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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN PROGRAMA

DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENSINO – PPGE

CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM ENSINO - CMAE

PRÁTICAS EDUCATIVAS NA ESCOLA NUMA PERSPECTIVA


INTERDISCIPLINAR: Possibilidade de combate ao preconceito através do diálogo
entre os diferentes saberes.

PAU DOS FERROS – RN/2019


UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN PROGRAMA
DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENSINO – PPGE

CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM ENSINO - CMAE

PRÁTICAS EDUCATIVAS NA ESCOLA NUMA PERSPECTIVA


INTERDISCIPLINAR: Possibilidade de combate ao preconceito através do diálogo
entre os diferentes saberes.

Projeto de pesquisa apresentado à Universidade


Estadual do do Rio grande do Norte – UERN, como
requisito parcial para o ingresso no Mestrado em
cumprimento às exigências seletivas.

Linha de pesquisa: Ensino de Ciências Humanas


Sociais.

PAU DOS FERROS – RN/2019


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4

2 OBJETIVO GERAL ......................................................................................................... 6

2.1 Objetivos Específicos ..................................................................................... 6

3 JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 7

4 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................................. 9

4.1 Racismo no Brasil e a Qualidade na Educação ................................................ 9

5 INTERDISCIPLINARIDADE ......................................................................................... 10

5.1 A ação comunicativa como instrumento potencializador da


interdisciplinaridade .............................................................................................. 11

6 JUSTIFICATIVA ........................................................................................................... 13

7 METODOLOGIA ............................................................................................................ 13

8 RESULTADOS ESPERADOS .................................................................................... 14

9 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO ..................................................... 15

10 REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 16
4

1 INTRODUÇÃO

Um dos maiores desafios para o século XXI é saber conviver com as


diversidades e ser tolerante com o próximo, sem se preocupar com as diferenças de
cor, sexo, religião, classe social, etc. Práticas discriminatórias devem ser totalmente
abolidas do nosso meio social. No âmbito escolar, essas práticas não deverão existir.
Combater ações de discriminação e preconceito dentro da escola é sem
dúvida alguma, o primeiro passo para se alcançar educação de qualidade e portanto,
uma sociedade mais justa e igualitária. Lutar contra o preconceito é uma decisão que
precisa ser contínua, coletiva e incondicional.
O preconceito e a discriminação abalam a autoestima e destrói a dignidade
humana. Na escola, afeta o desempenho do estudante refletindo diretamente na
aprendizagem, o que na maioria das vezes, causa a evasão escolar. Devem-se
valorizar na escola, ações que agreguem valores quanto às diferenças de cor, raça,
sexo, religião e classe social.
Práticas educativas na escola que abordem o combate a todo e qualquer tipo
de preconceito devem ser valorizadas, especialmente aquelas que apostam em
metodologias de cunho interdisciplinar. Pois sabemos que esse é um problema real
que afeta grande parte dos nossos educandos diariamente e o quanto isso prejudica
a aprendizagem dos mesmos. Dessa forma, um trabalho contínuo e interligado entre
as várias disciplinas aparece como uma possibilidade de resultado ainda melhor, por
abarcar e envolver um número maior de pensamentos e atitudes.

O presente projeto surgiu da necessidade de desenvolver um trabalho ,


através de metodologias interdisciplinares, capaz de combater ou, pelo menos,
amenizar práticas e atitudes racistas, homofóbicas e preconceituosas dentro da
escola, haja vista, essas práticas refletirem negativamente na formação sócio
emocional do educando e mais efetivamente no processo ensino-aprendizagem.
Nesse sentido, entende-se que o trabalho de conscientização é importante e
necessário, principalmente no espaço escolar, haja vista a escola se apresentar como
um dos pilares fundamentais para promover a mudança necessária nos indivíduos e
na sociedade.
5

Para melhorar a qualidade da educação em nosso país, é preciso


oferecer um ensino que garanta a todos os alunos a oportunidade de
desenvolver seu potencial de aprendizagem em um ambiente seguro,
sem exclusões, que lhes permita contribuir para uma sociedade
responsável, respeitosa, constituída por cidadãos críticos e atuantes.
(COSTA, 2014).
6

2 OBJETIVO GERAL

Analisar práticas educativas desenvolvidas na escola e propor ações e


reflexões no ambiente escolar que valorizem a diversidade e o respeito às diferenças,
de forma a combater o racismo ou qualquer outra prática preconceituosa dentro e fora
da escola, de forma a elevar autoestima dos alunos e assim, melhorar a qualidade da
aprendizagem, numa perspectiva interdisciplinar.

