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Exercícios propostos volume K1

Eletrostática I
01. Como o corpo possui excesso de elétrons, sua carga é negativa e
dada por:
Q = –n ⋅ e = –5,0 ⋅ 1016 ⋅ 1,6 ⋅ 10–19 & Q = –8,0 ⋅ 10–3 C &

&  Q = –8,0 mC

02. Por ter carga negativa, esse corpo tem excesso de elétrons. Assim,
temos:
Q = −n $ e
& Q = − (ne − np) $ e &
n = n e − np

& −32 = − (ne − 4,0 $ 1020) $ 1,6 $ 10 −19 &  ne = 6,0 ⋅ 1020 elétrons

03. Após o atrito, o vidro, que cedeu elétrons, ficará eletrizado com carga
positiva, e o pedaço de seda, que recebeu elétrons, ficará eletrizado
com carga negativa. Dessa forma:
a) Q = +n ⋅ e
b) Q’ = –n ⋅ e
c) Aplicando os dados fornecidos nas equações anteriores, temos:
Q = +1,0 $ 109 $ 1,6 $ 10 −19 & Q = 1,6 $ 10 −10 C
Q’ = −1,0 $ 109 $ 1,6 $ 10 −19 Q’ = −1,6 $ 10 −10 C

04. Do princípio da conservação da carga elétrica, vem que:

•  A em contato com C: 16 + 0 = 8,0 C .


2

•  B em contato com C: − 16 + 8,0 = − 4,0 C .


2

•  A em contato com C: 8,0 + (− 4,0) = 2,0 C .


2

•  B em contato com C: − 4,0 + 2,0 = −1,0 C .


2

Assim, ao final do contato, temos:


QA = 2,0 C, QB = –1,0 C e QC = –1,0 C.
05. a) Como o corpo B tem excesso de elétrons em relação ao corpo A,
elétrons migrarão de B para A.

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b) Após o contato, ambos ficarão positivamente eletrizados e, portanto,
se repelirão como no esquema a seguir:
+ +
F + + + + + F
++ +
+ + + +
+ +

06. a) Como A tem excesso de elétrons em relação a B, os elétrons vão


se movimentar de A para B.
b) A carga do corpo B após o contato (Q’) é igual à carga do corpo A
e dada por:
Q + QB − 7 + 3
Q’ = A = & Q’ = –2 C
2 2
07. a) Como o indutor positivo atrai os elétrons do corpo neutro, temos:
_ +
+ + + +
+ + + + _ +
+ + + + _ +
+ + +
_ _ +

b) Agora, para um indutor negativamente eletrizado, que repele os


elétrons do condutor, temos:
_ _ _ _ + _
_____ + _
_____ _
____ +
+ _

c) O indutor positivamente eletrizado atrai os elétrons que, através do


fio terra, sobem tornando o corpo, inicialmente neutro, negativamente
eletrizado.
+ + + + _
+ + + + _
+ + + + _
_
++
Terra

d) De forma análoga ao item anterior, elétrons descem do corpo neutro


para a terra, tornando-o positivamente eletrizado.
_ _ _ _ +
_____ +
_____ +
____ +
Terra

08. a) Podemos representar a situação descrita como a seguir:

_ +
+ + + + _ +
_ +

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Por estarem mais próximos do indutor, a atração sofrida pelos elétrons
é mais intensa que a repulsão sofrida pelos prótons. Dessa forma, na
esfera, temos uma resultante de atração.
b) Para um bastão negativamente eletrizado, temos:

+ _
_ _ _ _ _
+
+ _

De forma análoga ao item anterior, temos uma resultante de atração.


c) Como o fenômeno verificado é o mesmo (atração), os eletroscópios
apenas verificam se um corpo está ou não eletrizado. Esse tipo, o de
fio, é chamado de pêndulo eletrostático.
Eletrodinâmica I
01. Da definição de intensidade média da corrente, temos:
|∆Q| n $ e 2, 0 $ 1020 $ 1, 6 $ 10 −19
im = &   im = 1,0 A
∆t & im = ∆t = 32
|∆Q| = n $ e

02. a) O módulo da quantidade de carga é dado por:


