Você está na página 1de 14

ĺndice

Introdução...............................................................................................................................2
Introdução ao Sistema respiratório..........................................................................................3
Funções do Sistema Respiratório.............................................................................................3
Órgãos do Sistema Respiratório...............................................................................................4
Primeiros socorros do sistema respiratório..............................................................................5
Procedimento para casos de presença de corpo estranho nas vias aéreas..............................5
Procedimento para desobstrução das vias aéreas...................................................................6
Procedimentos de primeiros socorros em casos de obstrucção por queda da língua..............6
Verificação da Respiração........................................................................................................7
Métodos de respiração artificial...............................................................................................7
Procedimento da Respiração Boca-a-boca:..............................................................................8
Introdução ao sistema digestivo..............................................................................................9
Componentes do Sistema Digestivo.........................................................................................9
Intestino delgado...................................................................................................................11
Tubo Digestivo Baixo..............................................................................................................12
Conclusão...............................................................................................................................13
Referências bibliográficas.......................................................................................................14
Introdução
Introdução ao Sistema respiratório

Sistema respiratório

O sistema respiratório é o conjunto dos órgãos responsáveis pela absorção do oxigênio do ar


pelo organismo e da eliminação do gás carbônico retirado das células.

Ele é formado pelas vias respiratórias e pelos pulmões. Os órgãos que compõem as vias
respiratórias são: cavidades nasais, faringe, laringe, traqueia e brônquios.

Funções do Sistema Respiratório


Cada um dos órgãos do Sistema Respiratório ajuda a manter o equilíbrio do organismo.
Conheça a seguir as funções desenvolvidas pelo Sistema Respiratório.

Troca gasosa

Quando inspiramos o ar atmosférico, que contém oxigênio e outros elementos químicos, ele
passa pelas vias respiratórias e chega aos pulmões.

É nos pulmões que acontece a troca do dióxido de carbono pelo oxigênio. E, graças aos
músculos respiratórios que este órgão cria forças para o ar fluir. Tudo isso a partir de estímulos
e comandos emitidos pelo Sistema Nervoso Central.

Equilíbrio ácido-base

O equilíbrio ácido-base corresponde à remoção do excesso de CO2 do organismo.

Nesta função, novamente temos a atuação do Sistema Nervoso, que é responsável por
enviar informações para os controladores da respiração.

Produção de sons

A produção e emissão de sons é realizada pela ação conjunta do Sistema Nervoso e dos
músculos que trabalham na respiração.

Defesa pulmonar

Ao respirar, é praticamente impossível eliminar as impurezas contidas no ambiente atmosférico.


A inspiração de microrganismos se torna inevitável. Para evitar problemas de saúde, o Sistema
Respiratório apresenta mecanismos de defesa, que por sua vez, são realizados a partir da
atuação dos diferentes órgãos
Órgãos do Sistema Respiratório
Cavidades Nasais

As cavidades nasais são dois condutos paralelos revestidos de mucosa e separados por um septo
cartilaginoso, que começam nas narinas e terminam na faringe.

No interior das cavidades nasais, existem pelos que atuam como filtro de ar, retendo
impurezas e germes, garantindo que o ar chegue limpo aos pulmões.

A membrana que reveste as cavidades nasais contém células produtoras de muco que
umidificam o ar. Ela é rica em vasos sanguíneos que aquecem o ar que entra no nariz.

Faringe

A faringe é um tubo que serve de passagem tanto para os alimentos quanto para o ar, portanto,
faz parte do sistema respiratório e do sistema digestório. Sua extremidade superior se comunica
com as cavidades nasais e com a boca, na extremidade inferior se comunica com a laringe e o
esôfago. Suas paredes são musculosas e revestidas de mucosa.

Laringe

A laringe é o órgão que liga a faringe à traqueia. Na parte superior da laringe está a epiglote, a
válvula que se fecha durante a deglutição. Este é também o principal órgão da fala, nele estão
localizadas as cordas vocais.

