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Prof. A. R. Aquino
Lembrando, da Teoria 2 onde um resistor que está submetido a uma tensão alternada
senoidal:
Logo, num circuito resistivo alimentado por uma tensão alternada senoidal não há defasagem
entre corrente e tensão.
Lembrando, da Teoria 2 onde um capacitor que está submetido a uma tensão alternada
senoidal:
Nos terminais de um “capacitor ideal” num circuito CA, a corrente sempre estará adiantada
de = 90º em relação à tensão.
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Sua representação fasorial fica:
Lembrando, da Teoria 2, onde um indutor que está submetido a uma tensão alternada
senoidal:
A corrente que flui através de um “indutor ideal” num circuito CA está atrasada de = -90º
em relação à tensão aplicada em seus terminais.
Consideraremos agora um circuito RLC série, submetido a uma tensão alternada senoidal,
fornecida por um gerador de tensão, conforme o circuito abaixo:
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A figura anterior mostra um circuito no qual temos uma resistência, uma indutância e uma
capacitância ligadas em série. O diagrama fasorial abaixo nos mostra que a tensão na resistência
está em fase com a corrente. A tensão na indutância está adiantada de 90º em relação à
corrente, e a tensão na capacitância está atrasada de 90º em relação a essa mesma corrente.
Podemos ver no diagrama fasorial acima que UL e UC estão defasados de 180º, assim sendo,
podemos fazer a soma vetorial de UL com UC. Se considerarmos UL UC teremos simplesmente a
subtração UL – UC e obteremos o diagrama fasorial abaixo:
A partir da figura acima, podemos construir o triângulo das tensões correspondente ao circuito
RLC série.
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Dividindo os lados do triângulo das tensões por I, obteremos o triângulo das impedâncias,
coforme a figura abaixo:
Num circuito RLC série, para que XL seja igual a XC existirá uma e uma só frequência para que
isso aconteça que é chamada de “frequência de ressonância” ωr ou fr desse circuito.
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Para uma melhor visualização do que acontece num circuito RLC série, devemos analisar a curva
da variação da corrente nesse circuito em função da variação da frequência e analisar também a
curva da variação da impedância em função da frequência.
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Exercícios para resolver:
Pede-se:
Consideremos um circuito RLC paralelo, submetido a uma tensão alternada senoidal, fornecida
por um gerador de tensão, conforme o circuito abaixo:
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A figura anterior mostra um circuito no qual temos uma resistência, uma indutância e uma
capacitância ligadas em paralelo.
O diagrama de fasorial abaixo nos mostra que a corrente na resistência está em fase com a
tensão UG. A corrente na indutância está atrasada de 90º em relação à tensão, e a corrente na
capacitância está adiantada de 90º em relação a essa mesma tensão.
Podemos ver no diagrama fasorial acima que IC e IL estão defasados de 180º, assim sendo,
podemos fazer a soma vetorial de IC com IL. Se considerarmos IC IL teremos simplesmente a
subtração IC – IL e obteremos o diagrama fasorial a seguir:
A partir da figura acima, podemos construir o triângulo das correntes correspondente ao circuito
RLC paralelo.
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Do triângulo das correntes teremos:
Dividindo os lados do triângulo das correntes por UG, obteremos o triângulo das admitâncias,
coforme a figura abaixo:
Num circuito RLC paralelo, para que XL seja igual a XC existirá uma única frequência para que
isso aconteça que é chamada de “frequência de ressonância” ωr ou fr desse circuito.
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Sendo ωr = 2fr, teremos:
Para uma melhor visualização do que acontece num circuito RLC paralelo, devemos analisar a
curva da variação da corrente nesse circuito em função da variação da frequência e analisar
também a curva da variação da impedância em função da frequência.
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Das curvas acima podemos observar que:
Para frequências maiores que a de ressonância a impedância também diminui, pois XL XC, o
circuito passa a ter uma impedância capacitiva. Dessa forma a corrente estará adiantada em
relação a tensão aplicada.
Pede-se:
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4. Dado o circuito abaixo:
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