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CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica Atmosferas Explosivas - Classificação de
Áreas
SC-06
Eletricidade
1a Emenda
Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-2918 REV. 0, e se destina a modificar o seu texto na(s) parte(s)
indicada(s) a seguir:
NOTA 1 A(s) nova(s) página(s) com a(s) alteração(ões) efetuada(s) está(ão) colocada(s) na(s)
posição(ões) correspondente(s).
NOTA 2 A(s) página(s) emendada(s), com a indicação da data da emenda, está(ão) colocada(s) no
final da norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizada(s).
- Subseção 13.3.10
Alteração do texto.
N-2918 02 / 2017
Atmosferas Explosivas -
Classificação de Áreas
Procedimento
Cópias dos registros das “não conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 06 CONTEC - Subcomissão Autora.
Eletricidade As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
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Sumário
1 Escopo ............................................................................................................................................... 17
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15 Requisitos para a Elaboração da Lista de Dados de Classificação de Áreas (ver Anexo F) ......... 89
19 Requisitos para a Determinação dos Níveis de Proteção dos Equipamentos “Ex” (“Equipment
Protection Level” - EPL) .................................................................................................................. 97
Anexo C - Figuras de Referência para Processos das Áreas de Transporte de Petróleo, Gás e
Derivados ......................................................................................................................... 195
Anexo D - Figuras de Referência Para Processos das Áreas de Gás, Energia e Biocombustíveis ... 211
Anexo E - Conteúdo para Placas de Segurança para Áreas Classificadas ....................................... 236
Figuras
Figura 1 - Propostas Conceituais para Equipamentos com Dimensões Máximas a Serem Utilizadas 38
Figura 2 - Fonte de Risco de Grau Secundário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar, com
Presença de Barreiras ou Construções, Apresentado em Corte e Planta Baixa ............... 39
Figura 3 - Fonte de Risco de Grau Secundário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar e Presença
de Barreiras ou Construções com Ventilação Limitada, com Sistema de Ventilação
Forçada, Apresentado em Corte e Planta Baixa ................................................................. 40
Figura 4 - Fonte de Risco de Grau Primário ou Secundário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar,
em Área Interna com Ventilação Limitada ou Impedida, sem Ventilação Forçada,
Apresentado em Corte e Planta Baixa ................................................................................. 41
Figura 5 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar, em Área Interna
com Aberturas, com Ventilação Limitada ou Impedida, sem Ventilação Forçada,
Apresentado em Corte e Planta Baixa ................................................................................. 42
Figura 6 - Fonte de Risco de Grau Primário ou Secundário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar,
em Área Interna com Aberturas, Apresentado em Corte e Planta Baixa ............................ 43
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Figura 7 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar, em Área Interna
com Aberturas, com Ventilação Limitada ou Impedida, sem Ventilação Forçada,
Apresentado em Corte e Planta Baixa. ................................................................................ 44
Figura 8 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar, em Área Interna
com Áreas Fechadas, Apresentado em Corte e Planta Baixa ............................................. 45
Figura 9 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar, em Ambiente
Interno com Ventilação Limitada, Apresentado em Corte e Planta Baixa ........................... 46
Figura 10 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar, em Área
Interna, Apresentado em Corte e Planta Baixa. ................................................................ 47
Figura 11 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar, em Área
Interna, Apresentado em Corte e Planta Baixa ................................................................. 48
Figura 12 - Diferentes Fontes de Risco, de Grau Primário e de Grau Secundário, de Gás ou Vapor
mais Pesado que o Ar, em Área Externa com Ventilação Adequada, Apresentado em
Corte e Planta Baixa .......................................................................................................... 49
Figura 13 - Diferentes Fontes de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar, em
Área Externa com Ventilação Adequada, Apresentado em Corte e Planta Baixa ............ 49
Figura 14 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Leve que o Ar, em Ambiente
com Ventilação Adequada, com Densidade Relativa Menor do que 0,8 ......................... 50
Figura 15 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor, com Comportamento Similar ao Ar
(Densidade entre 0,80 e 1,1), em Ambiente Ventilação Adequada .................................. 51
Figura 16 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Leve que o Ar, em Ambiente
Interno com Ventilação Limitada e Externo com Ventilação Adequada ............................ 52
Figura 17 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Leve que o Ar, em Ambiente
Interno com Abertura e Ventilação Limitada, o Ambiente Externo com Ventilação
Adequada e outro com Ventilação Limitada ...................................................................... 53
Figura 18 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Leve que o Ar, em Ambiente
Interno com Abertura e Ventilação Limitada, com Ambiente Externo e Ventilação
Adequada ........................................................................................................................... 54
Figura 19 - Fonte de Risco de Grau Primário e outra de Grau Contínuo, de Gás ou Vapor Inflamável
mais Leve que o Ar, em Ambiente com Ventilação Adequada ......................................... 55
Figura 25 - Compressor ou Bomba, Fluidos Inflamáveis com Pressão até 35 kgf/cm 2 ........................ 62
Figura 26 - Compressor ou Bomba, para Fluidos Voláteis e Inflamáveis, em Ambiente com Ventilação
Adequada, para Pressões acima de 35 kgf/cm 2 ................................................................ 63
Figura 27 - Compressor ou Bomba, para LAV, em Ambiente com Ventilação Adequada ................... 64
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Figura 30 - Tubulação com Válvula, Acessórios Roscados e Flanges, para Fluidos Voláteis e
Inflamáveis, em Ambiente com Ventilação Adequada ..................................................... 67
Figura 31 - Tubulação com Válvulas, Acessórios Roscados e Flange, com LAV, Inflamáveis e em
Ambiente Aberto ................................................................................................................ 68
Figura 33 - Instrumentos Operados à Gás Inflamável, em Ambiente com Ventilação Adequada ou com
Ventilação Mecânica ........................................................................................................... 71
Figura 35 - Tanque de Armazenamento de Líquido Inflamável, com Teto Fixo, Compatível com Fontes
de Risco de Magnitude Elevada, para Vapores mais Pesados que o Ar, em Ambiente com
Ventilação Adequada .......................................................................................................... 73
Figura 36 - Tanque de Armazenamento de Líquido Inflamável, com Teto Fixo, Compatível com Fontes
de Risco de Volume de Magnitude Elevada, para Vapores mais Pesados que o Ar, em
Ambiente com Ventilação Adequada e Altas Taxas de Enchimento Diário ....................... 74
Figura 37 - Tanque de Armazenamento de Teto Fixo, com Líquido Inflamável, para Vapores mais
Pesados que o Ar, Dentro de Ambiente com Ventilação Limitada .................................... 75
Figura 38 - Tanque de Armazenamento de Líquido Inflamável, com Teto Fixo, Compatível com Fontes
de Risco de Magnitude Elevada, para Vapores mais Pesados que o Ar, em Ambiente com
Ventilação Adequada .......................................................................................................... 76
Figura 39 - Tanque de Armazenamento de Teto Fixo, Líquido com Ponto de Fulgor entre 37,8 ºC e
60 ºC, Compatível com Fontes de Risco de Magnitude Elevada, para Vapores mais
Pesados que o Ar, em Ambiente com Ventilação Adequada ............................................ 78
Figura 40 - Tanque de Armazenamento de Teto Fixo com Líquido com Ponto de Fulgor acima de
60 ºC .................................................................................................................................. 79
Figura 42 - Vaso de Pressão de Hidrocarbonetos ou Vaso com Chama Protegida, em Ambiente com
Ventilação Adequada ......................................................................................................... 81
Figura 44 - Área com Fechamento Não Estanque a Vapor com Ventilação Adequada, Adjacente a
uma Área Classificada ....................................................................................................... 83
Figura 45 - Área Fechada com Barreira Estanque com Ventilação Limitada, Adjacente a uma Área
Classificada ........................................................................................................................ 83
Figura 46 - Área Fechada com Ventilação Limitada ou Impedida, Adjacente e com aberturas para a
Área Classificada ................................................................................................................ 84
Figura 47 - Área Fechada com Ventilação Forçada, Adjacente a Área Classificada ........................... 84
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Figura 51 - Legenda para Área não Classificada, que Deve ser Mantida com Pressão Positiva ........ 96
Figura 52 - Legenda para Área não Classificada que Deve ser Mantida com Pressão Negativa ........ 96
Figura A.1 - Sonda de Perfuração - Subestrutura com Ventilação Adequada, Torre Aberta Equipada
com Quebra-vento, Aberto e “A” Aberto ......................................................................... 100
Figura A.2 - Sonda de Perfuração com Ventilação Limitada na Torre Fechada com Topo Aberto e
Subestrutura com Ventilação Impedida ......................................................................... 101
Figura A.6 - Tanque de Lama em Ambiente com Ventilação Adequada ............................................ 105
Figura A.7 - Tanque de Lama em Ambiente com Ventilação Impedida ou Limitada .......................... 105
Figura A.8 - A Área ao Redor de Calhas de Lama, Abertas, Utilizadas para Interligar Tanques de
Lama com Poços de Lama Ativa, Situados em Local Fechado, com Ventilação Limitada
ou Impedida ................................................................................................................... 106
Figura A.9 - Peneira de Lama em Ambiente com Ventilação Adequada ............................................ 107
Figura A.10 - Desareiador ou Dessiltador em Ambiente com Ventilação Adequada ......................... 107
Figura A.12 - Respiro (“Vent”) do Desgaseificador em Ambiente com Ventilação Adequada ........... 109
Figura A.14 - Poço Surgente em Ambiente com Ventilação Adequada e sem Antepoço .................. 111
Figura A.15 - Poço Surgente Terrestre em Ambiente com Ventilação Adequada e com Antepoço .. 111
Figura A.16 - Poço Surgente em Ambiente Fechado com Ventilação Impedida ou Limitada ............ 112
Figura A.17 - Poço em Trabalho de Operação com Arame em Ambiente com Ventilação Adequada112
Figura A.18 - Poço em Trabalho de Operação com Arame em Ambiente Fechado, com Ventilação
Impedida ou Limitada ................................................................................................... 113
Figura A.19 - Poço de Trabalho de Pistoneio com Sonda de Produção Terrestre ............................. 114
Figura A.20 - Poço com Bombeio Mecânico ou com Bombeio de Cavidade Progressiva, em Ambiente
com Ventilação Adequada............................................................................................. 115
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Figura A.21 - Poço com Bombeio Mecânico ou com Bombeio de Cavidade Progressiva e com
Antepoço, em Ambiente com Ventilação Adequada................................................... 115
Figura A.22 - Poço com Bombeio Centrífugo Submerso, em Ambiente com Ventilação Adequada,
sem Antepoço .............................................................................................................. 116
Figura A.23 - Caixa de Ligação com Respiro, em Ambiente com Ventilação Adequada, para Bomba
Submersa, sem Antepoço ............................................................................................. 116
Figura A.33 - Suspiros de Espaços e Tanques Vazios para FPSO e FSO ........................................ 127
Figura A.35 - Interior dos Tanques de Carga, Tanques de Resíduos (“Slop”), Tubulações de Alívio de
Pressão ou Sistemas de Respiro.................................................................................. 128
Figura A.36 - Espaços Vazios Adjacentes, em Torno de todo o Tanque de Carga ........................... 129
Figura A.38 - “Cofferdans” e Tanques de Lastro Permanentes Adjacente a Tanques de Carga ....... 130
Figura A.39 - Saída de Vapores do Tanque de Carga Gerada por Variação Térmica ....................... 131
Figura A.40 - Saída de Vapores do Tanque de Carga causada por Carregamento, Lastro ou
Descarregamento ...................................................................................................... 132
Figura A.41 - Locais de “Open Deck” Quando a Ventilação é Limitada ............................................. 133
Figura A.42 - Saída de Vapor do Tanque de Carga Causado por Variação Térmica ........................ 133
Figura A.43 - Saídas de Vapores do Tanque de Carga Causado por Carregamento, Lastro ou
Descarregamento ....................................................................................................... 134
Figura A.44 - Espaços sem Ventilação Forçada e com Aberturas Menores do que 0,5 m acima do
Convés Principal .......................................................................................................... 135
Figura B.2 - Separadores de Água e Óleo (tais como Separadores Instalados em Unidades, Pré-
separadores e Separadores) ........................................................................................ 138
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Figura B.3 - Unidades de Flotação a Ar, em Ambiente Aberto, com Ventilação Adequada ............... 138
Figura B.4 - Unidades de Oxigenação Biológica, em Ambiente Aberto, com Ventilação Adequada . 139
Figura B.5 - Torre de Resfriamento de Água Industrial, em Ambiente Aberto, com Ventilação
Adequada..................................................................................................................... 140
Figura B.6 - Esferas de GLP, em Ambiente Aberto, com Ventilação Adequada e com Sistema de
Dique de Contenção em torno da Esfera ...................................................................... 141
Figura B.7 - Esferas de GLP, em Ambiente Aberto, com Ventilação Adequada e sem Sistema de
Dique de Contenção ...................................................................................................... 142
Figura B.8 - Esfera de GLP, em Ambiente Aberto, com Ventilação Adequada e com Sistema de Dique
de Contenção em Torno Parcial da Esfera ..................................................................... 143
Figura B.9 - Esfera de GLP, em Ambiente Aberto, com Ventilação Adequada e com Sistema de Dique
de Contenção em Torno Parcial da Esfera, de Acordo com PETROBRAS N-1645....... 144
Figura B.10 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás mais Leve que o Ar, Ventilação Limitada e
Densidade < 0,8 ............................................................................................................ 145
Figura B.11 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Leve que o Ar, Ventilação
Limitada e Densidade > 0,8 e < 1,0 .............................................................................. 146
Figura B.12 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor Mais Leve que o Ar, Ventilação
Adequada e Densidade entre 0,8 e 1,0........................................................................ 147
Figura B.13 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Leve que o Ar, Ventilação
Impedida e Densidade entre 0,8 e 1,0 ......................................................................... 148
Figura B.14 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Leve que o Ar, Ventilação
Impedida e Densidade < 0,8 ......................................................................................... 149
Figura B.15 - Fontes de Risco de Grau Secundário, de Gás ou Vapor mais Pesado do que o Ar,
Localizados Próximo ao Solo e Sobre a Plataforma com Piso Sólido ......................... 150
Figura B.16 - Fonte de Risco de Grau Secundário, de Gás ou Vapor mais Leve Associado com mais
Pesado do que o Ar, Ventilação Adequada, Localizados Próximo ao Solo e sobre a
Plataforma com Piso Sólido.......................................................................................... 151
Figura B.17 - Fonte de Risco de Grau Secundário, de Gás ou Vapor mais Pesado do que o Ar,
Ventilação Adequada, Localizados Próximo ao Solo e sobre a Plataforma com Piso
Sólido ........................................................................................................................... 152
Figura B.18 - Pátio de Manuseio de Coque em Ambiente Fechado, com Sistema de Dispersão de
Água - Planta Baixa ...................................................................................................... 154
Figura B.19 - Pátio de Manuseio de Coque, em Ambiente Fechado, com Sistema de Dispersão de
Água - Elevação ........................................................................................................... 154
Figura B.20 - Pátio de Manuseio de Coque em Ambiente Fechado, com Sistema de Dispersão de
Água - Elevação ........................................................................................................... 155
Figura B.21 - Prédio de Carregamento do Pátio de Manuseio de Coque - Elevação Lateral ............ 156
Figura B.22 - Prédio de Carregamento do Pátio de Manuseio de Coque - Elevação Frontal ............ 157
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Figura B.25 - Vaso de Nafta com Pressurização com Gás Nitrogênio ............................................... 160
Figura B.26 - Bomba de Nafta em Ambiente com Ventilação Adequada ........................................... 161
Figura B.27 - Permutador de Calor para Pré-Aquecimento da Carga com Operação que Utiliza Gás
Natural em Ambiente Bem Ventilado ........................................................................... 161
Figura B.28 - Permutador de Calor para Pré-Aquecimento de Carga com Operação que Utiliza Nafta162
Figura B.29 - Permutador de Calor para Pré-Aquecimento da Carga com Operação que Pode Utilizar
Gás Natural e Nafta ...................................................................................................... 163
Figura B.30 - Forno Aquecedor de Carga em Ambiente Bem Ventilado ............................................ 164
Figura B.35 - Resfriador de Reciclo com Ventilação Tipo “Air Cooler” ............................................... 169
Figura B.36 - Resfriador de Reciclo do Tipo “Convencional”, Formado por Casco e Tubos, para Carga
de Nafta ......................................................................................................................... 170
Figura B.37 - Resfriador de Reciclo do Tipo “Convencional”, Formado por Casco e Tubos para Carga
de Gás Natural .............................................................................................................. 171
Figura B.38 - Vaso de Reciclo para Carga de Nafta e Gás ................................................................ 172
Figura B.39 - Filtro Coalescedor de Óleo Combustível do Hidrogênio de Reciclo ............................. 173
Figura B.40 - Forno Reformador (“Reformer”) com Queimadores no Topo (“Top Fire”) e Tiragem
Induzida em Ambiente com Ventilação Adequada ..................................................... 174
Figura B.41 - Forno Reformador (“Reformer”) com Queimadores no Topo (“Top Fired”) e Tiragem
Balanceada em Ambiente com Ventilação Adequada ............................................... 175
Figura B.42 - Forno Reformador (“Reformer”) com Queimadores na Lateral (“Side Fired”) e Tiragem
Natural ou Induzida ...................................................................................................... 176
Figura B.43 - Forno Reformador (“Reformer”) com Queimadores na Lateral (“Side Fired”) e Tiragem
Balanceada .................................................................................................................. 177
Figura B.45 - Serpentina de Aquecimento de Carga Mista do Forno Reformador em Ambiente com
Ventilação Adequada ................................................................................................... 179
Figura B.46 - Caldeira Recuperadora de Calor em Ambiente com Ventilação Adequada ................. 179
Figura B.47 - Vaso de Vapor em Ambiente com Ventilação Adequada ............................................. 180
Figura B.48 - Bomba de Circulação de Água de Caldeira em Ambiente com Ventilação Adequada . 180
Figura B.49 - Vaso de Purga em Ambiente com Ventilação Adequada ............................................. 181
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Figura B.52 - Gerador de Vapor de Água em Permutador do Tipo “Kettle” ........................................ 184
Figura B.53 - Primeiro Resfriador de Carga para a PSA com Ventilação Tipo “Air Cooler” ............... 185
Figura B.54 - Segundo Resfriador de Carga para a PSA em Ambiente com Ventilação Adequada .. 186
Figura B.57 - Vasos de Purga do Sistema PSA em Ambiente com Ventilação Adequada ................ 189
Figura B.58 - Filtro de Hidrogênio Produto do Sistema PSA em Ambiente com Ventilação Adequada190
Figura B.59 - Aquecedor da Carga para a Torre Retificadora de Condensado em Ambiente com
Ventilação Adequada .................................................................................................. 191
Figura B.60 - Torre de Retificação de Condensado e Bombas Associadas, quando Aplicável ......... 192
Tabela C.2 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura C.2 ......................................... 196
Figura C.4 - Transporte por Caminhão Tanque de Líquido Inflamável ............................................... 197
Figura C.5 - Transporte por Vagões de Carga de Líquido Inflamável, Transferência através de
Sistema Fechado, Descarga somente pelo Domo Superior ........................................ 198
Figura C.6 - Transporte por Vagões de Carga de Líquido Inflamável, Descarga através de Sistema
Fechado, Somente pela Parte Inferior ........................................................................... 199
Figura C.7 - Transporte por Vagões de Carga de Líquido Inflamável, com Sistema Aberto e pela Parte
Inferior ou Superior.......................................................................................................... 200
Figura C.8 - Transporte por Vagões de Carga de LAV e Descarga através de Sistema Fechado,
somente pela Parte Inferior ............................................................................................ 201
Figura C.9 - Transporte por Vagões de Carga de LAV e Descarga através de Sistema Fechado,
Somente pelo Domo Superior ...................................................................................... 202
Figura C.11 - Caixas Subterrâneas, com Ventilação Limitada, com Tampas ou Visitas. ................... 204
Figura C.12 - Caixas Subterrâneas com Ventilação Limitada, com Válvulas Operando com LAV .... 205
Figura C.13 - Equipamento com Dispositivo de Fechamento, com Tampas ou Visitas, para Líquidos
Inflamáveis, com Qualquer Nível de Pressão ............................................................... 206
Figura C.14 - Equipamento com Dispositivo de Fechamento, com Tampas ou Visitas, para LAV, com
Qualquer Nível de Pressão ........................................................................................... 207
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Figura C.15 - Compressor ou Motor, com Produto mais Leve que o Ar e em Ambiente com Ventilação
Adequada, com Pressão até 275 psig (19 bar) ............................................................ 208
Figura C.16 - Compressor ou Motor, com Produto mais Leve Que o Ar e em Ambiente com Ventilação
Adequada, com Pressão até 275 psig (19 bar) ............................................................ 209
Figura C.17 - Compressor ou Motor, para Produto mais Leve que o Ar e em Ambiente com Ventilação
Adequada, com Pressão Superior a 275 psig (19 bar) ................................................. 210
Figura D.1 - As Esferas de Estocagem de Amônia, em Ambiente com Ventilação Adequada - Planta
Baixa ............................................................................................................................... 212
Figura D.2 - Esferas de Estocagem de Amônia, em Ambiente com Ventilação Adequada - Elevação213
Figura D.4 - Vaso de Amônia, Unidade de Amônia, em Ambiente com Ventilação Adequada -
Elevação ....................................................................................................................... 215
Figura D.5 - Vaso de Amônia, Unidade de Amônia, em Ambiente com Ventilação Adequada -
Elevação ........................................................................................................................ 215
Figura D.8 - Compressor de Gás Natural, Unidade de Amônia, - Elevação ....................................... 217
Figura D.9 - Compressor de Gás Natural, Unidade de Amônia - Elevação ........................................ 217
Figura D.11 - Armazenamento e Esteiras Transportadoras de Pelotas de Ureia - Planta Baixa ....... 219
Figura D.15 - Pig Recebedor - “Flare” e “Blow Down” - Elevação ...................................................... 221
Figura D.16 - Torre de Refrigeração para as Unidades de Amônia e Hidrogênio - Planta Baixa ...... 222
Figura D.17 - Torre de Resfriamento para as Unidades de Amônia e Hidrogênio - Elevação ........... 223
Figura D.19 - Torre de Refrigeração para Unidades de Ureia e Ácido Nítrico - Planta Baixa ............ 224
Figura D.22 - Bombas de Amônia - Terminal de Amônia - Planta Baixa ............................................ 226