N (40 + 30) $ 4, 0
|∆Q| = área & |∆Q| = &   |∆Q| = 1,4 ⋅ 102 C
2
b) Da definição de intensidade média da corrente, temos:
|∆Q| 1, 4 $ 102
im = = &   im = 3,5 A
∆t 40
03. a) A quantidade de carga em módulo é dada por:
N (10 + 5) $ 32 $ 10 −3
|∆Q| = área = &   |∆Q| = 2,4 ⋅ 10−1 C
2
b) O número de elétrons que atravessa uma secção do condutor é
dado por:
18
|∆Q| = n ⋅ e & 2,4 ⋅ 10−1 = n ⋅ 1,6 ⋅ 10−19 & n = 1,5 ⋅ 10 elétrons

c) Da definição de intensidade média da corrente, temos:


|∆Q| 2, 4 $ 10 −1
im = = &   im = 2,4 ⋅ 10−2 A
∆t 10
04. Da definição de resistência elétrica, temos:
U 200
R= & 20 $ 103 = & i = 10 $ 10 −3 A &   i = 10 mA
i i

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05. Como ambos estão submetidos a mesma d.d.p., temos:
U1 = U2 R $ i = R2 $ i2
& 1 1 & R1 ⋅ 3 ⋅ i2 = R2 ⋅ i2 &
i1 = 3 $ i2 i1 = 3 $ i2

R1 1
& =
R2 3

06. Lembrando que:


•  UAB = VA − VB;
•  os elétrons se movimentam do potencial menor para o potencial
maior;
•  o sentido da corrente, por convenção, é contrário ao do movimento
dos elétrons.
Temos:
a) UAB = 220 V; i = 10 A.        b) UAB = 110 V; R = 11 Ω.
+ i _ + i _

c) UAB = −110 V; R = 10 Ω.       d) UAB = 0 V; i = 0 A.


_ i +

e) i = 11 A.              f) VB = −300 V.
i _ + _
+

07. A resistência elétrica do fio condutor é dada por:


ρ$L ρ$L
R= & 60 =   (I)
A A
Cortando-se um pedaço de 3 m do fio sem alterar sua resistividade e
secção, a nova resistência é dada por:
ρ $ L’ ρ $ (L − 3 , 0)
R’ = & 15 =   (II)
A A
Dividindo I por II, temos:
I 60 ρ $ L A L
& = $ &4= &   L = 4,0 m
II 15 A ρ (L − 3 , 0 ) L − 3, 0

08. Da definição de resistividade, temos:


ρ $ L 3, 30 $ 10 −5 $ 150 $ 102
R= = &   R = 165 Ω
A 3, 00 $ 10 −3

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09. A resistência elétrica do resistor ôhmico é constante e dada por:
N 40
Inclinação= R= &   R = 5,0 Ω
8, 0
Para uma tensão de 100 V, da definição de resistência elétrica, temos:
U 100
= R = & 5, 0 &   i = 20 A
i i

Cinemática I
01. Dos dados fornecidos na tabela, temos:
a) Como a posição inicial é aquela ocupada pelo móvel quando t = 0, da
tabela temos que S0 = –10 km.
b) Em t = 3 h, S = 15 km.
c) Em t1 = 1 h, S1 = –5 km, e em t2 = 2 h, S2 = 0 km. Assim, o deslo-
camento escalar entre esses instantes é dado por:
∆S = S2 – S1 & ∆S = 0 – (–5) &   ∆S = 5 km

d) De forma análoga ao item anterior, temos:


∆S = S5 – S3 = 10 – 15 &   ∆S = –5 km
e)

h h
0 1h 2h 5h 3 4
t= t= t= t= t= t=

_10 _5 0 5 10 15 20 S(km)

02. a) S = 30 + 50t & S0 = 30 + 50 $ 0 & S0 = 30 m


t=0

b) S = 30 + 50t & 0 = 30 + 50t & t = −0, 6 s


S=0
A partir do instante em que se começou a medir o tempo, o móvel
não passa pela origem.
S = 30 + 50t
c) & S1 = 30 + 50 $ 5 & S1 = 280 m
t1 = 5 s

d) No instante t2 = 10 s, temos:
S = 30 + 50t
& S2 = 30 + 50 $ 10 & S2 = 530 m
t2 = 10 s

Assim, o deslocamento escalar entre t1 e t2 é dado por:

