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UEOLOGIAPREVENTIVANASÂREASDE
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MOVIMENTAÇOES
CÓDIGO DA
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SCIENTIA
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PROJETO
'a ARQUEOLOGIA PREVENTIVA NAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO
DA LT 230KV SE-AHE- DARDANELOS/SE JUINA, MT.
'1
'1
') EXECUÇÃO
EMPREENDEDOR
APOIO INSTITUCIONAL
q SuwÁnlo
')
02
') Introdução
04
'1 1.1. Localização
'1 1.2. Características 05
'1
2. Objetivos do projeto 09
'3
3. Contexto ambiental 10
'1 14
4. Problemática arqueológica e etno-histórica regional
'1
14
'1 4.1 . Problemática arqueológica
'3 .'q 4.2. Problemática etno-histórica 16
'')
5. Procedimentos de pesquisa 20
'1
5.1 . Nas praças das torres 20
'3
5.2. Em acessos 22
'3
'1 5.3. Em canteiros de obras 22
'') 25
7. Equipetécnica
8. Suporte financeiro 25
'')
''] 25
9. Apoio institucional e guarda do material
'') 26
'''x 10. Cronograma de execução
'1
11. Referências bibliográficas 26
'')
'3 Anexos: 28
')
1) Mapa com a localização e traçado do empreendimento
''1
2) Declaração de apoio institucional
-'1
3) Declaração de endosso financeiro
'1 4) Currículos da equipe técnica
'b
'3
'3
'') Prometo
Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juina, MT.
'3
n
'1
'3
n INTKODUÇÃO
'1
'1 Segundo o EIA do empreendimento (Tecno-Ambiente, 2007), o Aproveitamento
Hidroelétrico (AHE) Dardanelos, localizado no município de Aripuanã, MT, com potência
'1
instalada de 261 MW, precisa ser conectado ao Sistema Interligado Nacional (SIN) por
'1
meio de uma Linha de Transmissão.
'1
'1 Os pontos de interligação do referido sistema serão a Subestação da usina, também
q localizada no município de Aripuanã, com outra Subestação Coletora em 230kV,
'1 localizada no município de Juína, também no Estado do Mato Grosso, não havendo a
a necessidade de instalação de subestações intermediárias.
'1
O empreendimento, apesar de caracterizado como de médio porte, possui uma extensão
'1
linear considerável, atravessando quatro municípios: Aripuanã, Juruena, Castanheira e
'1
Juína. todos no Estado do Mato Grosso.
'"\ -"\
') Nos estudos arqueológicos realizados para o EIA/RIMA do empreendimento, foram
'3 identificadoscinco sítios arqueológicosem sua Área de InfluênciaIndireta,todos
'1 cerâmicos a céu aberto. Embora as pesquisas na All tenham incidido sobre uma área
'1 muito reduzida (ver figura 1) e não tenha havido pesquisa arqueológicade campo na
'3 Área de Influência Direta do empreendimento,os resultados, aliados ao que se conhece
') sobre a arqueologia regional, comprovaram o alto potencial arqueológico da área
atravessada pela Linha de Transmissão. Fortaleceu-se, portanto, a necessidade de se
'n proceder a levantamentoprospectivo sistemático, nas áreas de intervenção da LT,
conforme exige a Portaria IPHAN 230/2002.
'3
Para realizar tais prospecções arqueológicas, a Energética Águas da Pedra, responsável
'3 pelo empreendimento, contratou a Scientia Consultoria Científica, que já se encontra na
'3 área realizando o salvamento dos sítios arqueológicos identificados nas áreas de
'') intervenção do AHE Dardanelos.
'1
'n É pelas razões acima que o presente projeto foi elaborado, em conformidade com a
'3 Portaria SPHAN 07/1988. e está sendo submetido à apreciação do IPHAN, para
obtenção da devida permissão de pesquisa, conforme exige a Lei 3.924/1961.
'3
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') Projeto:
Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juína, MT.
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Legenda
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Hidrografia l.inear
Rodovia t:250,000
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'3 = Núcleos Urbanos
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1 Namb vara
Área Especial
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'3 Figura 1 - Mapa com o traçado do empreendimento. No destaque, no alto, em azul, a área
percorrida para o diagnóstico arqueológico.
'3
Projeto
Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juína, MT.
'')
''n
'3
')
n 1 . LOCALIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO'
'1
') 1.1.Localização
'1
A LT em 230 kV SE AHE Dardanelos- SE Juína, com cerca de 188km de extensão,
'3
localiza-se no extremo noroeste do Estado do Mato Grosso, na Microrregião de
'1
Aripuanã, Mesorregião Noroeste Mato-grossense (figura l .l).
'1
n O empreendimentoterá início na SE do AHE Dardanelos.em Aripuanã, cruzando o rio
') de mesmo nome desta cidade, de onde acompanhará o traçado da rodovia estadual MT-
'1 208, até o cruzamento com a rodovia MT-420 a partir daí, acompanhará o percurso da
'1 MT-420, atravessando a zona rural do município de Aripuanã.
'1
'3 Após atravessar o rio Canama, a LT acompanhará a divisa dos municípios de Aripuanã e
Juruena, atravessandoparte da zona rural deste último, até o cruzamentocom o rio
n -\
q Tucuna. onde atinge a zona rural do município de Castanheira.
'1
No município de Castanheira, a LT acompanhará o traçado da rodovia MT-420, até
n pouco antes do seu cruzamento com o rio Vermelho. Neste ponto, o traçado se afastará
'1 da rodovia, atravessará o rio Vermelho e, em seguida. o limite entre os municípios de
Castanheira e Juína.
A extensão de cada município atravessada pela LT pode ser vista no quadro abaixo
'n
''3
'3
')
l Dados inteiramente extraídos do EIA do empreendimento (Terno-Ambiente, 2007)
'3
Projeto=
') Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juína, MT.
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1.2. Características
''1
'') Reproduzem-se, aqui, apenas as características do empreendimento que interessam à
') arqueologia, pelo seu potencial de interferir no solo, matriz dos bens arqueológicos.
''3
'3
'') Projeto
'3 Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juína, MT.
'')
'a
'3
''1
q O traçado propostopara a LT contém 76 vértices e prevê a implantaçãode 412 torres,
'1 mas pequenas alterações podem ocorrer na fase de implantação. A faixa de servidão
'1 terá uma largura de 40m (20m para cada lado do eixo da LT) e as praças das torres
'1 terão 35m x 35m. As torres serão autoportantes(ver figura 1.2).
