Você está na página 1de 327

Instruções de Uso

Sistema de Scanner de CT - Multicortes

Modelo: NeuViz 128

Neusoft Medical Systems Co. Ltd.

Importador e Distribuidor: Fabricante:

Bioimagem Comércio de Equipamentos Neusoft Medical Systems Co. Ltd.


Médicos e Hospitalares Ltda. Nº 16, Shiji Road, Hunan Industrial Area
CNPJ: 03.830.607/0001-97 Shenyang, Liaoning, 110179
Rua Cardoso de Almeida, 60 Cj. 53 São China
Paulo SP,
CEP: 05013-000 Distribuidores:

1. Neusoft Medical Systems Co. Ltd.


Nº 16, Shiji Road, Hunan Industrial Area -
Shenyang, Liaoning, 110179
China
2. Neusoft Medical Systems, USA, Inc.
14425 Torrey Chase Blvd Suite 100 Houston, TX
77014. Estados Unidos da América.
3. Neusoft Medical Peru S.A.C.
Calle Chinchon 875, san Isidro-Lima. Peru.
4. Neusoft Medical (Middle East) FZ- LLC
Dubai Healthcare City, Building 26 Al Baker Building,
Office no. 706/705 P.O. Box 115321. Dubai.
Emirados Árabes Unidos.
5. Schenker International (HK) Ltd.
10/F Winner Godown Building, No. 1-9 Sha Tsui
Road, Tsuen Wan Hong Kong. China.
6. Inchcape Shipping Service (LLC)
Unit MO 0113 (entre R/A 7 & 13) Jebel Ali Free Zone
P.O. Box 33166 Dubai, Emirados Árabes Unidos.
7. Schenker B. V.
EMMA Goldmawege 1, 5032 MN Tilburg, Holanda

Responsável Técnico: MARCIO CHRISTIAN DA SILVA COREN/SP: 18150-8

Conteúdo:
1 Sistema de Scanner de CT - Multicortes
Modelo: ( ) NeuViz 128
Acessórios
Sistema de scanner de CT
multicortes
NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

NEUSOFT MEDICAL SYSTEMS CO., LTD.


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Sobre este manual

1. Sobre este manual


Este é o manual do usuário do equipamento de CT NeuViz 128.

Este manual descreve a função, a segurança e o uso do equipamento de CT NeuViz 128.

A Neusoft Medical Systems Co., Ltd. é responsável pelo sistema CT NeuViz 128, mas
não é responsável pela parte autorizada.

2. Como usar este manual


O usuário deve ler o manual com atenção, especialmente o capítulo que aborda
instruções de segurança para evitar possíveis danos ou ferimentos. Todas as seções de
cuidado e aviso (em negrito) devem ser lidas com atenção.

Recomenda-se que o operador consulte este manual durante a operação cotidiana do


equipamento.

3. Copyright
All rights reserved. A Neusoft Medical Systems Co. Ltd. reserva-se o direito de alterar
especificações ou descontinuar qualquer produto, a qualquer momento, sem aviso
prévio. É ilegal copiar ou modificar o conteúdo deste manual sem permissão.

*Se houver algum conflito entre o manual em inglês e este manual, a versão em inglês
deverá prevalecer.*

NPD-CT-0372
REV. 1.0 I
NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

4. Histórico de revisão

Rev. Data de Motivos para alteração


publicação
1.0 2015.4.24 Primeira versão

NPD-CT-0372
REV. 1.0 II
NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Índice
Sobre este manual...........................................................................................................................I
1. Sobre este manual..........................................................................................................I
2. Como usar este manual..................................................................................................I
3. Copyright ........................................................................................................................I
4. Histórico de revisão .......................................................................................................II
Capítulo 1. Sobre este manual ................................................................................................ 1-1
1.1. Sobre este manual..................................................................................................... 1-1
1.2. Utilização ................................................................................................................... 1-2
1.3. Contra-indicação........................................................................................................ 1-2
1.4. Compatibilidade ......................................................................................................... 1-3
1.5. Conformidade ............................................................................................................ 1-3
1.6. Treinamento............................................................................................................... 1-4
Capítulo 2. Instruções de segurança....................................................................................... 2-1
2.1. Tópicos gerais de segurança..................................................................................... 2-1
2.2. Propriedade de EMC ................................................................................................. 2-2
2.2.1. Definição e atenções de EMC.......................................................................... 2-2
2.2.2. Medidas determinadas relacionadas à EMC.................................................... 2-3
2.3. Segurança do paciente .............................................................................................. 2-3
2.3.1. Segurança de varredura do paciente ............................................................... 2-3
2.3.2. Procedimentos de emergência......................................................................... 2-4
2.3.3. Teste semanal dos dispositivos de segurança ................................................. 2-5
2.4. Segurança de raios X ................................................................................................ 2-6
2.4.1. Avisos de segurança da radiação .................................................................... 2-7
2.4.2. Medidas de proteção da radiação .................................................................... 2-7
2.5. Tópicos de segurança mecânica ............................................................................... 2-8
2.5.1. Precauções de segurança mecânica ............................................................... 2-8
2.5.2. Perigo de implosão .......................................................................................... 2-9
2.6. Segurança e aterramento elétrico............................................................................ 2-10
2.7. Segurança das informações .....................................................................................2-11
2.7.1. Proteção das informações...............................................................................2-11
2.7.2. Controles de regulamentação .........................................................................2-11
2.8. Segurança do laser.................................................................................................. 2-12
2.9. Segurança contra explosão ..................................................................................... 2-12
2.10. Segurança contra incêndio ...................................................................................... 2-13
2.11. Vazamento de óleo .................................................................................................. 2-13
2.12. Exigência ambiental................................................................................................. 2-14
2.13. Rótulos de aviso ...................................................................................................... 2-14
2.14. Mensagens .............................................................................................................. 2-16

REV. 1.0
NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 3. Descrição do sistema............................................................................................ 3-1


