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kQ q
Correto. F = →
d2
9x109 x5x10−6 x2x10−6
→ F= = 100 N
(3x10−2 ) 2
kQ 9x109 x5x10−6
Correto. V = = = 15x105 V
d 3x10−2
kQ kQ
Correto. VB − VA = − →
dB dA
[F] Incorreta. Mesmo neutro, o tanque possui cargas 1 1 dA − dB
elétricas, porém, em equilíbrio. VBA = kQ − → VBA = kQ
dB dA dAdB
[F] Incorreta. Considerando carga puntiforme, −3x10−2
VBA = 9x109 x5x10−6 −4
= −7,5x105 V
calculemos os módulos do campo elétrico e do 18x10
potencial elétrico à distância d = 200 m.
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RESOLUÇÃO – MÓDULO DE ESPECÍFICA DE FÍSICA
9. A figura a seguir ilustra a situação. 12. Como o sistema é simétrico quanto à energia potencial
elétrica, o que ocorrerá é a transformação de energia
V3 = 1 V
gravitacional em cinética. Assim:
r3
V2 = 2 V
m ⋅ g ⋅ h = m ⋅ v2/2
r2 = 1 m g ⋅ h = v2/2
r1
V1 = 3 V g ⋅ 6 = v2/2 → v2 = 12 g → v = (12 g )
d
14.
kQ
V2 = (I)
r2
kQ
V1 = (II)
r1 Denominando “d” a distância entre a carga –Q e o
kQ ponto B, podemos escrever:
V3 = (III) d + 1 = 3 → d = 2,0 cm
r3
Lembre-se que o potencial gerado por uma carga
kQ
Dividindo (II) por (I): puntiforme a uma distância d é V =
d
V1 k Q r V1 r2 3 1
= × 2 ⇒ = ⇒ = ⇒ Calculando o potencial em B, concluímos:
V2 r1 kQ V2 r1 2 r1 kQ kQ Q −Q
2 VB = + → 60 = 9 × 109 + =
⇒ r1 = m = 0,67 m. d1 d 2 0,01 0,02
3
= 9 × 109 × 50Q
60 2
Dividindo (III) por (I): Q= = × 10−9 C
V3 k Q r V3 r2 1 1 450 ×109 15
= × 2 ⇒ = ⇒ = ⇒
V2 r3 kQ V2 r3 2 r3
Calculando o potencial em A, concluímos:
⇒ r3 = 2 m.
kQ kQ 1 1
VA = + = kQ − =
A distância d é: d1 d 2 d1 d 2
d = r3 – r1 ⇒ d = 2 – 0,67 ⇒ d = 1,33 m. 2 1 1
= 9 × 109 x × 10−9 −
11.
15 0,01 0,04
Dados : q = 4, 0 ×10−6 C; d = 0, 2 = 2 ×10−1 m; 6
VA = (100 − 25) = 90 V
5
k = 9, 0 × 109 N ⋅ m 2 C2 .
a) O campo eletrostático gerado pela partícula no centro AULA 2
da esfera maciça é dado pela lei de Coulomb:
q 4,0 × 10−6 16.
E = k 2 ⇒ E = 9,0 × 109 ⇒ 9,0 × 105 N C,
r (2 ×10−1 ) 2 a) Dados: P0 = 2 × 107 Pa; P1 = 1,6 × 107 Pa; T0 = 300 K.
no sentido indicado na Fig 1.
Aplicando a lei geral dos gases para uma
transformação isovolumétrica:
P0 P1 P1 T0 1, 6 ×107 × 300
= ⇒ T1 = = ⇒
T0 T1 P1 2 × 107
⇒ T1 = 240 K.
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b) Dados: A = 2 m2; z = 25 L/min; ∆t = 12h = 720 min; b) Dados: pint = p0 = 1 atm; ρ = 103 kg/m3; h = 100 m;
d = 1 kg/m3. g = 10 m/s2.
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Observando o gráfico dado, notamos que os pontos de Substituindo os valores e calculando a pressão final:
maior e menor temperaturas absolutas são, 4
respectivamente, C e A. 1 atm ⋅ V0 = P ⋅ V0
5
P = 1, 25 atm
Para calcularmos estes valores de temperatura,
lançamos mão da equação de estados dos Gases Ideais
pV = nRT b) Para calcular a altura H, devemos utilizar a Lei de
Stevin da Hidrostática:
Onde: PC = PD + ρgH
p = pressão do gás em Pascal (Pa = N m 2 ) PB = PA + ρgh
V = volume do gás (m3)
n = número de mols do gás (mol)
R = constante universal dos gases ideais (fornecido no
problema)
T = temperatura absoluta (K)
A maior temperatura
15Pa ⋅ 6 m3
TC = = 11, 25 K
J
1mol ⋅ 8
mol K
Pelo fato de que os pontos B e C estão na mesma
E a menor temperatura altura dentro do líquido, eles têm a mesma pressão.
PB = PC
5Pa ⋅ 2m3
TA = = 1, 25 K PD + ρgH = PA + ρgh
J
1mol ⋅ 8
molK ρgH − ρgh = PA − PD
ρg ( H − h ) = PA − PD
23. Podemos utilizar a equação de Clapeyron para
PA − PD
resolver esta questão. Deve-se tomar cuidado com a H= +h
utilização das unidades corretas (Volume em m3, ρg
Pressão em Pa e Temperatura em Kelvin).
p⋅V = n ⋅R ⋅T Usando os valores de pressão em Pascal e substituindo
n=
p⋅V
=
( )(
2 ⋅1⋅10 ⋅ 8 ⋅10
5 −3
) o restante dos dados:
PA = 1, 25 atm = 1, 25 ⋅105 Pa
R ⋅T 8,0 ⋅ 300
PD = 1,0 atm = 1,0 ⋅105 Pa
2
n = mol 1, 25 ⋅105 Pa − 1,0 ⋅105 Pa
3 H= +1 m
Assim, sabendo que 1 mol tem 28 gramas: 1,0 ×103 kg / m3 ⋅10 m / s 2
28 g 1 mol H = 3,5 m
2
x g mol
3 AULA 3
2
x = 28 ⋅ 35.
3
Dados:
x = 18,67 g
m = 360 g = 0,36 kg; ω = 2 rad/s; r = 15 cm =
29. = 0,15 m; g = 10 m/s 2 ; π = 3.
a) Como foi informado que o processo ocorre em
temperatura constante, temos uma transformação a) Na situação descrita, a força de atrito age como
isotérmica, e sendo o ar considerado como um gás resultante centrípeta.
ideal, podemos usar a equação geral dos gases
P ⋅V P⋅V Fat = R cent = m ω 2 r = 0,36 × 4 × 0,15 ⇒ Fat = 0, 216 N.
ideais: 0 0 =
T0 T
4
Em que: T0 = T = constante (isotérmico), V = V0 b) O ângulo descrito em 12 s é:
5 ∆θ = ω ∆t = 2 × 12 = 24 rad.
e P0 = 1atm. Por proporção direta:
P0 ⋅ V0 = P ⋅ V
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I = I0 cos 2 θ
P0 24
P0 ⇒ I= cos 2 θ = cos 2 60° =
I0 = 4π d 2 4 ⋅ 3 ⋅ 22
4π d 2
2
11 1
= = ⇒ I = 0,125 W / m 2 .
U 2 = VT2 + VR2 = 32 + 42 ⇒ U = 5 m/s. 2 2 8
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