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'3 Figura 1.2 - Esquema de torres autoportantes 230 kV em circuito duplo(PCE, 2007)
'3
O sistema de aterramento será constituído por quatro ramais conectados às cantoneiras
dos pés das estruturas, em formação radial, até os limites da faixa de segurança, onde
'n
seguirão paralelos a esses limites (figura 1.3). Com extensão inferior a 120m, serão
'') enterrados em valas de 50 a 80cm de profundidade.
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'3 A limpeza da faixa será reduzida ao mínimo possível. Arvores de grande altura poderão
'1 ser cortadas ou podadas. Arvores e arbustos, onde necessário, serão cortados com
'n
''\ Prometo
Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juíza, MT.
')
'1
q
'3
')
n torres
'1
'3 É nas praças das torres que ocorrerãoos movimentosde terra que podem interferir
'1 seriamente com eventuais sítios arqueológicos, a saber: escavações, preparação do
'1 terreno, apiloamento, reaterro e compactação. A estimativa de volume de escavações
'3 para a instalação das torres da LT totaliza um valor de l0.451 ,2 m' de terra.
'1 A construção da LT precisará contar com três canteiros de obra, tendo em vista que cada
a um atenderá a distâncias de 40 a 50 km em ambos os sentidos. O canteiro principal
'1 ficará em Juína, cidade com melhores condições de infra-estrutura.
'a
n Um canteiro de apoio será instalado na metade do percurso e um canteiro secundário
a será instaladoem Aripuanã,aproveitandoo canteirode obras que serve ao AHE
'1 Dardanelos.
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'''x Figura 1.4 - 1-ay-oufbásico do canteiro de obras proposto para Juína (TABOCAS,2007)
Projeto
Arqueologia Preventiva nas áreas de Intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juina, MT.
''1
'']
'1
'3
'3 Para a instalação da LT. será necessário um acesso a cada intervalo aproximado de lO
') km. Será privilegiadaa utilizaçãode acessos pré-existentes(ver foto 1.1) e na faixa de
'1 segurança. em detrimento da abertura de novos acessos. Quando estes forem
necessários, sua abertura será realizada preferivelmente em trechos onde já houver
'1 conversão de uso de solo.
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')
'')
'3 Foto l.l Trecho da rodovia MT420 que será utilizado como via de acesso
Fonte:Tecnoambiente,2007.
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Prajeto:
'1 Arqueologia Preventiva nas áreas de Intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos - SE Juína, raT.
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'3
') Prometo:
Arqueologia Preventiva nas áreas de Intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos SE Juíza, MT.
')
')
3. CONTEXTO AMBIENTALz
'1
') A LT corta as unidades geológicas apresentadas no quadro 3.1, abaixo, descritas na
sequencla:
'3
Foto 3.2 - Seqüência de
'') siltitos e argilitos da
Formação Dardanelos.
Fonte: Tecnoambiente, 2007.
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')
''1
')
'')
w"
2 Capítulo integralmente extraído do EIA do empreendimento (Tecnoambiente, 2007).
\
Prometo
Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos - SE Julna, MT.
'')
')
')
'')
Suite Rio do : o Granito Fontanillas domina grande
n parde da porção a sudeste de Castanheira, ingressando no município de Juara.
'') Inclui dominantementebiotita granitos e, subordinadamente,corpos de gabros.
Destaca-se na morfologia sob a forma de matacões (foto 3.3).
'a
'')
'1 Foto 3.3 - Matacões
'1 constituídos por granitos
da Suite Rio do
'1 Sangue/Granito Fontanillas.
Fonte: Tecnoambiente. 2007.
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')
'1
'1
')
Tonalito JapuÍrg: esta unidade estende-se desde as proximidades do baixo curso
do rio Arinos, a noroestede Juara, até as proximidadesde Aripuanã. Suas rochas
'3 ') ocorrem como grandes matacões, principalmente de formas tabulares (foto 3.6). A
'3 intemperizaçãode tonalitos ocasiona a formação, em alguns pontos, de bou/deus
''] de quartzo leitoso (foto 3.7).
'')
'']
'']
'1
'1
')
'3
Prometo
Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juína, MT. w"
')
')
'1
No que concerne ao relevo, ocorrem quatro unidades geomorfológicas na área
') atravessada pela LT, a saber:
'')
') çr] pgdq de Dardalilelgs: grande planalto sedimentar ressaltado, contornado por
'1 regiões mais baixas, que se inicia a leste de Aripuanã. Com declividades em geral
''1 menoresque 8%, é limitadopor escarpascom declividades
de até 75%.As
') altitudes variam de 480m no topo a cerca de 270m no sopé.
'1
Planalto dos Pareces:na região sul de Juína, mais baixo em relação à Chapada.
'1
caracteriza-se por um relevo tabular, com altitudes variando entre 300 e 400m. A
sudeste de Juína, representado por coberturas detrito-lateríticas e por arenitos e
'1 granitóidesda Suite Rio do Sangue.apresentadeclividadesde até 20%. Ao norte
'1 de Juína, onde ocorrem escarpas convexas, apresenta declividades de 20 a 75%.
'1
Depressão Beesevel!=Alilnuanã:contornando as porções norte e leste da Chapada
de Dardanelos.estende-se em direção a Aripuanã. Composta por sedimentos
a,-\ arenosos da Formação Dardanelos, apresenta formas tabulares, com declividades
'1
inferiores a 8% e altitudes variando ente 400 e 170m. Apresenta vales encaixados
'1
com escarpas e grandes quedas d'água(foto 3.7).
')
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')
')
Foto 3.7 Salto Dardanelos, em Aripuanã. Foto:Scientia,2007
')
'3 Depressão localiza-se entre os remanescentes da
'') Chapada de Dardanelos, ao norte, e o Planalto dos Parecis, em Juína. Apresenta
') formas convexas com declividades de até 8%, permeadas por campos de
'] matacões.
'')
'3
'3 Proleto
Arqueologia Preventiva nas áreas de intewenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos - SE Juína, MT.
'3
'')
'3
''1
'')
A rede hidrográfica da área atravessada pela LT é significativa, sendo seus principais
n componentes os rios Perdido, Aripuanã. Vermelho, Canamã e Tucuna, e o córrego
'1 Rochoso e o ribeirão Taboca.
')
'1 Embora no Estado do Mato Grosso ocorram dois biomas principais, o dos Cerrados e o
'3 Equatorial Amazõnico. a LT encontra-se apenas neste último bioma, em área com
') predominância de floresta ombrófila, com suas subdivisões e associações.
'1 principalmente com ambientes de cerrado. A diversidade florística é grande, exatamente
') por causa do contato entre os biomas Cerrado e Amazõnia.
'')
A maior parte da faixa de servidãoda LT (66,33%)já se encontradesmatada.pra a
'3 formação de pastagens com braquiarão (foto 3.8).
