Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
alansulato@ufpr.br
1
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
A A
B
B
UNIÕES MÓVEIS:
2
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
UNIÕES MÓVEIS:
Rebite,
Parafusos, porcas, arruelas,
cavilhas, contrapinos, anéis e chavetas.
3
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
4
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Maciços:
Rebite maciço
5
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Rebites ocos:
Rebite oco
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Principais tipos:
6
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Principais tipos:
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Processo Manual,
Processo Mecânico.
Martelo Pneumático,
Rebitadeiras Hidráulicas,
Rebitadeiras Pneumáticas.
7
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Processo Mecânico
Permite rebitamento mais resistente e contínuo.
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Instalação:
8
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
9
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Instalação:
10
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Tipos de ligação:
Podemos classificar as ligações por rebites de três
formas distintas:
Ligações Resistentes,
Ligações Estanques,
Ligações Resistentes e Estanques.
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Ligações Resistentes:
O objetivo é conseguir que as duas peças ligadas
transmitam os esforços e lhes resistam como se
fossem uma única, ex: nas estruturas metálicas de
edifícios, pontes etc.
11
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Ligações Estanques:
Quando se pretende que as juntas da ligação
impeçam a passagem de gases ou líquidos, ex:
depósitos de gases.
12
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
13
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Caldeiras
mais antigas utilizam
rebites como elementos de união
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
14
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Tipos de ligação:
A B C
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
15
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Vantagens e desvantagens:
As junções rebitadas são mais simples e baratas
que as soldadas;
Possibilitam um controle de qualidade mais
simples que as soldadas;
As junções rebitadas são mais pesadas e seu
campo de aplicação não é tão vasto quanto o das
junções por solda;
Acarretam uma redução da resistência do material
da ordem de 13 a 42%, devido à redução de área
pela furacão para os rebites, contra uma redução
de 10 a 40% para as junções soldadas;
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
16
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Solicitação
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
17
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
18
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
19
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
20
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
21
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
22
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
23
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
24
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Considerações práticas:
Material.
Os materiais para a confecção de rebites são normalizados;
De um modo geral, os rebites que são utilizados na fabricação
de estruturas de aço, de reservatórios e na caldeiraria, utilizam-
se de aço mais tenaz;
Os componentes básicos dos materiais dos rebites e da chapas
devem ser idênticos a fim de evitar dilatações térmicas
diferentes e o surgimento de pilhas galvânicas, que provoca
respectivamente afrouxamento das uniões e corrosão;
Desta forma, no processo de rebitagem de chapas de alumínio
usa-se rebites de alumínio, de chapas de aço rebites de aço;
25
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Considerações práticas:
Nas estruturas de aço:
Não devem ocorrer maiores deformações das chapas nem
escoamentos das junções rebitadas;
Os valores experimentais das tensões dos rebites se encontram
tabelados em normas;
Nas construções de caldeiras:
Não devem ser ultrapassados os limites de deslizamento entre
as chapas;
Os valores das tensões são também tabelados;
Para solicitações dinâmicas:
Não se devem ultrapassar o limite de deslizamento da junção
rebitada nem o de resistência permanente da chapa;
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Considerações práticas:
Superfície da chapa rebitada:
Quanto mais áspera for a superfície da chapa rebitada tanto
maiores serão a resistência ao deslizamento e o limite de
resistência permanente.
Experiência mostra que chapas de aço pintadas com zarcão
apresentaram uma resistência ao deslocamento 50% inferior
àquelas que foram limpas com gasolina;
Nas junções rebitadas de chapas sobrepostas:
Essas junções são solicitadas também por flexão pois sofrem
efeitos do momento fletor;
As forças aplicadas às chapas sobrepostas não agem
integralmente para gerar o momento fletor, sendo parte da força
transmitida de uma chapa a outra;
26
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Considerações práticas:
Nas junções rebitadas:
Quando se utiliza um par de laias de junção, a resistência ao
deslizamento é menor pois, se as espessuras das duas chapas
não forem exatamente iguais, se aplicará menor pressão à
chapa de menor espessura;
Havendo várias fileiras sucessivas de rebites:
O limite de deslizamento é atingido nas fileiras externas antes de
o ser na internas, de modo que, para três fileiras de rebites,
tensão dever ser reduzido;
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Considerações práticas:
Comprimento do rebite:
Quanto maior a soma das espessuras das chapas rebitadas
uma a outra, tanto maior o comprimento das hastes dos rebites
utilizados e, portanto, tanto maiores as respectivas contrações
de resfriamento, o que resulta em maior resistência ao
deslizamento;
Execução:
A rebitagem feita à máquina apresenta um limite de
deslizamento maior e mais uniforme entre as chapas rebitadas
que o obtido na rebitagem feita à mão;
Entre as propriedades dos dois tipos de rebitagem acima citados
se situam as propriedades da rebitagem feita com martelo de ar
comprimido.
