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FÍSICA EXPERIMENTAL II
2015/1º Semestre
RELATÓRIO
LEI DE BIOT-SAVART.
I. INTRODUÇÃO 3
II. OBJECTIVOS 3
III. TEORIA 4
V. RESULTADOS 10
VII. REFERÊNCIAS 17
Foram criados campos magnéticos distintos utilizando bobinas com fios condutores de corrente
eléctrica dispostos em hélice formando um solenóide. Para determinar o valor dos campos magnéticos
foi utilizada uma sonda de Hall. As seis bobinas a serem analisadas foram divididas em dois grupos A e B
que permitiram posteriormente observar tendências na variação do campo magnético em função do
número de espiras, raio e comprimento. O grupo A foi constituído por três bobinas de número de espiras
e comprimento diferentes. O raio foi igual para duas das três bobinas. O grupo B foi constituído por três
bobinas de número de espiras diferentes e raio e comprimento iguais. Foram determinados para cada
bobina três valores de campo magnético: o obtido por medição e os calculados – o teórico e o
correspondente a um solenóide ideal. Ao comparar-se os valores registados conclui-se que na prática
os valores medidos do campo estão sujeitos a uma margem considerável de erro já que estes são
instáveis devido às oscilações do campo. Para valores diferentes de espiras, raio e comprimento da
bobina conclui-se que teoricamente a bobina que gera o campo magnético de maior intensidade é
aquela que tem menor raio em relação ao seu comprimento. Por este mesmo motivo, esta é também a
que estará mais próxima do modelo ideal de solenóide correspondente. Por outro lado, a bobina que
gera o campo magnético ideal mais intenso é aquela que tem o maior densidade de espiras. Para
valores diferentes apenas de espiras, observou-se que a intensidade do campo magnético aumenta
em função das do número das mesmas e que, embora como observado anteriormente no grupo A o
campo seja tanto maior quanto a razão entre o raio e o comprimento, no que respeita à
correspondência com o modelo ideal o factor determinante é apenas o número de espiras. Quanto
menor for o número de espiras mais próxima estará o valor teórico do campo magnético do modelo
ideal de solenóide correspondente.
II. OBJECTIVOS:
Compreender e fixar a geração de campos magnéticos utilizando bobinas;
Compreender o funcionamento de sondas Hall;
Medir campos magnéticos utilizando sondas Hall;
Verificar a Lei de Biot-Savart medindo os campos magnéticos de bobinas com várias dimensões
e números de espiras.
Acredita-se que a bússula, um instrumento de navegação que utiliza uma agulha magnética, era usada
na China desde o século XIII a.C., a sua invenção tendo sido de origem árabe ou índia. Os gregos
tinham conhecimento sobre o magnetismo desde 800 a.C., tendo descoberto que a rocha magnetita
(Fe3O4) atrai limalhas de ferro. Em 1269, Pierre de Maricourt de França descobriu que as direcções nas
quais uma agulha próxima a um íman esférico natural se dispõe formavam linhas que circundavam o
esférico e passavam por entre dois pontos diametricamente opostos, os quais apelidou de pólos do
íman.[1][2] As linhas do campo dispõem-se conforme a Figura1 para um único íman e a Figura2 para dois
ímanes por meio de limalhas de ferro.
