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4568 TRANSAÇÕES IEEE EM POWER ELECTRONICS, VOL. 29, NÃO. 9 de setembro de 2014

Estimativa precisa da ondulação da tensão do capacitor e

Considerações de controle de corrente para conexão à rede
Conversores Multiníveis Modulares
Michail Vasiladiotis, membro estudante, IEEE, Nicolas Cherix, membro estudante, IEEE, e Alfred Rufer, membro, IEEE

Resumo— Neste artigo, a solução analítica para as equações de ondulação
de tensão do submódulo de um conversor multinível modular
(MMC) é derivado, com base no conhecimento das magnitudes de tensão/
corrente externas, e aprimorando um conceito previamente apresentado na
literatura. A fim de alcançar alta precisão, todos os elementos passivos do
conversor, injeção de tensão de modo comum como
bem como harmônicos de corrente circulante intencionalmente impostos são
levado em consideração. O mecanismo de nível de carga natural de
as tensões do capacitor também são explicadas. Como exemplos de aplicação,
os casos MMC conectados à rede trifásicos e bifásicos são
escolhido. O controle das correntes de linha e circulantes também é discutido e
duas respectivas malhas de realimentação independentes são formadas.
O conceito de emulação de eixo fictício é adaptado para as duas fases
Caso MMC, a fim de obter o controle vetorial da corrente de linha
e, portanto, injeção direta e desejada de potência ativa e reativa. Por fim, o
desenvolvimento de um laboratório em escala reduzida
protótipo é apresentado e um conjunto completo de resultados experimentais são
fornecidos, verificando os conceitos supracitados.
Termos de indexação —Controle de corrente desacoplado, emulador de eixo fictício
(FAE), conversor modular multinível (MMC), protótipo, tensão
estimativa de ondulação.
I. INTRODUÇÃO
Em geral, pode-se argumentar que a escolha pela configuração e hierarquia
do hardware de controle para um MMC está intimamente relacionada
à respectiva escolha para o projeto e implementação do sistema de controle. Se
o balanceamento das tensões dos submódulos individuais
é garantido por um mecanismo localizado, como o descrito em [1], é preferível
que o controle MMC global seja
não precisam adquirir seus valores medidos. Nessa direção, a estimativa da
ondulação da tensão do capacitor do submódulo é muito
característica interessante. Implica a simplificação do esquema de comunicação
entre os diferentes componentes de hardware, em
a sensação de redução da quantidade de dados trocados. Isso é benéfico
especialmente para um grande número de submódulos [12]. Os autores
de [13] estenderam esse conceito teoricamente mostrando que
quando os valores estimados são utilizados na seleção do
referências de modulação, sem loops em cascata de balanceamento adicionais
são necessários mesmo se ocorrerem desequilíbrios indesejáveis entre os
ramos conversores. Além disso, o conhecimento da precisão
a variação de tensão do submódulo também é significativa para fins de projeto
do conversor. De fato, as expressões analíticas resultantes podem ser
utilizado para o dimensionamento do MMC capacitivo necessário
armazenar.
Este artigo compreende duas partes principais. Numa primeira fase, visa

T
O conversor multinível modular HE (MMC) atraiu muito
na generalização e aprimoramento do conceito de estimativa de ondulação de
de interesse industrial e acadêmico durante a última década,
tensão apresentado em [12] e [14], usando um
devido às propriedades superiores sobre topologias convencionais para
modelo e podendo ser estendido a qualquer configuração de MMC. Portanto,
aplicações de alta tensão e alta potência [1]. Vários campos de aplicação têm
quaisquer suposições fortes são evitadas e
sido considerados, como sistemas HVDC, bem como
todos os elementos passivos, bem como a tensão de modo comum
como acionamentos elétricos de média tensão [2]–[4]. No entanto, o único
intencionalmente injetada e os harmônicos de corrente circulante são levados em consideração
características deste tipo de conversor, como a conexão em série
consideração. Em uma segunda etapa, as atuais considerações de controle
de capacitores, bem como a existência de indutores de ramificação e
para MMCs conectadas à rede são feitas. Mais especificamente, duas malhas de
as correntes circulantes específicas da topologia, requerem atenção especial
realimentação dependentes são formuladas para as correntes de linha e
para a compreensão de seu comportamento físico. Portanto,
circulante, respectivamente, com base no fato de que não há
intensa pesquisa foi conduzida sobre a modelagem dinâmica e o desenvolvimento
acoplamento entre essas duas grandezas. Note-se que para o
de soluções de controle do conversor
caso de duas fases,1 o conceito de emulação de eixo fictício (FAE)
dinâmica interna [5]–[8], bem como a adaptação de vários métodos de modulação
é escolhido para alcançar o controle vetorial de corrente de linha. No entanto, um
bem estabelecidos para tal sistema [9]–[11].
modificação apropriada do algoritmo é necessária, a fim de
para contabilizar a existência de indutância/resistência do ramo. Como
uma observação, as resistências de ramificação são consideradas constantes
e simétrica no quadro deste artigo, embora tenha sido

Manuscrito recebido em 25 de março de 2013; revisado em 2 de agosto de 2013 e setembro salientou que a sua dependência real da variação do tempo
18, 2013; aceito em 8 de outubro de 2013. Data da versão atual 30 de abril de 2014. Este referências de modulação podem afetar significativamente a divisão igual da
documento foi apresentado em parte no 15th International Power Electronics and
corrente de linha entre os ramos do conversor [15].
Conferência e Exposição de Controle de Movimento (EPE-PEMC ECCE Europe), Novi
Sad, Sérvia, 4 a 6 de setembro de 2012. Recomendado para publicação por Associate
Editor JR Rodrigues. ´
Os autores são do Laboratório de Eletrônica Industrial, Ecole Polytechnique Fed´erale de
´
Lausanne, 1015 Lausanne, Suíça (e-mail: michail.vasiladiotis@epfl.ch; nicolas.cherix@epfl.ch; 1 Refere-se a uma estrutura monofásica com duas pernas conectadas em paralelo e
alfred.rufer@epfl.ch ). é usado para distingui-lo do inversor monofásico de perna considerado por muitos
Identificador de Objeto Digital 10.1109/TPEL.2013.2286293 autores.

0885-8993 © 2013 IEEE. O uso pessoal é permitido, mas a republicação/redistribuição requer permissão do IEEE.
Consulte http://www.ieee.org/publications standards/publications/rights/index.html para obter mais informações.
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VASILADIOTIS et al.: ESTIMATIVA PRECISA DE VOLTAGEM DE CAPACITOR E CONSIDERAÇÕES DE CONTROLE DE CORRENTE 4569

frequência de modulação de largura de pulso multinível (PWM). o

último leva a uma aproximação média precisa do ramo
grandezas, motivando a modelagem do conversor utilizando um
submódulo equivalente único por ramo. O ponto médio do
elo comum é fundamentado para facilitar a análise. Quando
o MMC está conectado a uma linha dc, LS e RS representam o
filtro ou indutância de linha e uS é uma fonte de tensão CC. No
caso de um conversor CA/CA direto sem transformador eles denotam o
choke de rede que lida com correntes de curto-circuito [16], e uS é o
tensão de rede CA monofásica. No lado trifásico, LT e
RT representam a indutância de fuga do transformador ou máquina e
resistência do cabo. Além disso, uT é a grade ou motor back emf,
respectivamente. Finalmente, as indutâncias e resistências dos ramos são
simbolizado com L e R em conformidade.

