Você está na página 1de 9

Estudo de Perigos e Operabilidade(Hazop)

Empresa: CITROSUCO S/A AGROINDUSTRIA


Nó/Sistema: Inspeção de Pragas - Moto
Equipamentos:
Motos

Equipe: Rosangela Pereira/ Rubiana Quintiliano/ Velocidade, Alguns Componentes, Proporção, Parada, Manutenção,
Parametro:
Régis Rosa Acidentes.
Obs: Não deixar nenhum campo em branco. Informações complementares no preenchimento ver ificar nas abas " Definições", "Metodologias" e "Matriz de Aceitabilidade de
Risco".
Risco Risco Cat. Recomendações / Prazo/
Palavra - Guia Desvio Causas Consequencias Detecção
Freq Sev Risco Sugestões Responsavel

* Condições
adversas dos
carreadores e * Colocar pneus de
lotes. * Pneus cravo nas motos. *
sem condições Respeitar os limites
de rodagem. * de velocidade dentro
Excesso de * Risco de da fazenda. * Evitar
Maior Volicidade. * quedas e de trafegar ao lado
Mais Velocidade e Cruzamentos e colisoes podendo Visual 2 S1 A das saidas de lote. * Edson Scherma
Acidentes saidas de lotes. ocasionar Não estacionar
* Clima acidentes graves. motos atras de
desfavoraveis - veiculos. * Usar
Tempo, Periodo. todos os EPI ao
* Animais. * conduzir veiculos
Acidentes com dentro da fazenda.
maquinas e
equipamentos.

* Exposição nas
Alguns conferencias de
* Intoxicação por
Componente produtos. *
exposição a
s ( Agentes Regulagem dos * Uso de todos EPI
Mudança na agrotoxicos. A
Quimicos). bicos, Calculo Visual 1 S1 conforme ordem de Edson Scherma
Composição *Problemas
Em maior ou de vazão. * serviço.
crônicos de
menor Troca de oleo. *
saúde.
proporção. Verficação das
aplicações.

Risco de ser
atingido por
* Verificação
animais
das atividades
peçonhentos. * * Uso de perneiras
passadas aos
Problemas e/ou coturno de
colaboradores. *
Outra Condição Parada, lombares, dores A motoqueiro quando
Postura Visual 2 S1 Edson Scherma
Operacional Manutenção. nas costas e estiver dentro dos
Inadequada. *
coluna. * Risco lotes. * Ginastica
Manutenção das
de amputação Laboral
maquinas e
e/ou mortes por
equipamentos.
partes moveis
dos implementos.
DEFINIÇÕES
·         Nodos de Estudo: Lugares ( Oficina, Borracharia, Escritorio...), nos quais os parametros do processo são estudado
·         Desvios: Existem afastamento em relação a intenção que são descobertos mediante a aplicação sistematicas de pa
·         Causas: Razões pelas quais podem ocorrer os desvios, uma vez demonstrado que um desvio possui uma causa pl
·         Palavras-Guias: São palavras simples, utilizadas para qualificar ou quantificar a intenção, com vistas a guiar e estim
·         Freqüência: Número de ocorrências de um evento por unidade de tempo (Norma Técnica CETESB P4.261:2003).
·         Risco: Medida de danos à vida humana, resultante da combinação entre a freqüência de ocorrência e a magnitude
·         Severidade: Classificação da extensão dos danos e perdas associados às potenciais conseqüências de um acident
processo são estudados em busca de desvios;
ção sistematicas de palavras-guia.
o possui uma causa plausível, ele poderá ser tratado como desvio significativo;
m vistas a guiar e estimular o processo de esforço mental, e assim, descobrir desvios;
ETESB P4.261:2003).
rrência e a magnitude das perdas ou danos (conseqüências).
üências de um acidente, na hipótese de falha das proteções.
·   Esta planilha contém 10 colunas, as quais são pre­enchidas conforme a descrição apresentada a seguir:
1ª coluna: PALAVRAS-GUIAS
  Esta coluna contém as palavras guias que serão usado durante o proprio processo: Nenhum, Mais, Menos, Mudanças na
2ª coluna: DESVIO
Normalmente são formados por palavras guia variaveis do proprio processo.
3ª coluna: CAUSAS
As causas genéricas de cada situação de risco são discriminadas nesta coluna. Estas causas envolvem tanto falhas intrínsecas de equipam
4ª coluna: CONSEQUENCIAS
Os possíveis tipos de efeito relacionados a cada situação de risco identificado.
5ª coluna: DETECÇÃO
Pode ser tanto qualitativo como em algumas situações quintitativo.
6ª coluna: CATEGORIA DE FREQÜÊNCIA
-   Em uma APR, um cenário de acidente é definido como o conjunto formado pelo desvio identificado, suas possíveis cau
7ª coluna: CATEGORIA DE SEVERIDADE
-   Os cenários de acidente são classificados em categorias de severidade, as quais fornecem uma indicação qualitativa do
8ª coluna: CATEGORIA DE RISCO
-   Combinando-se as categorias de freqüência com as de severidade, obtém-se a Matriz de Riscos. Ao todo são 5 catego
9ª coluna: RECOMENDAÇÕES E SUGESTÕES
-   Esta coluna contém as recomendações e sugestões de medidas mitigadoras de risco propostas pela equipe do estudo.
10ª coluna: PRAZO/ RESPONSAVEL
Nesta coluna se estipula os responsaveis, como tambem, o prazo esperado para soluções dos riscos.

