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Não são pontos de atenção para o longo prazo – são questões que precisam fazer parte do seu
negócio ainda este ano. Se você quer estar perto dos seus clientes e vender mais, fique de olho
nestes 6 pontos:
A computação em nuvem é mais que uma tendência. Cloud pode ser considerada uma
necessidade estratégica para todo o varejo: é o alicerce da inovação digital do setor. De
acordo com um estudo realizado pela consultoria EY, em 60% das empresas a nuvem
respondeu pela maior parte dos investimentos em tecnologia nos últimos dois anos e em 53%
a tecnologia deverá continuar respondendo pela maior parte dos investimentos.
Cloud computing não é mais uma tendência de longo prazo. Na realidade, é algo básico para
promover inovação e encarar TI de uma forma estratégica. Basear uma parcela cada vez maior
de seus sistemas na nuvem é uma forma de aumentar a flexibilidade, ter mais capacidade de
investimento e testar novas possibilidades no varejo digital em 2022.
Os dados são cada vez mais importantes para a gestão do varejo – e essa é uma grande
oportunidade. Poucas empresas já se consideram maduras na análise e tomada de decisões
com base em dados. Por isso, a capacidade de analisar informações para personalizar o
relacionamento com os clientes é um diferencial.
Coletar mais dados dos clientes nas visitas às lojas físicas e nas navegações online traz
benefícios para o marketing, para as promoções e mesmo para o relacionamento na cadeia de
suprimentos. Sabendo exatamente o que os clientes desejam comprar, o varejo melhora sua
capacidade de negociação com a indústria e otimiza seus investimentos em estoques.
Outra área em que o deep retail traz vantagens é nos Centros de Distribuição. O uso de robôs,
sensores, visão computacional e processamento de linguagem natural diminui erros e
aumenta a produtividade da logística, reduzindo custos e aumentando os resultados das
empresas.
3) Priorize a segurança
3) Priorize a segurança
E não basta pensar no momento presente. O avanço tecnológico faz com que novas
ameaças surjam – colocar a segurança como base para o desenvolvimento de novas
soluções será inevitável. Do treinamento das equipes às parcerias com fornecedores de
TI, é hora de o varejo colocar a segurança em primeiro lugar.
3) Priorize a segurança
4) Pense ecossistemas
Neste ano, abandone a ideia de “fazer tudo em casa” e busque parceiros especialistas em
cada função. Muitas vezes, será mais rápido e menos custoso firmar uma parceria com
alguém que seja especialista em determinada área que a sua empresa não domina, do
que desenvolver um produto do zero internamente. Assim, você une diferentes expertises
e conhecimentos, e aumenta seu portfólio de produtos e soluções.
Foque também em estreitar relacionamentos com seus clientes. Quanto mais próxima e
sólida for a relação, maiores são as chances de reter e fidelizar seu público. É nesse ponto
que o varejo digital em 2022 pode se diferenciar.
3) Priorize a segurança
O varejo online cresceu muito nos últimos dois anos, mas a reabertura do varejo físico
trouxe um retorno dos clientes às lojas. Mas isso não significa que tudo voltará a ser
como antes. Os consumidores se acostumaram a pesquisar, escolher e comprar
produtos online – e passaram a exigir o mesmo nível de eficiência na nova jornada de
compras. É hora de incorporar o digital às jornadas de consumo do mundo físico. E
existem várias formas de fazer isso:
Live streaming: a venda de produtos a partir de lives nas redes sociais é um fenômeno de
vendas em todo o mundo e gera mais oportunidades para o varejo online.
Metaverso: no ano novo, veremos mais exemplos de plataformas de games oferecendo
experiências imersivas de entretenimento, shows e consumo. E isso é só o começo de uma
grande tendência de digitalização de experiências que até agora aconteciam apenas no
mundo físico.
6) Delivery instantâneo
Em 2022, entregar produtos em 1 dia não será mais um diferencial em muitos negócios. O
deslocamento de mais produtos para as lojas físicas e a demanda por entregas cada vez
mais rápidas fazem do delivery o novo campo de diferenciação estratégica do varejo. Quem
entrega em menos tempo tem mais chance de conquistar o cliente.
Para atender consumidores que querem delivery instantâneo, o varejo vai precisar investir
na análise de seus dados. Ferramentas de machine learning e Inteligência Artificial
aumentam a capacidade das empresas de antecipar tendências e colocar, na loja da
esquina, o produto que o cliente irá comprar amanhã.
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