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Universidade Licungo
Quelimane
2020
3º Grupo
Ana Rita Mateus de Amaral
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Eclésio Assunção Pelembe
Edson do Rosário
Zé André Mula
1. Introdução.......................................................................................................................3
2. Objectivos.......................................................................................................................4
2.1. Geral............................................................................................................................4
2.2. Específicos..................................................................................................................4
4. Conclusão......................................................................................................................12
5. Bibliografia...................................................................................................................13
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1. Introdução
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2. Objectivos
2.1. Geral
Estudo dos factores que contribuem para o sucesso de treinamento.
2.2. Específicos
Identificar factores críticos de sucesso de Treinamento;
Descrever factores determinantes para o bom funcionamento do treinamento,
Explicar Papéis e Responsabilidades para o Sucesso do Treinamento e a Vantagem
do sucesso de treinamento.
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3. Factores que contribuem para o sucesso de treinamento
A questão é que uma empresa é um grande sistema. Além das pessoas, constituem sua
estrutura as políticas, práticas e processos corporativos, a cultura, os estilos de liderança, as
funções e estrutura hierárquica, as diversas áreas existentes e as interfaces entre elas.
Desenvolver uma solução educacional requer tempo e dinheiro. Para garantir a eficácia do
treinamento e ter um retorno dos recursos investidos, é preciso olhar para a empresa de
forma sistémica e compreender todos os factores que possam interferir no desempenho dos
colaboradores.
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3.1. Factores que comprometem a eficácia do treinamento segundo
(CHIAVENATO 2004)
Essa falta de diálogo também compromete o desempenho dos colaboradores, que não
conversam abertamente com seus gestores e não recebem o apoio necessário para
colocarem em prática as competências recém-adquiridas em um programa.
Em nada adianta treinar as equipes se as lideranças não estão preparadas para apoiar o
desenvolvimento de seus colaboradores. A eficácia do treinamento não depende apenas da
qualidade do programa. O pós-treinamento é crucial para que a transferência da
aprendizagem ocorra no dia-a-dia e o papel dos gestores é apoiar essa transferência.
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3.2. Factores críticos de sucesso de Treinamento
Segundo Milkovich (2000), qualquer empresa possui factores críticos de sucesso e a partir
do momento que seu conceito é entendido e medidas são tomadas para que problemas
relacionados a eles sejam solucionados, a organização em questão consegue ter um
parâmetro para implementar medidas de aprimoramento de desempenho, medindo também
a evolução dos seus projectos e julgando as características que podem auxiliar ou
atrapalhar o alcance de seus objectivos. Feito isso, a empresa é capaz de se distanciar das
crises, garantindo vantagem competitiva e o sucesso que tanto deseja.
É importante enfatizar que os Factores Críticos de Sucesso podem e devem ser traduzidos
em indicadores, atribuindo-lhes medidas de desempenho para compará-las com
características julgadas importantes, em relação ao objectivo definido, de acordo com a
necessidade, complexidade e criatividade dos projectos em uma organização.
Apurá-los e monitorá-los dentro do seu negócio permite manter o foco no que é necessário
para o empreendimento se desenvolver, isto eliminará todo o ruído que possa dispersar
essa energia e direccionará os recursos para a finalidade correcta, que resultará na
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orientação da missão, visão e valores da empresa, e acarretará não apenas no sucesso, mas
no que o empreendedor realmente deseja conseguir com seu projecto, em todos os níveis.
Compromisso dos Especialistas e dos Generalistas: a ARH tem função directa sobre o
treinamento quando este é direccionado aos colaboradores de RH. Já quando o treinamento
é direcionado para outras áreas da empresa, como logística, financeiro, a ARH funciona
como Staff, ou seja, apoio, preparando o treinamento, analisando a execução e resultado,
mas não aplicando directamente o treinamento. Este deve ser realizado pelo gestor da área.
Avanços da Tecnologia: hoje não estamos mais limitados aos treinamentos in loco, e,
podemos utilizar novas tecnologias para aperfeiçoar as formas e meios de treinamento,
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3.4. Papéis e Responsabilidades para o Sucesso do Treinamento
Vem aumentando a cada dia a pressão sobre a atividade de treinamento para que aumente
sua contribuição sobre os resultados organizacionais. Os profissionais de RH têm sido
desafiados pela organização para a obtenção de níveis crescentes de eficácia do
treinamento, independente de seu potencial intrínseco para a obtenção de resultados
concretos. Diante do contexto empresarial que o mundo nos impõe neste momento, o
resultado esperado é não outro senão aquele que, em última instância, possa ser convertido
em termos de produtividade, qualidade ou em termos económicos. O treinamento deve
então adquirir uma finalidade utilitarista, na medida em que se exige dele um resultado
claramente mensurável.