Figura D.23 - Tanques de GLP - Terminal de Amônia - Planta Baixa ................................................ 227
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Figura D.26 - Juntas e Acessórios Roscados com Diâmetro Superior a 50 mm ................................ 229
Figura D.28 - Conexões de Juntas Flangeadas com Diâmetro Superior a 50 mm ............................ 230
Figura D.31 - Válvulas Reguladoras Incluindo Linhas de Respiro (“Vent”) ........................................ 232
Figura D.32 - Linha de Respiro (“Vent”) com Terminação Protegida ................................................. 232
Figura D.34 - Estações Redutoras ou de Medição e Regulagem de Gás Natural em Estações Abertas
- Planta Baixa ............................................................................................................... 233
Figura D.36 - Estações Redutoras ou de Medição e Regulagem de Gás Natural em Estações com
Ventilação Restrita - Planta Baixa ............................................................................... 234
Figura D.37 - Armazenamento Subterrâneo de Líquido Inflamável com Qualquer Nível de Pressão 235
Figura E.1 - Esquema Ilustrativo de Conteúdo para Placa de Segurança para Áreas Classificadas 236
Tabelas
Tabela 1 - Magnitudes Relativas de uma Fonte de Risco .................................................................... 31
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Tabela 36 - EPL onde Somente Zonas Forem Determinadas para Áreas Classificadas com Gases ou
Poeiras Combustíveis ........................................................................................................ 98
Tabela A.1 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.1 ......................................... 100
Tabela A.2 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.2 ........................................ 101
Tabela A.3 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.3 ......................................... 102
Tabela A.4 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.4 ......................................... 102
Tabela A.5 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.5 ......................................... 103
Tabela A.6 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.6 ......................................... 104
Tabela A.7 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.7 ......................................... 105
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Tabela A.8 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.9 ......................................... 106
Tabela A.9 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.10 ....................................... 107
Tabela A.10 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.11 ..................................... 108
Tabela A.11 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.12 ..................................... 108
Tabela A.12 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.13 ..................................... 109
Tabela A.13 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.35 ..................................... 128
Tabela A.14 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.36 ..................................... 128
Tabela A.15 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.37 ..................................... 129
Tabela A.16 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.38 .................................... 130
Tabela A.17 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.40 ..................................... 131
Tabela A.18 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.41 ..................................... 132
Tabela A.19 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.42 ..................................... 133
Tabela A.20 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.43 ..................................... 134
Tabela A.21 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura A.44 ..................................... 135
Tabela B.1 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.1 ......................................... 136
Tabela B.2 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.2 ......................................... 137
Tabela B.3 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.3 ......................................... 138
Tabela B.4 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.4 ......................................... 139
Tabela B.5 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.5 ......................................... 139
Tabela B.6 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.6 ......................................... 140
Tabela B.7 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.7 ......................................... 141
Tabela B.8 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.8 ......................................... 142
Tabela B.9 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.9 ......................................... 144
Tabela B.10 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.10 ..................................... 145
Tabela B.11 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.11 ..................................... 145
Tabela B.12 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.12 ..................................... 146
Tabela B.13 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.13 ..................................... 147
Tabela B.14 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.14 ..................................... 148
Tabela B.15 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.15 ..................................... 149
Tabela B.16 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.16 ..................................... 150
Tabela B.17 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.17 ..................................... 151
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N-2918 02 / 2017
Tabela B.18 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.23 ..................................... 158
Tabela B.19 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.24 ..................................... 159
Tabela B.20 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.25 ..................................... 160
Tabela B.21 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.26 ..................................... 160
Tabela B.22 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.27 ..................................... 161
Tabela B.23 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.28 ..................................... 162
Tabela B.24 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.29 ..................................... 163
Tabela B.25 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.30 ..................................... 164
Tabela B.26 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.31 ..................................... 165
Tabela B.27 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.32 ..................................... 166
Tabela B.28 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.33 ..................................... 167
Tabela B.29 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.34 ..................................... 168
Tabela B.30 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.35 ..................................... 169
Tabela B.31 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.36 ..................................... 170
Tabela B.32 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.37 ..................................... 170
Tabela B.33 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.38 ..................................... 171
Tabela B.34 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.39 ..................................... 172
Tabela B.35 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.40 ..................................... 173
Tabela B.36 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.41 ..................................... 174
Tabela B.37 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.42 ..................................... 175
Tabela B.38 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.43 ..................................... 176
Tabela B.39 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.44 ..................................... 178
Tabela B.40 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.45 ..................................... 178
Tabela B.41 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.50 ..................................... 181
Tabela B.42 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.51 ..................................... 182
Tabela B.43 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.52 ..................................... 183
Tabela B.44 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.53 ..................................... 184
Tabela B.45 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.54 ..................................... 185
Tabela B.46 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.55 ..................................... 186
Tabela B.47 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.56 ..................................... 187
Tabela B.48 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.57 ..................................... 188
15
-PÚBLICO-
N-2918 02 / 2017
Tabela B.49 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.58 ..................................... 189
Tabela B.50 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.59 ..................................... 190
Tabela B.51 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.60 ..................................... 191
Tabela B.52 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.61 ..................................... 192
Tabela B.53 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura B.62 ..................................... 193
Tabela C.1 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura C.1 ......................................... 195
Tabela C.2 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura C.2 ......................................... 196
Tabela C.3 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura C.11 ....................................... 203
Tabela C.4 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura C.12 ....................................... 204
Tabela C.5 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura C.13 ....................................... 205
Tabela C.6 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura C.14 ....................................... 206
Tabela C.7 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura C.15 ....................................... 207
Tabela C.8 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura C.16 ....................................... 208
Tabela C.9 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura C.17 ....................................... 209
Tabela D.1 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura D.1 e D.2 ............................... 211
Tabela D.2 - Tabela de Orientação para Desenvolvimento da Figura D.3 ......................................... 214
Tabela D.3 - Distâncias Recomendadas para Aplicação para Juntas e Acessórios Roscados e
Flangeados .................................................................................................................. 229
Figura E.1 - Esquema Ilustrativo de Conteúdo para Placa de Segurança para Áreas Classificadas 236
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N-2918 02 / 2017
1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa os requisitos mínimos necessários para a elaboração de estudos de
classificação de áreas em instalações marítimas e terrestres. Estes requisitos são aplicáveis, para
utilização em todas as instalações do Sistema PETROBRAS, onde gases e líquidos inflamáveis,
Líquidos Altamente Voláteis (LAV) ou poeiras combustíveis são produzidos, processados,
manuseados, armazenados, transportados e submetidos a operações de carregamento e
descarregamento.
1.2 Esta Norma é aplicável também a unidades adicionais de processo que estão agregadas e
interligadas às unidades de processo.
1.3 Esta Norma refere-se a estudos de classificação de áreas, que têm como finalidade a seleção,
especificação e aplicação dos equipamentos, dispositivos e materiais elétricos, de instrumentação,
eletrônicos, de telecomunicações e mecânicos, em atmosferas de gases e vapores inflamáveis ou de
poeiras combustíveis.
1.4 Os estudos de classificação de áreas a serem elaborados de acordo com os requisitos indicados
nesta Norma são também aplicáveis, entre outras, para as atividades de avaliações de risco, emissão
de permissões de trabalho, montagem, inspeções e manutenção de instalações elétricas, de
instrumentação e mecânicas em áreas classificadas. É necessária a reavaliação dos estudos de
classificação de áreas para os projetos de obras de ampliação e reformas, assim como a atualização
após o “as-built”.
1.6 Esta norma abrange instalações com equipamentos de processo de diferentes magnitudes
relativas de risco (vazão, pressão e volume).
1.7 Esta Norma se aplica a trabalhos, projetos e estudos iniciados a partir da data de sua publicação.
2 Referências Normativas
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ABNT NBR IEC 60079-10-1 - Atmosferas Explosivas - Parte 10-1: Classificação de Áreas -
Atmosferas Explosivas de Gás;
ABNT NBR IEC 60079-10-2 - Atmosferas Explosivas - Parte 10-2: Classificação de Áreas -
Atmosferas de Poeiras Combustíveis;
ABNT NBR IEC 60079-13 - Atmosferas Explosivas - Parte 13: Proteção de Equipamentos
por Ambientes Pressurizado “p”;
ABNT NBR IEC 60079-14 - Atmosferas Explosivas - Parte 14: Projeto, Seleção e Montagem
de Instalações Elétricas;
ABNT NBR IEC 60079-16 - Equipamentos Elétricos para Atmosferas explosivas: Parte 16:
Ventilação Artificial para a Proteção de Casa de Analisadores;
ABNT NBR IEC 60079-19 - Atmosferas Explosivas - Parte 19: Reparo, Revisão e
Recuperação de Equipamentos;
ABNT NBR IEC 61892-6 - Unidades Marítimas Fixas e Móveis - Instalações Elétricas -
Parte 6: Instalação;
ABNT NBR IEC 61892-7 - Unidades Marítimas Fixas e Móveis - Instalações Elétricas -
Parte 7: Áreas Classificadas;
IEC 60092-502 - Electrical Installations in Ships - Part 502: Tankers - Special Features;
IMO MODU CODE - Code for the Construction and Equipment of Mobile Offshore Drilling
Units;
NFPA 497 - Recommended Practice for the Classification of Flammable Liquids, Gases, or
Vapors and of Hazardous (Classified) Locations for Electrical Installations in Chemical
Process Areas;
NFPA 499 - Recommended Practice for the Classification of Combustible Dusts and of
Hazardous (Classified) Locations for Electrical Installations in Chemical Process Areas.
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3 Termos e Definições
3.1
líquido inflamável
líquido capaz de produzir vapor inflamável sob quaisquer condições de operações previstas
3.2
gás ou vapor inflamável
gás ou vapor que quando misturados com o ar, em certas proporções, formam uma atmosfera
explosiva de gás ou vapor
3.3
poeira combustível
pequenas partículas sólidas, de tamanho nominal de 500 µm ou menor, que podem estar suspensas
no ar, que se depositam sob o efeito de seu próprio peso, que podem queimar ou se incandescer no
ar, e podem formar misturas explosivas com o ar sob condições normais de temperatura e pressão
3.4
atmosfera explosiva de poeira
mistura com o ar, sob condições atmosféricas, de substâncias combustíveis na forma de poeira,
fibras ou partículas em suspensão, as quais, após a ignição, permitem uma propagação
autossustentada
3.5
Líquido Altamente Volátil (LAV)
material inflamável que é armazenado ou processado como um líquido e que na temperatura
ambiente e na pressão atmosférica é um gás inflamável. Exemplos destes gases são: Gás Liquefeito
do Petróleo (GLP), butano, propano e Gás Natural Liquefeito (GNL) (API RP 505)
3.6
nível de proteção do equipamento (“Equipment Protection Level” - EPL)
nível de proteção fornecido pelo equipamento “Ex” ou o requerido pela instalação, em função de
requisitos de zonas ou de estudos adicionais de avaliação de risco, conforme indicado na série
ABNT NBR IEC 60079
3.7
fonte de liberação
um ponto ou local a partir do qual um gás, vapor ou líquido inflamável pode ser liberado para a
atmosfera, de tal forma que uma atmosfera explosiva de gás ou vapor pode ser formada
3.8
ventilação
movimentação do ar e sua renovação com ar limpo devido aos efeitos do vento, gradientes de
temperatura ou meios artificiais (por exemplo ventiladores ou exaustores)
19
-PÚBLICO-
N-2918 02 / 2017
3.9
ventilação natural
movimentação do ar e sua renovação com ar limpo devido aos efeitos do vento ou gradientes de
temperatura
3.10
ventilação artificial
movimentação do ar e sua renovação com ar limpo através de meios artificiais, por exemplo
ventiladores ou exaustores aplicados numa determinada área
3.11
ambiente com ventilação natural adequada
uma edificação com ventilação natural pode ser considerada com ventilação adequada quando não
possui nenhum obstáculo ao movimento do ar, com movimentação de ar ou velocidade de vento
acima de 0,5 m/s nas seguintes condições:
a) ambiente que possui piso gradeado, sem telhado ou teto, por exemplo, pisos elevados
gradeados; independe da presença ou tipo de paredes;
b) ambiente aberto para o meio externo em todas as direções, por exemplo, equipamentos
sobre o solo, suportes de tubulações (“pipe-rack”) e pátios de bombas;
c) ambiente que possui piso, um telhado ou teto e paredes verticais compreendendo 50 %
ou menos da área total de paredes possíveis. Independe do tipo de piso, telhado ou teto.
NOTA 1 Para o ambiente ser considerado como ambiente com ventilação adequada é necessário
que seja completamente ventilado, sem a ocorrência de áreas ou regiões com atmosferas
estagnadas.
NOTA 2 Exemplo de ambiente com ventilação natural adequada: Ambiente com piso, teto e até duas
paredes.
3.12
ambiente com ventilação artificial adequada
ambiente (sala, edificação ou abrigo) que possui ventilação artificial que forneça, no mínimo,
12 trocas de ar, de volume equivalente ao volume interno do ambiente, por hora
NOTA Uma ventilação forçada com 12 trocas de ar por hora (API RP 505) representa o mesmo
valor de um ambiente aberto com velocidade de vento de 0,5 m/s.
3.13
ambiente com ventilação limitada
ambiente que possui obstáculos que dificultam, porém não impedem a circulação natural do ar
NOTA Exemplo de ambiente com ventilação limitada: Ambiente com piso, teto e três paredes.
3.14
ambiente com ventilação impedida
ambiente no qual existe a possibilidade de acúmulo de gases ou vapores em função da ausência de
movimentação do ar
NOTA Exemplo de ambiente com ventilação impedida: Ambiente com piso, teto e quatro paredes.
20
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3.15
graus de liberação
três graus básicos de liberação relacionados a frequência e a expectativa de uma atmosfera
explosiva estar presente:
NOTA Uma fonte de liberação pode permitir a ocorrência de um destes graus de liberação ou uma
combinação de mais de um deles.
3.16
grau de liberação contínuo
liberação que é contínua ou é esperada ocorrer frequentemente ou por longos períodos de tempo
3.17
grau de liberação primário
liberação que pode ser esperado ocorrer periodicamente ou eventualmente durante operações
normais
3.18
grau de liberação secundário
liberação que não é esperada ocorrer sob operações normais e, se ocorrer, é esperada ser ocasional
e por curtos períodos de tempo
3.19
densidade relativa de um gás ou vapor
razão entre a densidade de um gás, ou de um vapor, e a densidade do ar, na mesma temperatura e
pressão
a) gases mais pesados do que o ar são aqueles com densidade relativa igual ou maior que
1,2;
b) gases mais leves do que o ar são aqueles com densidade relativa igual ou menor que
0,8;
c) gases próximos à densidade do ar são aqueles com densidades compreendidas entre
0,8 e 1,2.
3.20
operação normal
situação em que o equipamento de processo, em conformidade com a sua especificação de projeto,
está operando dentro dos limites especificados pelo fabricante e as situações de liberação fugitiva de
substâncias ou misturas inflamáveis são previsíveis e esperadas.
21
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3.21
operação anormal
falhas previsíveis do processo, que ocorrem de modo não frequente ou raro
NOTA Falhas (tais como ruptura de selo de bombas, elementos de vedação de flanges ou
derramamentos causados por acidentes), que envolvam reparos urgentes ou paradas, não
são consideradas como sendo parte da operação normal, mas sim como falhas
catastróficas. Tais tipos de falhas não são considerados por esta Norma. Para essas
condições são necessárias medidas de controle de emergência.
3.22
área classificada
área na qual uma atmosfera explosiva está presente, ou pode estar presente em quantidades tais que
necessitem de precauções especiais para projeto, fabricação, instalação, utilização, inspeção e
manutenção de equipamentos. São geradas pelas fontes de risco
3.23
zonas
áreas classificadas são definidas em zonas com base na frequência da ocorrência e duração de uma
atmosfera explosiva. Podem ser:
a) zona 0 - área na qual uma atmosfera explosiva pode estar presente continuamente ou
por longos períodos ou frequentemente;
NOTA Os termos “longo” e “frequentemente” são termos que não pretendem descrever quanto
uma atmosfera explosiva pode estar presente no ambiente. Desta forma, estes termos não
necessariamente necessitam ser quantificados.
3.24
extensão da zona
distância em qualquer direção da fonte de risco ao ponto onde a mistura gás e ar, ou poeira e ar,
tenha sido diluída no ambiente para um valor abaixo de 25 % do “Limite Inferior de Explosividade”
(LIE)
3.25
zona de influência
local com ventilação impedida, cuja classificação de área é motivada por este estar contido integral
ou parcialmente nos limites da zona determinada por uma fonte de risco, mesmo esta estando
localizada em um ambiente com ventilação natural
3.26
áreas de perfuração
são áreas em que os poços estão em processo de perfuração, recompletação ou retrabalho, com o
propósito específico de produção e exploração de óleo ou gás, para auxiliar na recuperação
secundária de óleo ou para descarte de água oleosa vinda dos poços. Nesta Norma os poços em que
aconteça qualquer uma das condições acima são referidos como poços de perfuração. Este termo,
como utilizado nesta Norma, não inclui poços em que estão sendo executados trabalhos de operação
a cabo ou com arame (“wireline”) ou poços nos quais equipamentos de bombeamento estão sendo
instalados ou removidos
22
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N-2918 02 / 2017
3.27
áreas de produção
são áreas em que os gases e líquidos inflamáveis são produzidos, processados, armazenados,
transferidos ou manuseados antes de atingirem as instalações de transporte
3.28
“skid” Ex
montagem pré-testada de equipamentos que pode consistir de um grande número de itens
compatíveis com funcionalidades diferentes (equipamento principal e seus acessórios) que
apresentam placas de marcação Ex individuais incluindo classe de temperatura, grupo e subgrupo,
grau de proteção e níveis de proteção de equipamento
3.29
módulo de produção
Unidade de processo terrestre ou marítima, que após sua integração permite produzir, modificar ou
processar uma matéria prima, carga ou fluxo de processo.
3.30
coletor ou distribuidor
conjunto composto de tubos, flanges, válvulas e acessórios, utilizados para coletar ou distribuir um
líquido ou gás para ou de múltiplas linhas
3.31
documentação de classificação de áreas
conjunto de documentos que fornecem as informações sobre a classificação de áreas da unidade
industrial. Compõem dos estudos as avaliações de risco efetuadas, plantas de classificação de áreas,
desenhos de cortes e elevações, listas de dados de processo e substâncias inflamáveis, assim como
as fontes de risco. No caso de recintos fechados, das informações relativas ao projeto de ventilação e
ar condicionado, que possam influenciar a classificação e extensão das áreas classificadas. Pode
incluir uma maquete eletrônica, por exemplo em AutoCAD®1 3D
3.32
desenhos de classificação de áreas
conjunto de desenhos que mostra, em escala e para todas as elevações, o arranjo completo da
instalação assinalando as extensões das áreas classificadas definidas no estudo de classificação de
área, pode ser por exemplo em AutoCAD® 2D ou 3D
1AutoCad® é o nome comercial do software fornecido pela AutoDesk Inc. Esta informação é dada para facilitar aos usuários
desta Norma e não constitui um endosso por parte da PETROBRAS ao produto citado. Podem ser utilizados produtos
equivalentes, desde que conduzam aos mesmos resultados.
23
-PÚBLICO-
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4.1 Para fins de classificação de áreas em instalações terrestres e marítimas devem ser aplicados os
requisitos indicados nesta Norma. Para casos específicos devem ser utilizados os conceitos ou
normas nacionais, internacionais ou estrangeiras apropriadas.
NOTA 1 Para os objetivos desta Norma os termos inflamabilidade e explosividade são considerados
idênticos e o termo gás inclui gases, vapores e névoas.
NOTA 2 As figuras de referência nesta Norma são originadas da experiência prática da
PETROBRAS em suas atividades, aplicadas segundo bases das normas brasileiras (ABNT),
internacionais (ISO/IEC) e estrangeiras. Algumas das figuras tiveram como base as
recomendações e experiências de outras empresas do setor do petróleo ou normas
estrangeiras. Estas figuras são aplicáveis somente para situações rigorosamente iguais às
condições de processo e arranjo indicadas. Nos casos de situações similares, devem ser
realizadas, para cada caso, avaliações de risco e análises de engenharia específicas,
utilizando recomendações contidas nesta Norma, em outras normas ou recomendações
práticas.
NOTA3 A utilização desta Norma não dispensa os conhecimentos, experiências e regras
estabelecidas em outros documentos e normas para aplicação em situações e processos
onde seja considerado necessário.
NOTA 4 A aplicação desta Norma não dispensa o atendimento aos regulamentos de órgãos públicos
a que os equipamentos, os serviços e as instalações devem satisfazer. Podem ser citadas
como exemplos de regulamentos de órgãos públicos as Normas Regulamentadoras do
Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), as Portarias Ministeriais elaboradas
pelo Inmetro contendo os Requisitos de Avaliação da Conformidade (RAC) para
equipamentos para atmosferas explosivas, nas condições de gases e vapores inflamáveis e
poeiras combustíveis. Para as unidades marítimas valem também o IMO MODU CODE e os
requisitos das Sociedades Classificadoras, quando aplicáveis.
4.1.1 A PETROBRAS deve ser previamente consultada, e aprovar, no caso de aplicação de normas
nacionais, internacionais ou estrangeiras a serem utilizadas.
