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EP210 – Comandos Elétricos em Sistemas Pneumáticos

Didactic Comandos Elétricos em Sistemas Pneumáticos 1


Conteúdo do Treinamento

 Símbolos normalizados, especificações técnicas, formas construtivas e funções dos atuadores, eletro-válvulas
pneumáticas, fins de curso, relés e sensores.

 Princípios físicos que envolvem a eletricidade aplicada a comandos elétricos.

 Circuitos elétricos para atender requisitos de automação pneumática por meio de lógica de relés.

 Comandos sequenciais utilizando um ou mais atuadores com o apoio se software de simulação.

 Montagens práticas de sistemas com componentes eletropneumáticos reais, em unidades de treinamento


especialmente desenvolvidas.

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Tecnologias para Automação

Pneumática
- Força limitada
Hidráulica
- Boas velocidades
- Ótima força
- Precisão limitada
- Baixas velocidades
- Boa precisão

Eletroeletrônica
Mecânica
- Boa força - Comando / Controle
- Ótimas velocidades
- Ótima precisão

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Composição de um Sistema Eletropneumático

Elementos de Trabalho

Elementos de Comando

Elementos de Processamento
de Sinais

Elementos de Sinais

Energia de Energia de
Trabalho Controle

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Elementos de Trabalho
Atuadores Elétricos
Atuadores Pneumáticos

Atuadores Hidráulicos

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Elementos de Comando
Driver de Potência
Válvulas Pneumáticas

Válvulas Hidráulicas

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Elementos de Processamento de Sinais

Válvulas Pneumáticas
Controlador Lógico Programável

Contator
Relés

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Elementos de Sinais

Pedal
Botão

Sensores

Alavanca
Rolete IHM

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Energia de Trabalho e de Controle

Unidades de Tratamento de ar Fonte de Alimentação


Tensão Contínua

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Elementos de Trabalho – Atuador Simples Ação

Simbologia

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Elementos de Trabalho – Atuador de Dupla Ação

Simbologia

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Elementos Comando – Símbolo de Válvulas (DIN/ISO 1219)

Quadrado representa posição

Número de posições da válvula

Setas indicam a direção e sentido do fluxo do ar

T’s representam bloqueios das vias

As conexões de entrada e saída são representadas por


traços externos. Estes, indicam o número de vias.

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Elementos de Comando

Válvula 3/2 vias Acionamento por Came e Retorno por Mola

(A)2

(P)1 3 (R)

Simbologia

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Elementos de Comando
Válvula 5/2 vias Duplo Piloto
e Acionamento Auxiliar Manual

(A) 4 2 (B)

14(Z) 12(Y)
(R) 5 3 (S)
1(P)
1
Simbologia

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Identificação dos Componentes

Atuadores: Número sequencial + letra A – (1A ..., 2A ...)


Bombas e compressores: Número sequencial + letra P – (1P ..., 2P ...)
Válvulas: Número do atuador + letra V + número sequencial – (1V1 ..., 2V1 ...)
Botões: Letra S + número sequencial – (S1 ..., S2 ..., S3...)
Fins de curso: Número do atuador + letra S ou B + 1 p/ recuado e 2 p/ avançado
(1S1..., 1S2..., 1B1..., 1B2...)
Nota: S → com contato físico – B → sem contato físico

Solenóide: Número do atuador + letra Y + 1 p/ avanço e 2 p/ retorno (1Y1 ..., 1Y2 ...)
Relés: Letra K + número sequencial
Nota: KT → relé temporizador – KC → relé contador
Outros: Número do atuador + letra Z + número sequencial
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Identificação dos Componentes

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Leis Físicas Fundamentais da Eletricidade

Lei de OHM

Eletromagnetismo

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Lei de Ohm

U=RxI

I=3A

U = 24V R=8

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Fundamentos Físicos - Eletromagnetismo

Linhas de campo

Corrente
Corrente

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Fundamentos Físicos - Eletro-imã

Bobina
Condutor enrolado

N
Barra de Ferro

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Fundamentos Físicos – Solenóide

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Válvula 3/2 NF de Simples Solenóide e Retorno por Mola

1 3

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Válvula 5/2 de Simples Solenóide e Retorno por Mola

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Válvula 5/2 de Duplo Solenóide

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Contatos Elétricos

Normal Aberto (NA) Normal Fechado (NF) Comutador

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Contatos – Tipos

✓ NA e NF  Geralmente contatos acionados por botão;

✓ Comutador  Geralmente contatos acionados por botão, rolete ou relés.