'1
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Prometo:
Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juína. MT. w"
'1
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540.000-4
480.000]
420.000]
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68.900
120.000]
ddl
1 37.500
1 30.000
60.000 1.500 l0.000
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1 2 3 4 5 6 7
Figura 4.1 . Área em m' dos sítios arqueológicos do município de Aripuanã
cujas dimensões são conhecidas.
Prometo:
Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juína, MT. #"
'1
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')
com destaque para os rios
'1 Fugi
Made Fonte: http://www.infoescola.com/imagens/cf37500px-Bcamazonica.gif
''1 Muito embora os sítios arqueológicos registrados até o momento na microrregião Aripuanã
sejam todos de sociedades agricultoras ceramistas, existe alta possibilidade de a bacia do
') '""'\ Aripuanã ter sido também ocupada por sociedades caçadoras-coletoras não ceramistas.
'3
A região do alto rio Madeira apesar de também ser arqueologicamente pouco conhecida,
''1
apresenta indícios de ocupações antigas, que datam do início do Holoceno, por volta de
'1 9.000 anos antes do presente e inclui o que parecem ser os sítios mais antigos de terras
'3
pretas em toda a Amazõnia (Miller et al, 1992). É ainda essa região o suposto centro de
'3 domesticação inicial de plantas economicamente importantes na Amazõnia, como a
'3 mandioca (Man/hof escu/efta) e a pupunha (Bactr7sgas@aes).Finalmente, esse pode
'') ser também o centro inicial de dispersão de povos falantes de línguas do tronco Tupi.
'') (Neves,2006)
')
''1 As ocupações pré-coloniais mais antigas na região do Guaporé, também tributário do Rio
Madeira. relacionam-se à ocupação da região por bandos caçadores-coletorescom
grande mobilidade, reconhecidos especialmente pelos remanescentes da produção e
')
uso de artefatos míticosproduzidos pela técnica do lascamento. Dominaram a região ao
')
menos por 8.000 anos (entre 12.000 anos AP e 4.000 anos AP), havendo datas, ainda lç
''1 ,.:!.;98$egÜ.
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'1
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Arqueologia reveniiv nas
Preventiva a áreas
ã de intervenção
Pro/efo.'
nca da LT 230
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kv SE AHE Dardanelos
SE Juina, M i .
r'
:çÊ?-\Ü.gZ?#
.'=
'')
'1
'') muito contraditórias,que sugerem inclusive uma maior antiguidade (Miller, 1987). As
n primeiras comunidades de caçadores-coletores estabeleceram-se tanto na região do
'1 Madeira e do Guapopré tanto em grutas e abrigos sob rocha quanto a céu aberto (Miller
'1 et al, 1992).
'1
a A arqueologia dos povos de caçadores-coletores do bioma Amazõnia é ainda muito
'1 pouco conhecida, tanto do ponto de vista cronológico, quanto cultural. Sabe-se que as
ocupações iniciais foram caracterizadas por uma rápida colonização de diversos tipos de
'3
ambiente,de modo que. há cerca de 8.000 anos, diferentespartes da bacia Amazónica
'1
já eram ocupadas, incluindo locais próximos às planícies aluviais dos grandes rios, mas
')
também áreas de terra firme, distantes dos rios principais (Kipnis e Scheel-Ybert, 20051
'1
Roosevelt et al. 1996, 1998, 2002).
a
q Durante o Holoceno médio, entre 3.000 e 7.000 anos AP. quando o registro arqueológico
n torna-se mais escasso, muito possivelmente em decorrência de um viés amostral nas
'1 pesquisas arqueológicas, no Alto Madeira as evidências indicam uma continuidade dos
'1 povos caçadores-coletores durante o Holoceno médio.
'3
Por volta de 2.500 AP parece ocorrer, tanto no Brasil Central como na Amazõnia,
'1
mudanças significativas nos padrões de assentamento com o estabelecimento de
'') diferentes tradições ceramistas, sobretudo na região da Amazõnia. Do mesmo modo, é a
partir dessa época que ficam mais visíveis e numerosos os sítios associados aos solos
antrópicos conhecidos como terras pretas de índio, correlatos de processos de ocupação
sedentárias (Erickson 20001 Kern, 20031 Neves et al. 2003, 20041 Myers, 20041 Petersen
et al. 2001).
') Prdeto
Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juína, faT.
'')
')
'')
'n
'1 dos limites temporais, dos contatos inter-tribais e dos contatos com a sociedade
) nacionall com a noção de "pólos de articulação"
''1
'1
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Figura 4.3. Mapa das áreas etnográficas da América do Sul (Fonte: Melatti,2005)
Apesar das críticas aos estudos das áreas culturais, como a dificuldade em delimitar as
fronteiras entre uma área e outra, a certa arbitrariedadedos limites, e o fato de as áreas
culturais refletirem a distribuição espacial em um momento específico no tempo, de certa
forma Melatti consegue avançar com a inclusão do conceito de "pólos de articulação" e a
utilizaçãodas áreas etnográficasda Américado Sul é um ótimomodeloinicial para
começar o estudo da história de uma determinada região.
A região das bacias dos rios Aripuanã e Ji-paraná, sobre a fronteira de Mato Grosso com
Rondõnia, perfaz a Área Etnográfica Aripuanã (Figura 4.3). Duas são as características
principais dos povos que constituem essa área: (1) quase todos os grupos indígenas aí
presentes falam línguas da família mondé, integrante do tronco tupil e todos fizeram
17
Prometo
Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juina, MT.
'3
']
A língua Cinta Larga pertence à família Tupi Mondé, tronco Tupi(Rodrigues, 2002). O
território tradicional do povo Cinta Larga se estende a partir das imediações da margem
esquerda do rio Juruena, junto ao rio Vermelho, até a altura das cabeceiras do rio Juina
Miram:das cabeceiras do Rio Aripuanã até o salto de Dardanelosl nas cabeceiras do rio
Tenente Marques e Capitão Cardoso e as cercanias dos rios Eugênia, Amarelo,
Amarelinho. Guariba, Branco do Aripuanã e Roosevelt. Hoje. eles habitam as terras
indígenas Roosevelt, Serra Morena, Parque Aripuanã e Aripuanã (ISA, 2007).
')
Arqueologia Preventiva nas áreas de intervençãocra LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juíza. MT.
'')
'']
'1
'a
Com exceção da família Tupi-Guarani, todas as demais famílias do tronco Tupi situam-se
n exclusivamente dentro dos limites do Brasil. todas ao sul do rio Amazonas e ao norte do
'n paralelo 14'S. É na região do Alto Madeira, e em específico na região do estado de
') Rondõnia,que se encontrahoje a maior diversidadelinguísticaentre os povos falantes
') de línguas Tupi, o que sugere que essa seja a região de origem dos povos Tupi.