3.1. Requisito do sistema.................................................................................................. 3-1
3.1.1. Ambiente .......................................................................................................... 3-1
3.1.2. Fornecimento de energia ................................................................................. 3-2
3.2. Composição do sistema............................................................................................. 3-2
3.2.1. Gantry .............................................................................................................. 3-3
3.2.2. Mesa ................................................................................................................ 3-9
3.2.3. Console .......................................................................................................... 3-10
3.2.4. Módulo fonte de raios X ................................................................................. 3-14
3.2.5. Detector.......................................................................................................... 3-14
3.2.6. UPS................................................................................................................ 3-14
3.2.7. Transformador isolador .................................................................................. 3-14
3.3. Suportes do paciente (acessórios de posicionamento)............................................ 3-15
3.4. Leitora de código de barras (opcional)..................................................................... 3-20
3.5. Dados técnicos principais ........................................................................................ 3-21
Capítulo 4. Operações diárias ................................................................................................. 4-1
4.1. Inicialização do sistema ............................................................................................. 4-1
4.2. Desligamento do sistema........................................................................................... 4-2
4.3. Aquecimento do tubo ................................................................................................. 4-3
4.4. Calibração do ar ........................................................................................................ 4-5
4.5. CQ e constância ........................................................................................................ 4-8
4.5.1. Phantom de teste do sistema........................................................................... 4-8
4.5.2. Posicionando o phantom de teste do sistema.................................................. 4-9
4.5.3. Iniciar os testes ................................................................................................ 4-9
4.6. Posição do paciente..................................................................................................4-11
4.6.1. Para inclinar o gantry ......................................................................................4-11
4.6.2. Movimentos da mesa ..................................................................................... 4-12
4.6.3. Liberar paciente ............................................................................................. 4-14
4.6.4. Liberação emergencial do paciente ............................................................... 4-14
Capítulo 5. Início ..................................................................................................................... 5-1
5.1. Interface de início ...................................................................................................... 5-1
5.2. Barra de fluxo de trabalho.......................................................................................... 5-2
5.3. Estudo........................................................................................................................ 5-3
5.3.1. Barra de ferramentas de estudo....................................................................... 5-3
5.3.2. Lista de informações do paciente..................................................................... 5-4
5.4. Cronograma............................................................................................................... 5-5
5.5. Gerenciador de filas................................................................................................... 5-5
5.5.1. Transferir .......................................................................................................... 5-6
5.5.2. Receber............................................................................................................ 5-6
5.6. Lista de informações da imagem ............................................................................... 5-6

REV. 1.0
NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

5.7. Área de exibição da imagem ..................................................................................... 5-6


5.8. Barra de status .......................................................................................................... 5-7
Capítulo 6. Varredura .............................................................................................................. 6-1
6.1. Entrada de informações do paciente ......................................................................... 6-2
6.1.1. Entrada de informações do paciente................................................................ 6-2
6.1.2. Informações do paciente .................................................................................. 6-4
6.2. Selecionar um protocolo de exame ........................................................................... 6-4
6.2.1. Selecionar um protocolo de exame .................................................................. 6-4
6.2.2. Seleção expressa do protocolo ........................................................................ 6-6
6.3. Planejar uma varredura ............................................................................................. 6-6
6.3.1. Informações do paciente .................................................................................. 6-8
6.3.2. Barra de ferramentas ....................................................................................... 6-8
6.3.3. Lista das séries .............................................................................................. 6-10
6.3.4. Planejar surview............................................................................................. 6-12
6.4. Parâmetros do protocolo.......................................................................................... 6-14
6.4.1. Configurações gerais ..................................................................................... 6-14
6.4.2. Injeção............................................................................................................ 6-19
6.4.3. Voz automática............................................................................................... 6-19
6.4.4. Configurações automáticas............................................................................ 6-20
6.4.5. Avançado ....................................................................................................... 6-22
6.4.6. O-Dose........................................................................................................... 6-24
6.5. Iniciar varredura ....................................................................................................... 6-25
6.6. Exibir varredura ....................................................................................................... 6-26
6.6.1. Ferramentas gráficas ..................................................................................... 6-26
6.6.2. Fluxo de exame.............................................................................................. 6-27
Capítulo 7. Bolus Tracking ...................................................................................................... 7-1
7.1. Requisito do hardware ............................................................................................... 7-1
7.2. Configurações dos parâmetros .................................................................................. 7-1
7.3. Operação de Bolus Tracking...................................................................................... 7-2
7.4. Autoinicialização da varredura (SAS) ........................................................................ 7-6
Capítulo 8. CCT....................................................................................................................... 8-1
8.1. Preparações .............................................................................................................. 8-1
8.2. Operação de CCT...................................................................................................... 8-2
8.2.1. Parâmetros de varredura do CCT .................................................................... 8-2
8.2.2. Procedimento de operação de CCT ................................................................. 8-4
8.2.3. Processo de localização da lesão .................................................................... 8-6
8.3. Componentes do CCT ............................................................................................... 8-6
8.4. Instruções de segurança............................................................................................ 8-7
8.4.1. Segurança dos acessórios de CCT.................................................................. 8-7
8.4.2. Informações sobre a radiação.......................................................................... 8-7

REV. 1.0
NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 9. Varredura cardíaca................................................................................................ 9-1


