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Segurança Cibernética
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Redes Inteligentes de Energia – Smart Grids
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Redes Inteligentes de Energia – Smart Grids
INTELIGÊNCIA:
Wikipédia: capacidade mental de raciocinar, planejar, resolver
problemas, abstrair idéias, compreender idéias e linguagens e
aprender ; lucidez, perceptibilidade.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Wikipédia: área de pesquisa da computação dedicada a buscar
métodos ou dispositivos computacionais que possuam ou
multipliquem a capacidade racional do ser humano de resolver
problemas, pensar ou, de forma ampla, ser inteligente.
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Redes Inteligentes de Energia – Smart Grids
DEFINIÇÃO
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Redes Inteligentes de Energia – Smart Grids
Aumento do
Consumo
Mudança no Novas Fontes de
Perfil das Energia
Cargas (Solar, Eólica,
(Analógico x Gás, Biomassa,
Digital) outras)
SMART Mercado de
Regulação
Energia mais
GRIDS felexivel
Novas
Impacto
Tecnologias
Ambiental
(medidores,
Key Drivers sensores, Telecom)
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Redes Inteligentes de Energia – Smart Grids
Digitalização
Comunicação Unidirecional (quando existente)
Descentralização
Poucos Sensores Distribuídos Múltiplos Sensores/Atuadores Distribuídos na
D 4
Restauração Manual
Rede de Energia
Restauração Automática (Self Healing)
Descarbonização
Muito susceptível à falhas “blackouts”
Democratização
Papel passivo do consumidor Interação com o Consumidor
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Redes Inteligentes de Energia – Smart Grids
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Redes Inteligentes de Energia – Smart Grids
Funções Avançadas
Auto recuperação (self healing): capacidade de recuperação ou remoção
automática de algum dispositivo em falha e reconfiguração da rede, a fim de
redirecionar blocos de energia para suprir regiões afetadas;
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Redes Inteligentes de Energia – Smart Grids
Funções Avançadas
Otimização: capacidade de otimização autônoma do fluxo de energia elétrica
por diferentes rotas (circuitos) do sistema, a partir do sensoriamento do estado
atual de parâmetros de operação do sistema em tempo real ou quase real;
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Redes Inteligentes de Energia – Smart Grids
Funções Avançadas
Interatividade com o Consumidor: capacidade de interação bidirecional com o
consumidor, possibilitando que ele participe efetivamente do ciclo de controle
de demanda e adeque o seu consumo de energia baseado em suas preferências
individuais e capacidade de pagamento, associado a estímulos oriundos do
provedor (ex. tarifação diferenciada por hora de uso)
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Smart Grids - Investimentos Mundiais
Modelos de Referência
Arquitetura IntelliGrid
EPRI (Electric Power Research Institute)
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Smart Grid – Arquitetura IntelliGrid
Fonte: EPRI | 15
Smart Grid – Arquitetura IntelliGrid
Fonte: EPRI 16
Smart Grid – Smart Grid Framework - NIST
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Smart Grid – Smart Grid Framework - NIST
Fonte: NIST 18
Smart Grid – Smart Grid Framework (NIST) Blocos
Funcionais
Fonte: NIST 19
Smart Grid – IEEE 2030
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Smart Grid – IEEE 2030 – Arquitetura de Interoperabilidade
Entidades (SEP)
Interfaces (SEP)
Fonte: IEEE
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SmartGrid – IEEE 2030 – Arquitetura de
Interoperabilidade
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REFERÊNCIAS
Arquitetura IntelliGrid
ELECTRIC POWER RESEARCH INSTITUTE.
http://www.epri.com/Pages/Default.aspx
IEEE 2030
GUIDE FOR SMART GRID INTEROPERABILITY OF ENERGY TECHNOLOGY AND
INFORMATION TECHNOLOGY OPERATION WITH THE ELECTRIC POWER SYSTEM
(EPS), END-USE APPLICATIONS, AND LOADS. September, 2011.
