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Transmissão de forças em sistemas hidráulicos.

Lei de Pascal: A pressão exercida em um ponto qualquer de um líquido


estático é a mesma em todas as direções e exerce forças iguais em áreas iguais.
Vamos supor um recipiente cheio de um líquido, o qual é praticamente
incompressível. Quando aplicamos uma força de 10 kgf em uma área de 1cm2 ,
obtemos como resultado uma pressão interna de 10 kgf/cm2 agindo em toda a
parede do recipiente com a mesma intensidade. Este princípio, descoberto e
enunciado por Pascal, levou à construção da primeira prensa hidráulica no princípio
da Revolução Industrial. Quem desenvolveu a descoberta de Pascal foi o mecânico
Joseph Bramah.

Figura 1

Onde:

𝑝=𝐹𝐴

Portanto:

𝑝1 = 𝐹1 𝐴1 = 100𝑘𝑔𝑓 10𝑐𝑚2 = 10𝑘𝑔𝑓/𝑐𝑚2

Temos que a pressão, agindo em todos os sentidos internamente na câmara


da prensa, é de 10 Kgf/cm2 . Esta pressão suportará um peso de 1000 Kgf se
tivermos uma área A2 de 100 cm2 , sendo: 𝐹 = 𝑝 ∙ 𝐴 F1 = 100kgf f
Temos: 𝐹2 = 𝑝1 ∙ 𝐴2 𝐹2 = 10𝑘𝑔𝑓/𝑐𝑚2 ∙ 100𝑐𝑚2 𝐹2 = 1000𝑘𝑔
Conservação de Energia: Relembrando um princípio enunciado por Lavoisier,
onde ele menciona: "Na natureza nada se cria e nada se perde tudo se transforma."
Realmente não podemos criar uma nova energia e nem tão pouco destruí-la e sim
transformá-la em novas formas de energia. Quando desejamos realizar uma
multiplicação de forças significa que teremos o pistão maior, movido pelo fluido
deslocado pelo pistão menor, sendo que a distância de cada pistão seja
inversamente proporcional às suas áreas. O que se ganha em relação à força tem
que ser sacrificado em distância ou velocidade.

Figura 2

Quando o pistão de área = 1 cm2 se move 10 cm desloca um volume de


10cm3 para o pistão de área = 10 cm2 . Consequentemente, o mesmo movimentará
apenas 1cm de curso, já que o volume de fluido deslocado é o mesmo.

Transmissão de Força

Os quatro métodos de transmissão de energia são: mecânica, elétrica,


hidráulica e pneumática, são capazes de transmitir forças estáticas (energia
potencial) tanto quanto a energia cinética. Quando uma força estática é transmitida
em um líquido, essa transmissão ocorre de modo especial. Para ilustrar, vamos
comparar como a transmissão ocorre através de um sólido e através de um líquido
em um recipiente fechado.
Força transmitida através de um sólido

A força através de um sólido é transmitida em uma única direção, ou seja, se


empurrarmos o sólido em uma direção, a força é transmitida ao lado oposto,
diretamente

Figura 3

Força transmitida através de um líquido

Se empurrarmos o tampão de um recipiente cheio de um líquido, o líquido do


recipiente transmitirá pressão sempre da mesma maneira, independentemente de
como ela é gerada e da forma do agente gerador (um martelo, a mão, um peso, uma
mola, ar comprimido ou uma combinação destes), ou seja, em todos os sentidos e
direções.

Figura 4

Líquidos é uma substância constituída de moléculas. Ao contrário dos gases,


nos líquidos as moléculas são atraídas umas às outras de forma compacta. Por
outro lado, ao contrário dos sólidos, as moléculas não se atraem a ponto de
adquirirem posições rígidas.
Figura 5
Energia molecular

As moléculas nos líquidos estão continuamente em movimento. Elas deslizam


umas sob as outras, mesmo quando o líquido está em repouso. Este movimento das
moléculas chama-se energia molecular.

