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Figura 1- Tocando uma corda de um violão a correspondente do outro também vibra.
Este circuito apresenta algumas propriedades de
extrema importância para as radiocomunicações. A
primeira delas é a de oscilar numa freqüência única.
Assim, tomando o circuito básico da figura 3, vamos
supor que o capacitor esteja completamente carregado.
Figura 4 - A energia do campo elétrico no capacitor se transfere para o campo magnético do indutor.
Figura 5 - O campo magnético em contração gera uma tensão que carrega o capacitor novamente, mas
com a polaridade invertida.
Terminada a contração do campo, com o seu
desaparecimento, o capacitor começa agora a
descarregar-se novamente, mas com uma corrente
oposta à inicial. Esta corrente gera um novo campo
magnético invertido que se expande no indutor,
conforme mostra a figura 6.
Figura 8 - Sinal de amplitude constante
Figura 9 - Circuito LC fora da ressonância.
Figura 10 - O circuito LC paralelo na freqüência de ressonância.
Figura 11 - Circuito de sintonia de um rádio receptor
Figura 12- Sintonia feita por varicap
Figura 13- Circuito LC série.
Seletividade - Fator Q
Se analisarmos os circuitos ressonantes, na condição
ideal, eles deveriam responder apenas a uma
determinada freqüência, rejeitando as demais. Na
prática, entretanto, a presença de resistências parasitas
no circuito faz com que ele tenda a ter curvas de
respostas menos agudas, o que determina o fator de
qualidade ou fator Q, que mede sua seletividade.
Assim, conforme mostra a figura 14, um circuito com um
fator de qualidade mais elevado, tem uma seletividade
maior, responde melhor a uma determinada freqüência
e rejeitando as demais.
Figura 14- Resposta de um circuito de sintonia LC
Onde:
Q é o fator Q
C é a capacitância em farads
L é a indutância em henry
Conclusão