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Implantação Florestal de Eucalipto
Implantação Florestal de Eucalipto
Uma atividade rentável do agronegócio; buscamos parceiros e investidores que almejam uma atividade
de sucesso lastreada em informações solida do mercado.
Objetivo principal
Atuar como parceiro e gestor de projetos florestais, promovendo a implantação florestal em bases
sustentáveis.
Integração de esforços, a valorização dos talentos e das competências brasileiras, o aproveitamento das
associações, dos cientistas e a manutenção da atuação focada no desenvolvimento das cadeias de
agroenergia.
Tecnologias de implantação
• práticas de manejo e esquemas de colheita específica para geração de biomassa para energia.
Contato: luiz@grupofeltre.com.br
Descritivo
D Demonstrar o que é a cultura, esclarecer, e com indicadores, apresentar uma opção de investimento
com taxa
de rentabilidade, demanda de mercado, possibilidade de expansão; aspectos sociais e ambientais desta
atividade
é o significado da expressão “Investimentos Sustentáveis”.
Floresta de eucalipto
O ciclo da floresta de eucalipto no Brasil é o mais rentável de todo o mundo. A adaptação desta espécie
no país
– clima, precipitação pluviométrica, associada ao alto nível de tecnologia desenvolvida ao longo dos anos
-
formam fatores determinantes para consolidar esta cultura como atividade econômica altamente rentável.
O plantio de florestas de eucalipto corresponde a 4,2 milhões de hectares, 65% da área de total de
florestas
plantadas, são 6,6 milhões de hectares - Figura 01.
Importante destacar o fato da floresta de eucalipto no Brasil ser uma das maiores áreas plantadas no
mundo atual, área que corresponde a aproximadamente 21% dos 20 milhões de hectares de eucaliptos
plantados no mundo segundo a Unicamp – Universidade de Campinas - esta ocupação corresponde
apenas
0,6% do território brasileiro. - Figura 03. Alia-se a este, o cenário da alta taxa de produtividade obtida pelo
eucalipto no Brasil em relação a outros países.
Figura 03 – Ocupação de Florestas no Território Brasileiro
Figura 04 – Evolução do Incremento Médio Anual (IMA) dos Plantios de Eucalipto no Brasil
Figura 05 – Comparativa de Incremento Médio Anual – Florestas no Mundo
Estes resultados, em função da utilização da madeira, viabiliza empreendimentos, o que em outros países
não se consolidaria, salvo-se, com um nível de investimento muito superior à referência do eucalipto
brasileiro.
A crescente demanda, os preços atrativos dos produtos florestais, a exigência de órgãos governamentais,
ONG´s,
somados as vantagens competitivas da silvicultura brasileira, garantem resultado com taxa de retorno e
lucratividade aos investidores, há uma expansão expressiva no consumo de madeira de florestas
plantadas
do país. No Brasil, o volume total de madeira consumido hoje é de aproximadamente 300 milhões de m³,
sendo
destes, 174,2 milhões de m³ são de florestas plantadas, distribuídas em: 65% eucalipto e 28% pinus -
Figura 06 - outras espécies representam 7%. Segundo especialistas do setor, o total de florestas
plantadas tende
chegar a 220 milhões de m³ nos próximos 10 anos. Na Figura 07, apresentamos a distribuição do
consumo de
madeira de eucalipto.
O aumento de consumo de madeira é uma realidade não só brasileira, mundial, nós temos ciência que a
madeira
é matéria prima fundamental para diversos produtos e subprodutos utilizados pela população. A madeira
de eucalipto
pode ser utilizada em inúmeras aplicações, devidamente testada e aprovada tecnicamente e
comercialmente
- Figura 08. Além das utilizações consolidadas, há inúmeros projetos, principalmente no Brasil e nos
Estados Unidos,
a fim de estabelecer novas aplicações para madeira. Destacamos a bio-energia, abrindo um novo ciclo
nos produtos
florestais, aumentando a importância das florestas.
Figura 08 – Produtos e Subprodutos provenientes da Madeira de Eucalipto atualmente.
As pesquisas que avaliam a evolução populacional do planeta realizada pela ONU - Organizações das
Nações
Unidas - há estimativa de que, até 2050, a população mundial alcance os 9 bilhões de habitantes, o que
nos
fornece uma demanda gigantesca para produtos de origem florestal, tomando como base a média atual
de
consumo destes produtos per capita - Figura 09.
