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Eletrostática I
01. Como o corpo possui excesso de elétrons, sua carga é negativa e
dada por:
Q = –n ⋅ e = –5,0 ⋅ 1016 ⋅ 1,6 ⋅ 10–19 & Q = –8,0 ⋅ 10–3 C &
& Q = –8,0 mC
02. Por ter carga negativa, esse corpo tem excesso de elétrons. Assim,
temos:
Q = −n $ e
& Q = − (ne − np) $ e &
n = n e − np
& −32 = − (ne − 4,0 $ 1020) $ 1,6 $ 10 −19 & ne = 6,0 ⋅ 1020 elétrons
03. Após o atrito, o vidro, que cedeu elétrons, ficará eletrizado com carga
positiva, e o pedaço de seda, que recebeu elétrons, ficará eletrizado
com carga negativa. Dessa forma:
a) Q = +n ⋅ e
b) Q’ = –n ⋅ e
c) Aplicando os dados fornecidos nas equações anteriores, temos:
Q = +1,0 $ 109 $ 1,6 $ 10 −19 & Q = 1,6 $ 10 −10 C
Q’ = −1,0 $ 109 $ 1,6 $ 10 −19 Q’ = −1,6 $ 10 −10 C
1 FÍSICA
k 203
b) Após o contato, ambos ficarão positivamente eletrizados e, portanto,
se repelirão como no esquema a seguir:
+ +
F + + + + + F
++ +
+ + + +
+ +
_ +
+ + + + _ +
_ +
2 FÍSICA
k 201
Por estarem mais próximos do indutor, a atração sofrida pelos elétrons
é mais intensa que a repulsão sofrida pelos prótons. Dessa forma, na
esfera, temos uma resultante de atração.
b) Para um bastão negativamente eletrizado, temos:
+ _
_ _ _ _ _
+
+ _
3 FÍSICA
k 201
05. Como ambos estão submetidos a mesma d.d.p., temos:
U1 = U2 R $ i = R2 $ i2
& 1 1 & R1 ⋅ 3 ⋅ i2 = R2 ⋅ i2 &
i1 = 3 $ i2 i1 = 3 $ i2
R1 1
& =
R2 3
e) i = 11 A. f) VB = −300 V.
i _ + _
+
4 FÍSICA
k 201
09. A resistência elétrica do resistor ôhmico é constante e dada por:
N 40
Inclinação= R= & R = 5,0 Ω
8, 0
Para uma tensão de 100 V, da definição de resistência elétrica, temos:
U 100
= R = & 5, 0 & i = 20 A
i i
Cinemática I
01. Dos dados fornecidos na tabela, temos:
a) Como a posição inicial é aquela ocupada pelo móvel quando t = 0, da
tabela temos que S0 = –10 km.
b) Em t = 3 h, S = 15 km.
c) Em t1 = 1 h, S1 = –5 km, e em t2 = 2 h, S2 = 0 km. Assim, o deslo-
camento escalar entre esses instantes é dado por:
∆S = S2 – S1 & ∆S = 0 – (–5) & ∆S = 5 km
h h
0 1h 2h 5h 3 4
t= t= t= t= t= t=
_10 _5 0 5 10 15 20 S(km)
d) No instante t2 = 10 s, temos:
S = 30 + 50t
& S2 = 30 + 50 $ 10 & S2 = 530 m
t2 = 10 s
5 FÍSICA
k 201
b) S = 120 − 30t & 0 = 120 − 30t & t=4h
S=0
S = 120 − 30t
c) & S1 = 120 − 30 $ 8,0 & S1 = –120 km
t1 = 8,0 h
d) No instante t2 = 10 h, temos:
S = 120 − 30t
& S2 = 120 − 30 $ 10 & S2 = −180 km
t = 10 h
Assim, o deslocamento escalar entre t1 e t2 é dado por:
∆S = S2 – S1 = –180 – (–120) & ∆S = –60 km
2
05. a) S = 12 − 10t + 2t & S0 = 12 − 10 $ 0 + 2 $ 02 & S0 = 12 m
t=0
2
b) S = 12 − 10t + 2t & 0 = 12 − 10t + 2t2 & t1 = 2 s e t2 = 3 s
S=0
2
c) S = 12 − 10t + 2t & S1 = 12 − 10 $ 1 + 2 $ 12 & S1 = 4 m
t1 = 1 s
d) No instante t2 = 4 s, temos:
S = 12 − 10t + 2t2 & S = 12 − 10 $ 4 + 2 $ 42 & S = 4 m
2 2
t2 = 4 s
Assim, o deslocamento escalar entre t1 e t2 é dado por:
∆S = S2 – S1 = 4 – 4 & ∆S = 0 m
06. a) No encontro, temos:
SA = SB & 70 + 15t = 20 + 25t & t = 5 h
6 FÍSICA
k 201
Substituindo na equação horária de A, temos:
SA = 70 + 15 ⋅ 5 & SA = 145 km
De forma análoga ao item anterior, temos:
b) 2,0 s; 120 cm.