Traqueia

A traqueia é um tubo situado abaixo da laringe e formado por quinze a vinte anéis cartilaginosos
que a mantêm aberta. Este órgão é revestido por uma membrana mucosa, e nela o ar é aquecido,
umidificado e filtrado.

Brônquios

Os brônquios são duas ramificações da traqueia formados também por anéis cartilaginosos.
Cada brônquio penetra em um dos pulmões e divide-se em diversos ramos menores, que se
distribuem por todo o órgão formando os bronquíolos. Os brônquios se ramificam e
subdividem-se várias vezes, formando a árvore brônquica.

O sistema respiratório é composto por dois pulmões, órgãos esponjosos situados na caixa
torácica. Eles são responsáveis pela troca do oxigênio em gás carbônico, através da respiração.
Cada pulmão é envolvido por uma membrana dupla, chamada pleura. Internamente, cada
pulmão apresenta cerca de 200 milhões de estruturas muito pequenas, em forma de cacho de
uva e que se enche de ar, chamados de alvéolos pulmonares. Cada alvéolo recebe ramificações
de um bronquíolo. Nos alvéolos, realizam-se as trocas gasosas entre o ambiente, denominada
hematose. Tudo isso acontece graças às membranas muito finas que os revestem e abrigam
inúmeros vasos sanguíneos bem finos, os capilares.

Primeiros socorros do sistema respiratório


A respiração é um critério para sobrevivência do organismo, e garanti-la é ponto fundamental de
qualquer procedimento dos primeiros socorros, pois uma interrupção respiração no máximo de 6
minutos pode levar a lesões cerebrais irreversíveis e apos 10 minutos a morte cerebral é quase
certa. Por isso, a avaliação da respiração e a prestação de primeiros socorros respiratórios se
necessária é sempre prioridade.

Existem várias situações ou acidentes que podem ocasionar uma paragem respiratória numa
pessoa, nomeadamente: presença de corpo estranho na garganta, afogamento, aspiração de gases
venenosos, choque eléctrico, paragem cardíaca, soterramentos, etc, por isso é fundamental saber
avaliar a respiração de uma vítima para prestar o socorro correspondente.

Procedimento para casos de presença de corpo estranho nas vias aéreas


Abertura das vias aéreas e verificação de respiração do paciente inconsciente

Antes de interagir com a vítima, é importante que se faça um exame rápido do cenário, em que
esta se encontra, primeiro para ter uma ideia do tipo de problema da vítima (trauma, choque
eléctrico, afogamento, etc), e também para verificar se há risco para a pessoa que pretende
efectuar os primeiros socorros.

Antes de qualquer outro Passo, é importante determinar se o paciente está consciente

 Grite ordens ou perguntas. Por exemplo “abra os olhos” ou “consegue me ouvir?”


 Ou pegue e agite os ombros ou o braço do paciente
 Se a pessoa responde, coloque-a na posição lateral de segurança
 Se não há resposta, prossiga com os passos seguintes

Abertura das vias aéreas e extracção de corpo estranho na boca

A verificação das vias aéreas, corresponde ao primeiro passo da avaliação inicial da vítima no
contexto dos primeiros socorros. A obstrução pode ser causada pela presença de corpos
estranhos (próteses dentárias, dentes, restos de alimentos, sangue, etc) ou pela depressão ou
queda da língua que ocorre em pacientes inconscientes devido ao relaxamento da musculatura
maxilar. Em qualquer uma das situações, o socorrista deve proceder imediatamente com a
desobstrução das vias aéreas. Os movimentos do pescoço devem ser limitados, e com o máximo
cuidado, para evitar agravar possíveis lesões na medula, que podem causar danos irreparáveis.
Também é bom ressaltar: nunca aproximar a mão ou os dedos na boca de uma vítima que esteja
sofrendo convulsões ou ataques epilépticos, pois pode ferir-se.

Procedimento para desobstrução das vias aéreas


Extracção do corpo estranho

 Posicionar a vítima em decúbito dorsal com a cabeça virada para si (socorrista) ,


mantendo a cabeça e o pescoço no mesmo plano do corpo da vítima.
 Limpar o nariz e a parte externa da boca
 Abrir a boca da vítima
 Verificar se tem qualquer objecto estranho da boca
 Caso hajam objectos estranhos, será necessário introduzir o dedo indicador na boca do
paciente, retirando, com rapidez num movimento firme e preciso, o material que esteja
obstruindo.

