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ISUTC- Instituto Superior de Transportes e

Comunicações.

DTIC- Dpto. de Tecnologias da Informação e


Comunicações.

Sistemas de Comunicação I

Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco


Introdução

Sistema de
Comunicação A transmissão de informação
A partir duma
abordagem sistêmica
Princípios e
técnicas para a transmissão
Objecto de Modelos e Raciocínio Critérios de
estudo ferramentas físico engenharia
matemáticas
(como meios)

Objectivo

Aplicar os princípios e técnicas de transmissão de informação


através de sinais elétricos para a compreenssão do
funcionamento dos sistemas de comunicação.

Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco


Estrutura didática

Introdução aos Sistemas de


Comunicação analógica

Transmissão Analógica em
Banda Base
Sistemas de
Comunicação I
Transmissão Passa Banda

Sistemas de Comunicação
Analógica

Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco


Estrutura didáctica

Estrutura e função

I .Introdução aos
Sistema de
Teoria do sinal
Comunicação
Analógica

Simulação de SCA

Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco


Estrutura e função

Descrição no
Introdução aos domínio do tempo
Teoria do sinal
SCA Descrição no domínio
da frequência

Simulação de SCA
Teoria de Sinal

Introdução aos Sistemas de Comunicação


Analógica:
• Teoria do Sinal – Descrição de sinais no
domínio da frequência.

Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco


Teoria de Sinal

Na análise dos sistemas de comunicação é imperativo


descrever, também, os sinais no domínio da frequência,
onde a variável independente é f (frequência).

O que isto significa?

Quer dizer que um sinal temporal pode-se


considerar como constituído por um número de
componentes de frequência, geralmente sinais
sinusoidais, com uma amplitude, fase e frequência
dadas.
Espectro do Sinal.

Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco


Teoria de Sinal

Consideremos o sinal:

x(t )  A cos(2f0 t   )
O qual pode-se descrever na forma:


x(t )  Re Ae ( j0t  )
  ReA(e ( j ) ( j0t )
e ) 
Onde ωo = 2πfo

É a representação fasorial  porque


é um vector ou fasor rotatório num plano
complexo
Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco
Teoria de Sinal


x(t )  Re Ae j0t 
  ReAe j
e j0t

Fasor Rotatório Espectros de linha unilateral

Amplitude

Fase

Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco


Teoria de Sinal

O espectro de linha foi definido somente para as


frequências positivas “espectro de linha unilateral”.

Mas esta representação pode-se estender a todo o eixo


“f” da seguinte maneira:
1 j

cos( )  e  e
2
 j
 equação de Euler
A j j0t A  j  j0t
x(t )  A cos(0 t   )  e e  e e
2 2

Representação em fasores rotatórios conjugados

Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco


Teoria de Sinal

A j j0t A  j  j0t
x(t )  A cos(0 t   )  e e  e e
2 2
Amplitude

Fase

Espectros de linha bilateral


Fasores Conjugados
Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco
Teoria de Sinal

Na representação espectral
de sinais utilizaremos:
Amplitude
(a) Os ângulos de fase se
mediram respeito ao cosseno,
quer dizer, respeito ao eixo
real positivo;
Fase
Os sinais “seno” deveram se
converter em cossenos,
mediante a identidade:

sen(ωt) = cos(ωt − π / 2).

Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco


Teoria de Sinal

Amplitude Na representação espectral


de sinais utilizaremos:

(b) Os ângulos de fase se


expressaram em radianos ou
Fase
em graus;

(c) A amplitude das componentes de frequência ou das linhas


espectrais se considerará sempre como uma magnitude
positiva; quando apareçam signos negativos, serão absorvidos
na fase,

Exe: −A cos(ωt) = Acos(ωt ± π);  O cosseno é uma função


par.

Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco


Teoria de Sinal

Amplitude Na representação espectral de


sinais utilizaremos:

(d) Em geral, o módulo do


espectro dum sinal x(t) será uma
Fase função par e positiva de f,
enquanto que a fase será uma
função ímpar de f.

A componente contínua pode-se descrever no domínio da


frequência.

Em efeito x(t) = Acos(ωot); se fo = 0, então x(t) = A. Isto significa


que quando f → 0, as linhas do espectro se aproximam à origem,
formando uma linha com o dobro da amplitude.

Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco


Teoria de Sinal

Amplitude

Fase

Em consequência, uma componente contínua ± A se


representa no domínio da frequência como uma linha
de amplitude ± A à frequência f = 0 (na origem).

A “fase” duma componente contínua será então, por


definição, zero.

Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco


Teoria de Sinal

Em geral, os gráficos de
Amplitude Amplitude e Fase são
necessários para descrever
completamente um sinal
sinusoidal, embora possa-se
dizer que o gráfico Amplitude vs
Fase Frequência, “espectro de
amplitudes”, é mais importante
nas comunicações que o
“espectro de fase”.

O espectro de amplitudes não somente mostra quê


componentes de frequência estão presentes, senão ,também,
em quê proporção.

O espectro de amplitudes mostra o “conteúdo espectral o


frequêncial” dum sinal.

Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco


Teoria de Sinal

Sinais
Contínuo indefinido.
periódicos.

C Análise mediante a série


o de Fourier.
n
d
i Decomposição do sinal numa combinação
ç linear de sinusóides e fasores [C(nfo)].
ã
o
Espectro de linha.

Potência promedio bêm definida.

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Teoria de Sinal

Sinais Concentração num curto intervalo de


aperiódicos tempo.

C
o Análise mediante a integral de Fourier
n (transformadas).
d
i Integração em todo o tempo.
ç
ã
o Espectro continuo.

Energia finita.

Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco


Estrutura didáctica

Estrutura e
função

Descrição
no domínio
Introdução Teoria do do tempo
Periódicos
aos SCA sinal Descrição no
domínio da
frequência APeriódicos

Simulação
de SCA

Eng.º I. Zunguze & P. Pacheco

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