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Arquitetura e Tecnologias de Telecomunicações
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INTEGRAÇÃO SEP - TELECOM
Redes
Redes
Subestações
Subestações
Distribuição
Transmissão
Infraestrutura de Comunicação
Redes Fixas x Redes Móveis
Arquitetura e Topologia de Rede
Cobertura
Redes PAN, LAN, MAN, WAN
TECNOLOGIA DE TELECOMUNICAÇÕES
APLICADAS AO SEP
WAN
Wide Area Networks
Redes Mundiais
MAN
Metropolitan Area Networks
Redes Metropolitanas
LAN
Local Area Networks
Redes Locais
PAN
Personal Area Networks
Redes Pessoais
TECNOLOGIA DE TELECOMUNICAÇÕES
APLICADAS AO SEP
Celular (GPRS, 3G,
3 G)4G, 5G)
SATÉLITE (LEO, MEO, GEO)
Tecnologias de Redes sem fio WIMAX - Worldwide Interoperability for
(Wireless) Microwave Access
WiMesh – Wirelles Mesh Networks
PMR – Private Mobile Radio
WI-FI – Wireless Fidelity
Zigbee / Bluetooth
Mobilidade Segurança
Capilaridade Regulamentação
Algumas Funções e sub funções de
Automação do SEP...
Possibilidade de congestionamento de
frequências, que limita o número de links;
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Tecnologias Telecomunicações Aplicáveis
Rádio Digital de Elevada capacidade de tráfego (modular) Nem sempre aplicável em determinadas
Alta capacidade Baixa latência topografias
(ex. SDH) Necessidade de repetidores para
Elevada disponibilidade
atendimento a subestações distantes.
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Tecnologias Telecomunicações Aplicáveis
Tecnologias de Pontos Positivos Pontos Negativos
Acesso
Elevada cobertura Custo muito elevado para transmissão de altas taxas de
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Tecnologias Telecomunicações Aplicáveis
Tecnologias de Pontos Positivos Pontos Negativos
Acesso
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Evolução da Medição Remota
Investimento/Potencial de Retorno
Corte e reconexão remota integrada
Tarifação avançada (RTP, TOU)
Deteção e controle de geração distribuida
AMI Programação remota de medidores
Comunicação Monitoração da qualidade da energia
two-way Home apliances
Aumento da conformidade e segurança
Funcionalidade Operacional/Flexbilidade
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Aplicações
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Infraestrutura de Telecom para SEP – Cases de Aplicação
Localização
SGS OS
GPS
OS Início de
Serviço Transponder
TCM Início de
CAC Serviço
RC
Término/
Cliente Status Término/
Status
Reclamação Hub
Localização
Voz (*)
Operadora
Voz (*) Satélite
Gateway ERB
Rede Corporativa
Operadora
GPRS
Links dedicados
BD BD redundantes
Consumidores CONDIS
Roteador
Gateway
Controlador de
Comunicação (*) Somente via GPRS/EDGE
CEMIG
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Infraestrutura de Telecom para SEP – Cases de Aplicação
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Infraestrutura de Telecom para SEP – Cases de Aplicação
Nó sensor Zigbee de
baixo consumo
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Medição, Corte Religa e Acionamento Remotos
Subestação
13,8 KV
A
220 V 220 V
COS/COD
M M
Poste 8 Poste 7
Sistema de
Supervisão
13,8 KV
BT LAN
Câmera IP
220 V
220 V
Clube Recreativo CELG Armazém
MVG MVG IP
CPE CPE
MA MA
M M
Poste 6 Poste 5
Câmera IP
Câmera IP
13,8 KV
MA 220 V 220 V MA
MVG HE
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AMI – RF MESH / WIMAX
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Monitoramento GD - WIMAX
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Rede IP Multisserviços
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Monitoramento e Acionamento Integrado de Bombas
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Automação de Subestações
Comunicação Multi Nível
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Automação de Usinas e Subestações
Fonte: Cemig
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DERMS – Distributed Energy Resources Management System
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Proposed PV Voltage Control x Telecom Infrastructure
V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7 V8
V1 Q1 V2 Q2 V3 Q3 V4 Q4 V5 Q5 V6 Q6 V7 Q7 V8 Q8
L. Leite, W. Boaventura, L. Errico, E. Nohme; R. Dutra, B. Lopes. “Integrated voltage regulation in distribution grids with
photovoltaic distribution generation assisted by telecommunication infrastructure” Electric Power Systems Research. Vol. 136. pp. 53
110-124. 2016.