Procedimentos de primeiros socorros em casos de obstrucção por queda da língua


Manobra de tracção do queixo (para reposicionar a língua)

 Apoiar com uma das mãos a testa da vítima evitando que a cabeça se mova;
 Segurar o queixo da vítima com o polegar e o indicador da outra mão, traccione-o para
cima e em seguida efectue a abertura da boca.

Manobra de elevação da mandíbula (para reposicionar a língua na presença ou suspeita


de lesão cervical)

 Posicionar-se atrás da cabeça da vítima;


 Colocar as mãos espalmadas lateralmente a sua cabeça, com os dedos indicadores e
médios no ângulo da mandíbula;
 Posicionar os dois dedos polegares sobre o mento (queixo) da vítima;
 Fixe a cabeça da vítima com as mãos, ao mesmo tempo que eleva a mandíbula com os
indicadores e médios, abrindo a boca com os polegares.
Verificação da Respiração
Corresponde ao 2º passo da avaliação inicial da vítima (A, Breathing*, C, D, E), e deve ser feito
com a maior urgência porque uma interrupção da respiração no máximo de 6 minutos pode
levar a lesões cerebrais irreversíveis e após 10 minutos a morte cerebral é quase certa.

Consiste em verificar se o paciente respira ou não. Para o efeito a técnica utilizada é baseada nas
inicias VOS (ver, ouvir e sentir). O sinal indicativo da paragem respiratória é a paralisação dos
movimentos do diafragma (músculo que realiza os movimentos do tórax e abdómen).

Procedimento para verificar a respiração:

 Certificar-se de que as vias aéreas estão desobstruídas ou permeáveis;


 Colocar o seu ouvido próximo à boca e narinas da vítima e ao mesmo tempo observe o
movimento do tórax;
 Ouvir e sentir se há ar saindo pela boca e pelas narinas da vítima. Ver se o tórax se
eleva, indicando movimento respiratório. Deve se avaliar a respiração por
aproximadamente 10 segundos.
 Se não houver movimentos respiratórios, isso indica que houve paragem respiratória;
 Se houver paragem respiratória deve imediatamente se passar a reavaliar as vias aéreas
para ver se não há obstrução;
 Caso as vias aéreas estejam permeáveis, mas a paragem respiratória persista, deve se
proceder com a respiração artificial.

*Nota: ás vezes uma vítima nos primeiros minutos duma paragem cardíaca apresenta
respirações agónicas (respirações ofegantes súbitas e irregulares). Estas não devem ser
confundidas com respiração normal, e se presentes deve se iniciar com a ressuscitação
cardiopulmonar imediatamente.

Métodos de respiração artificial

O restabelecimento da respiração numa vítima com paragem respiratória, pode evitar uma
possível lesão cerebral, portanto o tempo que se empreende com vista a manter a vítima
ventilada é de extrema importância. Os métodos de respiração artificial aos quais o socorrista
pode recorrer para fornecer oxigénio à vítima, enquanto se aguarda pelo atendimento clínico são
os seguintes:

 Respiração boca-a-boca,
 Respiração boca-a-nariz
 Respiração boca-a-nariz-boca
 Respiração boca-a-máscara

Procedimento da Respiração Boca-a-boca:


 Colocar a vítima em decúbito dorsal.
 Fechar as narinas da vítima com o dedo indicador e polegar. Mantenha a região palmar
sobre a testa para manter a extensão da cabeça.
 Abrir a boca, fazer uma inspiração profunda e colocar a a boca na boca da vítima e
expirar (soprar) duas vezes, com um intervalo entre as ventilações, e libertar as narinas
para que seja expelido o ar insuflado.
 Observar a expansão do tórax da vítima enquanto realiza o procedimento.

Procedimento da Respiração Boca-a-nariz-boca (aplicável em bebés e crianças menores):

 Colocar a vítima em decúbito dorsal.


