O tempo circular e o tempo único não são suficiente para explicar os
acontecimentos, tempos históricos e tempos naturais se influenciam. De modo geral os
franceses não têm uma grande preocupação conceitual. O conceito de mentalidade francês não consegue se consolidar. Problema do texto do Rousso: deixa aberto o conceito: é cronológico ou não é cronológico? Transcendentes modificados lentamente.
O Koselleck é um historiador conservador: escreve sobre as décadas de 50 e 60.
Reformular a história: o surgimento de novas fontes, novos testemunhos e testemunhos colocados de maneiras novas. Mostrar a aplicabilidade da sua teoria é a preocupação do autor. Casos JK e Jango. Procedimentos em relação às fontes: novas perguntas aos testemunhos.
Vivemos em um mundo cada vez mais acelerado. Não é um mundo
compartilhado com iguais.
História é diacronia: sucessão de acontecimentos ao longo do tempo. Mas é
também experiência. A ideia de experiência é decisiva pra ele. Tempo presente é conjugar diacronia e sincronia – fomos treinados para observar a diacronia, os antropólogos e sociólogos observam melhor a sincronia. Mas se vai lidar com experiência, tem-se que lidar com sincronia. Encontrar o ponto entre diacronia e sincronia para observar a história. A história oral para o Koselleck é muito forte, pois lida com a história do presente e o relato de pessoas que vivenciaram alguma coisa, e que estão vivas.