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interpretaçã o psicoló gica da criança como criança, e nã o como adulto em miniatura. Até
entã o, a criança tinha sido considerada do ponto de vista do adulto, olhada como um
adulto ante um binó culo invertido; aquilo que fosse ú til ao inú til par o adulto, igualmente o
seria, guardadas as devidas proporçõ es para a criança.”
Segundo o texto:
08 - (UEMT-LONDRINA) “Para vendermos produtos, mesmos mais baratos, os salá rios das
classes mais baixas precisariam ser maiores.”
a)As classe pobres podem comprar apenas os produtos cujo preço foi sensivelmente
reduzidos.
b)O fato de os salá rios serem baixos induz as classes pobres à indiferença diante de suas
necessidade do consumo..
c)As calasses pobres, em face de seus baixos vencimentos, nã o se importam com a
qualidade dos produtos que consomem
d)As classes pobres se endividam demasiadamente, já que, por força dos baixos salá rios
que recebem, têm poder aquisitivo muito reduzido.
e)A reduçã o do preço dos produtos nã o é suficiente para colocá-los ao alcance dos salá rios
das classes mais baixas.
10 - (UEMT-LONDRINA) “Um dia desta semana, farto de vendavais, naufrá gios, boatos,
mentiras, polêmicas, farto de ver como se descompõ em os homens, acionistas e diretores,
importadores e industriais, farto de mim, de ti, de todos, de um tumulto sem vida, de um
silêncio sem quietaçã o, peguei de uma pá gina de anú ncios (...)".
Dizendo-se farto "de um tumulto sem vida, de um silêncio sem quietaçã o”, o cronista
permite-nos concluir que ele vê o mundo como:
a)incompreensível
b)contraditó rio
c)autoritá rio
d)Indiferente
e)Inatingível
a)inú til
b)delituosa
c)selvagem
d)imponderá vel
e)inoportuna
a)retirados
b)revistos
c)reescritos
d)impressos
e)introduzidos
a)pobreza
b)honradez
c)mediocridade
d)rotina
e)miséria
a)aereamente
b)marcialmente
c)desajeitadamente
d)rudemente
e)elegantemente
20 - (FGV) Indique uma passagem em que o autor alude ironicamente ao recô nditos
instintos selvagens do dono da casa.
a)“o rapaz, porém, era um caçador adormecido.
b)“ pouco afeita a uma luta mais selvagem pela vida...
c) “... o rapaz alcançou-a.”
d)“... resolveu seguir o itinerá rio da galinha...”
21 - (FGV) Indique uma passagem que traduz exatamente o que representava a galinha
para a família.
a)“... ninguém olhava par ela...”
b)“foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas...”
c)“... viu o almoço junto de uma chaminé...”
d)nenhuma das alternativas anteriores
“Nã o tendo assistido à inauguraçã o dos bondes elétricos, deixei de falar neles. Nem sequer
entrei em algum, mais tarde, para receber as impressõ es da nova atraçã o e contá -las. Daí o
meu silêncio da outra semana. Anteontem, porém, indo pela praia da Lapa, em um bonde
comum, encontrei um dos elétricos, que descia. Era o primeiro que estes meus olhos viam
andar. Para nã o mentir, direi que o que me impressionou, antes da eletricidade, foi o gesto
do cocheiro. Os olhos do homem passavam por cima da gente que ia no meu bonde, com
um grande ar de superioridade, Posto nã o fosse feio, nã o era as prendas físicas que lhe
davam aquele aspecto. Sentia-se nele convicçã o de que inventara, nã o só o bonde elétrico,
mas a pró pria eletricidade. Nã o é meu ofício censurar as meias gló rias ou gló rias de
empréstimo, como lhe queiram chamar espíritos vadios. As gló rias de empréstimo, se nã o
valem tanto como as de plena propriedade, merecem sempre alguma mostra de simpatia.
Para que arrancar um homem a essa agradá vel sensaçã o? Que tenho para lhe dar em
troca? Em seguida, admirei a marcha serena do bonde, deslizando como os barcos dos
poetas, ao sopro da brisa invisível e amiga. Mas, como íamos em sentido contrá rio, nã o
tardou que nos perdêssemos de vista, dobrando ele para o largo da Lapa e rua do Passeio,
e entrando eu na rua do Catete. Nem por isso o perdi de memó ria. A gente do meu bonde ia
saindo aqui e ali, outra gente estava adiante e eu pensava no bonde elétrico.”
a)nas ruas de trá fego intensos sinais luminosos sã o acionados pelas pró prias rodas dos
veículos.
b)Nas ruas de trá fico intenso guarda-sinaleiros substituem os sinais luminosos;
c)O modelo inglês de sinal luminoso foi adotado há alguns anos pelo governo da
Guanabara;
d) O modelo americano de sinal luminoso é muito usado no Brasil.
GABARITO
01)A
02)C
03)E
04)A
05)D
06)C
07)B
08)E
09)A
10)B
11)E
12)C
13)A
14)A
15)D
16)C
17)B
18)E
19)A
20)A
21)C
22)D
23)B
24)D
25)B
26)B
27)B
28)D
29)D
30)C