Figura 6

O controle de pressão pode ser realizado tendo-se em vista a limitação de


pressão ou a sua redução em partes do sistema, surgindo daí os dois grupos
básicos de válvulas de controle: as válvulas limitadoras de pressão e as válvulas
redutoras de pressão.

Válvulas Limitadoras de Pressão

As limitadoras de pressão são normalmente fechadas, e a pressão de abertura é


ajustada pela tensão da mola que a compõe. São empregadas em pequenas
vazões, como válvulas-piloto ou de segurança.

Figura 7 – Válvula Limitadora de pressão de simples estágio (sem amortecimento)

As válvulas limitadoras de pressão são usualmente chamadas por suas funções


primárias, ou seja, válvula de alívio, de sequência, de descarga, de contrabalanço.
Válvula de Alívio

A válvula de alívio está presente em praticamente todos os sistemas


hidráulicos, situada entre a linha de pressão (saída da bomba) e o reservatório. Sua
função é a de limitar a pressão no sistema a um ajuste máximo predeterminado, pelo
desvio de uma parte ou de toda a vazão da bomba ao tanque quando o ajuste da
válvula é alcançado. 

Figura 8

 Válvula de Sequência

Ao contrário das válvulas de alívio, as válvulas de sequência geram uma


pressão constante na porta de entrada, independentemente da pressão na porta de
saída. Quando pressões na porta 1 e 2 excedem o ajuste da válvula, a válvula fica
“completamente aberta” ou “sequencial”. Esta função é obtida drenando a câmara de
molas separadamente para o tanque. Válvulas de sequência podem ser usadas para
sentir a pressão (porta 1) em um circuito e depois abrir e fornecer óleo para um
circuito secundário (porta 2) em uma predeterminada pressão.
Figura 9 Simbologia

Figura 10 Esquema pneumático com válvula de sequência

Válvula de Descarga

Um circuito de “descarga” é um circuito onde a vazão da bomba é direcionada


ao tanque à baixa pressão, durante parte do ciclo. A bomba pode ser “descarregada”
devido às condições de carga que, em certos momentos, excede à capacidade de
energia disponível no motor, ou simplesmente para evitar perda de energia e
geração de calor, quando o sistema está em função neutra. 
Figura 11 Válvula de Contrabalanço

Válvula de contra balanço

Uma válvula de controle de pressão normalmente fechada pode ser usada


para equilibrar ou contrabalancear um peso. Esta válvula é chamada de válvula de
contrabalanço e é usada para equilibrar ou contrabalancear um peso em todo o
curso descendente do cilindro. Se não tiver controle, a carga teria uma queda livre
pela força da gravidade, gerando um vácuo na câmara superior do cilindro.
 

A válvula de contrabalanço mantém a carga mesmo que venha a estourar uma


mangueira depois desta.
Figura 12 Válvula de contra balanço em um circuito

Válvulas Redutoras de Pressão

As válvulas redutoras de pressão são controladoras de pressão, normalmente


abertas, utilizadas para manter, por exemplo, uma parte de um circuito a uma
pressão mais baixa do que a pressão de trabalho do sistema.
 

As válvulas redutoras de pressão são atuadas pela pressão de saída, que tendem a
fechá-las quando atingido o ajuste efetuado, evitando assim um aumento indesejável
de pressão. Essas válvulas podem ser de simples estágio (ou de ação direta) ou de
duplo estágio (ou pré-operada).
Figura 13 Válvula redutora de pressão em um circuito

Eletroválvulas

A válvula solenoide nada mais é do que uma válvula eletromecânica


controlada. Ela recebe o nome de solenoide devido ao seu componente principal ser
uma bobina elétrica com um núcleo ferromagnético móvel no centro, sendo este
núcleo chamado de êmbolo.

