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05. Representando as três esferas na situação inicial e lembrando que a cada contato
a carga total divide-se pela metade para cada esfera, temos:
X Y Z
Início +Q _Q
Q _Q Q
Z toca X +_ +_
2 2
Q Q Q
Z toca Y +_ __ __
2 4 4
Q
Portanto, a carga final de Z é − .
4
06. Representamos a experiência passo a passo:
A próxima de B:
_
_ _ + _
_ _ + _
_ A _ + B _
_ _ + _
_ _ + _
_
1 FÍSICA
m 212
B ligada à terra:
_
_ _ + +
_ _ +
_ A _ + B
_ _ +
_ _ + +
_
_
_ _ +
_ _ + +
_ A _ B
_ _
_ _ + +
_ +
09. Sendo Q‘A e Q‘B as cargas dos corpos após o contato, do princípio da conservação
da carga elétrica e como os corpos são idênticos, temos:
QA + QB = Q‘A + Q‘B
& QA + QB = Q‘A + Q‘A & 2Q‘A = QA + QB &
Q‘A = Q‘B
QA + QB 2 + (–8)
& Q‘A = = & Q‘A = Q‘B = –3C
2 2
2 FÍSICA
m 212
11. Supondo um fio cilíndrico, temos:
volume = V
_ _ _
_ _ _
_ _ _ A
_ _ _
x = 5,0
14. Seja ℓ a extensão do condutor de cobre. Desta forma, pode-se afirmar que, neste
volume V = A ⋅ ℓ do condutor, há uma quantidade n de elétrons igual a:
n = N ⋅V & n = N ⋅A ⋅ ℓ
Da expressão da quantidade total de carga Q (em termos da carga elétrica ele-
mentar e) e da definição de intensidade de corrente elétrica i, vem:
Q=n⋅e
n⋅e N⋅A⋅ℓ⋅e
Q &i= &i=
i = ∆t ∆t
∆t
3 FÍSICA
m 212
Finalmente, identificando a razão ℓ/∆t com a velocidade média vm da nuvem
eletrônica, obteremos:
15. Entre os instantes 1 e 2 min, a carga total ∆Q é dada pela área sob o gráfico:
i(mA)
103
0 0,5 1 2 t(min)
1
⋅ 103
2
= 500 mA ⋅ min & im = ∆Q =
500
∆Q = 2 ⋅ = 500 mA &
2 ∆t 1
∆t = 1 min
& im = 0,5 A
4 FÍSICA
m 212
19. As resistências Rx, Ry e Rz, nas direções x, y e z, respectivamente, são dadas por:
,ℓ 1, 0 $ 10 −2
Rxx == ρρ xx = 3, 0 $ 10 −5 $
R = 0,50 ⋅ 10−3 Ω &
Axx
A −2
2, 0 $ 10 $ 3, 0 $ 10 −2
& Rx = 0,50 mΩ
,ℓy 2, 0 $ 10 −2
= ρρ y = 3, 0 $ 10 −5 $
Ryy =
R = 2,0 ⋅ 10−3 Ω &
Ayy
A 1, 0 $ 10 −2 $ 3, 0 $ 10 −2
& Ry = 2,0 mΩ
,ℓ 3, 0 $ 10 −2
= ρρ zz = 3, 0 $ 10 −5 $
Rz = = 4,5 ⋅ 10−3 Ω &
Azz
A 1, 0 $ 10 −2 $ 2, 0 $ 10 −2
& Rz = 4,5 mΩ
22. a) A energia cinética (Ec) perdida por n partículas alfa, cada uma com energia ciné-
tica E = 4,5 MeV, é:
Ec = nE & Ec = 2 ⋅ 104 ⋅ 4,5 & Ec = 9 ⋅ 104 MeV & Ec = 9 ⋅ 1010 eV
Como o número N de elétrons livres produzidos a cada segundo é proporcional à