2.1 Objetivos Específicos

• Identificar e combater práticas racistas e preconceituosas no ambiente escolar de


modo a elevar a autoestima dos alunos e assim, melhorar os níveis de aprendizagem;.
• Elaborar um conjunto de práticas educativas, utilizando o diálogo como forma de
interação para serem desenvolvidas na escola com os alunos;
• Capacitar professores e gestores da escolas de ensino médio para o enfrentamento
de questões relacionadas ao preconceito étnico-racial, gênero, religião, e classe social
e outros, numa perspectiva interdisciplinar;
• Combater a homofobia dentro e fora da escola, através da conscientização da
valorização do ser humano independente de sua sexualidade;
• Reconhecer e valorizar a cultura afro-brasileira e suas implicações na diversidade
ético racial, bem como outras culturas presentes no contexto atual da nossa
sociedade.
7

3 JUSTIFICATIVA

Atitudes e práticas racistas e preconceituosas dentro da escola são comuns


no Brasil, mesmo sendo um país com a maior população negra, salvo os países
africanos. Comumente vemos crianças ou adolescentes sendo agredidos verbal ou
fisicamente dentro da escola, simplesmente pelo fato de serem negros ou
homossexuais.
A escola Monsenhor Antônio Feitosa, utilizada como fonte inspiradora da
pesquisa, é a única escola de ensino médio da sede do município de Missão Velha –
CE e a maior em matrícula da regional CREDE 20. Com 951 alunos no ano de 2019,
oferece ensino médio regular nos três turnos. Apresenta atualmente IDEB 3,00 e
IDMÉDIO 3,07, considerado baixo e ainda um pouco distante da meta de 3,33. Com
isso, esse resultado as ações da escola concentram-se em buscar soluções e medidas
para o alcance da meta. Numa análise mais apurada dos resultados percebeu-se que
a maior dificuldade de aprendizagem se concentra entre os alunos de pele negra,
homossexuais e de classe social mais baixa. Somam-se a esse fato relatos de alunos,
pais e professores sobre práticas constantes dos mais diversos tipos de bullying nas
dependências da escola, especialmente aqueles relacionados à cor da pele e
diferenças de gênero e sexualidade, que vão desde agressões verbais até agressões
físicas. Isso gera um clima escolar com bastante instabilidade e insegurança por parte
de todos, especialmente dos alunos e pais. No decorrer do tempo e com a recorrência
dos casos, medidas vem sendo tomadas para tentar combater tais práticas. Uma
dessas medidas tem sido a parceria com a família. Outra medida que foi tomada pela
escola e que tem se mostrado bastante eficaz é o trabalho com projetos
interdisciplinares que agregam temáticas sobre as diversidades na escola e o combate
a atitudes preconceituosas dos mais variados tipos.
O presente trabalho surgiu do intuito de conhecer melhor as causas de
atitudes discriminatórias no cotidiano escolar para posteriormente, avaliar o efeito
dessas atitudes na relação ensino-aprendizagem-evasão dos alunos, e em seguida,
propor intervenções através de novas metodologias, numa perspectiva interdiciplinar e
comunicativa, no combate a essas práticas preconceituosas dentro e fora da escola,
posibilitando assim, um ambiente escolar saudável e livre do preconceio e da intolerância.
Espera-se com isso que haja uma melhoria no desempenho dos educandos, o
que poderia elevar os indicadores escolares e diminuir os índices de evasão, bem como
8

garantir a construção de uma sociedade livre de preconceitos, na busca pela


valorização e integridade do ser humano, independentemente de sua cor, raça,
gênero, religião, classe social ou qualquer outro aspecto, aprendendo conviver com
as diferenças
9

