O documento discute o conceito de matriarcado como sociedades igualitárias lideradas por mulheres, em contraste com o patriarcado. Explica que culturas antigas eram matrifocais e reverenciavam a Deusa e valores de parceria, mas que com a agricultura houve uma transição para sociedades patriarcais baseadas na força masculina. Também descreve a sabedoria ancestral feminina e a cultura da Deusa.
O documento discute o conceito de matriarcado como sociedades igualitárias lideradas por mulheres, em contraste com o patriarcado. Explica que culturas antigas eram matrifocais e reverenciavam a Deusa e valores de parceria, mas que com a agricultura houve uma transição para sociedades patriarcais baseadas na força masculina. Também descreve a sabedoria ancestral feminina e a cultura da Deusa.
O documento discute o conceito de matriarcado como sociedades igualitárias lideradas por mulheres, em contraste com o patriarcado. Explica que culturas antigas eram matrifocais e reverenciavam a Deusa e valores de parceria, mas que com a agricultura houve uma transição para sociedades patriarcais baseadas na força masculina. Também descreve a sabedoria ancestral feminina e a cultura da Deusa.
que foram social, econômica, política e culturalmente criadas por mulheres. Essas sociedades são igualitárias no que se refere ao gênero, mesmo tendo mulheres na Liderança. Tanto patriarcado quanto matriarcado são conceitos que ainda levam muita discussão, e envolve uma visão Multidisciplinar.
Mas a principal questão, é que ter Mulheres
à frente de uma sociedade, a fazia mais conectada com a natureza, mais igualitária, mais amorosa. Numa tradução recente, sobre o matriarcado temos: "as mães do começo". Este significado permite pensar em nós mulheres como maternas, no sentido biológico e também no sentido cultural, enquanto criadoras do início, do começo, da vida humana e das sociedades num geral.
Estudar sobre matriarcado nos dias atuais é
importante para criar um contraponto crítico ao pensamento patriarcal e também para entender a potência feminina e reacessar as nossas mulheridades, que é o que fará retomarmos o matriarcado como forma de vida. A origem do patriarcado
Em todas as antigas civilizações já existiu o culto
à Deusa, à Mãe Criadora e Mantedora da Vida. As suas representantes humanas - as mulheres - eram honradas e respeitadas pelo seu dom milagroso de gerar e nutrir toda vida humana.
As culturas antigas reverenciavam a Deusa e a
sociedade era pautada em valores de parceria e distribuição igualitária de tarefas e bens. As comunidades eram matrifocais , organizadas ao redor das mulheres e crianças e protegidas pelos homens.
As mulheres conheciam os mistérios da vida e
da morte e tinham o dom da cura. Devido à sua sensibilidade e percepção expan dida, elas eram as mediadoras nos intercâmbios entre os seres humanos e os espíritos da natureza, os ancestrais e os seres sobrenaturais. Por isso, durante milénios foram elas as parteiras, curandeiras, sacerdotisas e profetisas. As mulheres criavam e nutriam e os homens eram responsáveis pelo plantio, colheita, caça e por proteger as crianças e os animais. Foi a transição da sociedade de coleta /caça para as sociedades agrícolas e conquista de territórios, que levou à criação de uma nova estrutura social, em que prevalecia a força física e a habilidade masculina para tirar a vida, em oposição a gerar e cuidar dela, características femininas.
E desde então, por volta do quarto milênio a.e.c.,
a maior parte das sociedades agrícolas tinha desenvolvido novas formas de desigualdades entre homens e mulheres, com o domínio de maridos e pais.
À medida que as civilizações se desenvolveram, a
partir dos contatos e das trocas, os sistemas de gênero foram se fortalecendo também, não de uma maneira igualitária, não de maneira a usar as energias mais fortes em cada um, mas num sentido de separar, dissociar e principalmente oprimir tudo aquilo que era considerado mais fraco - fisicamente.
Na caça e coleta ambos os sexos trabalhavam e
contribuíam com bens econômicos importantes. As taxas de natalidade eram menores e mantidas em parte pelo aleitamento materno prolongado. As mulheres se ajudavam mutuamente, tanto nas tarefas quanto no cuidado das crianças. A agricultura estabelecida mudou isto beneficiando o domínio masculino, já que era necessário mais força física para tal. Começaram a preferir filhos homens, ao invés de mulheres, os homens começaram a sentir maior necessidade de controlar a herança das gerações futuras, já que na agricultura havia sempre um excedente, o que fez também com que começassem a controlar a sexualidade das esposas.
Os homens em geral ficaram responsáveis pela
plantação, a taxa de natalidade subiu, e as vidas das mulheres passaram a ser cada vez mais definidas em termos de gravidez e cuidados de crianças.
Foi o cenário perfeito para um novo e penetrante
modo de vida: o patriarcado. A sabedoria ancestral feminina e a cultura da Deusa
"ADeusa é bem simplesmente – a incorporação
do Divino num corpo feminino. Ela tem discernimento e age com integridade. Ela tem uma essência de paz interior que é inabalável. A Deusa irradia uma energia que é tão poderosamente bela, amorosa e suave, que os outros são atraídos para ela como um ímã.
Ela pode ter sido ferida, numa época, mas ela
curou as suas feridas. Ela liberou a raiva, a dor, o medo, a culpa e o julgamento. Ela tem-se libertado dos sentimentos de traição e de abandono. Ela substituiu estas emoções vibracionalmente inferiores pela compaixão e alegria. Ela transformou as suas crenças limitadoras, atitudes, e padrões de pensamento numa aceitação amorosa por todos, como eles são. Ela não tem necessidade de mudar alguém, pois ela vê o Divino em todos os seres.
Ela compreende que qualquer ataque é
simplesmente uma demonstração de medo. Ela se lembra do medo, e ainda sabe como neutralizá-lo com o seu fluxo ilimitado de amor. A Deusa libertou-se de tudo o que não é divino. Ela desfruta e expressa a sua feminilidade com coragem. Ela acha que tanto os homens, quanto as mulheres estão mais confortáveis para trabalhar e brincar do que antes. Ela libertou-se dos seus sentimentos suprimidos de traição e de abandono e irradia a energia da confiança. Então outros tornam-se acessíveis, baixam as suas defesas, e ela extrai a lealdade e a integridade deles.
Ela trata os outros com compreensão e gentileza.
Entretanto, ela é percetível e sabe como traçar os limites, quando apropriado. Ela fala a verdade, do seu coração, com respeito, honrando os seus sentimentos e os dos outros.
A Deusa carrega uma energia particular, mais
elevada, uma vibração mais rápida no seu campo eletromagnético. Ela criou um ambiente no seu corpo, que magnetiza as energias Divinas mais refinadas. O seu corpo torna-se uma torre de rádio que ancora as energias celestiais da compaixão profunda e da alegria na Terra e então, ela a irradia em todas as direções." Suzanna Kennedy email: suzannak@verizon.net Fonte: Reality Crafting. Tradução para o Português: Regina Drumond : reginamadrumond@yahoo.com.br