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FICHAMENTO

INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Thiago Fonseca Brum

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. Principles of economics.


Cengage Learning, Estados Unidos, 1997.

N. Gregory Mankiw: Economista e professor na universidade de Harvard.

1. OFERTA E DEMANDA

"A oferta e a demanda são as forças que fazem as economias de mercado funcionar. São
elas que determinam a quantidade produzida de cada bem e o preço pelo qual o bem será
vendido. [...] Considera como compradores e vendedores se comportam e interagem. Mostra
como a oferta e a demanda determinam os preços em uma economia de
mercado e como os preços, por sua vez, alocam os recursos escassos da economia."
(MANKIW, p. 63, Capítulo 4)

2. MERCADO

"Um mercado é um grupo de compradores e vendedores de determinado bem ou serviço.


Os compradores, como grupo, determinam a demanda pelo produto e os vendedores,
também como grupo, determinam a oferta do produto." (MANKIW, p. 64, Capítulo 4)

3. MERCADO COMPETITIVO

"Os economistas empregam a expressão mercado competitivo para descrever um


mercado onde há tantos compradores e vendedores que cada um deles tem impacto
insignificante sobre o preço do mercado." (MANKIW, p. 64, Capítulo 4)

4. TOMADORES DE PREÇO

"Como os compradores e vendedores dos mercados perfeitamente competitivos precisam


aceitar o preço que o mercado determina, são chamados tomadores de preços." (MANKIW,
p. 64, Capítulo 4)

5. MONOPÓLIO

Quando só há um vendedor no mercado que vende e determina o preço de um dado


produto. Competição perfeita e monopólio são extremos opostos. (MANKIW, p. 65, Capítulo
4)
6. QUANTIDADE DEMANDADA
"A quantidade demandada de um bem qualquer é a quantidade desse bem que os
compradores desejam e podem comprar." (MANKIW, p. 65, Capítulo 4)

7. LEI DA DEMANDA

"Lei da demanda: com tudo o mais mantido constante, quando o preço


de um bem aumenta, a quantidade demandada deste diminui; quando o preço diminui,
a quantidade demandada do bem aumenta." (MANKIW, p. 65, Capítulo 4)

8. ESCALA DE DEMANDA

A escala de demanda mostra a relação entre o preço de um bem e sua quantidade


demandada, mantidas constantes todas as demais coisas que influenciam a quantidade do
bem que os consumidores desejam comprar. (MANKIW, p. 65, Capítulo 4)

9. CURVA DE DEMANDA

"Gráfico da relação entre o preço de um bem e a quantidade demandada." (MANKIW, p. 66,


Capítulo 4)

10. AUMENTO E REDUÇÃO DE DEMANDA

"Qualquer mudança que aumente a quantidade demandada a cada preço desloca a curva
de demanda para a direita e é chamado aumento da demanda. Qualquer mudança que
reduza a quantidade demandada a cada preço desloca a curva para a esquerda e é
chamada redução da demanda." (MANKIW, p. 67, Capítulo 4)

11. BEM NORMAL

"Se a demanda por um bem diminui quando a renda cai, o bem é chamado bem normal."
(MANKIW, p. 68, Capítulo 4)

12. BEM INFERIOR

"Se a demanda por um bem aumenta quando a renda cai, o bem é chamado bem inferior."
(MANKIW, p. 68, Capítulo 4)

13. SUBSTITUTOS

"Quando uma queda do preço de um bem reduz a demanda por outro bem, os dois bens
são chamados substitutos." (MANKIW, p. 68, Capítulo 4)

14. COMPLEMENTARES

"Quando uma queda do preço de um bem causa um aumento da demanda de outro, os dois
bens são chamados complementares." (MANKIW, p. 68, Capítulo 4)
15. QUANTIDADE OFERTADA

"A quantidade ofertada de qualquer bem ou serviço é a quantidade que os vendedores


querem e podem vender." (MANKIW, p. 71, Capítulo 4)