A. Derivação das Ondulações de Tensão Total do Submódulo

Para obter a expressão analítica para as tensões do capacitor do

submódulo do MMC, o capacitor fundamental
equação atual é considerada, tomando como exemplo a parte superior
ramo de uma perna de fase do conversor. Isso relaciona a ICU atual que
flui através da capacitância equivalente Cbranch com a soma
de todas as tensões do submódulo ÿuu em um ramo conversor
sm

d'uu Csm
sm d'uu
Sucursal = ic ÿ sm = mu iu dt
dt N

Csm
ÿ d'uu uu = uiu iu dt. (1)
N sm sm

Em (1), N denota o número de submódulos em um conversor

Fig. 1. (a) MMC Multifásico e (b) Representação detalhada de um conversor ramo, cada um dos quais tendo uma capacitância de Csm . o
ramo com um submódulo equivalente. a quantidade mu representa a referência de modulação normalizada para
o ramo superior e uiu é a tensão aplicada pela conexão em série
As principais contribuições deste artigo podem ser resumidas da dos submódulos do ramo, que são controlados por PWM.
seguinte forma: 1) documentação e ilustração abrangente do Integrando (1), a seguinte expressão é derivada em (2),
mecanismo de nível de carga natural do ramo onde a constante de integração aparente ÿEsm
refere-se ao DC
0
tensões de capacitores; 2) aumento das equações de potência de valor da energia total armazenada do submódulo
ramal no sentido de considerar o ativo/reativo consumido
Csm 2 Csm 2
potência na respectiva resistência e indutância juntamente com (ÿuu sm ) (ÿuu sm0 ) = uiu iu dt = pu
ÿ

dt.
2N 2N c
sua verificação experimental; 3) adaptação do conceito FAE para
ÿE sm0
MMCs bifásicos conectados à rede e seus
(2)
avaliação; e 4) demonstração experimental de um desacoplado
É, portanto, claro que o produto uiu iu corresponde ao
controle de linha/corrente circulante para os casos de conexão à rede
contribuição de energia dos submódulos para o ramo, e sua
MMCs trifásicos e bifásicos.
integral forma a energia capacitiva total armazenada. Esta equação
Este artigo está organizado da seguinte forma: a Seção II resume
é a base para a estimativa de tensão das tensões do capacitor.
brevemente os princípios de modelagem de um MMC e deriva os
Levando em consideração a Fig. 1(a), a seguinte relação (3)
equações que formam a base para o submódulo generalizado
é formado para a potência instantânea capacitiva
expressões de ondulação de tensão. A Seção III apresenta as
soluções analíticas para os casos de exemplo de um MMC trifásico e bifásico. puc = uiu iu = (uU ÿ uA ÿ uzu )iu =
A Seção IV discute a linha desacoplada e a corrente circulante
ao controle. Por fim, a Seção V descreve o protótipo do laboratório = uU ÿ (uv + ucm ) ÿ iuR + Ldiu eu
dt
e apresenta vários resultados experimentais, levando à Seção VI,
que conclui este artigo. 2
= [uU ÿ (uv + ucm )]iu ÿ i uR ÿ Ldiu eu (3)
dt
ramo pr
II. PRINCÍPIOS DE MODELAGEM DO MMC pl

Na Fig. 1(a), uma representação estrutural de um MMC trifásico onde a tensão de fase uA compreende a frequência fundamental
é ilustrado. Como esperado em uma aplicação prática, uma grande (uv ) mais um componente de modo comum (ucm ). o
número de submódulos conectados em série resulta em uma alta termos pbranch , pR , e pL correspondem à potência total do ramo,

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4570 TRANSAÇÕES IEEE EM POWER ELECTRONICS, VOL. 29, NÃO. 9 de setembro de 2014

as perdas na resistência do ramo, bem como a potência reativa

consumidos pelo indutor, respectivamente. Para o ramo inferior,
as equações de potência e energia ficam da seguinte forma:

pl c = uilil = (uA ÿ uL ÿ uzl)il

= ÿuL + (uv + ucm ) ÿ ilR + Ldil il

dt

2R ÿ Ldi .
= [ÿuL + (uv + ucm )]il ÿ i (4)
eu
dt il
ramo pr
pl

A integração finalmente dá a respectiva energia capacitiva

variação nos ramos superior e inferior. Portanto, torna-se
evidente que (2) pode ser usado para a estimativa precisa do
ondulações de tensão do submódulo. Observe que essas equações são
válido para qualquer configuração MMC dc/ac ou ac/ac. o
diferença está nas formas desejáveis da tensão uS , corrente
iS (dc ou ac, respectivamente) bem como a imposição intencional Fig. 2. Demonstração ilustrativa do nível de carga de tensão do capacitor de ramificação
das chamadas correntes circulantes dentro das pernas de fase do conversor, mecanismo de controle.
o que causará diferentes componentes de frequência no ramo
correntes.
Na próxima seção, dois exemplos específicos são escolhidos para aplicar um esquema de referência de modulação direta sem controle adicional