'1
Em contrastecom a distribuiçãoatual dos povosdo tronco Tupi, no séculoXVI a
')
distribuição geográfica no continente era mais restrita, ao longo do litoral oriental do
')
Brasil e na Bacia do Rio Paraná (Rodrigues, 2002). Essa diferença reflete em parte o
'1
aumento no conhecimento das sociedades indígenas da América do Sul à medida que a
'')
colonização européia adentrava o continente e também a grande mobilidade e expansão
'1 dessas sociedades.
')
a Duas hipóteses concorrentes tentam explicar a dispersão geográfica dos grupos falantes
'1 de línguas do tronco Tupi. Uma primeira sugere um centro de origem para o tronco Tupi
-l '"''\ (proto-Tupi) na Amazõnia, provavelmente entre as bacias do rio Madeira e Tapajós.
a Posteriormente, os grupos falantes de língua proto-Tupi teriam deixado seu centro de
a origem em direção ao sul, via Madeira-Guaporé, e atingiram o rio Paraguai e, a partir daí,
') ocuparam a floresta subtropical e o litoral de sul para o norte (Rodrigues, 19641Urban
1992). Uma segunda hipótese também advoga um centro de origem na região entre as
bacias do rio Madeira e Tapajós, mas com uma expansão via o rio Amazonas até sua
foz, expandindo-se, em seguida, pela faixa costeira em sentido oeste-leste. e depois
norte-sul, até ter sua expansão barrada pelos povos Guarani, em São Paulo (Brochado
1984,1988.19891 Noelli,1998).
Embora o assunto esteja longe de ser resolvida, a arqueologia da bacia do rio Aripuanã,
e de toda a região adjacente, é de extrema importância para gerar dados para testar e
refinar os modelos etnográficos e arqueológicos sobre a origem e expansão dos povos
Tupi e que possam contribuir de maneira significativa para a história dos povos indígenas
da região.
'')
'']
'3 Prdeto
Arqueologia Preventiva nas áreas de intergençãa da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juina, MT.
'1
'')
'')
'1
5. PROCEDIMEN'rOSDE PESQUISA
n
'1 Tendo em vista tratar-se de empreendimento já de posse da LI (Licença de Instalação), os
procedimentosarqueológicos,segundo a Portaria IPHAN 230/2002, devem prever
''1 prospecções intensivas nos locais que sofrerão impactos diretos e indiretos potencialmente
lesivos ao património arqueológico.
'') uma avante, uma ré, uma à esquerda e uma avante, sempre a cinco metros do
'') marco central da torres
duas 10m a ré e duas 10m avante das sondagens à esquerda e à direita do ponto
') central de cada torre. e, quando necessário, mais duas sondagens, à direita e à
esquerda do ponto central (figura 5.1).
'3 ,'''X
LEGENDA
Faixa de sewidão
Praça da torre
a Marco central da torre
.'3 Sondager}8arqueülógicas
sondagem arqueológica
ampliada e aplafundada
') peia confirmação de
.''3 vestígio a queológico
')
'3
Sondagem l Sondagem2
Estéri!
ía Cartada l
arqueológica í' Camada
arqueológica
Estéri!
Estéril
2a Camada
arqueológica
2' Camada
arquea/ógica
Estêri}
''b Figura 5.2 - Perfil estratigráfico de duas sondagens. A diferença de profundidade das
camadas arqueológicas nas duas sondagens reflete a topografia do terreno.
-.'"'l
e Ainda no caso de identificação de sítio arqueológico, execução de novas sondagens
com tudo ou cavadeira manual, avante, ré, esquerda e direita do ponto central da torre
em distâncias de 10m, até obter as dimensões do sítio arqueológico (figura 5.3).
l H Praçada torre
l . . ü Marco central da torre
l
l ' Sondagensarqueológica
t posltiVa6
\
\
+
A partir dos procedimentos acima, serão obtidos dados para que o empreendedor verifique
l a viabilidadede deslocar a torre para além dos limites do sítio e, na impossibilidade.a
''] delimitação do sítio arqueológico, mesmo que preliminar, permitirá planejar e orçar seu
''h resgate.
')
h Prdeto
Arqueologia Preventi-/a nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juína, MT.
'1
'3
Caso o deslocamento seja possível, o novo local da torre também será previamente
'1 prospectado.
'1
'1 5.2.Em acessos
''1
'3 Caminhamento no traçado projetado dos novos acessos, em duas linhas paralelas, nas
'1 laterais esquerdas e direitas dos acessos, para verificação da ocorrência de vestígios
arqueológicosaflorados em superfície. Em intervalos eqüidistantes de 80 m, duas
''1 sondagens, uma em cada linha. para verificação da existência de vestígios
arqueológicos enterrados no subsolo. As sondagens de uma margem deverão iniciar no
ponto zero e as da outra, no ponto 40. de modo a assegurar um controle a cada 40m
(figura 5.4).
24[Jm 320rn
''1 0m ÜDm 16CJm
a. + 0.'bK3 e
''b Acesso llovo
-l '"''} Q' $ Q' $ Q' $ Q' +
'')
Caso o deslocamento seja possível, o trajeto do novo acesso também será previamente
'')
prospectado. Na impossibilidade de deslocar o acesso, o sítio precisará ser resgatado.
'3
') Quanto aos canteiros e às subestações, as estratégias que se pretende empregar são:
vistoria de toda a superfície do terreno, através de caminhamentosem fransecfs paralelos,
eqüidistantes40m entre si e execução de uma malha sistemática de sondagens, a
distâncias regulares de 80m, também por toda a superfície do terreno, previamente à
instalação de cada canteiro.
'')
As sondagens, feitas com tudo ou cavadeira manual com diâmetro de 0,20m, deverão ser
intercaladas, de modo a assegurar um controle a cada 0,40m, conforme figura 5.5, a
seguir:
'')
')
'1
'')
Prometo
'')
Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juína, MT.
'3
'')
'')
'')
')
')
')
'1
'1
'1
''1
'n
')
-l '"')
')
'3
'1
''1 LECIEtlDA: = fra»secas ' se»dag n$ arqueo/á#J'cas
Figura 5.5 - Esquema da prospecção em canteiros de obras
'') Caso sejam identificados vestígios arqueológicos em algumas das sondagens, uma ou
'') duas delas deverão ser ampliadas e aprofundadas, exatamente como descrito no item 5.1,
figuras 5.1 e 5.2, para avaliação estratigráfica e delimitação preliminar do sítio
arqueológico. O empreendedor será notificado, para verificar a possibilidade de escolha de
'3
outro local para o canteiro de obras, onde este não atinja nenhum sítio arqueológico.
'') '"')
''1
Se possível, o novo local também deverá ser objeto de prospecção prévia. Se impossível
'n o sítio precisará serresgatado.