16. LEI DA OFERTA

"A relação entre preço e quantidade ofertada é chamada lei da oferta: com tudo o mais
mantido constante, quando o preço de um bem aumenta, a quantidade ofertada desse bem
também aumenta, e, quando o preço de um bem cai, a quantidade ofertada desse bem
também cai." (MANKIW, p. 71, Capítulo 4)

17. ESCALA DE OFERTA

"A medida que o preço aumenta, se oferece uma quantidade cada vez maior. Essa é a
escala de oferta, uma tabela que mostra a relação entre o preço e a quantidade ofertada de
um bem, mantendo-se constantes todas as demais coisas que influenciam o quanto os
produtores do bem desejam vendê-lo." (MANKIW, p. 71, Capítulo 4)

18. CURVA DE OFERTA

"A curva que relaciona o preço com a quantidade ofertada é chamada curva de oferta."
(MANKIW, p. 71, Capítulo 4)

19. AUMENTO E REDUÇÃO DA OFERTA

"Qualquer mudança que aumente a quantidade ofertada a cada preço, como uma queda do
preço do açúcar, desloca a curva de oferta para a direita e é denominada aumento da oferta.
Da mesma forma, qualquer mudança que reduza a quantidade ofertada a cada preço
desloca a curva de oferta para a esquerda e é denominada redução da oferta." (MANKIW, p.
72, Capítulo 4)

20. EQUILÍBRIO

"Uma situação na qual o preço de mercado atingiu o nível em que a quantidade ofertada é
igual à quantidade demandada." (MANKIW, p. 74, Capítulo 4)

21. PREÇO DE EQUILÍBRIO

"O preço que iguala a quantidade ofertada e a quantidade demandada." (MANKIW, p. 75,
Capítulo 4)

22. QUANTIDADE DE EQUILÍBRIO

"A quantidade ofertada e a quantidade demandada ao preço de equilíbrio." (MANKIW, p. 75,


Capítulo 4)
23. EXCESSO DE OFERTA

"Uma situação em que a quantidade ofertada é maior que a quantidade demandada." Há um


excesso de oferta do bem quando os fornecedores não conseguem vender tudo que querem
ao preço vigente. (MANKIW, p. 75, Capítulo 4)

24. EXCESSO DE DEMANDA

"Uma situação em que a quantidade demandada é maior que a quantidade ofertada".Há um


excesso de demanda do bem quando os compradores não conseguem comprar tudo que
querem ao preço vigente. (MANKIW, p. 75, Capítulo 4)

25. LEI DA OFERTA E DA DEMANDA

"Lei da oferta e da demanda: o preço de qualquer bem se ajusta para trazer a quantidade
ofertada e a quantidade demandada do bem para o equilíbrio." (MANKIW, p. 76, Capítulo 4)

26. ELASTICIDADE

"A elasticidade é uma medida do tamanho da resposta dos compradores e vendedores às


mudanças das condições do mercado. [...] uma medida da resposta da quantidade
demandada ou da quantidade ofertada a uma variação em um de seus determinantes."
(MANKIW, p. 87 e 88, Capítulo 5)

27. ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA

"A elasticidade-preço da demanda mede o quanto a quantidade demandada reage a uma


mudança no preço. [...] uma medida do quanto a quantidade demandada de um bem reage
a uma mudança no preço do bem em questão, calculada como a variação percentual da
quantidade demandada dividida pela variação percentual do preço." (MANKIW, p. 88,
Capítulo 5)

28. CÁLCULO DA ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA

"Os economistas calculam a elasticidade-preço da demanda como a variação percentual da


quantidade demandada dividida pela variação percentual do preço." (MANKIW, p. 89,
Capítulo 5)

