Você está na página 1de 5

UNEMAT – ICNT- CAMPUS DE CÁCERES – AGRONOMIA

DISCIPLINA: AGROECOLOGIA - II
PROF.: DR. FÁBIO NOLASCO
ALUNO: CRISTIANO DE SOUZA MARCHESI
TRABALHO: “PROSPECÇÃO DE ESPÉCIES POTENCIAIS”

INFORMAÇÕES LEVANTADAS SOBRE A ESPÉCIE:

1 1A NOME COMUM DA ESPÉCIE (nome vulgar na região) Laranjinha-de-pacú


2 2A SINONÍMIAS (outros nomes vulgares por região) Parada, Laranjinha d`agua,
Laranjinha-do-mato
3 3A NOME CIENTÍFICO Pouteria glomerata (Nig) Radlk
4 4A FAMÍLIA Sapotaceae
5 5A CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA
6 6A NOMES DAS PRINCIPAIS CULTIVARES OU
VARIEDADES OU CLONES CULTIVADOS
7 1B MEIOS DE PROPAGAÇÃO Sexuado
8 2B MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO Sementes
9 3B POPULAÇÕES IDEAIS EM MONOCULTIVOS (número de fileiras simples: 3 a 4 m entre linhas
plantas por hectare) e 1,80 a 2,50 m entre plantas dentro
das linhas. (1543 plantas ha)
10 4B POPULAÇÕES IDEAIS EM CONSORCIOS (número de Considerar mesmo stand usado p/
plantas por hectare) monocultivo porem: ½ p/ essa sp e,
½ p/ outra sp de porte semelhante
11 5B ESPAÇAMENTOS TRADICIONAIS (por modelo de Não encontra na literatura nada
produção) (centímetros) sobre cultivo e, nem é do
conhecimento popular cultivar esta
planta. O que é sugerido é o
esquema contido nos itens 9 e 10
(sem uma base cientifica; é apenas
uma idéia por observação de
alguns). Comum é o extrativismo e
não cultivo desta sp.
12 6B ALTURA MÉDIA DA PLANTA (centímetros) De 1-8 m ou 100-800cm
13 7B RAIO MÉDIO DE CRESCIMENTO LATERAL (raízes) Num entorno de 3 m ou 300 cm.
(centímetros)
14 8B RAIO MÉDIO DE CRESCIMENTO LATERAL (copa) Entorno de 3 m ou 300 cm
(centímetros)
15 9B PROFUNDIDADE MÉDIA DO SISTEMA RADICULAR 0,80 m ou 80 cm
(centímetros)
16 1C PESO DE 100 SEMENTES OU DE 100 MUDAS (gramas)
17 1D REGIÃO DE ORIGEM DA ESPÉCIE (região do planeta) Pantanal Mato-grossense/Brasil
18 2D VEGETAÇÃO DE ORIGEM DA ESPÉCIE (tipo de Do bioma pantanal (Centro-oeste
vegetação da área de origem) brasileiro, Nordeste boliviano, Note
paraguaio)
19 3D ALTITUDE DE ORIGEM DA ESPÉCIE (altitude da área de Faixa: 105 – 120 m
origem)
20 4D SOLO DE ORIGEM DA ESPÉCIE (tipo de solo na área de Hidromórficos
origem)
21 5D CLIMA IDEAL PARA A ESPÉCIE (tipo de clima da área de Tropical
origem)
22 6D CLIMA IDEAL PARA CULTIVAR (tipo de clima da área de Tropical
origem)
23 1E CADUCIFOLIDADE Perenifólia
(caducifólia/semi-caducifólia/perenifólia)
24 2E RESITÊNCIA-TOLERÂNCIA A SOMBREAMENTO (%) Até 50% de sombra (assemelhar a
condição natural ± entre 20 a 50%)
25 3E RESISTÊNCIA-TOLERÂNCIA A SOMBREAMENTO Idem item 24 (obs. todo o ciclo da
(dias na sombra) planta)
26 1F LONGEVIDADE DE PÉ-FRANCO: de acordo com o clima Um prazo de 12 anos
(dias entre plantio e morte) (dados de observação)
27 2F LONGEVIDADE DE PÉ ENXERTADO:de acordo com o
clima (dias entre plantio e morte)
28 3F TEMPO PARA INÍCIO DE COLHEEITA (dias entre plantio Mais de 3 anos e meio
e colheita)
29 4F DURAÇÃO DE CADA COLHHEITA (número de dias que Ao natural, um período de até 1
uma lavoura pode ficar em colheita) semana e meia
30 5F TEMPO DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES (dias entre
semeio e 100% de germinação)
31 1G PARTES ÚTEIS (da planta) Frutos
32 2G DESTINO DAS PARTES ÚTEIS (da planta) Alimentação humana, de peixe e
usada como isca p/peixe
33 3G RENDIMENTO INDUSTRIAL (% de aproveitamento na
industrialização) por parte útil
34 1H PRODUTIVIDADE média BRUTA TOTAL (Kg/ha) - por
parte útil
35 2H PRODUTIVIDADE média LÍQÜIDA COMERCIAL (Kg/ha)
– por parte útil
36 3H PRODUTIVIDADE TOTAL DE BIOMASSA POR ANO
(Kg/ha)
37 1I PRINCIPAIS PRAGAS (nomes científicos de insetos e
aracnídeos predadores)
38 2I PRINCIPAIS PRAGAS (nomes científicos de fungos
patogênicos)