c) 1,0 h; 0.
d) Não ocorre cruzamento.
e) Dois encontros: 2 s, 4 m e 3 s, 9 m.
f) Não ocorre cruzamento.
07. Transformando as unidades, temos:
a) 36 km/h
b) 72 km/h
c) 108 km/h
d) 10 m/s
e) 40 m/s
f) 15 m/s
g) 3 cm/s
h) 500 cm/s
08. Da definição de velocidade média, temos:
S − S0 47 − 17
vm = & vm = & vm = 20 km/h
t − t0 14 − 12, 5
09. Como o elevador parte do térreo e retorna para o térreo, seu desloca-
mento escalar é nulo e, consequentemente, sua velocidade média é
igual a zero.
10. A velocidade média do automóvel entre São Paulo e Rio de Janeiro é
dada por:
∆S1 + ∆S2 + ∆S3 ∆S1 + ∆S2 + ∆S3
vm = & vm = &
∆t1 + ∆t2 + ∆t3 ∆S1 ∆S2 ∆S3
+ +
v1 v2 v3
90 + 100 + 210
& vm = & vm ≅ 66,7 km/h
90 100 210
+ +
60 100 60
11. Chamando cada metade do percurso de d, da definição de velocidade
média, temos:
∆S1 + ∆S2 ∆S1 + ∆S2 d+d
vm = & vm = & vm = &
∆t1 + ∆t2 ∆S1 ∆S2 d d
+ +
v1 v2 40 60
& vm = 48 km/h
7 FÍSICA
k 201
13. A aceleração escalar média durante a frenagem é dada por:
0 − 108
∆v 3,6
am = = & am = –6,0 m/s2
∆t 5,0
14. O quociente entre as unidades da velocidade e aceleração é dado
por:
[v] m/ s [v]
= & = s (segundos)
[ a ] m/ s 2 [a]
A 1ª parte 2ª parte B
S
O 3 AB
__ 5 AB
__
5 5
No encontro, temos:
S A = SB & S0 A + v A $ t = S0B + vB $ t & 0 + 60t = 225 − 90t &
& t = 1,5 h
8 FÍSICA
k 201
20. A situação é representada no esquema a seguir:
30 km/h 10 km/h
1 A 2
_ 30 S(km)
0 30
a) No encontro, temos:
50 km/h 40 km/h
S(km)
0 0,3 0,6
& t = 3min36s
200 m L
72 km/h 108 km/h
S(m)
0 200 200 + L
& L = 300 m
9 FÍSICA
k 201
Vetores
01. a) Escalares. b) Vetoriais. c) Escalares.
d) Vetoriais. e) Escalares.