Aspectos Econômico e Social
As vantagens oferecidas pelo mercado aos investidores, da boa taxa de retorno e lucratividade, há
também
a evolução constante de preços da floresta nos últimos anos - Figura 10. Analisando os indicadores sobre
o
consumo atual de madeira e a demanda estimada a médio e longo prazo, cria-se uma saudável
expectativa
sobre a valorização da floresta plantada neste período, vez que os preços tendem a acompanhar a
demanda.
Figura 11.
Figura 10 – Mostra a Evolução do Preço da Madeira no Brasil ( Fonte: IEA Instituto de Economia
Agrícola ; cotação St. )
Figura 12 – Média diária de volume de recursos gerados por produtos da agroindústria brasileira.
Em toda a cadeia florestal, desde a produção de mudas, implantação e colheita da floresta plantada, às
mais
variadas indústrias de produtos de origem florestal, os investimentos não cessam. Segundo a ABRAF –
Associação
Brasileira dos Produtores de Florestas Plantadas - que compreende as maiores empresas do segmento
florestal
brasileiro; foram realizados no Brasil em 2008, investimentos em torno de US$ 4,25 bilhões no segmento
floresta
l e a perspectiva é que até 2013 sejam investidos no setor mais US$ 16,1 bilhões. Figura 13.
Figura 13 – Distribuição dos Investimentos previstos até 2013 na cadeia de produção florestal.
É importante mencionar que investir na atividade florestal no Brasil é viável, mesmo em pequenos
projetos, face
da flexibilidade que esta cultura proporciona, oferecendo ao proprietário da floresta vários períodos com
oportunidade
de colheita, vez que a madeira é aproveitada por diversos segmentos industriais distintos, de acordo com
a idade
da floresta e diâmetro das árvores. Figura 14.
Figura 14 – Destinação da matéria prima, para variados segmentos de acordo com o diâmetro das
árvores.
Outro aspecto importante é o retorno; inúmeras áreas inferiores a 100 hectares são utilizadas como forma
de
aplicação financeira de médio prazo com resultados satisfatórios, modelos de parceria com grandes
produtores,
entretanto, para investimentos autônomos a escala de produção é fundamental para a redução dos
custos.
Áreas de implantação da ordem de 1.000 a 2.000 ha/ano trazem um excelente ponto de equilíbrio em
custo-benefício.
Figura 15.
No aspecto social, destaque principalmente a geração de emprego e renda. A arrecadação dos tributos
provenientes da cadeia produtiva de florestas plantadas chegou a R$ 8,45 bilhões no ano de 2007,
recursos
que são distribuídos entre os governos, contribuindo assim para o desenvolvimento das comunidades
onde
estão inseridos.
A geração de empregos e renda tem papel importante nas atividades do segmento florestal. Em 2007
foram
criados 4,6 milhões de novos empregos, entre diretos e indiretos, donde em toda cadeia destaca-se a
atividade
de implantação das florestas. Figura 17 - Figura 18.
Aspectos Ambiental
O reflorestamento contribui fortemente para o equilíbrio do ecossistema à medida que participa da
mitigação
das emissões de gases do efeito estufa ampliando a recuperação; consolidando as florestas nativas.
Quanto
à conciliação de floresta plantada com floresta nativa, o Brasil possui forte aparato legal para aprovação e
controle dos projetos florestais, bem como, incentivos fiscais que fomentam esta prática, objetivo é manter
a
área de cobertura nativa preservada. A legislação determina que os projetos florestais respeitem áreas de
preservação permanentes (APP´S) - Figura 19 - e mantenham reserva legal, na média 20% da área da
propriedade, exceto região Amazônica. Esta política de preservação salutar, não limita a implantação de
projetos florestais rentáveis, vez que a conciliação entre floresta plantada e nativa é perfeitamente viável -
Figura 20.
Figura 20 – Exemplo de Área com Manejo Sustentável Integrado entre Florestas Plantadas e Nativas
Quanto à mitigação de gases do efeito estufa, a geração de CO2 que ocorre na atividade industrial, a
floresta
plantada ajuda a compensar pelo mecanismo de respiração do bioma, mantendo um ciclo sustentável,
denominado Ciclo do CO2 - Figura 21.
O consumo dos recursos florestais em substituição as fontes não renováveis potencializam retornos
econômicos
através de utilização de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL), - Figura 22 – Exemplo de um
projeto MDL
(Mecanismo de Desenvolvimento Limpo), na fabricação de ferro gusa, a partir de floresta plantada.