esta teoria, a saber, o trifásico e o bifásico. ações, justificando o título atribuído de mecanismo natural.
casos de MMC cc/ac. Como observação e para simplificar o
análise, a queda de tensão em RS e LS é desconsiderada na
III. APLICAÇÃO EM MMCS CONECTADO À REDE
procedimento de modelagem. Isto implica que a tensão uU L é considerada
conhecida. Este último constitui uma suposição justa, uma vez que As áreas de aplicação do trifásico conectado à rede
esta magnitude pode ser ajustada ativamente (no caso de MMC são amplos e incluem sistemas HVDC, front-ends ativos, como
uma rede CA monofásica controlada por corrente), ou medido diretamente bem como acionamentos elétricos de média tensão. Quanto ao bifásico
(em sistemas dc/ac típicos). caso está em causa, pode ser encontrado como uma proposta alternativa
Observação 1: A constante de integração ÿEsm 0 de (2) é de para interligações back-to-back (por exemplo, a interligação da rede industrial
importância significativa e não deve ser confundida com a corrente interna trifásica com a rede ferroviária monofásica).
controle de uma MMC, uma vez que seus mecanismos de ação são
diferentes. Conforme ilustrado na Fig. 1(b), o submódulo equivalente deve
A. Solução Analítica das Equações de Potência
fornecer uma tensão específica uiu . Uma vez que a referência de tensão uÿeu
é definido como resultado dos dois loops de corrente descritos no Ao explorar a Fig. 1(a), fica claro que cada perna de fase forma
nas seções seguintes, a escolha de mu pode ser considerada ainda mais dois loops CA internos e um loop externo, respectivamente. No
como um grau de liberdade para o nível de carga do capacitor, uma vez que último loop, que no caso estudado pode ser considerado como um
seu equilíbrio de potência de entrada/saída é ditado pela física de independente de “Circuito dc” para cada fase, a contribuição de iS para
o sistema. De fato, a seguinte relação (5) é válida: cada corrente de ramo seria idealmente iS /m. No entanto, adicionais
correntes indesejáveis também estão fluindo dentro de uma fase do conversor
uÿeu
(5) perna, se as ondulações de tensão do capacitor não forem levadas em consideração na
mu =
uu +ÿ˜uu o esquema de controle e modulação. Essas correntes são conhecidas
sm0 sm
como correntes circulantes e sua definição matemática varia
onde ÿ˜uu denota a soma da tensão do capacitor de ramificação
sm
na literatura. Neste trabalho, considera-se que a atual
ondulações. A constante de normalização ÿuu sm0 pode ser livremente
devido aos terminais dc faz parte da corrente circulante sem
escolhido para carregar/descarregar as tensões do capacitor conforme pretendido. Esse
qualquer perda de generalidade. Isso significa que este último será essencialmente
é melhor ilustrado no exemplo da Fig. 2. Ao aumentar o
compreendem componentes dc e ac e podem, portanto, ser definidos como
constante de normalização em t = 40 ms, a referência de modulação
(6) em sua forma geral
mu obviamente diminui. A diferença instantânea do
soma de tensão (uiu + uil) da tensão do barramento CC uU L é capaz de ÿ

induzir uma quantidade específica de corrente is/m no ramo (6)

icrc = icrc ,0 + ˆicirc,n cos(nÿt + ÿn ).
(m sendo o número de pernas de fase conectadas em paralelo), que em n=1
é /m
turn carrega os capacitores em um nível mais alto. Quando o novo equilíbrio
é alcançado, as quantidades mu e ÿuu sm0 são alterados, em
para manter as tensões inalteradas uU O e uA , respectivamente. Além disso, a tensão de modo comum do trifásico
Deve-se notar que este conceito é válido mesmo no caso de O MMC também pode suportar componentes CC e CA e pode ser definido

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VASILADIOTIS et al.: ESTIMATIVA PRECISA DE VOLTAGEM DE CAPACITOR E CONSIDERAÇÕES DE CONTROLE DE CORRENTE 4571

da mesma forma a seguir: Assim, a queda de tensão nas indutâncias do ramo e

resistências finalmente se tornarão as seguintes:
ÿ

ucm = ucm ,0 + uˆcm,n cos(nÿt + ÿn ). (7) uzu = Riu + Ldiu =

dt
n=1
isto
As magnitudes harmônicas fundamentais do lado da linha são dadas por = R Icirc,0 + cos(ÿt + ÿ) +ˆicirc,2 cos(2ÿt + ÿ2 )
2
(8), onde um ângulo de fase de ÿ entre a tensão do conversor e
a corrente de linha é assumida. Além disso, as correntes de ramal são
isto
definido como (9), assumindo que as impedâncias do ramo são simétricas e, + ÿLÿ sin(ÿt + ÿ) ÿ 2ˆicirc,2 sin(2ÿt + ÿ2 ) . (12)
2
portanto, a corrente de linha se divide igualmente entre
os ramos superior e inferior da mesma perna de fase
A potência instantânea do ramo é finalmente modificada como em

uv = ˆuv cos(ÿt), iT = ˆiT cos(ÿt + ÿ) ÿiT
isto
iu = + icrc , il = + icrc2
2
Neste ponto, também é assumido que a corrente circulante
pode ser explicitamente controlado. Isso é verificado na próxima seção.
1) MMC Trifásico: Conforme indicado em [17], se a circulação
corrente for escolhida para suportar harmônicos pares, não haverá
desequilíbrio entre os ramos da mesma perna de fase. Outros trabalhos
também mostraram que é benéfico injetar intencionalmente um
harmônico de segunda ordem, em termos de redução da ondulação da tensão
do capacitor [14], [16], [17], o que por sua vez leva à diminuição das necessidades
para energia capacitiva incorporada. Assim, a circulação desejável
corrente fica assim:
(8) (13a), enquanto os termos de poder referentes ao respectivo ramo
resistência e indutância são obtidas como em (13b) e (13c) como
(9) mostrado na parte inferior da página.
2) MMC bifásico: O MMC bifásico pode ser tratado
similarmente. É óbvio que adicionar um harmônico de segunda ordem
componente para a corrente circulante afetaria o dc-link
atual [16], [19], embora isso nem sempre seja uma desvantagem dependendo
da aplicação. Por outro lado, escolhendo
uma corrente contínua de circulação contínua leva a uma transferência de potência constante para
o link dc, cancelando assim o comportamento pulsante intrínseco
de qualquer sistema monofásico. Isso é útil ao escolher
evite colocar filtros ressonantes passivos, que são amplamente utilizados
em trechos ferroviários, agregando custo, volume e complexidade de
hardware. Além disso e tendo em conta que nenhuma
injeção de tensão de modo comum pode ser adicionada a um monofásico

(10) sistema para aumento do índice de modulação, (10)-(12) tornam-se

icirc = Icirc ,0 +ˆicirc,2 cos(2ÿt + ÿ2 ) . do seguinte modo:

Em tal aplicação trifásica, a tensão de modo comum icrc = icrc ,0 ,ucm = 0 (14)
pode ser escolhido para corresponder a uma típica injeção de terceiro harmônico
isto
em (11), o que resulta no aumento da modulação máxima uzu = Riu + Ldiu = R Icirc,0 + cos(ÿt + ÿ)
índice dt 2

ÿ1 ÿ ÿLˆiT
ucm = ˆucm,3 cos(3ÿt + ÿ3 ) = uˆv cos(3ÿt). 6 (11) sin(ÿt + ÿ) (15)
2

uˆV ˆiT uUˆiT uˆV ˆicirc,2

pbranch = uU Icirc ,0 ÿ cos4 ÿ + cos(ÿt + ÿ) ÿ uˆV Icirc,0 cos(ÿt) ÿ cos(ÿt + ÿ2 )
2 2

uˆV ˆicirc,2 uˆV ˆiT uˆV ˆiT

+ cos(ÿt ÿ ÿ2 ) + uUˆicirc,2 cos(2ÿt + ÿ2 ) ÿ cos(2ÿt + ÿ) + cos(ÿ2ÿt + ÿ)
12 4 24

uˆV ˆicirc,2 uˆV Icirc,0 uˆV ˆiT uˆV ˆicirc,2

cos(3ÿt + ÿ2 ) + cos(3ÿt) + cos(4ÿt + ÿ) + cos(5ÿt + ÿ2 ) 6 (13a)
ÿ

2 24 12

ˆi 2 ˆi 2 ˆi 2
círculo, 2 T ˆiT ˆicirc,2 T
pR = R I2 + + +ˆiT Icirc,0 cos(ÿt + ÿ) + cos(ÿÿt + ÿ ÿ ÿ2 ) + cos(2ÿt + 2ÿ)
círculo,
02 8 2 8