02.
y
FA y
y
x FB
0 x
x
FC
FD
• vetor FA:
FAx = 3
FAx = 30 N
FAy = 3 &
FAy = 30 N
= 10 N
• vetor FB:
FBx = 3
FBx = 30 N
FBy = 4 &
FBy = 40 N
= 10 N
• vetor FC:
FCx = 3
F = 30 N
FCy = 0 & Cx
FCy = 0 N
= 10 N
• vetor FD:
FDx = 0
FDx = 0 N
FDy = 3 &
FDy = 30 N
= 10 N
03. a)
y
F = 100 N
Fy
30°
0 Fx x
10 FÍSICA
k 201
b) y
Fx
x
60°
Fy F = 100 N
c) y
v = 50 m/s
vy
30°
vx x
d) y
Ix
x
45°
Iy
I = 30 kg . m/s
a) R = 32 + 42 & R=5N
11 FÍSICA
k 201
06. Do caso geral de soma de vetores, temos:
R2 = F12 + F22 + 2 $ F1 $ F2 $ cosθ &
& R2 = 0, 502 + 1, 22 + 2 $ 0, 50 $ 1, 2 $ 0, 50 & R ≅ 1,5 N
07. A intensidade máxima da resultante é dada quando as forças têm
mesma direção e sentido (Rmáx. = F1 + F2) e mínima quando têm
mesma direção e sentidos opostos (Rmín. = F1 − F2).
Assim, temos:
Rmin. ≤ R ≤ Rmáx. & 8 − 7 ≤ R ≤ 8 + 7 & 1 N ≤ R ≤ 15 N
F1
F1
y
F2 F3
x 30°
0 F1 x
60° x
F3 F3
y
• F1:
o
=F1x F=
1 $ cos 30 15 N
o
=F1y F=
1 $ sen 30 5, 0 3 N
• F3:
o
= F3x F=3 $ cos 60 1, 0 N
o
=F3y F=
3 $ sen 60 1, 0 3 N
Na direção x, temos:
Rx = F1x − (F2 + F3x) = 15 − (3,0 + 1,0) & Rx = 11 N
E na direção y:
Ry = F1y − F3y = 5,0 ⋅ 3 − 1,0 ⋅ 3 & Ry = 4,0 3 N
Dessa forma, podemos representar a resultante como a seguir:
12 FÍSICA
k 201
R2 = R2x + R2y & R2 = 112 + (4, 0 $ 3 ) 2 & R = 13 N
R y 4, 0 $ 3
tgθ = = & tgθ , 0, 63 & θ = arc tg (0, 63)
Rx 11
Intensidade: 13 N
Direção e sentido: indicados na figura.
b)
F2 y
F2 F1
y y
30° 30°
F2 F1 x
x x
F3
b a R a
40 N b
30 N
c) d)
40 N
a x
30 N x R
R
N
10 N
10 N
b
10
10 N
Do triângulo hachurado
Do triângulo hachurado
resulta: ∆x = 50 N
resulta: N = 10 2 N
i
_v
13 FÍSICA
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Como os vetores formam um polígono fechado, temos:
i + u + ( − v) = 0 & v = i+u
De forma análoga ao item anterior, temos:
b)
v
u
_x
u + v + (− x) + i = 0 & x = i+u+v
c)
_v
u
_x
d)
z
x
i
v
i+u+v+x+z = 0
Dinâmica I
01. De acordo com Aristóteles, o estado natural de um corpo é o repou-
so.
02. O grande passo dado por Galileu foi passar da prática para a situação
teórica ideal.
03. Como o corpo se move livremente, da lei da inércia, podemos dizer
que ele permanecerá em movimento retilíneo e uniforme.
04. Durante uma colisão, os passageiros são arremessados devido à ten-
dência de manterem seu estado natural de movimento. Para evitar
essa situação, que é explicada pela lei da inércia, se faz necessária a
utilização do cinto de segurança.
14 FÍSICA
k 213
Termometria
01. a) Verdadeiro.
b) Verdadeiro.
c) Verdadeiro.
d) Falso. A menor temperatura já atingida é da ordem de 10–7 K, ou
seja, aproximadamente –273oC (zero absoluto).