'3
'n A coleta de material será mapeada e reduzir-se-á ao mínimo, ocorrendo somente nos
'') pontos em que houver intervenção arqueológica, de modo a não produzir alterações nos
'3 sítios, que possam prejudicar pesquisas sistemáticas futuras, antes que se decida qual a
melhor medida a ser adotada em cada caso: preservação, monitoramento ou resgate.
'1
Todos os passos das prospecções deverão ser documentados em fotos digitais e todas as
'') intervenções deverão ser registradas em cadernetas de campo e mapeadas. com auxílio
''1
'']
'3
'3
3 Profeta:
Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelas - SE Juína, MT.
'1
'1
'1
')
Nesta etapa das pesquisas, direcionadas às prospecções sistemáticas intensivas, as
'1 atividades educativas serão direcionadas a esclarecer e informar, a todas as categorias
''1
profissionais, direta ou indiretamente ligadas ao empreendimento, as especificidades da
'1
pesquisa arqueológica, o contexto jurídico-legal de atuação do arqueólogo, as
'3 características da arqueologia regional e os cuidados que se deve tomar com relação a
''1 bens arqueológicos.
q
Para isso, serão desenvolvidas as seguintes atividades:
') a) Elaboração de material impresso (folders), a ser distribuído ao público-alvor
''1
''''\
'']
')
') ''')
'1
'']
''1
Pro ie to.
'3
Arqueologia Preventiva nas áreas de intewenção da L T 23C}kV SE AHE Dardanelos -- SE Juína, MT.
'3
')
'3
''1
') 8.EauipETÉcNlcA
'1
'1
'1 Coordenação: Dra. Solange Bezerra Caldarelli
-) "'\
')
n 8. SUPORTE FINANCEIRO
'1
''1 Assegurado pela Companhia Energética Águas da Pedra, conforme declaração em anexo
'1
''1
9. APOIO INSTITUCIONALE GUARDA DO MATERIAL
'1
lO.CnoNOGRAWADEEXECUÇÃO
q''3 O prometoestá previsto para ser executado em oito meses, conforme cronograma abaixo
'')
''1
'')
'')
'1
')
')
')
']
''3
-') Projeto:
Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos SE Juína, P«T.
'3
1 1 . REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BROCHADO, J.P. An ecological model of the spread of pottery and agriculture into eastern South
America. Unpublished Ph.D'dissertation. lllinois. University of lllinois at Urbana-Champaign. 1984
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Lescure (organizadores). .4s /ínguas amazõnfcas hoje. São Paulo. Instituto Sociambiental, 2000.
[-nnnrtp
GALVÃO. E. Áreas culturais indígenas do Brasil (1909-1959) Boletim do Museu Paraense Emitia
Goe/df, /V.S..4nfropo/orla, n' 8. Belém. MPEG, 1960.
KERN. D.C. et al. Distribution of Amazonian Dark Earths in the Brazilian Amazon. In: J. LEHMANN
et al. '(editora). 4mazon/an dará earfhs. Oríglr7s,prole/f/es, managemenf. Dordrecht. Kluwer
Academic Publishers. p. 51-76, 2003
MYERS. T.P. Dark earth in the Upper Amazon. In B. GLASER & W.l. W00DS, (editors)
Amazonian dark earths: Explorations in space and time Berlin. Springer Verlag, p. 67-94. 2004.
NEVES. E.G. et al. Historical and socio-cultural origins of Amazonian dark earths. In: J. LEHMANN
et al. (editors). Amazon/an dará ea#hs; Orlgfns, propert/es, managemenf. Dordrecht, Kluwer
Academic Publishers. p. 20-50. 2003.
NEVES. E.G. The timing of terra preta formation in the central Amazon: Archaeological data from
three sites. In B. GLASER & W.l. W00DS. (editors). .4mazonlan dará earfhs. Exp/orar/ons in
space and f/me. Berlin, Springer Verlag. p. 125-134. 2004.
Prometo:
Arqueologia Preventiva nas áreas de intervenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos - SE Juína, MT.
NIMUENDAJU, Curt. Mapa Efnoh/sfó/fco do Brasa/e Reg/ões ,4dlacenfes - í944. Rio de Janeiro
IBGE, 1987.
NOELLI. F.S. The Tupi: explaining origin and expansions in termo of archaeology and of historical
linguistics. 4nf/qu/fy72:658-663, 1998.
PETERSEN. J. et al. Gift from the Past: Terra Preta and Prehistoric Amerindian Occupation in
Amazonia. In: C. McEWAN et al. (editors). Unknown .4mazon: Cu/fure fn A/ature in .4nc/enf Brazi/.
London. British Museum Press. p. 86-105. 2001
R00SEVELT, A.C. Paleoindian and Archaic occupations in the Lower Amazon, Brazil: A.?ummary
and Comparison.In: Mark G. Plew (editor). Exp/oraffonsin ,4merfcan.4rchaeo/ogy.Essays in
Honorof Lhes/eyR. Hu/f. Lanham, Md, Univ. Press of América, p- 165-191 , 1998.
ROOSEVELT. A. C. ef a/. Paleoindian Cave Dwellers in the Amazon: The Peopling of the
Americas. Sc/ente. 272 (5260): 373-384, 1996.
TECNOAMBIENTE.
Esta(iode /mpacfo.4mb/enfa/
-- Linhade Transmissão
230kV SE 4HE
l)ardane/os -- SE ./uma. Goiânia: Tecnoambiente Consultoria e Serviços/EnergéticaÁguas da
Pedra,2007.
G '3
Prometo
Arqueologia Preventiva nas áreas de intewenção da LT 230 kV SE AHE Dardanelos -- SE Juína, MT.
')
'']
'3
n
'1
'1
'1 INS'ÜTuTD
'1 Ào«.« '9''»5'u.-.
