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1ª Etapa
percussão
TEORIA MUSICAL
O QUE É MÚSICA?
A música é a arte de combinar bem os sons. Este, tem quatro propriedades:
1. Duração – tempo de produção do som.
2. Intensidade – som mais forte ou mais fraco.
3. Altura – som mais grave ou mais agudo. (Pitch)
4. Timbre – permite reconhecer a origem do som. (Voice of Instrument)
PAUTA/PENTAGRAMA
É o conjunto de 5 linhas paralelas, horizontais, formando entre si 4 espaços onde se
escrevem as notas.
As linhas e os espaços se contam de baixo para cima. As notas podem ser escritas
nas linhas e nos espaços.
5a linha
4a linha 4o espaço
3a linha 3o espaço
2a linha 2o espaço
1a linha 1o espaço
É muito mais fácil aprender a ler música do que aprender a ler um idioma falado.
As palavras do texto da música são feitas com as notas, e há somente sete notas no
alfabeto musical. Seus nomes são:
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si
TECLAS DE PIANO
Aqui está uma seção do teclado de piano.
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó
2
Os sete sons musicais encontram-se nas notas brancas de Dó até Dó, como neste
desenho. Como compreende 8 notas, de Dó a Dó, chama-se "uma oitava", e de cada
oitava temos uma ESCALA.
CLAVE
As linhas da pauta em si não nos dizem nada, porque tem que haver um sinal de
clave para dar nome às notas.
Temos que observar um sinal que se encontra no princípio da pauta e que se chama
clave.
Há sete claves, mas aqui vamos estudar as duas que se usam na música dos nossos
hinários.
LINHAS SUPLEMENTARES
Os sons que uma pessoa pode cantar ou tocar não podem ser colocados todos dentro
dos limites da pauta, por isso se empregam fragmentos de linhas acima e abaixo do
pauta. Estas são chamadas "linhas suplementares".
Dó
Dó Central
Dó
AS NOTAS
Na música temos tipos de valores representados por várias figuras.
Estas figuras nos indicam com precisão matemática exatamente quanto tempo
devemos sustentar a nota.
Bandeirola
Isto poderia ser ilustrado com a figura de uma roda (sempre em função da semibreve).
1 semibreve = 4 tempos
6
(1 semibreve/compasso)
1 mínima = 2 tempos
(2 mínimas/compasso)
1 semínima = 1 tempo
(4 semínimas/compasso)
2 cholcheias = 1 tempo
(8 cholcheias/compasso)
4 semícolcheias = 1 tempo
(16 semícolcheias/compasso)
************************
PONTO DE AUMENTO
Um ponto à direita da nota chama-se ponto de aumento, e serve para aumentar à figura
a metade do seu valor original.
PAUSA
A música tem símbolos que indicam silêncio que se chamam pausas.
Para saber a duração do período de silêncio ou pausa, emprega-se o
mesmo sistema de frações que se utiliza nas notas.
Cada nota tem sua respectiva figura para indicar uma pausa.
Cada pausa corresponde em valor à sua respectiva figura. Assim (ainda considerando-
se o valor da semibreve):
7
As Notas
As Pausas
Semibreve Mínima
COMPASSOS E AS BARRAS
Um trecho musical consta de partes iguais chamadas compassos, que são separados
por linhas verticais denominadas barras ou travessões.
Barras de Repetição: São uma ou duas barras com pontinhos ou dois pares de
pontinhos em sua imediação.
Se os pontinhos estão do lado esquerdo, isso indica que se deve repetir o que antecede.
Se estão do lado direito, indica que desde ali é que começa a repetição.
COMPASSO
Quase sempre os compassos são representados por frações ordinárias.
A fórmula de compasso tem dois números, um acima do outro que indicam tudo
queprecisamos saber sobre o ritmo da música que tocaremos ou cantaremos.
2 3 4
4 4 4
4= 8= 2 = 1 =
Ás vezes utiliza-se um “C” no lugar do sinal do compasso. Ele indica o compasso
de quatro por quatro ou “tempo comum”.