Em uma posição de repouso, o êmbolo tampa um pequeno orifício por onde é capaz
de circular um fluido. Quando uma corrente elétrica circula através da bobina, esta
corrente cria um campo magnético que por sua vez exerce uma força no êmbolo.
Como resultado, o êmbolo é puxado em direção ao centro da bobina de modo que o
orifício se abre e este é o princípio básico que é usado para abrir e fechar uma
válvula solenoide.

Tipos de válvulas solenoides

Existem diversos tipos de válvulas solenoides. Essa diferença pode ser


quanto ao número de entradas/Vias. Nesse caso podem ser de 2 a 5 vias.

As válvulas solenoides quanto à abertura, para o fluxo de fluídos e gases


circulantes, podem ser classificadas em normalmente aberta ou normalmente
fechadas. Quanto à abertura estas podem ser combinadas com as variações de 2 à
5 vias.

Operação direta

A válvula solenoide de operação direta (ação direta) possui o princípio de


funcionamento mais simples se comparado com outros tipos de operação. Neste
tipo, o fluido flui através de um pequeno orifício que pode ser fechado por um
êmbolo com uma junta de borracha na parte inferior.

Uma pequena mola segura o êmbolo para baixo para fechar a válvula. O êmbolo por
sua vez é feito de um material ferromagnético e possui uma bobina elétrica
posicionada em torno dele.

Assim que a bobina é energizada, é gerado um campo magnético que puxa o


êmbolo para cima em direção ao centro da bobina. Isso faz com que o orifício se
abra e permita a passagem do fluido. O funcionamento descrito aqui é para uma
válvula normalmente fechada.

Para o funcionamento da válvula de operação direta Normalmente Aberta


(NA) teremos um funcionamento oposto e é importante frisar que a construção neste
caso também será diferente a fim de permitir que o orifício esteja aberto quando o
solenoide não estiver ligado.
Assim, quando o solenoide for acionado, o orifício será fechado. Uma
característica do tipo operação direta é que a pressão máxima de operação e o fluxo
estão diretamente relacionados ao diâmetro do orifício e à força magnética da
válvula solenoide.

Portanto, válvulas de operação direta são utilizadas em aplicações com taxas


de fluxo relativamente pequenas e que não requerem pressão mínima de operação
ou diferença de pressão para serem acionadas. Sendo assim, podem ser utilizadas
em aplicações que variam de 0 bar até a pressão máxima permitida.

Figura 14 válvula solenoide direta

Operação indireta

A válvula solenoide operada indiretamente (também chamada de servo


acionada ou pilotada) usam a pressão diferencial do meio incidente nas portas da
válvula para abrir e fechar. Normalmente, essas válvulas precisam de um diferencial
de pressão mínimo de cerca de 0,5 bar.
A entrada e a saída são separadas por uma membrana de borracha, também
chamada de diafragma. e está membrana possui um pequeno orifício para que o
fluido possa fluir para o compartimento superior.
A pressão e a mola de suporte acima da membrana asseguram que a válvula
permaneça fechada. A câmara acima da membrana é conectada por um pequeno
canal à porta de baixa pressão.
Esta conexão é bloqueada na posição fechada por um solenoide. O diâmetro
deste orifício “piloto” é maior que o diâmetro do orifício na membrana. Quando o
solenoide é energizado, o orifício do piloto é aberto fazendo com que a pressão
acima da membrana abaixe.
Devido à diferença de pressão em ambos os lados da membrana, a
membrana será levantada permitindo a passagem do fluido da porta de entrada para
a porta de saída. A câmara de pressão extra localizada acima da membrana atua
como um amplificador.
Perceba que com um pequeno solenoide, ainda é possível controlar uma
grande taxa de fluxo. Por este motivo, as válvulas de solenoide indiretas podem ser
usadas apenas para aplicações que requerem fluxo somente em uma direção.
A válvula solenoide operada indiretamente é utilizada em aplicações com um
diferencial de pressão suficiente e uma taxa de fluxo desejada, como, por exemplo
sistemas de irrigação, chuveiros ou sistemas de lavagem de carros. As válvulas
indiretas também podem ser conhecidas como válvulas servo acionadas ou
pilotadas.

