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GERAL

1 - INTRODUÇÃO
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O Controlador Lógico Programável, CLP, é um controlador para aplicações industriais


que permite alterações na sua programação de modo a satisfazer determinadas situações. A
partir de suas entradas, que podem ser de diversos tipos e faixas de tensão ou corrente, e de
acordo com o programa, o CLP altera as suas saídas.
Os dispositivos de entrada e saída podem ser:
- transdutores;
- contatores de motores;
- solenóides;
- chaves digitais;
- botões de comando;
- chaves limite;
- chaves seletoras;
- instrumentação analógica, etc.
As informações destes dispositivos de E/S são armazenadas em uma memória central de
leitura/escrita, permitindo que as mesmas fiquem disponíveis durante a varredura do programa
de aplicação.
O CLP realiza operações de temporização, contagem, operações lógicas e aritméticas,
comparação, PID, etc.
A programação é simples, versátil e de fácil entendimento, sendo que a mesma pode ser
feita em terminal de programação ou em computador padrão IBM/PC.

2 - HARDWARE

* CONTROLADOR
É a unidade central que comanda todas as operações do sistema, também conhecido
como sistema CLP. A série 5 possui diversas versões, como 5/15, 5/25, 5/40, 5/60, 5/80, etc.
As diferenças principais são quanto à velocidade de processamento, capacidade de memória,
dimensões do sistema, etc.
No frontal do CLP-5 existem:
- seis indicadores de diagnósticos;
- uma chave seletora;
- três conectores;
- compartimento de bateria.
Os indicadores de diagnósticos servem para indicar como está o funcionamento do CLP,
e servem para identificar eventuais falhas do mesmo:
- FORCE (laranja): indica função FORCE habilitada;
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- ADPT (verde): indica CLP em modo adaptador;


- E/S REM (verde/vermelho): indica a existência ou não de gavetas de E/S remota;
- COMUNIC (verde/vermelho): indica a comunicação entre o CLP-5 e a rede Data
Highway Plus;
- PROC (verde/vermelho): indica operação normal ou falha do CLP-5;
- BAT (vermelho): indica bateria fraca.

A chave seletora permite selecionar um dos três modos de operação do controlador:


- PROG: no modo programação é permitido realizar-se introduções ou alterações no
programa de aplicação. Porém as saídas são desenergizadas e as entradas/saídas e o programa
de aplicação não são varridos.
- OPR: no modo operação o controlador lê os dados de entrada, executa o programa e
atualiza as saídas. Neste modo não são permitidas alterações no programa de aplicação.
- REM: no modo remoto é possível mudar o modo de operação do controlador para
Programação, Teste ou Operação Remota através do próprio computador.

Os conectores do CLP-5 são:


- CANAL COMUN.: conector de nove pinos para conectar o terminal de programação.
- CANAL COMUN.: conector de três pinos idêntico ao anterior, destinado à ligação do
CLP à Rede Data Highway Plus.
- E/S REM: conector de três pinos destinado à comunicação com as gavetas de E/S
remota.

A bateria de back-up é uma bateria de lítio, tamanho AA, utilizada para preservar o
conteúdo da memória RAM do CLP por um ano, aproximadamente, no caso de falta de energia
elétrica. Esta bateria deve ser substituída com o CLP ligado, de modo a preservar a memória.

A memória RAM do controlador (que na versão 5/15 é de 6K palavras enquanto que na


versão 5/25 é de 13K palavras) pode ser expandida através da utilização dos Módulos de
Expansão de Memória 1785-MR (4K palavras) ou 1785-MS (8K palavras). Estes módulos são
conectados na parte inferior do controlador.
Existe ainda um Módulo de Memória EEPROM 1785-MJ para fornecer um back-up de
memória de 8K palavras. O conteúdo desta EEPROM só pode ser apagado ou alterado através
de pulsos elétricos. Este módulo também é conectado na parte inferior do controlador.