∆S = S2 – S1 = 530 – 280 &   ∆S = 250 m

03. a) S = 120 − 30t & S0 = 120 − 30 $ 0 & S0 = 120 km


t=0

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b) S = 120 − 30t & 0 = 120 − 30t & t=4h
S=0
S = 120 − 30t
c) & S1 = 120 − 30 $ 8,0 & S1 = –120 km
t1 = 8,0 h

d) No instante t2 = 10 h, temos:
S = 120 − 30t
& S2 = 120 − 30 $ 10 & S2 = −180 km
t = 10 h
Assim, o deslocamento escalar entre t1 e t2 é dado por:
∆S = S2 – S1 = –180 – (–120) &   ∆S = –60 km

04. a) x = 3 $ t & x0 = 3 $ 0 & x0 = 0 cm


t=0

b) x = 3 $ t & 0 = 3 $ t & t=0s


x=0
x = 3$t
c) & x1 = 3 $ 2 & x1 = 6 cm
t1 = 2 s
d) No instante t2 = 5 s, temos:
x = 3$t
= & x2 3= $ 5 & x2 15 cm
t2 = 5 s
Assim, o deslocamento escalar entre t1 e t2 é dado por:
∆x = x2 – x1 = 15 – 6 &   ∆x = 9 cm

2
05. a) S = 12 − 10t + 2t & S0 = 12 − 10 $ 0 + 2 $ 02 & S0 = 12 m
t=0
2
b) S = 12 − 10t + 2t & 0 = 12 − 10t + 2t2 & t1 = 2 s e t2 = 3 s
S=0
2
c) S = 12 − 10t + 2t & S1 = 12 − 10 $ 1 + 2 $ 12 & S1 = 4 m
t1 = 1 s
d) No instante t2 = 4 s, temos:
S = 12 − 10t + 2t2 & S = 12 − 10 $ 4 + 2 $ 42 & S = 4 m
2 2
t2 = 4 s
Assim, o deslocamento escalar entre t1 e t2 é dado por:
∆S = S2 – S1 = 4 – 4 &   ∆S = 0 m
06. a) No encontro, temos:
SA = SB & 70 + 15t = 20 + 25t &  t = 5 h

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Substituindo na equação horária de A, temos:
SA = 70 + 15 ⋅ 5 &  SA = 145 km
De forma análoga ao item anterior, temos:
b) 2,0 s; 120 cm.
c) 1,0 h; 0.
d) Não ocorre cruzamento.
e) Dois encontros: 2 s, 4 m e 3 s, 9 m.
f) Não ocorre cruzamento.
07. Transformando as unidades, temos:
a) 36 km/h
b) 72 km/h
c) 108 km/h
d) 10 m/s
e) 40 m/s
f) 15 m/s
g) 3 cm/s
h) 500 cm/s
08. Da definição de velocidade média, temos:
S − S0 47 − 17
vm = & vm = & vm = 20 km/h
t − t0 14 − 12, 5
09. Como o elevador parte do térreo e retorna para o térreo, seu desloca-
mento escalar é nulo e, consequentemente, sua velocidade média é
igual a zero.
10. A velocidade média do automóvel entre São Paulo e Rio de Janeiro é
dada por:
∆S1 + ∆S2 + ∆S3 ∆S1 + ∆S2 + ∆S3
vm = & vm = &
∆t1 + ∆t2 + ∆t3 ∆S1 ∆S2 ∆S3
+ +
v1 v2 v3
90 + 100 + 210
& vm = & vm ≅ 66,7 km/h
90 100 210
+ +
60 100 60
11. Chamando cada metade do percurso de d, da definição de velocidade
média, temos:
∆S1 + ∆S2 ∆S1 + ∆S2 d+d
vm = & vm = & vm = &
∆t1 + ∆t2 ∆S1 ∆S2 d d
+ +
v1 v2 40 60

&  vm = 48 km/h

12. Da definição de aceleração escalar média, temos:


100 − 0
∆v
am = = 3,6 & am ≅ 2,8 m/s2
∆t 10

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13. A aceleração escalar média durante a frenagem é dada por:
0 − 108
∆v 3,6
am = = & am = –6,0 m/s2
∆t 5,0
14. O quociente entre as unidades da velocidade e aceleração é dado
por:
[v] m/ s [v]
= &  = s (segundos)
[ a ] m/ s 2 [a]

15. Podemos esquematizar a situação descrita como a seguir:

A 1ª parte 2ª parte B
S
O 3 AB
__ 5 AB
__
5 5

Como a velocidade do carro é constante, temos:


