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Instalacao Eletrica Prediais
Instalacao Eletrica Prediais
Instalacao Eletrica Prediais
Industrial”
Centro de Formação Profissional
“AFONSO GRECO”
INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS PREDIAIS
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Presidente da FIEMG
Olavo Machado
Gestor do SENAI
Petrônio Machado Zica
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Sumário
1. Apresentação ........................................................................................................4
2. Simbologia.............................................................................................................5
3- Linguagem do desenho ....................................................................................... 14
4- Planta baixa e simbologia ................................................................................... 15
5- Diagramas elétricos prediais ............................................................................... 22
6- Esquema unifilar ................................................................................................. 25
7- Diagramas elétricos industriais ........................................................................... 31
8 – Exercícios .......................................................................................................... 35
9- Diagramas de partida de motores ....................................................................... 36
10- Exercícios.......................................................................................................... 38
11- Layout de montagem ........................................................................................ 40
12- Divisão de circuitos – quadros de distribuição ................................................. 41
Função ................................................................................................................. 41
13- LÂMPADAS....................................................................................................... 48
As Lâmpadas Incandescentes ......................................................................... 48
14 – ATERRAMENTO ............................................................................................. 51
14.1 – Introdução ................................................................................................. 51
14.2 – Para que serve o aterramento elétrico? .................................................... 51
14.3 – Definições: Terra, Neutro e Massa ........................................................... 51
14.4 – Tipos de aterramento ................................................................................ 52
14.5 – Procedimentos .......................................................................................... 53
14.6- Tratamento químico do solo ....................................................................... 54
14.7 Medindo o terra. ........................................................................................... 55
15- Referências Bibliográficas ................................................................................. 56
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1. Apresentação
O SENAI deseja , por meio dos diversos materiais didáticos, aguçar a sua
curiosidade, responder às suas demandas de informações e construir links entre os
diversos conhecimentos, tão importantes para sua formação continuada !
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2. SIMBOLOGIA
A simbologia, por se tratar de uma forma de linguagem, bem como todo o conjunto que
completa um determinado projeto (esquemas, detalhes, desenhos, etc.,) deve ser exata
para ser compreensível; deve ser também clara e de fácil interpretação para os que dela
se utilizarem. Do mesmo modo que um idioma, a simbologia está subordinada a regras,
que são as normas técnicas. Os símbolos marcados com asterisco (*) não constam nas
normas da ABNT, foram acrescentados tendo em vista facilitar a execução de projetos
elétricos.
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3- LINGUAGEM DO DESENHO
Croquis
O termo, de origem francesa, é aportuguesado como croqui, que pode também ser
traduzido como esboço. Além desses nomes, um termo corrente para designar este tipo
de representação é layout, proveniente do inglês.
O croqui é um desenho rápido, sem atenção às normas técnicas, feito com o objetivo
de discutir ou expressar uma idéia na forma gráfica. Portanto, não exige grande
precisão. O importante é que a idéia contida no desenho seja transmitida com clareza.
O que se deseja com essa técnica é registrar uma idéia na forma de um rascunho,para
que, posteriormente, esta possa ser utilizada na elaboração de um desenho definitivo
(finalizado). Devido à natureza de sua criação, os croquis sempre se encontram fora de
escala.
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4- PLANTA BAIXA E SIMBOLOGIA
A altura do plano de corte em relação ao plano do piso é tal, que permite a visualização
de paredes, portas e janelas da edificação. Esta altura pode variar entre 1,50m e 1,80m.
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"A Planta Baixa tem por finalidade mostrar,
claramente, as divisões dos compartimentos, a
circulação entre eles,suas dimensões e seu destino".
Largura ⋅ Altura
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Esta porta de correr possui 60 cm de largura e 200 cm de altura.
É importante notar que as indicações de medidas em plantas baixas são sempre feitas
em centímetros.
