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TALASSEMIA BETA

CATERINE DA SILVA SANTOS


ISABELA FALCO
ISABELLA ALVARENGA F. CLAUDINO
JONAS SARDETTE
LAURA VITAL
LUIZ HENRIQUE DOS SANTOS
MARIA VICTORIA CAROTTA
MATEUS ALMEIDA
ROBERTA BALESTRA
TAMIRIS LOPES DE FRANCA
● Epidemiologia:
Anemia do Mediterrâneo
OMS: 60.000 crianças gravemente afetadas por ano.
BR: 543 pessoas cadastradas com Talassemia Beta (Abrasta)
300 Maior e 243 Intermediária
Região Sudeste: São Paulo lidera o número de casos.
Região Nordeste: Pernambuco possui o maior número de pessoas
com Talassemia Intermediária.
Brasil cerca de 1.000 pessoas com as formas graves de Talassemias.
● Fisiopatologia:

Menor: Geralmente assintomática

anemia leve e sem necessidade de

tratamento;

Maior: Tipo mais grave, anemia severa,

e exige tratamento;
● Diagnóstico:

O diagnóstico laboratorial das talassemias é feito por hemograma e


eletroforese de hemoglobina . A talassemia beta menor não é possível de ser
feito pela triagem neonatal “exame do pezinho”.

● Manifestação Clínica:

São heterozigotos;

Assintomáticos, embora o defeito possa ser detectado por exames


laboratoriais;

Os portadores de dois genes anormais (homozigotos ou heterozigotos


compostos), variam desde anemia grave incompatível com a vida até formas
benignas praticamente assintomáticas.
● Sintomas:

Fadiga

Irritabilidade

Vulnerabilidade à infecção

Atraso no crescimento

Respiração curta

Palidez

Falta de apetite
● Tratamento da talassemia:

O tratamento para a talassemia beta depende de seu grau. Para a talassemia


menor, que se tem como a mais comum, não é necessário tratamento.

* Para a talassemia intermediária, pode ser tratada com transfusões de sangue e


suplementos de ácido fólico.

*Já para a talassemia grave, adotamos transfusões de sangue e ingestão de


ácido fólico, para consequente produção de hemácias.

Há também tratamentos menos usuais para a grave, são essas, transplantes de


células tronco e remoção de baco.

● Vantagem evolutiva: Não possui nenhuma vantagem.

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