ˆi 2
ˆiT ˆicirc2 círculo, 2
+2Icirc,0 ˆicirc,2 cos(2ÿt + ÿ2 ) + cos(3ÿt cos(4ÿt + 2ÿ2 ) (13b)
2 + ÿ + ÿ2 ) + 2

ˆiT Icirc,0 ˆiT ˆicirc,2

ÿL ÿ sin(ÿt + ÿ) + pL = sin(ÿÿt + ÿ ÿ ÿ2 ) ÿ 2ˆicirc,2 sin(2ÿt + ÿ2 )
2 4

ˆi 2
T 3ˆiT ˆicirc,2
sin(2ÿt + 2ÿ) ÿ sin(3ÿt + ÿ + ÿ2 ) ÿ I2 sin(4ÿt + 2ÿ2 ) (13c)
ÿ

8 4 círculo, 2

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4572 TRANSAÇÕES IEEE EM POWER ELECTRONICS, VOL. 29, NÃO. 9 de setembro de 2014

B. Escolha de componentes de corrente circulante sate para esta frequência, a fim de suprimi-la significativamente [16]

As relações explícitas para os componentes da corrente circulante uˆV ˆiT

podem agora ser derivadas levando em conta o fato de que uUˆicirc,2 cos(2ÿt + ÿ2 ) ÿ cos(2ÿt + ÿ)=0
4
puc = pramo ÿ pR ÿ pL . A potência do capacitor deve ser zero
média, a fim de manter uma carga estável. Portanto, os termos ÿ2 = ÿ uˆV ˆiT
ÿ ˆicirc,2 = 4uU . (17)
constantes na respectiva expressão matemática precisam
compensar um ao outro.
Ao escolher o ângulo da componente harmônica de segunda ordem
1) MMC Trifásico: As considerações acima mencionadas
como ÿ2 = ÿ, um valor constante para ˆicirc,2 é alcançado em (17)
pode ser formulado como segue em (16) para o caso do MMC trifásico
e as expressões analíticas de estado estacionário são simplificadas
significativamente. Os termos de potência restantes de ordem de segundo harmônico
em (13a)–(13c) será então significativamente menor, devido à sua
fatores de escala (1/24, R e ÿL).
ˆi 2
uˆV ˆiT círculo, 2
ˆi 2
T Após a eliminação dos termos associados a (17) o
cos ÿ ÿ R I2
ÿ ÿ

uU Icirc ,0 ÿ 4 círculo, 0
Na relação acima, os dois primeiros termos denotam a entrada e
potências de saída. Os três últimos termos referem-se às perdas resistivas
dentro do ramo, que são causados pelo quadrado dc (Icirc,0 )
e valores ac rms da corrente circulante (icirc,2 ), bem como
metade do respectivo valor da corrente de saída (iT /2). Isso significa
que se Icirc,0 for escolhido de acordo com o equilíbrio de potência, o total
as tensões do capacitor do submódulo de ramificação serão estáveis sem o
necessidade de ações adicionais. Para compensar as perdas
dentro do ramo do conversor, Icirc,0 é avaliado resolvendo o
equação de segunda ordem anterior (16).
Em relação aos valores de ˆicirc,2 e ÿ2 , diferentes possibilidades
existir. Examinando as equações de potência (13a)-(13c), pode-se
observou que o segundo harmônico (2ÿ) é o componente dominante das
tensões do submódulo após o da fundamental
frequência (ÿ). Assim, uma escolha razoável seria compensar
= 0.
2 8 equações de potência podem ser finalmente integradas, a fim de adquirir
(16) as relações explícitas para a flutuação de energia capacitiva total,
que é armazenado no ramo superior de cada perna de fase. Por
por uma questão de completude, esta longa equação é fornecida no
parte inferior da página (18), levando em consideração a integração
constante correspondente à quantidade de capacitiva CC armazenada
energia em operação em regime permanente. As respectivas fórmulas de
os ramos inferiores e outras pernas de fase podem ser derivadas em um
maneira similar.
2) MMC bifásico: O caso bifásico pode ser obviamente
considerada como uma respectiva trifásica sem imposição
da componente de corrente circulante harmônica de segunda ordem e
injeção de tensão em modo comum. Assim, as equações podem
ser modificado definindo os respectivos parâmetros ˆicirc,2 e ÿ2
para zero, bem como reintroduzir o prazo compensado de (17).
Isso resulta eventualmente em (19) e (20) fornecidos na parte inferior
da página.

uUˆiT uˆV Icirc,0 RˆiT Icirc,0 LˆiT Icirc ,0

Euc = ÿE0 sm
+ sin(ÿt + ÿ) ÿ sin(ÿt) ÿ sin(ÿt + ÿ) ÿ cos(ÿt + ÿ)
2ÿ ÿ ÿ 2

+ RˆiTˆicirc ,2 sin(ÿÿt + ÿ ÿ ÿ2 ) ÿ sin(ÿt + uˆV ˆicirc,2 LˆiT ˆicirc,2

ÿ2 ) ÿ cos(ÿÿt + ÿ ÿ ÿ2 ) + sin(ÿt ÿ ÿ2 )
uˆV ˆicirc,2
2ÿ 2ÿ 4 12ÿ

RIcirc,0 ˆicirc,2 Rˆi T

2 Lˆi 2
T
sin(2ÿt + ÿ2 ) ÿ sin(2ÿt + 2ÿ) ÿ cos(2ÿt + 2ÿ)
ÿ

ÿ 16ÿ 16

uˆV ˆiT
ÿ LIcirc,0 ˆicirc,2 cos(2ÿt + ÿ2 ) ÿ sin(ÿ2ÿt + ÿ)48ÿ

RˆiTˆicirc ,2 uˆV ˆicirc,2 LˆiT ˆicirc,2 uˆV Icirc,0

sin(3ÿt + ÿ + ÿ2 ) ÿ sin(3ÿt + ÿ2 ) ÿ cos(3ÿt + ÿ + ÿ2 ) + sin(3ÿt)
ÿ

6ÿ 6ÿ 4 18ÿ

Lˆi 2 Rˆi 2 uˆV ˆiT

círculo, 2 círculo, 2 uˆV ˆicirc,2
cos(4ÿt + 2ÿ2 ) ÿ 8ÿ sin(4ÿt + 2ÿ2 ) + sin(4ÿt + ÿ) + sin(5ÿt + ÿ2 ) (18)
ÿ