Elasticidade-preço da demanda = Variação percentual na quantidade demandada


Variação percentual do preço

29. MÉTODO DO PONTO MÉDIO

"O método do ponto médio, por sua vez, calcula a variação percentual dividindo a variação
pelo ponto médio (ou média) dos níveis inicial e final. [...] Como o método do ponto médio
chega sempre ao mesmo resultado, independentemente da direção da mudança, é muito
usado para calcular a elasticidade-preço da demanda entre dois pontos. (MANKIW, p. 90,
Capítulo 5)
30. VARIEDADE DAS CURVAS DE DEMANDA

"Os economistas classificam as curvas de demanda de acordo com sua elasticidade. [...]
Como a elasticidade-preço da demanda mede o quanto a quantidade demandada responde
a mudanças no preço, está estreitamente relacionada com a inclinação da curva de
demanda." (MANKIW, p. 90, Capítulo 5)

31.1 DEMANDA ELÁSTICA

"A demanda é considerada elástica quando a elasticidade é maior que 1, o que


significa que a quantidade varia proporcionalmente mais do que o preço."

31.2 DEMANDA INELÁSTICA

"A demanda é considerada inelástica quando a elasticidade é menor que 1, o


que significa que a quantidade varia proporcionalmente menos do que o preço."

31.3 DEMANDA DE ELASTICIDADE UNITÁRIA

"Se a elasticidade é igual a 1, a variação da quantidade é proporcionalmente


igual à variação do preço, diz-se que a demanda possui elasticidade unitária."

31. RECEITA TOTAL

"A receita total é a quantia paga pelos compradores e recebida pelos vendedores de um
bem. Em qualquer mercado, a receita total é P x Q - o preço do bem multiplicado pela
quantidade vendida dele." (MANKIW, p. 92, Capítulo 5)

• Quando a demanda é inelástica (elasticidade-preço da demanda menor que 1), o preço e a


receita total movem-se na mesma direção.
• Quando a demanda é elástica (elasticidade-preço da demanda maior que 1), o preço e a
receita total movem-se em direções opostas.
• Se a demanda tem elasticidade unitária (elasticidade-preço da demanda igual a 1), a
receita total permanece constante quando o preço varia.

32. ELASTICIDADE-RENDA DA DEMANDA

"A elasticidade-renda da demanda mede o quanto a quantidade demandada varia conforme


a renda do consumidor varia. Ela é calculada como a variação percentual da quantidade
demandada dividida pela variação percentual da renda." (MANKIW, p. 95, Capítulo 5)

Elasticidade-renda da demanda = Variação percentual na quantidade demandada


Variação percentual na renda
33. ELASTICIDADE-PREÇO CRUZADA DA DEMANDA

"A elasticidade-preço cruzada da demanda mede o quanto a quantidade demandada de um


bem responde às mudanças no preço de um outro bem. É calculada como a variação
percentual da quantidade demandada do bem 1 dividida pela variação percentual do preço
do bem 2." (MANKIW, p. 95 e 96, Capítulo 5)

Elasticidade-preço cruzada da demanda = variação percentual da quantidade demandada


do bem 1 / variação percentual do preço do bem 2

34. ELASTICIDADE-PREÇO DA OFERTA

"A elasticidade-preço da oferta mede o quanto a quantidade ofertada responde a mudanças


no preço." A oferta de um bem é chamada elástica se a quantidade ofertada responde
substancialmente a mudanças no preço. A oferta é chamada inelástica se a quantidade
ofertada responde pouco a mudanças no preço." (MANKIW, p. 96, Capítulo 5)

"Os economistas calculam a elasticidade-preço da oferta como a variação percentual da


quantidade ofertada dividida pela variação percentual do preço." (MANKIW, p.97, Capítulo 5)

