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Questão 1:

F; G.
Questão 2:

1. (B)

2. (C)

3. (A)

4. (D)

5. (B)
Questão 3:

Alínea (C).
Questão 4:

1.

1–C

2–D

3–E

4–B

5–F

6–A

2.

1 – Falsa

2 – Verdadeira

3 – Verdadeira

4 – Falsa

5 – Verdadeira

6 – Verdadeira

3. C

4. A
Questão 5:

1. Além da União Europeia, Portugal participa em organismos internacionais como a ONU e


a CPLP.

2. Portugal pode ser fator de reforço das relações entre os próprios países da CPLP, como
país aglutinador, e pode assumir um papel importante na dinamização/facilitação das relações
político-económicas entre esses países e a União Europeia.

3. Das atividades da CPLP, podem mencionar-se o uso do Português como língua de


trabalho nos organismos internacionais e a promoção da cooperação económica, política e
cultural entre os países-membros.

4. As comunidades de portugueses e de luso-descendentes promovem a projecção


internacional de Portugal, pela difusão da nossa língua e da nossa cultura. Também
contribuem para o desenvolvimento do País, pelos fluxos financeiros gerados pelas
chamadas remessas dos emigrantes, e pelos investimentos que efetuam, geralmente nas
regiões de origem.
Questão 6:

1.

1–D

2–B

3–E

4–A

5–C

2.

1 – Falsa

2 – Falsa

3 – Falsa

4 – Verdadeira

5 – Verdadeira

3. A

4. D
Questão 7:

Alínea (A).
Questão 8:

Alínea (A).
Questão 9:

Alínea (C).
Questão 10:

Alínea (C).
Questão 11:

Alínea (B).
Questão 12:

Em Portugal, a mão de obra afeta ao setor primário caracteriza-se por um acentuado


envelhecimento e pelas baixas qualificações. Na sub-região das Beiras e Serra da Estrela,
localizada no interior, essas características são mais acentuadas.
Questão 13:

Alínea (A).
Questão 14:

As políticas educativas desenvolvidas nas últimas décadas têm feito aumentar bastante os
níveis de escolarização, com o alargamento da escolaridade obrigatória até aos 18 anos, e
têm contribuído decisivamente para a melhoria das qualificações dos portugueses, pois
quanto maior é a escolaridade, maiores são as possibilidades de aprendizagem ao longo da
vida e de adaptação a novas tecnologias e formas de produção e a novas formas de
organização do trabalho.

Assim, as políticas de promoção de uma maior escolarização da população portuguesa


promovem também o aumento da produtividade da mão de obra, ou seja, o aumento da
quantidade produzida em relação ao tempo gasto na sua produção. Por exemplo, a utilização
das novas tecnologias e a integração de inovações nos processos produtivos, aumentam a
produção por unidade de tempo, tornando, assim, maior a produtividade, o que vai permitir o
aumento do rendimento disponível e, por consequência, do consumo, o que, por si, é um
dinamizador da produção e do emprego.

O aumento da produtividade contribui para a dinamização da economia, pois torna as nossas


empresas mais competitivas no mercado internacional. Porém, o aumento das qualificações
da população ativa também permite outros benefícios para o crescimento económico, tais
como:

• o aumento da capacidade de enfrentar riscos, o que favorece o empreendedorismo, a


adoção de inovações e o investimento em investigação e conhecimento;

• a maior capacidade de resposta à exigência dos consumidores relativamente à diversidade e


à qualidade dos produtos e serviços, o que favorece o consumo e, consequentemente, o
aumento da produção, assim como as possibilidades de exportação;

• uma maior capacidade de negociação e de encontrar estratégias de inserção nos mercados,


o que favorece a exportação e o investimento estrangeiro.

Conclui-se que a melhoria dos níveis de instrução da população portuguesa, que se aproxima
cada vez mais das médias comunitárias, facilita a sua formação e qualificação profissionais,
inicial e ao longo da vida, promovendo, assim, a produtividade das empresas e a sua
capacidade de contribuírem para o desenvolvimento da economia nacional.
Questão 15:

Alínea (D).

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