9.1. Preparação do paciente............................................................................................. 9-1
9.1.1. Verifique o monitor de ECG.............................................................................. 9-1
9.1.2. Preparação do paciente ................................................................................... 9-2
9.2. Parâmetro de varredura............................................................................................. 9-4
9.2.1. Visualizador de ECG ........................................................................................ 9-4
9.2.2. Índice de cálcio ................................................................................................ 9-5
9.2.3. CTA coronário .................................................................................................. 9-6
9.2.4. Visualização cardíaca (evolução)..................................................................... 9-7
9.2.5. Edição de ECG e reconstrução off-line ............................................................ 9-8
Capítulo 10. Reconstrução...................................................................................................... 10-1
10.1. Parâmetros de reconstrução.................................................................................... 10-1
10.1.1. Parâmetros em geral...................................................................................... 10-1
10.1.2. AF (filtro adaptável) ........................................................................................ 10-3
10.1.3. Redução de artefatos de metal: ..................................................................... 10-3
10.1.4. ClearView....................................................................................................... 10-3
10.2. Reconstrução off-line ............................................................................................... 10-5
Capítulo 11. Configurações do sistema....................................................................................11-1
11.1. Editar protocolo.........................................................................................................11-1
11.1.1. Gerar protocolo ...............................................................................................11-1
11.1.2. Exportar protocolos .........................................................................................11-2
11.2. Configurações do sistema ........................................................................................11-3
11.2.1. Configuração da limpeza de disco ..................................................................11-3
11.2.2. Predefinição de exibição .................................................................................11-4
11.2.3. Configuração das informações do paciente ....................................................11-5
11.2.4. Configuração do gerador de ID .......................................................................11-6
11.2.5. Configuração de voz .......................................................................................11-7
11.2.6. Configuração de informações da imagem.......................................................11-9
11.2.7. Configuração diversa da varredura ...............................................................11-10
11.2.8. Serviço remoto ..............................................................................................11-14
11.3. Limpeza do disco ....................................................................................................11-15
11.4. Verificação de vírus.................................................................................................11-15
11.5. Trocar usuário.........................................................................................................11-16
Capítulo 12. Controle de qualidade ......................................................................................... 12-1
12.1. Phantom de QA ....................................................................................................... 12-1
12.2. Imagens representativas de controle de qualidade ................................................. 12-3
12.3. Verificação do controle de qualidade ....................................................................... 12-4
12.3.1. Verificação diária............................................................................................ 12-4
12.3.2. Verificação mensal ......................................................................................... 12-6

REV. 1.0
NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

12.4. Dosagem e desempenho......................................................................................... 12-9


12.4.1. Filtro do tubo .................................................................................................. 12-9
12.4.2. Descrição do phantom de dosimetria de CTDI............................................. 12-10
12.4.3. CTDI/Informações de análise de dosagem ...................................................12-11
12.4.4. Curva de dosagem e sensibilidade .............................................................. 12-14
12.4.5. MTF (Modulation Transfer Function – Função de Transferência de
Modulação)............................................................................................................... 12-15
12.4.6. Qualidade da imagem – Definições ............................................................. 12-16
12.5. Mapa de dose de radiação de propagação de IEC................................................ 12-17
12.6. Manutenção preventiva.......................................................................................... 12-19
12.7. Limpeza do sistema ............................................................................................... 12-19
12.8. Segurança de radiologia ........................................................................................ 12-20
12.9. Desvio padrão e média do CT ............................................................................... 12-21
12.10. Descrição do método de armazenamento de dados de controle de qualidade . 12-21
Capítulo 13. Informações de proteção ambiental .................................................................... 13-1

Capítulo 14. Passaporte de reciclagem................................................................................... 14-1

REV. 1.0
NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 1. Sobre este manual

1.1. Sobre este manual

Este manual destina-se à operação segura e eficiente do dispositivo nele descrito.


Antes de tentar operar o dispositivo, este manual deve ser lido em sua totalidade, com
atenção especial a todas as seções de AVISO, CUIDADO e NOTA. Além disso, atenção
especial deve ser dada a todas as informações fornecidas e aos procedimentos
descritos na seção Instruções de segurança.

Neste manual de instruções, foram incluídos três alertas de segurança: AVISO,


CUIDADO e NOTA. Antes da leitura do manual, leitor deve familiarizar-se totalmente
com os alertas de segurança a seguir. As definições são as seguintes:

AVISO:

 Este símbolo identifica instruções que devem ser observadas em qualquer


caso para evitar ferimentos ao paciente e/ou à equipe.

 O uso de contraste não influencia as dosagens de radiação para os


pacientes.

 Não existe um contraste específico para o sistema de CT NeuViz 128; é


responsabilidade do médico decidir qual, e quando, usar.

 O contraste escolhido deve estar em conformidade com a regulamentação


local.

CUIDADO:

 Identifica instruções que sempre devem ser observadas para evitar que o
paciente ou a equipe sofram pequenas lesões e/ou que o dispositivo
descrito neste manual de operação seja danificado.

 Nos Estados Unidos, a lei federal restringe a venda deste dispositivo para
pedidos ou uso de médicos.

REV. 1.0 1-1 Sobre este manual


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:

 Utilizado para identificar recomendações importantes como melhorar


uma sequência de operação ou indicar que certas restrições devem ser
observadas.

O manual teve, originalmente, sua primeira versão criada, aprovada e fornecida em


chinês.

1.2. Utilização

O sistema de scanner de CT Multi-Slice NeuViz 128 pode ser usado como um sistema
de raios X de tomografia computadorizada do corpo inteiro com um tubo de raios X e
um conjunto de detector e tubo de raios X em rotação contínua. Os dados de
transmissão de raios X obtidos são reconstruídos pelo computador em imagens
seccionais cruzadas do corpo a partir do mesmo plano axial ou de planos espirais,
obtidas em diferentes ângulos.

AVISO:

 A segurança e efetividade em mulheres grávidas, crianças e bebês ainda


não foram comprovadas.

CUIDADO:

 Nos Estados Unidos, a lei federal restringe a venda, a distribuição e o uso


deste dispositivo para pedidos e/ou uso de médicos.

1.3. Contra-indicação

Desconhecido

REV. 1.0 1-2 Sobre este manual


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

1.4. Compatibilidade

O equipamento descrito neste manual não deve ser usado com outros equipamentos
ou componentes, a menos que outros equipamentos ou componentes sejam
reconhecidos como compatíveis.

Alterações e/ou adições no equipamento só devem ser realizadas pela Neusoft Medical
Systems ou por terceiros expressamente autorizados pela Neusoft Medical Systems
para isso. Essas alterações e/ou adições devem estar de acordo com todas as leis
vigentes e as regulamentações com a força da lei dentro das jurisdições afetadas, além
da prática recomendada de engenharia.