4 96ÿ 60ÿ

uUˆiT
pc = cos(ÿt + ÿ) ÿ uˆV Icirc,0 cos ÿt + ÿLˆiT Icirc ,0 sin(ÿt + ÿ) ÿ RˆiT Icirc,0 cos(ÿt + ÿ)
2 2

uˆV ˆiT ÿLˆi 2 Rˆi 2

T T
cos(2ÿt + ÿ) + sin(2ÿt + 2ÿ) ÿ cos(2ÿt + 2ÿ) (19)
ÿ

4 8 8

uUˆiT uˆV Icirc,0 RˆiT Icirc,0 LˆiT Icirc ,0

Euc = ÿE0 sm
+ sen(ÿt + ÿ) ÿ sen ÿt ÿ sin(ÿt + ÿ) ÿ cos(ÿt + ÿ)
2ÿ ÿ ÿ 2

uˆV ˆiT Lˆi 2

T Rˆi T
2
sin(2ÿt + ÿ) ÿ cos(2ÿt + 2ÿ) ÿ sin(2ÿt + 2ÿ) (20)
ÿ

8ÿ 16 16ÿ

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VASILADIOTIS et al.: ESTIMATIVA PRECISA DE VOLTAGEM DE CAPACITOR E CONSIDERAÇÕES DE CONTROLE DE CORRENTE
TABELA I
PARÂMETROS DO SISTEMA ESTUDADOS
Fig. 3. MMC trifásico: soma calculada numericamente das ondulações de tensão do
submódulo no ramo superior da perna de fase A em relação ao valor estimado
(figura superior). A figura do meio mostra a soma das tensões do submódulo nos
ramos superior e inferior. Os componentes da corrente circulante são mostrados na
figura inferior.
C. Resultados da Simulação
Ambos os sistemas trifásicos e bifásicos foram simulados usando os
parâmetros resumidos na Tabela I, que consideram os valores nominais
de uma configuração laboratorial implementada em escala reduzida. Os
conversores são controlados por corrente em malha fechada de acordo
com as considerações e implementação, que são desenvolvidas na
próxima seção. Os resultados são apresentados nas Figs. 3 e 4,
respectivamente. Mais especificamente, as figuras superiores mostram os
valores estimados e calculados numericamente das ondulações totais de
tensão do capacitor do submódulo, que correspondem ao ramo superior
da perna de fase A para ambos os casos.
Pode-se observar que as duas curvas quase coincidem. As figuras do
meio ilustram que os ramos superior e inferior são equilibrados em termos
de nível de tensão e deslocados por ÿ. Finalmente, as figuras inferiores
representam os respectivos valores dos componentes da corrente
circulante. Este último compreende componentes CC e CA sobrepostos
com a mesma amplitude no
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4573
Fig. 4. MMC bifásico: Soma numericamente calculada das ondulações de tensão
do submódulo no ramo superior da perna de fase A em relação ao valor estimado
(figura superior). A figura do meio mostra a soma das tensões do submódulo nos
ramos superior e inferior. Os componentes da corrente circulante são mostrados na
figura inferior.
freqüência de segundo harmônico para o MMC trifásico. Pelo contrário,
apenas um valor dc é considerado para o caso de duas fases.
Para demonstrar a supressão da oscilação de potência harmônica de
segunda ordem, que também leva à redução da variação de energia do
ramo, foram utilizados os mesmos valores de capacitância para ambas as
simulações. Torna-se, portanto, óbvio que no caso da corrente contínua
pura circulante e para a mesma potência de entrada, uma maior ondulação
de tensão pode ser observada nas tensões totais do capacitor.
D. Requisitos de armazenamento capacitivo
A solução da flutuação de energia do capacitor do ramo em (18)
apresenta outra contribuição significativa. Ele pode ser usado para
identificar com precisão os requisitos de armazenamento capacitivo para
um projeto de conversor específico, estendendo os resultados apresentados
por [1]. O cálculo analítico da variação de energia do capacitor ÿEsm
levaria a expressões complicadas que não podem ser facilmente
manipuladas. Em vez disso, o mínimo e o máximo globais de (18) dentro
de um período da frequência da rede podem ser avaliados numericamente
para qualquer ponto de operação. Para um desvio de tensão permitido kr
de seu valor médio (fator de ondulação), a seguinte equação pode ser
utilizada para o cálculo do
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4574 TRANSAÇÕES IEEE EM POWER ELECTRONICS, VOL. 29, NÃO. 9 de setembro de 2014

TABELA II Onde
CÁLCULOS NUMÉRICOS DE PROJETO CAPACITIVO
1
ÿReq 0 ÿ 1
A= ÿ ÿ ÿ Le ÿ
Leq ,B = Leq
q

0 -R ÿ 1 ÿ 1
ÿ eu ÿ ÿ 2L 2L ÿ,
2
ÿ

0
ÿ ÿ
capacitância necessária [1] eD= Leq
1
0-
2ÿEsm ÿEsm
ÿÿ 2L ÿÿ .
= (21)
Csm = u2
ÿ u2 2kru2 O fato de A ser uma matriz diagonal mostra que uma
tampa, máx. limite, mínimo tampa, média

controle atual dessas duas magnitudes está à mão. Esta afirmação

onde a tensão máxima do capacitor do submódulo é definida
é muito importante e implica que, de fato, a potência de entrada
como ucap,max = ucap,avg (1 + kr ) e o respectivo mínimo como pode ser controlado independentemente da potência de saída [15]. Dentro
ucap,min = ucap,avg (1 ÿ kr ). no caso estudado, a corrente circulante foi modelada para
Considerando uma utilização equilibrada dos submódulos dentro
suportam uma componente CC associada à potência de saída. No
uma ramificação em termos de compartilhamento de tensão, a flutuação
caso os terminais comuns estejam conectados a uma rede
de energia do submódulo individual pode ser expressa como ÿEsm = ÿEc/N,
monofásica, tal propriedade também vale com um
ligando, portanto, (21) com (18).
definição equivalente de icirc .
A Tabela II mostra os resultados para os cálculos numéricos
A Fig. 5 mostra os diagramas de blocos para a linha proposta e
realizados para os casos de corrente contínua pura circulante, bem como
implementações de malha de controle de corrente circulante. O bloco
um harmônico de segunda ordem imposto. Os valores simulados são
Gpe (s) representa a função de transferência de primeira ordem que modela os atrasos
retirada do caso estudado da Tabela I. Observa-se claramente e Tcirc , causado pelo
específicos da aplicação Tline
que a imposição deliberada do componente harmônico icirc,2
educaçao Fisica educaçao Fisica

modulador, medição e sistema computacional, bem como

atinge uma redução capacitiva na faixa de 30%. No entanto,
tempo de amostragem [20].
o valor da corrente do ramo será maior, levando a um aumento
As duas respectivas funções de transferência do sistema Gline S (areia
requisito para potência de comutação instalada [18].
S
GcircGenericName (s) são expressos da seguinte forma:
Observação 2: A flutuação de energia do capacitor de ramificação ÿEc pode
1 1
ser estimado com grande precisão, dada a alta ramificação aparente , (25)
Gline
S (s) = S
GcircGenericName (s) =
Frequência PWM. Frequências de comutação muito baixas, no entanto, podem Req + sLeq 2(R + sL)
levar a pequenas imprecisões nas estimativas de variação de energia
o que mostra que eles são tipicamente de primeira ordem. Isso é parecido
do capacitor individual ÿEsm Em
. uma aplicação real, a margem de ondulação
a [21] mas considerando também as resistências dos ramos.
kr pode ser definido mais alto para explicar tais imperfeições. Levando
em consideração as não-idealidades dos algoritmos de balanceamento A. Controle de corrente de linha
está além do escopo deste trabalho.
O controle de corrente de linha pode ser realizado como para qualquer

