Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Cacilda Francisco
Elisa Lavumó Chimucoco
Mussá Rajabo Ismael
Rosiménia Argélio Langa
Sérgio Alexandre Nhacuongue
Universidade Save
Maxixe
2021
2
Cacilda Francisco
Elisa Lavumó Chimucoco
Mussá Rajabo Ismael
Rosiménia Argélio Langa
Sérgio Alexandre Nhacuongue
Universidade Save
Maxixe
2021
3
IV.Grupo
1.0.Perfil de H
Cilindros
Horizontais
Fig. 1 & 2 Esquemas do Sistema de laminação do perfil H
4
A peça intermediária e final assume, após diversos passes pelos cilindros laminadores, a
forma de perfil H.
A atuação das cargas gera na viga um estado de tensão, onde se pode constatar que na
zona inferior devido as tensões de tracção que originam a deformação da estrutura
contribuem para perda de rigidez da viga.
Este comportamento é melhorado se for introduzida uma força de compressão que vai
originar uma redução das tensões de tracção e consequentemente uma menor perda de
rigidez da viga.
3.a.)
A laje recebe ações variáveis junto com o seu peso próprio e transmite para as vigas e por
sua vez as vigas recebem cargas distribuídas em toda sua superfície junto com seu peso
próprio e essas cargas criam esforços de flexão nos vãos e cisalhamento (cortante) nos
apoios, sendo esses dois esforços os principais em vigas e elas transmitem essas cargas
aos pilares por via de esforços axiais (Força Normal), a flambagem quando a carga
transmitida pela viga for excessiva e flexão composta na zona do encastramento do pilar
caso haja excentricidade de carga.
4.)
Analisando num âmbito geral podemos contatar que sobre as cantoneiras horizontais
actuam tensões de tração a medida em que as duas forças são direcionadas para baixo,
porém nom âmbito específico constatamos que no banzo superior das cantoneiras
horizontais actuam tensões de compressão e no banzo inferior actuam tensões de tração
e há concentração de tensões nos furos, com aplicação de forças direcionadas para baixo
que actuam no eixo longitudinal das cantoneiras oblíquas.