No seu trabalho De Magnete publicado em 1600, o astrónomo Willam Gilbert conclui através de
experimentos conduzidos com um modelo terrestre denominado terrella, que o planeta Terra é em si
magnético e que por esta razão a bússula indica o Norte. Gilbert foi também o primeiro a argumentar
correctamente que o centro da Terra é constituído por ferro, e considerava uma propriedade
relacionada e importante do íman que este pode ser cortado e cada parte forma um íman novo com
pólos norte e sul.[3]
Este princípio explica a razão pela qual um campo magnético não é produzido por uma carga
magnética, como acontece analogamente com o campo eléctrico. Embora certas teorias especulam
sobre a existência de cargas magnéticas individuais (isoladas), a sua existência ainda não foi
comprovada. Assim, os campos magnéticos são produzidos de duas maneiras: utilizando partículas
electricamente carregadas em movimento, como a corrente eléctrica por um fio condutor, criando um
electromagnete; ou através de partículas elementares como electrões, pois estas têm intrínsecamente
um campo magnético envolvente. Os campos magnéticos dos electrões em certos materiais
adicionam-se para originar um campo magnético resultante em volta do mesmo. Esta adição de
campos é a razão pela qual um íman, como o utilizado para colar notas na geleira por exemplo, tem
um campo magnético permanente. Noutros materiais, os campos magnéticos dos electrões cancelam-
se, resultando no facto de por exemplo não possuirmos um campo magnético permanente ao redor do
nosso corpo.[4]
A relação entre a electricidade e o magnetismo foi descoberta em 1819 quando durante uma
demonstração, Hans Christian Oersted encontrou que uma corrente eléctrica no interior de um fio havia
desviado uma agulha da bússulo próxima. Na década de 1820, mais correlações foram feitas entre a
electricidade e o magnetismo que foram demonstradas independentemente por Faraday em 1797 e
Joseph Henry em 1878. Estas mostravam que uma corrente eléctrica pode ser produzida num circuito
tanto movendo um íman próximo do circuito ou variando a corrente num circuito próximo. Anos mais
tarde, as teorias de Maxwell demonstravam que o inverso também é verdadeiro: um campo eléctrico
em mudança cria um campo magnético. Deste modo, para além de conter um campo eléctrico, a
região do espaçco circundante a qualquer carga eléctrica em movimento, também contém um
campo magnético. Este está presente permanentemente no que se apelida de íman permanente.[1]
Figura1: Direcção das linhas do Figura2: Direccção das linhas do campo magnético de pólos de dois ímanes para:
campo magnético de um íman b. pólos opostos N – S e c. pólos iguais N – N.
𝜇0 𝐼𝑑𝑠⃗×𝑟̂
⃗⃗⃗ =
𝑑𝑩 ∙ (eq.1)
4𝜋 𝑟2
Figura3: Solenóide fortemente enrolado visto em extensão e em corte detalhando o seu interior pelo qual passa uma corrente I.
Quando o fio condutor do solenóide está enrolado firmemente, este é utilizado para produzir um campo
magnético intenso e uniforme na região de vizinhança dos seus anéis. No interior do solenóide e distante
das suas bordas, as linhas de campo magnético são aproximadamente paralelas ao eixo central da
bobina, estão próximas e uniformemente espaçadas. Por outro lado no seu exterior, tanto acima como
abaixo da bobina, a densidade das linhas de campo é muito menor e as mesmas separam-se nas
extremidades do solenóide. Este comportamento das linhas do campo permite estabelecer uma
relação de semelhança com o campo magnético formado por um íman em barra com iguais
dimensões e forma às do solenóide como ilustra a Figura4.[6]
Figura4: (a) Linhas do campo magnético de um solenóide com uma corrente I no seu interior. e (b) Linhas do
campo magnético de um íman de tamanho e forma iguais a ao solenóide em (a).
𝑁
𝑩 = 𝜇0 𝑙 𝐼 = 𝜇0 𝑛𝐼 (eq.2)
𝑁
Nesta expressão, 𝑛 designa a densidade de espiras do solenóide que é calculado 𝑛 = .[7]
𝑙
6 Legenda:
Figura5: Equipamento com ligações e dispositivos para medição do campo magnético com fonte de tensão, interface para
PC, placa de conexão, bobina e sonda de Hall.
B. O objecto de medição é uma bobina com espiras circulares. Foram seleccionadas seis bobinas
distintas para a medição de campo magnético. As bobinas foram divididas em dois grupos de
três bobinas cada: A e B. Nas Figura5 e Figura6; e Tabela1 e Tabela2 abaixo encontram-se as
especificações da cada bobina no seu respectivo grupo de análise.