27
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
REBITES
Considerações práticas:
Montagem:
Deve-se iniciar a instalação dos rebites internos e partir para a
direções periféricas.
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
28
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Campos de aplicação
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
29
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
30
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
31
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
32
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
33
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Zonas de deformação
34
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
35
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
A A
B B
36
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
37
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
38
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
39
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
40
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
ISO e UNS
41
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Rosca quadrada
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Rosca ACME
42
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
43
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
44
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Outros padrões
O padrão unificado não é o único, mas é o mais
utilizado. Outros padrões que merecem ser citados
são:
Whitworth: esse era o padrão utilizado nos EUA e
na Inglaterra antes da adoção do padrão
unificado; o que difere este padrão do unificado é
o fato do ângulo da rosca ser de 55° ao invés dos
60°.
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Outros padrões
NPT: a rosca NPT possui a mesma inclinação do
sistema unificado, diferindo por possuir uma
inclinação de 1º47'27" na direção axial da rosca; a
rosca NPT é considerada uma rosca cônica o que a
torna recomendável para: tubulações de ar
comprimido, gás. vapor, água e similares. A sua
especificação é feita de forma similar a do padrão
unificado utilizado nos EUA e Inglaterra.
45
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tensão de tração
Se um parafuso ou uma barra rosqueada é submetida
a uma carga de tração pura, é de se esperar que a sua
resistência seja limitada pela área do seu diâmetro
menor (dr).
F F
F F
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tensão de tração
A tensão devida a uma carga de tração F é definida
como:
F
σt =
At
46
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tensão de Cisalhamento
F
A
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tensão de Cisalhamento
A tensão devida a uma carga cisalhante F é definida
como:
F
σc =
At
47
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
π .dr 2
At =
4
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Principais falhas:
48
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Seqüência de aperto:
Deve-se respeitar uma seqüência lógica para o aperto
da união sendo esta realizada em uma chapa ou em
uma determinada tampa.
3 4 5 1 8
1 2 3 4
5 6 7 2 6
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
49
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
50
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
51
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
52
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
Torque em função de l
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
53
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
54
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
55
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
Tts= s + c
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
Ttd= d + c
56
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
Parafusos auto-retentor
Quando o avanço é suficientemente grande ou o atrito
suficientemente pequeno, a carga abaixa sem o
emprego de qualquer força externa. Em tais casos, o
torque T é negativo ou nulo.
Quando se obtém um torque positivo dessa equação,
diz-se que o parafuso é auto-retentor.
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
Parafusos auto-retentor
A condição de auto-retenção definida como:
l
µ≥ cos α
πdp
µ ≥ tan λ cos α
57
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS DE POTÊNCIA
Observações finais
Todas as equações precedentes foram obtidas para o caso de se
considerar roscas quadradas: as cargas normais aos flancos são
paralelas ao eixo do parafuso;
No caso da rosca Acme ou da unificada, isso não é verdade devido ao
ângulo da rosca 2α;
Se o ângulo de hélice for muito pequeno, sua inclinação poderá ser
desprezado e somente o efeito do ângulo da rosca deverá ser
considerado;
O efeito do ângulo a é aumentar a força de atrito por ação da cunha dos
filetes;
58
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tipos de parafusos
Há diversas formas de se classificar os parafusos.
Aqui se ficará restrito a classificação segundo a forma
do corpo e tipo de cabeça.
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tipos de parafusos
Em relação à forma corpo, um parafuso pode ser:
59
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Tipos de parafusos
Em relação as cabeças, os parafusos podem ser
classificados das mais diversas formas:
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
60
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
61
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
62
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Roscas soberbas
Este tipo de rosca é uma rosca cônica de auto fixação
e é muito utilizado para fixação de madeiras e, com
auxílio de buchas plásticas, para a fixação de
elementos em bases de alvenaria.
63
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
Roscas soberbas
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
64
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
65
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
66
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
UNIÕES MÓVEIS:
PARAFUSOS
67
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PORCAS
Tipos de porcas
O perfil da rosca varia de acordo com o tipo de
aplicação que se deseja;
As porcas usadas para fixação geralmente têm roscas
com perfil triangular;
As porcas para transmissão de movimentos têm
roscas com perfis quadrados, trapezoidais, redondos e
dentes de serra.