Alterações e/ou adições no equipamento realizadas por pessoas sem o treinamento


apropriado e/ou usar peças sobressalentes reprovadas podem acarretar a anulação da
garantia da Neusoft Medical Systems. Assim como acontece com todos os
equipamentos técnicos complexos, a manutenção feita por pessoas sem a devida
qualificação e/ou usar peças sobressalentes reprovadas acarreta riscos graves de
danos ao equipamento e de ferimentos pessoais.

1.5. Conformidade

Este produto está em conformidade com a exigência essencial da diretiva do conselho


MDD 93/42/EEC.

Conjunto de obtenção de raios X do NeuViz 128 IEC60601-2-28:2010/EN


60601-2-28:2010

NeuViz 128 com proteção de radiação de acordo com IEC60601-1-3:2008/EN


60601-1-3:2008

REV. 1.0 1-3 Sobre este manual


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Tabela 1-1 Classificação IEC60601

Categoria à prova de choque Dispositivo de classe

Nível à prova de choque Peça aplicada do tipo B

Nível de proteção contra líquido de Dispositivo básico


alimentação perigoso

Interferência com outro dispositivo IEC 60601-1-2 Grupo1, Classe


dispositivo A

O modo de operação Operação contínua com carregamento


intermitente

Nível de segurança contra o ambiente com O equipamento não é adequado ao uso


mistura anestésica inflamável com ar, na presença de uma mistura
oxigênio ou monóxido de nitrogênio. anestésica inflamável com ar, oxigênio
ou monóxido de nitrogênio.

Representante autorizado: Emergo Europe

Molenstraat 15

2513 BH

The Hague, Países Baixos

1.6. Treinamento

Os operadores do sistema de CT NeuViz 128 devem ter recebido treinamento


adequado sobre seu uso seguro e efetivo antes de tentarem operar o equipamento
descrito neste Manual. Os usuários também devem se certificar de que os operadores
recebam treinamento adequado de acordo com as leis ou as regulamentações locais
com a força da lei.

Caso você precise de mais informações sobre o treinamento do uso desse equipamento,
entre em contato com o seu representante local da Neusoft Medical Systems. Como
alternativa, entre em contato com: Neusoft Medical Systems Co., Ltd.

Endereço: Nº 16, Shiji Road, Hunnan Industrial Area, Shenyang, Liaoning, China

Código postal: 110179

Tel: +86 8008908528

Fax: +86 24 8366 0617

REV. 1.0 1-4 Sobre este manual


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 2. Instruções de segurança

2.1. Tópicos gerais de segurança

AVISO:

Sempre que o dispositivo estiver quebrado ou não estiver funcionando


adequadamente, deve ser interrompido imediatamente. Não utilize o
dispositivo até que uma equipe de manutenção qualificada tenha resolvido os
problemas.

CUIDADO:

 Não carregue nenhum software ou dados no disco rígido local do console


de operação que não sejam os dados de imagem ou software operacionais,
porque isso poderá causar problemas ao sistema.

 A designação de tipo exibida na interface de operação deste manual pode


ser diferente do tipo que foi adquirido. Essas diferenças não irão
influenciar a aplicação dos procedimentos e métodos operacionais. As
informações para tipo especificado podem ser encontradas neste manual.

 A configuração do dispositivo adquirido pode ser diferente daquela


descrita neste manual. Considere o contrato de compra como definitivo.

 As operações devem ser executadas de acordo com o Manual de


instruções e a manutenção deve ser executada de acordo com o Manual de
serviço.

 Os procedimentos de trabalho devem ser seguidos o tempo todo. Antes do


exame, as informações sobre a pessoa que será examinada devem ser
verificadas para garantir a exatidão. Informações incorretas inseridas
sobre uma pessoa examinada podem levar a uma explicação errada dos
resultados do exame.

 Observe o paciente o tempo todo. O paciente nunca deve ficar


desacompanhado. Observe os tópicos de segurança, incluindo o estado da
situação do paciente e o estado de execução do dispositivo.

REV. 1.0 2-1 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Não derrame líquidos no sistema.

AVISO:

 Se houver algum dano ou exceção de função do scanner, chame o serviço


de manutenção e não opere o scanner até que o problema seja corrigido
pelo pessoal qualificado da Neusoft Medical Systems.

2.2. Propriedade de EMC

2.2.1. Definição e atenções de EMC

Definição: EMC (compatibilidade eletromagnética) é a habilidade do dispositivo de


restringir a interferência eletromagnética de outros dispositivos sem produzir
distúrbios eletromagnéticos similares em outros dispositivos.

Este scanner de CT causa interferência eletromagnética em outros dispositivos, por via


aérea ou cabos de conexão devido à sua função. Este dispositivo foi projetado em total
conformidade com os padrões de EMC.

OBSERVAÇÃO:

 A utilização de dispositivos, como telefones celulares, receptores de


transmissão ou brinquedos de controle remoto que transmitam ondas de
rádio perto do dispositivo, pode interferir no funcionamento adequado do
produto. Desligue esses dispositivos se eles estiverem próximos ao
scanner de CT.

 Ao instalar este dispositivo, mantenha-o longe de dispositivos eletrônicos


tanto quanto possível.

 Verifique se os cabos fornecidos ou projetados pela nossa empresa estão


sendo utilizados e conecte-os de acordo com as normas de instalação.

 Utilize os periféricos especificados que podem ser conectados a este


produto. Evite a utilização de outros dispositivos não especificados ou a
propriedade de EMC pode ser reduzida.

 Nunca tente modificar este produto. A alteração do produto pode causar a


redução das propriedades de EMC. As alterações incluem: alteração de cabos,
alteração de layout/instalação do sistema, de componentes/configuração do
sistema, de métodos fixos de acessórios/sistema, etc.

REV. 1.0 2-2 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Verifique se todos os parafusos foram apertados após a manutenção.