Figura 15 Válvula solenoide indireta

Aplicação de válvula solenoides

A válvula de solenoide é amplamente utilizada em grande número de


dispositivos que são utilizados em várias indústrias como refrigeração, ar-
condicionado, automóveis, hidráulica, pneumática e muito mais.
Abaixo alguns exemplo de vávluvlas.

Na refrigeração: uma das aplicações mais populares da válvula solenoide


está nos sistemas de refrigeração. Eles são usados em aparelhos de ar
condicionado para mudar a direção do fluxo do refrigerante para que eles possam
ser usados para fins de refrigeração no verão e para fins de aquecimento no inverno.
No verão, a bobina de arrefecimento do ar condicionado está localizada dentro da
sala e o condensador fora da sala enquanto as suas funções são invertidas no
inverno, pois a máquina atua como a bomba de calor. O papel dos condensadores e
dos evaporadores é revertido devido à inversão do fluxo do refrigerante que é trazido
pela válvula solenoide.

Figura 16 Válvula solenoide reversora

 Na hidráulica e pneumática: as válvulas pneumáticas são operadas pela


pressão do ar comprimido. Eles compreendem o arranjo de pistão e cilindro ou
algumas peças rotativas chamadas como atuador. A válvula solenoide controla a
pressão do ar que flui para o atuador e, portanto, controla a ação provocada pelo
atuador. O arranjo dos sistemas hidráulicos é semelhante aos sistemas
pneumáticos. Nos sistemas hidráulicos, o fluido utilizado é líquido, o qual é chamado
de fluido hidráulico. A válvula de solenoide controla a direção do fluxo do fluido
hidráulico dentro do cilindro, que controla o movimento do pistão ou do caneiro.

Figura 17 Válvula solenoide pneumática e hidráulica


Em automóveis: a válvula solenoide é uma parte ativa do sistema de partida
dos automóveis, como carros e caminhões. Quando o operador liga a ignição do
automóvel, a corrente passa da bateria do veículo para a válvula solenoide. Isso
força a válvula solenoide a fechar o pesado par de contatos que permite o fluxo da
corrente para o motor de partida do veículo. O motor de arranque traz o movimento
inicial do pistão dentro do cilindro antes do pistão alcançar o movimento do atuador
devido à queima do combustível dentro do cilindro. Uma vez que o motor começa, o
operador interrompe o movimento adicional do interruptor de ignição, fazendo que o
fluxo da corrente pare a válvula solenoide e, portanto, o motor de arranque pare. Se
o fluxo da corrente para o solenoide não for suficiente, os contatos não se fecham e
o veículo não inicia. Isso geralmente acontece quando a bateria está fraca ou
danificada ou com problemas nos cabos.

Figura 18 Válvula Solenoide de partida a frio

Nos automóveis, as válvulas de solenoide também são usadas em seletores


automáticos de transmissão da caixa de velocidades, bloqueio da tampa de
gasolina, controles de ar condicionado, sistemas de segurança, etc.
Válvula proporcional

A válvula proporcional é um artefato de extrema importância, utilizada para


promover o controle da corrente de fluidos; este item também é altamente funcional para
garantir o domínio da pressão do sistema hidráulico. O principal objetivo da válvula
proporcional é possibilitar o controle exato dos seus sistemas para garantir que os
equipamentos atuem com o máximo de precisão e alta performance.
Completamente útil para as indústrias automotivas, setores de máquinas injetoras,
prensas e extrusoras, entre outros, a válvula proporcional é um material que é caracterizado
por sua extrema funcionalidade. Esse tipo de válvula possui diversos modelos, destacando-
se a mais popular, que é a válvula proporcional de vazão.
Principais características da válvula proporcional vazão :