Vãos de Janelas e básculas
Assim como as portas, também existem dois tipos de janelas: janelas de abrir e janelas
de correr:
Exemplo:
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Ao se tratar de uma báscula ou de uma janela alta, a indicação no desenho deve ser
feita através de linhas tracejadas, indicando que se trata de uma projeção. Isto ocorre,
porque o plano de obtenção da planta baixa não atinge as básculas, por causa da altura
em que se encontram.
Além das indicações de medidas descritas acima, as portas e janelas podem ser
acompanhadas na planta baixa por um índice:
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Linhas de cota
As linhas de cota representam as medidas de um projeto. Os números que vêm
escritos junto dessas linhas são as medidas da edificação.
Nas interseções das linhas de cota com as linhas de chamada, usam-se setas, pontos
ou traços.
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Utilizando o recurso das linhas de cota, é possível indicar diversas medidas importantes
em uma planta baixa. Também é possível chegar a informações importantes como a
área interna e o perímetro dos compartimentos de uma edificação.
Os valores das cotas indicadas na planta baixa são os valores das medidas reais
da edificação. Porém, é impossível representar, no desenho, um quarto ou uma sala
em seu tamanho real. Portanto, o desenho deve ser reduzido e para isso, é necessária
a utilização de desenhos em escala.
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5- DIAGRAMAS ELÉTRICOS PREDIAIS
Esquema
Esquema Multifilar
Este esquema representa todo o sistema elétrico, em seus detalhes, com todos os
condutores. Cada traço é um fio que será utilizado na ligação dos componentes.
Utiliza-se, freqüentemente, o
diagrama multifilar para representar
circuitos de comando e proteção e
circuitos de força para
acionamentos industriais.
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O diagrama ou circuito de comandos, proteção e sinalização deve conter os
elementos atuadores, tais como: botoeiras, fins de curso, lâmpadas de sinalização e
contatos auxiliares de contatores e relés.
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O esquema multifilar representa, exatamente, como a instalação é executada na
prática.
Sempre que for representado um símbolo, este estará instalado em uma caixa de
passagem, quer seja no teto ou parede, e os condutores sempre estarão passando por
dentro dos eletrodutos, os quais sempre terão origem de um Quadro de Distribuição
(QD). Em um projeto, se a sua representação fosse feita na forma multifilar, cada
condutor seria representado por um traço, saindo do QD e chegando ao seu destino.
Como observamos na figura acima, seria impossível representar um projeto na forma
multifilar, pois seriam tantos os traços, que dificultariam a sua interpretação. Neste
caso, para realizar um projeto com clareza, e de maneira simplificada, utilizamos a
forma unifilar.
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6- ESQUEMA UNIFILAR
O esquema unifilar representa um sistema elétrico simplificado que identifica o número
de condutores e representa seus trajetos por um único traço.
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Esquema Funcional
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3) Analise a planta baixa dada e codifique a fiação necessária para que a lâmpada
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4) Numere a segunda coluna conforme os símbolos apresentados na primeira.
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7- DIAGRAMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
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emergência, deverão ser mostrados nesse diagrama.
Exemplo de diagrama de força
O "diagrama de controle" é representativo dos circuitos que implementam a lógica
de funcionamento do processo, além de alimentar os dispositivos de sinalização, os
quais nos possibilitarão uma visualização e monitoração do processo através de
painéis sinópticos. Ainda na sinalização, esse diagrama poderá conter alguns
indicadores do valor atual de alguma variável do processo que nos interesse. No
diagrama em questão irão aparecer os elementos de disparo dos dispositivos de
chaveamento (contatores, tiristores e disjuntores), botões de comando,
instrumentação de campo, relés de controle discreto em geral, controladores
analógicos, cartões de E/S de CLP's e etc.. Parte do sistema de proteção também
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Diagramas elétricos Industriais
Convenções:
F1, F2 - Fusíveis Diazed
S0 - Botoeira Normalmente Fechada (NF)
S1 - Botoeira Normalmente Aberta (NA)
SK1 - Contato Normalmente Aberto do Contator
K1 - Bobina do Contator
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Exemplo 2: Ligar 3 lâmpadas comandadas por contator, com botoeiras a distância.
a) Circuito de força
b) Circuito de comando
Convenções:
F1, F2, F3, F4, F5 e F6 - Fusíveis NH
F7, F8 - Fusíveis Diazed
S0 - Botoeira Normalmente Fechada (NF)
S1 - Botoeira Normalmente Aberta (NA)
SK1 - Contato Normalmente Aberto do Contator
K1 - Bobina do Contator
H1, H2 e H3 - Cargas (Lâmpadas).
