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Danielle de Melo

Arquiteta e Urbanista
Objetivo Experiência Profissional Cursos e Conhecimentos
Arquiteta e Urbanista com CAU ativo. Graduada em Arquitetura I9SP - Arquitetura e Design
e Urbanismo pelo Centro Universitário Senac. Estagiária em Escritório de Interiores Autodesk AutoCAD Autodesk Maya Adobe Illustrator
2016 - 2017 Senac - Curso livre Senac - Curso livre Senac - Curso livre
Atuação na área de Arquitetura, Urbanismo e Design de 2012 2012 2011
Interiores, com habilidade de elaboração de projeto executivo, Responsável pela elaboração de projeto executivo, 2D e 3D,
definição de materiais, acabamentos, auxílio no gerenciamento definição de materiais, acabamentos, auxílio no gerenciamento
de obras, estudo de viabilidade financeira e criação e de obras e estudos de viabilidade financeira. Conhecimento da Legislação Urbana vigente (Plano Diretor,
desenvolvimento em 2D e 3D. Zoneamento, Operação Urbana, Lei de Parcelamento, Uso e
Ocupação do Solo).

Danielle
Arquivo Histórico de São Paulo
Leis, normas e padrões do Programa Minha Casa, Minha Vida e
Formação Acadêmica Estágio voluntário no Arquivo Histórico Municipal
Habitação de Interesse Social.
2015 - 2016
de Melo Graduação em Arquitetura e Urbanismo - Concluído
Centro Universitário Senac Participação por 1 ano no projeto de Extensão Universitária, uma
Elaboração de mapas de urbanismo, utilização das ferramentas
públicas de acesso a dados estatísticos e geográficos da
02/2012 - 06/2017 parceria da universidade com Arquivo Histórico, voltado para Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento da Prefeitura
Arquiteta e Urbanista ações educativas, de estudo e pesquisa. Durante o período atuei da Cidade de São Paulo.
como voluntária responsável pela catalogação de imagens da
década de 50, trabalho de criação de banners, cartilhas e
execução de oficinas educativas.

Dados Pessoais
24 anos, solteira
Rua João Pedro Ribeiro, 190
04415-170 - Jabaquara AutoCAD 3D Max Illustrator QGis Contato

daniellebrmelo@gmail.com
(011) 9 8615 - 7100
Sketchup Vray Photoshop
ArcGis (011) 5621 - 1008
DESIGN COZINHA

PROJETO COZINHA + SALA DE JANTAR


Estilo Escandinavo
Pro jeto a utoral

Fevereiro 2018

Banqueta Bertoya

Porcelanato amadeirado
Silestone Preto Stellar

Luminária Industrial
AA AA
A

Planta baixa
36 m²
PD = 2.40 m

Elevação A Corte AA
Planta de Forro Planta de Iluminação
Planta Elétrica Planta de Revestimento

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ESPECIFICAÇÃO
Lorem ipsum

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2 1

1. Produto: Banqueta Bertoya Onix 5. Produto: Forno de embutir elétrico 9. Produto: Cuba Marea - 2C34 Plus
Fabricante: Sierra Móveis Fabricante: Brastemp “Linha Gourmand” Fabricante: Tramontina
Dimensões: 48 x 49 x 104 cm Dimensões: 59,5 x 59,5 x 56,4 cm Dimensões: 59,5 x 45,5 x 54,5 cm

2. Produto: Torneira Monocomando Lorenkitchen 6. Produto: Microondas de embutir 10. Produto: Cadeira Contemporânea - Base tipo trenó
Fabricante: Lorenzetti Fabricante: Brastemp “Linha Gourmand” Fabricante: Zanotta
Dimensões: h = 67,5 cm Dimensões: 59,5 x 45,5 x 54,5 cm Dimensões: 60 x 75 x 65 cm

3. Produto: Pendente Coco 7. Produto: Refrigerador Side by Side 11. Produto: Mesa jantar retangular - Cor Nogal
Fabricante: Coco Flip Design Studio Fabricante: Brastemp Fabricante: Sunhouse
Dimensões: 600 mm Ø x 430mm Dimensões: 80 x 1,70 x 73 cm Dimensões: 2,00 x 48 x 1,20 cm