 Posicionar uma mão sobre a testa da vítima.
 Abrir a boca, fazer uma inspiração profunda e colocar a boca na boca e nariz da vítima e
por fim expirar até sentir a expansão dos pulmões.

Procedimento da Respiração Boca-a-máscara:

 Colocar a vítima em decúbito dorsal.


 Colocar uma máscara na boca da vítima e proceder com a respiração boca-a-máscara.

Procedimento da Respiração Boca–a-nariz:

 Colocar a vítima em decúbito dorsal.


 Fechar a boca da vítima e colocar a boca no nariz da vítima e ventilar.
 Abrir a boca da vítima para permitir a saída do ar.
Introdução ao sistema digestivo
O sistema digestivo é o sistema do corpo humano responsável por garantir o processamento do
alimento que ingerimos, promovendo a absorção dos nutrientes nele contidos e a eliminação do
material que não será utilizado pelo corpo. Esse processamento é garantido graças à ação dos
vários órgãos que compõem o canal alimentar, bem como pela presença de glândulas acessórias,
que sintetizam substâncias que são essenciais no processo de digestão.

Os órgãos que compõem o sistema digestório são a boca, a faringe, o esôfago, o estômago,
o intestino delgado, o intestino grosso e o ânus. Já as glândulas acessórias desse sistema são as
glândulas salivares, o pâncreas e o fígado.

Componentes do Sistema Digestivo


O Sistema digestivo divide-se em duas partes. Uma delas é o tubo digestivo (propriamente dito).
Ele se divide em três partes: alto, médio e baixo. A outra parte corresponde aos órgãos anexos.

Partes Descrição

Tubo digestório alto Boca, faringe e esôfago.

Tubo digestório
Estômago e intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo).
médio

Tubo digestório Intestino grosso (ceco, cólon ascendente, transverso, descendente, a curva
baixo sigmoide e o reto).

Órgãos anexos Glândulas salivares, dentes, língua, pâncreas, fígado e vesícula biliar.

Tubo Digestivo Alto

O tubo digestivo alto é formado pela boca, faringe e esôfago.

Boca
A boca é a porta de entrada dos alimentos no tubo digestivo. Ela corresponde a uma cavidade
forrada por mucosa, onde os alimentos são umidificados pela saliva, produzida pelas glândulas
salivares.

Na boca ocorre a mastigação, que corresponde ao primeiro momento do processo da digestão


mecânica. Ela acontece com os dentes e a língua. Em um segundo momento entra em ação a
atividade enzimática da ptialina, que é amílase salivar. Ela atua sobre o amido encontrado na
batata, farinha de trigo, arroz e o transformando em moléculas menores de maltose.

Faringe

A faringe é um tubo muscular membranoso que se comunica com a boca, através do istmo da
garganta e na outra extremidade com o esôfago. Para chegar ao esôfago, o alimento, depois de
mastigado, percorre toda a faringe, que é um canal comum para o sistema digestório e o sistema
respiratório. No processo de deglutição, o palato mole é retraído para cima e a língua empurra o
alimento para dentro da faringe, que se contrai voluntariamente e leva o alimento para o
esôfago. A penetração do alimento nas vias respiratórias é impedida pela ação do epiglote, que
fecha o orifício de comunicação com a laringe.

Esófago

O esôfago é um conduto musculoso, controlado pelo sistema nervoso autônomo. É por meio de
ondas de contrações, conhecidas como peristaltismo ou movimentos peristálticos, o conduto
musculoso vai espremendo os alimentos e levando-os em direção ao estômago.

Tubo Digestivo Médio

O tubo digestório médio é formado pelo estômago e intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo).

Estômago

O estômago é uma grande bolsa que se localiza no abdômen, sendo responsável pela digestão
das proteínas.

