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PRÓLOGO
5 Membros (Harry, Michael, Lisa, Heather e Cybil) da Lua Prateada em
busca de uma garota, Alessa, na cidade destruída de Chicago.
Acham Alessa selada em um círculo ritualístico de aprisionamento (seu corpo
infantil completamente queimado).
Shambler aparece. Combate. “Não está morto o que eternamente jaz. E em
eras estranhas até mesmo a morte pode morrer.”
A Abertura
As personagens estão no topo da Catedral de São Paulo, em Londres, no
meio de um tiroteio. Estão acompanhadas de uma bela mulher que não
conhecem (Vivien Leigh). Estão trocando tiros com um grupo de pessoas
usando capas cor de prata e máscaras em forma de meia lua. O relógio
bate meia-noite. Estão também acompanhadas de uma mulher completamente
queimada, que grita e brilha intensamente com dor.
Então criaturas gigantescas, com cerca de 3 metros de altura começam a
voar sobre a catedral e a cidade de Londres. A cidades está sendo
completamente destruída.
Começando a Sessão de Fato
Dominique, Marlon, Daniel e Lancelot, acompanhados de Astrid e Rebecca
estão em uma estação Marinha da Delta Green, sob forte tempestade.
Rebecca tenta acalmar o grupo com seus pesadelos.
Astrid conduz o grupo até uma “reunião” da Delta Green.
Nessa reunião, estão presentes Edgar, e Dr. Henry Armitage, eles estão
interrogando um algemado William Winchester e uma jovem garota com
todo o corpo coberto por queimaduras (Alessa).
Edgar agradece ao grupo por responderem todas as perguntas que
eles tinham, e explica ao grupo sobre as recentes atividades sísmicas
e estranhos brilhos vistos por marinheiros na costa britânica. Ele fala
sobre escavações conduzidas por ele e Astrid.
Henry está fazendo a barba de Winchester, agora careca e sem
sobrancelhas. Ele discute com Astrid o conteúdo de alguns papeis
postos em frente a Alessa.
Quando termina, Henry acende um charuto e Alessa grita enquanto as
queimaduras em sua pele se acendem. O grupo tem a sensação de
que o navio sacode um pouco.
Henry pede Astrid o colar com o anel, Winchester agora sendo
despido, Astrid diz que não quer ver.
Ela e Edgar levam o grupo para fora da sala, onde explicam o seguinte.
LONDRES
Museu Britânico:
Aqui os jogadores encontram J.R.R. Tolkien traduzindo uma cópia de
Beowulf.
Aqui também os jogadores podem descobrir através do curador de
artefatos pagãos, Simon, que pouco antes do crânio negro
desaparecer, um trio formado por Aleister Crowley, Fernando Pessoa
e Vivien Leigh estiveram no museu para vê-lo.
Simon sabe que Aleister Crowley também já roubou páginas de um
manuscrito Árabe do museu, que continha supostos feitiços de manter
pessoas mortas vivas.
J.R.R.Tolkien:
Os escritos de Alessa estão em uma mistura de Gótico e Hebraico.
Eles falam sobre criaturas chamadas de Primordiais e sua colonização
da Terra, milhões de anos atrás.
O texto fala sobre um selo, e sobre seu enfraquecimento.
O texto também fala de 3 signos, um criado em um Anel de Prata, outro
em uma faca cerimonial e um terceiro em um osso escurecido.
Tolkien pode reconhecer os escritos do Anel como os indicados na fala
de Alessa.
Vivien Leigh:
Mulher muito agradável. Conduz o grupo até sua casa.
Sabe traduzir Árabe.
Esteve sim no Museu Britânico com Crowley e Pessoa, eles estavam
estudando certos escritos ocultos.
Vivien acredita que os Deuses Antigos existiram, mas que estão
mortos, e sua presença no mundo é apenas uma memória.
Ela pode marcar uma reunião do grupo com Pessoa e Crowley
A Reunião:
Fala de boa vontade com o grupo.
Pessoa e Crowley recebem o grupo no Templo Branco de Crowley.
Eles estão na presença de páginas antigas e do crânio negro. (vozes
são ouvidas)
Pessoa fala que o crânio e a faca não serão entregues.
Pessoa e Crowley conversam em Português.
Crowley demora a falar, mas quando fala, é imponente ao grupo.
CONFLITO
Crowley consegue espantar o grupo
Quando isso falha, ele convoca uma imagem de Alessa para destruir o grupo
NYARLATHOTEP
“Eu tenho muitos nomes e muitas formas. Sou mais velho que a rocha sobre a
qual pisa. Fui a inspiração nos ouvidos de Beethoven; e sou a arte no pincel de
Picasso. Sussurrei palavras de conquista para Gengis Khan no Egito, para
Alexandre na Macedônia, e sussurro novamente na Germânia. Fui a queda do
Egito e o queimar de Roma. Caminhei pelas areias de todas as praias, e
naveguei sobre todos os mares. Eu sou o mensageiro. Sou também o homem
com quem forjaram uma aliança em Paris. Aliança essa através da qual venho
lhes exigir que protejam o planeta que presentemente chamam de lar, e que no
futuro eu e os meus tomaremos de volta. Os seres Primordiais, os primeiros
colonizadores, os expulsamos daqui quando o oceano era jovem. Um selo os
manteve fora daqui até então, selo esse que precisa ser refeito. Para a
humanidade emprestamos 3 artefatos, portadores dos signos dos 3 guardiões.
Para o portão no fundo do oceano eles devem ser levados. Para que se abra o
portão, a chave feita por Yog-Sothoth há tantos milênios deve ser
desenterrada, e a posição das estrelas deve estar correta, como esteve quando
o selo foi criado. Os Primordiais devem despertar logo. Falhem, e o mundo
como vocês conhecem deixará de existir, e não haverá nada aqui para eu e
meus irmãos quando o Grande Sacerdote Cthulhu despertar de seu sono
eterno.”