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4º Grupo
AMIDA JÚLIO
BELINHA AMERICO MELIÇÃO
DJERID ABDUL CARIMO ISSUFO
EDSON CHIPIR
ESPERANCA ABILIO RUI SINDIQUE
FELICIDADE MATEUS
GILBERTO JÚLIO
GILDO FILIPE COSMO
INUSSO SACUR MAMUDO
STEPHEN TOMÉ CAPECE
3º Ano
Quelimane
2022
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4º Grupo
AMIDA JÚLIO
BELINHA AMERICO MELIÇÃO
DJERID ABDUL CARIMO ISSUFO
EDSON CHIPIR
ESPERANCA ABILIO RUI SINDIQUE
FELICIDADE MATEUS
GILBERTO JÚLIO
GILDO FILIPE COSMO
HERMINIGILDO GERMANO
INUSSO SACUR MAMUDO
SOFIA DA JOICE
3º Ano
Quelimane
2022
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Índice
Introdução.............................................................................................................................................................5
Objetivos...............................................................................................................................................................6
Geral.....................................................................................................................................................................6
Específico.............................................................................................................................................................6
Treinamento..........................................................................................................................................................7
Tipos de treinamento............................................................................................................................................8
Capacitação.........................................................................................................................................................11
Execução do Treinamento..................................................................................................................................14
Conclusão...........................................................................................................................................................17
Referencias Bibliograficas..................................................................................................................................18
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Introdução
No presente trabalho, abordamos a respeito dos treinamentos, capacitações,
diagnóstico de necessidades de treinamento, dizer que organizações de diversos setores e
portes, que pretendem atuar em mercados concorrenciais, despontando como líderes de seu
segmento, dependem de seus empregados para sustentarem sua competitividade.
E também frisar que nos dias atuais o treinamento é tido como peça chave no processo de
desenvolvimento organizacional e, nesse sentido, torna-se necessário pensar que, em um
mundo capitalista, o ser humano constitui-se em uma das maiores riquezas das
organizações, mesmo diante de tantas inovações (CHIAVENATO, 2008). As organizações
começam a considerar o desenvolvimento dos recursos humanos como um fator de extrema
importância para o seu crescimento, passando a planejar e realizar propostas educativas
para os seus colaboradores no local de trabalho. Sendo assim, o setor de Gestão de Pessoas
de uma empresa deve ter destaque, pois cabe a este setor o papel fundamental dentro da
organização de administrar, planejar, recrutar, selecionar pessoas, e principalmente treinar,
objetivando o desenvolvimento das competências individuais e coletivas
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Objetivos
Geral
Descrever a importância Dos Treinamentos e capacitações dentro da organização.
Específico
Transmitir a relevância dos treinamentos e capacitações para os colaboradores numa
organizaçãos;
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Treinamento e Desenvolvimento Organizacional
Atualmente nas organizações faz-se necessário a estimulação dos profissionais para
um pleno conhecimento, direcionando-os para um diferencial estratégico, competitivo e de
sucesso. Aumenta-se a necessidade da geração de informações e que as mesmas sejam úteis
e significativas para que promovam o aprendizado individual e organizacional, produzindo
assim melhores resultados (CHIAVENATO, 2009).
Treinamento
Segundo Chiavenato (2009, p. 389), treinamento é o processo educacional focado
no curto prazo e aplicado de maneira sistemática e organizada, através do qual as pessoas
aprendem conhecimentos, habilidades e competência sem função de objetivos definidos.
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Tipos de treinamento
É necessário que a empresa saiba exatamente o perfil de quem será treinado, para que haja
um planejamento que possa suprir as necessidades de aprendizagem detectadas na
organização.
Só uma empresa estagnada, a caminho da falência ou do fechamento das suas portas não
necessita de treinamento. Por outro lado, o treinamento não deve ter o caráter formalista,
com vistas apenas a justificar o nome.
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De acordo com Tachizawa, Ferreira e Fortuna (2001) para a aplicação de um
determinado programa de treinamento é importante avaliar as necessidades da organização,
a qualidade do material didático, a cooperação do pessoal de chefia, a qualidade e preparo
dos instrutores e por fim a qualidade do pessoal a ser treinado.
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Gil (2001) ressalta que para prepararem-se para os desafios da inovação e da
concorrência, as empresas necessitam de pessoas ágeis, competentes, empreendedoras e
dispostas a assumir riscos. Sendo assim, requer muito mais do que pessoas treinadas,
precisa-se de pessoas engajadas no processo da empresa como um todo.