Elasticidade-preço da oferta = Variação percentual da quantidade ofertada


Variação percentual do preço

35. DEMANDA POR MÃO DE OBRA

"A demanda por um fator de produção é uma demanda derivada. Isto é, a demanda de uma
empresa por um fator de produção deriva de sua decisão de ofertar um bem em outro
mercado. [...] Na maioria dos casos, o trabalho, em vez de ser um bem final, pronto para ser
desfrutado pelos consumidores, é um insumo na produção de outros bens." (MANKIW,
p.354, Capítulo 18)

36. FUNÇÃO DE PRODUÇÃO

"Os economistas utilizam a expressão função de produção para descrever a relação entre a
quantidade de insumos utilizada na produção de um bem e a quantidade produzida desse
bem." (MANKIW, p.356, Capítulo 18)

37. PRODUTO MARGINAL DO TRABALHO

"O produto marginal do trabalho é o aumento da quantidade produzida originado por uma
unidade adicional de mão de obra." (MANKIW, p.356, Capítulo 18)

38. PRODUTO MARGINAL DECRESCENTE

"Com o aumento do número de trabalhadores, o produto marginal do trabalho diminui. Ou


seja, o processo de produção apresenta o produto marginal decrescente." (MANKIW, p.356,
Capítulo 18)
39. VALOR DO PRODUTO MARGINAL

"O valor do produto marginal de qualquer insumo é o produto marginal do insumo


multiplicado pelo preço de mercado do produto." (MANKIW, p.357, Capítulo 18)

40. PRODUTO DA RECEITA MARGINAL DE UMA EMPRESA

"O produto da receita marginal da empresa é receita extra que a empresa obtém do
emprego de uma unidade adicional de um fator de produção." (MANKIW, p.357, Capítulo 18)

41. EMPRESA COMPETITIVA E MAXIMIZADORA DE LUCRO

"A empresa toma essa decisão escolhendo a quantidade de mão de obra na qual o valor do
produto marginal se iguala ao salário. Como resultado, para as empresas competitivas
maximizadoras de lucro, a curva de valor do produto marginal é a curva de demanda por
mão de obra." (MANKIW, p.357, Capítulo 18)

42. TRADEOFF

"A curva de oferta de mão de obra reflete a maneira como as decisões dos trabalhadores
sobre o tradeoff trabalho-lazer respondem a uma mudança daquele custo de oportunidade.
Uma curva de oferta de mão de obra com inclinação ascendente significa que um aumento
do salário induz os trabalhadores a aumentar a quantidade de trabalho que ofertam. Como o
tempo é limitado, mais horas de trabalho significam que eles têm menos tempo para o lazer.
Ou seja, os trabalhadores reagem ao aumento no custo de oportunidade do lazer
desfrutando menos dele." (MANKIW, p.360, Capítulo 18)

43. EQUILÍBRIO NO MERCADO DE TRABALHO

"Quando o mercado está em equilíbrio significa que cada empresa empregou a quantidade
de mão de obra que julgou ser lucrativa ao salário de equilíbrio. Ou seja, cada empresa
seguiu a regra de maximização de lucro: contratou trabalhadores até que o valor do produto
marginal fosse igual ao salário." (MANKIW, p.361 e 362, Capítulo 18)

"Qualquer evento que altere a oferta ou a demanda por mão de obra deve alterar o salário
de equilíbrio e o valor do produto marginal no mesmo montante porque eles devem sempre
ser iguais." (MANKIW, p.362, Capítulo 18)

"A oferta e a demanda por mão de obra determinam, juntas, o salário de equilíbrio, e os
deslocamentos da curva de oferta ou de demanda por mão de obra fazem que o salário de
equilíbrio se altere. Ao mesmo tempo, a maximização do lucro por parte das empresas que
demandam mão de obra garante que o salário de equilíbrio seja sempre igual ao valor do
produto marginal do trabalho." (MANKIW, p.363, Capítulo 18)