'3
'1 DECLARAÇÃO
q
'1 O INSTITUTO HOMEM BjiASILEIRO -- HBRASIL que tem, entre seus objetivos principais, o
n desenvolvimentoregional na áreade Cultura e Património Cultural, conforme disposto no Artigo
'1
'1 n.' 2 16 da Constituição Federal brasileira, de 1988, isto é, "os bens de natureza material e imaterial,
'3
'n
'3
'3
q INSTITUTO HOMEM BRASILEIRO
'') Rua 08, n' 716-A. Boa Esperança. Cuiabá -- MT. cep:78068-765
'3 Tel:(65)3664 - 2407
e-mail: ihbra$jl eira(aterra.com. br
'3
')
B
EN E RG ÉT/CA
ÃguasdaPedra
DECLARAÇÃO DEENDOSSOFINANCEIRO
''1
SOCIEDADES CIENTÍFICAS E PROFISSIONAIS
'n
'1 +
SAB-Sociedade de Arqueologia Brasileira - sócia-fundadora (membro da Comissão Editorial
'3 no biênio 2001/2003)
+
'')
a EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
1979/85:AK CIDADE DE
'1
a ATIVIDADE ISA
'1
'3 +
q979185- Coordenaçãodo Projeto de PesquisasArqueológicasna Bacia do Alto Rio
Guare/, SP (aprovado pela FAPESP - Processo n' 85/0008-0).
q q9791't985 - Coordenação do Programa de Pesquisas Arqueológicas no Vale Médio do Rio
a
+
'3 +
1982/85 - Responsável, do lado brasileiro, pela coordenação do Acordo de Cooperação
Científica Instituto de Pré-História-USP / Unité de Recherches Archéologiques n' 28-CNRS,
'1
aprovado pelo acordo de cooperação internacional CNPq/CNRS (Proa. n' 1.14.10.024-82).
''1
-) '"'\
30.3803/85)
Desde 1988
AES TIETE
ALCOA Alumínio S/A
AUTOBAN Concessionária do Sistema Anhangüera-Bandeirantes S/A
AUTOVIAS S/A
BAESA Barra Grande Energia S/A
Biodinâmica Engenhariae MeioAmbiente Ltda
BIOMÉTRICA Avaliações Biológicas e Manejo Ambiental
BONTUR S/A Bondinhos Aéreos
') '''"'\ BRANDT Meio Ambiente Ltda
Cachoeira Paulista Energia S/A. (Grupo Plenatrans)
CAIUÁ Serviços de Eletricidade S/A (Grupo Rede)
CAL ConsultoriaAmbiental Ltda.
'') CEC Companhia Energética Chapecó
'''b CEM Centrais Elétricas Mantiqueira
CEMA-Consultoriaem MeioAmbiente Ltda.
Centrovias Sistemas Rodoviários S/A
'3 CNEC Engenharia S/A
CMS-Companhia Matonense de Saneamento
''1 COMGÁS Companhia de Gás de São Paulo
'3 COMPUR-BC - Cia. de Desenvolvimento e Urbanização de Balneário Camboriú
ConsórcioAHE Aimorés
Consórcio Empresarial Pai Querê
'1 Consórcio Energético Foz do Chapecó
CONTER Construções e Comércio S/A
''1
COVAP - Companhia Vale do Paraíba Ltda
''1 CPFL Companhia Paulista de Força e Luz
'3 Conestoga - Rever & Associates - CRAWORLD
CVRD-Companhia Vale do Rio Doce
DAAE-Departamento de Aguas e Esgotos de Rio Claro
2
-'3
'n
'3
'n
'']
')
n +
+
DAEMO-Departamento de Água e Esgoto do Município de Olímpia
DELPHI Projetos e Gestão Ltda.
a +
DT Consultores-Engenharia de DragagemLtda.
+
+
ELETROSUL Empresa Transmissora de Energia Elétrica do Sul do Brasil S/A
EnergéticaAguas da Pedra Ltda
') +
ENGEA EngenhariaLtda.
'3 +
')
S.A. Paulista de Construçõese Comércio
'1
+
+
SABESP - Cia. de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
''1 +
SALOBO Metais S/A
'= +
+
TETRAPLAN Consultoriae PlanejamentoS/C Ltda.
THEMAG EngenhariaLtda.
'3 +
TRIÂNGULO DO SOL Auto Estudas S/A
UCG-Universidade Católica de Golas/IGPA-Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia
'1 +
+
VIANORTES/A
,.\ ''''\, +
'1
2007 - Responsável pelos estudos arqueológicos e históricos para os Estudos de Inventário
e Avaliação Ambiental Integrada da bacia do Rio Juruena (AM/MT), junto ao CNEC,
para a EPE -- em andamento.
')
-''3
'3
'1
7
''1
'3
'' \
'1
'3
'1
'')
''1
10
3
'3
'1
'1
2002 Anhanguera, km
n Coordenação da prospecção
12+850 a km 18, para a AutoBan
a 2002 Coordenação da prospecção arqueológica na faixa de duplicação da Rodovia Pedro
'1 Eroles (SP-088), km 40+600 a km 45. junto à GEOTEC, para o DER/SP (LI).
'3
2002 Coordenação da peritagem arqueológica na área diretamente afetada da ETE Rico
'1 Monte Alto, SP, para a SABESP
'1 2002 Coordenação da avaliação arqueológica para o RAP da Duplicação da Rodovia
'3 Doutor Manoel Hypólito Rego (SP-055), km 102+250 a km 114+750,junto à
'3 GEOTEC, para o DER/SP
'1 2002 Coordenação da Avaliação Arqueológica de duas áreas de explotação de calcáreo
no municípiode Doresópolis,MG (ProcessosDNPM 801.254/75e 830.022/83),para
a Imérys
'1
2002 - Coordenação da avaliação arqueológica da Área de Influência Direta da UTE
'1 Ribeirão Preto, SP, junto à TETRAPLAN, para a EI Paço Energia ll (EIA/RIMA).
'3
2002 Consultora do Projeto de salvamento arqueológico do Sítio ltapetininga 1, Rodovia
\
SP-127, para a SPVias.
2002 Consultora do Projeto de Levantamento Arqueológico na Área Diretamente Afetada
'1 da UHE Ourinhos, SP/PR, para a GUASCOR (LI).
2001/02 - Responsável pelo inventário arqueológico dos Estudos de Inventário Hidrelétrico
da Bacia do Rio Parnaíba, PI/MA/CE, para o CNEC.
2001/02 Coordenação dos estudos laboratoriais relativos ao material arqueológico
coletado na Rodovia Carvalho Pinto. SP, junto Instituto de Pesquisas em
Arqueologia da UNISANTOS, para a DERSA.
')
.'3 2001/02- Coordenação do salvamento arqueológico na margem direita do canteiro de
obras da UHE Barra Grande (SC/RS), para o GEAB.
2001/02 - Coordenação do levantamento arqueológico na faixa de servidão das LTs
Samambaia-ltumbiara Samambaia-Emborcação, DF/GO/MG (u), para
'3 Expansión.
'') 2001/02 - Coordenação do levantamento arqueológico na faixa de domínio da Rodovia SP-
333, para a Triângulo do Sol Auto-Estudas S/A (LI).
') 2001/02 - Coordenação do Levantamento Arqueológico na AID da Linha de Transmissão
Blumenau-ltajaí, SC, para a ELETROSUL
') 2001/02 - Consultoria ao Projeto de Arqueologia Preventiva na área da Mineração Serra do
Sossego, PA, para a Biométrica e a MSS.