4.1.2 Na fase de definição do arranjo de instalações industriais terrestres de petróleo, derivados, gás
natural e etanol devem ser considerados os requisitos aplicáveis indicados na PETROBRAS N-1674.
4.3 Nos casos de aplicação dos conceitos e do método matemático para a determinação de
zoneamento (definição de locais com zona 0, 1 ou 2 ou área não classificada), indicados na
ABNT NBR IEC 60079-10-1, para fins de determinação das extensões das áreas classificadas,
devem ser utilizadas as extensões e formatos estabelecidos nesta Norma.
4.4 Para unidades marítimas móveis, a classificação de áreas deve atender também aos requisitos
aplicáveis do IMO MODU CODE para a construção e equipamentos de Unidades Marítimas Móveis
de Perfuração e Unidades Flutuantes de Produção.
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NOTA Embora o IMO MODU CODE referencie no próprio título “Unidades Marítimas Móveis de
Perfuração”, os requisitos aplicáveis valem também para as Unidades Flutuantes de
Produção, tipo “semi-submersíveis”, Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e
Transferência (em inglês “Floating Production Storage and Offloading” - FPSO), Unidade
Flutuante de Armazenamento e Transferência (em inglês “Floating Storage and Offloading” -
FSO), de acordo com os requisitos da área do Exploração & Produção (E&P) e requisitos
legais.
4.5 A classificação de área deve ser desenvolvida desde o estágio inicial de planejamento do
empreendimento, incluindo as fases de projeto básico e de detalhamento. Esta classificação de área
deve estar concluída antes do início de qualquer serviço de projeto de pré-detalhamento (“FEED”),
projeto de detalhamento e de especificação técnica dos equipamentos, bem como a etapa de
construção e montagem, sendo atualizada, antes da pré-operação da unidade. São necessárias
revisões durante a vida útil da instalação em todos os casos de ampliações, modificações ou
demolições.
NOTA O projeto deve objetivar, em todas as suas fases, reduzir a quantidade e extensão das
áreas classificadas, bem como minimizar a quantidade de equipamentos elétricos,
mecânicos ou outras fontes de ignição nestas áreas, considerando critérios de viabilidade
técnico-econômica.
4.6 Uma área classificada pode ser gerada pela presença de substâncias capazes de gerar uma
atmosfera explosiva de gás sob uma das seguintes condições:
4.7 No caso dos gases ou vapores mais pesados do que o ar, as áreas classificadas podem ocorrer
nas regiões inferiores dos ambientes; no caso de gases ou vapores mais leves do que o ar, nas
partes superiores.
4.8 Em casos onde a ocorrência de liberação de material inflamável gerado por alguns tipos de
operações ou equipamentos é tão pouco frequente, não é necessária a classificação de áreas nas
regiões circunvizinhas. Desta forma, as áreas abaixo mencionadas podem ser consideradas como
áreas não classificadas:
NOTA Como exceção, nos casos de agrupamentos de diversas fontes de risco secundárias, tal
como em “manifold”, esta área pode ser considerada como classificada.
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NOTA Os selos mecânicos com características especiais de construção, cujo projeto não prevê
perdas e estejam íntegros, podem ser considerados como não sendo fontes de risco de
grau secundário. Exemplos: selos duplos ou selos pressurizados.
NOTA Embora uma área reservada para armazenamento de substâncias inflamáveis possa ser
considerada como uma área não classificada, os requisitos necessários para controlar os
impactos de vazamentos, tais como ventilação natural adequada, sistema de detecção de
vazamento e medidas de combate a incêndio devem ser atendidos.
4.9 Para fins de classificação de áreas de gases, as características físico-químicas das substâncias
inflamáveis devem ser obtidas com base nos dados indicados na ABNT NBR IEC 60079-20-1.
4.11 Para fins de obtenção de dados para classificação de áreas, nos casos não cobertos em 4.8 e
4.9, é necessário utilizar documentos ou normas tais como: NFPA 497 (para gases inflamáveis),
NFPA 499 (para poeiras combustíveis), FISPQ (Fichas de Informação de Segurança de Produtos
Químicos) da PETROBRAS ou bancos de dados internacionais, por exemplo, CAS (“Chemical
Abstract Service”) e MSDS (“Material Safety Data Sheet”).
4.12.1 Os LAVs, tais como butano, etano, propano, eteno, propeno, e misturas desses líquidos, tal
como o GLP, além do GNL, possuem densidades de vapor relativas ao ar (densidade relativa) que
normalmente variam entre 1,5 e 2,0. A pressão de vapor desses gases excede 276 kPa
(2,81 kgf/cm2) absoluta a 37,8 °C.
4.12.2 Estas substâncias quando liberadas como líquidos são altamente voláteis e possuem baixas
temperaturas de ebulição, de modo que absorvem calor, criando grandes volumes de gás. Estes
gases devem possuir um tratamento conservativo no que se refere à extensão da área classificada,
especialmente quando a liberação é próxima do nível do solo. Sob tais condições, os LAV se
espalham por distâncias maiores do que aquelas geradas por líquidos inflamáveis.
NOTA Para gases inflamáveis liquefeitos por criogenia, tais como o GNL, as liberações emitidas
podem ser mais pesadas que o ar sob baixas temperaturas e se tornarem mais leves que o
ar ao se aproximarem da temperatura ambiente.
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4.13.1 Para fins de classificação de áreas os líquidos com ponto de fulgor abaixo de 37,8 ºC são
considerados inflamáveis. Quando liberados para a atmosfera podem produzir volumes de vapor
dentro dos seus limites de explosividade. Este é o caso da maioria dos líquidos voláteis, como por
exemplo, a gasolina.
4.13.2 Os líquidos menos voláteis, por exemplo, alguns redutores, solventes, xilenos e alguns dos
produtos intermediários de refino, quando liberados à temperatura ambiente somente possuem
capacidade de formação de mistura inflamável próximos à superfície do líquido. Entretanto, quando
sujeitos a temperaturas elevadas, estes líquidos são capazes de gerar volumes de vapor que podem
atingir distâncias maiores. Esses vapores quando liberados rapidamente apresentam uma tendência
natural a se dispersarem na atmosfera e rapidamente são diluídos a concentrações abaixo do LIE.
Esta tendência é acelerada pelo movimento do ar.
4.13.3 Os líquidos com ponto de fulgor acima de 37,8 ºC e abaixo de 60 ºC, como por exemplo, o
querosene industrial, a maioria dos solventes e alguns óleos combustíveis, apresentam baixo risco de
formação de atmosfera explosiva. Isto se deve à taxa de liberação de vapor ser próxima de zero caso
a temperatura normal de manuseio e de armazenamento seja próxima à temperatura ambiente.
Quando estes líquidos são aquecidos, mais vapor pode ser liberado e este risco pode aumentar em
áreas próximas do seu ponto de liberação. Como estes vapores tendem a se condensar
imediatamente após serem resfriados pelo ar ambiente, estes dispersam menos em relação ao ponto
de liberação. Para estes líquidos, a probabilidade de ignição, por equipamentos, é menor do que para
líquidos com ponto de fulgor abaixo de 37,8 ºC. Desta forma, convém que as áreas classificadas
geradas por estes produtos possuam distâncias reduzidas para 30 % das distâncias geradas por
produtos com ponto de fulgor inferior a 37,8 ºC, caso sejam liberados para locais com temperatura
ambiente média abaixo deste valor.
NOTA Quando estes líquidos são aquecidos acima de sua temperatura de ignição, seus vapores
podem se inflamar imediatamente quando liberados para a atmosfera circundante.
4.13.4 O estudo de classificação de áreas deve levar em consideração os casos em que o mesmo
equipamento opere com diferentes produtos. Neste caso, considerar o produto com menor ponto de
fulgor.
4.13.5 Os líquidos com ponto de fulgor igual ou superior a 60 ºC não possuem capacidade de
liberação de vapores em temperatura ambiente média, portanto não formam misturas inflamáveis.
Assim sendo as áreas em torno destas substâncias podem ser consideradas como não classificadas.
Exemplos: óleo diesel marítimo, óleos combustíveis mais pesados e lubrificantes.
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O trabalho inicia-se com a coleta dos seguintes documentos: os desenhos de arranjo geral ou plano
diretor (leiautes), incluindo os cortes, diagramas e arranjos de ventilação, os documentos anteriores
de classificação de áreas atualizados (se existirem), os dados dos equipamentos, das substâncias e
de processo: composição dos fluidos, temperatura, volume, vazão, pressão e dimensões principais.
5.2.1 A classificação de áreas necessita ser realizada por uma equipe multidisciplinar, incluindo
aqueles que compreendam a relevância e o significado das propriedades dos materiais inflamáveis.
Devem estar familiarizados com o processo e os equipamentos, juntamente com a participação de
pessoal qualificado das áreas de engenharia de segurança, eletricidade, mecânica e outros, conforme
os requisitos indicados na ABNT NBR IEC 60079-10-1 e ABNT NBR IEC 60079-10-2.
5.2.2 Os estudos de classificação de áreas devem ser elaborados por uma equipe multidisciplinar,
coordenada por profissionais das áreas de processo ou segurança industrial, conforme
PETROBRAS N-2040, ou por especialista neste assunto.
5.2.3 Convém que o coordenador ou responsável pelo processo realize, para a equipe
multidisciplinar de profissionais envolvidos com a elaboração da classificação de área, uma
apresentação dos processos, fluxogramas, instalações e equipamentos envolvidos, incluindo a
conceituação e aplicação do assunto de classificação de áreas, com base nos critérios a serem
adotados.
São relacionadas a seguir exemplos de zonas originadas pelas fontes de risco de grau contínuo,
primário ou secundário.
NOTA Locais e ambientes específicos podem, sob certas circunstâncias ou quando precauções
especiais são adotadas, serem considerados como uma zona de menor risco do que
aquelas indicadas pelos exemplos relacionados nos itens 6.1, 6.2 e 6.3. Tais circunstâncias
especiais podem ser, por exemplo, barreiras, anteparas ou condições de ventilação.
Podem ser consideradas áreas classificadas como zona 0 locais fechados, com liberação de vapores
de forma contínua, permanente ou por longos períodos de tempo. Exemplos de zonas 0 geradas
pelas fontes de risco de grau contínuo:
a) tanques de armazenamento de teto fixo, flutuante ou tanques com teto flutuante interno,
tanques de produto de caminhões-tanques ou de vagões-tanque de trens e em vasos de
processo;
b) espaços de equipamentos de processo que produzem gases ou vapores inflamáveis;
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NOTA 1 Os espaços internos e acima da superfície de líquido inflamável, mesmo com sistemas de
inertização devem ser considerados como zona 0.
NOTA 2 Lama de perfuração ativa é considerada como sendo a lama no sistema entre o poço e o
final da saída do desgaseificador.
Podem ser consideradas áreas classificadas como zona 1 os locais de emissão fugitiva de
equipamentos de processo e suas partes considerados como fontes de risco de grau primário.
Exemplos de zonas 1 geradas pelas fontes de risco de grau primário:
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7.1 Os conceitos indicados nesta Norma levam em consideração, nos casos gerais de aplicação, o
fato de que nas instalações e processos da indústria do petróleo, as substâncias inflamáveis, são
continuamente processadas sob condições de elevadas vazões, temperaturas e pressões, em
equipamentos de grande porte, em sua maioria.
7.2 A magnitude relativa das fontes de risco deve ser avaliada com base nos valores das variáveis
de processo (volume, pressão e vazão), como definido na Tabela 1.
7.3 A magnitude relativa da fonte de risco é determinada pela variável que implica na maior
magnitude ou mais significativa para o equipamento.
Para equipamentos de processo típicos das instalações da PETROBRAS, são apresentadas figuras
de referência. No caso de uma classificação de áreas para equipamentos de processo que possuam
uma figura de referência indicada nesta Norma, se a situação sob estudo se enquadrar exatamente
nas condições estabelecidas pela figura de referência, é recomendado que os volumes de risco
indicados fossem adotados.
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Nos casos onde a instalação, o processo e o local sob estudo não se enquadrar nas condições
apresentadas na figura de referência, estudos devem ser executados para obter o volume de risco
mais apropriado para a situação sob estudo.
Do ponto de vista conceitual são fornecidas em 8.1.1 e 8.1.2 critérios gerais para extensões ao redor
de uma fonte de risco, para auxiliar os estudos de classificação de áreas para um equipamento que
não possua uma figura de referência específica, que possuam forma e dimensão diversas ou
condições e características próprias, e para o caso das magnitudes relativas sejam consideradas
moderadas ou elevadas.
NOTA Estas proposições de distâncias conceituais não são aplicáveis para as instalações de
exploração e produção de petróleo.
8.1.1.1 Pode ser considerado que, se a liberação se der próxima ou no solo, as áreas de maior risco
são, em primeiro lugar, as depressões, e em segundo lugar, as regiões acima do solo, sendo que o
potencial de risco decresce com o aumento da cota.
NOTA De forma geral a altura esperada do volume de risco gerado por uma fonte de liberação,
quanto a uma mistura inflamável, em ambiente aberto, é da ordem de 0,60 m, quando não
acompanhar a forma do equipamento.
8.1.1.3 Para líquidos inflamáveis, não é esperado que ocorra mistura em faixa de inflamabilidade a
distâncias horizontais maiores do que 15 m. Normalmente é esperado que estas misturas estejam em
faixa de inflamabilidade em distâncias inferiores a 3 m.
8.1.1.4 Para LAV as distâncias horizontais podem ser consideravelmente maiores. Para esferas de
GLP estas distâncias, de forma geral, são da ordem de 50 m (ver figura de referência específica).
Para equipamentos de processo não é esperado que a dispersão ocorra a distâncias superiores a
30 m.
8.1.2.1 Para gases mais leves que o ar, as áreas de maior risco podem ser consideradas como as
regiões elevadas em relação ao equipamento, sendo que o potencial de risco decresce com a
diminuição da cota. As regiões de piso, e abaixo do piso, possuem baixo risco ou nenhum potencial
de risco, tais como rebaixos, valas e canaletas, dependendo da altura da fonte de risco em relação ao
solo.
8.1.2.2 Para produtos com densidade relativa muito baixa, por exemplo, o hidrogênio, não é
esperado que a dispersão ocorra a distâncias horizontais superiores a 4,5 m. As distâncias verticais
máximas ocorrem em torno de 7,5 m.
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8.1.2.3 Para produtos com densidade relativa próximas do ar, por exemplo, o eteno, não é esperado
que a dispersão ocorra a distâncias horizontais superiores a 7,5 m.
8.2.1 As salas de depósito de amostras ou locais utilizados para pequenos ensaios, com ventilação
restrita ou impedida, sem sistema de ventilação artificial, devem ser classificadas como zona 1.
8.2.2 Os ambientes internos com fonte de risco e ventilação artificial, cujos sistemas eletromecânicos
proporcionem um mínimo de 12 trocas de ar por hora, devem ser considerados como área
classificada, zona 2.
NOTA Uma análise de risco pode alterar esta consideração, admitindo o ambiente como área não
classificada, desde que seja assegurado que o sistema de ventilação desse ambiente
possua elevado nível de confiabilidade durante todo o período de vida útil da instalação.
9.1 Os diferentes tipos e níveis de ventilação, em áreas abertas, áreas abrigadas, parcialmente
fechadas ou fechadas, afetam a classificação de áreas e suas extensões.
9.1.2 O arranjo adequado das instalações, não restringindo a ventilação natural e o projeto de
ventilação ou exaustão, é um importante fator na obtenção de condições adequadas de ventilação
nas áreas classificadas.
9.2 Ambientes tais como paiol de tintas e salas de estocagem de cilindros de gás para oxi-corte
necessitam ser adequadamente ventiladas para se evitar o acúmulo de gás inflamável.
NOTA É recomendado que tais produtos sejam armazenados em ambientes abertos com
ventilação natural. [Prática Recomendada]
9.3 Os ambientes fechados com risco de formação de atmosferas explosivas devem ser ventilados
conforme os requisitos desta Norma.
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NOTA 3 Os ventiladores ou exaustores utilizados nestes ambientes devem ser construídos por
material que não possibilite a ocorrência de faíscamento, por exemplo, no caso da hélice
resvalar à caixa do ventilador, ou eletricidade estática.
9.4 A ventilação forçada deve manter os ambientes fechados de maior risco com pressão inferior em
relação aos ambientes de menor risco interligados aos ambientes fechados.
9.5 Para assegurar que a frequência de ocorrência de concentrações de gás dentro da faixa de
explosividade não transforme uma área classificada de zona 2 em zona 1 é necessário que:
NOTA Deve ser considerado todos os requisitos adicionais ou complementares das Sociedades
Classificadoras ou autoridade legal, quando aplicáveis.
9.6 Outras informações sobre ventilação são encontradas na ABNT NBR IEC 60079-10-1 e na
ABNT NBR IEC 60079-10-2.
9.7 Requisitos para Unidades Marítimas Fixas e Móveis quanto a portas de acesso e outras
aberturas para área classificada.
9.7.1 Um ambiente fechado sem fonte de risco, adjacente a uma zona 2 pode ser considerado como
área não classificada desde que:
9.7.2 Um ambiente fechado sem fonte de risco, adjacente a uma zona 1 pode ser considerado como
zona 2 desde que:
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9.7.3 Um ambiente fechado sem fonte de risco, adjacente a uma zona 1 pode ser considerado como
área não classificada desde que:
a) o acesso tiver duas portas estanques a gás, que possuam dispositivos para fechamento
automático, sem trava na posição aberta, formando uma antecâmara (“air lock”);
b) o sentido de abertura da porta seja para a área adjacente não classificada;
c) exista um sistema de ventilação forçada, de forma que o fluxo de ar, com a porta aberta,
seja da área não classificada para a área classificada, favorecendo o fechamento da
porta (pressão negativa na área classificada); exista supervisão de falha de exaustão
alarmando em local guarnecido.
9.8.2 Área ao redor de exaustor de ambientes de área classificada pode ser considerada como
zona 2.
9.8.3 Área externa ao redor de ventilador de ambientes de área classificada pode ser considerada
como área não classificada.
9.8.4 O sensor de falha de ventilação ou exaustão deve, preferencialmente, ser do tipo sensor de
fluxo de palheta no interior do duto, evitando alarmes com base em contatos auxiliares de demarrador
(que não detectariam falhas como correia patinando, “damper” fechado, motor com rotação invertida
etc.).
10.1 Nos locais onde possa ocorrer a presença de produtos com características de inflamável e alta
toxicidade, acima do limite de tolerância do ser humano, como por exemplo, o sulfeto de hidrogênio
(ou gás sulfídrico - H2S) ou a amônia, na maioria das vezes estas áreas podem ser consideradas
como “áreas não classificadas”. As medidas de proteção à vida se sobrepõem ao risco deste
ambiente atingir a faixa de explosividade do produto. Desta forma ações complementares de
segurança devem ser adotadas. As informações que orientaram esta decisão devem ser registradas
no campo de NOTAS do desenho de classificação de áreas, assim como a norma ou padrão adotado.
NOTA 1 Nesta situação o risco é real à segurança das pessoas e deve ser monitorado, assim como
as medidas de proteção devem ser adotadas. Estas situações devem estar previstas nos
planos de contingência. Cabe à equipe executora da classificação de áreas anotar nas
observações da Lista de Dados de Classificação de Áreas (ver Anexo F) de processo a
necessidade de outros estudos complementares de proteção para estas regiões.
NOTA 2 Os equipamentos previstos pelo plano de contingência da unidade, que devem continuar a
operar sob condições de vazamento, devem ser certificados. Exemplos: para H 2S o
equipamento deve atender ao Grupo II, Subgrupo B e Classe de Temperatura T3; para a
amônia o equipamento deve atender ao Grupo II, Subgrupo A e Classe de Temperatura T1.
É recomendado incluir esta informação nos documentos de classificação de áreas no
campo “NOTAS GERAIS”.[Prática Recomendada]
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NOTA 3 Quando no local sob estudo ocorrer à presença de sulfeto de hidrogênio (gás sulfídrico -
H2S), até 25 % na corrente de processo associado a gás natural, os equipamentos previstos
na NOTA 2 devem atender ao Grupo II Subgrupo A. Se a concentração de H 2S for maior
que 25 % os equipamentos devem atender ao Grupo II Subgrupo B. É recomendado incluir
esta informação nos documentos de classificação de áreas no campo “NOTAS GERAIS”.
[Prática Recomendada]
10.2 Nos locais onde possa ocorrer a mistura de hidrocarbonetos com produtos de alta toxicidade,
devem ser avaliados os riscos efetivos de ser atingida a faixa de explosividade versus proteção
presente. Caso a proteção esteja planejada para atuar somente quanto à possibilidade de formação
de misturas inflamáveis dentro dos limites de explosividade, a classificação de áreas correspondente
deve ser executada.
NOTA A experiência demonstra que a amônia tem baixo risco de inflamar e uma liberação fugitiva
de gás pode ser dissipada rapidamente em ambientes abertos. Então a atmosfera explosiva
de gás não é esperada ocorrer e se ocorrer, pode possuir extensão desprezível. Assim
sendo, deve ser considerada como uma área não classificada. Atenção deve ser adotada
em relação a sua toxicidade e deve estar contemplada nas proteções e procedimentos
operacionais e de contingência.
10.3 Névoas podem ser formadas ou estar presentes ao mesmo tempo em que gases e vapores
inflamáveis. Este fato pode afetar a forma de dispersão e a extensão das áreas de risco. A aplicação
dos conceitos de classificação de áreas para gases e vapores não é adequada para as névoas
devido às dificuldades de prever as características destas quanto à explosividade. Assim sendo
considerações especiais devem ser avaliadas para o risco de ignição de névoas inflamáveis. Cabe a
equipe executora da classificação de áreas anotar nas observações a necessidade de outros estudos
complementares de proteção para estas regiões.
NOTA Estes estudos complementares devem ser executados pela equipe responsável pela análise
de segurança da instalação. Exemplos de estudos complementares: outras técnicas de
análise de risco e estudo de dispersão de gases.