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Fonte de Alimentação Tensão Contínua 24V

✓ Os bornes e cabos possuem cores específicas da seguinte forma: o vermelho é o positivo (+) e o
azul o negativo (–) ou 0V;

✓ Usaremos fonte de alimentação com saída de tensão


contínua de 24V. Esta fonte é protegida contra curto circuito
e pode ser ligada à rede de tensão alternada 110V ou 220V.

A fonte tem capacidade para 5A.

Seus bornes são para pinos banana de 4 mm, assim como as


outras placas e os componentes.

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Distribuidor Elétrico

✓ Esta placa possui 8 LEDs e 1 Sirene.

LED SIRENE

✓ Os bornes desta placa, possuem as seguintes cores:

- LEDs (borne preto positivo e borne azul 0V)


- Sirene (borne vermelho positivo e azul 0V)

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Lógica “E”

Também conhecida como:


- Conjunção
- Porta AND
- Produto lógico

Obtém-se um sinal de saída,


somente quando existirem
todos os sinais de entrada.

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Lógica “OU”

Também conhecida como:


- Disjunção
- Porta OR
- Soma lógica

Obtém-se um sinal de saída


quando existir ao menos um
sinal de entrada.

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Lógicas Elétricas Básicas

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Relé Mola de
retorno Bobina
Âncora

Isolador

Núcleo

Contatos

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Ligação de Relé

✓ Observe que o comum nos contatos (ligado ao positivo +) são os bornes de baixo...

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Selo Elétrico

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Sensores Digitais

Os Sensores Digitais são elementos que tem a finalidade de identificar a presença ou ausência de uma
variação e enviar esta informação.

NPN ou PNP?

NA ou NF?

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Polarização de Sensores Digitais – NPN ou PNP?

Sensor +V

P (Positivo) → Vermelho (+V)


N (Negativo) → Azul (0V)
PNP Entrada do CLP +
0V

Obs.: As duas primeira letras


Sensor
+V
indicam a alimentação do sensor, e a
última letra indica o tipo de sinal de
saída. Entrada do CLP –
NPN
0V

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Saídas de Sensores Digitais – NA ou NF?

Os terminais seguem as seguintes cores:

- Vermelho (+V)
- Azul (0V)
- Preto (Saída NA)
- Verde (Saída NF)

Sensor +V Sensor +V

PNP PNP
Entrada do CLP Entrada do CLP
NA NF
0V 0V

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Sensores Magnéticos – Reed (Características Físicas)

O sensor do tipo Reed é composto por um


invólucro que possui internamente o
elemento sensor soldado em uma placa
eletrônica.

O elemento sensor é composto por um


contato elétrico muito sensível que possui
duas partes móveis. Uma parte é atraída
enquanto a outra é repelida pelo imã
encontrado dentro do cilindro e desta forma
se encostam fazendo com que o contato
elétrico seja fechado.

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Sensores Magnéticos – Reed (Forma de Uso)
Ampola de
- É constituído de dois contatos elétricos dentro de vidro
uma ampola de vidro com gás inerte e esses
contatos se fecham mediante a presença de um
campo magnético.

- Apresenta uma corrente de comutação de até


500mA, podendo assim atuar diretamente em
cargas maiores;

- Economicamente mais viável que o eletrônico Contato


Reed Switch

Êmbolo
Magnético

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Sensores Magnéticos – Reed (Aplicações)

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Sensores Indutivos – Características
Os sensores indutivos são dispositivos que detectam a aproximação de um alvo metálico sem que haja
contato físico.

