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Relatório
Tema 5
Desenvolvimento de Recursos Humanos
Equipa Docente:
Prof. Dr. Paulo Neves
Doutorando Filipe Romeira da Lage
Índice
Introdução........................................................................................................................3
Desenvolvimento..............................................................................................................4
Questões........................................................................................................................4
1.Considere que é fácil demonstrar o retorno para uma empresa da aplicação do
treino e formação dos seus trabalhadores? No caso do HRD, da Hill Solutions,
como poderia ele demonstrar os benefícios para a organização?..............................4
2.No seu entender a transferência de formação está a ser bem conduzida na Hill
Solutions? Que possíveis medidas poderiam serem aplicadas pelo DRH para a
tornar mais eficiente?.................................................................................................5
3.Discuta os esforços para reter e transferir conhecimento nesta empresa. O
processo está a ser bem-sucedido? Caso não, sugira propostas para melhorar o
processo......................................................................................................................5
4.Identifique os objetivos do treino e formação nesta empresa. Estão a alcançar
esses objetivos? O que poderia ser melhorado?.........................................................6
Os quatro Níveis de Avaliação de Kirkpatrick (1959).................................................6
Tópicos de Pesquisa......................................................................................................7
1 - Gestão conhecimento (Knowledge management).................................................7
2 - Transferência da formação (Transfer of training)................................................8
3 - Medir o retorno sobre o investimento da formação (Measuring return on
investiment for training).............................................................................................9
Entrevista....................................................................................................................10
Conclusão.......................................................................................................................14
Referências bibliográficas e Webgrafia.......................................................................15
Erro! A referência da hiperligação não é válida.Introdução...........Erro! Marcador não
definido.3
Erro! A referência da hiperligação não é válida.Desenvolvimento.Erro! Marcador não
definido.4
Erro! A referência da hiperligação não é válida.Questões...........Erro! Marcador não
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Erro! A referência da hiperligação não é válida.1.Considere que é fácil demonstrar
o retorno para uma empresa da aplicação do treino e formação dos seus
trabalhadores? No caso do HRD, da Hill Solutions, como poderia ele demonstrar os
benefícios para a organização?..................................Erro! Marcador não definido.4
Erro! A referência da hiperligação não é válida.2.No seu entender a transferência
de formação está a ser bem conduzida na Hill Solutions? Que possíveis medidas
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poderiam serem aplicadas pelo DRH para a tornar mais eficiente?. .Erro! Marcador
não definido.4
Erro! A referência da hiperligação não é válida.3.Discuta os esforços para reter e
transferir conhecimento nesta empresa. O processo está a ser bem-sucedido? Caso
não, sugira propostas para melhorar o processo........Erro! Marcador não definido.4
Erro! A referência da hiperligação não é válida.4.Identifique os objetivos do treino
e formação nesta empresa. Estão a alcançar esses objetivos? O que poderia ser
melhorado?................................................................Erro! Marcador não definido.4
Erro! A referência da hiperligação não é válida.Os quatro Níveis de Avaliação de
Kirkpatrick (1959)........................................................Erro! Marcador não definido.4
Erro! A referência da hiperligação não é válida.Tópicos de Pesquisa Erro! Marcador
não definido.5
Erro! A referência da hiperligação não é válida.1 - Gestão conhecimento
(Knowledge management).........................................Erro! Marcador não definido.5
Erro! A referência da hiperligação não é válida.2 - Transferência da formação
(Transfer of training).................................................Erro! Marcador não definido.6
Erro! A referência da hiperligação não é válida.3 - Medir o retorno sobre o
investimento da formação (Measuring return on investment for training)........Erro!
Marcador não definido.7
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definido.9
Erro! A referência da hiperligação não é válida.Referências bibliográficas..........Erro!
Marcador não definido.10
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Introdução
4
Medir o retorno sobre o investimento da formação (Measuring return on
investment for training).
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Desenvolvimento
Questões
1.Considere que é fácil demonstrar o retorno para uma empresa da
aplicação do treino e formação dos seus trabalhadores? No caso do HRD, da Hill
Solutions, como poderia ele demonstrar os benefícios para a organização?
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ROI (Retorno do Investimento) que temo objetivo de aferir a taxa de determinado
investimento feito pela empresa.
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O processo em geral está a ser malsucedido, contudo existem pontos positivos já
referidos. Assim, existem ainda propostas para melhorar o processo. As possíveis
medidas que poderiam ser aplicadas pela DRH desta organização, para tornar a
transferência mais eficiente seria aplicação de um modelo diferente de formação.