4. Produto: Luminária de teto Mendonza 8. Produto: Cooktop 5 bocas - GC75V 12. Produto: Quadros de folhagem com moldura de madeira e vidro
Fabricante: Collector 55 Fabricante: Eletrolux Fabricante: Los Quadros
Dimensões: 250 mm Ø Dimensões: 69,5 x 20 x 48 cm Dimensões: 33 x 24 cm
Pavilhao
CONCURSO
T orro
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PAV I L H ÃO T O R O N T O

Realiz ação: 44 Arq uitetura


Pro jeto a utoral
Dezembro 2017

PROPOSTA CONCEITO

Pavilhão de exposições sobre a cidade de Toronto no Canadá ; Identidade forte e contemporânea ;

Traduzir a identidade convidativa e contemporânea da cidade ; Arquitetura Paramétrica ;

Proporciar ao visitante completa imersão ao conteúdo exposto. Estrutura em aço e vidro ;

Revestimento em membrama á base de PVC.


PAINEL SOLAR
UNIDADE DE VIDRO
F O T O V O L T A I C O
ENERGIA SOLAR

Captação de energia sola com vidro translúcido ;


A tecnologia de células fotovoltaica monocristalinas associadas com o sistema óptico transformam a luz
captada através do vidro de alto teor de ferro em energia.
Vidro fotovoltaico, tecnologia Pythagoras Solar ;

A tecnologia também reduz a necessidade de aquecimento e refrigeração da estrutura durante


Alimentação de energia para o pavihão durante a noite.
eventos climáticos mais extremos.

Vidro de baixo teor


de ferro Luz de fita LED

Luz solar

Sistema óptico
Dissipação de calor

Dia Noite
Célula fotovoltaica monocristalinas
PROJETO EXPOGRÁFICO
REALIDADE VIRTUAL
MODELOS EDIFÍCIOS

O projeto busca trazer ao visitante completa imersão ao conteúdo exposto ;

modelos em acrílico de obras emblemáticas de Toronto ;

e a possibilidade de visão “indoor” dos edifícios expostos através de óculos de

realidade virtual disponibilzado aos visitantes.

Bay Wellington Tower Torre CN Old City Hall Absolute World


Edifício coorporativo Torre turística Edifício da prefeitura Edifício residencial
1991 1975 1965 2012
Mapa 1

Operação Urbana Consorciada Água Espraiada


Situação Habitacional - Setor Jabaquara
TRABALHO
DE CONCLUSÃO D E C U R S O ( P A R T E I )

D E Z / 2 0 1 6

| Processo de Formação dos Assentamentos


Precários ao longo do córrego Água Espraiada

As regiões cortadas pelo córrego Água Espraiada já passaram por


| Introdução diversas intervenções urbanas e estudos para melhorias viárias,
sociais e ambientais . No início dos anos 70 o DER - Departamento
Os estudos preliminares mostram que dentro da OUCAE de Estradas de Rodagem apresentou o projeto da Avenida Água
o Setor Jabaquara é o que possui a maior necessidade de Espraiada pela primeira vez .
investimentos em habitação social pela quantidade de
favelas e áreas de risco. Com base em dados da Emurb, o Pela proposta o córrego Água Espraiada seria canalizado e a
crescimento da população segue desordenada, assim a avenida ligaria a Marginal do Rio Pinheiros com a Rodovia dos
cada dia ocupa áreas escassas de saneamento, Imigrantes. Os terrenos necessários para a construção, ao longo do
infraestrutura e lazer pela falta de opção de moradia na córrego Água Espraiada, foram desapropriados para a realização
região. das obras, no entanto elas foram paralisadas tempo depois devido
a falta de orçamento.
O intuito é analisar como está sendo enfrentado o
problema da habitação no Setor Jabaquara da OUCAE, A área desapropriada para a obra permaneceu abandonada, e
compreender a postura da subprefeitura da região e dos assim imóveis e terrenos foram rapidamente invadidos,
agentes envolvidos sobre a implantação de projetos de principalmente na região do Jabaquara. Assim foram criados
habitação de interesse social. Analisar a relação entre o assentamentos precários que estão presentes até os dias atuais as
número de famílias a serem removidas e a área total margens do córrego Água Espraiada como pode ser visto no
destinada a Zona Especial de Interesse Social. mapa 1 em estudo realizado pela EMURB em 1991.
Mapa 2

| Estudos da Operação Urbana Água Espraiada (1991)