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8 – EXERCÍCIOS
Tarefa 1: Efetuar a partida direta de um motor trifásico comandado por contator,
relé térmico e disjuntor.
a) Circuito de Força
b) Circuito de comando
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9- DIAGRAMAS DE PARTIDA DE MOTORES
A seguir podemos observar o diagrama de força para uma instalação com quatro
motores e cada um deles com um método de partida diferente, na seqüência:
partida direta, chave estrela-triângulo, chave auto-compensadora e chave com
impedância série.
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Diagrama de Força das partidas com tensão reduzida
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10- EXERCÍCIOS
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TAREFA 3: Executar a partida de motores trifásicos para duas velocidades com
dois enrolamentos, através de contatores.
a) Circuito de Força
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11- LAYOUT DE MONTAGEM
O Layout de montagem constitui um documento importante para orientar a montagem,
localização e reparação de falhas em todos os equipamentos que constituem uma
instalação elétrica.
O layout que envolva máquinas, equipamentos elétricos, instalações, etc., devem refletir a
distribuição real dos dispositivos, barramentos, condutores, etc., e seus elementos
separados, como indicar os caminhos empregados para a interconexão dos contatos
destes elementos.
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12- Divisão de circuitos – quadros de distribuição
Um circuito compreende todos os elementos (tomadas, lâmpadas, etc.)
Ligados ao mesmo par de condutores e ao mesmo dispositivo de proteção (fusível
ou disjuntor)
Divide-se uma instalação elétrica em circuitos parciais para facilitar a
manutenção, para que a proteção possa ser melhor dimensionada e para reduzir
as quedas de tensão.
Sabe-se que o disjuntor (ou fusível) é calculado para toda a carga do circuito (pois
se temos um só circuito, teremos um disjuntor de grande capacidade e um
pequeno curto-circuito não será percebido por ele, entretanto se tivermos vários
circuitos, com vários disjuntores de capacidades menores, aquele curto poderá ser
percebido por um desses disjuntores que desligará somente o circuito parcial onde
tiver ocorrido um curto-circuito).
A Norma brasileira não prevê o limite de potência que deve ser instalado em
um circuito, entretanto, recomenda a utilização de um circuito independente para
cada aparelho com potência igual ou superior a 1500 VA. Também as tomadas de
corrente de cozinha, copas e áreas de serviço deverão constituir um ou mais
circuito independentes, o qual não poderá conter pontos de iluminação.
Cada cômodo de uma residência deverá ter tantas tomadas quantos forem
os aparelhos a serem instalados dentro do mesmo. Uma sala de estar, por
exemplo, deve ter tomadas para televisor, som, abajures, enceradeira, etc.
A norma determina as seguintes quantidades mínimas para instalações de
tomadas:
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- 1 tomada por c6omodo para área igual, ou menor que 6 m 2.
- 1 tomada para cada 5 metros ou fração de perímetro, para áreas maiores que 6
m2.
- 1 tomada para cada 3,5 m, ou fração de perímetro para copas, cozinhas, etc.
(em cada bancada de 30 cm, ou mais, deve ser prevista uma tomada),
- 1 tomada em subsolos, sótãos, garagens e varandas.
– Dimensionamento de condutores
– Tipos de condutores
Onde Unidade
R = Resistência do condutor
= Resistividade (varia com o material empregado) mm2/m
l = Comprimento do condutor m
S = Seção (área) transversal do condutor mm2
Alumínio Utilizado na fabricação de condutores para linhas e redes por ser mais
leve e de custo mais baixo. Os fios e cabos de alumínio podem se apresentar de
duas formas:
CA - Alumínio puro
CAA – Alumínio enrolado sobre um cabo de aço (alma de aço)
Resistividade: 0,028 mm2/m.