3AB 2AB
∆S1 ∆S2 5 5
v1 = v2 & = & = & ∆t2 = 10 min
∆t1 ∆t2 15 ∆t2
16. Como o trem é um corpo extenso, para que ele complete a travessia
do túnel, seu deslocamento escalar deve ser
∆S = 200 + 1 600 = 1 800 m. Assim, o tempo gasto por ele na traves-
sia é dado por:
∆S 1 800
v= & 15 = & ∆t = 120 s
∆t ∆t
17. Podemos esquematizar a situação descrita como a seguir:
A B
60 km/h 90 km/h
S(km)
0 225

No encontro, temos:
S A = SB & S0 A + v A $ t = S0B + vB $ t & 0 + 60t = 225 − 90t &

&  t = 1,5 h

18. a) Como o movimento do segundo ciclista tem 2 h a menos de duração


em relação ao primeiro, no encontro, temos:
S1 = S2 & S 0 + v1 ⋅ t1 = S 0 + v2 ⋅ t2 & 15 ⋅ t1 = 20(t1 – 2) & t1 = 8 h

b) Substituindo o tempo encontrado na equação horária do primeiro


ciclista, temos:
S = S0 + v ⋅ t & ∆S = 15 ⋅ 8 &   ∆S = 120 km

19. O tempo decorrido para que os cavalos se encontrem é dado por:


S1 = S2 & 0 + 5t = 10 – 5t & t = 1 h
Assim a distância percorrida pela mosca é dada por:
d d
v= & 15 = & d = 15 km
∆t 1

8 FÍSICA
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20. A situação é representada no esquema a seguir:

30 km/h 10 km/h
1 A 2
_ 30 S(km)
0 30

a) No encontro, temos:

S1 = S2 & –30 + 30 ⋅ t = 30 + 10 ⋅ t &  t = 3,0 h

b) Substituindo na equação horária do primeiro móvel, vem que:


S = − 30 + 30 $ t & S
= − 30 + 30 $ 3,0 & S = 60 km
t = 3,0 h
Dessa forma, os móveis se encontram 60 km à direita de A.
c) O tempo que leva até o primeiro móvel passar por A é dado por:
S = S0 + v ⋅ t & 0 = –30 + 30 ⋅ t & t = 1,0 h
Assim, substituindo esse tempo na equação horária do segundo móvel,
temos:
S = 30 + 10t
& S = 30 + 10 $ 1 & S = 40 km
t = 1,0 h
Então, quando o primeiro móvel estiver em A, a distância que o sepa-
rará do segundo móvel será de 40 km.
21. O esquema que representa o início da ultrapassagem é dado por:

50 km/h 40 km/h

S(km)
0 0,3 0,6

Como a ultrapassagem só termina quando a traseira do trem de trás


encontra a dianteira do trem da frente, tomando esses pontos como
referência, temos:
S1 = S2 & 0 + 50 ⋅ t = 0,6 + 40 ⋅ t & t = 0,06 h = 216 s &

&  t = 3min36s

22. O esquema a seguir representa a situação descrita no enunciado:

200 m L
72 km/h 108 km/h

S(m)
0 200 200 + L

Como o fim da ultrapassagem acontece quando as traseiras dos trens


se encontram, temos:
72 108
S1 = S2 & S01 + v1 $ t = S02 + v2 $ t & 0 + $ 10 = 200 + L − $ 10 &
3, 6 3, 6

&  L = 300 m

9 FÍSICA
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Vetores
01. a) Escalares.     b) Vetoriais.     c) Escalares.
d) Vetoriais.   e) Escalares.
02.
y

FA y

y
x FB

0 x

x
FC

FD

•  vetor FA:
FAx = 3 
FAx = 30 N
FAy = 3  &
FAy = 30 N
 = 10 N
•  vetor FB:
FBx = 3 
FBx = 30 N
FBy = 4  &
FBy = 40 N
 = 10 N
•  vetor FC:
FCx = 3 
F = 30 N
FCy = 0  & Cx
FCy = 0 N
 = 10 N
•  vetor FD:
FDx = 0 
FDx = 0 N
FDy = 3  &
FDy = 30 N
 = 10 N