4 REFERENCIAL TEÓRICO

4.1 Racismo no Brasil e a Qualidade na Educação

Apesar de há muito já se ouvir falar em racismo no Brasil, é recente a


discussão enfática sobre discriminação racial na escola, haja vista ainda prevalecer a
visão difundida por Gilberto Freire de que no Brasil existe democracia racial. Contudo,
sabemos que é muito comum as práticas preconceituosas dentro do espaço escolar.
Conforme Moura, (1994, p. 160):

O racismo brasileiro [...] na sua estratégia e nas suas táticas age sem
demonstrar a sua rigidez, não aparece à luz, é ambíguo, meloso,
pegajoso, mas altamente eficiente nos seus objetivos. [...] não
podemos ter democracia racial em um país onde não se tem plena e
completa democracia social, política, econômica, social e cultural.

Sabe-se que o Brasil é um país com grande contingente populacional negro,


perdendo apenas para os países de origem africana. Contudo, isso não faz dele um
país livre do preconceito racial, ao contrário, os traços do racismo no Brasil são
marcantes.
O Brasil foi o último país a abolir seus escravos. Cinco séculos se passaram
e o povo negro brasileiro continua sendo discriminados pelo homem branco em função
de sua cor.

O atual sistema educacional brasileiro vive momento decisivo para a


construção de educação de qualidade, pois ao mesmo tempo em que precisa oferecer
ensino de qualidade também é preciso garantir inclusão social e igualdade entre os
indivíduos. Para isso é necessário criar políticas educacionais que promovam a cultura
de paz e tolerância às diversidades. Um dos grandes desafios para a educação do
século XXI é combater o racismo ou qualquer outra prática preconceituosa que diminui
e desqualifica o ser humano.
Neste sentido, Carreira et. al. (2013) afirma que:
10

“Toda criança e todo o adolescente têm direito a uma educação de


qualidade e inclusiva, baseada no reconhecimento e valorização da
identidade, história e cultura dos diversos povos que ajudaram a
formar nossa sociedade multiétnica e multirracial. Nesse sentido,
todos os setores do Estado e da sociedade, assim como cada cidadão
e cidadã, são agentes indispensáveis na tarefa de assegurar a
inclusão equânime de todos os grupos sociais nos processos de
desenvolvimento do país.

Outra questão relevante encontrada refere-se à compreensão da escola e


as relações sociais que nelas são desenvolvidas, como semelhante aos mais diversos
espaços da sociedade que reproduzem o racismo e a discriminação racial.
Apesar de há muito tempo já se ouvir a expressão democracia racial,
percebe-se o preconceito e discriminação com o povo negro ainda é grande. Porem
na maioria das vezes o racismo apresenta-se de forma mascarada.

5 INTERDISCIPLINARIDADE

Segundo Fazenda 2008, o termo interdisciplinaridade surgiu na Europa, em


meados da década de 1960, num momento em que os movimentos estudantis
tomavam conta do cenário europeu com manifestações e reivindicações por um
ensino mais contextualizado com a realidade social, política e econômica da época. A
interdisciplinaridade surge, portanto, como um novo modelo de ensino, contrapondo-
se ao modelo tradicional da época
Importantes contribuições filosóficas tem se destacado no estudo e
entendimento da interdisciplinaridade, tais como Paulo Freire, Hilton Japiassu, Ivani
Catarina Arantes Fazenda, dentre outros.

Hilton Japiassu é considerado um dos pioneiros no Brasil nos


trabalhos sobre interdisciplinaridade, sendo de sua autoria a primeira
produção sobre essa temática no país.
11

Japiassu (1976, p. 72) defende que não há um conceito único


que defina o termo interdisciplinar, ou seja, “[...] um sentido
epistemológico único e estável. Trata-se de um neologismo cuja
significação nem sempre é a mesma e cujo papel nem sempre
é compreendido da mesma forma (OLIVEIRA et al,2017 ).