Parafusos soltos podem causar a redução das propriedades de EMC.

2.2.2. Medidas determinadas relacionadas à EMC

 Mantenha outros dispositivos longe deste produto para reduzir a interferência


eletromagnética.

 A interferência eletromagnética será reduzida por meio do ajuste da


posição/ângulo entre o sistema e outros dispositivos.

 A interferência eletromagnética será reduzida por meio da alteração da posição de


conexão de cabos de sinal/energia de outros dispositivos.

 A interferência eletromagnética será reduzida por meio da alteração do canal de


energia de outros dispositivos.

2.3. Segurança do paciente

2.3.1. Segurança de varredura do paciente

Ao realizar a varredura em um paciente, obedeça as seguintes regras e instruções de


segurança:

 Feche todas as portas da sala do scanner antes que um processo de varredura seja
iniciado. A menos que seja permitido pelo médico responsável, não permita que
ninguém entre na sala do scanner durante o processo de varredura.

 Avise o paciente para não se mover durante os procedimentos de posicionamento


ou de varredura.

 Verifique se os dedos e as roupas do paciente não ficaram presos no dispositivo


durante o posicionamento do paciente.

 Avise os pacientes para não levantar as mãos ou mover seus corpos durante as
varreduras.

 Avise os pacientes para não tocarem em nenhum aparato externo, como


dispositivos de infusão e reanimação.

 Durante qualquer movimento do gantry e da mesa (automático e manual),


mantenha o paciente em observação contínua para evitar que ele seja esmagado
contra as peças do gantry e da mesa e evitar, também, que qualquer aparato de
reanimação ou infusão seja desconectado.

REV. 1.0 2-3 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Certifique-se de que o paciente esteja posicionado de forma segura com as faixas


na parte superior da mesa para reduzir o risco de queda e evitar que as mãos
fiquem penduradas.

 Acessórios não verificados podem causar artefatos e ferimentos no paciente e na


equipe operacional, além de danos ao dispositivo. Assim, utilize apenas acessórios
aprovados pela Neusoft Medical Systems e substitua acessórios defeituosos por
novos acessórios originais imediatamente.

 Verifique se todos os suportes do paciente (prendedores de cabeça, extensão da


mesa, suportes de braço, almofada para pernas e berço para bebês) estão inteiros
e não danificados. Verifique se os prendedores de cabeça e a almofada para as
pernas estão presos na mesa.

 Se ocorrerem danos ou defeitos no sistema (mesa, gantry) em partes adicionais ou


acessórios, a segurança da operação não estará mais garantida. Verifique a
existência de tais danos e envie as peças para reparo ou substitua-as
imediatamente.

 Após digitar o valor de incremento e pressionar Enter, verifique se o valor


desejado foi digitado corretamente.

 Antes de pressionar o botão Iniciar varredura, verifique se todos os parâmetros


de varredura, conforme exibidos na tela, foram inseridos corretamente.

2.3.2. Procedimentos de emergência

2.3.2.1. Interrupção de emergência

Para interromper a varredura, o movimento da mesa e a radiação do raios X


imediatamente, pressione o botão vermelho de interrupção de emergência na parte
superior do painel do gantry ou no dispositivo de CT.

OBSERVAÇÃO:

 A interrupção de emergência pode danificar o dispositivo e encurtar a sua


duração.

2.3.2.2. Liberação emergencial do paciente

Quando o gantry inclina, caso aconteça uma falha de energia ou outra condição, como
quebra do motor de inclinação, use os seguintes procedimentos para liberar o
paciente:

1. Quando a mesa estiver travada, pressione o botão de liberação de emergência na


parte inferior da mesa para liberá-la;

REV. 1.0 2-4 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

2. Segure a cobertura da parte traseira da mesa com a mão e puxe-a para trás;

3. Ajude o paciente a descer;

4. A mesa pode ser redefinida com segurança.

2.3.2.3. Login de emergência

A função de login de emergência é usada para fazer login no sistema de CT quando um


paciente precisa de uma varredura de emergência e o operador do CT que conhece o
código está ausente. O login de emergência pode ser usado várias vezes em um
período de até 24 horas após o primeiro login. Depois de mais de 24 horas, o sistema
banirá o uso do login de emergência. Depois de usar o login de emergência, deve
ocorrer o desbloqueio na central de gerenciamento de usuários para preparar para o
próximo uso.

2.3.3. Teste semanal dos dispositivos de segurança

Execute os seguintes testes semanalmente. Se algum deles falhar, entre em contato


com o serviço de manutenção e não opere o scanner até que o problema seja corrigido.

1. Ligue o CT.

2. Quando o CT estiver pronto para a varredura, pressione o botão de interrupção de


emergência. Deve ser ouvido o som de parada brusca do scanner.

3. Em seguida, tente movimentar a mesa e incline o gantry usando os botões no


painel de controle do gantry e certifique-se de que não ocorra nenhum movimento.

4. Repita as etapas 2 e 3 para cada um dos botões de interrupção de emergência.

5. Pressione um botão de interrupção de emergência no painel de controle do gantry.


Puxe a maca e verifique se ela se move facilmente.

6. Realize uma varredura de cabeça usando o phantom de cabeça no centro do círculo


de varredura. Use a LINHA/CURSOR para verificar se o diâmetro do pino de
plexiglas grande é 50 ± 1 mm.

7. Verifique se a janela do Mylar que cobre o plano de corte está inteira e se não foi
danificada.

REV. 1.0 2-5 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

2.4. Segurança de raios X

Segurança de raios X

CUIDADO:

 A falha em controlar, regular ou operar o dispositivo de acordo com as


instruções e procedimentos descritos neste manual pode causar perigo e
vazamento de radiação.

AVISO:

 O benefício dos raios x pode resultar em perigo quando não é utilizado


adequadamente, embora este dispositivo tenha sido projetado e
manufaturado de acordo com as normas e os padrões de segurança
mecânicos e elétricos. Exposição excessiva aos raios X pode causar sérios
ferimentos ao corpo. Evite que pessoal “não qualificado” ou “não
autorizado” opere o dispositivo, para proteger o paciente ou qualquer
outra pessoa de radiação inesperada de raios X.