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Construtivamente os condutores podem ser formados por um único fio
sólido, nas seções menores (até 16 mm2), ou por um encordoamento de fios
sólidos, formando um cabo. Sobre o condutor assim formado é aplicada uma
camada de isolação, seja por termoplástico como PVC e o PE seja por termofixos
(vulcanização) como o EPR e XLPE
Essa camada de isolação pode ser simples (isolamento) ou dupla
(isolamento + cobertura).
É conveniente aqui estabelecer-se a diferença entre os termos: isolação e
isolamento. “Isolação” é um termo qualitativo referindo-se ao produto que cobre o
- Condutores isolados
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a- Nos cordões flexíveis para a ligação de aparelhos domésticos e aparelhos de
iluminação (nas ligações internas dos lustres), a seção dos condutores poderá ser
reduzida, de acordo com a potência exigida, até 0,75 mm 2.
b- Nos circuitos de sinalização e controle (campainhas, etc.) onde poderão ser
utilizados condutores de 0,5 mm2.
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70,0 192 171 213 192
95,0 232 207 258 232
120,0 269 239 299 269
Segundo a lei de Ohm, a queda de tensão num trecho A-B é dada por:
VAB = V = RI
W= (V-V)I
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V de entrada
- iluminação: 4%
- outras utilizações: 4%
ME = A x m
Condutores em eletrodutos (A x m)
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Cond. 127 V - 1 220 V - 1 220 V - 3
mm2 2% 3% 5% 2% 3% 5% 2% 3% 5%
1 75 112 187 129 194 324 149 224 373
1,5 110 166 276 191 287 478 222 332 554
2,5 181 272 454 314 471 786 357 536 893
4 282 423 706 489 733 1222 563 845 1408
6 412 653 1029 713 1070 1783 824 1236 2060
10 663 995 1658 1149 1723 2872 1325 1998 3313
16 996 1494 2490 1725 2588 4314 1991 2986 4977
25 1451 2177 3629 2514 3771 6286 2914 4371 7285
35 1881 2822 4704 3259 4889 8148 3761 5641 9402
50 2352 3528 5880 4074 6111 10185 4681 7021 11702
70 2988 4482 7471 5176 7765 12941 6027 9041 15068
95 3681 5522 9203 6377 9565 15942 7333 11000 18333
Solução
O valor calculado (2600 A.m) está situado entre estes dois, o que nos obriga a
escolher o condutor mais grosso, ou seja, o fio 10.
Solução
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13- LÂMPADAS
Podemos dividir as lâmpadas de acordo com os seus princípios de funcionamento:
AS LÂMPADAS INCANDESCENTES
1) Filamento
2) Bulbo de vidro
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- PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA LÂMPADA
Gás inerte: geralmente constituído por uma mistura de nitrogênio e argônio, cuja
principal finalidade é evitar a rápida evaporação do filamento, permitindo assim, a
operação da lâmpada em temperaturas mais elevadas. Usado em lâmpadas acima
de 40W.
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FILAMENTO
O filamento é feito de tungstênio, este material pode suportar até 2.800º C com
bom rendimento de luz. Nas lâmpadas até 25 W, o filamento funciona ao vácuo, ou
seja no interior do bulbo não existe nenhum gás. Para as lâmpadas de potência
mais elevada, o filamento é imerso em um gás inerte, para limitar a volatização e
aderimento no bulbo.
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14 – ATERRAMENTO
14.1 – Introdução
O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de
dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico
industrial. Muitas vezes, o desconhecimento das técnicas para realizar um
aterramento eficiente, ocasiona a queima de equipamentos, ou pior, o choque
elétrico nos operadores desses equipamentos. Mas o que é “terra”? qual a
diferença entre terra, neutro e massa? Quais são as normas que devo seguir para
garantir um bom aterramento? Bem, estes são os tópicos que este artigo tentará
esclarecer. É fato que o assunto aterramento é bastante vasto e complexo, porém,
demonstraremos algumas regras básicas.
