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Alcenos.
Sendo assim, as reações que esperaríamos ocorrer com os alcenos, são aquelas
onde a ligação π é quebrada e substituída por duas novas ligações sigma (σ), mais
fortes.
1. Hidrogenação.
Exemplos:
Um outro reagente que também leva à adição cis do hidrogênio a um alceno é a
diimida (HN = NH), uma substância instável que é gerado in situ. A diimida é
algumas vezes usada com vantagens em situações onde a hidrogenação catalítica é
impraticável.
1.1. Mecanismo da hidrogenação
1.1.2. Regra de Markovnikov.
Exemplos:
1.1.3. Rearranjos.
A reação de adição começa normalmente com a protonação da dupla ligação para
formar, neste caso, um carbocátion secundário. O carbocátion pode ser capturado
pelo íon cloreto para formar o 2-cloro-3-metil-butano (40%) ou pode sofrer um
rearranjo onde um carbocátion terciário é formado pela troca de um átomo de
hidrogênio na forma de hidreto.
O carbocátion terciário formado pode então reagir com o íon cloreto produzindo o
2-cloro-2-metil-butano (60%).
Nem o bromo nem o etileno são moléculas polares, mas ambas são polarizáveis e
uma força dipolo-induzido/dipolo-induzido provoca uma mútua atração entre elas
onde, essa interação, faz com que o bromo atue como um eletrófilo. A nuvem de
elétrons π da ligação dupla do etileno ataca então um dos átomos de bromo o que
enfraquece a ligação Br – Br quebrando-a em seguida. Por analogia com o mecanismo
habitual para a adição eletrofílica, podemos representar a formação de um
carbocátion em um passo bimolecular simples.
Um carbocátion, entretanto, foi demonstrado ser menos estável que uma estrutura
alternativa denominada íon bromônio onde a carga positiva está localizada no átomo
de bromo e não no carbono.
A explicação para o íon bromônio ser uma estrutura mais estável que o carbocátion
usualmente presente nas reações de adição eletrofílica, está no fato de todos os
átomos na estrutura cíclica de três membros terem o octeto completo, enquanto no
carbocátion, o átomo de carbono possui apenas 6 elétrons.
Ataque nucleofílico do íon brometo ao íon bromônio.
Para ocorrer uma reação química entre duas substâncias orgânicas que estão na mesma solução é preciso
fornecer uma certa quantidade de energia , geralmente na forma de calor, que favoreça o encontro e a
colisão entre elas. A energia também é necessária para romper ligações químicas existentes entre os
átomos de cada substância, favorecendo, assim, a ocorrência de outros ligaçõs químicas e a síntese de uma
nova substância a partir de duas iniciais.