=
9
Os compassos podem ser:
Para poder ajudar a todos os membros de um grupo musical a sentir o ritmo e sempre estarem
juntos no compasso, o regente marca o compasso coma mão, com movimentos iguais em
duração.
4
Compassos de 4 tempos:
1. Para baixo
2. À esquerda
3. À direita 2 3
4. Para cima
1
Compassos de 3 tempos: 3
1. Para baixo
2. À direita
3. Para cima
2
1
10
Compassos de 2 tempos:
2
1. Para baixo
2. Para cima
ANACRUSE
Nota-se que em algumas músicas o primeiro compasso não tem um número completo
de tempos. Se olharmos o final da música, notaremos que o último compasso contém
o que falta ao primeiro.
Nesse caso, este “compasso incompleto inicial” se chama anacruse, e para marcá-lo,
leva-se a mão para cima em vez de para baixo.
4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 123
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SONS INTERMEDIÁRIOS
Nossa linguagem musical tem doze sons diferentes. Destes doze, sete têm nomes.
(Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si) Aos outros cinco que não têm nomes chamamos sons
intermediários.
Para ilustrar, vamos observar o teclado do piano. Todas as teclas vêm emgrupos
de doze, sete brancas e cinco pretas.
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si
Vê-se que a tecla preta pegada a Dó não tem nome. Ela é um semitom mais altoque Dó.
Um SEMITOM é a distância entre qualquer tecla e a PRÓXIMA tecla mais perto dela.
A maioria dos SEMITONS ficam entre uma tecla BRANCA e uma tecla PRETA. Mas, há dois
SEMITONS entre teclas BRANCAS – um entre Si e Dó e o outroentre Mí e Fá.
Mas, entre as outras teclas brancas . . . Dó e Ré, Ré e Mi, Fá e Sol, Sol e Lá, e Lá e
Si . . . há um tom inteiro, pois são dois semitons.
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ESCALAS
As notas das escalas não guardam igual distância entre si. Se cantamos a escala
conforme este desenho vemos e ouvimos onde caem os semitons.
½ tom ½ tom
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó
ALTERAÇÕES
Já estudamos que há cinco sons na nossa música que não têm nomes especificos.
Para saber quando tocar ou cantar esses sons emprega-se o sistema de alterações ou
acidentes.
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si
ARMADURAS DA CLAVE
No princípio de toda peça musical, logo após o sinal da clave de Sol ou de Fá,
nota-se um conjunto de bemóis ou de sustenidos.
Está apresentado com alterações fixas que formam a armadura da peça musical.
Estas alterações fixas estão em vigência para toda a composição musical, e são
chamadas ARMADURA DA CLAVE.
O seguinte quadro nos ajudará especialmente para conhecer em que tom está escrito
uma música. Também se estamos tocando músicas que têm o tom anotado ao lado,
saberemos quantos acidentes têm e quais são.
NOME QUANTOS
ARMADURA ACIDENTES QUAIS SÃO
DóM Nenhum
SolM Tem 1# Fá#
RéM Tem 2# Fá# e Dó#
LáM Tem 3# Fá#, Dó# e Sol#
MiM Tem 4# Fá#, Dó#, Sol# e Ré#
NOME QUANTOS
ARMADURA ACIDENTES QUAIS SÃO
FáM Tem 1b Sib
SibM Tem 2b Si e Mib
MibM Tem 3b Si, Mi e Láb
LábM Tem 4b Si, Mi, Lá e Réb
RébM Tem 5b Si, Mi, Lá, Ré e Solb
SolbM Tem 6b Si, Mi, Lá, Ré, Sol e Dób
DóbM Tem 7b Si, Mi, Lá, Ré, Sol, Dó e Fáb
Regra: Quando temos bemóis na armadura, o penúltimo bemol nos indicará o tom ou a
escala em que está escrita a obra.
Sol Ré Lá Mi Si Fá#
Fá Si Mi Lá Ré Sol
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LIGADURA
A ligadura é um sinal musical que serve para unir notas do mesmo nome ou de
nomes diferentes, por meio de uma linha curva.