energia cinética perdida pelas partículas alfa, temos:
Energia Número de
Perdida Elétrons Livres
(eV) Produzidos
30 1
9 ⋅ 1010 N & N = 3 ⋅ 109 elétrons livres a cada segundo
5 FÍSICA
m 212
23. a) A 0 °C, temos:
R0 = U
i 10
& R0 = & R0 = 1,0 ⋅ 104 Ω
U = 10 V 1,0 ⋅ 10–3 A
i = 1,0 mA = 1,0 ⋅ 10–3 A
b) A resistência elétrica a 100 °C é:
R = R0 [1 + α(θ – θ0)] & R = 10 ⋅ 103 [1 + 5,0 ⋅ 10–3 ⋅ (100 – 0)] & R = 1,5 ⋅ 104 Ω
& T2 = 150 °C
t=0 t = 4,0 s
S(m)
_10 0 10
Logo:
∆S = S4 – S0 = 10 + 10 & ∆S = 20 m
e) O deslocamento escalar é:
∆S = S8 – S2 = 10 – 0 & ∆S = 10 m
SA
30 m d
6 FÍSICA
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27. a) O encontro ocorre quando os dois móveis ocupam a mesma posição, ou seja,
SA = SB. Então:
SA = SB & 4t2 − 5t + 8 = 2t2 + 5t − 4 & 2t2 − 10t + 12 = 0 &
t1 = 2 s
& t2 − 5t + 6 = 0 &
t2 = 3 s
7 FÍSICA
m 212
31. Da definição de velocidade escalar média, temos:
∆S 100
vm = & vm = & vm = 8,33 m/s
∆t 12
Da definição de aceleração escalar média, temos:
∆v 10
am = & am = & am = 0,83 m/s2
∆t 12
33. a) No(s) instante(s) em que a partícula para, sua velocidade se anula. Assim, temos:
t2 = 0 t=0
0 = –2 ⋅ t4 + 36 ⋅ t2 & 0 = –2 ⋅ t2 ⋅ (t2 – 18) & & –
t2 – 18 = 0 t = 3 ⋅ √ 2 s = 4,24 s
Das igualdades apresentadas acima, conclui-se que a partícula para nos instantes
t1 = 0 e t2 = 4,24 s.
b) Derivando a função horária das velocidades em questão, temos:
v = –2 ⋅ t4 + 36 ⋅ t2 & a = –8 ⋅ t3 + 72 ⋅ t (com t em s e a em cm/s2)
8 FÍSICA
m 212
34. Para determinar a função horária das velocidades, é necessário obter a função cuja
derivada é a = 60 + 6 ⋅ t – 12 ⋅ t2 (SI). Desta forma, temos:
t2 t3
v = 60 ⋅ t + 6 ⋅ – 12 ⋅ + C & v = 60 ⋅ t + 3 ⋅ t2 – 4t3 + C
2 3
Na expressão acima, C é uma constante cujo valor será determinado a partir da
seguinte condição inicial: t = 0 & v = 0 (repouso). Substituindo, temos:
t = 0 & 0 = 60 ⋅ 0 + 3 ⋅ 02 – 4 ⋅ 03 + C & C = 0
Sendo assim, obtemos:
v = 60 ⋅ t + 3 ⋅ t2 – 4 ⋅ t3 (SI)
A função horária dos espaços, por sua vez, reproduz como derivada a função
v = 60 ⋅ t + 3 ⋅ t2 – 4 ⋅ t3 (SI). Desta relação, segue:
t2 t3 t4
S = 60 ⋅ +3⋅ –4⋅ + C' & S = 30 ⋅ t2 + t3 – t4 + C'
2 3 4
A determinação da constante C' depende da condição inicial t = 0 & S = 5 m.