Eles podem ser divididos em: Bobina Campo Magnético


Núcleo de Ferrite
- Distância normal
- Distância aumentada
- Fator de redução 1
- Imune a campos magnéticos
Oscilador +
parte eletrônica

Campo
magnético
Saída Estágio de Saída Schmidt Trigger Oscilador Bobina e núcleo

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Sensores Indutivos – Tecnologia
Os sensores indutivos possuem em seu interior um oscilador composto por uma bobina enrolada em um
semi-núcleo de ferrite. A bobina gera um campo magnético de alta frequência que se estabelece na
região frontal do sensor (zona ativa).

Ao se introduzir um condutor elétrico neste campo, Zona ativa


este retira energia do campo magnético, o que Ferrite
provoca uma diminuição na amplitude do sinal de
saída do oscilador.

O sinal de saída passa por um comparador (Schmidt


Trigger) que compara sua amplitude com níveis pré-
estabelecidos. Se a saída do oscilador estiver abaixo
do nível, a saída do sensor é acionada. Caso contrário,
a saída é desacionada. Bobina
A saída do comparador comanda o estágio de saída, Peça
que é responsável pela comutação da carga. Campo Magnético

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Sensores Indutivos – Aplicações

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Sensores Capacitivos

• Detecção de objetos escuros e opacos;

• Detecção de nível de fluído. (Obs.: A largura da


parede deve ser limitada);

• Monitorar o enrolamento de fios e cabos


elétricos;

• Similar ao sensor indutivo;

• Utilizado na detecção da maioria dos materiais;

• Distância de acionamento ajustável;

• Detecta o nível do fluído através da parede do


reservatório.

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Sensores Capacitivos – Aplicações

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Sensores Ópticos – Características

Os sensores ópticos são constituídos basicamente de dois elementos: emissor e receptor. Eles podem
ser montados no mesmo corpo (sensores por reflexão difusa ou retro-reflexão) ou em corpos diferente
(sensores por barreira de luz).
No emissor encontra-se uma fonte de luz vermelha, infravermelha ou LASER que se espalha em linha
reta podendo ser desviada, focada, interrompida, refletida ou conduzida. Essa luz é captada pelo
receptor, separada de luzes estranhas e analisada eletronicamente, definindo o estado do sensor e
comandando os estágios de saída.

Reflexão difusa Retro reflexão

A luz é refletida em todas as Através da utilização de refletores especiais,


direções a luz é refletida na mesma direção

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Tipos de Sensores Ópticos
Retro Reflexão
Reflexão Difusa
R
R Espelho
(Prisma)
Peça
E
E

A distância sensora está diretamente O tamanho do refletor está diretamente


relacionada com o tipo de superfície do relacionado com a distância sensora.
objeto detectado.

Barreira de Luz

E R
Peça

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Sensores Ópticos de Cor – Reflexão Difusa

Sensor de cor
O LED emite uma luz branca visível. A cor ao ser
Receptor RGB detectada é memorizada durante o procedimento
de teach-in.

LED Branco
Durante a operação o sensor compara a cor
detectada com a cor memorizada.
Luz Branca

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Sensores Ópticos de Reflexão Difusa – Vantagens e Desvantagens
Vantagens
• Não requer receptor, uma vez que o próprio material reflete o feixe de luz.

Desvantagens
• Não são aplicáveis como sensores de barreira que exijam posicionamento lateral preciso;
• Não reagem bem com objetos de grande absorção de luz.

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Sensores Ópticos de Reflexão Difusa – Aplicações

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Sensores Ópticos de Retro Reflexão – Vantagens e Desvantagen
Vantagens
• Confiabilidade reforçada devido à luz permanente durante a operação;
• Instalação e ajuste simples;
• Objetos opacos, reflexivos ou transparentes podem ser detectados desde que
luz suficiente seja absorvida.

Desvantagens
• Objetos transparentes, claros e brilhantes podem não ser detectados.

Contagem de Objetos Controle de Folga

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Sensores Ópticos de Retro Reflexão – Aplicações

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Sensores Ópticos de Barreira de Luz – Vantagens e Desvantagens

Vantagens
• Confiabilidade reforçada devido à luz permanente durante a operação;
• Pequenos objetos podem ser detectados mesmo em grandes distâncias;
• Adequado para ambientes pesados;
• Grande precisão.