03. a)
  y
F = 100 N
Fy

30°
0 Fx x

Fx = F $ cos 30o F = 100 $ 0, 866 F = 86, 6 N


& x & x
Fy = F $ sen 30o Fy = 100 $ 0, 500 Fy = 50, 0 N

10 FÍSICA
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b) y

Fx
x
60°

Fy F = 100 N

Fx = F $ cos 60o F = 100 $ 0, 500 Fx = 50, 0 N


& x &
Fy = F $ sen 60o Fy = 100 $ 0, 866 Fy = 86, 6 N

c) y
v = 50 m/s
  vy

30°

vx x

v x = v $ sen 30o v x = 50 $ 0, 500 v = 25 m/s


& & x
v y = v $ cos 30 o v y = 50 $ 0, 866 v y = 43, 3 m/s

d) y

Ix
x
45°

Iy
I = 30 kg . m/s

I x = I $ cos 45o I = 30 $ 0, 707 I = 21, 2 kg $ m/s


& x & x
I y = I $ sen 45 I y = 30 $ 0, 707
o I y = 21, 2 kg $ m/s

04. a) Em módulo, temos:


R = (F2 + F3) − F1 & R = (10 + 25) − 20 & R = 15 N na mesma direção
e sentido de F 2 (ou F 3).
b) Como o vetor F 2 equilibra o vetor F 4, em módulo, temos:
R = F3 − F1 & R = 25 − 15 & R = 10 N na mesma direção e sentido de F 3.
05. Como os vetores são perpendiculares entre si, em módulo, temos:
R2 = F12 + F22 & R = F12 + F22

a) R = 32 + 42 & R=5N

De forma análoga, vem que:


b) 10 N
c) 20 N
d) 1,5 N
e) 6,4 N
f) 13 N

11 FÍSICA
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06. Do caso geral de soma de vetores, temos:
R2 = F12 + F22 + 2 $ F1 $ F2 $ cosθ &
& R2 = 0, 502 + 1, 22 + 2 $ 0, 50 $ 1, 2 $ 0, 50 & R ≅ 1,5 N
07. A intensidade máxima da resultante é dada quando as forças têm
mesma direção e sentido (Rmáx. = F1 + F2) e mínima quando têm
mesma direção e sentidos opostos (Rmín. = F1 − F2).
Assim, temos:
Rmin. ≤ R ≤ Rmáx. & 8 − 7 ≤ R ≤ 8 + 7 & 1 N ≤ R ≤ 15 N

08. Do caso geral, temos:


R2 = F12 + F22 + 2F1 $ F2 $ cosθ & F2 = F2 + F2 + 2 $ F $ F $ cosθ &
R = F1 = F2 = F
o
& cosθ = −0,5 & θ = 120
09. a) Do método da decomposição/composição de vetores, vem que:
y

F1
F1
y
F2 F3
x 30°
0 F1 x
60° x

F3 F3
y

•  F1:
o
=F1x F=
1 $ cos 30 15 N
o
=F1y F=
1 $ sen 30 5, 0 3 N
•  F3:
o
= F3x F=3 $ cos 60 1, 0 N
o
=F3y F=
3 $ sen 60 1, 0 3 N
Na direção x, temos:
Rx = F1x − (F2 + F3x) = 15 − (3,0 + 1,0) & Rx = 11 N
E na direção y:
Ry = F1y − F3y = 5,0 ⋅ 3 − 1,0 ⋅ 3 & Ry = 4,0 3 N
Dessa forma, podemos representar a resultante como a seguir:

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R2 = R2x + R2y & R2 = 112 + (4, 0 $ 3 ) 2 & R = 13 N
R y 4, 0 $ 3
tgθ = = & tgθ , 0, 63 & θ = arc tg (0, 63)
Rx 11
Intensidade: 13 N
Direção e sentido: indicados na figura.
b)
F2 y
F2 F1
y y

30° 30°
F2 F1 x
x x

F3

De forma análoga ao item a, temos:


Intensidade: 20 N
Direção: eixo y
Sentido: negativo do eixo Oy.
10. a)               b)
c c
d S

b a R a
40 N b

30 N

  Do triângulo hachurado Da figura resulta:


resulta: R = 50 N S = 50 N

c)               d)

40 N

a x
30 N x R
R
N
10 N
10 N
b
10
10 N

  Do triângulo hachurado
Do triângulo hachurado
resulta: ∆x = 50 N
resulta: N = 10 2 N