Logo:
t = 0 & 5 = 30 ⋅ 02 + 03 – 04 + C' & C' = 5 m
Assim, vem:
S = 5 + 30 ⋅ t2 + t3 – t4 (SI)
Logo, em t = 2 s, temos:
v = 60 ⋅ 2 + 3 ⋅ 22 – 4 ⋅ 23 v = 100 m/s
&
S = 5 + 30 ⋅ 22 + 23 – 24
S = 117 m
km 1 000 m 1 min
35. a) 300 $ $ = 5 000 m/s
min 1 km 60 s
m 100 cm 1 min
b) 6 $ $ = 10 cm/s
min 1m 60 s
cm 1m 60 s
c) 900 $ $ = 540 m/ min
s 100 cm 1 min
km 1 000 m 100 cm 1h
d) 72 $ $ $ = 2 000 cm/s
h 1 km 1m 3 600 s
m 1 km 3 600 s
e) 5 $ $ = 18 km/h
s 1 000 m 1h
300 000 km 1 000 m
f) $ = 300 000 000 m/s
s 1 km
km 1 000 m 1h
g) 36 $ $ = 10 m/s
h 1 km 3 600 s
72 km 1 000 m 1h
h) $ $ = 20 m/s
h 1 km 3 600 s
108 km 1 000 m 1h
i) $ $ = 30 m/s
h 1 km 3 600 s
9 FÍSICA
m 212
144 km 1 000 m 1h
j) $ $ = 40 m/s
h 1 km 3 600 s
18 km 1 000 m 1h
k) $ $ = 5 m/ s
h 1 km 3 600 s
54 km 1 000 m 1h
l) $ $ = 15 m/s
h 1 km 3 600 s
36. a) Para encontrar as posições iniciais dos carros, basta substituir t = 0 nas equa-
ções. Assim, temos:
S0A = 24 – 11 ⋅ 0 & S0A = 24 m
∆v
am = = 120 – 90 & am = 120 km/h2
∆t 1
4
10 FÍSICA
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39. a) Na primeira categoria, temos as grandezas escalares, e, na segunda categoria,
as grandezas vetoriais.
40. j
j
i
k k
v
R
P
Escala:
1N
b
1N
a + b + c = 0 & R + c = 0 & c = −R
R = a+b
11 FÍSICA
m 212
Assim, o vetor c deve ter a mesma direção e intensidade de R , porém sentido
oposto, como é indicado a seguir:
a
c P R
Escala:
1N
b
1N
|S⃗ | = 5 cm
—
|S⃗ | = √ 42 + 32 = 5 cm
c) d)
|S⃗ | = 2 cm
— —
|S⃗ | = √ 32 + 22 = √13 cm
e) f)
— —
|S⃗ | = √ 22 + 12 = √5 cm
⃗ — —
|S| = √ 5 + 1 = √26 cm
2 2
12 FÍSICA
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43. Assumindo as duas forças como F2 e F1 (módulos) e que F2 seja maior que F1,
temos:
mesmo sentido: F2 + F1 = 64 N
+
sentidos opostos: F2 – F1 = 48 N
2F2 = 112 N & F2 = 56 N
F1 = 8 N
|S⃗ | = 11 cm
b)
|S⃗ | = 4 cm
c)
—
|S⃗ | = √ 82 + 62 = 10 cm
13 FÍSICA
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45. Sabendo que sen θ = 0,6, os vetores de intensidades 3 N, 4 N e 5 N, formam um
triângulo retângulo, pois:
sen θ = 3 & sen θ = 0,6
5
Rearranjando os vetores, pelo método poligonal, obtemos:
4N
3N 30°
5N
10 N
R
5N
46. Utilizando o método da poligonal, a força resultante pode ser representada por:
F1
F2
R
Fy F
Fx
Fx = F $ sen 30o F = 20 $ 0, 5 Fx = 10 N
& x &
Fy = F $ cos 30o Fy = 20 $ 0, 86 Fy = 17, 2 N
14 FÍSICA
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48. Decompondo F2 nas componentes x e y:
y
F2 F2
y
30°
x
F2 F1
x
F3
R = Rx + Ry & R=0
15 FÍSICA
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50. Decompondo os vetores nas suas componentes verticais e horizontais, temos:
10 3 N
5N
5N 5N 5 3N
5 3N
5 3N
— — —
R2 = (5√3 )2 + (5 + (5√3 )2 & R2 = 25 ⋅ 3 + 25 + 25 ⋅ 3 + 2 ⋅ 5 ⋅ 5√3 &
— — —