Parametro: Velocidade,Pressão, Temperatura, Nivel, Viscosidade, Reação, Acidente, Alguns Compone


Menos, Mudanças na composição, Componente a mais e Outro que.

ínsecas de equipamentos (falhas mecânicas, falhas de instrumentação, vazamentos e outras) como erros humanos de operação e ma­nu­ten­ção. Estas

suas possíveis causas e cada um dos seus subefeitos. De acordo com a metodologia adotada neste trabalho, cada cenário de acidente identificado é

cação qualitativa do grau de severidade das conseqüências de cada um dos cenários identificados. Cada categoria de severidade possui um peso as

o todo são 5 categorias de risco, representadas pelas diferentes regiões na matriz, variando de risco muito baixo até risco muito alto. Dentro de cada c

a equipe do estudo.

Alguns Componentes, Proporção, Parada, Manutenção.


ação e ma­nu­ten­ção. Estas causas são avaliadas separadamente para cada condição operacional de interesse (operação normal, partida, parada, ou

de acidente identificado é classificado de acordo com a sua categoria de freqüência, a qual fornece uma indicação qualitativa da freqüência esperada

ridade possui um peso associado, conforme apresentado na Instrução de Análise e Gerenciamento de Riscos

uito alto. Dentro de cada categoria existem níveis de risco, com valores numéricos associados, que variam de um valor menor para um maior, escalon
mal, partida, parada, ou

da freqüência esperada de ocorrência. Cada categoria de freqüência tem um peso associado, conforme apresentado na Instrução de Análise e Geren

r para um maior, escalonando os riscos dentro de cada categoria, de acordo com a Instrução de Análise e Gerenciamento de Riscos
trução de Análise e Gerenciamento de Riscos.
No primeiro quadro apresenta-se as possíveis Classes de Risco:

Quadro 1 – Classes de Risco


Designação População atingida (%) Probabilidade
Classe 1 5 Muito provável
Classe 2 15 Provável
Classe 3 30 Pouco provável

No quadro seguinte apresenta-se os possíveis Graus de Severidade:

Quadro 2 – Graus de Severidade


Efeitos Expectáveis Grau de Severidade
Pequeno absentismo ± 4
pessoas/semana S1
Médio absentismo ± 12
pessoas/semana S2
Elevado absentismo ± 24
pessoas/semana S3

Desenvolvendo agora a Matriz de Aceitabilidade do Risco:

Quadro 3 – Matriz de Aceitabilidade do Risco


CLASSE DE RISCO Classe 1 Classe 2 Classe 3
GRAU DE SEVERIDADE
S1 A A A
S2 FA FA A
S3 I I FA

Legenda: A – Aceitável; FA – Fraca aceitabilidade; I - Inaceitável

Você também pode gostar