Ligadura de Duração é uma linha curva que une duas ou maisnotas do mesmo
nome ou som. Tem-se que sustentar o som.
Tem-se que sustentar o som tanto tempo quanto somam os valores ligados.
Pianíssimo pp Suavíssimo
Piano p Suave
Forte f Forte
Fortíssimo ff Muito forte
Mezzo Forte mf Meio forte
Crescendo Aumento de sonoridade
Decrescendo Diminuindo em sonoridade
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
IDIOFONES que são instrumentos que dispensam acessórios para que se extraia
vibrações(som) de seu próprio corpo.
Exemplos: Xilofone, Vibrafone, Marimba, chocalho, pratos, clave sonoro, entre
outros.
MÃO ESQUERDA
O MATCHED GRIP trata-se de segurar as baquetas da mesma forma com as duas mãos.
Nessa pegada a baqueta é segurada pelo dedo indicador e o dedo médio(dedo do meio).
Esses dedos tem a função de alavanca com os demais dedos controlando a descida e
subida das baquetas. O movimento é convencionalmente executado com a baqueta
posicionada entre a falange do dedo indicador e a falange do polegar(dedão).
E/D
CAIXA CLARA
A caixa clara é um instrumento de origem europeia no século XV onde era utilizada para
fazer a marcação de marchas militares. Foi introduzida nas orquestras 100 anos após os
tímpanos, na segunda metade do século XVIII com Handel na sua music for the royal
fireworks no ano de 1749. No século XX, os compositores deixaram de considerar apenas
um instrumento de marcação de marchas e começaram a explorar mais os diferentes
timbres. Bartók fez diversos usos da caixa, tocando em diferentes lugares da pele como, por
exemplo, em Cantata Profana, no ano de 1930. Atualmente continua sendo usada em
orquestra e em essemble solo, onde vem tendo suas escritas cada vez mais complexas e
técnicas mais exigentes.
PRATOS
Os pratos receberam seu nome pela sua forma, traduzida do grego Kymbre que significa
taça ou bacia. De origem asiática, estão entre um dos mais antigos instrumentos de
percussão onde a sua história mais moderna é do século XVII, onde um alquimista
chamado Avedis descobriu uma forma de produzir os pratos com o som claro, que logo
após veio ser utilizado por bandas turcas e se espalharam pela Europa. Foi introduzido nas
orquestras no ano de 1779 por Gluck, onde os utilizou em Iphigénie en Tauride é mais tarde
por Mozart em 1872. No início do século XIX, devido á Berlioz, passou a ser utilizado de
forma diferente, onde era preciso utilizar baquetas de pontas moles para sustentar o som.
Compositores como Mahler, Bartók e Walton exploraram diversos efeitos de pratos em suas
obras percutindo com vassouras, baquetas de triângulo e até as unhas.
BOMBO
O pandeiro também é conhecido como pandeirola ou tamborim. Não se sabe ainda ao certo
sobre a origem do mesmo, acredita-se que é derivado dos chamados Frame Drums, mesmo
estes não tendo os chocalhos/platinelas. Na idade média já era muito comum na Europa,
sendo batizado por Tymbre e era utilizado nas orquestras somente em ocasiões especiais.
Sua verdadeira introdução nas orquestras foi através de bandas turcas no meado do século
XVIII. Gluck com Echo et Narcisse em 1799 e Mozart foram os primeiros compositores a
introduzir o tamborim(pandeiro) em orquestras. No início do século XIX, os compositores
escreveram para o tamborim para ter um caráter espanhol ou cigano, como por exemplo,
Weber na Abertura Preciosa no ano de 1820. No meado do século XX foram utilizadas
novas técnicas para percutir o pandeiro utilizando as mãos e joelhos, diferindo o timbre
desejável.
