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LIVRARIA E PAPELARIA
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M. PONTES
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i5,Rua Quinze de Novembro
SANTOS, BRAZIL
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OBRAS DE BAPTISTA CEPELLüS
OS B10ËIRÂHTES
T E R C E IR A E R1C ÄO
refundida e m odificada
C o m p r e fa c io d e O L A V O B I L A C
H. GARNIER, LIVREIRO-EDITOR
109, RUA DO OUVIDOR, 109 6 , RUE DES SAINTS-PÈRES, 6
RIO DE JANEIRO PARIS
1911
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PROLOGO
18 os BANDEIRANTES
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Estamos, afinal, em pleno labyrintho. r . ■
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22 o s BANDEIRANTES
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[ Lamento não poder, como um caboclo forte,
►Que sorri no perigo e peleja até á morte,
[ Rasgar nestes sertões, desde o valle ás montanhas,
í Um sulco triumphal de soberbas façanhas !
; E, logo ao entreabrir da flor da madrugada,
! Ir surprehender o tigre e o sanhudo queixada,
; E, pondo-lhes no encalço a matilha faminta,
i Sopesando a espingarda, o facão preso á.cinta,
; Bater o mattagal, correr léguas e léguas,
i Empenhado no ardor de uma lucta sem tréguas,
I E a soprar fortemente uma cornea buccina,
‘ Para açular os cães no furor da chacina!
' E só voltar á casa, esperto e satisfeito,
i Quando a tarde cahir, num silencio perfeito.
Envolvendo as rechans, os caminhos e as fontes
Nessa bruma subtil, que esfuma os horisontes...
26 o s BANDEIRANTES
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0 CONQUISTADOR
28 o s BANDEIRANTES
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■i. A ingratidão e a inveja (homens mesquinhos!)
Sempre hão de ser o trágico laurel,
i : Que á fronte de Jesus cobre de espinhos
(■/ E á bocca da Verdade enche de fel;
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30 o s BANDEIRANTES
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Como que se ouve o coração do Mundo y
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Noite. Na vastidão do céu immenso.
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I Entre ondulantes nebulosidades.
Sobe disperso um vaporoso incenso,
Que, nimbando as ethereas claridades.
Anda sem rumo, pelo azul, suspenso.
Gomo um longo suspiro de saudades...
Nesse momento, o olhar do Aventureiro
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os BANDEIRANTES 35
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Então, para entreter a nostalgia,
Emquanto as chammas dançam na fogueira,
Todos elles relatam, em porfia,
Historias dessa marcha aventureira...
Assim, desponta o rosicler do dia
E a luz vai penetrando na clareira,
A luz, beijo de Deus, que a vida encerra
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E faz pulsar o coração da Terra.
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Molhados, semi-nús.
Assim que no arredor cantaram os urús,
E vinha a madrugada, esplendida e formosa,
Enfiando na clareira os dedos cor de rosa,
E tudo despertava, alegre e juvenil.
Desde a múrmura fonte ao passaro gazil.
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Ergueram-se os heróes; indagaram da altura;
E romperam de novo, através da espessura.
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48 o s BANDEIRANTES
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50 o s BANDEIRANTES
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E a Cidade crescia. Ora os paes em que pensam ?
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Elle, vendo-a crescer, dava-lhe mais ternura,
Quando a filha jovial vinha pedir-lhe a bençam ;
Mas agora cresceu ; nunca mais o procurai
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s. PAULO ANTIGO
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Extincta geração! — homens d^antanho.
Cuja fama, sem macula nos chega 1
Infelizmente, este servil rebanho
Nem póde comprehender vossa alma grega !
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os BANDEIRANTES 55
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A ALMEIDA JUNIOR
0 S0I d a q u e lle d ia e r a o s o l d a s c o n q u is ta s ,
O so l d a r e d e m p ç ã o ,
Que vinha realisar o sonho dos Paulistas,
No quaes se concentrava o anceio da nação.
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A CARLOS GOMES
E’ quando
Vemos de lado a lado, infinitas e densas.
Dominando o horisonte, as florestas immensas.
72 o s BANDEIRANTES
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76 o s BANDEIRANTES
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E Saulo, que abomina a irreligiosa plebe,
Sente um odio mortal. O néo catholicismo
Contradiz a Jehovah e aos preceitos do Horebe,
Portanto ha de cahir e ha de rolar no abysmo !