4. CONTROLE DE LINHA E CORRENTE CIRCULANTE conversor de fonte de tensão conectado à rede, de acordo com Gline
S dado
por (25). Dois métodos diferentes foram escolhidos para os casos
Ao formular o circuito de tensão CA interno superior e inferior dos sistemas trifásicos e bifásicos e estão descritos no
leis na Fig. 1(a), (22) e (23) podem ser obtidas, respectivamente Segue.
1) MMC trifásico: Um controlador de ressonância proporcional
ÿUS + ud + ui + ri + Ldiu + uA = 0 (22)
2 dt (PR) foi escolhido para o caso MMC trifásico, que é
expresso por (26) de forma generalizada [23]
ÿuU

2Kline
ih ÿcs
ÿUS + ud Gline (s) = Klinep + . (26)
+ uil + Ril + Ldil ÿ uA = 0 (23) RP
2 dt h=2n+1
s2 + 2ÿcs + (hÿ)2

uL
A função de transferência de (26) compreende um acréscimo proporcional
diT vários termos ressonantes. Estes podem ser ajustados para controlar
onde uA = RT iT + LT dt
+ uT + ucm .
frequências harmônicas ímpares (hÿ), que são as mais proeminentes em um
Como apenas o harmônico fundamental da corrente de linha precisa
a ser controlado, o componente de tensão de modo comum pode ser espectro de corrente típico [22], [23]. Isso é especialmente benéfico
desprezado no vetor de perturbação. A representação do espaço de nos casos de redes harmonicamente poluídas, onde um MMC
estados de tempo contínuo pode ser formulada considerando os estados também pode ser necessário fornecer serviços de filtragem ativos. o
a frequência de corte ÿc é utilizada para evitar a estabilidade prática,
x = (iT icirc )T , as variáveis manipuladas u = (uiu uil)T
implementação em tempo real, bem como parâmetros (como
bem como as perturbações w = (uT uU L )T . Definindo fur thermore
frequência da rede) problemas de variação associados a um
Leq = L + 2LT e Req = R + 2RT , o seguinte
relação é obtida: ganho infinito nas freqüências CA escolhidas [22], [23]. Uma
vantagem adicional do controlador PR é o fato de que a tensão da rede
xÿ = Ax + Bu + Dw (24) o feed-forward de perturbação não é necessário, em contraste com o

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VASILADIOTIS et al.: ESTIMATIVA PRECISA DE VOLTAGEM DE CAPACITOR E CONSIDERAÇÕES DE CONTROLE DE CORRENTE
Fig. 5. Diagramas de blocos da malha de controle de corrente para: (a) corrente de linha e (b)
corrente circulante.
Fig. 6. Conceito FAE para controle vetorial de corrente de linha de um MMC bifásico.
Fig. 7. Implementação de controle de corrente MMC no domínio do tempo com estimativa
de ondulações de tensão do capacitor: (a) conversores trifásicos e (b) bifásicos.
caso de um controlador de corrente de quadro de referência rotativo onde tal
uma ação é geralmente preferida. Isto é ilustrado na Fig. 5(a).
2) MMC de duas fases: Um controle PR seria adequado para o
MMC bifásico também. Neste artigo, no entanto, uma alternativa
solução é apresentada para o caso em que a referência rotativa
a implementação do quadro é preferida. Para imitar o ser
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comportamento de um sistema trifásico e alcançar uma
regulação de potência ativa/reativa através de um esquema de controle
vetorial de corrente, é utilizado um FAE [24]. A ideia geral por trás
o conceito é utilizar o componente ÿ da tensão de fase
uÿT bem como a saída de controle vetorial uÿ para gerar ÿ
AB ,
erate a componente imaginária da corrente de linha i T através de
da própria função de transferência do sistema. O diagrama de blocos do
algoritmo é representado na Fig. 6. No entanto, uma modificação precisa
ocorrer, a fim de contabilizar as indutâncias do ramo e
resistências também. Assim, as quantidades LFAE e RFAE para o
estrutura de duas fases são dadas como se segue:
LFAE = Leq , RFAE = Req . (27)
Note-se que o componente imaginário da fase de grade
tensão uÿ T pode ser gerado através do uso de uma segunda ordem
integrador generalizado (SOGI) [25].
B. Controle de corrente circulante
Para o controle da corrente circulante, um termo proporcional Kcirc p
foi implementado como a função de transferência do Gcirc P (s).
A Fig. 5(b) mostra que, neste caso, uma perturbação feed-forward
O sinal de rejeição da tensão do barramento CC uU L também é usado.
Usando um termo proporcional para o controle de corrente circulante, um
erro de estado estacionário aparecerá entre a referência e
os valores medidos, especialmente no caso de um senoidal
valor deve ser rastreado. Para a eliminação deste erro, dois
mais termos podem ser adicionados à respectiva transferência do controlador
função. Portanto, consistiria em um termo proporcional, um
ação integral para controlar a parte dc da corrente circulante, bem como um
termo ressonante para o imposto de segunda ordem
componente harmônico. Isso é mostrado na seguinte equação:
KcircGenericName
eu
2Kcirc
i2 ÿcs
PIR (s) = Kcirc p
GcircGenericName
+ + . (28)
s s2 + 2ÿcs + (2ÿ)2
Nesse caso, a rejeição da perturbação uU L no
sentido de feed-forwarding não seria necessário. Nota-se,
no entanto, que ações tão integrais altas nos controladores de linha e de
corrente circulante podem eventualmente ameaçar o sistema
estabilidade e não foram considerados mais ao longo deste
papel.
C. Resultados da Simulação
O desempenho dinâmico do sistema em malha fechada foi
testado com os parâmetros retirados da Tabela I, tanto para os casos
do MMC trifásico e bifásico. A implementação no domínio do tempo dos
controladores atuais com o sinal associado
blocos de processamento é representado na Fig. 7.
O controle de linhas e correntes circulantes do trifásico
O MMC é mostrado na Fig. 8, onde por motivos de clareza gráfica
apenas a primeira fase é representada. Em t = 120 ms e enquanto a linha
corrente da fase A está em seu pico (ÿ24 A), uma reversão do fluxo de potência é
executado para uma corrente ativa de ˆiTA = 22 A. Isso é imediatamente
seguido por uma injeção de potência reativa em t = 160 ms, que
corresponde a um componente de corrente com um valor de pico de 15 A
no referencial rotativo. Pode-se observar claramente que ambos
os controladores trazem o sistema para o estado estacionário após alguns ciclos,
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4576 TRANSAÇÕES IEEE EM POWER ELECTRONICS, VOL. 29, NÃO. 9 de setembro de 2014

Fig. 8. Resposta do sistema MMC trifásico para referência de corrente consecutiva

referência referência
mudanças de etapas: a) i de 24 a -18A em t = 140 ms, seguido por b) i a partir de
q
d 0 a -15A em t = 160 ms. Apenas as magnitudes relacionadas à perna de fase A são representadas.