10.4.1 Quando da presença de um conjunto de hidrocarbonetos, deve ser avaliada a soma dos
percentuais presentes nesta “corrente de processo” e só devem ser considerados, para efeito de
classificação de áreas, os casos em que esta soma for superior a 15 % em volume.
10.4.2 Quando a presença do gás hidrogênio na corrente de processo associado a gases ou vapores
inflamáveis, liberado para ambientes abertos, sem a presença de telhados ou coberturas superiores,
for superior a 25 % em relação v./v., para efeito de classificação de áreas, deve ser considerado
como Grupo “II” e Subgrupo “C”. Caso contrário à área deve ser classificada como Grupo “II” e
Subgrupo “A” ou “B”.
10.5 Quando ocorrer à presença de sulfeto de hidrogênio (gás sulfídrico - H2S), associado a outras
substâncias inflamáveis, convém que a área seja classificada de acordo com as características
destas outras substâncias.
10.6 Quando da presença de compostos de aminas não indicados nas normas ou documentos,
indicados em 4.11, é necessária uma avaliação específica para determinar a sua explosividade. Para
casos específicos a área pode ser considerada como área não classificada.
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11.1.2 As Figuras 1.1 e 1.2 são modelos conceituais que servem como base teórica para ser
aplicado a equipamentos de formas e tamanhos diversos, em geral equipamentos de grande porte.
No caso da PETROBRAS, onde os equipamentos e processos são conhecidos, suas aplicações não
são indicadas.
Figura 1.1 - Fonte de Risco Genérica de Grau Secundário, de Gás ou Vapor Inflamável
mais Pesado que o Ar
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Figura 1.2 - Fonte de Risco Genérica de Grau Secundário, de Líquido Altamente Volátil
(LAV), mais Pesado que o Ar
11.1.3.1 Local com fonte de risco de grau secundário, de gás ou vapor mais pesado que o ar, em
ambiente com ventilação adequada pode ser considerado como área classificada e representado de
acordo com a Figura 1.1. Quando o fluido presente no equipamento de processo for um LAV a
distância horizontal possui uma distância de 30 m devido à característica do produto, de acordo com
a Figura 1.2.
NOTA 1 As distâncias indicadas nas figuras de referência apresentadas a seguir são consideradas
para instalações típicas da indústria do petróleo, considerando fontes de risco de magnitude
ELEVADA para as refinarias de petróleo e magnitude BAIXA para a exploração e produção
E&P. As distâncias a serem adotadas nos estudos de classificação de áreas devem levar
em consideração todos os fatores abordados nesta Norma.
NOTA 2 Em casos específicos, distâncias maiores ou menores podem ser necessárias, devendo ser
justificadas nas Listas de Dados do referido estudo, indicando as avaliações de risco, os
critérios e as bases normativas que forem levadas em consideração em cada caso.
NOTA 3 A definição de “canaleta aberta para o ambiente” à abertura no solo para escoamento de
chuva, em que a dimensão transversal é desprezível em relação à longitudinal. Em geral a
classificação de área de canaletas em ambientes terrestres é zona 1 e possuem distâncias
típicas de 30 m. Para “canaletas fechadas para o ambiente”, a área pode ser classificada
como zona 1, em toda a extensão fechada, até uma barreira ou uma abertura. Nesse caso
pode existir uma zona 2 ao redor da abertura. Regiões de refinarias, tal como “pipe way”
não são consideradas como canaleta e são consideradas como locais com ventilação
adequada.
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11.1.3.2 Local com fonte de risco de grau secundário, de gás ou vapor mais pesado que o ar em
ambiente com ventilação adequada e presença de barreiras ou construções, pode ser considerado
como área classificada e representado de acordo com a Figura 2.
Figura 2 - Fonte de Risco de Grau Secundário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o
Ar, com Presença de Barreiras ou Construções, Apresentado em Corte e
Planta Baixa
11.1.3.3 Local com fonte de risco de grau secundário, de gás ou vapor mais pesado que o ar em
ambiente com ventilação adequada e presença de barreiras ou construções com ventilação limitada,
com ventilação forçada, pode ser considerado como área classificada e representado de acordo com
a Figura 3.
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Figura 3 - Fonte de Risco de Grau Secundário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar
e Presença de Barreiras ou Construções com Ventilação Limitada, com
Sistema de Ventilação Forçada, Apresentado em Corte e Planta Baixa
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11.1.3.4 Local com fonte de risco de grau primário ou secundário, de gás ou vapor mais pesado que
o ar, em área interna com ventilação limitada ou impedida, sem ventilação forçada, pode ser
considerado como área classificada e representado de acordo com a Figura 4.
NOTA 1 Aplicar a distância horizontal de 15 m da fonte de risco ou 3 m do perímetro do prédio, considerando a que for
maior, exceto se for parede cega.
NOTA 2 As medidas estão em metros.
11.1.3.5 Local com fonte de risco de grau primário, de gás ou vapor mais pesado que o ar, em área
interna com aberturas, com ventilação limitada ou impedida, sem ventilação forçada, pode ser
considerado como área classificada de acordo com a Figura 5.
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Figura 5 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar,
em Área Interna com Aberturas, com Ventilação Limitada ou Impedida, sem
Ventilação Forçada, Apresentado em Corte e Planta Baixa
11.1.3.6 Local com fonte de risco de grau primário ou secundário, de gás ou vapor mais pesado que
o ar, em área interna com aberturas com ventilação limitada ou impedida, sem ventilação forçada,
com áreas externas com ventilação adequada e outras com ventilação limitada ou impedida, pode ser
considerado como área classificada e representado de acordo com a Figura 6.
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NOTA 1 No ambiente externo existem áreas com ventilação adequada e outras com ventilação limitada ou impedida.
NOTA 2 As medidas estão em metros.
11.1.3.7 Local com fonte de risco de grau primário, de gás ou vapor mais pesado que o ar, em área
interna com aberturas, com ventilação limitada ou impedida, sem ventilação forçada, com áreas
externas com ventilação adequada e outras áreas com ventilação limitada ou impedida, pode ser
considerado como área classificada e representado de acordo com a Figura 7.
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NOTA 1 No ambiente externo existe áreas com ventilação adequada e outras com ventilação limitada ou impedida, com
sistema de ventilação forçada.
NOTA 2 As medidas estão em metros.
Figura 7 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar,
em Área Interna com Aberturas, com Ventilação Limitada ou Impedida, sem
Ventilação Forçada, Apresentado em Corte e Planta Baixa.
11.1.3.8 Local com fonte de risco de grau primário de gás ou vapor mais pesado que o ar, em área
interna. Ambiente externo com ventilação adequada. Ventilação interna adequada com áreas com
ventilação limitada ou impedida (canaleta e sala fechada, sem ventilação forçada), pode ser
considerada como área classificada e representado de acordo com a Figura 8 e a Figura 9.
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NOTA 1 Ambiente externo com ventilação adequada. Ambiente interno com ambientes fechados e outras áreas com
ventilação adequada.
NOTA 2 As medidas estão em metros.
Figura 8 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar,
em Área Interna com Áreas Fechadas, Apresentado em Corte e Planta
Baixa
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NOTA 1 Ambiente Externo com Ventilação Adequada. Ambiente Interno com Ventilação Adequada com Áreas com
Ventilação Limitada ou Impedida.
NOTA 2 As medidas estão em metros.
Figura 9 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar,
em Ambiente Interno com Ventilação Limitada, Apresentado em Corte e
Planta Baixa
11.1.3.9 Local com fonte de risco de grau primário, de gás ou vapor mais pesado que o ar, em área
interna, apresentado em corte e planta baixa. Ambiente externo com ventilação adequada. Ambiente
interno com ventilação limitada e outras com ventilação impedida. Pode ser considerado como área
classificada de acordo com a Figura 10 e a Figura 11.
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NOTA 1 Ambiente Externo com Ventilação Adequada. Ambiente Interno com Ventilação Limitada e outras com Ventilação
Impedida.
NOTA 2 As medidas estão em metros.
Figura 10 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar,
em Área Interna, Apresentado em Corte e Planta Baixa.
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NOTA 1 Ambiente Externo com Ventilação Adequada. Ambiente Interno com Ventilação Limitada e outras com Ventilação
Impedida.
NOTA 2 As medidas estão em metros.
Figura 11 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Pesado que o Ar,
em Área Interna, Apresentado em Corte e Planta Baixa
11.1.3.10 Local com diferentes fontes de risco, de grau primário e de grau secundário, de gás ou
vapor mais pesado que o ar, em área externa com ventilação adequada, apresentado em corte e
planta baixa. Pode ser considerado como área classificada de acordo com a Figura 12 e a Figura 13.
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11.1.4.1 Os gases mais leves que o ar quando liberados rapidamente se dispersam por causa de
suas baixas densidades relativas e raramente afetam uma área equivalente àquela que seria
esperada pelos vapores de líquidos inflamáveis ou dos LAV.
NOTA O hidrogênio deve receber considerações especiais em virtude de possuir uma extensa
faixa de explosividade (4,0 a 75,6 de percentual volumétrico), altas velocidade de
propagação de chama, baixa densidade relativa (d = 0,07), baixo nível de energia mínima
de ignição (MIC = 28 µJ) e alta temperatura de ignição (Tig = 560 ºC).
11.1.4.2 Local com fonte de risco de grau primário, de gás ou vapor mais leve que o ar, com
densidade relativa ao ar menor do que 0,8, em ambiente aberto com ventilação adequada, pode ser
considerado como área classificada de acordo com a Figura 14.
Figura 14 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Leve que o Ar, em
Ambiente com Ventilação Adequada, com Densidade Relativa Menor
do que 0,8
11.1.4.3 Local com fonte de risco de grau primário, de gás ou vapor mais leve que o ar, com
comportamento similar ao ar (densidade entre 0,8 e 1,1), em ambiente aberto com ventilação
adequada, pode ser considerado como área classificada de acordo com a Figura 15.
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11.1.4.4 Local com fonte de risco de grau primário, de gás ou vapor mais leve que o ar, em ambiente
interno com ventilação limitada e ambiente externo com ventilação adequada, pode ser considerado
como área classificada de acordo com a Figura 16.
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Figura 16 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Leve que o Ar, em
Ambiente Interno com Ventilação Limitada e Externo com Ventilação
Adequada
11.1.4.5 Local com fonte de risco de grau primário, de gás ou vapor mais leve que o ar, em ambiente
interno com aberturas e ventilação limitada. Ambiente externo com ventilação adequada e outro com
ventilação limitada pode ser considerado como área classificada de acordo com a Figura 17.
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Figura 17 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Leve que o Ar, em
Ambiente Interno com Abertura e Ventilação Limitada, o Ambiente Externo
com Ventilação Adequada e outro com Ventilação Limitada
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11.1.4.6 Local com fonte de risco de grau primário, de gás ou vapor mais leve que o ar, em ambiente
interno com aberturas e ventilação limitada. Ambiente externo com ventilação adequada pode ser
considerado como área classificada de acordo com a Figura 18.
Figura 18 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Leve que o Ar, em
Ambiente Interno com Abertura e Ventilação Limitada, com Ambiente
Externo e Ventilação Adequada
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11.1.4.7 Local com fonte de risco de grau primário e outra de grau contínuo, de gás ou vapor
inflamável mais leve que o ar, em ambiente com ventilação adequada, pode ser considerado como
uma área classificada de acordo com a Figura 19.
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11.2.1 As áreas em torno de equipamentos com chama aberta de origem não elétrica normalmente
são consideradas como áreas não classificadas. Porém é necessário avaliar se esta condição de
chama ocorre durante todo o período de operação ou processo, devendo ser levados em
consideração possíveis períodos de partida, parada ou condições de operação.
NOTA Estas áreas não classificadas devido à chama aberta de origem não elétrica podem possuir
dimensões de 3 m ao redor do equipamento, quando aplicável.
11.2.2 Plataformas de perfuração com duas tochas, em posições opostas, onde uma delas é
apagada, conforme sentido do vento, ou tocha onde produtos de alta toxicidade (por exemplo: H 2S e
amônia) possam existir, podem ser consideradas como áreas classificadas.
NOTA 1 A área ao redor da tocha não necessita ser classificada do ponto de vista de instalação de
equipamentos elétricos, de instrumentação ou mecânicos, a menos que se enquadre na
condição de 11.2.2.
NOTA 2 A definição desta região como área não classificada ao redor da tocha não implica na
locação segura da tocha nas proximidades de outros equipamentos de produção, uma vez
que as tochas são potenciais fontes de ignição.
11.3 Respiros
NOTA 1 Para sistemas de “flare” apagado, fechado ou “closed flare”, as distâncias citadas na
Figura 20 podem ser adequados.
NOTA 2 Respiros das válvulas de “blowdown” e de drenagem podem ser classificados de acordo
com a Figura 20.
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11.3.3.1 Ventilação natural (por exemplo, aberturas em coberturas de edificações) pode ser
classificada do mesmo modo que os respiros de equipamentos de processo conforme indicado na
Figura 22, quando eles provém de uma área de zona 2.
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11.3.3.2 Aberturas para ventilação natural podem ser consideradas do mesmo modo que para as
aberturas para ventilação natural em coberturas (telhados) de acordo com a Figura 22 (ver 11.3.3.1) e
quando eles provêm de uma área de zona 2, conforme Figura 23.
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11.3.4.1 Os critérios que afetam a extensão da área classificada ao redor das válvulas de alívio
situadas em locais abertos são muito diversificados. Cada caso deve ser considerado
separadamente, porém em nenhum caso as distâncias devem ser menores do que aquelas
mostradas na Figura 24.
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11.3.4.2 Áreas fechadas contendo válvulas de alívio podem ser classificadas como zona 1 em toda a
extensão do fechamento.
NOTA Discos de ruptura podem ser considerados do mesmo modo que válvulas de alívio.
11.4.1 A área ao redor de compressor ou bomba de fluido inflamável, volátil, em um ambiente aberto,
ventilação adequada, pode ser classificada conforme a seguir:
11.4.1.1 Bombas ou compressores de fluido inflamável com pressão até 35 kgf/cm2, conforme Figura
25.1 e Figura 25.2.
NOTA 1 Para bombas, ou compressores, com pressões até 19.3 kgf/cm2, pode ser utilizado à
distância de 3 m. Somente após este nível de pressão é que é necessário aumentar a
distância horizontal.
NOTA 2 Para bombas, ou compressores com pressões superiores a 19.3 kgf/cm2 é necessário
aumentar a distância horizontal, porém, esta não deve ultrapassar a 15 m. Da mesma
forma, o raio a ser utilizado deve manter proporção em relação à distância horizontal.
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11.4.1.2 Bombas ou compressores de fluído inflamável com pressão superior a 35 kgf/cm2, conforme
Figura 26.
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11.4.2 A área ao redor de compressor ou bomba de fluido inflamável, volátil, com pressão superior a
19.3 kgf/cm2 em ambiente com uma das paredes aberta e as outras paredes fechadas, ventilação
adequada, pode ser classificada conforme a Figura 28.
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NOTA Considerando que é uma área classificada, esta pode ser definida como zona 2, com
distância horizontal de 3 metros, independente da pressão da tubulação.
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NOTA 1 Considerando que é uma área classificada, esta pode ser definida como zona 2, com
distância horizontal de 6 m, independente da pressão da tubulação.
NOTA 2 Também aplicável a sistemas de amostras, instrumentação e bombas dosadoras.
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11.6 Drenos
11.6.1 Drenos abertos em ambientes abertos e fechados, ventilação adequadas ou com ventilação
limitada, podem ser classificados como zona 1 nas depressões e zona 2 acima do piso, na extensão
de 0,45 m.
11.6.2 Drenos abertos, situados em ambiente fechado, com ventilação impedida, podem ser
classificados como zona 1 em toda extensão do fechamento.
NOTA Aberturas em drenos fechados com selagem com líquido podem ser consideradas como
drenos abertos.
11.6.3 Aberturas em drenos fechados, sem selagem com líquido, podem ser consideradas da
mesma forma que para respiros de instrumentos e dispositivos de controle, de acordo com 11.3.
NOTA Estão incluídos os dispositivos destinados a coletar e remover, porém não conter, fluidos
inflamáveis.
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11.7.2 Válvulas de Controle de Processo (incluindo, porém não limitadas a Reguladoras, Válvulas de
Contra Pressão, e Válvulas de Controle de Nível).
11.7.3.3 Área ao redor dos atuadores de válvulas situados em um ambiente fechado, ventilação
adequada ou limitada, que utilize gás inflamável ou outro fluido inflamável como meio de
acionamento, pode ser classificada como zona 2 em toda a extensão do fechamento, desde que os
respiros estejam fora do ambiente.
11.7.3.4 A área ao redor de atuadores de válvulas situados em um ambiente fechado, com ventilação
impedida, que utiliza gás inflamável ou fluido inflamável, pode ser classificada como zona 1 em toda a
extensão do fechamento.
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11.7.4.2 A área ao redor de pontos finais de descarga de válvulas de amostra, válvulas de sangria e
de drenagem e dispositivos similares, podem ser classificados conforme “poços surgentes”.
NOTA As válvulas, com todas as partes de conexão à tubulação, estão incluídas neste item.
Colunas de respiro podem ser classificadas conforme “respiros”.
11.9.1 instrumentos não operados por gás inflamável e conectados ao processo através de linhas de
impulso ou de amostras.
11.9.1.1 A área ao redor dos instrumentos (por exemplo, pressostatos, transmissores de pressão,
atuadores, posicionadores e dispositivos de controle) situados em um ambiente aberto, ventilação
adequada, pode ser considerada como área não classificada.
11.9.1.2 A área ao redor dos instrumentos em um ambiente fechado, ventilação adequada ou com
ventilação limitada, pode ser classificada como zona 2 em toda a extensão do fechamento.
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11.9.1.3 A área ao redor dos instrumentos em um ambiente fechado, com ventilação impedida, pode
ser classificada como zona 1 em toda a extensão do fechamento.
NOTA Estão incluídos os instrumentos, por exemplo: instrumentos de fluxo, pressão, nível,
temperatura ou de análise, conectados ao processo de hidrocarbonetos e que não utilizam
gases inflamáveis como fluido de alimentação ou sinal de transmissão.
11.9.2.1 A área ao redor dos instrumentos pneumáticos operados por gás inflamável localizados em
um ambiente aberto, ventilação adequada, pode ser classificada como zona 2, na extensão de 1,0 m
ao redor do instrumento. Adicionalmente as áreas de quaisquer respiros podem ser classificadas de
acordo com a Figura 21.
11.9.2.2 A área ao redor dos instrumentos pneumáticos operados com gás inflamável localizados em
um ambiente fechado com ventilação adequada ou com ventilação limitada, mas com ventilação
forçada, podem ser classificados de acordo com a Figura 33, desde que todos os respiros estejam
fora da área fechada. Caso contrário, a área pode ser classificada como zona 1, em toda a extensão
do fechamento, conforme Figura 34.
11.9.2.3 A área ao redor dos instrumentos pneumáticos operados com gás inflamável localizados em
um ambiente fechado, com ventilação impedida, pode ser classificada de acordo com a Figura 34.
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11.10.1.1 São considerados tanques de teto fixo para armazenamento de líquido inflamáveis aqueles
que possuem dispositivos contra a liberação de voláteis para o ambiente, tal como válvulas do tipo
“pressão e vácuo”.
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NOTA 1 Em tanques de teto fixo com dique de contenção local, a área classificada pode se estender
até a altura do dique, independente da altura deste dique.
NOTA 2 Em tanques de teto fixo com dique de contenção remoto, a área classificada pode se
estender até a altura do dique remoto, independente da altura deste dique.
NOTA 3 Em tanques de teto fixo sem dique de contenção, a área classificada pode se estender até
3 m do costado do tanque (caso pouco provável devido a requisitos ambientais).
NOTA 4 As distâncias a serem indicadas nos estudos de classificação de áreas devem considerar os
fatores indicados nesta Norma.
NOTA 5 Em casos específicos, distâncias maiores ou menores podem ser necessárias, devendo ser
justificadas nas Listas de Dados do referido estudo (ver Anexo F), indicando os critérios,
avaliações de risco ou bases normativas que foram consideradas.
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NOTA 1 Em tanques de teto flutuante com dique de contenção local, a área classificada pode se
estender até a altura do dique, independente da altura do dique.
NOTA 2 Em tanques de teto flutuante com dique de contenção remoto, a área classificada pode
estender até a altura do dique, independente da altura do dique.
NOTA 3 Em tanques de teto flutuante sem dique de contenção, a área classificada pode se estender
até 3 m do costado do tanque (caso pouco provável devido a requisitos ambientais).
NOTA 4 As distâncias a serem indicadas nos estudos de classificação de áreas devem considerar os
fatores indicados nesta Norma.
NOTA 5 Em casos específicos, distâncias maiores ou menores podem ser requeridas, devendo ser
justificadas nas Listas de Dados do referido estudo (ver Anexo F), indicando os critérios, as
avaliações de risco ou as bases normativas consideradas.
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11.10.3.2 A área pode ser considerada como não classificada quando o líquido sob armazenamento
for manuseado e armazenado em temperatura abaixo do seu ponto de fulgor, considerando as
temperaturas máximas desenvolvidas em torno do mesmo. Desta forma, a área ao redor do respiro
também pode ser considerada como não classificada.
NOTA 1 Caso um tanque possa ser utilizado para armazenamento de diversos produtos, com
diferentes pontos de fulgor e classes de temperatura, a classificação de áreas deve seguir a
característica do produto mais rigoroso.
NOTA 2 Caso um tanque possua válvula de pressão e vácuo, mesmo armazenando produtos com
ponto de fulgor elevado, utilizar a classificação de áreas para produtos com ponto de fulgor
baixo, pois em determinado momento ser alterado a característica do produto armazenado.