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os BANDEIRANTES 77
Em meio do labyrintho
D’estas columnas gigantes,
Sinto enthusiasmos e sinto
Desejos extravagantes !
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82 o s BANDEIRANTES
A GONÇALVES DIAS
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GUERRA DOS EMBOABAS
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Mas, depois de transposta a muralha de horrores, m-'
Quando a terraz feraz como o ventre das mães,
Rasg‘ava á luz do sol um cofre de esplendores,
Vinham de toda parte os especuladores,
Rosnando e farejando á maneira dos cães !
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PALMARES
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E os perigos, então, nesses ermos sem nome !
Ronda a Morte através das ramadas intonsas
E, quando se não pensa, aguçado de fome,
Rebrilha na espessura o fulvo olhar das onças !
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96 o s BANDEIRANTES
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E chegou e venceu. Mas foi rija a contenda! L
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« Só me resta morrer ! » — disse. E, altivo, sem medo,
Em meio ao recruzar de um fogo vivo e forte.
Passou como um phantasma e, do alto de um rochedo,
Atirou-se no abysmo e mergulhou na morte !
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A VELHA ESCOLA...
Na m adrugada de 24 de ju n h o.
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Musa cabocla, valorosa Musa,
\y.\ De seios rijos e cabellos pretos !
Bem sabes que esta lyra se recusa
Ao concerto banal de vasios sonetos ! íh
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Dá-me a poesia forte, o sopro quente,
A graça, a perfeição de um verso novo !
E eu cantarei uma canção vehemente,
Em que viva e palpite a grande alma do povo !
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A’ SESTA
116 o s BANDEIRANTES
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CONTRASTE
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Batendo as azas, canta o gallo ; canta
O passarinho ; a creação se agita...
E, desde o insecto pequenino á planta,
A mesma febre de viver palpita !
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Riem-se as aguas límpidas e claras, f
Como serpentes, em sensuaes torcidas... p
E bosques verdes vão cortando e searas, í'-
Cheias de convulsões desinsoíFridas !... ôl"
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Como quem diz : « Aquelles são felizes !... »
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Eu é que s e i! O coração não dorme
E é um abysmo tão negro e tão profundo,
Que o não enchera a catadupa enorme
De todas as vaidades deste Mundo!
A PRINCEZINHA
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0 dia morre. Perpassa,
Nas folhas, a brisa leve...
E um novello de fumaça
Ao campo, além, circumscreve.
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Rio, 19 de Março de 19 0 6 .
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liv- novo á poesia nacional. Os B a n d e i r a n t e s — relicário do mais
puro civismo — descortinarão aos olhos da mocidade das
escolas os grandiosos painéis da historia de nossa raça,
^''í) !l narrando-lhe, em linguagem ajoeirada e fluente, na cadencia
da rima, os fastos de seus gloriosos feitos. Esse será um dos
maiores triumphos de Baptista Cepellos, que é um vencedor,
apezar da gelada indifferança com que os homens do nosso
tempo encaram as obras de arte. Laborioso e paciente como
um benedictino, mas conservando de pé e sempre firme o
íií. seu orgulho feroz de homem acima do commum, Baptista
i S!Í! Cepellos apresenta-se hoje como um dos maiores poetas
íflí í| brasileiros.
, w (Do « Correiro Paulistano ».)
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INDICE
A Partida da M onção..................................... 43
O A n h an guera...................................... 45
O T ie té........................................................ ........................ . 49
S. Paulo antigo....................................................................... 53
Ouro P re to ...................................................................... ... . 5 7
A Almeida Junior.................................................................. 5g
T y b ir iç á ................................................................................. 53
O Fundador de S. Paulo........................................................ 64
No alto do Y p ir a n g a ............................................................ 67
A Carlos Gomes...................................................................... 71
Conversão de Saulo....................................................... 75
Na S e l v a ................................................................................. 79
As Tribus................................................................................. 83
Guerra dos Emboabas............................................................ 85
Palm ares................................................................................. 9*
M USA p a t r íc ia
OPINIÕES CRITICAS
liH'vl Opiniões criticas................................................................. 1 7 5
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