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Mas, ao mesmo tempo, ligamos sua carcaça através de outro condutor na mesma
haste, e damos o nome desse condutor de “terra”.
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a – Sistema TN-S:
Notem pela figura 2 que temos o secundário de um transformador (cabine primaria
trifásica) ligado em Y. O neutro é aterrado logo na entrada, e levado até a carga.
Paralelamente, outro condutor identificado como PE é utilizado como fio terra, e é
conectado à carcaça (massa) do equipamento.
b – Sistema TN-C:
Esse sistema, embora normalizado, não é aconselhável, pois o fio terra e o neutro
são constituídos pelo mesmo condutor. Dessa vez, sua identificação é PEN (e não
PE, como o anterior). Podemos notar pela figura 3 que, após o neutro ser aterrado
na entrada, ele próprio é ligado ao neutro e à massa do equipamento.
c – Sistema TT: Esse sistema é o mais eficiente de todos. Na figura 4 vemos que
o neutro é aterrado logo na entrada e segue (como neutro) até a carga
(equipamento). A massa do equipamento é aterrada com uma haste própria,
independente da haste de aterramento do neutro.
O leitor pode estar pensando: “Mas qual desses sistemas devo utilizar na prática?”
Geralmente, o próprio fabricante do equipamento especifica qual sistema como
regra geral, temos:
a) Sempre que possível optar pelo sistema TT em 1º lugar.
b) Caso, por razões operacionais e estruturais do local, não seja possível o
sistema TT, optar pelo sistema TN-S.
c) Somente optar pelo sistema TN-C em último caso, isto é, quando realmente
for impossível estabelecer qualquer um dos sistemas anteriores.
14.5 – Procedimentos
Os cálculos e variáveis para dimensionar um aterramento podem ser considerados
assuntos para “pós – graduação em Engenharia Elétrica”. A resistividade e o solo,
geometria e constituição da haste de aterramento, formato em que as hastes são
distribuídas, são alguns dos fatores que influenciam o valor da resistência do
aterramento. Como não podemos abordar tudo isso num único artigo, daremos
algumas “dicas” que, com certeza, irão ajudar:
a) Haste de aterramento: A haste de aterramento normalmente, é feita de uma
alma de aço revestida de cobre. Seu comprimento pode variar de 1,5 a
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4,0m. As de 2,5m são mais utilizadas, pois diminuem o risco de atingirem
dutos subterrâneos em sua instalação.
b) O valor ideal para um bom aterramento deve ser menor ou igual a 5ڤ.
Dependendo da química do solo (quantidade de água, salinidade,
alcalinidade, etc.), mais de uma haste pode se fazer necessária para nos
aproximarmos desse valor. Caso isso ocorra, existem duas possibilidades:
tratamento químico do solo (que será analisado mais adiante), e o
agrupamento de barras em paralelo. Uma boa regra para agruparem – se
barras é a da formação de polígonos.
A figura 5 mostra alguns passos. Notem que, quanto maior o numero de barras,
mais próximo a um circulo ficamos.
Outra regra no agrupamento de barras é manter sempre a distância entre elas, o
mais próximo possível do comprimento de uma barra. É bom lembrar ao leitor que
são regras práticas. Como dissemos anteriormente, o dimensionamento do
aterramento é complexo, e repleto de cálculos. Para um trabalho mais preciso e
cientifico, você deve consultar uma leitura própria.
D=h
54
público (Colunas de semáforos, caixas telefônicas, controladores de trafego, etc..).
Essa medida visa a segurança das pessoas nesses locais.
Terrômetro
T H1 H2
Fig. 6 - Terrômetro.
RF
RT
Haste de Hastes de
aterramento Referenci
a.
55
15- Referências Bibliográficas
56