11.10.4 Tanque de Armazenamento de Teto Fixo com Líquido com Ponto de Fulgor (PF) entre
37,8 ºC e 60 ºC
A área ao redor de tanques de armazenamento de líquido combustível (por exemplo, diesel, com
ponto de fulgor entre de 36 ºC e 60 ºC e querosene). O ambiente é aberto, ventilação adequada, com
capacidade de armazenamento de grandes volumes, compatível com fontes de risco com magnitude
relativa elevada, pode ser classificada de acordo com a Figura 39.
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11.10.5 Tanque de Armazenamento de Teto Fixo com Líquido com Ponto de Fulgor acima de 60 ºC
NOTA 1 Caso o sistema de aquecimento mantenha o produto com temperatura entre 37,8 ºC e
60 ºC, a área classificada pode ser considerada conforme a Figura 39.
NOTA 2 Caso haja a possibilidade de que a superfície do líquido possa ser aquecida acima de seu
ponto de fulgor, a área ao redor do respiro pode ser considerada como área classificada.
NOTA 3 Caso um tanque possa ser utilizado para armazenamento de diversos produtos, com
diferentes pontos de fulgor e classes de temperatura, a classificação de áreas deve seguir a
característica do produto mais rigoroso.
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Figura 40 - Tanque de Armazenamento de Teto Fixo com Líquido com Ponto de Fulgor
acima de 60 ºC
11.10.5.2 Locais fechados, contendo tanques de armazenamento de produtos com ponto de fulgor
acima de 60 ºC podem ser considerados como áreas não classificadas, desde que os respiros sejam
estendidos até fora do local fechado.
A área ao redor de tanque ou vaso de pressão de hidrocarbonetos (por exemplo, separador de água
e óleo, tratador e unidade de glicol) em um ambiente aberto, ventilação adequada, pode ser
considerada com uma área classificada de acordo com a Figura 41.
NOTA 1 Em tanques de armazenamento elevado com dique de contenção local, a área classificada
pode se estender até a altura do dique, independente da altura do dique.
NOTA 2 Em tanques de armazenamento elevado com dique de contenção remoto, a área
classificada pode estender até a altura do dique, independente da altura do dique.
NOTA 3 Em tanques de armazenamento elevado sem dique de contenção, a área classificada pode
se estender até 3 m do costado do tanque (caso pouco provável devido a requisitos
ambientais).
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NOTA 4 As distâncias a serem indicadas nos estudos de classificação de áreas devem considerar os
fatores indicados nesta Norma.
NOTA 5 Em casos específicos, distâncias maiores ou menores podem ser requeridas, devendo ser
justificadas nas Listas de Dados do referido estudo (ver Anexo F), indicando os critérios, as
avaliações de risco ou as bases normativas consideradas.
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11.10.7.3 Se o vaso for instalado num ambiente fechado, com ventilação impedida, a área pode ser
classificada como zona 1 em toda a extensão do fechamento.
NOTA 1 Equipamentos associados podem ser considerados separadamente, por exemplo, válvulas
de alívio, discos de ruptura e controladores de nível.
NOTA 2 Alguns vasos de pressão podem ser abertos em condições normais de operação, por
exemplo, filtros e separadores. Neste caso, a área ao redor da abertura pode ser
classificada conforme “lançador ou recebedor”.
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12.1 Interferências físicas podem modificar a forma ou a extensão da área classificada, portanto, sua
existência deve ser considerada no momento da classificação. Também se faz necessário uma
avaliação sobre a inclusão de barreiras estanques à passagem de gases, pois em muitos casos estas
barreiras podem trazer benefícios como a não classificação das áreas. As Figuras 44 a Figura 47
indicam a influência de barreiras na classificação de áreas, para ambientes abertos e fechados, com
ventilação adequada, limitada ou impedida.
12.2 Uma área com ventilação adequada, ambiente aberto, adjacente a uma área classificada e
separada por uma barreira considerada não estanque a vapor, pode ser considerada de acordo com
a Figura 44.
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Figura 44 - Área com Fechamento Não Estanque a Vapor com Ventilação Adequada,
Adjacente a uma Área Classificada
12.3 Uma área fechada, que seja adjacente a uma área classificada e separada por uma barreira
estanque a vapor, considerando apenas a fonte de risco externa, pode ser considerada como uma
área não classificada, de acordo com a Figura 45.
Figura 45 - Área Fechada com Barreira Estanque com Ventilação Limitada, Adjacente
a uma Área Classificada
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12.4 Uma área fechada adjacente a uma área classificada separada por uma barreira não totalmente
estanque a vapor pode ser considerada como área classificada obedecendo ao grau de risco igual ao
da parte inclusa na área classificada, de acordo com as Figura 47 e Figura 48 a menos que haja um
sistema de pressurização.
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13.1.1 Para os equipamentos de processo onde o material inflamável é queimado internamente, por
exemplo, fornos, queimadores, fornalhas, caldeiras, incineradores e turbinas a gás, a classificação de
áreas considera as condições operacionais. Uma análise de risco deve considerar as etapas do ciclo
de purga, partida e parada para a elaboração de um procedimento específico. Nestes casos, a área
pode ser considerada como não classificada.
13.1.2 Devem ser realizadas avaliações de risco considerando as possibilidades de falha nos
sistemas de ignição e no sistema de purga, com consequente possibilidade de acúmulo de gás
inflamável na área circundante aos queimadores, pilotos e pontos de entrada de ar.
13.1.3 Os equipamentos de processo que apresentam chama exposta, os ciclos de partida e parada
necessitam ser avaliados quanto a possibilidade de ocorrência de atmosferas explosivas próximas as
aberturas dos equipamentos de processo (por exemplo, apagamento da chama). Neste caso, é
necessário considerar a possibilidade da instalação de equipamentos com tipos de proteção “Ex”,
certificados nos locais que os equipamentos devem permanecer ligados, por exemplo, sistema de
detecção.
13.1.4 Devem ser atendidos os requisitos das normas técnicas e procedimentos operacionais
aplicáveis a sistemas de detecção de falha de chama, detecção de gases inflamáveis ao redor do
equipamento, sistema de purga e sistemas de intertravamento. A existência destes sistemas e
procedimentos deve ser considerada no estudo da análise de risco e da classificação de áreas.
13.1.5 Para instalações terrestres devem ser atendidos os requisitos sobre localização de fornos,
caldeiras e incineradores indicados na PETROBRAS N-1674.
13.1.6 Para instalações marítimas os fornos e outros equipamentos de combustão com queimadores
de chama aberta devem ser localizados a, no mínimo, 3 m da área classificada por outros
equipamentos circundantes ou separados por anteparas.
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13.2.1 Para ambientes e edificações protegidos por pressurização devem ser aplicados os requisitos
indicados na ABNT NBR IEC 60079-13.
13.2.2 Para ventilação forçada para proteção de casas de analisadores devem ser aplicados os
requisitos indicados na ABNT NBR IEC 60079-16.
13.2.3 Para ventilação e pressurização de ambientes com interferências com outros ambientes, em
instalações marítimas, devem ser aplicados os requisitos indicados na ABNT NBR IEC 61892-7.
13.3.1 Acumuladores liberam hidrogênio durante o processo de carregamento e, portanto, deve ser
analisada a possibilidade de formação de uma área classificada sobre as baterias de acumuladores.
13.3.2 As salas de baterias de acumuladores, com ventilação forçada e que atendam aos critérios de
potência de recarga e temperatura desta Norma, devem ser consideradas como área classificada de
zona 2, Grupo II, Subgrupo C, Classe de Temperatura T1.
13.3.3 A sala de baterias de acumuladores deve possuir um sistema de ventilação forçada para
permitir a diluição do hidrogênio.
NOTA 1 Convém que todo motor de ventilador associado com um duto utilizado para a exaustão do
ar do espaço da sala de baterias seja instalado na parte externa do duto, utilizando meios
adequados para evitar a entrada de gás dentro do motor, por exemplo, distanciamento por
correia.
NOTA 2 Caso o ambiente não possua ventilação forçada adequada, esse necessita ser classificado
como zona 1, Grupo II, Subgrupo C e Classe de Temperatura “T1”.
13.3.4 Os dutos de saída do sistema de exaustão necessitam ter suas saídas dispostas para um
ambiente aberto e distante de outras tomadas de ar.
13.3.5 O arranjo de dutos deve favorecer o fluxo de extração no teto da sala e insuflamento ou
entrada natural de ar por baixo.
13.3.6 Os critérios de potência de recarga para locação, ventilação e classificação de áreas são
definidos na Tabela 35.
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Tipo de bateria
Local de Requisito
de Potência Classificação da área
instalação mínimo
acumuladores
Exaustão
maior que 2 kW Sala separada forçada Zona 2
independente
Exaustão
entre 0,2 kW e Sala separada forçada
2 kW independente
Armário separado Ventilação
natural (ver
Ventiladas
Nota 1) com
Armário separado abertura no topo, Área não classificada
em local bem
menor do que
ventilado
0,2 kW
Ventilação
natural (ver
Caixa de baterias
Nota 1) em
ambiente aberto
Exaustão
maior que
Sala separada forçada zona 2
20 kW
independente
Exaustão
entre 2 kW e Sala separada forçada
20 kW independente
Armário separado Ventilação
VRLA (“Valve
natural (ver
Regulated Lead
Nota 1) com
Acid”)
Armário separado abertura no topo, Área não classificada
em local bem
menor do que
ventilado
2 kW
Ventilação
natural (ver
Caixa de baterias
Nota 1) em
ambiente aberto
NOTA 1 Ventilação natural pode ser obtida por meio de um duto de grandes dimensões, terminando
a, pelo menos, 1,25 m acima do armário, em pescoço de ganso, cabeça de cogumelo ou
equivalente. Orifícios ou “venezianas” para a entrada de ar devem ser feitos em, pelo
menos, dois lados opostos do armário, na parte inferior.
NOTA 2 Bateria selada, VRLA ou de gel é um tipo de bateria chumbo-ácido.
13.3.7 Para acumuladores do tipo ventiladas ou regulados a válvula, quando reunidas várias baterias
de acumuladores menores, que no somatório ultrapassem os valores indicados na Tabela 35, o valor
total deve ser considerado para efeito de localização, classificação de áreas e requisitos de
ventilação.
13.3.8 Acumuladores do tipo regulados às válvulas (VRLA) liberam menor quantidade de hidrogênio
sob condições específicas. Os requisitos indicados na Tabela 35 são válidos apenas caso seja
mantida a temperatura ambiente máxima de 25 ºC e não possua modo de carga profunda. Caso
contrário, devem ser utilizados os critérios para as baterias ventiladas.
NOTA É recomendado que o conjunto carregador com a bateria de acumuladores possua baixo
“ripple” (distorção da onda retificada) e este seja inferior a 1 % em corrente [Prática
Recomendada]
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13.3.10 Para Unidades Marítimas Fixas e Móveis a detecção de hidrogênio de 60% do LIE deve inibir
o modo de carga profunda dos retificadores, ligar automaticamente a exaustão reserva, se houver, e
alarmar em local guarnecido.
13.4.1 Laboratório de análise de produtos inflamáveis que possui padrões de operação de excelência
laboratorial (ver NOTA 1) e que atende a PETROBRAS N-2549, que trata de segurança em
laboratórios químicos da PETROBRAS, não necessita ser considerado como uma área classificada.
NOTA 1 Para efeito desta Norma são considerados “padrões de excelência laboratorial” o
armazenamento de produtos apenas em armários com exaustão específica, com
manipulação somente dentro de capelas com velocidade de extração de 0,5 m/s, frascos
transportados limpos e tampados, geladeiras sem fontes internas de ignição, sistema de
exaustão compatível a atividade desenvolvida, controle de perda do sistema de exaustão e
de ventilação, entre outros.
NOTA 2 É necessário que no interior da capela os equipamentos elétricos, tais como luminárias,
sejam certificados. Outros equipamentos elétricos, tais como: tomadas elétricos, podem ser
instalados fora da capela.
NOTA 3 Análise de risco da Unidade pode considerar a possibilidade de rupturas de embalagens e
vazamentos. Estas situações devem fazer parte dos cenários de contingência e incluídos
nos procedimentos relativo a esta situação.
NOTA 4 Geladeiras que contém frascos de produtos inflamáveis, por exemplo gasolina, podem ter
seu interior considerado como área classificada. É necessário que as fontes potenciais de
ignição elétrica da geladeira comercial sejam retiradas para poderem ser utilizadas no
armazenamento de substâncias inflamáveis.
13.4.2 Após uma análise de risco específica, para o caso citado, pode ser considerado como uma
área não classificada para o ambiente do laboratório quando a probabilidade de ocorrência de
formação de misturas inflamáveis no ambiente seja considerado insignificante. A análise de risco
deve considerar que não seja possível atingir a faixa de explosividade dos produtos manipulados
neste ambiente durante a operação normal.
14.1 As Figuras apresentadas nos Anexos mostram exemplos de classificação das áreas de locais e
equipamentos típicos utilizados nas diversas atividades da PETROBRAS, em suas diferentes
aplicações.
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14.3 As figuras de referência nos Anexos devem servir como orientação técnica básica. Cabem aos
profissionais envolvidos na execução da classificação de áreas, as atividades de analisar a situação
específica para cada caso, bem como avaliar se a figura referenciada pode ser utilizada
integralmente, parcialmente ou não pode ser utilizada. Isto significa que as figuras de referência
indicadas nesta Norma devem ser adotadas com criteriosa análise das condições locais existentes,
de avaliações de risco e de sua aplicabilidade para cada caso. Caso as figuras de referência não
serem aplicáveis, devem ser utilizados os requisitos indicados em outras normas ou publicações, a
serem indicadas na documentação do estudo de classificação de áreas.
15.2 A Lista de Dados de Classificação de Áreas deve ser utilizada conforme exemplo do Anexo F
desta Norma. O cabeçalho e o rodapé, da Lista de Dados de Classificação de Áreas, devem ser
preenchidos de acordo com a PETROBRAS N-381.
15.4 Esta Lista de Dados de Classificação de Áreas para classificação de áreas deve ser revisada
sempre que surgirem novos dados, tais como em casos de ampliações, reformas ou “revamp”, ou
quando os dados forem modificados.
15.5 As colunas da Lista de Dados de Classificação de Áreas devem ser preenchidas, com base
nesta Norma, conforme as seguintes instruções:
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15.6 Os principais produtos da indústria do petróleo são do Grupo “II” e na maioria das vezes do
subgrupo “A”, contudo alguns processos podem envolver outros subgrupos, tais como subgrupo “B”
(produção de etileno, reforma catalítica, síntese de amônia etc.) ou subgrupo “C” (sistemas de
hidrotratamentos etc.).
15.8 A classificação específica de óleo cru não é possível porque óleo cru é uma mistura de
hidrocarbonetos e possui uma larga faixa de composição. Alguns óleos crus podem incluir voláteis,
por exemplo, butano, propano ou gás natural. Contudo, o óleo cru básico pode ser classificado como
Grupo “II” e subgrupo “A” com ponto de fulgor de -6.7 ºC a 32.2 ºC.
15.9 A classificação específica de gás natural não é possível porque gás natural é uma mistura de
hidrocarbonetos e possui uma larga faixa de composição. Quando o maior percentual volumétrico de
metano for superior a 60 %, frequentemente este é definido como Grupo “II” e Subgrupo “A”.
NOTA Para área de exploração e produção deve ser definido como classe de temperatura T3 para
óleo cru e gás natural.
15.12 As correntes de saída devem ser utilizadas como referência para indicação da vazão
volumétrica e composição do fluído.
15.13 Caso existam várias correntes de saída, todas as composições e vazões devem ser
informadas. Na ocorrência de correntes de líquidos e gases, informar os dados de ambas. Por
exemplo, para trocadores do tipo casco-tubo devem ser informados os dados de vazão e composição
nas duas partes do equipamento. Em situações de fluxos bifásicos é necessário relatar no campo
“Observações”.
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NOTA O valor de 5 % (v/v) foi adotado a partir da experiência que misturas de gases contendo
menos que 15 % de inflamáveis, ao serem liberadas à atmosfera, não formam mistura
explosiva a ponto de demandar classificação de áreas com base nas indicações de misturas
da ABNT NBR IEC 60079-20-1.
15.15 No caso da ocorrência de situação onde vários casos de operação normal são possíveis, os
dados do caso de processo mais rigoroso ou de maior risco devem ser apresentados.
15.16 Deve constar em “OBSERVAÇÕES” uma observação quando for esperada a liberação de
fluidos para a atmosfera em procedimentos rotineiros de operação, manutenção, retiradas de
amostras, partida (inclusive as operações abortadas) ou parada (inclusive “shutdown”).
15.17 Devem ser adotados sempre os valores máximos das variáveis de processo. Caso estes
valores não constem na Folha de Dados (FD) do equipamento de processo, devem ser utilizados os
valores de operação normal.
16.1 Os estudos de classificação de área devem ser registrados nos desenhos de classificação de
área e na Lista de Dados de Classificação de Áreas, conforme o exemplo indicado no Anexo F desta
Norma.
16.2 São relacionados a seguir os documentos atualizados a serem consultados para a elaboração
da classificação de áreas de gases inflamáveis ou poeiras combustíveis.
NOTA 1 Para o caso específico de classificação de área em projetos básicos, os arranjos e sentidos
dos ventos predominantes da região durante o ano (destacando inverno e verão), podem
agregar a possibilidade de propor mudanças no projeto. Esta situação não é típica do
processo de classificação de áreas. Outra aplicação típica é verificar possíveis
interferências entre entradas e saídas de sistemas de ventilação e outras áreas.
NOTA 2 Quando a topografia de uma área influenciar a extensão das zonas, como por exemplo,
canais, valas ou diques de contenção, isto deve ser documentado. Os documentos devem
também incluir outras informações necessárias tais como:
a) a localização e identificação das fontes de liberação. Em plantas ou áreas de processos
grandes e complexas, pode ser útil colocar na forma de itens ou numerar as fontes de
liberação de forma a facilitar a referência cruzada entre as folhas de dados de
classificação de área e os desenhos;
b) a posição das aberturas em edificações (por exemplo, portas, janelas e entradas e
saídas de ar para ventilação).
16.3 São relacionados a seguir os documentos mínimos a serem emitidos nos estudos de
classificação de áreas de gases inflamáveis e poeiras combustíveis.
16.3.1 Lista de Dados de Classificação de Áreas, conforme indicado no Anexo F desta Norma.
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NOTA Estas listas são utilizadas como base para a elaboração das maquetes eletrônicas ou dos
desenhos de plantas e cortes de classificação de áreas. Esta documentação serve como
memória de cálculo para futuras revisões e deve ser mantida atualizada no sistema de
documentação técnica.
NOTA 1 Os desenhos devem incluir: plantas baixas e vistas frontais (em corte) dos equipamentos de
processo, fontes de liberação, tipo e extensão das zonas. Além disso, salas pressurizadas,
aberturas de ventilação, “air-locks”, paredes, obstáculos etc. necessitam ser indicadas.
Outras condições que possam afetar a extensão das zonas também devem ser indicadas.
NOTA 2 Como o processo de classificação de área é uma tarefa multidisciplinar, uma descrição
técnica da unidade incluindo dados ambientais, características da planta, dados relevantes
sobre as substâncias ou correntes presentes (tais como propriedades físicas e químicas)
necessita ser elaborada.
17.3 A documentação de classificação de área, emitida na etapa do projeto básico, com base em
informações e dados preliminares de arranjo, deve ser atualizada durante a etapa de projeto de
detalhamento e de pré-operação.
17.4 De posse dos desenhos do arranjo da planta industrial, dos fluxogramas de processo e de
engenharia, dados de processo, dos conceitos de classificação de áreas e, principalmente, com a
experiência da equipe da planta industrial, deve ser elaborada documentação necessária, incluindo a
Lista de Dados de Classificação de Áreas, os desenhos ou maquetes eletrônicas em CAD3D de
classificação de áreas.
17.5 Para instalações existentes, antes da execução dos estudos de classificação de áreas deve ser
realizada a verificação do arranjo dos equipamentos de processo e dos fluxogramas de engenharia
(“as-built”).
17.6 É recomendado que a elaboração dos desenhos de plantas e cortes dos estudos de
classificação de áreas seja realizada através de projeto de CAD 3D, conforme indicado na
PETROBRAS N-2040. A documentação deve atender aos requisitos da PETROBRAS N-381 [Prática
Recomendada]
18.1 Durante todo o ciclo de vida útil da planta, incluindo a fase de projeto, montagem, modificações
e ampliações ou demolições ou desativação de unidades ou sistemas de processo, todas as
alterações devem ser sujeitas ao processo de gestão de mudanças.
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18.2 É necessário que a lista de verificação da gestão de mudança inclua um requisito sobre a
necessidade de atualização da documentação de arranjo de equipamentos e de classificação de
áreas em todos os casos aplicáveis de alteração do processo.
18.3 Todas as alterações de processo ou de arranjo devem ser precedidas de avaliação de risco,
documentadas, aprovadas e implantadas, incluindo a atualização de toda a documentação
operacional e técnica aplicáveis, tais como: fluxogramas de engenharia, plantas de arranjo de
equipamentos, documentação de classificação de áreas e procedimentos operacionais.
a) plantas-baixas;
b) vistas de perfil (também chamadas de “cortes verticais”);
c) detalhes de montagem.
18.6 Para as instalações compostas por várias unidades (ou módulos), além das plantas baixas
detalhadas de cada unidade (ou módulo), devem ser confeccionadas uma planta baixa geral e vistas
gerais de elevação (por exemplo, vista de bombordo, boreste, convés principal, convés de produção
etc.) de toda a instalação, em escala, indicando apenas as maiores extensões de áreas classificadas
de cada unidade. Esta planta geral, intitulada de “Planta Geral Consolidada de Classificação de
Áreas”, deve conter uma “OBSERVAÇÕES” mencionando que, para informações detalhadas de cada
região, devem ser consultadas as plantas específicas das unidades (ou módulos).
