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Demos as costas para ele e desviamos o olhar; ele foi desprezado, e não nos importamos.
Apesar disso, foram as nossas enfermidades que ele tomou sobre si, e foram as nossas
doenças que pesaram sobre ele. Pensamos que seu sofrimento era castigo de Deus,
castigo por sua culpa.
Mas ele foi ferido por causa de nossa rebeldia e esmagado por causa de nossos pecados.
Sofreu o castigo para que fôssemos restaurados e recebeu açoites para que fôssemos curados.
Isaías 53:3-5
Jesus não se calou na cruz. As palavras de Jesus revelam os mais profundos anseios de
seu coração.
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O VELHO E O JOVEM NO TREM...
3ª PALAVRAS DE COMPAIXÃO
"Mulher, eis aí o teu filho [...] Eis aí tua mãe..." João 19.26,27
Se há um momento no qual se espera que o homem pense somente em si, é a hora da
morte.
4ª PALAVRAS DE ANGÚSTIA
"Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?" Mateus 27.46
5ª PALAVRAS DE SOFRIMENTO
"Tenho sede." João 19.28
A agonia de Jesus foi profetizada por Davi: "Como água me derramei, e todos os meus
ossos estão desconjuntados. Meu coração se tornou como cera; derreteu-se no meu íntimo.
Meu vigor secou-se como um caco de barro, e a minha língua gruda no céu da boca; deixaste-
me no pó, à beira da morte" (SI 22.14,15)
6ª PALAVRAS VITORIOSAS
"Está consumado!" João 19.30
É claro que esperamos poder dizer que terminamos o que Deus nos deu para fazer. Mas
somente Jesus pôde dizer essas palavras de forma absolutamente verdadeira. Ele morreu com
a certeza de que sua missão havia sido eterna e perfeitamente cumprida. Morreu sem um
único arrependimento. Não precisou de mais tempo para pregar mais um sermão, curar mais
um paralítico ou multiplicar mais um pedaço de pão. Ele tinha apenas 33 anos, mas havia
cumprido suas responsabilidades ao pé da letra. Qualquer outra coisa estaria além de seu
chamado.
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7ª PALAVRAS DE RESIGNAÇÃO
"Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito" Lucas 23.46
Todos nós nascemos com uma data de vencimento.
Você e eu podemos não ser suficientemente afortunados a ponto de saber exatamente
quando faremos a transição desta vida para a próxima. Mas, prontos ou não, a morte nos
alcançará, gradual ou repentinamente. Naquele dia, eis a pergunta inevitável: "Será que
terminamos o que Deus queria que fizéssemos, ou vivemos de acordo com nossos desejos,
dando apenas rápida atenção a Deus?" Quantas oportunidades desperdiçamos e quantas
tarefas deixamos inacabadas?