Além disso existem três grupos de mini-seletoras utilizadas para configurar o CLP
quanto ao funcionamento geral do sistema.
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*GAVETAS DE E/S
Chama-se Gaveta de Entrada/Saída aos diversos módulos do sistema CLP-5 conectados a
um determinado chassi.
No caso se existir(em) gaveta(s) de E/S remota, há a necessidade de se utilizar o CLP-5
como adaptador ou usar um módulo adaptador de E/S remota (1771-ASB).
O chassi possui ranhuras que permitem uma fácil inserção dos diversos tipos de módulos,
sendo que a ranhura da esquerda destina-se ao controlador CLP-5 ou módulo adaptador de E/S.
As travas de grupo superiores permitem uma perfeita fixação dos módulos.
No chassi são encaixados os sistemas basculantes de conexão que permitem uma rápida
manutenção nos módulos sem a necessidade de se refazer a fiação.

*MÓDULOS DE E/S
Os módulos de E/S proporcionam a interface entre o CLP-5 e os diversos dispositivos de
campo, estando divididos em quatro grupos principais:
- MÓDULOS DE ENTRADA: monitora o estado energizado ou desenergizado dos
dispositivos de entrada;
- MÓDULO DE SAÍDA: controla o estado energizado ou desenergizado dos
dispositivos de saída;
- MÓDULOS ANALÓGICOS: monitoram a magnitude dos sinais de entrada e saída,
sinais estes que são proporcionais a grandezas físicas;
- MÓDULOS ESPECIAIS: utilizados para fins específicos.

A maioria dos módulos de E/S possuem indicadores luminosos no seu frontal para
monitoração das entradas/saídas.
Os módulos de E/S, quanto ao número de terminais de entradas ou saídas, podem ser de
dois tipos:
- SIMPLES DENSIDADE: são os módulos que possuem apenas 8 terminais, de entrada
ou de saída. Logo, estes oito terminais representarão 1 byte na memória do controlador.
- DUPLA DENSIDADE: são os módulos que possuem 16 terminais, de entrada ou de
saída. Estes 16 terminais representarão 1 word na memória do controlador.

*FONTES DE ALIMENTAÇÃO
A fonte de alimentação fornece a energia necessária ao CLP-5 e suas gavetas de E/S.
Podem ser tanto na forma de módulo (1771-P4), para ser encaixada diretamente no chassi,
como para ser fixada externamente ao chassi (1771-P7), ligando-se a este por um cabo
específico.
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A escolha do modelo mais viável depende basicamente da corrente requerida pelo


módulo em questão.

*TERMINAL DE PROGRAMAÇÃO
É utilizado para realizar-se a programação do CLP-5, possibilitando também a edição e
monitoração do programa de aplicação, geração de listagens, gravação em disco, etc.
Normalmente usam-se computadores padrão IBM/PC para realizar estas funções.

*ENDEREÇAMENTO
Cada terminal de E/S do sistema CLP-5 possui um endereço para sua referência no
programa, sendo representado por um bit na palavra de entrada ou de saída. Para tanto, é
preciso definir-se qual tipo de endereçamento irá utilizar-se, seleção esta que deve ser feita
através de mini-seletoras existentes no chassi. Existem dois tipos de endereçamento mais
usuais:
- DUAS RANHURAS: neste caso, dois módulos de E/S formam um grupo de E/S.
Logo, cada grupo corresponderá a, no máximo, 32 bits no arquivo de dados, dependendo do
tipo de módulo utilizado.
- UMA RANHURA: apenas um módulo de E/S compõe um grupo de E/S,
correspondendo a, no máximo, 16 bits no arquivo de dados, dependendo do tipo de módulo
utilizado.

*NUMERAÇÃO DAS GAVETAS


Uma gaveta de E/S é composta de 8 grupos de E/S, sendo que estes grupos podem ser de
endereçamento de duas ou uma ranhura.
O CLP-5/15 aceita um máximo de 4 gavetas de E/S, sendo que estas podem ser 1 local e
3 remotas ou 2 locais e 2 remotas.
Já o CLP-5/25 suporta um máximo de 8 gavetas de E/S, podendo ser 1 local e 7 remotas
ou 2 locais e 6 remotas.
Para referir-se a um determinado terminal do sistema CLP deve-se especificar se o
mesmo é de entrada ou saída, seu número de gaveta, seu número de grupo e finalmente o
terminal em questão.