A válvula proporcional de vazão requer fácil manuseio e sua operação é mais


simplificada, se comparada aos demais modelos; esse produto é responsável por atender ao
segmento industrial que realiza o controle e a regulação de óleo. Com apenas dois sentidos,
um serve para restringir o fluxo e o outro para permitir a passagem dos fluidos.
A válvula proporcional é um equipamento que permite operação de forma manual, mas
também possui a versão automatizada. Alinhada com a mais alta tecnologia, o sistema se
destaca por ser amplamente confiável; além do diferencial eletrônico, a válvula
proporcional é uma ferramenta que permite excelente funcionamento das peças dos
equipamentos onde é empregada.
Setores que realizam o controle de fluidos em veículos, assim como departamentos
de construção civil e demais segmentos são algumas das áreas onde a utilização da válvula
proporcional é indispensável, pois este produto constitui um material que conta com alta
durabilidade e possui reconhecimento mundial pela ampla qualidade.
- Dimensione o circuito hidráulico para uma plataforma de carga com
capacidade de elevação de 250kg como curso de 0,5m. Apresente o memorial de
cálculo e as especificações para bomba hidráulica, reservatório, cilindro, válvulas e
tubulação.

Para o sistema proposto vamos usar uma bomba de engrenagem com uma
pressão mínima de 100kgf/cm², para calcularmos o cilindro:

F
A=
P
250 kgf
A= =2,5 cm²
100 kgf /cm²
2
A=π r
2
2,5 cm ²=π r
2,5 cm ²
r 2=
π
r =√ 0,795 = 0,891 cm=∅ 1,78 cmou ∅ 17,8 mm

Cilindro: ∅ 17,8 mm
Curso: 500mm

Com o cilindro dimensionado calculamos a volume:

V = A . H =2,5 c m2 . 50 cm=122,6 cm ³

Admitindo um deslocamento de 10cm/seg este cilindro suba e recue em 5seg.


e aplicando uma regra de três simples, onde o volume de 122,6cm³ convertendo
para litros temos 0,1226L da a seguinte vazão mínima da bomba:

5 → 0,122660 →QQ=1,47 L/min .

Com a vazão encontrada para esse sistema precisamos calcular o valor do


reservatório.
V res =3∗Qbomba
V res =3∗1,47 l/min
V res =4,41l
Para esse circuito calculado vamos utilizar os seguintes equipamentos:

Bomba escolhida:

Para o cilindro com curso de 500mm apenas modelos sob medida, não foi
encontrado modelos comerciais.
Para a mangueira segue a especificação abaixo
Uma válvula direcional manual.

Dimensione o circuito hidráulico para um elevador de carro para oficina com


capacidade de elevação de 2500kg por 2,3m. Apresente o memorial de cálculo e as
especificações para bomba hidráulica, reservatório, cilindro, válvulas e tubulação.
Para o sistema proposto vamos usar uma bomba de engrenagem com uma
pressão mínima de 250kgf/cm², para calcularmos o cilindro:

F
A=
P
250 kgf
A= =5 cm²
50 kgf /cm ²
2
A=π r
5 cm ²=π r 2
2 5 cm ²
r=
π
r =√1,591 = 1,261cm=∅ 2,522 cm ou ∅ 25 mm

Cilindro: ∅ 25 mm
Curso: 2300mm

Com o cilindro dimensionado calculamos a volume:

2
V = A . H =5 c m . 230 cm=1150 cm ³

Admitindo um deslocamento de 4cm/seg este cilindro suba e recue em


57,5seg. e aplicando uma regra de três simples, onde o volume de 1150cm³
convertendo para litros temos 1,150L da a seguinte vazão mínima da bomba:

57,5 →1,15060 →QQ=1,2 L/min .

Com a vazão encontrada para esse sistema precisamos calcular o valor do


reservatório.

V res =3∗Qbomba
V res =3∗1,2l/min
V res =3,6 l

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