2001 - Responsável pelos estudos sobre o património arqueológico para o.EIA/RIMA da
UGE Carioba 11,SP, junto à ERM. para o consórcio CPFL/INTERGEN/ SHELL.
'')
'3 2001 - Responsável pelos estudos sobre o património arqueológico para o EIA/RIMA da LT
ltumbiara-Marimbondo, MG, para a JGP
'')
2001 Responsável pelos estudos arqueológicos para o RAP do projeto de duplicação da
'1 Rodovia Raposo Tavares. SP, trecho Assis-Presidente Prudente, para a ETEL.
2001 Responsável pela avaliação do potencial arqueológico da Estrada São Jogo da Boa
Vista-São Roque da Fartura, para a ETEL (RAP)
'1 2001 - Responsável pela Avaliação do Potencial Arqueológico da área atravessada pelo
sistema de distribuição de gás natural em Americana. Santa Bárbara d'Oeste e Nova
Odessa. SP, junto à Tetraplan, para a COMGAS (RAP).
11
')
'3
'3
'')
'1
') 2001 Coordenação dos estudos arqueológicos para o EIA/RIMA da UTE Bariri, SP, junto à
MRS,paraaAES.
'1
2001 Coordenação dos estudos arqueológicos da UHE Estreito (MA/TO). para o CNEC
(EIA/RIMA).
'1
2001 Coordenação do Projeto de Resgate Arqueológico na Área Diretamente Afetada da
'1 UHE Quebra-Queixo, SC, junto à ETS, para a Construtora Queiroz Galvão.
'1 2001 - Coordenação do levantamento arqueológico no contorno viário de Sorocaba (LI)
'3 junto à GEOTEC, para a VIAOESTE
'1 2001 Coordenação do levantamento arqueológico na faixa de duplicação da Rodovia SP
') 332, para o DER/SP
'3 2001 Coordenação do levantamento arqueológico na faixa de domínio da Rodovia SP
'') 345, para a Autovias S/A (LI).
q 2001 -- Coordenação das prospecções arqueológicas na UTE Corumbá (MS), para a Duke
''1 Energy International(LI).
2001 - Avaliação dos eventuais danos causados pelas Obras de Construção da Rodovia
SP-127, trecho Piracicaba - Rio Claro, sobre o Património Arqueológico Regional,
a para a Rodovias das Colinas.
'1 2001 Avaliação arqueológica do trecho Oeste do Rodoanel Metropolitano de São Paulo
''1 junto à GEOTEC, para a DERSA.
'3 2001 Assessoria à relocação de duas torres da LT Tucuruí-Vila do Conde, de modo a
'3 evitar danos ao Sítio Arqueológico São Cristóvão, para a EPTE.
'3 2000/01/02 - Consultora dos estudos arqueológicos da Mineração Serra do Sossego, PA
') para a Biométrica
2000 Responsável pelos estudos sobre o património arqueológico, histórico e cultural para
'n o EIA/RIMA da duplicação da Rodovia Raposo Tavares, SP, trecho Cona-Sorocaba,
junto ao consórcio GEOTEC/WALM, para a VIAOESTE
2000 - Responsável pelos estudos sobre o património arqueológico e histórico para o
'3
EIA/RIMA da duplicação da Rodovia Engenheiro Paulo Nilo Romano (SP-225),
trecho ltirapina-Jaú, junto à GEOTEC, para a CENTROVIAS Sistemas Viários S/A.
2000 Responsável pelos estudos arqueológicos do EIA do Gasoduto Curitiba-Paranaguá
''1 PR, junto à TETRAPLAN, para a COMPAGAS.
2000 Coordenação do Projeto de Levantamento e Resgate Arqueológico da faixa de
''1 domínio do prolongamento da Rodovia dos Bandeirantes, SP, junto à JGP e à
AutoBAn.
'3
2000 Coordenação do levantamento arqueológico para o licenciamento ambiental de área
de implantação de empreendimento industrial em São Francísco do Sul, SC, junto à
'')
ERM, para a Prefeitura Municipal de São Francisco do Sul, SC.
')
2000 Coordenação do levantamento arqueológico para o licenciamento ambiental da
Rodovia SP-340, para a Renovias Concessionárias S/A.
') 2000 Coordenação do levantamento arqueológico para o licenciamento ambiental da
Rodovia SP-255, para a Autovias S/A.
2000 Coordenação do levantamento arqueológico para o licenciamento ambiental das
') rodovias SP-342 e SP-346, para a S. A. Paulista de Construções e Comércio.
'') 2000 ''Due-dilligence"dos programas ambientais da UHE Cana Brava. GO. junto à
'3 Tetraplan, para o BID - responsável pela avaliação dos programas arqueológicos.
12
')
'1
')
')
'')
q '\ 999120Q'\ - Programa de Prospecções AÜtteobgtêãgqàtêõgivas na Área Diretamente
,4fetada da terror?ode, MT, junto à TETRAPLAN, para a FERRONORTE (PBA) -
'1 coordenação.
'1 1999/2000 - Coordenação do Pro/efo de Levantamento .4rqueo/óg/co da .4D.4 da (./f/E
'1 Guaporé, Município de Pontes e Lacerda, MT. para a CALDA.
'1 1999/2000 -- Assessoria ao IPAT/UNESC, na elaboração e execução do Pro/eto de
'1 Avaliação e Monitoramento Arqueológico da Área de Intervenção .da Rede de
'1 Distribuição de Gás Natural no Estado de Santa Catarina, para a SC-GÀS.
a 1999 - Responsável pela elaboração do Programa de Confio/e .4rqueo/óg/co da (./HEPonte
'3 de Pedra, MS/MT, junto à CEMA, para a ITACEL.
'1 1999 - Elaboração do Hisfódco da Ocul)anão da Usina Termoelétrica a Gás de Capuava
Santo André, SP, para a Jaakko-Poyry (EIA/RIMA).
q999 - Coordenação do Prometode Avaliação Arqueológica da UHE Quebra-Queixo, SC,
a junto à ENGEVIX, para a Construtora Queiroz Galvão.
')
q999 - Coordenação de Peritagem Arqueológica na Área de Influência Direta do Prometo
Teleférico Barra Sul - Laranjeiras, Balneário Camboriú, SC, para a BONTUR SIA.
'1
1999 - Complementação do EIA do empreendimento Cosfão do Paranamóuco Resod &
'n Res/dance,municípiode ltanhaém,SP, junto à Hidro Ambiente, para a Mitto
'3 Engenharia e Construções Ltda. - responsável pelos estudos históricos e consultora
'1 dos estudos arqueológicos
1999 - Assessoria ao IPAT/UNESC. na execução do P/Q/efo de l-evanfamenfo .4rqueo/óg/co
'1 para a Área de Impacto Direto e Indireto da Barragemdo.Rio São Bento, Nova
veneza, S/derópo//s, SC, para a CASAN-Cia. Catarinense de Aguas e Saneamento
q998199- Cansa\tara do Prometode Levantamento e Resgate Arqueológico da UHE Barra do
A4anso,/U7, junto ao IGPA/UCG, para a ELETRONORTE e FURNAS.