Através do modelo de transferência de Baldwin e Ford(1988), a Hill Solutions consegue
ver quais as condições favoráveis, para haver uma transferência com sucesso, e agir de
acordo com essas mesmas condições. Como é o caso da “Metodologia para Capturar e
Transferir Conhecimento” (MCTC) permite às organizações fazer uso do conhecimento
que desenvolveram até ao momento, através de um processo sistemático e sequencial de
cinco fases: definição, compromisso, captura, validação e transferência.
O propósito da fase da definição é identificar o que deve fazer parte da memória
organizacional. Os líderes da organização definem as áreas de conhecimento que eles
consideram chave e associam-nas com êxitos e/ou fracassos para os preservar como
parte da memória da organização. Nesta etapa também se definem os critérios mediante
os quais um evento é considerado um êxito ou um fracasso.
A fase de compromisso visa compreender totalmente a metodologia e mais
especificamente o processo de captura e transferência de conhecimento por parte
daqueles que o possuem e a quem se vai pedir que o explicitem. Esta fase é responsável
por fixar os requisitos e a disponibilidade de tempo.
O objetivo da fase da captura é contar a história, o que é considerado como uma
oportunidade para entender e transmitir as características de um evento, assim como de
reconstruir a história do evento, dando sentido experiência. É muito importante a
captura do contexto em que ocorreu o evento, bem como as experiências de
aprendizagem, as pessoas ou coisas envolvidas e as características do ambiente de
trabalho.
O objetivo da fase de validação é a criação de uma história de evento validada
que seja depois disponibilizada no sistema de informação da organização.
O propósito da fase de transferência é a inclusão da história na vida da
organização. A história do evento, uma vez editada, entra no sistema de informação para
discussão mais generalizada e para utilização no dia-a-dia.
A aplicação da Metodologia para Captura e Transferência de Conhecimento
(MCTC) tem resultados no plano pessoal e organizacional.
4.Identifique os objetivos do treino e formação nesta empresa. Estão a
alcançar esses objetivos? O que poderia ser melhorado?
Um dos vários objetivos de treino desta empresa são o desenvolvimento do
conhecimento dos colaboradores, onde consequentemente temos um aumento de
produtividade, maior eficácia e melhor qualidade do produto, onde a organização cria
ações de formação na área da gestão e da reorganização dos cargos de supervisão de
nível inferior. Outro objetivo implementado foi o incentivo aos colaboradores a
participarem em seminários de formação e reembolsa as inscrições dos empregados que
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frequentem cursos universitários relacionados com o trabalho. A formação interna é
feita regularmente a fim de garantir que todos se mantenham atualizados ao nível da
discriminação de género, do respeito pelas minorias, do assédio sexual e dos
procedimentos de segurança. Outro tipo de formação é disponibilizado mediante as
necessidades. Sempre que possível, os programas de formação são desenvolvidos e
facilitados por membros que integram a equipa internamente. Sempre que tal não seja
possível, é apresentada à administração uma proposta de contratação de formadores
externos; Vasquez trabalhou com Trudeau em atividades de bem-estar e realizou ações
de formação em Higiene, Segurança e Saúde; Steve Wilson planeou com Kellie
Stephens a preparação de programas de formação destinados a todos os gestores com
enfoque na discriminação e assédio. Com estas iniciativas formativas espera-se que a
ligação das práticas entre a gestão de linha e RH estreite.
Infelizmente os objetivos das ações de formação não estão a ser cumpridos.
Existem 4 pontos que podem ser melhorados nesta empresa:
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Nível 1 - Mede o impacto da formação nos resultados do negócio, se após a
formação, os resultados tiveram alguma alteração, tendo a performance do
formando sido alterada.
Nível 2 - Mede a alteração do comportamento e da ação do formando, no seu posto
de trabalho e nas suas funções após a formação.
Nível 3 - Mede a evolução dos conhecimentos, atitudes e capacidades, comparando
o nível de entrada com de saída da formação.
Nível 4 - Medir a reação dos formandos á ação de formação no seu todo (estratégia,
ambiente formativo, etc.).
