RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: QUÍMICA ORGÂNICA – AULA 2

NOME: FABRICIA DA SILVA ANDRADE LEITE MATRÍCULA: 01417437

CURSO: FARMÁCIA POLO: PARNAÍBA PI
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): DIEGO DE PAULA SANTOS

TEMA DE AULA: CONSTRUÇÃO DE MODELOS MOLECULARES COM MATERIAIS

ALTERNATIVOS

RELATÓRIO:

1. Demonstrar a importância da construção de modelos para o ensino de química orgânica.

O uso de modelos moleculares é simples e de grande importância, pois demostra a

visualização das ligações químicas existentes entre os núcleos atômicos que compõem uma
molécula, como também possibilita desenvolver a percepção do arranjo espacial delas.
(CARNEIRO et al, 2011).
De acordo com Roque et al (2008) “A analogia entre os modelos e as estruturas
moleculares facilita o estudo da constituição, da configuração (estrutura tridimensional) e
das diferentes conformações, formas que uma molécula pode assumir. O modelo molecular
propiciou uma maneira de se estudar e entender melhor a estrutura molecular invisível a
nossos olhos, uma vez que proporcionou uma forma de representá-las”.

2. Esclarecer como os modelos moleculares facilitam o entendimento do conceito de

hibridização.
O modelo molecular nos oferece uma maneira de se estudar e entender melhor a
estrutura molecular invisível a nossos olhos, uma vez que proporcionou uma forma de
representá-las (ROQUE et al, 2008)

3. Mostrar os tipos de hibridizações e ângulos de ligação existentes.

Existem três tipos, sp3, sp2 e sp

Figura 1 – Tabela de hibridação e ângulo

Fonte: Fonte: https://www.profpc.com.br/Exerc%C3%ADcios%20de%20Qu
%C3%ADmica/Setor%20Alfa/Alfa%20-%20M%C3%B3dulo%2017.pdf
4. Exemplificar o tipo de hibridização em uma molécula orgânica (ex: CH 4 – hibridização sp3
para o carbono, só contém ligações simples, e os ângulos são de 109,28°)
C2H4 – A molécula do etileno, tem uma ligação dupla, sua hibridização será sp2. O
ângulo entre as ligações é 120°
REFERÊNCIAS

CARNEIRO, Fernando José Costa; RANGEL, José Hilton Gomes; LIMA, Joselia Maria
Ribeiro. Construção de Modelos Moleculares para o ensino de química utilizando a
fibra de buriti. Acta Tecnológica, v. 6, n. 1, p. 17-26, 2011. Disponível em
<https://periodicos.ifma.edu.br/actatecnologica/article/view/39>. Acesso em 21/006/2022.

ROQUE, Nídia Franca; SILVA, José Luis PB. A linguagem química e o ensino da
química orgânica. Química nova, v. 31, p. 921-923, 2008. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/qn/a/b4nKFbZSwDVNcfB6cxXRdPP/?lang=pt>. Acesso
em:21/06/2022.