UNIÕES MÓVEIS:
PORCAS
Tipos de porcas
68
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PORCAS
Tipos de porcas
As cabeças das porcas podem se apresentar nos mais
variados tipos, tanto para aperto manual quanto para
apertos com ferramentas. Usualmente as porcas
manuais possuem um dispositivo para aplicar o Iorque
de aperto necessário com as mãos (borboletas,
recartilhados, ets). As para aperto com ferramenta, o
formato da cabeça é o requerido para fazer o encaixe
com a ferramenta (sextavados, fendas, etc).
UNIÕES MÓVEIS:
PORCAS
Tipos de porcas
69
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
PORCAS
Tipos de porcas
UNIÕES MÓVEIS:
PORCAS
Tipos de porcas
70
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
ARRUELAS
UNIÕES MÓVEIS:
ARRUELAS
Arruela lisa
Além de distribuir igualmente o aperto, a arruela lisa
tem, também, tem a função de melhorar os aspectos
do conjunto;
A arruela lisa por não ter elemento de trava, é utilizada
em uniões de máquinas que sofrem pequenas
vibrações.
71
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
ARRUELAS
Arruela lisa
UNIÕES MÓVEIS:
ARRUELAS
Arruela de pressão
A arruela de pressão é utilizada na montagem de
conjuntos mecânicos, submetidos a grandes esforços
e grandes vibrações. A arruela de pressão funciona,
também, como elemento de trava, evitando o
afrouxamento do parafuso e da porca. É, ainda, muito
empregada em equipamentos que sofrem variações
de temperatura (automóveis, prensas etc.)
72
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
ARRUELAS
Arruela de pressão
UNIÕES MÓVEIS:
ARRUELAS
Arruela dentada
Muito empregada em equipamentos sujeitos a grandes
vibrações, mas com pequenos esforços, como,
eletrodomésticos, painéis automotivos, equipamentos
de refrigeração etc. O travamento se dá entre o
conjunto parafuso/porca. Os dentes inclinados das
arruelas formam uma mola quando são pressionados
e se encravam na cabeça do parafuso.
73
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
ARRUELAS
Arruela dentada
UNIÕES MÓVEIS:
ARRUELAS
Arruela serrilhada
A arruela serrilhada tem as mesmas funções da
arruela dentada, mas suportam esforços maiores;
É usada nos mesmos tipos de trabalho que a arruela
dentada.
74
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
ARRUELAS
Arruela serrilhada
UNIÕES MÓVEIS:
ARRUELAS
Arruela ondulada
A arruela ondulada não tem cantos vivos. É indicada
para superfícies pintadas, evitando danificação do
acabamento;
É adequada para equipamentos que possuem
acabamento externo constituído de chapas finas.
75
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
ARRUELAS
Arruela ondulada
UNIÕES MÓVEIS:
ARRUELAS
Outros tipos
76
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
ARRUELAS
Outros tipos
UNIÕES MÓVEIS:
CAVILHAS
77
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
CAVILHAS
UNIÕES MÓVEIS:
CONTRAPINO
78
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
CHAVETAS
UNIÕES MÓVEIS:
CHAVETAS
79
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
CHAVETAS
UNIÕES MÓVEIS:
ANÉIS DE RETENÇÃO, CHAVETAS E CAVILHAS
Chavetas
O tamanho da chaveta é de um quarto do diâmetro da
árvore. O comprimento da chaveta é ajustado em
função do comprimento do cubo e a resistência
requerida;
Algumas vezes, é necessário usar duas chavetas para
se obter a resistência exigida.
80
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
ANÉIS DE RETENÇÃO, CHAVETAS E CAVILHAS
Chavetas
Na determinação da resistência da chaveta, considera-
se que as forças se distribuem uniformemente ao
longo do comprimento;
Esta suposição, provavelmente, não é verdadeira uma
vez que a rigidez da árvore, usualmente, é menor que
a do cubo, causando grandes forças em uma das
extremidades da chaveta e pequena na outra.
UNIÕES MÓVEIS:
ANÉIS DE RETENÇÃO, CHAVETAS E CAVILHAS
Chavetas
As chavetas são classificadas de acordo com a sua
forma: chavetas de cunha; chavetas paralelas;
chavetas de disco.
81
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
CHAVETAS
Chavetas
UNIÕES MÓVEIS:
CHAVETAS
82
UNIÕES MÓVEIS PARA ELEMENTOS
UNIÕES MÓVEIS:
ANÉIS
83