3 - CONFIGURAÇÃO
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*CONFIGURAÇÃO DE E/S COMPLEMENTAR


Este tipo de configuração é utilizado com o objetivo de otimizar as entradas e saídas do
sistema CLP com o uso de rack's (ou gavetas) extras além do permitido.
Para cada rack remoto é possível utilizar um rack complementar, desde que, para uma
mesma posição, se foi utilizado um módulo de entrada no primeiro deve-se utilizar um de saída
no segundo, e vice-versa.
Ambos os rack's devem ser preenchidos com a mesma quantidade de módulos. Cada
gaveta de E/S complementar deve ser conectada à linha de E/S remota como se fosse uma
gaveta primária.
O endereçamento das gavetas complementares segue o mesmo formato do utilizado para
as gavetas primárias.

*CLP-5 NO MODO ADAPTADOR


Quando utiliza-se rack's de E/S remota, ao invés de utilizar-se o módulo adaptador de
E/S remota, existe a opção de se utilizar o próprio controlador CLP como um adaptador, deste
que para isso seja feita a devida configuração através das mini-seletoras do mesmo.
A vantagem deste último caso deve-se ao fato de poder-se utilizar um programa
independente no outro controlador, de forma que a gaveta de E/S remota em questão seria
considerada como sendo local por este CLP no modo adaptador.
As informações do CLP como adaptador são armazenadas em um buffer e daí varridas
pelo processador do CLP principal que se comunica com o adaptador com quatro ou oito
palavras do arquivo de E/S, a uma velocidade de 57.600 bits/s.

*REDE DATA HIGHWAY PLUS ( DH+ )


É uma rede que permite a comunicação entre controladores e/ou entre módulos de
interface de comunicação.
Esta rede de comunicação permite que sejam ligados até 64 estações, numa distância
máxima de 3000 m.
Cada estação possui um endereço específico na rede DH+, endereço este que deve ser
especificado na memória do controlador/módulo de interface.
A taxa de transmissão de informações na rede é de 57.600 bits/seg.

4 - MONTAGEM E INSTALAÇÃO

As considerações a seguir servem para complementar as normas técnicas da ABNT que


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regem as práticas de fiação e instalação, visando a segurança do operador, dos equipamentos


controlados e do sistema CLP.

*TEMPERATURA DE OPERAÇÃO
A temperatura ideal de operação do controlador CLP-5 é na faixa de 0 a 60 graus Celsius.
O espaçamento correto dos componentes dentro do painel é suficiente para a dissipação do
calor, porém, se for preciso, deve-se utilizar ventilação forçada nos painéis. Entretanto, não se
deve introduzir ar externo de modo a não contaminar o ambiente com poeira ou outras
partículas prejudiciais ao sistema.

*INTERFERÊNCIA ELÉTRICA
Caso o CLP esteja na mesma linha de dispositivos geradores de ruídos elétricos ou estes
estejam conectados como dispositivos de saída, deve-se eliminar estas fontes de interferência
através de circuitos de supressão (filtros).
No caso de pequenas cargas de CA, tais como relés, solenóides e contatores de até 30A,
sugere-se filtros RC de 220Ω/0,47µF. Já para grandes cargas de CA recomenda-se colocar mais
um varistor em paralelo com o filtro RC.
Para cargas de CC basta utilizar um diodo roda livre em paralelo com a fonte ruidosa.
O ideal é conectar-se os filtros, sempre que possível, o mais próximo dos dispositivos
ruidosos.

*REGULADOR DE TENSÃO
É recomendável utilizar-se um regulador de tensão caso a linha CA de alimentação do
CLP estiver sujeita a grandes variações de tensão.
O regulador de tensão compensa as variações de tensão da sua entrada, mantendo sua
tensão de saída estável.
Se necessário, deve-se usar um estabilizador de tensão também para os dispositivos de
entrada de campo.