18.7 É necessário que os documentos e desenhos gerados a partir de aplicativo CAD 3D ou CAE
sejam também exportados e gerados eletronicamente no formato CAD 2D, para fins de
cadastramento no sistema de gerenciamento de documentação técnica e para maiores facilidades de
impressão e consulta em papel. Estes documentos devem conter, na margem abaixo da legenda,
uma das seguintes notas de advertências aplicáveis:
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a) a norma técnica ou regra da classificadora naval aplicada no projeto, com respectivo ano
de edição;
b) a indicação das anteparas e pisos estanques a gás considerados para a separação entre
áreas classificadas de riscos diferentes ou áreas classificadas e não classificadas;
c) a localização das escotilhas e aberturas utilizadas para transporte de cargas;
d) os procedimentos e restrições operacionais aplicáveis, para minimizar o risco de
contaminação cruzada de ambientes;
e) o TAG e função dos painéis e consoles de operação instalados em área classificada, que
devem ser mantidos pressurizados;
f) posição de ventiladores e exaustores.
18.10 Para as instalações compostas por várias unidades (ou módulos), além das plantas baixas
detalhadas de cada unidade (ou módulo), convém que seja confeccionada uma planta baixa geral de
toda a instalação, em escala, indicando apenas as maiores extensões de áreas classificadas de cada
unidade.
18.11 Não é permitido incluir como detalhe de projeto, a simples reprodução de figuras de referência
de classificação de área constante desta Norma ou em qualquer norma técnica referenciada. Os
detalhes devem refletir as características e dimensões próprias da instalação sob estudo.
18.12 Não é permitido incluir como observações do documento, recomendações genéricas contidas
nas normas de referência, como por exemplo: “As distâncias mostradas são para uma refinaria típica,
devendo ser adotadas mediante cuidadosa análise”. O projeto deve estar em formato conclusivo e
customizado para a instalação sob estudo.
18.13 A Lista de Dados de Classificação de Áreas deve ser apresentada conforme o indicado no
Anexo F desta Norma, contendo os parâmetros operacionais: Pressões, Vazões e Temperaturas,
fornecidos pelo Processo.
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18.16 Nos ambientes onde tenha sido empregada pressurização positiva com vistas à redução do
risco numa classificação de áreas, deve ser adotada pelo projeto que as portas fechem, auxiliadas
pela própria pressão do ambiente.
18.17 Todos os pontos de aspiração para a pressurização devem ser monitorados e alarmados por
detectores de gás.
18.18 A simbologia para as legendas das áreas classificadas, como zona 0, zona 1, zona 2, zona 20,
zona 21, zona 22 e áreas não classificadas, devem atender a simbologia de legendas definida na
ABNT NBR IEC 60079-10-1 ou ABNT NBR IEC 60079-10-2 indicadas na Figura 48, na Figura 49 ou
as variações, quando aplicáveis da Figura 50.
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NOTA Para os casos em que ocorrer variações quanto a Subgrupo ou Classe de Temperatura de zonas (ou
sobreposições), os símbolos não devem ser diferenciados por cor e sim por variações nas hachuras.
18.19 A simbologia complementar a ser adotada nas plantas de classificação de áreas deve ser de
acordo com a Figura 51 e Figura 52 . Pode ser utilizada também a legenda da IEC 60092-502.
Figura 51 - Legenda para Área não Classificada, que Deve ser Mantida com Pressão
Positiva
Figura 52 - Legenda para Área não Classificada que Deve ser Mantida com Pressão
Negativa
18.20 As áreas com pressurização negativa devem possuir a respectiva simbologia, juntamente com
o grupo e subgrupo do gás e a classe de temperatura do local.
18.21 Outros símbolos complementares podem ser adotados no projeto, desde que constem em
todos os desenhos de classificação de áreas da unidade e permitam claro reconhecimento tanto em
reproduções a cores quanto em preto e branco.
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18.22 Na elaboração dos desenhos de classificação de áreas não deve ser permitida a existência de
hachuras ou outras representações gráficas que possam ser confundidas com a simbologia
empregada para classificação de áreas, como por exemplo, grades de piso, tanto nas plantas baixas
quanto nos detalhes e cortes.
18.23.1 Quando uma zona 2 se sobrepõe a outra(s) zona(s) 2, o resultado final é uma zona 2.
18.23.2 Quando uma zona 1 se sobrepõe a outra(s) zona(s) 1, o resultado final é zona 1.
18.23.3 Quando uma zona 1 se sobrepõe a outra(s) zona 2, o resultado final é zona 1.
18.23.4 Quando uma zona possui sobreposição de outra(s) com classes de temperaturas diferentes,
deve ser adotado a menor classe de temperatura, ou seja, aquela com a menor temperatura de
autoignição dos produtos presentes.
18.23.5 Quando uma zona possui sobreposição de outra(s) com subgrupos diferentes, deve ser
adotado o subgrupo mais crítico, ou seja, a de Menor Energia Mínima de Ignição (“Minimum Ignition
Energy” - MIE).
18.23.6 Nos casos de ocorrência de pequenas áreas não classificadas entre áreas classificadas
(“ilhas”), estas podem ser estabelecidas como:
18.23.7 O símbolo e informações a serem utilizados nas legendas completas das plantas de
classificação de áreas: indicar o símbolo da zona acrescido do grupo, subgrupo, classe de
temperatura e EPL.
Zona 0
II A, T3, Gb
Zona 2
Quando somente zonas são identificadas na documentação anterior de classificação de áreas, deve
ser seguida a relação entre EPL e zonas de acordo com a Tabela 36 e sinalizada na nova planta de
classificação de áreas. A Tabela 36 apresenta os EPL a serem necessários para cada tipo de zona
de área classificada, tanto para gases inflamáveis como para poeiras combustíveis, onde não tenham
sido realizados estudos adicionais de risco.
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NOTA Como uma alternativa para a relação entre EPL e zonas, o EPL pode ser determinado com
base em uma análise de risco, isto é, considerando as consequências versus probabilidade
de uma ignição. Este método pode, sob as condições especificadas, necessitar de um EPL
maior ou permitir um EPL menor, em relação àquele definido. Para maiores informações
consultar a ABNT NBR IEC 60079-14.
Tabela 36 - EPL onde Somente Zonas Forem Determinadas para Áreas Classificadas
com Gases ou Poeiras Combustíveis
19.3 A menos que indicado em contrário para uma aplicação de um projeto em particular, a
especificação do EPL pode ser realizada de acordo com o método “tradicional” de seleção de
equipamentos. Este método utiliza a relação entre o tipo de proteção e a respectiva zona de
aplicação, de acordo com os requisitos indicados na ABNT NBR IEC 60079-14.
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A.1 Este Anexo fornece figuras de referência para a classificação de áreas, em sondas de
perfuração, instalações de produção em terra e plataformas marítimas fixas e móveis, onde gases,
vapores e líquidos inflamáveis são processados, manuseados ou armazenados.
A.2 As áreas aqui apresentadas são aquelas nas quais existem equipamentos instalados de modo
temporário ou permanente e que operam em condições normais, mas que possuem proteção contra
condições anormais. Não se consideram aqui possíveis situações catastróficas, tais como erupção do
poço (“blow-out”). Para essas condições são necessárias medidas de emergência ao tempo da
ocorrência.
A.4 As distâncias e extensões de classificação de áreas utilizadas em cada projeto específico devem
ser indicadas no respectivo Memorial Descritivo, em que devem constar os critérios e as avaliações
de risco que foram utilizados para a determinação de tais distâncias e extensões.
A.5.1 As áreas de perfuração que são consideradas áreas classificadas incluem, tipicamente:
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A.5.2.1 Tanques de lama que circularam pelo poço não podem ser instalados dentro de
compartimentos estruturais como colunas ou “pontooms”, exceto, para lama nova virgem.
A.5.2.2 Convés e Torre de Perfuração, de acordo com a experiência consolidada pelo E&P, são
consideradas como não classificadas, porém todos os equipamentos devem ser certificados como
EPL Gb por motivo de contingência (“blow-out”).
A.5.2.4 Sondas de Perfuração operando com lama sub-balanceada (“under balanced drilling”) podem
conter óleo ou gás em condições normais, portanto, a lama de retorno deve ser tratada como
hidrocarboneto.
A.5.3.1 Quando a torre não é fechada ou é equipada com quebra-vento aberto (topo e “A” aberto) e a
subestrutura for considerada como área de ventilação adequada, a classificação dessa área pode ser
conforme Figura A.
Ventilação Adequada
Tipo de fluido Gás ou líquido inflamável
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A.5.3.2 Quando a torre é fechada, com topo aberto, com ventilação limitada, e a subestrutura
considerada como área de ventilação impedida, a classificação da área pode ser conforme
Figura A.2.
NOTA A subestrutura fechada mostrada na Figura A.2 pode ser classificada com Zona 1 porque
ela contém “boca de sino” que pode permitir liberação de gás inflamável durante operação
normal.
Figura A.2 - Sonda de Perfuração com Ventilação Limitada na Torre Fechada com
Topo Aberto e Subestrutura com Ventilação Impedida
A.5.4.1 Para torres de perfuração em plataformas marítimas com poços de produção, em área com
ventilação adequada ou com ventilação limitada, abaixo do convés de perfuração, as áreas podem
ser classificadas como mostrado na Figura A.3.
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A.5.4.2 Para torres de perfuração em plataformas marítimas com poços de produção, em áreas com
ventilação impedida, abaixo do convés de perfuração, as áreas podem ser classificadas conforme
Figura A.4.
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A.5.4.3 Para torres de perfuração em plataformas marítimas com poços de produção, em áreas com
ventilação limitada ou impedida na torre e subestrutura, abaixo do convés de perfuração, as áreas
podem ser classificadas conforme Figura A.5.
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A.5.4.4 Para unidades de perfuração móvel, sondas tipo auto elevatórias, semissubmersíveis, navios
sondas e similares, os exemplos mostrados em outras partes desta seção podem ser utilizados,
quando aplicáveis.
A.5.5.1 A área ao redor do tanque de lama, com teto e paredes vazadas, localizado em ambiente
terrestre, sobre o tanque de lama, com ventilação adequada pode ser classificada conforme
Figura A.6
Adequada
Ventilação Piso: sólido
Com ou sem teto: sólido
Tipo de fluido Gás ou líquido inflamável
Densidade relativa Mais pesado que o ar
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A.5.5.2 Área ao redor do tanque de lama localizado num ambiente com ventilação limitada ou
impedida pode ser classificada conforme Figura A.7.
Impedida ou limitada
Ventilação
Piso: sólido
Tipo de fluido Gás ou líquido inflamável
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A área ao redor de calhas de lama, abertos, utilizados para interligar tanques de lama com poços de
lama ativa, antes do desgaseificador, situados em local aberto, com ventilação adequada, pode ser
classificada conforme Figura A.8.
Figura A.8 - A Área ao Redor de Calhas de Lama, Abertas, Utilizadas para Interligar
Tanques de Lama com Poços de Lama Ativa, Situados em Local
Fechado, com Ventilação Limitada ou Impedida
A.5.5.4 Bomba de Lama - A área ao redor de uma bomba de lama em um ambiente aberto ou
fechado com ventilação adequada pode ser considerada como uma área não classificada.
A.5.5.5.1 A área ao redor da peneira de lama ou lavador de cascalho situado num ambiente aberto,
com ventilação adequada, pode ser classificada conforme Figura A.9
Adequada
Ventilação
Piso gradeado
Tipo de fluido Gás ou líquido inflamável
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Ventilação Adequada
Tipo de fluido Gás ou líquido inflamável
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Ventilação Limitada
Tipo de fluido Gás ou líquido inflamável
A.5.5.7 Desgaseificador
Ventilação Adequada
Tipo de fluido Gás inflamável
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A.5.5.7.3 A área ao redor do respiro (“vent”) do desgaseificador pode ser classificada conforme
Figura A.13.
Os critérios para a classificação de áreas da linha de desvio para alívio são muito diversos com
relação às distâncias. As distancias mínimas devem ser conforme a Figura A.13, com saída mínima
de 5 m.
Ventilação Adequada
Tipo de fluido Gás inflamável
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A.5.5.9.1 A área ao redor do BOP em um ambiente aberto, com ventilação adequada, pode ser
classificada como Zona 2, com uma distância de 3 m a partir da linha de centro do BOP.
A.5.5.9.2 A área ao redor do BOP em ambiente fechado, com ventilação impedida, pode ser
classificada como Zona 1 em toda a extensão do fechamento.
A área ao redor de um poço surgente em um ambiente aberto, ventilação adequada, sem antepoço,
pode ser classificada conforme Figura A.14.
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Figura A.14 - Poço Surgente em Ambiente com Ventilação Adequada e sem Antepoço
A.6.1.1.2.1 A área ao redor de poço surgente terrestre em ambiente aberto, com antepoço com
ventilação limitada ou impedida, pode ser classificada conforme Figura A.15.
Figura A.15 - Poço Surgente Terrestre em Ambiente com Ventilação Adequada e com
Antepoço
A.6.1.1.2.2 A área ao redor de poço surgente em um ambiente fechado, com ventilação limitada ou
impedida, tal como sala de cabeça de poços, pode ser classificada como Zona 1 em toda a extensão
do fechamento, conforme Figura A.16.
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A.6.1.1.3.2 A área ao redor da caixa de gaxeta em um lubrificador de arame, situado num ambiente
fechado, com ventilação limitada ou impedida, pode ser classificada como Zona 1 em toda a extensão
do fechamento, conforme Figura A.18.
Figura A.18 - Poço em Trabalho de Operação com Arame em Ambiente Fechado, com
Ventilação Impedida ou Limitada
A.6.1.1.4 Poço de trabalho de pistoneio com sonda de produção terrestre, em ambiente com
ventilação adequada e antepoço com ventilação limitada ou impedida, conforme Figura A.19.
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A.6.1.2.1.1 A área ao redor do poço com bombeio mecânico ou com bombeio de cavidade
progressiva situado em um local aberto, ventilação adequada, sem antepoço, pode ser classificada
como Zona 2 com a extensão mostrada na Figura A.20.
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A.6.1.2.1.2 A área ao redor do poço com bombeio mecânico ou com bombeio de cavidade
progressiva situado em um local aberto, ventilação adequada, com antepoço, pode ser classificada
como Zona 1 nas depressões e como Zona 2 acima do piso, com a extensão mostrada na
Figura A.21.
Figura A.21 - Poço com Bombeio Mecânico ou com Bombeio de Cavidade Progressiva
e com Antepoço, em Ambiente com Ventilação Adequada
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A.6.1.2.2.1 A área ao redor do poço com bombeio centrífugo submerso em ambiente aberto sem
antepoço, ventilação adequada, pode ser classificada como Zona 2 com a extensão conforme a
Figura A.22.
Figura A.22 - Poço com Bombeio Centrífugo Submerso, em Ambiente com Ventilação
Adequada, sem Antepoço
A.6.1.2.2.2 No caso de haver antepoço, a área deste pode ser classificada como Zona 1, conforme
mostrado na Figura A.21 e a área ao redor da cabeça do poço pode ser classificada como Zona 2,
como indicado na Figura A.22.
A.6.1.2.2.3 A caixa de ligação, com respiro, para conexão do cabo da bomba elétrica submersa num
ambiente aberto, ventilação adequada, pode ser classificada conforme Figura A.23.
Figura A.23 - Caixa de Ligação com Respiro, em Ambiente com Ventilação Adequada,
para Bomba Submersa, sem Antepoço
A.6.1.2.2.4 A área ao redor de poços ou caixas de ligação com respiro, se situados em um ambiente
fechado, com ventilação impedida, podem ser classificados como Zona 1 em toda a extensão do
fechamento.
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A área ao redor do poço com elevação pneumática pode ser classificada do mesmo modo que a área
ao redor do poço surgente.
A.6.1.3.1 A área ao redor do poço com injeção de gás ou líquido inflamável pode ser classificada do
mesmo modo que a área ao redor do poço surgente.
A.6.1.3.2 A área ao redor do poço com injeção de líquido não inflamável pode ser considerada como
área não classificada.
Para uma instalação multipoços situada em um ambiente aberto, ventilação adequada, com menos
que 7,5 m entre poços (linha de centro a linha de centro), a área contida entre os poços pode ser
classificada como Zona 2.
NOTA Completação múltipla dentro de um mesmo tubo de revestimento pode ser considerada
como uma instalação de um único poço.
A área ao redor de tais equipamentos situados em um ambiente aberto, ventilação adequada, pode
ser classificada de forma idêntica aos “vasos de pressão”, ver Figura 43.
A.6.5 Unidade de Medição de Transferência de Óleo e Gás (“Automatic Custody Transfer Units” -
ACT)
A classificação de área ao redor de unidades de medição de transferência de óleo e gás, ver seções
relacionadas com tanques e bombas, e para medidores, ver seção relacionada a válvulas de controle.
A.6.6.1 A área ao redor de tanque de água produzida ou processada situado em um local aberto,
ventilação impedida, pode ser classificada conforme Figura A.24.
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A.6.6.2.1 Ambientes fechados com ventilação limitada ou impedida contendo somente motores ou
turbinas consumindo óleo diesel marítimo podem ser considerada com área não classificada.
A.6.6.2.2 Equipamento de partida pneumática utilizando gás inflamável pode ser classificado do
mesmo modo que “instrumentos que operam com gás inflamável”. A descarga de seus respiros pode
ser considerada do mesmo modo como os “respiros de equipamentos de processo”, ver Figura 20.
A.6.6.2.4 Lavadores de gás em serviço, com produto não combustível, podem ser classificados do
mesmo modo que os “vasos de pressão de hidrocarbonetos” ver 11.10.7.
A.6.6.2.5 Filtros separadores de gás em serviço, com produto não combustível, podem ser
classificadas do mesmo modo que os “lançadores e recebedores”, ver 11.8.
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A.6.6.2.6 Antepoço ou reservatório fechado contendo líquido inflamável pode ser classificado de
modo similar a “tanque de armazenamento de água contaminada, em ambiente ventilado”, ver
Figura A.24.
NOTA Estão incluídos os equipamentos destinados a coletar e manter sob pressão atmosférica,
volumes de óleo com gás natural associado.
A.7.2 Podem ser consideradas áreas classificadas em torno dos seguintes equipamentos para
armazenamento e processamento de óleo e gás:
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A.7.3 Podem ser consideradas como áreas classificadas as seguintes áreas de produção de
unidades marítimas do tipo FPSO e FSO:
a) como Zona 0:
— tanques de armazenamento de carga;
— tanque de lavagem;
— “slop tank”;
b) como Zona 1:
— sala de bombas de exportação, bombas de “off loading” e seus exaustores;
— tanques de lastro e espaços vazios, imediatamente adjacentes a tanques de
carga;
— planta de processamento de óleo ou gás;
— torre do “swivel”;
— poço do “turret” para ancoragem e conexão dos “risers” de produção ou
exportação;
— respiro ou suspiro (“vents”) de tanques de carga de petróleo e “vent-post”;
— boca de visita de tanques de carga e boca de ulagem para medição;
— área no convés livre.
A.7.4 A IEC 60092-502 deve ser utilizada adicionalmente para as embarcações do tipo FPSO, FSO e
FPU (“Floating Production Unit”).
NOTA 1 As instalações do navio devem ter a classificação de áreas conforme a IEC 60092-502.
NOTA 2 Nos itens onde as normas apresentarem soluções diferentes, a solução mais restritiva deve
ser adotada. Para Unidades Flutuantes as exigências das normas estatutárias também
devem ser consideradas. Estas soluções devem ser claramente identificadas na Folha de
Dados de Classificação da Área.
A.7.5 Nos locais que apresentem várias áreas classificadas adjacentes próximas, formando regiões
de área não classificada entre elas (ilhas), estas devem ser consideradas como uma única área
classificada.
A.7.6 Área fechada com fonte interna de risco, que possa liberar hidrocarbonetos, deve ser
considerada como área classificada, mesmo quando possuir um sistema de ventilação dimensionado
para impedir que a concentração de gases alcance os níveis de inflamabilidade. Esta ação deve ser
aplicada apesar da redução de zonas das áreas classificadas ser prevista na API RP 505.
A.7.7 Para unidades do tipo FPSO, onde são instalados módulos de produção e módulos de
utilidades com piso fechado, montado sobre o convés principal, os espaços verticais entre o convés
do navio e os módulos montados acima devem ser considerados como áreas classificadas como
zona 1, quando sobre os tanques de carga.
A.7.8 Nenhum tanque ou vaso interconectado a processamento de óleo, gás ou lama de perfuração
pode ser instalado dentro de compartimentos estruturais fechados, tais como interior de colunas e
“pontoons”. A classificação de área deve considerar esta condição.
A.7.9 “Hoods”
A.7.9.1 O “Hood” de Turbogerador com pressão interna negativa pode ser conforme as
Figuras A.25.1 e A.25.2.
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A.7.9.2 “Hood” de Turbocompressor com pressão interna positiva, pode ser conforme as
Figuras A.26.1 e A.26.2.
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A.7.13 Suspiros de Espaços e Tanques Vazios de FPSO e FSO pode ser conforme Figura A.33
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A.7.17 Interior dos tanques de carga, tanques de “slop” (Resíduos), qualquer tubulação de alívio de
pressão ou outros sistemas de respiro dos tanques de carga e de “slop”, tubulações e equipamentos
que contenham a carga ou libere gases e vapores inflamáveis. Conforme Figura A.35.
Ventilação Adequada
Tipo de fluido Líquido inflamável
A.7.18 Espaços vazios adjacentes, em torno de todo o tanque de carga, pode ser conforme
Figura A.36.
Ventilação Adequada
Tipo de fluido Líquido inflamável
128
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A.7.19 Espaços Fechados de Tanques de Carga Independentes pode ser conforme a Figura A.37.