Teleproteção via Redes Estatísticas (IPMPLS / TP /TE)
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Segurança Cibernética
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Contextualização
Tráfego de Informações
Imagem
Correio Home e-GOV
Eletrônico Som
Cloud Pages Comunicações
Computing Transações OPERATIVAS
Redes Transações SCADA
Financeiras
Sociais Comerciais
O Ambiente Cibernético
Incidentes Cibernéticos Necessidades das Comunicações / Transações
Sabotagem Intrusão Confidencialidade
Interceptação
DOS Privacidade Integridade
Negação Espionagem
Penetração
de Serviço em Sistemas Legalidade Autenticidade
Malware
Back Door
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Cyber e ICS...
CYBER
Comunicação eletrônica entre máquinas e entre máquinas e pessoas que impactam a
confiabilidade, integridade e/ou disponibilidade. Nem sempre é maliciosa ou digital !!!!
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Ataques Cibernéticos a Sistemas Críticos
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Ataques Cibernéticos a Sistemas Críticos (Cont)
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É uma realidade ....
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Avaliando o Risco
vulnerabilidade
as vulnerabilidades da planta industrial (sistemas, equipamentos, redes, etc. ) são conhecidas ?
os métodos de mitigação (quando existentes) são aplicados ? Quando aplicado provoca alguma
degradação no sistema/processo?
consequência
quais as consequências de um ataque ao ICS? Para qual estado operacional o sistema/processo irá
caso atacado ?
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O que Fazer ?
Políticas Governamentais de Segurança Cibernética
Conscientização e educação
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Requisitos de Telecomunicações - Segurança
Segurança Cibernética
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Requisitos de Telecomunicações - Segurança
Impacto da Segurança de Ativos Cibernéticos de uma Rede Operativa
Violação dos Aspectos da Segurança da Informação - CIDAL
o Confidencialidade
o Integridade
o Disponibilidade
o Autenticidade
o Legalidade
Impactos Causados pela Violação dos Parâmetros CIDAL – GUT
o Gravidade
o Urgência
o Tendência
Importância de cada ativo para os processo ou função de
automação
Arquitetura Centro de Controle Subestação
Substation Gateway
Switch de Medição
Controlador de IO
Placas de IO
Switches Industriais
Switches Industriais Relé de Proteção de Linha
IHM
Relés de Proteção
Conversor
Medidores de Energia RS-485<-> Ethernet
Controladores de Religador
Remotas de Medição
Bloco de Terminais
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Metodologia de Pentesting em sistemas de controle
industrial
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Modernizando as Redes de Energia
Tendências em rede de Telecom Operativas
No núcleo da modernização das redes de energia está a necessidade de redes de
comunicação multicamadas... Mas como as Utilities escolherão as redes de
comunicação corretas? Será apenas uma rede ou várias? Infraestrutura própria
ou de terceiros ?
Pesquisa de amplitude
mundial com 350
Utilities
2017
Fonte: SilverSpring, 2017
Modernizando as Redes de Energia
Tendências em rede de Telecom Operativas
CYBERSEGURANÇA
Simplicidade Máxima
da Solução Flexibilidade
Segurança
Escalabilidade
CONCLUSÕES
Infraestrutura
o Redes de Comunicação Públicas x Redes de Comunicação
Privadas (Capex x Opex, QoS, Segurança da Informação, etc.)
necessidades de expansão
Implantação Temporal e
Automação do SEP - Diretrizes Para Plano Diretor de
Espacial do PDA
Escolha de Fornecedores de
Equipamentos e Serviços
Análise de Viabilidade Técnica -Econômico-Financeira
(Técnica e Preço)
Elaboração de RFI (Request for
Elaboração de Modelos de Implantação
Desenvolvimento de Plano Diretor
Obrigado !