Quase todos os factores acima sempre tiveram uma participação conhecida nesse processo,
não representando uma novidade mesmo diante das actuais mudanças no ambiente
empresarial. Um deles porém, se alterou significativamente nos últimos anos, passando a
ter uma influência, senão maior, bastante diferente do que até então vinha acontecendo.
Não é difícil perceber que o ambiente organizacional se alterou nas últimas décadas.
Muitos dos estudos organizacionais são feitos a partir justamente de uma análise
contextual, visando à compreensão das novas forças e variáveis para então propor novas
teorias ou defender novas formas de enfrentar os desafios deste cenário. As consequências
desse novo contexto, entre outras, têm sido invariavelmente a redução do ciclo decisório e
das margens de lucro. As gerências são então pressionadas para produzir mais, mais rápido
e com muito menos recursos, independente do ramo, porte ou natureza do negócio. E,
como não poderia deixar de ser, esse efeito acaba sendo reflectido na actividade de
treinamento, que precisa responder rapidamente na formação de competências e utilizando
um volume de investimento menor, quase como conciliar o inconciliável.
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3.4.3. Ajudar para ser ajudado
Vem crescendo um consenso de que o RH, excluindo sua função legal, não mais se
justifica por si só. O RH precisa se envolver no negócio da empresa da mesma forma que
as áreas operacionais precisam se envolver mais com a questão da competência e do T&D.
A separação entre essas duas importantes partes da organização produzem resultados
insuficientes e vem convencendo auditores mas, se julgadas com critério, não convencem
sequer as profissionais do RH actualmente envolvidos no processo de treinamento.
Uma empresa só se torna líder de mercado se seus colaboradores estão dispostos a serem
líderes e comprometidos com a empresa, fazendo com que a empresa não apenas
conquiste, mas mantenha seus clientes, pois o mais difícil não é conquistá-los e sim mantê-
los. Servir os clientes e, sobretudo, encanta-los tornou-se hoje a mais importante tarefa da
organização.
Para obter vantagem competitiva, as organizações precisam possuir algo que seus
concorrentes almejem, mas não alcancem.
Segundo, Robbins (2000) como a competição tem aumentado para quase todos os
produtores e prestadores de serviços nenhuma organização pode tomar como certa sua base
de consumidores ou clientes. Esse fato corriqueiro dos negócios explica a recente obsessão
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da administração no sentido de alcançar a mais alta satisfação do cliente. Dificilmente, a
vantagem competitiva advém de um único recurso da empresa e sim de uma associação
deles. As competências reflectem o uso racional dos recursos, embora que uma
competência em particular possa dar a organização, um salto singular frente a concorrência
, a criatividade que viabiliza a inovação de bens.
Porém, o caminho mais curto para galgar melhores posições no ambiente concorrencial é
criar satisfação para os clientes através da entrega de bens (produtos e serviços) de valor
superior no mercado, isto é, bens de qualidade superior, preços atractivos, distribuição
eficaz, serviços honestos, atendimento diferenciado, através de treinamento para seus
colaboradores e publicidade efectiva, enfim como o resultado de um conjunto de esforços
levados a termo pela organização como um todo
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4. Conclusão
Conclui-se que; o factor que contribui para o sucesso de treinamento deve ser realizado
para suprir as necessidades e para um maior aperfeiçoamento dos colaboradores, e um
maior crescimento da empresa perante a sociedade.
Consta-se que para se obter a melhoria na prestação de serviço, a organização deve ter
todos os seus empregados, embaçados no treinamento e motivados a realizar o seu serviço
com o melhor conhecimento possível. Verifica-se que o processo de treinamento, sendo
realizado de modo correcto, sem atropelos de cada uma de suas etapas, é responsável pela
apresentação de profissionais bem treinados e mais qualificados ao mercado,
comprometendo-se em suprir as necessidades dos seus clientes.
O mundo está mais competitivo e o ambiente cada vez mais mutante. A cada dia surgem
novas tecnologias, novos métodos e processos de se fazer as coisas. Vai sobreviver quem
tiver competências para fazer as coisas de acordo com essas novas exigências do mercado,
sejam os indivíduos ou as organizações.
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5. Bibliografia
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