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50 Questões Direito Administrativo

1 - (ESAF/AGU) Quando a valoração da conveniência e oportunidade fica ao talante da Administração,


para decidir sobre a prática de determinado ato, isto consubstancia na sua essência o mérito
administrativo. ( )
2 - (ESAF/AGU) A nomeação de ministro do Superior Tribunal de Justiça, porque a escolha está
sujeita a uma lista tríplice e aprovação pelo Senado Federal, contando assim com a participação de
órgãos independentes entre si, configura a hipótese específica de um ato administrativo complexo. ( )
3 - (ESAF/AGU) O ato administrativo a que falte um dos elementos essenciais de validade é
considerado inexistente, independentemente de qualquer decisão administrativa ou judicial. ( )
4 - (ESAF/AGU) O ato administrativo a que falte um dos elementos essenciais de validade goza da
presunção de legalidade, até decisão em contrário. ( )
5 - (ESAF/AGU) O ato administrativo a que falte um dos elementos essenciais de validade deve por
isso ser revogado pela própria Administração. ( )
6 - (ESAF/AGU) O ato administrativo a que falte um dos elementos essenciais de validade não pode
ser anulado pela própria Administração. ( )
7 - (ESAF/AGU) A revogação é a invalidação do ato administrativo que se tornou inconveniente. ( )
8 - (ESAF/AFTN) Entre os elementos sempre essenciais à validade dos atos administrativos não se
inclui o da condição resolutiva. ( )
9 - (ESAF/AFTN) A supremacia do interesse público sobre o particular justifica a adoção de atos
arbitrários pela administração pública. ( )
10 - (ESAF/AFTN) A discricionariedade, característica do regime jurídico-administrativo, justifica o
nãoexame
pelo Poder Judiciário, do mérito do ato administrativo. ( )
11 - (ESAF/AFTN) As restrições que limitam a atividade administrativa podem ser burladas mediante
atos decorrentes do desvio de finalidade. ( )
12 - (ESAF/AFTN) Ato unilateral, discricionário, precário, intuitu personae e precedido de licitação. Este
conceito refere-se à permissão. ( )
13 - (ESAF/ASSISTENTE JURÍDICO AGU) Quando a autoridade remove servidor para localidade
remota, com o intuito de puni-lo, incorre em desvio de poder. ( )
14 - (ESAF/ASSISTENTE JURÍDICO AGU) Quanto à extinção do ato administrativo, é correto afirmar:
é factível a convalidação de todo ato administrativo. ( )
15 - (ESAF/ASSISTENTE JURÍDICO AGU) Quanto à extinção do ato administrativo, é correto afirmar:
os efeitos da revogação retroagem à data inicial de validade do ato revogado. ( )
16 - (CESPE/PAPILOSCOPISTA DA PF) Não existe ato, mesmo praticado no exercício do poder
discricionário, que seja totalmente deixado à discricionariedade do administrador. ( )
17 - (ESAF/ASSISTENTE JURÍDICO AGU) Quanto à extinção do ato administrativo, é correto afirmar:
a anulação pode-se dar por ato administrativo ou judicial. ( )
18 - (ESAF/ASSISTENTE JURÍDICO AGU) Quanto à extinção do ato administrativo, é correto afirmar:
oportunidade e conveniência justificam a cassação do ato administrativo. ( )
19 - (ESAF/AUDITOR FORTALEZA AGU) A permissão para uso de boxe no mercado municipal
classifica-se como ato administrativo negocial precário. ( )
20 - (ESAF/AUDITOR FORTALEZA AGU) O ato administrativo pelo qual a Administração extingue o
ato válido, por motivos de conveniência e oportunidade, denomina-se revogação. ( )
21 – (CESPE/FISCAL DO INSS) Em razão do princípio constitucional da legalidade, a administração
pública pode, unilateralmente – isto é, sem ouvir o particular -, editar o ato administrativo II para
revogar o ato administrativo I, que reconheceu ao administrado o preenchimento das condições para
exercer um direito subjetivo, caso constate a ilicitude do ato I. ( )
22 - (CESPE/FISCAL DO INSS) Ao Judiciário somente é dado anular atos administrativos, não
podendo revogá-los. ( )
23 - (CESPE/FISCAL DO INSS) Um ato administrativo será válido se preencher todos os requisitos
jurídicos para a sua prática, nada importando considerações morais a respeito do seu conteúdo. ( )
24 - (CESPE/FISCAL DO INSS) Sendo o ato administrativo legal, porém inconveniente ou inoportuno,
à administração pública é dado anulá-lo. ( )
25 - (CESPE/ANALISTA DO BACEN) Como o controle jurisdicional dos atos administrativos restringese
à aferição da legalidade da prática administrativa, então os atos discricionários escapam ao controle
do Poder Judiciário, já que ao juiz é vedado pronunciar-se acerca da conveniência e da oportunidade
de tais atos. ( )
26 - (CESPE/ANALISTA DO BACEN) Considerando que fiscais da administração municipal imponham