BATERIA
A bateria foi idealizada para que apenas um percussionista pudesse ser capaz de tocar
caixa, prato e bombo, dispensando o uso de 3 percussionistas. O que tornou possível foi a
criação do pedal de bumbo. Seu criador foi Willian F. Ludwig que criou o primeiro modelo de
madeira no ano de 1910. A criação mais jovem do conjunto da bateria foi a do hit-hat ou
chimbal(nome utilizado no Brasil) que apareceu no Brasil na década de 1940.
CONHECENDO OS BARRAFONES
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Cronograma de Estudos – BAMITA – 1º Bimestre de 2022
Teoria Musical Pozzoli 1 Teoria Musical pág. 5 a 7 Pozzoli 1 Ensaio de Naipe Pozzoli 2
20 a 26/02 Pág. 1 a 4; Solfejo 1 Da Capo pág. Solfejo 1; Repertório Da Capo Da Capo pág. 2 Tempo Livre
Escala: Bb Maior 1 ENSAIO GERAL pág. 1 ENSAIO GERAL Escala: F Maior
Teoria Musical Pozzoli 2 Teoria Musical pág. 8 a 10 Pozzoli 2 Ensaio de Naipe Pozzoli 3
27/02 a Pág. 8 a 10; Solfejo 2 Da Capo pág. Solfejo 2; Repertório Da Capo Da Capo pág. 3 Tempo Livre
5/03 Escala: F Maior 2 ENSAIO GERAL pág. 2 ENSAIO GERAL Escala: G Maior
APRESENTAÇÂO
Teoria Musical Pozzoli 3 Teoria Musical pág. 11 e 12 Pozzoli 3 Ensaio de Naipe Pozzoli 4
Pág. 11 e 12; Solfejo 3 Da Capo pág. Solfejo 3; Repertório Da Capo Da Capo pág. 4 Tempo Livre
6 a 12/03
Escala: G Maior 3 ENSAIO GERAL pág. 3 ENSAIO GERAL Escala: Bb Maior
Teoria Musical Pozzoli 4 Teoria Musical pág. 13 e 14 Pozzoli 4 Ensaio de Naipe Pozzoli 5
Pág. 13 e 14; Solfejo 4 Da Capo pág. Solfejo 4; Repertório Da Capo Da Capo pág. 5 Tempo Livre
13 a 19/03
Escala: Bb Maior 4 ENSAIO GERAL pág. 4 ENSAIO GERAL Escala: D Maior
Teoria Musical Pozzoli 5 Teoria Musical pág. 15 e 16 Pozzoli 5 Ensaio de Naipe Pozzoli 6
Pág. 15 e 16; Solfejo 5 Da Capo pág. Solfejo 5; Repertório Da Capo Da Capo pág. 6 Tempo Livre
20 a 26/03
Escala: D Maior 5 ENSAIO GERAL pág. 5 ENSAIO GERAL Escala: Eb Maior
Ouvir Música Sugerida; Pozzoli 6 Ouvir Música Sugerida Solfejo Pozzoli 6 Ensaio de Naipe Pozzoli 7
27/03 a Solfejo 6 Da Capo pág. 6; Repertório Da Capo Da Capo pág. 7 Tempo Livre
2/04 Escala: Eb Maior 6 ENSAIO GERAL pág. 6 ENSAIO GERAL Escala: A Maior
Ouvir Música Sugerida; Pozzoli 7 Ouvir Música Sugerida Solfejo Pozzoli 7 Ensaio de Naipe Pozzoli 8
Solfejo 7 Da Capo pág. 7; Repertório Da Capo Da Capo pág. 8 Tempo Livre
3 a 9/04
Escala: A Maior 7 ENSAIO GERAL pág. 7 ENSAIO GERAL Escala: Ab Maior
Ouvir Música Sugerida; Pozzoli 8 Ouvir Música Sugerida Solfejo Pozzoli 8 Ensaio de Naipe Pozzoli 8
Solfejo 8 Da Capo pág. 8; Repertório Da Capo Da Capo pág. 8 Tempo Livre
10 a 16/04 Escala: A Maior 8 ENSAIO GERAL pág. 8 ENSAIO GERAL Escala: E Maior