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Índice
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 2
2. OBJECTIVOS ........................................................................................................... 2
2.1. OBJECTIVO GERAL ....................................................................................... 2
2.2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 2
3. RAIO DA CURVATURA DE TRÊS ESFERAS ................................................. 3
4. MÉTODO EXPERIMENTAL .................................................................................. 4
4.1. RAIO DA CURVATURA DE TRÊS ESFERAS .............................................. 4
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................ 5
6. CONCLUSÃO .......................................................................................................... 7
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 8
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJECTIVOS
2.1.OBJECTIVO GERAL
adequadas.
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Figura 1. Esferómetro
𝑅 2 = 𝑎2 + (𝑅 − ℎ)2
𝑎2 + 𝑅 2 − 2𝑅ℎ + ℎ2
𝑎2 +ℎ2
𝑅= 2ℎ
O valor de a depende das posições dos pontos de apoio e foi indicado no laboratório.
Assim o raio R pode ser determinado medindo a altura h com um comparador.
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4. MÉTODO EXPERIMENTAL
Na primeira parte, para a medição do raio da curvatura de três vidros de relógio usamos
os seguintes procedimentos para completar a nossa experiência:
I. Procedimento: Preparamos os instrumentos necessários, isto é, esferómetro, três
esferas de vidro e uma fita métrica. Utilizamos o esferómetro para medir o raio
de curvatura em cada vidro calibrando os pontos de apoio na distância de 15mm,
25mm e 32mm;
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5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
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II. Em seguida os valores do (a) erro e do (b) desvio padrão obtemos a partir das
∑𝑛
𝑖=1(ℎ𝑖 −ℎ𝑚 )
2 ∑𝑛
𝑖=1(ℎ𝑖 −ℎ𝑚 )
2
fórmulas (a) 𝛿ℎ = √ ; (b) 𝛿ℎ = √ apresentando os
𝑛∗(𝑛−1) 𝑛
seguintes resultados na tabela 2:
25 mm 0,018 0,054
32 mm 0,081 0,244
III. Para obtermos o valor do raio (𝑹 = 𝑹𝒎 ± 𝜹𝑹) usaremos a altura média, raio
ℎ2 ℎ2
médio 𝑅𝑚 = 2ℎ𝑚 e a variação do raio 𝛿𝑅 = |2ℎ𝑚2 | ∗ 𝛿ℎ expressando o resultado
𝑚 𝑚
na tabela 3.
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6. CONCLUSÃO
Fizemos uma série de medidas e, a partir delas, obtivemos uma média para as
grandezas medidas. A partir destas médias, calculamos o valor experimental da
gravidade. Os resultados foram satisfatórios e condizem com a realidade; os erros são
explicados pela falha da experiência no manuseio dos instrumentos, caso que deverá ser
minimizado com o decorrer das novas experiências a serem realizadas.
Conclui-se então que ao fazer os cálculos, não é possível obter uma medida exata,
mas podemos obter medidas precisas, levando em consideração os erros.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
▪ Tipler, P. Mosca, G. Física. 5. Ed., Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2006, p.3 – 17
▪ Haliday, D., Resnick, R., Walker, J. Fundamentos de Física. 7. Ed., Vol 1; Rio
de Janeiro: LTC, 2006, p.2 - 13
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