& R2 = 75 + 25 + 75 + 50√3 & R2 = 175 + 50√3 & R2 = 25 ⋅ 7 + 25 ⋅ 2 ⋅ √3 &
— —
& R = 5√7 + 2√3 N
51. A distância (∆S1) percorrida pelo carro quando ele se deslocava para oeste é
dada por:
∆S1 = v1 ⋅ ∆t1
v1 = 120 km/h & ∆S1 = 120 ⋅ 1 & ∆S1 = 20 km
6
∆t1 = 10 min = h1
6
A distância (∆S2) percorrida pelo carro quando ele se deslocava para noroeste é
dada por:
∆S2 = v2 ⋅ ∆t2 –
√ –
v2 = 120 km/h & ∆S2 = 120 ⋅ 2 & ∆S2 = 60 √2 km
– 2
– √
∆t2 = 30 √2 min = 2 h
2
16 FÍSICA
m 212
Esquematicamente, temos:
N
NO
S
x
45° S2
O L
45°
SE x S1
S
& ∆S = 100 km
52. Fazendo o arranjo das forças atuantes num único ponto, seguindo módulo, senti-
do e direções dadas, temos:
Determinando a resultante em
cada direção:
&
= = =
17 FÍSICA
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53. Esquematizando as forças F⃗A e F⃗B, temos
y
FA + FB
FB 60° F
A
60°
x
Para que uma força F⃗C equilibre F⃗A e F⃗B, ela deve ter módulo igual ao da força resul-
tante F⃗A + F⃗B, mas sentido oposto a essa força. Assim, temos:
—— — 1
|F⃗C| = |F⃗A + F⃗B| = √ FA2 + FB2 + 2 ⋅ FA ⋅ FB ⋅ cos 60° & |F⃗C| = √ 32 + 32 + 2 ⋅ 3 ⋅ 3 ⋅ ∙ ∙ &
2
& |F⃗C| = 3√— 3N
Como F⃗A e F⃗B têm mesmo módulo, a força resultante das duas tem direção sobre
a bissetriz do ângulo formado entre elas, ou seja, a força resultante tem direção no
eixo y e sentido positivo. Logo, a força F⃗C que equilibra F⃗A e F⃗B está sobre o eixo y
com sentido negativo, fazendo com o eixo x um ângulo de 270°.
5N 10 N
5N
—
& R22 = 300 + 25 + 100√3 ⋅ – 3 & ∙√
2 ∙
2 2 —
R2 & R2 = 300 + 25 – 150 & R2 = 175 & R2 = 5√7 N
56. O módulo da resultante da soma de dois vetores é máximo quando eles possuem
mesma direção e sentido, e mínimo quando eles apresentam mesma direção e
sentidos opostos. Assim, vem:
A + B = 32 u A = 19 u
&
A – B = 6 u B = 13 u
Para a situação em que A ⃗eB⃗ formam um ângulo de 60° entre si, do método do
paralelogramo, vem:
18 FÍSICA
m 212
D D⃗ = A
⃗–B⃗ = D2 = A2 + B2 + 2 ⋅ A ⋅ B ⋅ cos 120° =
A
1
120° = 192 + 132 + 2 ⋅ 19 ⋅ 13 ⋅ ∙– ∙ &
2
60°
— —
_B & D = √361 + 169 – 247 & D = √ 283 u
√
2 sen2 ∙ θ ∙
2 & D = tg θ
=
S ∙2∙
2 cos2 ∙ θ ∙
2
58. Conhecendo o valor de tg θ, temos:
—
sen θ √10
tg θ = = 1 cos θ = 3 sen θ sen θ =
cos θ 3 10
& &
—
3√10
sen2 θ + cos2 θ = 1 sen2 θ + cos2 θ = 1 cos θ =
10
⃗ eS
Utilizando o método da composição-decomposição para os vetores Q ⃗ , vem:
mP⃗ + 3Q ⃗ & mP – 3 ⋅ (Q ⋅ cos θ) = n(S ⋅ sen θ)
⃗ = nS
–3 ⋅ (Q ⋅ sen θ) = n(S ⋅ cos θ) &
— — —
— 3 ⋅ √10 √10 √10
& 3m – 3 ⋅ 2 ⋅ √10 ⋅ =n⋅S⋅ 3m – 18 = nS
10 10 10
— — & — &
— √10 3√10 √10
–3 ⋅ 2 ⋅ √10 ⋅ =n⋅S⋅ –2 = nS
10 10 10
16
& 3m = –2 + 18 & m=
3
19 FÍSICA
m 212
59. De acordo com a Primeira Lei de Newton (princípio da inércia), o menino que
estava inicialmente em movimento tende a continuar em movimento quando o
cavalo para, e é projetado para frente.