Segundo Kirkpatrick (1959) os resultados dos níveis 3 e 4 não devem ser
medidos a menos que ocorram mudanças positivas nos níveis 1 e 2, ou seja, se não
houver resultados e ações positivas, a aprendizagem e a reação dos formandos não
devem ser avaliadas. É utilizando os níveis 3 e 4 que é possível determinar o nível de
Transfer of training. Após Kirkpatrick estabelecer o seu modelo original, Phillips e
Stone (2002) e outros autores como Phillips, Jack J., Ph. D (2011), sugeriram um quinto
nível de avaliação, o Retorno sobre o investimento (ROI), que mede a importância e as
alterações nos resultados após o investimento.
Tópicos de Pesquisa
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Os conhecimentos dos trabalhadores de uma organização vão aumentar as
novidades, desenvolver novas competências, criar novos produtos e serviços, testar
novas ideias e procurar sistematicamente novos desafios que vão fazer a organização
marcar posição nesse mesmo mercado. O conhecimento e a sua gestão é um fator de
diferenciação que contribui para a capacidade de gerir aspetos importantes para a
posição da organização no mercado.
A aprendizagem sistemática e permanente dos colaboradores envolve
sensibilidade e consciência, em relação ao ambiente estratégico em que a organização
opera, e à sua visão estratégica, à cultura, à evolução permanente de crenças e atitudes e
o desenvolvimento de capacidades e conhecimentos, ou seja, a chamada Gestão do
Conhecimento (Teixeira, 2005).
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manutenção das novas habilitações e capacidades adquiridas na formação. Assim, o
colaborador em formação pode aprender, mas pode não conseguir transferir o
conhecimento aprendido, pois pode não ter as condições necessárias ou motivação para
aplicá-lo. As condições de transferência, incluem a generalização e manutenção do
conteúdo aprendido na ação de formação, pois a longo prazo se o conhecimento
adquirido não tiver uma manutenção, poderá não poder ser aplicado num futuro.
De acordo com Merriam & Leahy (2005), para que a formação seja considerada
efetiva, é necessário que as organizações, consigam assegurar que os
colaboradores/formandos possam aplicar no seu posto de trabalho o que aprenderam A
transferência da formação no contexto de uma organização tornou-se numa preocupação
cada vez maior para a área dos Recursos Humanos (Lima, Vala & Monteiro, 1994).
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relativamente ao investimento em formação, tem um processo de calculo que utiliza as
seguintes medidas/variáveis: (1) Reação Programada e Ação Planeada; (2)
Aprendizagem; (3) Aplicação e Implementação; (4) Resultados no Negócio; (5) Retorno
do Investimento; e (6) Benefícios Intangíveis.´
As principais vantagens da metodologia ROI são: (1) aumentar níveis de
motivação; (2) melhorar o suporte para projetos; (3) identificar projetos de sucesso que
podem ser difundidos na organização; (4) melhorar os processos de conceção e
implementação; (5) justificar / defender orçamentos; entre outras.
Podemos verificar no quadro abaixo, as diferenças entre medir ou não medir o
retorno do investimento na formação.
Quadro 1 – Quadro de Paradigmas
Entrevista
A - Bom dia, o meu nome é …… sou responsável pelos recursos humanos do departamento
de marketing, e antes de mais queria agradecer ter vindo á entrevista. pode sentar-se , esteja à
vontade
B- Bom dia sou o Rodrigo e Eu é que agradeço.
A- Bem, esta entrevista demorará cerca de 10-15 minutos e no fim, se assim quiser, poderá
tirar todas as dúvidas que tiver para esclarecer. Como sabe está candidatar-se a uma
empresa de renome, e não é todos os dias que recebemos candidatos para um determinado
emprego, por norma somos nós que os procuramos. Procuramos ter sempre as melhores
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pessoas do sector a trabalhar connosco. Querendo ter sempre o nível de qualidade o mais
alto possível.
B- Compreendo perfeitamente.
A- Tenho aqui o seu currículo, tive a analisá-lo, e tenho algumas questões. Antes de mais
queria que me falasse um bocadinho sobre si, saber um pouco sobre a sua formação, e
faculdade.
B- Eu estou a frequentar a licenciatura em gestão de empresas, estou a acabar o 2ºano, na
faculdade de economia da universidade do algarve.
A- Porque decidiu ingressar nesta área?
B- Porque na altura achei que seria um curso, muito abrangente, e que de certa forma estava
ligada aos meus gostos. Sempre gostei desta área, e desde o ensino básico que estou ligado
á organização de eventos na escola, como por exemplo o baile e a viagem de finalistas.
A- Têm antecedentes familiares ligados á área de gestão e marketing?