Ventilação Adequada
Tipo de fluido Líquido inflamável
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Ventilação Adequada
Tipo de fluido Líquido inflamável
A.7.21 Áreas abertas sobre o convés (“open deck”), ou espaços semifechados no convés, podem ser
consideradas como áreas classificadas de zona 1, com um volume de 3,0 m de qualquer saída do
tanque de carga, tais como: saída de gás ou vapor (ver NOTA), as válvulas do “manifold” de carga,
válvulas de carga, flange das tubulações de carga, saídas de ventilação da sala de bombas de carga
e as aberturas de coleta de amostra dos tanques de carga, para a liberação da pressão gerada, de
modo a permitir o fluxo de pequenos volumes de misturas de gases ou vapores causados por
variações térmicas. Pode ser conforme a Figura A.39.
NOTA São exemplos das áreas de 7.2.1 todas as áreas dentro de um raio de 3,0 m das escotilhas
dos tanques de carga, bocas de visita, bocas para limpeza de tanques, aberturas para
espaço vazio, tubos de sonda e as tomadas de vapor da carga.
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Figura A.39 - Saída de Vapores do Tanque de Carga Gerada por Variação Térmica
A.7.22 São consideradas áreas classificadas de zona 1, pode ser conforme a Figura A.40:
Ventilação Adequada
Tipo de fluido Gás ou líquido inflamável
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A.7.23 São consideradas com áreas classificadas de zona 1, quando a ventilação for limitada,
conforme Figura A.41:
a) áreas no convés aberto (“open deck”) sobre todos os tanques de carga (incluindo os
tanques de lastro dentro da área do tanque de carga) quando as estruturas restringem a
ventilação (ventilação limitada) e para toda a largura da embarcação, com mais 1,5 m a
frente e para trás, no sentido proa e popa, até a abertura do tanque de carga, com
altura total de 3,0 m acima do convés;
b) espaços fechados ou semifechados onde estão localizadas as tubulações que
transportam carga.
Ventilação Limitada
Tipo de fluido Líquido inflamável
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A.7.24 Podem ser consideradas como áreas classificadas de zona 2 as áreas ao redor de espaços
abertos (“open deck”) ou semifechado de zona 1, com 1,5 m, conforme Figuras A.42.
Ventilação Adequada
Tipo de fluido Líquido inflamável
Figura A.42 - Saída de Vapor do Tanque de Carga Causado por Variação Térmica
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a) espaços de 4,0 m sobre o cilindro e 4,0 m sobre a esfera, conforme Figura A.43;
b) os espaços protegidos por “air-lock”;
c) áreas no convés aberto (“open deck”), que se estende das bacias de contenção,
construídos para conter quaisquer derrames no convés e longe das áreas de alojamento
e de serviço, por 3,0 m e acima do convés por uma altura de 2,4 m;
d) áreas no convés aberto (“open deck”), sobre todos os tanques de carga (incluindo os
tanques de lastro dentro da área do tanque carga), onde existe uma ventilação
adequada para toda a largura do navio, por mais 3,0 m na frente e atrás para o sentido
proa e popa da tampa do tanque de carga, até uma altura determinada.
Ventilação Adequada
Tipo de fluido Gás inflamável
A.7.26 Espaços não ventilados mecanicamente e com aberturas menores do que 0,5 m acima do
convés principal podem ser considerados como zona 2, como por exemplo, espaços a frente das
áreas do convés aberto (“open deck”), pode ser representado conforme a Figura A.39.
A.7.27 Espaços não ventilados mecanicamente, quando abaixo do nível do convés principal ou em
um nível inferior, e com aberturas menores do que do que 0,5 m acima do convés principal, podem
ser representados conforme a Figura A.44, a menos que:
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a) as entradas para esses espaços não possuam interface com a área de tanques de carga
e, juntamente com todas as outras aberturas para os espaços, incluindo entradas de
ventilação e saídas do sistema de exaustão, situam-se a, pelo menos, 5,0 m do tanque
de carga dianteiro e pelo menos a 10,0 m, medidos horizontalmente, a partir da saída de
gás ou vapor do tanque de carga;
b) os espaços possuam ventilação forçada.
Ventilação Adequada
Tipo de fluido Gás inflamável
Figura A.44 - Espaços sem Ventilação Forçada e com Aberturas Menores do que 0,5 m
acima do Convés Principal
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B.2 Existem diretrizes específicas para a classificação de áreas para Unidade de Geração de
Hidrogênio (UGH), coque, pátio de coque e Unidades de HidroTratamento (HDT), com conjuntos
completos de figuras de referência.
B.3 Em casos específicos, distâncias maiores ou menores podem ser necessárias, devendo ser
justificadas no campo “Observações” da Lista de Dados de Classificação de Áreas do referido estudo,
indicando os critérios, as avaliações de risco ou bases normativas que foram adotadas.
B.4.1.1 Para gases mais pesados que o ar podemos considerar que se a liberação se der próxima ou
no solo as áreas de maior risco são, em primeiro lugar, as depressões, e em segundo lugar, as
regiões acima do solo, sendo que o potencial de risco decresce com o aumento da cota. Assim, em
locais abertos, longe de fonte de risco, é pouco provável encontrar mistura explosiva a alturas
superiores a 3,0 m.
B.4.1.2 Para gases mais leves que o ar o oposto é verdadeiro, sendo que o potencial de risco
decresce com a redução da cota no sentido do solo. Assim, em locais abertos, para fontes de
liberação com cotas acima de 4,5 m, não é provável encontrar mistura explosiva a distâncias maiores
de 4,5 m no sentido do solo.
B.4.2.1 As salas de depósito de amostras bem como para ensaios pequenas, com ventilação limitada
ou impedida, contendo quantidade razoável de substâncias inflamáveis, podem ser classificadas
como área classificada de zona 1.
B.4.2.2 Separadores de água e óleo, em ambiente aberto, com ventilação adequada (por exemplo,
unidades separadoras) podem ser consideradas como uma área classificada de acordo com
Figura B.1.
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B.4.2.3 Separadores de água e óleo, em ambiente aberto, com ventilação adequada (por exemplo,
unidades separadoras em Unidades e pré-separadores) podem ser consideradas como uma área
classificada de acordo com Figura B.2.
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B.4.2.4 Unidades de flotação a ar, em ambiente aberto, com ventilação adequada, podem ser
consideradas como uma área classificada de acordo com Figura B.3.
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B.4.2.5 Unidades de oxigenação biológica, em ambiente aberto, com ventilação adequada, podem
ser consideradas como uma área classificada de acordo com Figura B.4.
B.4.2.6 Torre de resfriamento de água industrial, em ambiente aberto, com ventilação adequada,
podem ser consideradas como uma área classificada de acordo com Figura B.5.
NOTA Pode se necessário uma extensão da zona 2, caso os ventiladores permitam a inversão de
rotação
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B.4.2.7 Esferas de GLP, em ambiente aberto, com ventilação adequada e com sistema de dique de
contenção em torno da esfera, podem ser consideradas como uma área classificada de acordo com
Figura B.6.
NOTA 1 A instalação de diques de contenção em torno de esferas não deve ser recomendada pelos
estudos de classificação de áreas. Esta configuração somente pode ser adotada após
estudos de risco específico. A colocação de diques de contenção em torno de toda a esfera
pode gerar, em caso de vazamento, risco para a esfera do tipo “BLEVE”. (ver
PETROBRAS N-1645).
NOTA 2 A área classificada pode ser definida como zona 2 até a altura do dique de contenção,
independente desta altura.
NOTA 3 Consulta específicas podem ser obtidas na NFPA 59.
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Figura B.6 - Esferas de GLP, em Ambiente Aberto, com Ventilação Adequada e com
Sistema de Dique de Contenção em torno da Esfera
B.4.2.8 Esferas de GLP, em ambiente aberto, com ventilação adequada e sem sistema de dique em
torno da esfera, podem ser consideradas como uma área classificada de acordo com Figura B.7.
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Figura B.7 - Esferas de GLP, em Ambiente Aberto, com Ventilação Adequada e sem
Sistema de Dique de Contenção
B.4.2.9 Esferas de GLP, em ambiente aberto, com ventilação adequada e com sistema de dique de
contenção em torno parcial da esfera podem ser consideradas como uma área classificada de acordo
com Figura B.8.
NOTA Caso não exista dique de contenção, a área classificada pode ser definida como zona 2 e
pode se estender a 50 m, com altura de 0.60 m.
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Figura B.8 - Esfera de GLP, em Ambiente Aberto, com Ventilação Adequada e com
Sistema de Dique de Contenção em Torno Parcial da Esfera
B.4.2.10 Esferas de GLP, em ambiente aberto, com ventilação adequada e com sistema de dique de
contenção em torno parcial da esfera, de acordo com a PETROBRAS N-1645, podem ser
consideradas como uma área classificada de acordo com Figura B.9.
NOTA 1 A área classificada pode ser definida como zona 2, até a altura do dique de contenção, se
houver, independente desta altura.
NOTA 2 As áreas de canaletas de ligação com a bacia de contenção, sistema de água pluvial e
bacia de contenção podem ser definidas como área classificada de zona 1.
NOTA 3 Caso não exista dique de contenção, a área em torno da esfera, com exceção das
depressões, podem ser consideradas com área classificada e definida como zona 2 e pode
se estender a 50 m, com altura de 0.60 m.
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Figura B.9 - Esfera de GLP, em Ambiente Aberto, com Ventilação Adequada e com
Sistema de Dique de Contenção em Torno Parcial da Esfera, de Acordo
com PETROBRAS N-1645
B.4.2.11 Fonte de risco de grau primário, de gás ou vapor mais leve que o ar, em ambiente com
ventilação limitada, com densidade relativa do ar menor do que 0,75 (por exemplo, casa de
compressores que opera com hidrogênio), podem ser consideradas como uma área classificada de
acordo com Figura B.10.
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Figura B.10 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás mais Leve que o Ar, Ventilação
Limitada e Densidade < 0,8
B.4.2.12 Fonte de risco de grau primário, de gás ou vapor mais leve que o ar, em ambiente com
ventilação limitada, com densidade relativa do ar entre 0,8 e 1,0 (por exemplo, casa de compressores
que operam com gás natural com densidade próxima do ar), podem ser consideradas como uma área
classificada de acordo com Figura B.11.
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Figura B.11 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Leve que o Ar,
Ventilação Limitada e Densidade > 0,8 e < 1,0
B.4.2.13 Fonte de risco de grau primário, de gás ou vapor mais leve que o ar, em ambiente com
ventilação adequada, com densidade relativa do ar entre 0,8 e 1,0 (por exemplo, casa de
compressores que operam com gás natural com densidade próxima do ar), podem ser consideradas
como uma área classificada de acordo com Figura B.12.
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Figura B.12 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor Mais Leve que o Ar,
Ventilação Adequada e Densidade entre 0,8 e 1,0
B.4.2.14 Fonte de risco de grau primário, de gás ou vapor mais leve que o ar, em ambiente com
ventilação impedida, sem ventilação mecânica, com densidade relativa do ar entre 0,8 e 1,0 (por
exemplo, casa de compressores que operam com gás natural com densidade próxima do ar), podem
ser consideradas como uma área classificada de acordo com Figura B.13.
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Figura B.13 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Leve que o Ar,
Ventilação Impedida e Densidade entre 0,8 e 1,0
B.4.2.15 Fonte de risco de grau primário, de gás ou vapor mais leve que o ar, em ambiente com
ventilação impedida, sem ventilação mecânica, com densidade relativa do ar menor do que 0,8 (por
exemplo, casa de compressores com hidrogênio), podem ser consideradas como uma área
classificada de acordo com Figura B.14. Condição não recomendada devido a risco de acúmulo de
hidrogênio nas partes superiores.
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Figura B.14 - Fonte de Risco de Grau Primário, de Gás ou Vapor mais Leve que o Ar,
Ventilação Impedida e Densidade < 0,8
B.4.2.16 Fontes de risco de grau secundário, de gás ou vapor mais pesado do que o ar, em ambiente
com ventilação adequada, localizados próximo ao solo e sobre a plataforma com piso sólido, podem
ser consideradas como uma área classificada de acordo com Figura B.15.
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Figura B.15 - Fontes de Risco de Grau Secundário, de Gás ou Vapor mais Pesado do
que o Ar, Localizados Próximo ao Solo e Sobre a Plataforma com Piso
Sólido
B.4.2.17 Fontes de risco de grau secundário, de gás ou vapor mais pesado do que o ar associado
com gás mais leve do que a do ar, em ambiente com ventilação adequada, localizados próximo ao
solo e sobre a plataforma com piso sólido, podem ser consideradas como uma área classificada de
acordo com Figura B.16.
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Figura B.16 - Fonte de Risco de Grau Secundário, de Gás ou Vapor mais Leve
Associado com mais Pesado do que o Ar, Ventilação Adequada,
Localizados Próximo ao Solo e sobre a Plataforma com Piso Sólido
B.4.2.18 Fontes de risco de grau secundário, de gás ou vapor mais pesado do que o ar, em ambiente
com ventilação adequada, localizados próximo ao solo e sobre a plataforma com piso sólido, podem
ser consideradas como uma área classificada de acordo com Figura B.17.
151
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Figura B.17 - Fonte de Risco de Grau Secundário, de Gás ou Vapor mais Pesado do
que o Ar, Ventilação Adequada, Localizados Próximo ao Solo e sobre a
Plataforma com Piso Sólido
B.4.3.1 O gás de forno de coque (“gás de coqueria”) é uma mistura de hidrogênio, monóxido de
carbono e metano. Se a soma das concentrações (% vol.) de hidrogênio e monóxido de carbono for
menor do que 75 % do total, é recomendada Grupo IIB; caso contrário, é recomendado a
classificação de área como Grupo IIC”. [Prática Recomendada]
152
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B.4.3.3 É necessário que galpões fechados contendo coque sejam protegidos um sistema de
aspersão de micro partículas de água para umedecerá a pilha com o fim de minimizar a possibilidade
de formação de nuvem de particulados finos.
B.4.3.4 Podem ser consideradas como áreas não classificadas, estando o coque úmido:
a) locais fechados;
b) protegidos por sistema de dispersão de água.
153
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Local com fontes de risco de grau secundário de gás inflamável com densidade relativa menor do que
o ar e pode ser representado de acordo com a Figura B.23.
157
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a) vaso de nafta com pressurização (“cobertura”) de gás combustível: local com fontes de
risco de grau secundário de vapor inflamável com densidade relativa maior do que o ar
(nafta) associado com densidade menor do que a do ar (gás combustível). Pode ser
representado de acordo com a Figura B.24.
b) vaso de nafta com pressurização (“cobertura”) de nitrogênio: local com fontes de risco de
grau secundário de vapor de nafta, com densidade relativa maior do que a do ar e que
pode ser representado de acordo com a Figura B.25.
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B.6.1.3 Bomba de nafta (“naphta pump”) - local com fontes de risco de grau secundário de vapor de
nafta, com densidade relativa maior do que a do ar e pode ser representado de acordo com a
Figura B.26.
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a) permutador de calor para pré-aquecimento da carga com operação que utiliza gás
natural: local com fontes de risco de grau secundário de gás inflamável com densidade
relativa menor do que a do ar (95 % gás natural e 5 % hidrogênio) e que pode ser
representado de acordo com a Figura B.27;
Figura B.27 - Permutador de Calor para Pré-Aquecimento da Carga com Operação que
Utiliza Gás Natural em Ambiente Bem Ventilado
161
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b) permutador de calor para pré-aquecimento da carga com operação que utiliza nafta -
local com fontes de risco de grau secundário de vapor inflamável com densidade relativa
maior do que a do ar associado com gás inflamável com densidade menor do que a do
ar (75 % nafta e 25 % de hidrogênio). Pode ser representado de acordo com a
Figura B.28;
Figura B.28 - Permutador de Calor para Pré-Aquecimento de Carga com Operação que
Utiliza Nafta
162
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c) permutador de calor para pré-aquecimento da carga com operação que pode utilizar,
simultaneamente ou não, gás natural e nafta: local com fontes de risco de grau
secundário de vapor inflamável, com densidade relativa maior do que a do ar associado
com gás inflamável com densidade menor do que a do ar. Pode ser representado de
acordo com a Figura B.29.
Figura B.29 - Permutador de Calor para Pré-Aquecimento da Carga com Operação que
Pode Utilizar Gás Natural e Nafta
B.6.1.5 Forno aquecedor de carga (“feed heater”): local com fontes de risco de grau secundário, em
ambiente bem ventilado e pode ser representado de acordo com a Figura B.30.
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a) reator de hidrodessulfurização para carga de nafta: local com fontes de risco de grau
secundário (75 % nafta, 25 % hidrogênio e < 200 ppm H2S), de vapor inflamável com
densidade relativa maior do que a do ar, associado com gás inflamável com densidade
menor do que a do ar e pode ser representado de acordo com a Figura B.31.
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b) reator de hidrodessulfurização para carga de gás natural: local com fontes de risco de
grau secundário de gás natural (95 % gás natural, 5 % hidrogênio e < 20 ppm H2S), com
densidade relativa menor do que a do ar e pode ser representado de acordo com a
Figura B.32.
165
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a) reator de dessulfurização para carga de nafta: local com fontes de risco de grau
secundário de vapor inflamável (75 % nafta e 25 % hidrogênio), com densidade relativa
maior do que a do ar associado com gás com inflamável com densidade menor do que a
do ar e pode ser representado de acordo com a Figura B.33;
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b) reator de dessulfurização para carga de gás natural: local com fontes de risco de grau
secundário de gás natural (95 % gás natural e 5 % hidrogênio), com densidade relativa
menor do que a do ar e pode ser representado de acordo com a Figura B.34.
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a) resfriador de reciclo do tipo “air cooler”: local com fontes de risco de grau secundário de
nafta (75 % nafta e 25 % hidrogênio), vapor com densidade relativa maior do que a do ar
associado com gás inflamável com densidade menor do que a do ar, ou gás natural
(95 % gás natural e 5 % hidrogênio), com densidade relativa menor do que a do ar.
Podem ser representados de acordo com a Figura B.35;
NOTA Quando o projeto define que a operação do ventilador é contínua, a área pode ser
considerada como não classificada, por conta da existência, nesse caso, de ventilação
forçada de alta intensidade (ver Figura B.53)
168
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— resfriador de reciclo para carga de nafta: local com fontes de risco de grau secundário
de nafta (75 % nafta e 25 % hidrogênio), vapor com densidade relativa maior do que
a do ar associado com gás inflamável com densidade menor do que a do ar e pode
ser representado de acordo com a Figura B.36;
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— resfriador de reciclo para carga de gás natural: local com fontes de risco de grau
secundário de gás natural (95 % gás natural e 5 % hidrogênio), com densidade
relativa menor do que o ar e pode ser representado de acordo com a Figura B.37.
170
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B.6.1.9 Vaso de reciclo (“recycle drum”): local com fontes de risco de grau secundário de nafta
(75 % nafta e 25 % hidrogênio), vapor com densidade relativa maior do que a do ar, associado com
gás inflamável com densidade menor que a do ar, ou gás natural (95 % gás natural e 5 % hidrogênio),
com densidade relativa menor que a do ar. Pode ser representado de acordo com a Figura B.38.
171
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B.6.1.10 Coalescedor de óleo lubrificante do hidrogênio de reciclo (“oil coalescer”): local com fontes
de risco de grau secundário de hidrogênio (99,9 % hidrogênio), mais leve do que o ar e que pode ser
representado de acordo com a Figura B.39.
172
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B.6.2.1.1 Forno reformador (”reformer”) com queimadores no topo (“top fired”) e tiragem induzida: as
áreas de topo, fundo e ao redor de fornos do tipo “top fired”, com tiragem induzida, em ambiente bem
ventilado, podem ser consideradas como áreas não classificadas e podem ser representadas de
acordo com a Figura B.40.
173
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Figura B.40 - Forno Reformador (“Reformer”) com Queimadores no Topo (“Top Fire”)
e Tiragem Induzida em Ambiente com Ventilação Adequada
B.6.2.1.2 Forno reformador (“reformer”) com queimadores no topo (“top fired”) e tiragem balanceada:
as áreas de topo, fundo e ao redor de fornos do tipo “top fired”, com tiragem balanceada, em
ambiente bem ventilado, podem ser consideradas como áreas não classificadas e podem ser
representadas de acordo com a Figura B.41.
174
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B.6.2.2 Forno Reformador (“Reformer”) com Queimadores nas Laterais (“Side Fired”)
B.6.2.2.1 Forno reformador (“reformer”) com queimadores nas laterais (“side fired”) e tiragem natural
ou induzida: as áreas de topo, fundo e ao redor de fornos do tipo “side fired” com tiragem natural ou
induzida, em ambiente bem ventilado, podem ser consideradas como áreas não classificadas e
representadas de acordo com Figura B.42.
175
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B.6.2.2.2 Forno reformador (“reformer”) com queimadores nas laterais (“side fired”) e tiragem
balanceada: as áreas de topo, fundo e ao redor de fornos do tipo “side fired” com tiragem balanceada,
em ambiente bem ventilado, podem ser consideradas como áreas não classificadas e representadas
de acordo com a Figura B.43.
176
-PÚBLICO-
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B.6.2.3.1 Serpentinas de geração de vapor: a área ao seu redor pode ser considerada como não
classificada.
B.6.2.3.2 Serpentina de superaquecimento de vapor: a área ao seu redor pode ser considerada
como não classificada.
B.6.2.3.3 Serpentina de pré-aquecimento de ar: local com fontes de risco de grau secundário de gás
natural (95 % gás natural e 5 % hidrogênio), em ambiente bem ventilado, e pode ser representado de
acordo com Figura B.44.
177
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B.6.2.3.4 Serpentina de aquecimento de carga mista: local com fontes de risco de grau secundário,
com carga (20 % gás natural + 80 % vapor d’água ou 5 % nafta + 95 % vapor d’água) em ambiente
bem ventilado, pode ser considerado como área não classificada, de acordo com Figura B.45.
178
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B.6.3.1 Caldeira recuperadora de calor (“waste heat boiler”): os arredores da entrada da caldeira
podem ser considerados como áreas não classificadas, de acordo com Figura B.46.