Fig. 10. Protótipo MMC multifásico.

Fig. 9. Resposta do sistema MMC bifásico para referência de corrente consecutiva

referência referência
mudanças de etapas: a) i de 24 a -18A em t = 140 ms, seguido por b) i a partir de
d q
0 a -15A em t = 160 ms. Apenas as magnitudes relacionadas à perna de fase A são representadas.

sem ameaçar a estabilidade. A corrente do barramento CC iS também é

ilustrado, que é claramente uma corrente contínua, uma vez que o ac
componentes das correntes circulantes trifásicas somam
Fig. 11. Esquema simplificado da funcionalidade proposta da plataforma de controle MMC
zero.
implementada.
O mesmo teste foi realizado para o caso do MMC de duas fases e
os resultados são exibidos na Fig. 9. Aqui, o
V. AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL
a eficácia do FAE também está bem demonstrada. A ortogonal ÿ
componente de corrente de linha onal iT , atua de forma rápida e precisa, Nesta seção, uma descrição do protótipo implementado
seguindo de perto todos os transitórios da corrente real i
ÿ
T. _
o é apresentado e vários resultados experimentais são fornecidos. o
correntes circulantes de ambas as pernas de fase contêm apenas um a montagem laboratorial em escala reduzida, que vem sendo utilizada
para a validação dos conceitos propostos, é apresentada na Fig. 10. O projeto
componente dc e, portanto, levam a uma transferência de potência constante, cancelando
portanto, o comportamento oscilante harmônico de segunda ordem do tem sido focada na versatilidade da implementação, que
A corrente do barramento CC é , portanto, também uma grandeza contínua. facilita a reconfiguração para o exame de vários