02. Do enunciado, podemos relacionar as grandezas como a seguir:
(°C) h(cm)
45 8
6
30 3
15 FÍSICA
k 201
07. Da relação entre as escalas, temos:
θC θF − 32 25 θF − 32
= & = & θF = 77oF
5 9 5 9
08. A temperatura na qual as escalas Celsius e Fahrenheit coincidem é
dada por:
θC θF − 32
= θ θ − 32
5 9 & = & θ = –40oC ou –40oF
5 9
θC = θF = θ
C X
0 20
θC − 0 θ − 20 θ θ − 20 θ
= X & C = X & θ X = C + 20
100 − 0 70 − 20 100 50 2
Dilatometria
01. A distância entre os traços a 90oC é dada por:
L = L0 ⋅ (1 + α ⋅ ∆θ) & L = 90,000 ⋅ [1 + 9,0 ⋅ 10–6 ⋅ (90 – (–10)] &
& L = 90,081 cm
16 FÍSICA
k 201
02. Da equação da dilatação linear, temos:
TL = L0 $ α $ Tθ
0, 1 0, 1 −6
TL = $L & $ L = L0 $ 25 $ 10 $ Tθ &
100 0 100 0
& ∆θ = 40oC
& θ = 270oC
& ∆A = 0,0144 m2
& r = 50,3 cm
17 FÍSICA
k 201
d) Como a área do disco a 20,0oC é de 7 500 cm2, à temperatura de
220oC sua área é dada por:
∆A = A – A0 & 90,0 = A – 7 500 & A = 7,59 ⋅ 103 cm2
08. Para que haja uma folga entre as duas partes, o raio da parte externa
deve dilatar mais que o núcleo. Assim, temos:
rbronze = raço + 0,010
&
r = r0 $ (1 + α $ Tθ)
& r0 $ (1 + αbronze $ Tθ) = r0 $ (1 + αaço $ Tθ) + 0,010 &
& θ = 505oC
& ∆V = 28 cm3
Óptica Geométrica I
01. a) Falsa. A luz se propaga em linha reta em meios transparentes, ho-
mogêneos e isotrópicos.
b) Verdadeira.
c) Falsa. Devido à independência dos raios, as luzes observadas so-
bre o palco serão de cores amarela e azul.
d) Verdadeira.
02. Da semelhança entre os triângulos formados na produção das sombras,
temos:
2,0 h
= & h = 50 m
0,60 15
18 FÍSICA
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03. Como o disco está a meia altura, temos:
1,5 m
P
2,0 m
1,0 m
i i
E
1,0 m 4,0 m
P’
19 FÍSICA
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09. a) Como demonstrado no exercício resolvido 4, a menor altura do espe-
lho (D) para que o observador possa se ver de corpo inteiro é dada por:
H 1,60
=
D = & D = 0,80 m
2 2
b) A distância que a borda inferior (x) está do solo é dada por:
h 1,50
=
x = & x = 0,75 m
2 2
c) Não, essas medidas independem da distância do observador ao
espelho.
10. c Como a imagem conjugada por um espelho plano, em relação
ao espelho, se forma à mesma distância que o objeto, temos o
seguinte esquema:
Maria Joana
5,0 m 5,0 m
d=5+5& d = 10 m
A
B
campo visual
X Y
B’
A’
C’
20 FÍSICA
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14. O índice de refração da água é dado por:
c c 4
n= &n= & n =
v 0,75 c 3
v = 0,75 $ c
15. Da definição de índice de refração absoluto, temos:
c
n= c
v &n= & n = 1,5
2 2
v = $c $ c
3 3
16. a) Da Lei de Snell-Descartes, temos:
n1 ⋅ sen i = n2 ⋅ sen r & 1 ⋅ sen 60o = 3 ⋅ sen r &
3 1
&1⋅ = 3 ⋅ sen r & sen r = & r = 30o
2 2
Assim, o raio refratado é dado por:
60°
n=1 S
n= 3
30°
45°
60°
n=1 vácuo S
S
n= 2
n= 3
30° 30°
d)
ar
n= 2 S
45°
21 FÍSICA
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17. Da Lei de Snell-Descartes, temos:
n vermelha $ sen 30o = nar $ sen rvermelha
&
n violeta $ sen 30o = nar $ sen rvioleta
i
vidro
30° ar
60°
22 FÍSICA
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