GRUPO A
No.1 No.2 No.3
espiras n
100 200 300
raio R
20.5mm 20.5mm 16.5mm
comprimento l
53mm 105mm 160mm
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
A. Montou-se o circuito composto de uma fonte de tensão de corrente contínua, ligada por dois
fios conectores a uma placa de conexão com inversor de corrente, por sua vez ligada com um
dos fios à uma das entradas da bobina em análise e o outro a uma das entradas do interface
provenientes de uma ligação com adaptador bifurcado. As entradas restantes do adaptador
do interface e da bobina são conectadas por outro fio. O interface foi ligado por meio de outra
saída à sonda de Hall. O circuito ficou estabelecido como ilustra a Figura5.
ℓbobina
comprimento do centro (cm) = + ℓcinza (eq.3)
2
D. Ligou-se a fonte de tensão e ajustou-se o regulador da corrente para um valor igual ou superior a
1A. OBS.: Durante as medições é importante observar-se frequentemente a luz vermelha que se
situa acima da escala de ajuste da corrente para no caso de esta acender, aumentar-se a
corrente usando o regulador até a luz apagar-se novamente.
F. Utilizando a sonda de Hall anexada a uma régua, aproximou-se a mesma do orifício central da
bobina, colocada numa posição fixa, a distâncias aleatórias de forma a verificar a variação dos
valores indicados do campo magnético. Retirando a sonda do interior da bobina e invertendo a
corrente na placa de conexão, verificou-se de que repetindo o procedimento anterior, os
valores da corrente e campo magnético eram semelhantes nas mesmas distâncias que da vez
G. Com base no valor determinado do centro da bobina, deslocou-se a sonda de Hall, medindo o
mesmo na régua anexada à sonda. Tomou-se nota do valor indicado no ecrã do campo
magnético no centro da sonda.
H. Partindo deste mesmo centro da bobina deslocou-se a sonda 10cm em passos de 1cm em
ambos os sentidos e invertendo a corrente na mudança de sentido. Tomou-se nota dos valores
do campo magnético em cada uma destas distâncias. Estes valores foram tabelados.
GRUPO A
número de espiras ℓbobina ℓcinza centro (cm)
75 16 0.20 8.2
150 15.7 0.30 8.15 ≈ 8.2
300 16.1 0.25 8.3
OBS.: Os resultados obtidos para o comprimento do centro foram arredondados à décima para serem
medidos com a precisão equivalente à da régua anexada à sonda de Hall.
OBS.: É importante notar que de forma ideal o gráfico acima seria simétrico em relação ao eixo 𝑥. No
entanto, por volta da medição do campo na distância 𝑥 = 7𝑐𝑚 houve um engano na dedução do
intervalo na régua e portanto deste ponto em diante, os valores do campo reduziram
consideravelmente em relação aos seus equidistantes do sentido oposto.
Foram escolhidos cinco distâncias das vinte medidas e os valores do campo magnético foram
determinados teoricamente utilizando a equação13 que se encontra no Guia de Trabalhos
Práticos de Física Experimental II – 2)Prática 3 Campo Magnético em Espirais Simples. Lei de Biot-
Savart. Os resultados foram organizados na Tabela5 abaixo:
Tabela6: Valores do campo magnético medidos no centro das três bobinas do grupo A.
O campo magnético no centro das bobinas foi calculado utilizando a equação 14 que se
encontra que se encontra no Guia de Trabalhos Práticos de Física Experimental II – 2)Prática 3
Campo Magnético em Espirais Simples. Lei de Biot-Savart. Os resultados foram organizados na
Tabela7 abaixo:
O campo magnético que geraria uma bobina ideal com as mesmas configurações das bobinas
do grupo A foi calculado para cada uma delas utilizando a equação 15 que se encontra no
Guia de Trabalhos Práticos de Física Experimental II – 2)Prática 3 Campo Magnético em Espirais
Simples. Lei de Biot-Savart. Os resultados foram organizados na Tabela8 abaixo:
O campo magnético no centro das bobinas foi calculado utilizando a equação 14 que se
encontra que se encontra no Guia de Trabalhos Práticos de Física Experimental II – 2)Prática 3
Campo Magnético em Espirais Simples. Lei de Biot-Savart. Os resultados foram organizados na
Tabela10 abaixo:
VALORES TEÓRICOS DO CAMPO MAGNÉTICO EM 𝑥 = 0
𝜇0 = 4𝜋 × 10−7 𝑠𝐴−1 𝑚−1
𝐼 = 1𝐴
𝒏 = 𝟕𝟓 B(0) ≈ 0.581mT
𝑅 = 0.013𝑚
𝑙 = 0.160𝑚
𝒏 = 𝟏𝟓𝟎
𝑅 = 0.013𝑚 B(0) ≈ 1.163mT
𝑙 = 0.160𝑚
𝒏 = 𝟑𝟎𝟎
𝑅 = 0.013𝑚 B(0) ≈ 2.326mT
𝑙 = 0.160𝑚
Tabela10: Valores do campo magnético obtidos pelo cálculo teórico de B(0) utilizando a equação 14 do Guia de
Trabalhos Práticos de Física.