 Somente o pessoal qualificado pode operar o dispositivo descrito neste


manual.

 Para proteger os pacientes e os funcionários de receberem radiação, a


sala do scanner de TC deve ser inspecionada e aprovada para proteção de
raios X pelo departamento de gerenciamento relacionado antes que ele
seja colocado em uso.

 Quando o sistema for descarregado, observe as instruções de segurança


do sistema e siga as instruções de operação do dispositivo para garantir a
segurança de todas as pessoas contra a radiação nociva ou outros
perigos.

 Quando o aquecido do tubo for inferior a 10%, será necessário realizar o


aquecimento do tubo antes de executar a varredura no paciente. Falha em
aquecer o tubo pode danificar ou encurtar a vida do tubo.

REV. 1.0 2-6 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 O software do NeuViz 128 controla o sistema de CT NeuViz 128 que


controla os movimentos da mesa e do gantry, além de ligar e desligar os
raios X. A falha do software pode fazer com que o dispositivo de raios X
fique LIGADO na posição e na hora erradas, o que pode resultar em
pequenos ferimentos em um paciente resultantes da radiação extra.

2.4.1. Avisos de segurança da radiação

O sistema fornece dois tipos de alertas de segurança:

 Alerta sonoro: existe áudio na caixa de som montada na estação de operação


quando o dispositivo é disparado.

 Alerta luminoso: existe uma lâmpada piloto de disparo instalada no monitor digital
do gantry de varredura. Foi reservada uma interface para instalar a lâmpada piloto
de disparo em um local apropriado fora da sala do scanner de TC.

2.4.2. Medidas de proteção da radiação

Siga as medidas de proteção a seguir para proteger você e o paciente.

Qualquer pessoa que precise permanecer próxima do paciente durante a varredura


deve usar roupas protetoras (avental de chumbo), vestir um dosímetro PEN e/ou
identificação de filme e permanecer na zona blindada pelo sistema (ao lado do gantry
ou atrás de uma parede protetora móvel).

O médico é responsável por proteger o paciente da radiação desnecessária.

• Sempre use uma proteção gonadal, se possível.

• Use o modo pediátrico para crianças.

AVISO:

 Se for necessário entrar na sala onde o sistema é disparado, o operador


deverá usar trajes de proteção (avental de chumbo).

OBSERVAÇÃO:

 Quando estiver sendo realizada uma varredura no paciente, a sua


exposição deverá ser reduzida ao máximo, sem evitar que a melhor
fotografia possível seja tirada.

REV. 1.0 2-7 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

2.5. Tópicos de segurança mecânica

2.5.1. Precauções de segurança mecânica

AVISO:

 Apenas o pessoal de manutenção autorizado pode abrir ou desmontar a


tampa do gantry de varredura. Nunca permita que pacientes ou
funcionários entrem na sala do scanner quando a tampa do gantry estiver
desmontada para manutenção periódica ou de reparo.

 Verifique se não existe nenhum obstáculo no intervalo de movimentação


entre o gantry e a mesa. Nada que seja desnecessário à varredura deve
ser colocado na superfície da mesa.

 Verifique se ninguém tocou nas peças de movimentação do sistema de


varredura, especialmente as posições que não podem ser visualizadas da
estação de operação.

 Verifique se diferentes partes do paciente, incluindo mãos, braços e


pernas, não estão pendurados na beirada da mesa ou tocando na
cobertura do gantry.

 Os pacientes não devem usar itens que podem cair facilmente, como
óculos grampos de cabelo ou relógios.

 Os pacientes não devem colocar os braços ou as pernas perto da parte


superior da mesa que se movimenta ou em suas extremidades, para evitar
que sejam presos e esmagados.

 Verifique se os utensílios afiliados e o cateter com cola não estão tocando


a mesa e o gantry, no caso pacientes que tomam injeção intravenosa ou
submetidos à realização de varredura aprimorada.

 Tome as medidas apropriadas para garantir que o leito com rodas não se
mova quando o paciente for transferido para a mesa de TC, evitando que
ele sofra ferimentos durante o procedimento.

 Ajuste o ângulo de inclinação do gantry de varredura para 0°, bloqueie a


mesa e defina a altura numa posição adequada para o posicionamento
apropriado do paciente.

REV. 1.0 2-8 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Em varreduras da cabeça, o paciente deve manter os braços cruzados no


corpo em vez de deixá-los na extremidade da mesa.

 Nas varreduras de abdômen e partes inferiores, o paciente deve deixar os


braços cruzados sobre o tórax ou segurar a cabeça com os braços. Os
cotovelos não devem tocar a tampa do gantry quando o paciente estiver
segurando a cabeça.

 Se o gantry inclinar ou a parte superior da mesa se mover, garanta que o


paciente não toque no gantry do CT.

 Preste atenção especial em pacientes maiores para proteger sua pele ou


membros de ficarem presos na mesa ou no gantry.

 A capacidade máxima de carga da mesa é de 205 kg (300 kg nos EUA,


opcional). A exatidão da varredura pode ser garantida até 200 kg. Se o
peso exceder esse limite, o resultado poderá ser:

- Redução da propriedade de posicionamento do sistema.

- Redução da velocidade de varredura

- Dano e/ou ferimento no paciente

 Verifique a conexão do final da extremidade da parte superior da mesa


periodicamente. Se estiver danificada ou solta, deve ser reparada e
substituída.

2.5.2. Perigo de implosão

AVISO:

 Não submeta o sistema a choques mecânicos severos ou o tubo de raio


catódico (CRT) pode sofrer rupturas se levar uma batida ou se for
deslocado bruscamente. Isso pode fazer com que pedaços de vidro e da
cobertura fosforescente sejam lançados, o que pode causar ferimentos
sérios.