multa ao proprietário de determinada obra, tendo em vista a inobservância das regras para a
construção em perímetro urbano, então a sanção pecuniária deverá ser executada diretamente pela
administração, independentemente de postulação junto ao Poder Judiciário, haja vista os atributos da
coercibilidade e da auto-executoriedade do poder de polícia administrativa. ( )
27 - (CESPE/PROCURADOR AUTÁRQUICO DO INSS) O desvio de poder ou desvio de finalidade
ocorre quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou
implicitamente, na regra de competência. ( )
28 - (CESPE/PROCURADOR AUTÁRQUICO DO INSS) O ato administrativo praticado em situação de
erro deve ser anulado e não revogado. ( )
29 - (CESPE/PROCURADOR AUTÁRQUICO DO INSS) O ato administrativo cujos motivos hajam sido
declinados pela autoridade tem a sua validade vinculada à existência deles. ( )
30 - (CESPE/PROCURADOR AUTÁRQUICO DO INSS) O ato administrativo nulo não gera efeitos. ( )
31 - (CESPE/PROCURADOR AUTÁRQUICO DO INSS) O ato administrativo praticado no exercício do
poder discricionário está imune ao controle judicial. ( )
32 - (CESPE/PROCURADOR AUTÁRQUICO DO INSS) A imperatividade está presente em todos os
atos da administração. ( )
33 - (CESPE/PROCURADOR AUTÁRQUICO DO INSS) A presunção de legitimidade pode ser
afastada mediante procedimento administrativo. ( )
34 - (CESPE/PROCURADOR AUTÁRQUICO DO INSS) A presunção de legitimidade autoriza a
imediata execução do ato, mesmo que argüido de vício. ( )
35 - (CESPE/PROCURADOR AUTÁRQUICO DO INSS) A executoriedade deve ser expressamente
prevista na lei que disciplina o ato. ( )
36 - (CESPE/PROCURADOR AUTÁRQUICO DO INSS) Para as partes envolvidas, os efeitos da
anulação de um ato administrativo retroagem à data da prática do ato ilegal. Apesar da anulação,
porém, admite-se a produção de efeitos em relação a terceiros de boa-fé, podendo o ato anulado
ensejar, por exemplo, uma eventual reparação de danos. ( )
37 - (CESPE/PROCURADOR AUTÁRQUICO DO INSS) A revogação do ato administrativo é ato
privativo da administração pública, haja vista decorrer de motivos de conveniência ou oportunidade.
Como corolário, é correto afirmar, então, que o Poder Judiciário jamais poderá revogar um ato
administrativo. ( )
38 - (CESPE/PROCURADOR AUTÁRQUICO DO INSS) Mesmo nos atos administrativos praticados no
exercício do poder discricionário, há certos aspectos ou elementos do ato que são vinculados. ( )
39 - (CESPE/AFCE/TCU) O ato discricionário escapa ao controle do Poder Judiciário. ( )
40 - (CESPE/AFCE/TCU) O poder discricionário de que o poder público é eventualmente titular decorre
da ausência de lei disciplinando sua atuação. ( )
41 - (CESPE/AFCE/TCU) Caracteriza o poder discricionário a faculdade que se outorga ao
administrador para escolher a forma pela qual o ato será praticado. ( )
42 - (CESPE/AFCE/TCU) Quando a administração tiver praticado ato vinculado, poderá verificar-se a
sua revogação; não poderá o ato vinculado, porém, ser anulado. ( )
43 - (CESPE/AFCE/TCU) Em qualquer ato administrativo, considerar-se-ão sempre vinculados os
elementos competência, finalidade e forma. ( )
44 - (CESPE/AUDITOR DO TCU) O ato administrativo nulo não produz quaisquer efeitos jurídicos. ( )
45 - (CESPE/ADVOGADO DA UNB) O ato administrativo que reclama para seu aperfeiçoamento a
integração de vontade de dois agentes ou órgãos públicos diz-se complexo. ( )
46 - (CESPE/ADVOGADO DA UNB) A exoneração de servidor ocupante de cargo em comissão é ato
discricionário, mas se a autoridade declinar o respectivo motivo a ele se vincula. ( )
47 - (CESPE/ADVOGADO DA UNB) A administração pode executar os atos próprios do poder
administrativo, em face da auto-executoriedade dos seus atos, cabendo ao particular, sentindo-se
violado em seu direito, pedir a proteção judicial. ( )
48 - (CESPE/FISCAL DO INSS) O ato discricionário não escapa do controle efetuado pelo Poder
Judiciário. ( )
49 - (CESPE/FISCAL DO INSS) A discricionariedade administrativa decorre da ausência de legislação
que discipline o ato. Assim, não existindo proibição legal, poderá o administrador praticar o ato
discricionário. ( )
50 - (CESPE/FISCAL DO INSS) Ao Poder Judiciário somente é dado revogar o ato vinculado. ( )
Gabarito

1 V; 2 V; 3 F; 4 V; 5 F; 6 F; 7 V; 8 V; 9 F; 10 V; 11 F; 12 V; 13 V; 14 F; 15 F; 16 V; 17 V; 18 F; 19 V; 20
V; 21 F; 22 V; 23 F; 24 F; 25 F; 26 F; 27 V; 28 V; 29 V; 30 F; 31 F; 32 F; 33 V; 34 V; 35 F; 36 V; 37 F;
38 V; 39 F; 40 F; 41 F; 42 F; 43 V; 44 F; 45 F; 46 V; 47 V; 48 V; 49 F; 50 F

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