O campo magnético que geraria uma bobina ideal com as mesmas configurações das bobinas
do grupo B foi calculado para cada uma delas utilizando a equação 15 que se encontra no
Guia de Trabalhos Práticos de Física Experimental II – 2)Prática 3 Campo Magnético em Espirais
Simples. Lei de Biot-Savart. Os resultados foram organizados na Tabela11 abaixo:
Por meio de uma bobina cotendo um solenóide pelo qual circula uma corrente eléctrica, anexando a
mesma a um circuito eléctrico, foi possível criar-se um campo magnético. Este campo foi medido
utilizando uma sonda de Hall que consiste numa peça metálica também condutora de corrente imersa
no campo magnético gerado pela bobina. O efeito de Hall na sonda (ou sensor) permite determinar o
sinal da carga na corrente devido ao campo eléctrico gerado na sonda resultante da acumulação
agrupada de cargas positivas e negativas nas bordas. Assim, um condutor devidamente calibrado
pode ser utilizado para medir a magnitude de um campo magnético desconhecido.
Para efectuar-se uma análise do comportamento do campo magnético gerado por um solenóide
foram utilizadas bobinas de vários comprimentos, número de espiras e raio.
Para a bobina de 300 espiras do grupo A foram seleccionados cinco valores de distância de entre os
vinte e um medidos. Teoricamente, estes valores de campo magnético não diferem em valor absoluto
para distâncias iguais em sentidos opostos. Apenas, com a inversão da corrente e, portanto, com a
mudança de zona de acumulação de cargas positivas para negativas e vice-versa nas bordas da
sonda de Hall, o valor do campo magnético muda também de sinal positivo para uma corrente de
cargas no sentido negativo e vice-versa. Ao compararmos então os cinco valores do campo
magnético calculados (independentes do sentido escolhido) com os seus equivalentes obtidos por
medição, foi observado que, como indica a Tabela12 abaixo, os valores obtidos teoricamente são
consideravelmente mais elevados em todas as distâncias em relação aos valores medidos para
quaisquer dos sentidos e variam uniformemente. Teoricamente o campo magnético da bobina diminui
à medida que se distancia do centro em intervalos crescentes e estáveis. Na prática, os valores
escolhidos para registo das medições foram um tanto quanto aleatórios devido às oscilações do
campo registadas pelo interface. Foi escolhido para cada distância um valor de entre cinco ou seis
exibidos no ecrã. Assim, embora se observe a mesma tendência geral no que respeita à diminuição do
valor do campo em função do aumento da distância do centro, esta não é estável nem uniforme,
tendo-se registado alguns aumentos mais e menos significativos.
BOBINA DE 300 ESPIRAS DO GRUPO A
Camp Campo Mag. Campo Mag. Campo Mag.
Variação Variação Variação
(dist) Medido Teórico Medido
B (1) 2.155 mT 2.305 mT -2.200 mT
0.063 0.007 -0.026
B (2) 2.092 mT 2.298 mT -2.174 mT
-0.034 0.014 -0.048
B (3) 2.126 mT 2.284 mT + -2.126 mT
0.080 0.028 0.011
B (4) 2.046 mT 2.256 mT -2.137 mT
-0.030 0.056 -0.107
B (5) 2.076 mT 2.201 mT -2.030 mT
Tabela12: Comparação entre os valores medidos e teóricos de B(x) e suas respectivas variações para a bobina de 300 espiras do
grupo A.