179
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B.6.3.2 Vaso de vapor (“steam drum”): a área ao seu redor pode ser considerada como não
classificada, de acordo com Figura B.47.
B.6.3.3 Bomba de circulação forçada (“forced circulation pump”): a área ao seu redor pode ser
considerada como não classificada, de acordo com Figura B.48.
180
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B.6.3.4 Vaso de purga (“blowdown drum”): a área ao seu redor pode ser considerada como não
classificada, de acordo com Figura B.49.
B.6.3.5 Dessuperaquecedor de vapor para exportação (“export steam superheater”): a área ao seu
redor pode ser considerada como não classificada.
B.6.4.1 Reator de conversão de CO de alta temperatura [“high temperature shift reactor” (HTS)]: local
com fontes de risco de grau secundário (45 % hidrogênio, 40 % vapor de água, 5 % CO2 e 10 %
inflamáveis), em ambiente bem ventilado, e que pode ser representado de acordo com a Figura B.50.
181
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B.6.4.2 Aquecedor de água de caldeira (“boiler feed water heater”): local com fontes de risco de grau
secundário (50 % hidrogênio, 30 % vapor de água, 10 % CO2 e 10 % inflamáveis), em ambiente bem
ventilado, e que pode ser representado de acordo com a Figura B.51.
182
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B.6.4.3 Gerador de vapor d’água de baixa pressão (“low pressure steam generator”): local com
fontes de risco de grau secundário (50 % hidrogênio, 30 % vapor de água, 10 % CO2 e 10 %
inflamáveis), em ambiente bem ventilado e que pode ser representado de acordo com a Figura B.52.
183
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B.6.4.4 Primeiro resfriador de carga para a “Pressure Swing Adsorption” (1st PSA “feed cooler”): local
com fontes de risco de grau secundário (75 % hidrogênio, 15 % CO2 e 10 % inflamáveis), em
ambiente bem ventilado, e que pode ser representado de acordo com a Figura B.53.
Considerando que este equipamento está em ambiente aberto, com ventilação adequada,
temperaturas elevadas de entrada (~ 170 ºC) e de saída (~ 60 ºC) no feixe de tubos gerando tiragem
natural, além da ventilação forçada fornecida pelos ventiladores (“air cooler”), a área pode ser
considerada como “não classificada”.
184
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Figura B.53 - Primeiro Resfriador de Carga para a PSA com Ventilação Tipo “Air
Cooler”
B.6.4.5 Segundo resfriador de carga para a PSA (2 nd PSA “feed cooler”): local com fontes de risco de
grau secundário (75 % hidrogênio, 15 % CO2 e 10 % inflamáveis), em ambiente bem ventilado, e que
pode ser representado de acordo com a Figura B.54.
185
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Figura B.54 - Segundo Resfriador de Carga para a PSA em Ambiente com Ventilação
Adequada
B.6.4.6 Vaso de carga da PSA (PSA “feed drum”): local com fontes de risco de grau secundário
(15 % CO2, 75 % hidrogênio e 10 % inflamáveis), com densidade menor do que o ar e que pode ser
representado de acordo com a Figura B.55.
186
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B.6.4.7.1 Vasos adsorvedores do sistema PSA (“adsorber vessels”): local com fontes de risco de
grau secundário (15 % CO2, 75 % hidrogênio e 10 % de inflamáveis), com densidade relativa menor
do que a do ar e que pode ser representado de acordo com a Figura B.56.
187
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B.6.4.7.2 Vasos de gás de purga do Sistema PSA (“tail gas drums”): local com fontes de risco de
grau secundário (50 % CO2, 25 % hidrogênio, 10 % CO e 15 % CH4), com densidade relativa menor
do que a do ar e que pode ser representado de acordo com a Figura B.57.
188
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Figura B.57 - Vasos de Purga do Sistema PSA em Ambiente com Ventilação Adequada
B.6.4.7.3 Filtro de hidrogênio produto do Sistema PSA (“Hydrogen Filter”): local com fontes de risco
de grau secundário (99,9 % hidrogênio), com densidade relativa menor do que a do ar e que pode ser
representado de acordo com a Figura B.58.
189
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B.6.4.8 Aquecedor da carga para a torre retificadora de condensado (“condensate stripping column
feed heater”): considerando que o equipamento não opera com materiais inflamáveis (água com
baixa concentração de contaminantes, a saber, CO2: 0,25 %, H2: 0,02 %, CO: 0,001 %, CH4: 0,002 %,
NH3: 0,08 %, Metanol: 0,009 %), a área ao seu redor pode ser considerada como não classificada, de
acordo com representado na Figura B.59.
190
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B.6.5.1 Vaso de gás combustível (“fuel gas drum”): local com fontes de risco de grau secundário de
gás de refinaria (50 % metano, 20 % hidrogênio e 30 % C2+), gás natural (90 % metano e 9 % C2+) ou
combinação destes, com densidade relativa menor do que a do ar, e que pode ser representado de
acordo com a Figura B.61.
192
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B.6.5.2 Coalescedor de gás combustível (“fuel gas coalescer”): local com fontes de risco de grau
secundário de gás de refinaria (50 % metano, 20 % hidrogênio e 30 % C2+), gás natural (90 % metano
e 9 % C2+) ou combinação destes, com densidade relativa menor do que a do ar e que pode ser
representado de acordo com a Figura B.62.
193
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C.2 As distâncias de extensão de classificação de áreas a serem utilizadas em cada projeto devem
ser indicadas no respectivo Memorial Descrito, onde sejam indicados os critérios, as avaliações de
risco e as bases normativas que foram utilizados para a determinação das extensões e as distâncias
de classificação de áreas utilizadas em cada projeto específico.
C.4.1 Nas áreas de tancagem, tanques subterrâneos com respiros, em ambiente aberto e ventilação
adequada, pode ser considerada como uma área classificada conforme Figura C.1.
195
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C.4.2 Nas áreas de tancagem, separadores de água e óleo e reservatórios de óleo, os tanques
subterrâneos com acesso por tampa articulada, em ambiente aberto e ventilação adequada, pode ser
considerada como uma área classificada conforme Figura C.2.
C.5.1 Nas estações de carregamento rodoviário, em ambiente aberto e ventilação adequada, pode
ser considerada como uma área classificada conforme Figura C.3.
196
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C.5.2 Nas estações de carregamento rodoviário, o transporte por caminhão tanque, em ambiente
aberto, com líquido inflamável e ventilação adequada, pode ser considerada como uma área
classificada conforme Figura C.4.
197
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C.6.1 Nas estações de carregamento ferroviário, o transporte por vagões de carga, em ambiente
aberto, com ventilação adequada, líquido inflamável, transferência através de sistema fechado e
descarga somente pelo domo superior, pode ser considerada como uma área classificada conforme
Figura C.5.
C.6.2 Nas estações de carregamento ferroviário, o transporte por vagões de carga, em ambiente
aberto, com ventilação adequada, líquido inflamável, descarga através de sistema fechado, somente
pela parte inferior, pode ser considerada como uma área classificada conforme Figura C.6.
198
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Figura C.6 - Transporte por Vagões de Carga de Líquido Inflamável, Descarga através
de Sistema Fechado, Somente pela Parte Inferior
C.6.3 Nas estações de carregamento ferroviário, o transporte por vagões de carga, em ambiente
aberto, com ventilação adequada, líquido inflamável, descarga com sistema aberto e pela parte
inferior ou superior, pode ser considerada como uma área classificada conforme Figura C.7.
199
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Figura C.7 - Transporte por Vagões de Carga de Líquido Inflamável, com Sistema
Aberto e pela Parte Inferior ou Superior
200
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C.6.4 Nas estações de carregamento ferroviário, o transporte por vagões de carga, em ambiente
aberto, com ventilação adequada, LAV e descarga através de sistema fechado, somente pela parte
inferior, pode ser considerada como uma área classificada conforme Figura C.8.
Figura C.8 - Transporte por Vagões de Carga de LAV e Descarga através de Sistema
Fechado, somente pela Parte Inferior
C.6.5 Nas estações de carregamento ferroviário, o transporte por vagões de carga, em ambiente
aberto, com ventilação adequada, LAV e descarga através de sistema fechado, somente pelo domo
superior, pode ser considerada como uma área classificada conforme Figura C.9.
201
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Figura C.9 - Transporte por Vagões de Carga de LAV e Descarga através de Sistema
Fechado, Somente pelo Domo Superior
202
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C.8.1 Caixas subterrâneas, com ventilação limitada, com tampas ou visitas, em ambiente aberto e
ventilação adequada, pode ser considerada como uma área classificada conforme Figura C.11,
quando a fonte de liberação for, por exemplo, um motor, um compressor ou uma válvula.
203
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Figura C.11 - Caixas Subterrâneas, com Ventilação Limitada, com Tampas ou Visitas.
C.8.2 Caixas subterrâneas com ventilação limitada, com válvulas operando com LAV, em ambiente
interno com ventilação limitada. Ambiente externo aberto e com ventilação adequada, pode ser
considerada como uma área classificada conforme Figura C.12.
204
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Figura C.12 - Caixas Subterrâneas com Ventilação Limitada, com Válvulas Operando
com LAV
C.8.3 Equipamento com dispositivo de fechamento, com tampas ou visitas, para líquidos inflamáveis,
com ventilação limitada, com qualquer nível de pressão. Para fonte de risco acima do solo, ambiente
externo aberto e com ventilação adequada, pode ser considerada como uma área classificada
conforme Figura C.13.
205
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C.8.4 Equipamento com dispositivo de fechamento, com tampas ou visitas, para LAV, com ventilação
limitada, com qualquer nível de pressão. Para fonte de risco acima do solo, ambiente externo aberto e
com ventilação adequada, pode ser considerada como uma área classificada conforme Figura C.14.
206
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C.8.5 Fonte de risco acima do solo, podendo ser compressor ou motor, com produto mais leve que o
ar e em ambiente com ventilação adequada, com pressão até 19 bar, pode ser considerada como
uma área classificada conforme Figura C.15.
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Figura C.15 - Compressor ou Motor, com Produto mais Leve que o Ar e em Ambiente
com Ventilação Adequada, com Pressão até 275 psig (19 bar)
C.8.6 Fonte de risco acima do solo, podendo ser compressor ou motor, com produto mais leve que o
ar e em ambiente com ventilação adequada, com pressão até 275 psig (19 bar), pode ser
considerada como uma área classificada conforme Figura C.16.
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Figura C.16 - Compressor ou Motor, com Produto mais Leve Que o Ar e em Ambiente
com Ventilação Adequada, com Pressão até 275 psig (19 bar)
C.8.7 Compressor ou motor, com produto mais leve que o ar e em ambiente com ventilação
adequada, com pressão até 275 psig (19 bar), associado o ambiente com equipamento auxiliar em
ventilação limitada, pode ser considerada como uma área classificada conforme Figura C.17.
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Figura C.17 - Compressor ou Motor, para Produto mais Leve que o Ar e em Ambiente
com Ventilação Adequada, com Pressão Superior a 275 psig (19 bar)
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D.1.1 Os produtos que geram classificação de áreas são: hidrogênio (IIC, T1) e gás natural (IIA, T3).
D.1.2 Para equipamentos com correntes de produção com mais de 15 % de amônia, a área pode ser
considerada como não classificada.
NOTA 1 A amônia possui alta toxicidade (IDLH = 300 ppm) e faixa de inflamabilidade entre 15 % e
28 % (relação volumétrica com o ar). Desta forma, a toxicidade é mais importante que a
explosividade para efeito de classificação de áreas em locais onde pode existir a presença
de trabalhadores.
NOTA 2 Locais desabitados onde pode ocorrer a presença de amônia podem ser classificados e
com característica de IIA, T1 (por exemplo, torres elevadas).
NOTA 3 Locais, mesmo desabitados, onde seja possível ocorrer liberações de amônia, pode ser
necessário o monitoramento por sistema de detecção.
D.1.3 Equipamentos que operam com gás natural podem classificar a área. Um produto com
densidade relativa entre 0,8 e 1,0, pode ser considerado como com densidade relativa semelhante ao
do ar, com tendência a mais leve. As distâncias máximas horizontais necessárias podem ser
consideradas como até 7,5 m.
D.1.4 Equipamentos que operam, transportam e estocam ureia e ácido nítrico não classificam a área.
D.1.5 Esferas de estocagem de amônia, em ambiente com ventilação adequada, pode ser
considerada como uma área classificada conforme Figura D.1 e Figura D.2.
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D.1.6 Casa de compressores, unidade de hidrogênio, em ambiente com ventilação adequada, pode
ser considerada como uma área classificada conforme Figura D.3.
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D.1.7 Vaso de amônia, em ambiente com ventilação adequada, pode ser considerada como uma
área classificada conforme Figura D.4 e Figura D.5.
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D.1.8 Torre de hidrogênio, em ambiente com ventilação adequada, pode ser considerada como uma
área classificada conforme Figura D.6 e Figura D.7.
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D.1.9 Compressor de gás natural, unidade de amônia, em ambiente com ventilação adequada, pode
ser considerada como uma área classificada conforme Figura D.8 e Figura D.9.
217
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D.1.10 Tanque de Ureia, em ambiente com ventilação adequada, pode ser considerada como uma
área classificada conforme Figura D.10.
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D.1.12 Sistema do “flare” e “blowdown”, em ambiente com ventilação adequada, pode ser
considerada como uma área classificada conforme Figuras D.12, D.13, D.14 e D.15.
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D.1.13 Torre de refrigeração para as unidades de amônia e hidrogênio, em ambiente com ventilação
adequada, pode ser considerada como uma área classificada conforme Figuras D.16 e D.17.
222
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D.1.14 Lagoa de efluentes hídricos, em ambiente com ventilação adequada, pode ser considerada
como uma área classificada conforme Figura D.18.
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D.1.15 Torre de Resfriamento para ureia e ácido nítrico, em ambiente com ventilação adequada,
pode ser considerada como uma área não classificada conforme Figura D.19.
Figura D.19 - Torre de Refrigeração para Unidades de Ureia e Ácido Nítrico - Planta
Baixa
D.1.16 Tanques de diesel, com ponto de fulgor superior a 60 ºC (denominado “diesel marítimo”), sem
processo de aquecimento do vaso e das tubulações, em ambiente com ventilação adequada, pode
ser considerada como uma área não classificada conforme Figura D.20.
224
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D.1.17 Tanques de Amônia, em ambiente com ventilação adequada, pode ser considerada como
uma área não classificada conforme Figura D.21.
225
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D.1.18 Bombas de Amônia, em ambiente com ventilação adequada, pode ser considerada como
uma área não classificada conforme Figura D.22.
D.1.19 Tanques de GLP, em ambiente com ventilação adequada, pode ser considerada como uma
área classificada conforme Figura D.23.
226
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D.1.20 Dosadores de Hidrazina, em ambiente com ventilação adequada, pode ser considerada como
uma área classificada conforme Figura D.24.
227
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D.1.21 Salas de baterias de acumuladores, em ambiente com ventilação adequada, pode ser
considerada como uma área classificada conforme Figura D.25.
228
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D.2.1 Flanges, acessórios roscados, juntas, gaxetas, reguladores e seus componentes podem ser
considerados como fontes de risco de liberação secundária.
D.2.2 As distâncias e Zonas dependem da frequência e duração das liberações dos equipamentos,
conforme Tabela D.3.
D.2.3 Em torno de juntas, flanges e acessórios roscados, em ambiente com ventilação adequada,
podem ser considerados como uma área classificada conforme Figuras D.26, D.27 e D.28.
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D.2.4 A área em torno de gaxetas do eixo do castelo da válvula, em ambiente com ventilação
adequada, pode ser considerada como uma área classificada conforme Figuras D.29.
NOTA 1 As distâncias são contadas a partir do ponto onde a haste adentra o corpo da válvula.
NOTA 2 Para flanges e conexões roscados pode ser utilizada as Figuras D.26 e D.27.
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D.2.5 A área em torno de válvulas reguladoras, incluindo o respiro, em ambiente com ventilação
adequada, pode ser considerada como uma área classificada conforme Figura D.30.
231
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D.2.6 A área em torno de válvulas reguladoras incluindo linhas de respiro (“vent”), em ambiente com
ventilação adequada, pode ser considerada como uma área classificada conforme Figura D.31.
D.2.7 A área em torno de válvulas reguladoras incluindo linhas de respiro (“vent”), em ambiente com
ventilação adequada, pode ser considerada como uma área classificada conforme Figura D.32.
NOTA As distâncias podem ser: Zona 1 (máximo de 1,5 m) e Zona 2 (máximo de 3,0 m), para pressões entre 75 bar e
100 bar. Abaixo destas pressões estas distâncias podem ser reduzidas.
232
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NOTA 1 A distância “d” deve ser considerada a partir do equipamento ou dispositivo mais externo a
estação redutora ou conjunto de medição e regulagem de gás natural.
NOTA 2 A distância “d” deve ser no máximo 3 m, quando as pressões forem superiores a 100 bar.
Para pressões inferiores, utilizar o critério da Tabela D.3.
233
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D.2.9 O ambiente de estações redutoras ou conjuntos de medição e regulagem de gás natural com
ventilação restrita, ventilação mecânica, pode ser considerada como uma área classificada conforme
Figuras D.35 e D.36.
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D.3.1 Área em torno de poço surgente para armazenamento de líquido inflamável em caverna, pode
ser considerada como uma área classificada conforme Figura 37.
D.3.2 Área em torno de poço surgente para armazenamento de LAV em caverna, pode ser
considerada como uma área classificada conforme Figura D.38.
235
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E.1 Generalidades
E.1.2 As mensagens indicadas nas placas de sinalização de segurança “Ex” devem ser
adequadamente direcionadas de forma a permitir uma visualização rápida e fácil por todas as
pessoas ou trabalhadores que entrem na área classificada.
E.1.3 As placas de sinalização de segurança “Ex” necessitam ser fabricadas com material adequado
para as influências externas existentes no local da instalação, tais como ataques químicos, ambientes
corrosivos e ambientes marítimos.
É apresentado a seguir o esquema ilustrativo de conteúdo para placa de segurança para áreas
classificadas. Para informações sobre o padrão, dimensões e especificações da placa a ser instalada
deve ser consultado o Manual de Sinalização da Comunicação Institucional.
Figura E.1 - Esquema Ilustrativo de Conteúdo para Placa de Segurança para Áreas
Classificadas
236
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E.3.1 São indicados a seguir alguns exemplos de textos opcionais que podem ser utilizados, de
acordo com requisitos específicos para o local de instalação da placa de segurança para áreas
classificadas:
E.3.2 As placas de sinalização de segurança podem incluir outras frases sobre recomendações
adicionais, de acordo com os requisitos do usuário e dos requisitos específicos da instalação.
E.3.3 As frases podem ser escritas em diferentes idiomas, de acordo com os requisitos do local da
instalação e das pessoas que estejam previstas de estarem presentes, a critério da PETROBRAS.
237
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Observações
Distância
Classe ou
Fonte de horizontal
Equipamento Material inflamável Ventilação de Grupo Figura da
Temperatura (ºC) / liberação (raio, em m)
e densidade temperatura PETROBRAS
pressão (kgf/cm²) / planta baixa
mais Leve (L) N-2918
vazão (m³/h) /
ou mais Pesado (P)
volume (m³)
do que o ar
Tipo / Grau Zona Zona Zona
Identificação Descrição Localização Descrição
disponibilidade (C, P ou S) 0 1 2
NOTA 1 São aceitos os modelos da ABNT NBR IEC 60079-10-1 e ABNT NBR IEC 60079-10-2.
NOTA 2 Na coluna FONTE DE LIBERAÇÃO e GRAU usar: C (Contínuo), P (Primário) ou S (Secundário).
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13.3.10 Para Unidades Marítimas Fixas e Móveis a detecção de hidrogênio de 60 % do LIE deve
inibir o modo carga profunda dos retificadores, ligar automaticamente a exaustão reserva e alarmar
em local guarnecido.
13.4.1 Laboratório de análise de produtos inflamáveis que possui padrões de operação de excelência
laboratorial (ver NOTA 1) e que atende a PETROBRAS N-2549, que trata de segurança em
laboratórios químicos da PETROBRAS, não necessita ser considerado como uma área classificada.
NOTA 1 Para efeito desta Norma são considerados “padrões de excelência laboratorial” o
armazenamento de produtos apenas em armários com exaustão específica, com
manipulação somente dentro de capelas com velocidade de extração de 0,5 m/s, frascos
transportados limpos e tampados, geladeiras sem fontes internas de ignição, sistema de
exaustão compatível a atividade desenvolvida, controle de perda do sistema de exaustão e
de ventilação, entre outros.
NOTA 2 É necessário que no interior da capela os equipamentos elétricos, tais como luminárias,
sejam certificados. Outros equipamentos elétricos, tais como: tomadas elétricos, podem ser
instalados fora da capela.
NOTA 3 Análise de risco da Unidade pode considerar a possibilidade de rupturas de embalagens e
vazamentos. Estas situações devem fazer parte dos cenários de contingência e incluídos
nos procedimentos relativo a esta situação.
NOTA 4 Geladeiras que contém frascos de produtos inflamáveis, por exemplo gasolina, podem ter
seu interior considerado como área classificada. É necessário que as fontes potenciais de
ignição elétrica da geladeira comercial sejam retiradas para poderem ser utilizadas no
armazenamento de substâncias inflamáveis.
13.4.2 Após uma análise de risco específica, para o caso citado, pode ser considerado como uma
área não classificada para o ambiente do laboratório quando a probabilidade de ocorrência de
formação de misturas inflamáveis no ambiente seja considerado insignificante. A análise de risco
deve considerar que não seja possível atingir a faixa de explosividade dos produtos manipulados
neste ambiente durante a operação normal.
14.1 As Figuras apresentadas nos Anexos mostram exemplos de classificação das áreas de locais e
equipamentos típicos utilizados nas diversas atividades da PETROBRAS, em suas diferentes
aplicações.
88