*PAINEL
O painel funciona como proteção contra umidade, poeira, óleo, partículas condutoras,
substâncias corrosivas, etc.
Existem diversas normas nacionais e internacionais que definem os tipos de painéis, com
base no grau de proteção que os mesmos oferecem aos componentes montados nos seus
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interiores.
Em geral, um painel que atenda à norma NEMA tipo 12 (EUA) ou à norma ABNT NBR
6146 IEC 144 tipo IP54 é preferido para o acondicionamento de dispositivos de controle.
O painél deve ser montado de forma a permitir total acesso aos componentes e fiação,
permitindo fácil manutenção e localização de falhas.
O controlador necessita de, no mínimo, 25 cm de profundidade útil no painel, distância
esta entre a porta do painel e a parte traseira do chassi.

*ATERRAMENTO
O objetivo do aterramento é reduzir o efeito das interferências eletromagnéticas,
fornecendo um percurso de fuga à terra, de baixa impedância (< 5 ohms), das correntes
induzidas ou de falha. Deve obedecer às normas e regulamentos específicos para este fim.
Todos os componentes do sistema CLP devem ser aterrados através de um condutor
(verde-amarelo ou verde) à terra, sendo que as conexões devem ser permanentes e contínuas,
através de um contato de metal nu, sem pintura ou acabamentos.
O terra das fontes deve ser conectado ao terminal existente na lateral direita do chassi.
Este terminal deve então ser conectado à barra de aterramento do painel.
O próprio painel deverá ser conectado a esta barra, que então será devidamente conectada
ao eletrodo de aterramento.

*DISPOSIÇÃO DOS COMPONENTES


O chassi deve ser montado horizontalmente de modo a permitir o resfriamento por
convecção e os espaçamentos mínimos dentro do painel são:
- 10 cm entre os componentes principais e a parte superior ou laterais do painel;
- 15 cm entre os componentes principais e a parte inferior do painel;
- 15 cm de separação vertical entre os componentes principais;
- 10 cm de separação horizontal entre os componentes principais;
- 5 cm entre um componente principal e as canaletas de fiação ou régua de bornes.

*DIMENSÕES DOS CHASSIS


Existem quatro tamanhos de chassis:
- 1771-A1B: 4 ranhuras;
- 1771-A2B: 8 ranhuras;
- 1771-A3B: 12 ranhuras;
- 1771-A4B: 16 ranhuras.
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*FIAÇÃO
No geral, deve-se identificar os cabos através de anilhas ou utilizar-se fios de cores
diferentes para distinguir os tipos de sinais (de acordo com as normas existentes da ABNT).
As fiações de cada módulo devem ser conduzidas através de cintas dentro das canaletas e,
antes do módulo, devem possuir um comprimento suficiente para permitir o movimento do
sistema basculante de conexão.
A fiação dos componentes do CLP deve seguir as recomendações a seguir:
- Todas as linhas de CA de E/S e linhas de CC de E/S de alto nível (alta tensão e alta
potência) podem ser instaladas junto com as linhas de força para máquinas de até 600 Vca
(alimentando dispositivos de até 100 hp), se isto não violar os regulamentos locais. O artigo
529.1.6 da Norma ABNT NBR 5410 exige que todos os condutores (CA e CC), localizados na
mesma canaleta, sejam isolados para a tensão mais alta existente num dos condutores da
canaleta;
- Todas as linhas de CC de E/S de baixo nível devem ser adequadamente blindadas e
passadas por uma canaleta separada. Os cabos de comunicação serial podem ser instalados
juntamente com estas linhas;
- Os cabos de alimentação e cabos de interconexão de E/S (comunicação paralela) devem
permanecer externamente a todas as canaletas de fiação ou em canaletas não compartilhadas por
outras fiações dentro do painel.