Para as bobinas do grupo A de 300, 200 e 100 espiras, de raios 16.5mm e 20.5mm e comprimentos 160,
105 e 53mm respectivamente, foram comparados os valores medidos do campo magnético no centro
das mesmas com os valores teóricos e o valor que registaria uma bobina com as mesmas configurações
contendo um solenóide ideal.
CAMPO MAGNÉTICO B(0) NAS BOBINAS DO GRUPO A
𝑛
𝑛 𝑅 𝑙 Campo Mag. Medido Campo Mag. Teórico Campo Mag. Ideal
𝑙
100 20.5mm 53mm -1.616 mT 1.875 mT ≈1887 2.371 mT
200 20.5mm 105mm -2.121 mT 2.230 mT ≈1905 2.394 mT
300 16.5mm 160mm 2.121 mT 2.308 mT 1875 2.356 mT
Tabela13: Comparação entre os valores de B(0) medido, teórico e ideal nas bobinas do grupo A.
Como indica a Tabela14 acima, observou-se que o número de espiras das bobinas é directamente
proporcional à intensidade do campo eléctrico. A bobina de 𝑛 = 75 tem metade no número de espiras
1 1
de 𝑛 = 150 que tem metade do número de espiras de 𝑛 = 300. Deste modo, 𝐵75 = 𝐵150 = 𝐵300 . Na
2 2
prática esta relação embora evidente foi menos precisa devido às constantes oscilações dos valores do
campo magnético.
No que respeita à correspondência com o modelo ideial, a bobina de 75 espiras é a que teoricamente
melhor corresponde. Isto porque, para este grupo de bobinas como o raio e o comprimento é comum
às três, o factor determinante é o número de espiras. Um solenóide ideal comporta-se como um íman,
ou seja, como um material com estado de agregação compacta onde a nível atómico existem forças
intermoleculares que conservam esta configuração. Na práctica, ao ajustar-se um fio condutor em
hélice a propabilidade de existir espaçamento entre os aneis do fio ao longo do solenóide diminui com
a grossura do mesmo, portanto quanto menor for o valor de 𝑛 para um mesmo comprimento mais
próximo está a bobina do comportamento ideal independente da intensidade do campo magnético
produzido. Este, por outro lado, será mais intenso quanto mais elevado for o valor da densidade de
espiras.
As duas bobinas de 300 espiras dos grupos A e B foram estudadas e os valores medidos do campo
magnético nos centros analisados e comparados com o modelo ideal, como indica a Tabela15.
[1]SERWAY, Raymond A., JEWETT, John W., Jr. Physics For Scientists and Engineers with Modern Physics. 9 th
Edition. Brooks/Cole Cengage Learning. 2012. Chapter 29 – Magnetic Fields. [P.868-892]
[2]TIPLER, Paul A., MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros, Volume 2: Electricidade e
Magnetismo, Óptica. 6ª Edição. Gen|LTC. Capítulo 26 – O Campo Magnético. [P.191-207]
[3]ZILSEL, Edgar. The Origin of William Gilbert’s Scientific Method. In: Journal of the History of Ideas, Vol.2: 1-
32. 1941.
[4]HALLIDAY, James, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl. Fundamentals of Physics. 9th Edition. John Wiley &
Sons, Inc. 2011. Chapter 28 – Magnetic Fields. [P.735-742]
[5]SERWAY, Raymond A., JEWETT, John W., Jr. Physics For Scientists and Engineers with Modern Physics. 9th
Edition. Brooks/Cole Cengage Learning. 2012. Chapter 30 – Sources of the Magnetic Field. [P.904-905]
[6]TIPLER, Paul A., MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros, Volume 2: Electricidade e
Magnetismo, Óptica. 6ª Edição. Gen|LTC. Capítulo 27 – Fontes de Campo Magnético. [P.225-226]
[7]SERWAY, Raymond A., JEWETT, John W., Jr. Physics For Scientists and Engineers with Modern Physics. 9 th
Edition. Brooks/Cole Cengage Learning. 2012. Chapter 30 – Sources of the Magnetic Field. [P.915-916]