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Gláucia Yoshida
Leonardo Rodrigues de Moraes
Lúcia Kratz
Editora Kelps
Goiânia, 2008
Coordenação Gráfica: Editora Kelps
Rua 19 nº 100 - St. Marechal Rondon
CEP 74.560-460 - Goiânia - GO
Fone: (62) 3211-1616 Fax: (62) 3211-1075
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homepage: www.kelps.com.br
Kratz, Lúcia.
Educação Afetivo-Emocional - Estudos de Casos de Práticas Docentes - Goiânia
Kelps, 2008.
100 p.
ISBN: 978-85-7766-xxx
1. Educação. I. Título
CDU:
DIREITOS RESERVADOS
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
2008
Autores
Gláucia Yoshida
Leonardo Rodrigues de Moraes
Lúcia Kratz
UTILIZANDO O LIVRO............................................................................11
PARTE I - EDUCAÇÃO UNIVERSITÁRIA
Andragogia e seus processos de ensinagem..................15
Lúcia Kratz
A sala de aula: espaço de subjetividades.........................31
Leonardo Rodrigues de Moraes
A AFETIVIDADE COMO ESTRATÉGIA DE ENSINAGEM............ 39
Gláucia Yoshida
Considerações finais......................................................................................89
Bibliografia......................................................................................................91
Este livro tem o propósito de, baseado em casos reais , possibilitar aos
discentes e docentes uma discussão antecipada, visando sua sensibilização
e preparação, para lidar com situações “difíceis” que possam ocorrer no
ambiente universitário.
Este livro foi estruturado com estrita observância das etapas acima,
apresentando vários casos fictícios, porém com base em histórias reais.
EDUCAÇÃO
UNIVERSITÁRIA
O Processo de Aprendizagem
O que é aprender? Como se dá esse processo? O que a inteligência
multifocal tem a ver com a aprendizagem? Você sabe? Estas e outras
perguntas necessitam de respostas, porém muitas delas ainda possuem um
caminho longo a percorrer antes que se chegue a uma conclusão específica.
Para o atual processo de ensino-aprendizagem alguns autores apresentam
propostas tidas como “inovadoras” e que revolucionam a visão tradicional
do ensino. Dentre esses autores temos Dryden e Vos (1996: 261) que diz:
Algumas das novas técnicas recebem uma série de nomes: sug-
estopedia, programação neuroliguística e aprendizagem acel-
erada integrativa. Entretanto, as melhores combinam três coisas:
são divertidas, rápidas e satisfatórias. E as melhores envolvem
relaxamento, ação estimulação, emoção e prazer .
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A Aprendizagem na Andragogia
Será que os adultos aprendem diferente das crianças? Diferente,
talvez não, mas com uma dinâmica diferenciada, sim. Quando se fala em
aprendizagem de adultos é importante observar qual o seu objetivo perante
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COMPLEXO AUTODESENVOLVIMENTO
Modelos Humanísticos
Modelos Cognitivos
Conteúdo da ENSINO
Aprendizagem
Modelos Mecânicos
TREINAMENTO
Fonte: MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal – Treinamento em grupo, 8.ª edição, revisada e ampliada.
Ed. José Olimpio: Rio de Janeiro, 1998, p. 6.
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Fonte: MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal – Treinamento em grupo, 8.ª edição, revisada e ampliada.
Ed. José Olimpio: Rio de Janeiro, 1998, p. 11.
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Dinâmica do Grupo
Por que os grupos se formam? Qual a necessidade do ser humano
de fazer as coisas coletivamente? Um dos fatores que pode levar à
formação de um grupo é a necessidade de aprender. Esta necessidade
motiva à formação de grupos de aprendizagem que tenham objetivos
comuns. O grupo trabalha visando atender a necessidades específicas e a
não declaradas. Portanto, o facilitador deve ter em mente os motivos que
levam cada indivíduo a participar de um determinado grupo. Para que
isso aconteça, faz-se necessário indagar alguns itens de motivação. Para
que se possa melhor compreender suas necessidades, sendo elas:
• por que alguns membros se entregam mais às atividades de grupo
que outros?