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Fig. 12. Resultados experimentais para uma configuração de hardware MMC trifásica.
topologias modulares, incluindo conversores dc/dc isolados [26] como
bem como conversores com elementos de armazenamento integrados [27]. Cada
rack constitui uma perna de fase composta por oito submódulos, um
placa de medição de corrente do ramo, bem como os dois ramos
indutâncias. Os submódulos foram projetados para incluir
quatro interruptores de alimentação, dando ao usuário a opção de alternar entre
uma implementação de meia ou ponte completa. Além disso, o
submódulos fornecem medições para suas tensões de capacitor.
Os backplanes das placas montadas em rack transportam todos os sinais de
gate, medições e fontes de alimentação.
O controle do conversor é realizado através de uma plataforma de hardware
customizada. A comunicação entre o
várias unidades de controle são tratadas por um barramento paralelo comum,
sob a supervisão de um microcontrolador central que é programado em C. O
microcontrolador executa todos os níveis superiores
funções de controle recebendo a tensão e a corrente do sistema
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Fig. 13. Resultados experimentais para uma configuração de hardware MMC de duas fases.
medições, que são processadas em uma placa baseada em FPGA.
Este último também está controlando os relés, que são usados para operações
de pré-carga e descarga do conversor.
Os algoritmos localizados de modulação de nível inferior e balanceamento
de tensão de submódulo são executados em placas de controle FPGA
programadas em VHDL dedicadas. Cada uma destas placas corresponde a uma
perna de fase, seguindo assim um conceito modularizado.
Os FPGAs recebem dados referentes à modulação calculada
referências do microcontrolador. Também são responsáveis
para recuperar as medições de tensão do capacitor e ramificar
polaridades de corrente do conversor. De acordo com um algoritmo de
ordenação, um processo de seleção ativo distribui dinamicamente os
sinais de controle do portão para as chaves [1]. Esses FPGAs são finalmente
responsáveis por garantir a proteção do conversor, nos casos em que
supervalores são detectados.
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4578
Fig. 14. Resultados experimentais para o submódulo total estimado e medido
ondulações de tensão.
A funcionalidade da implementação da plataforma de controle é
ilustrado na Fig. 11. A motivação para a ramificação em tempo real
A estimativa da tensão do capacitor é justificada pela necessidade de
redução da comunicação de dados entre o mestre e o escravo
controllers, que é representado pela linha em negrito.
A Fig. 12 ilustra os resultados de uma operação de retificação do conversor.
O fator de potência é controlado para ser unitário; Portanto, o
as correntes de linha estão em perfeita oposição de fase com suas respectivas
tensões de fase da rede. As tensões do conversor linha-linha são
Controlado por PWM com sinal de portadora triangular de 5 kHz por
ramificação e pode compreender até (4N+1) níveis de tensão distintos
em altos índices de modulação. A harmônica intencional de segunda ordem
na corrente circulante da Fase A é visível, que tem
foi imposta de acordo com (17). Isso, por sua vez, produz um componente
respectivo nas duas correntes de ramificação sem, no entanto,
afetando a corrente de saída.
Em uma segunda etapa, a configuração é reconfigurada para ter um
estrutura de conversor de duas fases conectada a um monofásico
fonte de voltagem. A sincronização com a rede é realizada
usando uma estrutura de loop bloqueada por fase SOGI. A representatividade
os resultados para uma operação em regime permanente são mostrados na Fig. 13. O
curvas tracejadas nos gráficos de corrente de linha e fase de grade
tensão são resultado direto da utilização de FAE e SOGI, respectivamente.
Como o conversor é operado em alta modulação
índice, a tensão medida uAB entre os terminais do conversor apresenta todos
os níveis possíveis. A corrente circulante
é muito próximo de ser contínuo, levando a quase sinusoidais
correntes de ramo, obviamente em contraste com a respectiva figura
da contraparte trifásica.
Para validar a precisão das equações de estimativa
no caso estudado do MMC trifásico, as ondulações totais de tensão do
submódulo nos ramos superior e inferior da fase A são
ilustrado na Fig. 14. Os valores medidos estão em boa concordância com os
estimados, embora haja algumas pequenas
diferenças que se devem principalmente à medição e controle
imprecisões. É óbvio, no entanto, que o segundo harmônico
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Fig. 15. Resultados experimentais para redução de ondulação de tensão do capacitor devido a
uma injeção harmônica de corrente circulante de segunda ordem no inversor inversor
Operação. A Fase A é ilustrada como um exemplo.
componente nas ondulações capacitivas foi suprimido por
meio da respectiva injeção harmônica (icirc,2 ).
Finalmente, o efeito de uma injeção harmônica de segunda ordem em
a corrente circulante é validada experimentalmente para o caso MMC trifásico
em operação inversora. Os resultados da fase
A são mostrados na Fig. 15. Inicialmente, a corrente circulante é controlada
para suportar uma componente CC. Em t ÿ 0,09 s, a imposição
de icirc,2 ocorre de acordo com (10), levando a um
aumento dos valores de pico da corrente de ramal. O gráfico superior mostra
as tensões para dois submódulos nas partes superior e inferior.
ramos da fase A, onde a respectiva ondulação diminui de
9 a 5,5 V é visível. Os harmônicos de tensão do capacitor devido ao
corrente circulante de segunda ordem, bem como injeções harmônicas de
tensão de modo comum de terceira ordem, como apresentado em (13), podem ser
também observado. Note-se que devido a algum ruído de medição,
a largura de banda total do controle de corrente circulante não foi
atingido, motivo das pequenas oscilações até o
momento em que o respectivo harmônico desejado é imposto.
VI. CONCLUSÃO
Neste artigo, as equações para as ondulações de tensão do submódulo em
um MMC foram derivados de uma maneira generalizada. Esses são
benéfico não só do ponto de vista do controle, mas também para a
dimensionamento dos requisitos de armazenamento de energia capacitiva. Os resultados
foram aplicados a exemplos típicos conectados à rede de MMCs trifásicos e
bifásicos, para os quais as soluções analíticas foram
foi fornecido. Uma documentação abrangente para o mecanismo de nível de
carga natural dos capacitores de ramificação foi
feito através de um exemplo ilustrativo. Dois explícitos independentes
loops de controle também foram formados para as correntes de linha e
circulantes de maneira desacoplada. No MMC trifásico
aplicação estudada, a corrente circulante foi especificamente
controlado de forma a reduzir a oscilação de potência de segunda harmônica
das tensões do capacitor, levando a uma respectiva redução da capacitância
do submódulo. Além disso, um terceiro harmônico
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injeção foi adicionada para aumentar o valor máximo
do índice de modulação. A técnica FAE foi adaptada
e aplicado para o controle de corrente de linha do MMC bifásico.
Os resultados da simulação mostraram que o bom desempenho
[21] J. Kolb, F. Kammerer e M. Braun, “Um novo esquema de controle para o baixo
dinâmico do conversor está disponível. A validade dos conceitos mencionados
também foi demonstrado por meio de experimentação em um
protótipo de laboratório em escala reduzida.
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volume 18, não. 3, pp. 814–822, maio de 2003.
[23] R. Teodorescu, F. Blaabjerg, M. Liserre e P. Loh, “Controladores e filtros proporcionais
ressonantes para conversores de fonte de tensão conectados à rede”, IEE Proc. Eletr.
Power Appl., vol. 153, nº. 5, pp. 750–762, set.
2006.
[24] B. Bahrani, A. Rufer, S. Kenzelmann e LAC Lopes, “Controle vetorial
de conversores de fonte de tensão monofásicos baseados em emulação de eixo fictício”,
IEEE Trans. Ind. Appl., vol. 47, não. 2, pp. 831–840, mar./abr. 2011.
[25] M. Ciobotaru, R. Teodorescu e F. Blaabjerg, “Um novo PLL monofásico
estrutura baseada em um integrador generalizado de segunda ordem”, no Proc. IEEE
37º Elétron de Potência. Especificação Conf., junho de 2006, pp. 1–6.
[26] S. Kenzelmann, A. Rufer, M. Vasiladiotis, D. Dujic, F. Canales e Y.
R. de Novaes, “Um conversor DC-DC versátil para captação de energia e
distribuição usando o conversor modular multinível”, apresentado na 14ª
EUR. Conf. Elétron de Potência. Appl., Birmingham, Reino Unido, 30 de agosto a setembro. 1,
2011.
´
[27] M. Vasiladiotis, A. Rufer e A. Beguin, “Arquitetura de conversor modular para estações de
carregamento de EV ultra-rápidos de média tensão: sistema global
considerações”, apresentado no IEEE Int. Eletr. Veh. Conf., Greenville,
SC, EUA, 4 a 8 de março de 2012.
Michail Vasiladiotis (S'09) nasceu em Atenas,
Grécia, em 1986. Obteve o Diploma
em Engenharia Elétrica e de Computação pela
Universidade Técnica Nacional de Atenas, Atenas,
Grécia, em 2009. Desde 2010, está na
Laboratório de Eletrônica Industrial, Ecole Polytechnique Fed
´
´erale de Lausanne, Lausanne, Suíça, trabalhando para o
doutorado. grau.
Seus interesses de pesquisa incluem conversão multinível
sistemas de sion para aplicações de alta potência, modernos
métodos de controle para conversores de energia, bem como
interfaces eletrônicas de potência para carregamento ultrarrápido de EV.
ˆ
Nicolas Cherix (S'11) nasceu em Chateau-d'Oex, Suíça, em
1986. Ele recebeu o B.Sc. e M.Sc.
do Instituto Federal Suíço de Tecnologia, Lausanne, Suíça.
Desde 2010, ele está no Laboratório de Eletrônica Industrial,
Instituto Federal Suíço de Tecnologia. Seus interesses de
sistemas de conversão e sistemas de controle embutidos.
Sua tese de doutorado abordará o aprimoramento da
qualidade de energia do fornecimento de eletricidade da ferrovia suíça
cadeia, usando conversores multiníveis modulares com
armazenamento de energia dividido integrado.
Alfred Rufer (M'95–SM'01–F'06) recebeu o
Mestre pelo Instituto Federal Suíço de Tecnologia (EPFL),
Lausanne, Suíça, em 1976.
Em 1978, ingressou na ABB, Turgi, Suíça, onde
ele estava envolvido nas áreas de eletrônica de potência e
controle, como conversores de frequência variável de alta
potência para drives, e onde ele era um líder de grupo
envolvido com o desenvolvimento da eletrônica de potência a
partir de 1985. Em 1993, tornou-se Professor Assistente da
EPFL, onde, desde 1996, é Full
Professor e Chefe do Departamento de Eletrônica Industrial
Laboratório (LEI). LEI é ativo em eletrônica de potência usada na conversão de energia
armazenamento de energia e na modelagem e simulação de sistemas, incluindo
estratégias de controle e circuitos de controle. Ele é autor ou coautor de muitas publicações
sobre eletrônica de potência e suas aplicações, como conversores multiníveis
e vários sistemas de armazenamento de energia. É titular de várias patentes.