No contexto educacional, aumentam cada vez mais os debates em torno da


interdisciplinaridade, especialmente no âmbito da educação básica. No entanto, a
construção de um trabalho verdadeiramente interdisciplinar no cenário educacional
enfrenta muitas dificuldades, haja vista, o modelo tradicional de educação que ainda
prevalece na maioria das escolas brasileiras.

A interdisciplinaridade exige uma reflexão profunda e inovadora sobre


o conhecimento, que demonstra a insatisfação com o saber
fragmentado que está posto. Para tal, a interdisciplinaridade propõe
um avanço em relação ao ensino tradicional, com base na reflexão
crítica sobre a própria estrutura do conhecimento, com o intuito de
superar o isolamento entre as disciplinas e repensar o próprio papel
dos professores na formação dos alunos para o contexto atual em que
estão inseridos. (FEITEL, et al 2009).

Cabe ressaltar, as contribuições baseadas nas ideias habermesianas,


consideradas fundamentais no entendimento da interdisciplinaridade. Tais conceitos
consideram a Teoria da Ação Comunicativa como proposta de integração no
fortalecimento da ação interdisciplinar.

5.1 A ação comunicativa como instrumento potencializador da


interdisciplinaridade

Na busca de solução para os graves problemas que assolam a


humanidade, Jurgen Habermas, filósofo e sociólogo alemão, atribui à
linguagem a possibilidade do homem resgatar o seu papel de sujeito
através da comunicação. (GONÇALVES, 1999).
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O homem é um ser sociável por natureza, haja vista, sua subjetividade não ser
construída através de atos solitários e sim de processos de formação e transformação
entre os vários grupos de indivíduos que acontece em uma complexa rede de
interações através da comunicação. O foco da teoria da ação comunicativa através
da linguagem, está na elaboração de novos consensos que permitam o saudável (e
sustentável) convívio entre as pessoas. O conceito de Ação Comunicativa é definido
por Jürgen Habermas, filósofo e sociólogo alemão, como:

[...] a interação de ao menos dois sujeitos capazes de linguagem ou


de ação que (seja por meios verbais ou com meios extra-verbais) se
envolvem numa relação interpessoal. Os atores buscam entender-se
sobre uma situação de ação para poder, assim, coordenar, de comum
acordo, seus planos de ação e, com eles, suas ações (SILVA et al,
2018).

Habermas define linguagem como meio de entendimento sem mais


abreviaturas, em que falantes e ouvintes se referem, desde o horizonte pré-
interpretado que seu mundo da vida representa, simultaneamente, a algo no mundo
objetivo, no mundo social e no mundo subjetivo para negociar definições da situação
que podem ser compartilhadas por todos (SILVA, et al, 2018).
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6 JUSTIFICATIVA

O presente projeto surge da necessidade de desenvolver um trabalho voltado


para a elaboração e execução de práticas educativas que possibilitem aos professores
trabalharem os temas relacionados ao racismo e outras práticas preconceituosas que
acontecessem dentro e fora da escola de forma mais dinâmica e atrativa, numa
perspectiva interdisciplinar, com o propósito de combater o preconceito e promover a
tolerância às diversidades, possibilitando elevar a autoestima dos alunos e assim,
poder melhorar os indicadores escolares, como diminuição dos índices de evasão e
rendimento acadêmico.

7 METODOLOGIA

A presente pesquisa será realizada nas escolas que possuem ensino médio,
localizadas na cidade de Missão Velha, Estado do Ceará: E. E. M. Monsenhor Antônio
Feitosa, E. E. M. Padre Amorim e E. E. F. M. Jean Piaget. No primeiro momento o
projeto será apresentado para a direção das respectivas escolas e em seguida para a
comunidade escolar. Sendo concedida a autorização para o desenvolvimento do
projeto, serão entrevistados professores (primeiro momento) das diferentes áres por
amostragem, para que se possa compreender a forma a realidade de cada escola e
como os conteúdos relacionados às temáticas proposta serão trabalhados. Para isso,
serão aplicados questionários com 10 (Dez) com perguntas sendo 08 (Oito) objetivas
e 02 (Duas) discursivas.
Num segundo momento, os alunos também serão entrevistados(amostras)
como forma de extrair informações referentes ao objeto de estudo da pesquisa, para
que assim possa identificar os anseios e angústias pelos quais passam esses alunos
quando sofrem esses ataques de preconceitos.
A terceira etapa será constituída de pesquisa de campo onde serão
realizadas entrevistas semiestruturadas abertas por meio de narrativas dos alunos
(depoimentos). Nessas entrevistas serão levantados dados importantes para
finalização dessa pesquisa qualitativa.
Após a coleta de informações, os dados serão analisados para que as
propostas de intervenção possam ser elaboradas. Estas ocorrerão na forma de
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oficinas (para os professores) com a seguinte estruturação: 1 encontro mensal de 4