44. PRODUTIVIDADE E SALÁRIOS

"Um dos Dez Princípios de Economia é que nosso padrão de vida depende de nossa
capacidade de produzir bens e serviços. [...] a análise da demanda por mão de obra mostra
que os salários são iguais à produtividade, medida pelo valor do produto marginal do
trabalho. Em outras palavras, trabalhadores altamente produtivos são muito bem pagos, e
trabalhadores menos produtivos não são bem pagos." (MANKIW, p.363 e 364, Capítulo 18)

45. MONOPSÔNIO

"Um monopsônio (um mercado em que há apenas um comprador) é, em muitos sentidos,


semelhante a um monopólio (um mercado em que há apenas um vendedor)." (MANKIW,
p.367, Capítulo 18)

46. EQUILÍBRIO NOS MERCADOS DE TERRA E CAPITAL

"Trabalho, terra e capital obtêm como renda o valor de sua contribuição marginal ao
processo de produção. [...] o preço pago por qualquer fator de produção - trabalho, terra ou
capital - é igual ao valor do produto marginal desse fator." (MANKIW, p.367 e 369, Capítulo
18)

47. ELOS ENTRE OS FATORES DE PRODUÇÃO

"O produto marginal de qualquer fator depende da quantidade do fator que está disponível.
Por causa do produto marginal decrescente, um fator cuja oferta seja abundante tem baixo
produto marginal e, portanto, baixo preço, enquanto um fator com oferta escassa tem
produto marginal e preços altos. Como resultado, quando a oferta de um fator diminui, seu
preço de equilíbrio aumenta." (MANKIW, p.369, Capítulo 18)

"Um evento que altere a oferta de qualquer fator de produção pode alterar os ganhos
gerados por todos os demais fatores. A alteração dos ganhos gerados por qualquer fator
pode ser encontrada por meio da análise do impacto do evento sobre o valor do produto
marginal do fator." (MANKIW, p.369, Capítulo 18)

48. TEORIA NEOCLÁSSICA DA DISTRIBUIÇÃO

"Teoria que explica como o trabalho, a terra e o capital são remunerados pelas funções que
desempenham no processo produtivo. [...] De acordo com a teoria neoclássica, o valor pago
a cada fator de produção depende da oferta e da demanda por esse fator. A demanda, por
sua vez, depende da produtividade marginal do fator. No equilíbrio, cada fator de
produção recebe o valor de sua contribuição marginal para a produção de bens e serviços."
(MANKIW, p.370, Capítulo 18)

49. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

O estudo de como as decisões da empresa sobre preços e quantidades dependem das


condições do mercado que enfrentam. (MANKIW, p.243 e 244, Capítulo 13)
50. RECEITA TOTAL, CUSTO TOTAL E LUCRO

Receita total é o montante que uma empresa recebe pela venda de sua produção; Custo
total é o valor de mercado dos insumos que uma empresa usa na produção; Lucro é a
receita total menos o custo total (Y=X-A). (MANKIW, p.244, Capítulo 13)

51. CUSTO DE OPORTUNIDADE

"O custo de oportunidade de um item refere-se a todas as coisas a que renunciamos para
adquiri-la." - Incluem custos explícitos e implícitos. (MANKIW, p.244 E 245, Capítulo 13)

52. CUSTOS EXPLÍCITOS E IMPLÍCITOS

Os custos explícitos são os dos insumos que exigem desembolso de dinheiro por parte da
empresa, já os implícitos, são os os custos dos insumos que não exigem desembolso de
dinheiro por parte da empresa, como abrir mão da prestação de um serviço que geraria
renda. (MANKIW, p.245, Capítulo 13)

53. LUCRO ECONÔMICO

"É a receita total menos custo total, incluindo tanto os custos explícitos quanto os custos
implícitos. [...] Um economista mede o lucro econômico da empresa como a receita total
menos todos os custos de oportunidade (explícitos e implícitos) da produção dos bens e
serviços vendidos." (MANKIW, p.246, Capítulo 13)