Desvantagens
• Dois módulos de sensores e conexões elétricas isoladas são necessários;
• Evitar o uso com objetos transparentes.

• Utilizado em equipamentos de segurança;

• Aplicações de contagem rápida;

• Monitoramento para partes quebradas.

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Sensores Ópticos de Barreira de Luz – Aplicações

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Fibra Óptica – Acessóriso para Sensores Ópticos

A função da fibra ótica é fazer a transmissão do sinal luminoso do sensor ao local onde deseja-se
executar a detecção do objeto.

Dependendo da fibra selecionada, pode atuar como reflexão difusa, emissor e receptor no mesmo cabo
(bifurcado), ou sensor de barreira, emissor e receptor em cabos diferentes.

Deve-se observar que quanto menor o raio de curvatura do cabo, maior é a perda de sinal luminoso na
transmissão, ocasionando reduções na distância sensora.

Barreira Difuso

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Fibra Óptica – Vantagens
• Detecção de objetos em áreas de difícil acesso;
• Possibilidade de estação remota;
• Detecção precisa de pequenos objetos;
• Os sensores podem ser movidos.

Optoelectronic
Fibre-optic Optoelectric
proximity sensor
cable proximity sensor Emitter fibre-optic cable

Emitter

Receiver Object
Receiver fibre-optic
LED display Fibre-optic cable cable
and LED display
adjusting screw and
adjusting screw

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Fibra Óptica – Aplicações

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Ligação dos Sensores
Nunca ligar o sensor diretamente na carga. Devemos sempre ligar a saída do sensor à bobina de um
relé auxiliar, deste modo, fazendo a proteção.

✓ Os Sensores são elementos sensíveis com relação


a corrente de trabalho;

✓ Se ligarmos à saída do sensor diretamente numa


carga cuja corrente seja superior a sua nominal,
corremos o risco de queimar esta saída do sensor;

✓ Fazer a ligação do sensor, conforme


recomendação apresentada na figura.

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Relé Temporizador – ON DELAY

A1 17 25

Bobina
A2 18 26

Atraso na ativação

Contato

t
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Relé Temporizador – OFF DELAY

A1 17 25
Bobina
A2 18 26

Atraso na desativação

Contato

t
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Relé Contador Digital

2 4

A1 R1

A2 R2

A1 / A2 - Bobina de contagem (pulsos)

R1 / R2 - Bobina de reset

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Relé Contador – Apresentação

Inicia, cancela ou reseta o Tecla Up: aumenta o valor do


contador a cada toque parâmetro sendo programado

Tecla Down: diminui o valor do


Display de contagem com 4 dígitos parâmetro sendo programado
Acesso à programação

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Relé Contador – Programação Básica

Pressione a tecla para ter acesso à programação e as teclas e para ajustar os valores
desejados de contagem.

Para confirmar o valor ajustado, pressione a tecla

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Comandos Sequenciais – Representação dos Movimentos

Atuador 2A
Empurra a caixa

Atuador 1A
Eleva a caixa

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Comandos Sequenciais – Representação dos Movimentos (Tabela)

Passo Movimento Movimento


de do do
trabalho cilindro “1A” cilindro “2A”
Parado
1 Avança recuado
Parado
2 avançado Avança

Parado
3 Recua avançado
Parado
4 recuado Recua

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Comandos Sequenciais – Representação dos Movimentos (Forma Algébrica)

(+) Avanço ( - ) Recuo

1A+ 2A+ 1A- 2A-

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Comandos Sequenciais – Representação dos Movimentos (Diagrama Trajeto-Passo)

Avanço Parado
Avançado

Recuo Parado
Recuado

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Comandos Sequenciais
1 2 3 4 5=1
s2

1A
s1

s2

2A
s1
1Y1 2Y1 1Y2 2Y2
1A+ 2A+ 1A - 2A -
S1 1S2 2S2 1S1 2S1

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Comandos Sequenciais

1 2 3 4 5=1
s2
1S2
1A
s1 1S1
ST s2

2A 2S2
s1
2S1

1A+ 2A+ 2A - 1A -
ST 1S2 2S2 2S1 1S1

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