61. Como temos uma resultante de forças não nula, surge uma aceleração que muda
o estado de movimento do carrinho.
62. a) A lei da Física que explica o fato de a cabeça do motorista ser jogada para trás é
a Primeira Lei de Newton, o princípio da inércia.
Com a colisão, o carro recebe um impulso, aumentando sua velocidade. A cabeça,
de acordo com o princípio da inércia, continua sua trajetória com a mesma veloci-
dade. Sendo assim, o movimento relativo da cabeça em relação ao carro é de
ir para trás.
b) Durante o tempo de reação, o freio ainda não foi acionado, caracterizando um
movimento uniforme. Sabendo que v = 100 km/h = 27,8 m/s, a redução da distância
de frenagem foi de:
∆S d
v= & 27,8 = & d = 5, 5 m
∆t 0, 2
63. A aceleração média do atleta é dada por:
∆v 10
am = & am = & am = 4,0 m/s2
∆t 2,5
Da 2a Lei de Newton, temos:
FH = m ⋅ am & FH = 70,0 ⋅ 4,0 & FH = 2,8 ⋅ 102 N
65. A força que B aplica em A é igual em módulo e direção à força que A aplica em
B, e possui sentido oposto. Assim, a força que B aplica em A tem intensidade de
20 N, direção horizontal e sentido para a esquerda.
20 FÍSICA
m 212
67. Do enunciado, podemos montar a relação entre a escala dada e a escala Celsius:
130 100
J C
_20 0
°J °C
θJ – (–20) θ –0
= C
130 – (–20) 100 – 0
Sendo as leituras coincidentes nas duas escalas (θC = θJ = x), temos:
x + 20 x x = 40o J
= &
150 100
68. Através do gráfico, a relação entre as escalas é dada por:
θX – 30 θ – 20 θ – 30 θ – 20
= C & X = C & θX = θC + 10
80 – 30 70 – 20 50 50
Assim, a temperatura de fusão do gelo na escala X será:
o
θX = 0 + 10 & θX = 10 X
21 FÍSICA
m 212
72. Teremos:
1
θC = θF θ θ – 32
3 & F = F & θF = 80 °F
15 9
θC θF – 32
=
5 9
73. a) A relação entre as escalas é dada por:
b) Sendo T = D, temos:
70 (T + 2)
T= & 73 $ T = 70 $ T + 140 & 3 $ T = 140 &
73
& T = D = 46,7 oC
Sendo –T = D, temos:
70 (− T + 2)
T= & 73 $ T = −70 $ T + 140 & 143 $ T = 140 &
73
& T = D = 0,98 oC
74. O material mais adequado para que a barra sofra dilatação máxima é o alumínio,
pois este possui maior coeficiente de dilatação e, de acordo com a equação de
dilatação linear, essas grandezas são diretamente proporcionais; logo, para um
maior coeficiente de dilatação, teremos uma maior dilatação.
A dilatação linear da barra é dada por:
∆L = L0 ⋅ α ⋅ ∆θ
L0 = 10,000 cm
∆θ = 100 °C & ∆L = 10,000 ⋅ 24 ⋅ 10 –6 ⋅ 100 & ∆L = 0,024 cm
α = 24 ⋅ 10 –6
Assim, o comprimento final da barra será:
∆L = L – L0 & 0,024 = L – 10,000 & L = 10,024 cm
22 FÍSICA
m 212
77. A dilatação superficial (∆S) da chapa de alumínio é dada por:
∆S = S0 ⋅ β ⋅ ∆θ
β = 2α = 4,4 ⋅ 10 –5 °C –1 & ∆S = S0 ⋅ 4,4 ⋅ 10 –5 ⋅ 250 &
∆θ = 270 – 20 = 250 °C
& ∆S = 1,1 ⋅ 10 –2 S0
Portanto, sua dilatação superficial, em relação à área inicial, foi de 1,1%.