B- Sim tenho, os meus tios são formados em gestão e contabilidade e tem uma empresa
própria.
A- E já teve alguma experiência nesta área a que se candidata?
B- Não nunca tive, apenas na área da contabilidade, na empresa dos meus tios, no verão
passado.
A- Fale-me um pouco das suas competências enquanto profissional.
B – Considero-me uma pessoa criativa, comunicativa, não tenho dificuldades com as
tecnologias, sei mexer em office,spss, canva, infográficos, sou pró-ativo, e metódico.
A- Vejo aqui também que participou num programa de ERASMUS em Londres. Queria que
me falasse um pouco da experiência e o porquê de ter optado por ter passado parte
do seu percurso académico fora da sua Universidade.
B- Na minha opinião, acho que só quem passou pela experiência de Erasmus, pode comentar e
falar sobre ela. Posso-lhe dizer a minha experiência foi muito enriquecedora enquanto
pessoa e enquanto profissional. Conheci novas culturas, novas pessoas e mentalidades
diferentes, e ainda aprofundei o meu inglês. Aconselho a quem tiver oportunidade que o
faça, é uma experiência única.
A- Considera-se uma pessoa sociável? Recorda-se de algum momento de discórdia entre
colegas?
B- Sim sou uma pessoa que me dou bem com todas as pessoas, respeito-as, sei trabalhar em
equipa, sei ouvir o que o outro tem para dizer e comentar quando não concordo…e não me
recordo de ter momentos menos felizes em relação a discórdias com outras pessoas
A- Bem, como sabe, está a candidatar-se a um cargo de publicitário. No qual, valorizamos e
muito a criatividade dos nossos funcionários. Se lhe pedisse-mos uma campanha
publicitária a um produto nosso, digamos uma placa gráfica de alta gama por exemplo,
quais seriam os seus primeiros passos e a sua estratégia para que houvesse
vendas exponenciais deste produto?
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B- Enquanto jovem criativo, um dos meus principais objetivos é perceber o que as pessoas
pensam e querem. Assim, o que faria inicialmente, seria a elaboração de um estudo de
mercado, que verificasse quais são as características essenciais de um componente de alta
qualidade de computador, como por exemplo uma placa gráfica. De seguida analisaria os
dados e a partir deles decidiria a melhor estratégia a definir em termos de marketing
A- Ok, mas digamos que o seu tempo é escasso, e não tinha tempo para fazer um estudo de
mercado, quais seriam as estratégias mais objetivas e diretas que adotaria?
B- Bem, já que o meu tempo seria escasso, primeiro tentava perceber o que, do meu ponto de
vista, seriam as principais mais valias de ter uma boa placa gráfica, até porque, é muito
mais fácil vender e publicitar produtos nos quais acreditamos sabendo quais as
características essências desses produtos. A partir dai seria mais fácil, faria uma
publicitação em massa com qualidade e com o intuito de levar a crer ao consumidor que
esta seria a sua melhor opção de investimento.
A- Muito bem, vejo que o curso que tirou ensinou-lhe algo. Infelizmente, vejo que não tem
A- Muito bem, vejo que o curso que está a frequentar, ensinou-lhe algo. Infelizmente, vejo
que não tem uma grande experiência profissional. Além de ter trabalhado na empresa dos seus
tios, não vejo no seu currículo qualquer tipo de outros trabalhos. Tem alguma justificação
para isso?
B- A justificação é simples, como deve ter reparado, sou um jovem de 20 anos e até agora ao
longo do meu curso, quis me dedicar ao máximo aos meus estudos, apenas tive a
oportunidade de trabalhar no verão passado com os meus tios para lhes dar uma ajuda na
empresa deles. Este verão, decidi melhorar a minha experiência profissional, e por isso
escolhi esta empresa.
A- Então está basicamente a candidatar-se ao seu primeiro emprego?
B- Sim, isso mesmo
A-Não é que a falta de experiência seja um grande entrave à entrada nesta empresa. No
entanto, acho que você é capaz de perceber que é um elemento chave e de
extrema importância
B-sim claramente, porem, deixe-me dizer-lhe que sou uma pessoa aberta a novas
aprendizagens, aprendo com facilidade e faço questão de aprofundar os meus conhecimentos
para melhor desenvolver a minha função.
A- O nosso tempo começa a acabar-se, diga-me uma última coisa para terminar a minha parte
e para você fazer as perguntas que assim tiver para fazer. Qual é a sua perspectiva para o seu
futuro profissional, pessoal e académico?