11. a) Encaixando a extremidade de um vetor na origem do outro, temos


a seguinte figura:
u

i
_v

13 FÍSICA
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Como os vetores formam um polígono fechado, temos:

i + u + ( − v) = 0 & v = i+u
De forma análoga ao item anterior, temos:
b)
v
u

_x

u + v + (− x) + i = 0 & x = i+u+v

c)
_v
u

_x

i + u + (− v) + (− x) = 0 & i+u = x+v

d)
z
x

i
v

i+u+v+x+z = 0

Dinâmica I
01. De acordo com Aristóteles, o estado natural de um corpo é o repou-
so.
02. O grande passo dado por Galileu foi passar da prática para a situação
teórica ideal.
03. Como o corpo se move livremente, da lei da inércia, podemos dizer
que ele permanecerá em movimento retilíneo e uniforme.
04. Durante uma colisão, os passageiros são arremessados devido à ten-
dência de manterem seu estado natural de movimento. Para evitar
essa situação, que é explicada pela lei da inércia, se faz necessária a
utilização do cinto de segurança.

14 FÍSICA
k 213
Termometria
01. a) Verdadeiro.
b) Verdadeiro.
c) Verdadeiro.
d) Falso. A menor temperatura já atingida é da ordem de 10–7 K, ou
seja, aproximadamente –273oC (zero absoluto).
02. Do enunciado, podemos relacionar as grandezas como a seguir:
        
(°C) h(cm)
45 8

 6

30 3

Fazendo a proporção, vem que:


θ − 30 6−3
= & θ = 39oC
45 − 30 8 − 3
03. a) Da relação entre as escalas, temos:
T = θC + 273 & T = 0 + 273 &  T = 273 K
b) De forma análoga ao item a, vem que:
T = 37 + 273 &  T = 310 K

c) T = 3 000 + 273 &  T = 3 273 K

d) T = 5 500 + 273 &  T = 5 773 K

04. Da relação entre as escalas, temos:


θC = T – 273 = 125 – 273 &   θC = –148oC

05. O zero absoluto, na escala Celsius, é dado por:


θC = T − 273 & θ θC = –273oC
C = 0 − 273 &
T = 0K

06. Da relação entre as escalas, temos:


θC θF − 32 θC 104 − 32
= = o
5 9 & 5 9 & θC = 40 C
T − 273 θF − 32 T − 273 104 − 32
= T = 313 K
=
5 9 5 9

15 FÍSICA
k 201
07. Da relação entre as escalas, temos:
θC θF − 32 25 θF − 32
= & = & θF = 77oF
5 9 5 9
08. A temperatura na qual as escalas Celsius e Fahrenheit coincidem é
dada por:
θC θF − 32
= θ θ − 32
5 9 & = & θ = –40oC ou –40oF
5 9
θC = θF = θ

09. a) Do enunciado, decorre o seguinte esquema:


        
°C °X
100 70

C X

0 20

θC − 0 θ − 20 θ θ − 20 θ
= X & C = X &   θ X = C + 20
100 − 0 70 − 20 100 50 2

b) Substituindo a temperatura do enunciado na relação do item ante-


rior, temos:
30
θX = + 20 & θX = 35oX
2
10. Do gráfico, podemos montar a seguinte relação:
15 $ 10 −3 − 5 $ 10 −3 θ−0
= & θ = 40oC
20 $ 10 −3
− 5 $ 10 −3 60 − 0

11. a) A temperatura de fusão do gelo (0oC) é equivalente a –10oX.


b) Relacionando as escalas, temos:
8−0 0 − (−10)
= & θX = 20oX
24 − 0 θ X − (−10)

Dilatometria
01. A distância entre os traços a 90oC é dada por:
L = L0 ⋅ (1 + α ⋅ ∆θ) & L = 90,000 ⋅ [1 + 9,0 ⋅ 10–6 ⋅ (90 – (–10)] &

& L = 90,081 cm

16 FÍSICA
k 201
02. Da equação da dilatação linear, temos:
TL = L0 $ α $ Tθ
0, 1 0, 1 −6
TL = $L & $ L = L0 $ 25 $ 10 $ Tθ &
100 0 100 0

& ∆θ = 40oC

03. a) A máxima variação do comprimento da viga é dada por:

∆L = L0 ⋅ α ⋅ ∆θ & ∆L = 20 ⋅ 14 ⋅ 10–6 ⋅ (35 – 0) & ∆L = 9,8 mm

b) O comprimento máximo é dado por:


∆L = L – L0 & 9,8 ⋅ 10–3 = L – 20 & L = 20,0098 m

04. Da equação da dilatação linear, temos:


∆L = L0 ⋅ α ⋅ ∆θ & 50,3 – 50,0 = 50,0 ⋅ 24 ⋅ 10–6 ⋅ (θ – 20) &

& θ = 270oC

05. a) A variação do comprimento do piso entre 5oC e 55oC é dada por:

∆L = L – L0 & ∆L = 402 – 400 & ∆L = 2,0 mm

b) Da equação da dilatação linear, temos:

∆L = L0 ⋅ α ⋅ ∆θ & 2,0 = 400 ⋅ α ⋅ (55 – 5) & α = 1,0 ⋅ 10–4 oC–1

06. a) Da equação da dilatação superficial, temos:


∆A = A0 ⋅ 2 ⋅ α ⋅ ∆θ & ∆A = 5,00 ⋅ 2,00 ⋅ 2 ⋅ 12,0 ⋅ 10–6 ⋅ (60,0 – 0,00) &

& ∆A = 0,0144 m2

b) A área final é dada por:

∆A = A – A0 & 0,0144 = A – 5,00 ⋅ 2,00 & A = 10,0144 m2

07. a) O raio do disco a 220oC é dado por:


r = r0 ⋅ (1 + α ⋅ ∆θ) & r = 50,0 ⋅ [1 + 3,00 ⋅ 10–5 ⋅ (220 – 20,0)] &

& r = 50,3 cm

b) A área do disco a 20oC é dada por:


A0 = π ⋅ r02 = 3 ⋅ 502 &  A0 ≅ 7,50 ⋅ 103 cm2

c) Da equação da dilatação superficial do disco, temos:


∆A = A0 ⋅ 2 ⋅ α ⋅ ∆θ & ∆A = 7,5 ⋅ 103 ⋅ 2 ⋅ 3,00 ⋅ 10–5 ⋅ (220 – 20,0) &
& ∆A = 90,0 cm2

17 FÍSICA
k 201
d) Como a área do disco a 20,0oC é de 7 500 cm2, à temperatura de
220oC sua área é dada por:
∆A = A – A0 & 90,0 = A – 7 500 & A = 7,59 ⋅ 103 cm2

08. Para que haja uma folga entre as duas partes, o raio da parte externa
deve dilatar mais que o núcleo. Assim, temos:
rbronze = raço + 0,010
&
r = r0 $ (1 + α $ Tθ)
& r0 $ (1 + αbronze $ Tθ) = r0 $ (1 + αaço $ Tθ) + 0,010 &

&10 ⋅ [1 + 20 ⋅ 10–6 (θ – 5)] = 10 ⋅ [1 + 18 ⋅ 10–6 ⋅ (θ – 5)] + 0,010 &

& θ = 505oC

09. O volume adicional é dado por:


∆V = V0 ⋅ γ ⋅ ∆θ = 5 000 ⋅ 1,0 ⋅ 10–3 ⋅ (30 – 10) & ∆V = 1,0 ⋅ 102 L

10. a) Quando o líquido começa a transbordar, temos:


TVlíquido = TVrecipiente + 20 cm3 &
& (V0 $ γ $ Tθ) líquido = (V0 $ γ $ Tθ) recipiente + 20 &
o
& 980 ⋅ 1 ⋅ 10–3 ⋅ (θ – 0) = 1 000 ⋅ 2 ⋅ 10–5 ⋅ (θ – 0) + 20 & θ = 20,8 C
b) A quantidade de líquido que transborda é dada por:
∆V = Vlíquido − Vrecipiente &

& ∆V = [V0 ⋅ (1 + γ ⋅ ∆θ)]líquido – [V0 ⋅ (1 + γ ⋅ ∆θ)]recipiente &


& ∆V = 980 ⋅ [1 + 1,0 ⋅ 10–3 (50 – 0)] – 1 000 ⋅ [1 + 2,0 ⋅ 10–5 ⋅ (50 – 0)] &

& ∆V = 28 cm3

Óptica Geométrica I
01. a) Falsa. A luz se propaga em linha reta em meios transparentes, ho-
mogêneos e isotrópicos.
b) Verdadeira.
c) Falsa. Devido à independência dos raios, as luzes observadas so-
bre o palco serão de cores amarela e azul.
d) Verdadeira.
02. Da semelhança entre os triângulos formados na produção das sombras,
temos:
2,0 h
= &  h = 50 m
0,60 15