')
1998/99 -- Assessoria ao IPAT/UNESC, na elaboração e execução do Proyefo de
Sa/vamenfo 4rqueo/óg/cona ZPE /ml)/loba, para a Imbituba Administradora da Zona
de Processamento e Exportações,SC
1998/99 -- Assessoria ao IPAT/UNESC, na elaboração e execução do Pro/efo de
Salvamento Arqueológico da Rodovia Interpraias Norte, para o t)ER-SC.
'') 1998 - L/F/E Rosa/, ES/RJ, para a Vale Paranapanema (licenciamento ambiental) -
coordenação do Programa de Prospecções Arqueológicas Intensivas.
1998 - Tem)/na/ de /nocénc/a - Fe/70no#e, MS, junto à TETRAPLAN (licenciamento
ambiental) - coordenação das prospecções arqueológicas.
'3
q998 -- Serviços de revisão e adaptação de normas e especificações do DER/SP, para
elaboração de projetos de engenharia e execução de obras rodoviárias,
'') considerando os aspectos de proteção ao meio ambiente, com observância aos
') critérios focadosem lei e elaboração de instruções de RAP e EIA/RIMA e medidas
'3 durante a execução das ol)ras, junto à ETEL, para o DER-SP - responsável pelos
aspectos relativos ao património arqueológico.
')
1998 -- Responsável pela avaliação arqueológica da Região A da Rede de Distribuição de
Gás Natural de Santa Catarina, junto à TECNOSAN, para a SCGAS
'')
1998 - P/o/efo Terra Nova, PE (Vale do São Francisco),junto à TETRAPLAN, para a
'] CODEVASF (projeto de desenvolvimentoregional) - coordenação dos estudos
'3 relativos ao património arqueológico, histórico e cultural.
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'')
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1998
n Prometode Resgate dos Sítios Arqueológicos Bragança 2 e 3, Rodovia Fernão Dias,
SP, junto à CONTER. para o DNER - consultoria.
''1
1998 Prometode Peritagem Arqueológica na Área de Influência Direta da Rodovia enter.
'1 Pra/as /bode, Ba/r?CanoCamboHÚ,SC, para a COMPUR-BC -- coordenação.
'1
1998 Programa de Prospecções Arqueológicas Intensivas na Área Diretamente Afetada
'1
da Fe/70node, MS, junto à TETRAPLAN, para a FERRONORTE (PBA) -
'1 coordenação.
'1 1998 P/ano de Transpo/tede Méd/a Carão/jade da RMSP (RAP),junto à TETRAPLAN
'1 para a EMTU - responsável pela avaliação arqueológica e histórica
'a 1998 Parqt/e remar/co P/aycer7ter,SP, junto à Tetraplan (EIA/RIMA) coordenação dos
') estudos relativos ao património arqueológico e histórico.
1998 - .4ferro San/farto de Ca/e/ras, SP, junto ao CNEC (EIA/RIMA) - coordenação dos
a estudos relativos ao património arqueológico e histórico.
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'1 '\ 994195 - Programa de Levantamento
Cu/fura/ da Arca de /nÉ7uénc/a
da UHE Corumbá, GO, junto ao IGPA-UCG, para
'1 Furnas - consultoria.
'')
a 1991 - L/s/r7aHi(ire/éfdca Tlluco 4/to (SF)ZPWale do Rio Ribeira de lguape, junto ao
CNEC, para a CBA-Cia. Brasileira de Alumínio (EIA e RIMA) - consultora dos
'1 estudos arqueológicos.
'1
1991 Ponte rodoferroviáriasobre o Rio Paraná, em Santa Fé do Sul, SP, junto à
'1 PROTRAN, para a FEPASA (EIA e RIMA) - consultora dos estudos arqueológicos.
'3 1991 /nfer//cações da Rodou/a Cama/ho P/rufo,SP, junto à PROTRAN, para a DERSA (EIA
'a e RIMA) - responsável pelos estudos arqueológicos.
'1 1991 Expansão L/abana da C/date-Safo//fe do Gama, DF, junto à ENGEA, para a
'] TERRACAP (EIA e RIMA) - consultora dos estudos arqueológicos.
'a 1991 Expansão Urbana da Cidade-Satélite de Brazlândia, DF, \unto à ENGEA, pata a
a TERRACAP (EIA e RIMA) - consultora dos estudos arqueológicos.
q99q - Empreendimento Fazenda Rio dos Pilões, Município de Santa lsabel, SP Ooteamen\o
'n urbano), junto à ENGEA (EIA e RIMA) - responsável pelos estudos arqueológicos
'1 q99q - Duplicação da Rodovia Régis Bittencourt, SP, de ltapecerica da Serra a Juquitiba
(Bacia do Rio São Lourenço), junto à PROTRAN, para a DERSA (licenciamento
ambiental) - coordenação dos estudos arqueológicos.
'1
1991 - Como/emenfação da Rodou/a Cama/ho P/nfo, SP (Lote 8 - de Taubaté a
'1 Pindamonhangaba), junto à PROTRAN, para a DERSA (EIA e RIMA) - responsável
'') pelos estudos arqueológicos.
'1 1990/94 - Rodou/a Cama/ho P/nfo, SP, junto à PROTRAN, para a DERSA (resgate
arqueológico, para fins de licenciamento ambiental) - coordenação dos estudos
'') arqueológicos.
'3 1990 - Rodou/a Cama/ho P/nfo, SP (Vale do Paraíba do Sul), lotes l a 7 (de Guararema a
'n Caçapava), junto à CEMA, para a DERSA (EIA e RIMA) - responsável pelos estudos
arqueológicos.
''3
1990 - Mlr7eraçãoSanta E//na rMT), junto à ECP Planejamento Ambiental (EIA e RIMA) -
consultora dos estudos arqueológicos.
')
1990 - .Área de P/ofeção Ámb/erra/ de 7+/upá (SP), junto à PROTRAN e ECOPLAN, para a
Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (diagnósticoe propostade
zoneamento ambiental) - responsável pelos estudos arqueológicos
'') 1990 - Área de Profeção .4mb/arfa/ de Bofucafu (SP), junto à ENGEA, para a Secretaria do
Meio Ambiente do Estado de São Paulo (diagnósticoe proposta de zoneamento
ambiental) - coordenação dos estudos arqueológicos.
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