23 FÍSICA
m 212
82. Os raios de luz são emitidos pela lâmpada, refletidos pela apostila e chegam aos
olhos do aluno.
83. O ângulo visual do observador, neste caso, é a extensão angular que o objeto
ocupa.
= ângulo visual
1m
25 cm
40 cm
2m
24 FÍSICA
m 212
Logo, a área A da sombra projetada será:
y y'
A'
B P P'
normal
Como o ângulo entre o raio de luz e a normal é nulo, temos que i = r = 0o.
B
P P'
d d
25 FÍSICA
m 212
88. Da propriedade da simetria, rebatemos simetricamente o ponto B para trás
do espelho. Em seguida, traçamos o raio refletido, unindo o ponto imagem B’ ao
observador A e determinando o ponto de incidência. Finalmente, traçamos o raio
incidente, unindo o ponto objeto B ao ponto de incidência.
B'
i i'= i
B A
normal
E
4
A B O
0 2 4 6 8 10 12 14 16
X(m)
Y(m)
A' B'
8
E
4
A B X1 O X2
0 2 4 6 8 10 12 14 16
X(m)
Assim, temos X1 = 4 m e X2 = 8 m.
c
90. a) Sendo n = , a relação R será dada por:
v
c
vD nD n 1,5
R= = c = v = & R = 0,6
vv nD 2,5
nv
26 FÍSICA
m 212
b) Do enunciado, temos:
diamante
r
30°
ar
R
I i1 r
37° ar
líquido
i2
b) Pela Lei de Snell, dos valores obtidos no item a e do gráfico dado, temos:
sen i1 sen 53o 0, 8 4
= n=
& n& =n& n=
sen i2 sen 37 o 0, 6 3
93. a) O raio E representa uma trajetória que não seria possível para um material
convencional. Da Lei de Snell, vem:
|n1| ⋅ sen θ1 = |n2| ⋅ sen θ2 &1,8 ⋅ sen 30o = |n2| ⋅ sen 45o &
27 FÍSICA
m 212
1 2 1, 8
=
& 1, 8 $ |n=
2|$ & |n2| & |n2| = 1,3
2 2 1, 4
b) O índice de refração pedido é dado por:
c
n=
v & n = c $ ε $⋅ µμ = 3 $ 108 $ 2 $ 10 −11 $ 1, 25 $ 10 −6 &
1
v=
ε $⋅ µμ
& n = 1, 5
O C
30 cm
E2
30 cm
A B
40 cm 40 cm
95. a) Pela propriedade da simetria, aplicada ao espelho plano, temos a figura a seguir:
y(cm)
D’ D
120
100
80 E
60
C’ C
40
20
0
x(cm)
_20
_40
_60
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Portanto, da figura, um dos olhos do observador deve ocupar o ponto xA = 100 cm.
28 FÍSICA
m 212
b) Pela propriedade da simetria, aplicada y(cm)
ao espelho plano deslocado 10 cm para D’ D
120
baixo, temos a figura ao lado: 100
80
E
60
C’ C
40
Portanto, da figura, as coordenadas
devem ser xB = 100 cm e yB = –30 cm. 20
0
x(cm)
_20
_40
_60
0 20 40 60 80 100 120 140 160
96. a) A cor que sofre maior desvio encontra na água maior índice de refração e, con-
sequentemente, apresenta menor velocidade. Portanto, vvermelho > vvioleta.
b) Do enunciado podemos elaborar o seguinte diagrama:
A’ A
M
101 m O
1,0 m
N
B’ B
50 m d
A B
n1 n1
i1 i1
1 1
2 n2 3
i2 i3
n3
29 FÍSICA
m 212
a) Da lei de Snell-Descartes para os meios 2 e 3, temos:
n2 sen i2 = n3 sen i3,
como n3 < n2 & i3 > i2
Representando graficamente, temos:
i2
2
3
i3
30 FÍSICA
m 212