• o indivíduo está orgulhoso da organização de seu grupo?
• ele gosta de que os outros saibam que ele pertence a esse grupo?
• tem ele um forte sentimento de solidariedade?
• quando fala no grupo, usa o termo nós, nosso grupo?
• ele está preocupado com o êxito ou o fracasso de seu grupo?
O resultado dessas perguntas reflete o comprometimento do
indivíduo com o grupo. Em alguns membros, pode-se perceber um
envolvimento total e integral; em outros, conta-se com uma participação
marginal e descomprometida. Seu grau de integração, certamente, reproduz
a atmosfera social e psíquica do grupo com que está interagindo.
O grupo é estático ou dinâmico? O grupo evolui? Certamente é
dinâmico e evolui. A evolução da maturidade do grupo pode ser comparada
ao desenvolvimento do ser humano, na infância, adolescência e estado
adulto. Na infância, o grupo está mais ligado ao líder e à sua orientação.
Na adolescência, o grupo busca a sua identidade, os conflitos surgem e
os questionamentos são constantes, há o desligamento do líder e o grupo
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Graduado em Ciências Sociais pela UFG , especialização em História do Brasil: Nacional Regional
e Local pela UFG , especialização em Docência Universitária pela UNIVERSO, especialização em
Psicanálise e Inteligência Multifocal pela Faculdade Michelangelo, especialização em Gestão de Ar-
quivos pela Universidade Castelo Branco e mestrado em História pela UnB. Atualmente é Professor
Titular de Pos Graduação da UNIVERSO. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em
Formação de Professores. Atuando principalmente nos seguintes temas: representação e cotidiano,
formação de professores, cidadania.
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Subjetividade – são as variáveis que interferem direta e indiretamente em um determinado objeto,
associado à percepção de cada pessoa envolvido no processo.
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Jean Piaget
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Socióloga - UFG, Msc em Educação - UFG, Coordenadora de Pós-graduação em Docência Uni-
versitária e profª UNIVERSO, pós-graduanda em Educação e Inteligência Multifocal – Faculdade
Michelangelo.
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Gerenciamento da Inteligência
Mas como gerenciar pensamentos e inteligência? Gerenciar a
inteligência é um trabalho intelectual complexo e difícil, pois grande parte
dos pensamentos é produzida sem a determinação e a elaboração do eu.
Todos podemos afirmar que é impossível submeter totalmente o mundo
dos pensamentos ao nosso controle consciente. Porém, se a inteligência
não contasse com os três mordomos da mente nas quatro primeiras etapas
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ESTUDOS DE
CASOS
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Graça Torres
Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Goiás,
especialização em Administração Estratégica e Marketing pela Universidade
Estadual de Goiás, aperfeicoamento em Sports Marketing and Special
Events pela New York University, aperfeicoamento em Metodologia do
Ensino Superior pela Universidade Salgado de Oliveira, aperfeicoamento
em Marketing Esportivo pela Escola Superior de Propaganda e Marketing
e aperfeicoamento em Eventos Empresariais pela Escola Superior de
Propaganda e Marketing. Atualmente é professor titular da Universidade
Salgado de Oliveira, Apresentadora de TV da TV Goiânia e Gerente de
Marketing do Rádio 730 AM. Tem experiência na área de Comunicação ,
com ênfase em Rádio e Televisão.
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Lúcia Kratz
Graduada em Administração pela UCG; Professora e Ex-coordenadora
dos Cursos de Administração e Comércio Exterior na Universidade
Salgado de Oliveira - GO; Doutoranda em Psicologia pela UCG; Mestre
em Administração pela CNEC/FACECA - MG, Especialista em Gestão
de Negócios pela UCG; Especialista em Consultoria e Coordenação de
Grupos pela UCG/SOBRAP; Especializanda em Psicanálise e Inteligência
Multifocal pela Fac. Michelangelo-DF; Especializanda em Docência
pela UNIVERSO-GO; Consultora Organizacional na área de Recursos
Humanos e Administração Geral.
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