*MINI-SELETORAS DO CHASSI DE E/S


São 8 mini-seletoras existentes na parte inferior esquerda do chassi. É através delas que
se configura o tipo de endereçamento utilizado no chassi (uma ou duas ranhuras).

*ESTRAPE DO CHASSI DE E/S


Também localizado na parte esquerda do chassi, o estrape serve para determinar se será
utilizado uma fonte de alimentação externa (estrape na posição N) ou um módulo fonte de
alimentação (estrape na posição Y).

*MINI-SELETORAS DO CLP-5
O controlador possui três grupos de mini-seletoras. O primeiro grupo está localizado na
parte superior do controlador e determina:
- o número da estação do CLP-5 na rede DH+;
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- o modo de operação do CLP-5 (controlador ou adaptador).

O segundo grupo de mini-seletoras localiza-se na parte inferior do controlador, e


determina:
- o número de palavras da tabela de dados reservadas para comunicação entre o
controlador principal e o controlador como adaptador (caso esteja sendo usado);
- o número do primeiro grupo de E/S da gaveta onde está operando o CLP-5 como
adaptador (caso esteja sendo usado);
- o número da gaveta de E/S do CLP-5 como adaptador (caso esteja sendo usado).

O terceiro grupo de mini-seletoras também encontra-se na parte inferior do controlador,


servindo para acionar um resistor de terminação interno caso o controlador seja o último
dispositivo da rede DH+.

*BATERIA DE BACK-UP
Consiste de uma bateria de lítio, tamanho AA, cujo objetivo é preservar o conteúdo da
memória do CLP por 1 ano (aproximadamente) no caso de falta de alimentação.
Esta bateria deve ser substituída com o CLP recebendo energia, de modo ao mesmo não
perder sua memória.

*COMUNICAÇÃO COM A REDE DH+


Para estabelecer a comunicação do CLP-5 com a rede DH+ deve-se realizar as seguintes
conexões, de um cabo biaxial, no conector CANAL COMUN.:
- o condutor com isolação incolor deve ser conectado ao terminal 1 do canal de
comunicação, em cada extremidade do cabo;
- o condutor com isolação azul deve ser conectado ao terminal 2 do canal de
comunicação, em cada extremidade do cabo;
- o fio de dreno blindado deve ser conectado ao terminal SH do canal de comunicação em
ambas as extremidades do cabo.

*CONEXÕES DE E/S REMOTA


Para realizar-se a conexão do controlador com uma gaveta de E/S remota, utiliza-se o
conector E/S REM do CLP-5 e os três primeiros terminais do módulo adaptador de E/S remota,
da seguinte forma:
- condutor com isolação azul ligado aos terminais 1;
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- condutor com isolação incolor no terminal 2 do CLP e no terminal 3 do módulo;


- fio de dreno no terminal SH do CLP e no terminal 2 do módulo.

*CONEXÃO DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO EXTERNA


Existem dois modelos de cabos para alimentar o chassi de E/S: o 1771-CD1, de 0,30 m, e
o 1771-CD2, de 1,50 m, sendo que a utilização de um deles depende do tipo de chassi que está
sendo utilizado.
O terra da fonte deve ser conectado ao chassi e este à barra de aterramento do painel.

5 - LOCALIZAÇÃO DE FALHAS E MANUTENÇÃO

O CLP é composto de placas de circuito impresso que são vulneráveis à sujeira e a


poeira. Para evitar contaminação o controlador possui uma cobertura metálica, enquanto os
módulos possuem uma cobertura de plástico resistente. Porém, é preciso manter o interior do
painel limpo e suas portas fechadas.
Deve-se realizar uma inspeção periódica das conexões das réguas de terminais, plugues e
conexões dos módulos.
As substituições de todos os módulos deve sempre ser feita sem alimentação, ou seja,
com a fonte de alimentação desligada.

*INDICADORES DO FRONTAL DO CONTROLADOR


Os seis indicadores luminosos do frontal do controlador servem como primeira pista na
detecção de possíveis falhas do sistema.

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