B- A nível pessoal encontro-me numa relação, mas a curto prazo não temos grandes planos
futuros. A nível profissional vejo-me a trabalhar durante 2 ou 3 anos, depois de terminar a
licenciatura, para depois, nessa fase, tirar um mestrado mais específico numa área que eu
goste, à medida que tento ir subindo nos quadros da empresa, se assim possível.
Muito bem, parecem-me boas metas para o seu futuro. Então e tem algumas perguntas
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A- Muito bem, parecem-me boas metas para o seu futuro. Chegou a sua vez, tem algumas
perguntas para mim?
B- Por acaso tenho sim, com é que é feita a divisão dos trabalhos?
A-Bom, costumamos dividir o trabalho por grupos dentro de cada departamento, tentado
complementar a experiência de alguns com a criatividade e a inovação de outros.
B- É o que de facto faz mais sentido agora em termo monetários ,tenho mais uma questão que
deve-lhe ser feita constantemente, por isso desde já lhe peço desculpa, qual é o salário base e
benefícios dados pela empresa?
A- Na verdade, por vezes, é a pergunta que ninguém quer fazer! Bem, o salário base de um
trabalhador que acaba de entrar é, aproximadamente, de 675 euros. Lá está que à medida que
se dá o progresso do mesmo, o salário base vai aumentando. Além disso, em relação aos
benefícios, a nossa empresa também se orgulha por ter um contrato com o hospital Particular
do Algarve que dá toda a assistência necessária a todos os nossos trabalhadores, assim como
prémios de recompensa pelo alcance de melhores resultados.
B- Isso é de facto muito importante. Nos dias de hoje não são todas as empresas que fazem
isso! Por mim, não tenho mais questões.
A - Muito bem, se tiver mais alguma dúvida não hesite em contactar-nos. Parece então que
esta entrevista chegou ao fim. Devo-lhe dizer que esteve muito bem, no entanto, iremos
contactá-lo mais tarde se assim acharmos necessário. Deverá ter uma resposta dentro de 3
dias. Até lá, não desespere! Bom dia!
B- Bom Dia Obrigado.
Didascália: (3 DIAS DEPOIS)
A- Boa tarde, como está?
B-Boa tarde! Estou bem e o Senhor?
A-Também obrigado…chamei-o aqui, para lhe informar que o nosso parecer á sua
candidatura foi favorável para o cargo de publicitário da nossa empresa, apesar da sua pouca
ou escassa experiência, gostamos de apostar em jovens universitários, que sejam criativos,
que tenham o gosto e a disponibilidade de aprender, sejam humildes, simpáticos, flexíveis e
disponíveis, tal como o sr. Rodrigo aparenta ser.
B- Muito obrigado pelo voto de confiança, espero não vos desiludir, mal posso esperar para
começarmos a trabalhar.
Nota: Parecer Favorável com reservas, pois demonstra ser um jovem criativo, flexível,
humilde, disponível, que gosta de aprender, porém não têm experiência.
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Conclusão
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Referências Bbibliográficas e Webgrafia
Baldwin, T.& Ford, J. (1988) “Transfer of training: A review and directions for future
research”, Personnel Psychology
Lima, M., Vala, J., & Monteiro, M. B. (1994). Culturas organizacionais. In M. B. Vala,
M. B. Monteiro, & A. Caetano (Eds.), Psicologia social e das organizações - Estudos
em empresas portuguesas. Lisboa: Celta Editora.
Merriam, S. B. & Leahy, B. (2005). Learning Transfer: A Revew of the research in
adult education and training. PAACE, Journal of Life Long Learning, 14, 1-24.
Disponível em: https://www.iup.edu/WorkArea/DownloadAsset.aspx?id=18475
Phillips, Jack J., Ph. D (2011). Return on Investment in training and Performance
Improvement Programs, Cap.1.
Phillips J. J., & Phillips P. P. (2007a). Show me the money: How to determinate ROI in
people, projects, and programs. San Francisco, CA: Berrett-Koehler Publishers
Phillips, J. J, & Stone, R. D. (2002). How to measure training results. New York:
MacGraw-Hill.
Serrano, A. e Fialho, C. (2003). Gestão do conhecimento: O novo paradigma das
organizações. Lisboa: FCA- Editora Informática.
Teixeira, Sebastião (2005), Gestão das Organizações (2ª edição), Madrid, Espanha:
Editora McGrawHi
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