18 FÍSICA
k 211
03. Como o disco está a meia altura, temos:

P Da semelhança entre os triângulos, vem


que:
1,5 m 20 cm R
= &  R = 40 cm
1,5 m 3,0 m
3m 20 cm

1,5 m

04. O comprimento da imagem é dado por:


18 cm A ’B ’
= &  A’B’ = 2,7 cm
2m 0,30 m

05. Podemos representar a situação descrita como no esquema a seguir:

N Assim, da segunda lei da reflexão,


temos:
i r
72° i + r = 72o & 2 $ i = 72o &  i = 36o
i=r

06. Construindo a imagem do objeto P, temos o seguinte esquema:

P
2,0 m
1,0 m
i i
E

1,0 m 4,0 m

P’

07. Do triângulo retângulo maior formado na figura, temos:

d2 = 3,02 + 4,02 & d = 5,0 m

08. A imagem gerada pelo espelho é dada a seguir:

a) Falsa. A imagem é enantiomorfa.


b) Verdadeira.
c) Verdadeira.

19 FÍSICA
k 211
09. a) Como demonstrado no exercício resolvido 4, a menor altura do espe-
lho (D) para que o observador possa se ver de corpo inteiro é dada por:
H 1,60
=
D = & D = 0,80 m
2 2
b) A distância que a borda inferior (x) está do solo é dada por:
h 1,50
=
x = &  x = 0,75 m
2 2
c) Não, essas medidas independem da distância do observador ao
espelho.
10. c Como a imagem conjugada por um espelho plano, em relação
ao espelho, se forma à mesma distância que o objeto, temos o
seguinte esquema:
Maria Joana

5,0 m 5,0 m

d=5+5& d = 10 m

11. a) Diretamente, apenas o quadro A pode ser vigiado.


b) Por se encontrar atrás da parede, o quadro B está fora do campo
visual da câmera e, portanto, não pode ser monitorado.
c) O esquema está representado a seguir:
C

A
B
campo visual

X Y

B’
A’

C’

12. Devido ao fato de imagens nos espelhos serem enantiomorfas, a ins-


crição no caminhão que gera a imagem da palavra FÍSICA é dada por:
ACISÍF
13. Da definição de índice de refração absoluto, temos:
c 3 3 $ 108
= n = & &  v = 2 ⋅ 108 m/s
v 2 v

20 FÍSICA
k 213
14. O índice de refração da água é dado por:
c c 4
n= &n= &  n =
v 0,75 c 3
v = 0,75 $ c
15. Da definição de índice de refração absoluto, temos:
c
n= c
v &n= &  n = 1,5
2 2
v = $c $ c
3 3
16. a) Da Lei de Snell-Descartes, temos:
n1 ⋅ sen i = n2 ⋅ sen r & 1 ⋅ sen 60o = 3 ⋅ sen r &
3 1
&1⋅ = 3 ⋅ sen r & sen r = & r = 30o
2 2
Assim, o raio refratado é dado por:

60°
n=1 S
n= 3
30°

De forma análoga ao item a, para os demais itens, temos:


b)   c)
N N

45°
60°
n=1 vácuo S
S
n= 2
n= 3
30° 30°

d)

ar
n= 2 S
45°

21 FÍSICA
k 211
17. Da Lei de Snell-Descartes, temos:
n vermelha $ sen 30o = nar $ sen rvermelha
&
n violeta $ sen 30o = nar $ sen rvioleta

2 $ 0, 5 = 1 $ sen rvermelha r = 45o


& & vermelha
3 $ 0, 5 = 1 $ sen rvioleta rvioleta = 60o

Assim, o ângulo formado entre si para os dois raios refratados é de 15o.


18. Podemos representar a situação descrita como no esquema a seguir:

i
vidro
30° ar

60°

Da Lei de Snell-Descartes, temos:


3 1
nvidro ⋅ sen i = nar ⋅ sen 60o & 3 ⋅ sen i = 1 ⋅ & sen i = &
2 2
& i = 30o

22 FÍSICA
k 211

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