A entrada do órgão recebe o nome de cárdia, porque fica muito próxima ao coração,
separada dele somente pelo diafragma. Ele possui uma pequena curvatura superior e uma
grande curvatura inferior. A parte mais dilatada recebe o nome de "região fúndica", enquanto a
parte final, uma região estreita, recebe o nome de "piloro". O simples movimento de mastigação
dos alimentos já ativa a produção do ácido clorídrico no estômago. Contudo, é somente com a
presença do alimento, de natureza proteica, que se inicia a produção do suco gástrico. Este suco
é uma solução aquosa, composta de água, sais, enzimas e ácido clorídrico.

A mucosa gástrica é recoberta por uma camada de muco que a protege de agressões do
suco gástrico, uma vez que ele é bastante corrosivo. Por isso, quando ocorre um desequilíbrio na
proteção, o resultado é uma inflamação da mucosa (gastrite) ou o surgimento de feridas (úlcera
gástrica).

Intestino delgado
O intestino delgado é revestido por uma mucosa enrugada que apresenta inúmeras projeções.
Está localizado entre o estômago e o intestino grosso e tem a função de segregar as várias
enzimas digestivas. Isto dá origem a moléculas pequenas e solúveis: a glicose, aminoácidos,
glicerol, etc.

O intestino delgado está dividido em três porções: o duodeno, o jejuno e o íleo.

O duodeno é a primeira porção do intestino delgado a receber o quimo que vem do estômago,
que ainda está muito ácido, sendo irritante à mucosa duodenal. Logo em seguida, o quimo é
banhado pela bile. A bile é secretada pelo fígado e armazenada na vesícula biliar, contendo
bicarbonato de sódio e sais biliares, que emulsificam os lipídios, fragmentando suas gotas em
milhares de micro gotículas. Além disso, o quimo recebe também o suco pancreático, produzido
no pâncreas. Ele contém enzimas, água e grande quantidade de bicarbonato de sódio, pois dessa
forma favorece a neutralização do quimo. Assim, em pouco tempo, a “papa” alimentar do
duodeno vai se tornando alcalina e gerando condições necessárias para ocorrer a digestão
extraintestinal.

Já o jejuno e o íleo são considerados a parte do intestino delgado onde o trânsito do bolo
alimentar é rápido, ficando a maior parte do tempo vazio, durante o processo digestivo. Por fim,
ao longo do intestino delgado, depois que todos os nutrientes foram absorvidos, sobra uma pasta
grossa formada por detritos não assimilados e com bactérias. Esta pasta, já fermentada, segue
para o intestino grosso.
Tubo Digestivo Baixo
O tubo digestório baixo é formado pelo intestino grosso, que possui os seguintes componentes:
ceco, cólon ascendente, transverso, descendente, a curva sigmoide e o reto.

Intestino grosso

O intestino grosso é o último órgão que atua no sistema digestivo. O intestino grosso mede
cerca de 1,5 m de comprimento e 6 cm de diâmetro. É local de absorção de água (tanto a
ingerida quanto a das secreções digestivas), de armazenamento e de eliminação dos resíduos
digestivos.

Ele está dividido em três partes: o ceco, o cólon (que se subdivide em ascendente, transverso,
descendente e a curva sigmoide) e reto.

No ceco, a primeira porção do intestino grosso, os resíduos alimentares, já constituindo o


“bolo fecal”, passam ao cólon ascendente, depois ao transverso e em seguida ao descendente.
Nesta porção, o bolo fecal permanece estagnado por muitas horas, preenchendo as porções da
curva sigmoide e do reto. O recto é a parte final do intestino grosso, que termina com o canal
anal e o ânus, por onde são eliminadas as fezes. Para facilitar a passagem do bolo fecal, as
glândulas da mucosa do intestino grosso secretam muco a fim de lubrificar o bolo fecal,
facilitando seu trânsito e sua eliminação.

Note que as fibras vegetais não são digeridas nem absorvidas pelo sistema digestivo,
passam por todo tubo digestivo e formam uma percentagem significativa da massa fecal. Sendo,
portanto, importante incluir as fibras na alimentação para auxiliar a formação das fezes.
Conclusão
Referências bibliográficas

Manual, enfermagem e Meios auxiliares diagnósticos, pag.156-163, 2012

Pesquisa: Todamateria.com

Você também pode gostar