REV. 1.0 2-9 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

2.6. Segurança e aterramento elétrico

CUIDADO:

 Pessoas não profissionais não têm permissão para remover as tampas do


dispositivo. Dentro do dispositivo existem tensões elétricas elevadas. A
remoção das tampas pode causar ferimentos pessoais graves.

AVISO:

 Evite tocar nos condutores.

 Desligue o dispositivo antes da limpeza. Nunca permita que líquidos de


lavagem sejam derramadas no interior do gantry. Se isso acontecer, não
ligue o CT até que esteja completamente seco.

 Não instale tubos de condensação na parte superior do gantry para evitar


que a água condensada pingue no gantry. Se a água penetrar no gantry,
causará um curto circuito ou até mesmo uma avaria no sistema.

 Para evitar risco de choque elétrico, este equipamento só deve ser


conectado à rede com aterramento protetor.

 O sistema deve ser aterrado no solo por um condutor separado. O lado


neutro do fio não deve ser considerado como aterramento. Em
dispositivos fornecidos com um fio elétrico de conexão, os dispositivos
deve ser conectados a um receptáculo de três pinos adequadamente
aterrado. Não utilize um adaptador de tomada de três pinos para dois
pinos.

 Não conecte o soquete de vários slots dentro do gabinete do console a


nenhum outro dispositivo além do monitor, do computador operacional e
do botão liga/desliga para o hub e para o CTBox.

 Grávidas, crianças ou bebês devem ser protegidos durante a operação ou


o serviço.

REV. 1.0 2-10 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

2.7. Segurança das informações

2.7.1. Proteção das informações

É importante manter seguros os dados e os produtos de software e hardware que criam


e gerenciam esses dados. A Neusoft está empenhada em ajudar a manter a
confidencialidade, a integridade e a disponibilidade das informações de saúde
eletrônicas protegidas.

Manter e garantir a segurança das informações dos produtos da Neusoft deve ser uma
parte importante da estratégia de segurança detalhada da instalação. Uma estratégia
abrangente e de várias camadas para proteger as informações e os sistemas de
ameaças internas e internas deve ser implementada. A estratégia de segurança deve
seguir as práticas padrão da indústria, abordar a segurança física, a segurança dos
funcionários, a segurança dos procedimentos, o gerenciamento de riscos, as políticas
de segurança e o plano de contingência.

A implementação prática de elementos técnicos varia de lugar para lugar e pode


empregar um componente de tecnologia, incluindo firewalls, software de varredura de
vírus e tecnologias de autenticação. O scanner do CT é um tipo sistema baseado em
computador; ele precisa ter proteção, como firewall e/ou outros dispositivos de
segurança instalados entre o sistema médico e os sistemas de acesso externo.

Qualquer dispositivo externo (como uma impressora) conectado ao CT deve ser


autorizado pela Neusoft.

Esta seção fornece aconselhamentos sobre itens de segurança para proteger o sistema
de ameaças. Para obter informações específicas sobre segurança dentro das
instituições, consulte os seguintes departamentos locais:

 Departamento de segurança de sistemas de informação

 CIO (Chief Information Officer)

 Escritório da HIPAA (nos EUA)

 Departamento de segurança

2.7.2. Controles de regulamentação

1. Protegem as informações de saúde do paciente

As informações relacionadas à saúde do paciente são o ativo mais importante do


sistema. É uma exigência legal em alguns países manter a confidencialidade dessas

REV. 1.0 2-11 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

informações. Dessa forma, medidas de segurança rígidas devem ser tomadas para
manter essas informações protegidas.

Para encontrar diretrizes nos EUA, visite o site http://www.hhs.gov/ocr/hipaa/(em


inglês). Evite modificações não autorizadas no dispositivo.

2. Evite modificações não autorizadas no dispositivo

A Neusoft vende dispositivos médicos altamente complexos. Qualquer modificação


deve estar em conformidade com as regras e a regulamentação aplicáveis, além de ser
autorizada pela Neusoft.

2.8. Segurança do laser

AVISO:

 Informe ao paciente para não olhar para o raio laser antes da varredura
porque o raio laser usado para posicionar o paciente pode danificar os
olhos.

2.9. Segurança contra explosão

AVISO:

 O dispositivo não deve ser usado na presença de gases ou vapores


explosivos, como certos gases anestésicos. O uso de um dispositivo
elétrico em um ambiente para o qual não foi projetado pode causar
incêndio ou explosão.

REV. 1.0 2-12 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Sprays desinfetantes inflamáveis ou potencialmente explosivos não


devem ser usados porque o vapor resultante pode provocar fogo,
causando ferimentos fatais ou outros ferimentos pessoais sérios e/ou
danos ao dispositivo.

2.10. Segurança contra incêndio

O uso de um dispositivo elétrico em um ambiente para o qual não foi projetado pode
causar incêndio ou explosão.

Os fluidos condutivos que penetram nos componentes de circuito ativos do console


podem causar curto circuitos que podem resultar em incêndios elétricos. Assim, não
coloque nenhum líquido ou alimento em nenhuma parte dos consoles ou de outros
módulos do sistema. As normas de incêndio para o tipo de área médica que está sendo
utilizada devem ser completamente aplicadas, observadas e reforçadas.

Devem ser fornecidos extintores de incêndio para incêndios causados por eletricidade
e não elétricos.

As pessoas que operam o sistema do CT devem estar completamente cientes e


treinadas no uso de extintores e outros dispositivos de incêndio e em procedimentos
locais de combate ao fogo.

AVISO:

 Utilize apenas os extintores de incêndios químicos ou elétricos


especificados para esse fim. Água ou outro líquido poderá causar dano
fatal ou ferimento corporal grave em incêndios causados por eletricidade.

 Se for seguro utilizar os extintores de fogo químico ou elétrico, desligue


os suprimentos de energia antecipadamente para diminuir o risco de
choque elétrico.

2.11. Vazamento de óleo

O tubo de raios X é refrigerado a óleo. Trata-se de um sistema de circuito fechado e


selado.