O treinamento surgiu com o objetivo de trazer benefícios para a empresa e para a produção.
No entanto, ao longo do tempo foi-se construindo uma mentalidade de valorização do
profissional e, com isso, o foco do treinamento empresarial foi aos poucos se deslocando
para o lado humano.
Capacitação
Para Chiavenato (1999), as pessoas são o principal patrimônio das organizações e
essas organizações são compostas desde um simples operário até a função de executivo e
são essas pessoas que fazem o sucesso de uma organização porque o funcionário pode ser o
maior diferencial competitivo de uma organização e por isso ela pode ser bem sucedida. As
organizações que investem em capacitação e treinamento estão fazendo um investimento e
não obtendo despesas. Para que seja realizado um trabalho ou serviço bem feito, é
inevitável que o colaborador esteja bem capacitado.
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Capacitar os colaboradores é levar para o mercado produtos melhores com
qualidade superiores ao do concorrente. Pessoas capazes são aquelas que possuem
qualificação e espirito de equipe, (Chiavenato, 2008).
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e qual o número e a essência das reclamações dos clientes, bem como a forma de
treinamento mais adequada a ser empregada.
Chiavenato (2004), por sua vez, coloca duas outras considerações relevantes a
respeito deste assunto. A primeira informa que as necessidades de T&D sempre emergem
com o advento de mudanças, sejam elas pré-determinadas ou Segundo Abbad e
Mourão (2012) as análises de necessidades de treinamento, necessitam incluir além de
diagnósticos de discrepâncias atuais de desempenho, o prognóstico de necessidades
futuras de aprendizagem.
Chiavenato (2004), por sua vez, coloca duas outras considerações relevantes a
respeito deste assunto. A primeira informa que as necessidades de T&D sempre emergem
com o advento de mudanças, sejam elas pré-determinadas ou imprevistas. Alterações
nas técnicas e nos procedimentos de trabalho, oferecimento de novos produtos e serviços,
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troca de equipamentos, realocação de pessoal, novas contratações de funcionários, e
ampliação econômica e estrutural da empresa impactam diretamente na forma como são
conduzidas as atividades, as habilidades, os comportamentos e as atitudes dos funcionários.
E, por conseqüência, geram a necessidade de T&D.
Execução do Treinamento
Após o levantamento das necessidades e do planejamento do treinamento, o processo segue
com a condução, a implementação e a aplicação do programa de treinamento, o que
significa que é dado início, efetivamente, às questões previamente balizadas.
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Nesta fase, destaca-se a importância de serem selecionados os métodos mais
adequados da implantação, aqueles que serão mais eficazes na disseminação de
conhecimentos, de habilidades e de atitudes a serem absorvidos pelos treinandos.
Pearson (2009) ressalta que tal seleção é influenciada pelo perfil do público-alvo do
treinamento e pelos objetivos a serem alcançados.
Outros métodos de treinamento não gerenciais apontados por Bohlander e Snell (2009) são
a instrução programada, os métodos audiovisuais, o treinamento assistido por computador,
o método de simulação e a instrução de sala de aula. No caso desta última, sua utilidade
é destacada quando há grande número de treinandos a serem atendidos por um
número mínimo de treinadores, sendo o treinamento realizado em um local específico de
estudos, por meio de palestras, de filmes, de slides, de apresentações de computador e afins.
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Segundo Tasca, Ensslin e Ensslin (2012), existem diversas formas de avaliação, no entanto
é importante reconhecer que as mesmas contém lacunas que podem comprometer o
resultado e que por isso, precisam ser conhecidas e trabalhadas.
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Conclusão
Tendo terminado o trabalho, pudemos constatar que o desenvolvimento das competências
de uma organização ocorre por meio de múltiplos processos de aprendizagem. Por
intermédio de educação formal e continuada, conhecimentos teóricos, informações,
conhecimentos sobre procedimentos são transmitidos para o indivíduo. A experiência
profissional e a experiência social traduzem esse conhecimento para a prática das
organizações, num processo de aprendizagem em que o conhecimento começa a se
transformar em competências.
Sinais dessa transformação podem ser demonstrados por meio das mudanças
verificadas na economia e no tipo de trabalho que as empresas realizam, indicando que
haverá profundas transformações na força de trabalho. Este novo cenário exigirá pessoas
cada vez mais preparadas. Desta forma, torna-se essencial investir na articulação de
programas de treinamento que sejam capazes de instrumentalizar as empresas para esta
nova realidade.
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Referencias Bibliograficas
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. São Paulo: 3ª edição, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsvier, 2010.
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