Em 1991, a EMURB apresentou a publicação do Em 1992 após mapear as favelas existentes no


estudo que fundamentava a aplicação da perímetro delimitado para a implantação da
então denominada Operação Urbana Água Operação Urbana, a EMURB totalizou 6.481
Espraiada, acompanhando as margens do domicílios em áreas de assentamentos
córrego que deu nome ao projeto de lei precários pertencentes à Prefeitura, ao Estado
apresentado. O estudo tinha como proposta a ou à União. O projeto de lei da Operação
abertura da Avenida Água Espraiada, a Urbana previa a construção de 6.500
canalização do córrego e de seus principais domicílios para a realocação da população
afluentes e a realização de habitações de moradora de assentamentos precário, os
interesse social. domicílios seriam subdivididos em pequenos
edifícios de até 5 pavimentos e seriam
Parte dos recursos para a execução dessas implantados dentro do perímetro da Operação
obras seriam financiadas pela contrapartida, Urbana.
com a venda de concessão de potencial
construtivo. Era estimado a venda de 3,2 milhões Após a conclusão das obras, que tinha o
de metros quadrados adicionais que seriam tempo estimado em 20 anos, a área teria
destinados a investidores e grandes grandes mudanças tanto na questão
incorporadoras da região. habitacional quanto na infraestrutura viária e
urbana, como ilustrado no mapa 2. No entanto
até o ano de 1993 o projeto de lei não havia sido
votado e com a mudança de gestão e foi
devolvido a EMURB para ser modificado.
Mapa 3

Um ano após a sua devolução a EMURB Até os anos 2000, assim como a construção
apenas o projeto da Avenida Água Espraiada da avenida, as intervenções urbanas ocorreram
foi retomado, porém com algumas mudanças, e de forma direta e sem a necessidade da
as obras foram viabilizadas através de um implantação de Operação Urbana com obras
comum acordo entre governos, sendo assim o viárias de grande porte. Nesse período diversas
Estado dou o terreno à Prefeitura para a empresas já estavam inseridas na região da
realização da obra viária assim o projeto da Avenida Luís Carlos Berrini, e por meio dessas se
avenida foi iniciado pelo ex-prefeito Jânio formou-se uma associação com o intuito de
Quadros, que no entanto deixou o cargo antes remover os assentamentos precários, por
de iniciar a construção. A obra foi interrompida intermédio da chamada "Associação de
por Luiza Erundina e retomada por Paulo Maluf Promoção Habitacional" foram arrecadados
em 1993. cerca de R$ 8 milhões para a construção de
moradias destinadas a população removida.
Como o projeto foi desvinculado da Como a Prefeitura não arrecadou nenhum
Operação Urbana, a proposta de realocar as recurso desse montante é dispensada a
famílias afetadas em áreas próximas foi vinculação com alguma Operação Urbana ou a
abandonado e uma parcela dos moradores aprovação da Câmara Municipal.
foram removidos para conjuntos habitacionais
construídos no extremo Leste de São Paulo e Com isso a região reduziu o número de
algumas famílias se instalaram próximas a assentamentos precários como é possível
represa Guarapiranga. E assim em 1995 a observar no mapa 3, porém da proposta inicial
Avenida Água Espraiada foi inaugurada com da EMURB para a Operação Urbana Água
apenas 4,5 quilômetros, e com custos elevados o Espraiada apenas uma parte da avenida foi
que a tornou a avenida mais cara do mundo na construída como o projetada, o restante
época.Em 2003 a avenida teve seu nome acabou sendo abandonado ao longo dos anos
alterado, a mudança homenageia o jornalista e retomado apenas em 2001 com a Operação
Roberto Marinho, falecido em agosto do Urbana Consorciada Água Espraiada.
mesmo ano.

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