horas/aulas, por um período de 6 meses, totalizando 24 horas/aulas de formação.
Nos encontros formativos, os professores receberão uma capacitação teórica
sobre os principais aspectos da interdisciplinaridade, ação comunicativa e práticas
preconceituosas no ambiente escolar.
Após essa capacitação teórica, os professores serão instigados a refletirem
suas práticas pedagógicas, a identificarem possíveis “erros” e debaterem em conjunto
formas de aplicação do tema em uma perspectiva dinâmica e interdisciplinar
Ao final dos encontros será elaborado um documento com as sugestões do
grupo contendo práticas educativas metodológicas interdisciplinares para o
enfrentamento das questões em debate, possibilitando assim o combate a atos
discriminatórios dentro e fora da escola, na esperança de construção de uma
sociedade mais justa e igualitária para todos. . Essas práticas pedagógicas serão
aplicadas pelos professores em sala de aula e por fim será feito uma análise a respeito
dos resultados alcançados.

8 RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se que o conjunto das práticas educativas metodológicas


interdisciplinares, elaborado pelos próprios professores e gestores, seja trabalhado
inicialmente nas três escolas de ensino médio do município de Missão Velha e que,
posteriormente, se expanda por outras unidades e níveis de ensino, sendo executado
nas diferentes disciplinas que integram o currículo escolar de forma contínua e eficaz,
podendo perpassar por vários conteúdos, possibilitando assim, a desfragmentando do
saber e a construção de uma visão sistêmica sobre o assunto.
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9 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO

ANO I
Atividade/Mês 1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9° 10° 11° 12°

Visita às escolas e
apresentação do
projeto para a x x
direção e
comunidade escolar

Aplicação dos
questionários
professores e x
alunos
Elaboração das
oficinas x x

Aplicação das
oficinas nas escolas x x

Desenvolvimento de
intervenções na x x
escola

ANO II
Atividade/Mês 1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9° 10° 11° 12°
Análise dos
resultados x x

Elaboração do
documento contendo
as práticas x x
metodológicas

Avaliação dos
resultados x x
16

10 REFERÊNCIAS

ELIANE CRISTINA DA COSTA. A diversidade na escola: identificando e


trabalhando com os fatores que geram “exclusões”.

BLÜMKE FEISTEL, Roseli Adriana; PEDROSA MAESTRELLI, Sylvia Regina.


Interdisciplinaridade na formação de professores de ciências naturais e
matemática: algumas reflexões, 2009.

DA CRUZ OLIVEIRA, Habermas Raimunda Nonato. O AGIR COMUNICATIVO NO


CONTEXTO DAS PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA: Um estudo à
luz da teoria da ação comunicativa. 2011.

GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA: Formação de Professoras/es em Gênero,


Sexualidade, Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais, Rio de Janeiro: CEPESC,
Versão 2009.

IVONE A. DOS SANTOS. DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO: uma prática a ser


construída na Educação Básica. 2008. 35f. produção Didático-Pedagógica – Caderno
Temático – apresentado ao Programa de Desenvolvimento Educacional do Estado do
Paraná. 2008. Disponível
em:<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2346-6.pdf>.
Acesso em: 19 Fev. 2019.

Ceará, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. Metodologias de Apoio: áreas de ciências


Humanas e suas tecnologias, - Fortaleza: SEDUC 2008.

HERNANDES, Leila Leite. A ÁFRICA NA SALA DE AULA. 2005. Ed. Selo Negro.

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