39 3I PRINCIPAIS PRAGAS(nomes científicos de bactérias
patogênicos)
40 4I PRINCIPAIS PRAGAS (nomes científicos de nematóides
patogênicos)
41 5I PRINCIPAIS PRAGAS (nomes científicos de animais
predadores por herbivoria)
42 1J EFEITOS ALELOPÁTICOS RECEBIDOS (nomes das
espécies)
43 2J EFEITOS ALELOPÁTICOS PROVOCADOS (nomes das
espécies)
44 3J POTENCIAL DE USO COMO BIOINDICADOR (tipos de
indicação ou critérios)
45 1K FUNÇÕES POTENCIAIS NUM ‘SAF’ (adaptação da
espécie para aléia)
46 2K FUNÇÕES POTENCIAIS NUM “SAF” (adaptação da
espécie para quebra-vento)
47 3K FUNÇÕES POTENCIAIS NUM “SAF” (adaptação da
espécie para cerca-viva)
48 4K FUNÇÕES POTENCIAIS NUM “SAF” (adaptação da
espécie para sombreamento)
49 5K FUNÇÕES POTENCIAIS NUM “SAF” (adaptação da
espécie para recuperação do solo)
50 6K FUNÇÕES POTENCIAIS NUM “SAF” (adaptação da
espécie para proteção do solo)
51 1L FUNÇÕES POTENCIAIS (espécie atraente de pragas)
52 2L FUNÇÕES POTENCIAIS (espécie repelente de pragas)
53 3L FUNÇÕES POTENCIAIS (espécie fixadora de nutriente)
54 4L FUNÇÕES POTENCIAIS (espécie companheira)
55 5L FUNÇÕES POTENCIAIS (espécie usada em fitoterapia
vegetal)
56 6L FUNÇÕES POTENCIAIS (espécie antagônica)
57 1M CARACTERÍSTICAS COMERCIAIS DE CADA Amarela
PRODUTO (cor)
58 2M CARACTERÍSTICAS COMERCIAIS DE CADA 3,0 - 4,5 cm de diâmetro
PRODUTO (tamanho)
59 3M CARACTERÍSTICAS COMERCIAIS DE CADA Arredondada
PRODUTO (forma)
60 4M CARACTERÍSTICAS COMERCIAIS DE CADA ± 45 gramas a baga
PRODUTO (peso médio)
61 1N ÉPOCAS DE SAFRA EM MT (meses) De Jan. à Ago. (infor. na literatura).
Conhecimento pop. entre Jan. à
Fev.
62 2N ÉPOCAS DE ENTRESAFRA EM MT ( meses) De Agosto à janeiro (infor. na
literatura). Conhecimento pop. entre
Mar. à Dez.
63 1O SISTEMA DE PRODUÇÃO TRADICIONAIS Extrativismo
64 1P EXIGÊNCIA EM IRRIGAÇÃO (milímetros por ciclo) Encharcamento do solo durante 6
meses a cada ano.
65 2P NÍVEL DE TOLERÂNCIA À SECA (Muito Alto – Alto –
Médio – Baixo- Muito Baixo)
66 3P TOLERÂNCIA AO ENCHARCAMENTO (dia) De 4 a 6 meses
67 1Q PROFUNDIDADE DO SOLO (mais adequada)
68 2Q TIPO DE TERRENO (SOLO MAIS ADEQUADO) Solos que passam 6 meses
completamente encharcados e 6
meses seco
69 1R INDUSTRIABILIDADE (tipos de sub-produtos tradicionais)
70 2R RECEITAS DOCES (por parte usada)
71 3R RECEITAS SALGADAS (por parte usada)
72 4R RECEITAS MEDICINAIS ( por parte usada)
73 5R RECEITAS OUTRAS ( por parte usada) Sucos, Vitaminas, Manjares,
usando seus frutos
74 6R USOS ARTESANAIS ( por parte usada)
75 7R OUTROS USOS (por parte usada) Isca de pesca para pacu,
piraputanga, piavoçu; com seus
frutos
76 1S DOENÇAS TRATAADAS
77 1T ESTADOS MAIORES PRODUTORES
78 2T MUNICÍPIOS DE MT MAIORES PRODUTORES Barra do Brugres, Cáceres, Poconé,
Cuiabá; isto em produção
estrativista com fins de pesca
79 3T PRODUÇÃO ANUAL DE BRASIL
80 4T PRODUÇÃO ANUAL DE MT
81 5T PRODUÇÃO ANUAL DA REGIÃO DE CÁCERES
82 6T PRODUÇÃA ANUAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES
83 1U PREÇOS UNITPARIOS MÉDIOS DOS PRODUTOS (preço
de mercado de cada produto)
84 1V OUTRAS INFORMAÇÕES DE INTERESSE*
85 1X FOTOS – PLANTA INTEIRA

86 2X FOTOS – FOLHAS

87 3X FOTOS – BROTOS

88 4X FOTOS – GALHOS

89 5X FOTOS – RAÍZES

90 6X FOTOS – FLORES

91 7X FOTOS – FRUTOS (novos – verdes – maduros)

92 8X FOTOS – SEMENTES

93 9X FOTOS – PARTES ÚTEIS

94 10X FOTOS – PRODUTOS COMERCIAIS

95 11X FOTOS – PRAGAS (insetos)

96 12X FOTOS – PRAGAS (nematóides)

97 13X FOTOS – PRAGAS (sintomas de fungos)

98 14X FOTOS – PRAGAS (sintomas de viroses)

99 15X FOTOS – PRAGAS (sinais de insetos)

BIBLIOGRAFIA:

POTT, A; POTT, V. J. Plantas do Pantanal. Brasília: Embrapa, 1994, 320p., p.264.


Obs. Grande parte das informações obtidas por entrevista direta com ribeirinho.

Você também pode gostar