54. LUCRO CONTÁBIL

"É a receita total menos custo explícito total. [...] Um contador mede o lucro contábil da
empresa somente como receita total menos os custos explícitos." (MANKIW, p.246, Capítulo
13)

55. CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS

Os custos fixos são custos que não variam com a quantidade produzida. A empresa incorre
neles mesmo que não produza nada. Já os custos variáveis, são custos que mudam à
medida que a quantidade produzida varia - adição de insumo. (MANKIW, p.249 e 250,
Capítulo 13)

56. CUSTO TOTAL MÉDIO | FIXO MÉDIO | VARIÁVEL MÉDIO

"O custo total dividido pela quantidade produzida é chamado custo total médio. Como o
custo total é a soma dos custos fixos e variáveis, o custo total médio pode ser expresso
como a soma do custo fixo médio e do custo variável médio. O custo fixo médio é o custo
fixo dividido pela quantidade produzida e o custo variável médio é o custo variável dividido
pela quantidade produzida." (MANKIW, p.251, Capítulo 13)

Custo total médio = Custo total/Quantidade


CTM=CT/Q
57. CUSTO MARGINAL

"O aumento no custo total decorrente da produção de uma unidade adicional." (MANKIW,
p.251, Capítulo 13)

Custo marginal =Variação do custo total/Variação da quantidade


CMg=ΔCT/ΔQ

58. ESCALA EFICIENTE

A quantidade produzida que minimiza o custo total médio. - conceito do gráfico em U que
aponta o ponto onde se dilui os custos fixos ao máximo e o custo variável não é tão alto e
não gera uma perda no produto marginal. (MANKIW, p.253, Capítulo 13)

59. RELAÇÃO ENTRE CUSTO MARGINAL E CUSTO TOTAL MÉDIO

"Sempre que o custo marginal for menor que o custo total médio, o custo total médio estará
em queda. Sempre que o custo marginal for maior que o custo total médio, o custo total
médio estará aumentando." (MANKIW, p.253, Capítulo 13)

60. ECONOMIAS DE ESCALA | DESECONOMIAS DE ESCALA | RETORNOS


CONSTANTES DE ESCALA

"Quando a curva de custo total médio de longo prazo decresce com o aumento da produção,
dizemos que há economias de escala. Quando ela se eleva com a produção, dizemos que
há deseconomias de escala. Quando o custo total médio de longo prazo não varia com o
nível de produção, dizemos que há retornos constantes de escala." (MANKIW, p.256,
Capítulo 13)
61. RECEITA MARGINAL

"A receita marginal é a variação da receita total decorrente da venda de cada unidade
adicional de produto." (MANKIW, p.264, Capítulo 14)

62. MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO

"Se a receita marginal for maior que o custo marginal, a empresa deverá aumentar a
produção."

"Se o custo marginal for maior que a receita marginal, a empresa deverá diminuir a
produção."

"No nível que maximiza o lucro da produção, a receita marginal e o custo marginal são
exatamente iguais." (MANKIW, p.265, Capítulo 14)

63. A DECISÃO DA EMPRESA DE SUSPENDER AS ATIVIDADES NO CURTO PRAZO

"Uma empresa opta por paralisar as atividades se o preço do bem é menor que o custo
variável médio de produção. Este critério é intuitivo: ao decidir produzir, a empresa compara
o preço que recebe pela unidade típica com o custo variável médio em que incorrerá para
produzir uma unidade típica. Se o preço não cobrir o custo variável médio, a empresa ficará
em melhor situação se suspender a produção." (MANKIW, p.268, Capítulo 14)

64. CUSTO IRRECUPERÁVEL

"Os economistas dizem que um custo é um custo irrecuperável quando já ocorreu e não
pode ser recuperado. Como não há nada a fazer sobre os custos irrecuperáveis, eles podem
ser ignorados na tomada de decisões a respeito de diversos aspectos da vida, inclusive na
estratégia empresarial." (MANKIW, p.268, Capítulo 14)

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