REV. 1.0 2-13 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

AVISO:

 Se forem detectados vazamentos de óleo, desligue o CT imediatamente e


entre em contato com o escritório de serviço local da Neusoft Medical
Systems.

2.12. Exigência ambiental

O tratamento impróprio de alguns materiais no scanner do CT podem causar poluição


ambiental. Esses materiais incluem o bloco de chumbo do gantry, o óleo do
conservador e o tubo de raios X. Sempre que o scanner do CT ou qualquer um de seus
elementos for descartado, entre em contato com a equipe de serviço da Neusoft
Medical Systems para o descarte apropriado de acordo com as normas nacionais de
descarte de lixo.

Os materiais de embalagem do dispositivo são reaproveitáveis. Eles devem ser


coletados e descartados de acordo com as normas locais onde a máquina ou os
acessórios forem abertos.

2.13. Rótulos de aviso

Esse rótulo está fixado no gantry. Ele indica que o descarte de equipamento elétrico e
eletrônico não deve ser feito como um resíduo municipal não separado e deve ser
coletado separadamente. Entre em contato com o distribuidor da Neusoft Medical
Systems ou com a empresa de coleta de lixo municipal para obter informações sobre o
descarte apropriado.

REV. 1.0 2-14 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Esse rótulo de aviso está fixado perto do botão liga/desliga do sistema no gantry. Esse
aviso: Esta unidade de raio X pode ser perigosa para o paciente e para o operador, a
menos que os fatores de exposição segura, as instruções de operação e as
programações de manutenção e sejam observados. A ser usado apenas por pessoal
autorizado.

Os três rótulos do localizador laser estão fixados no gantry. Os rótulos pedem a


proteção de olhos contra a radiação do laser.

OBSERVAÇÃO:

 Avisa sobre o perigo de um raio laser.

Os quatro rótulos de cuidado estão fixados na mesa.

O quarto rótulo indica que a capacidade máxima de carga da mesa é de 205 kg (300 kg
nos EUA, opcional).

REV. 1.0 2-15 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

2.14. Mensagens

Tabela 2-1 Lista de mensagens


Mensagens PossibleCause Ação possível
1. Arquivos de 1. Faça a calibração do
calibração não ar.
encontrados. 2. Ligue para o
2. O software não atendimento para
está instalado reinstalar o software.
corretamente.

Tempo limite da preparação Erro de HV Reiniciar varredura


de HV!
Falha ao obter informações Interrupção do Reiniciar console e
da caixa de entrada Ucos firmware de GPC gantry
Código da mesa fora do Erro de software do Reiniciar console
intervalo (<0) console
Código da mesa fora do Erro de software do Reiniciar console
intervalo (>17700) console
A velocidade da mesa não Reiniciar console
Erro de software do
pode ser zero na varredura
console
axial.
HVBootTime fora do Erro de software do Reiniciar console
intervalo(>=1s) console
Parâmetro de navegação da Erro de software do Reiniciar console
respiração fora do intervalo console
(inferior ao tempo de espera
de HV e movimentação da
mesa)
A porta está aberta, não é 1. A porta da sala de 1. Verifique a porta da
possível expor varredura está sala de varredura
aberta 2. Verifique a trava da
2. Erro na trava da porta
porta
Não foi possível localizar o Erro no parâmetro de Reiniciar console
código HV On, varredura varredura
parada
O código de destino da mesa Erro de software do Reiniciar console
está fora do intervalo console
(0-17700)

REV. 1.0 2-16 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Q fifo está cheio. Erro de software do Reiniciar console


console
Parâmetro do corte de erro Erro de software do Reiniciar console
DMS, ele deve ser um número console
par entre 2 e 32
Parâmetro do filtro fora do Erro de software do Reiniciar console
intervalo console
Erro no controle do injetor Mau funcionamento Reconectar CTBox e
do quadro de controle injetor
CTBOX.
O código de destino de Erro de software do Reiniciar console
inclinação da mesa está fora console
do intervalo (código >700)
Falha no sinal de anulação da Mau funcionamento Reiniciar console e
tarefa do firmware de GPC. gantry
Falha na anulação da tarefa Mau funcionamento Reiniciar console e
de "exclusão da tarefa de do firmware de GPC. gantry
preparação"
Falha na anulação da tarefa Mau funcionamento Reiniciar console e
de "exclusão da tarefa de do firmware de GPC. gantry
varredura"
Falha na operação de O arquivo da Reiniciar sistema de
FreeLibrary biblioteca está reconstrução
danificado ou foi
perdido
Tempo limite na inicialização O computador ficou Reiniciar computador de
de ExCellDLL lento porque muitos reconstrução
recursos do
computador foram
amplamente
usados.
Falha na operação de Erro em bibliotecas Reiniciar computador de
ippsSet_16s de terceiros reconstrução
(ou outra mensagem de erro
assim)
Falha na operação de Erro em bibliotecas Reiniciar computador de
ippsSet_32f de terceiros reconstrução
(ou outra mensagem de erro
assim)

REV. 1.0 2-17 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Exceção no tempo de Erro interno do Reiniciar sistema de


execução sistema de reconstrução
reconstrução
Houve estouro da lista Erro interno do Reiniciar sistema de
sistema de reconstrução
reconstrução

Para outras mensagens sem autoexplicação, entre em contato com o seu


representante da Neusoft Medical Systems. Como alternativa, entre em contato com:
Neusoft Medical Systems Co., Ltd.

Endereço: Nº 16, Shiji Road, Hunnan Industrial Area, Shenyang, Liaoning, China

Código postal: 110179

Tel: +86 8008908528

Fax: +86 24 8366 0617

REV. 1.0 2-18 Instruções de segurança


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 3. Descrição do sistema

O sistema utiliza um sinal de raios X atenuado para reconstruir imagens do corpo para
fins de diagnóstico clínico após os raios X penetrarem o corpo onde foi realizada a
varredura.

Processo de varredura em geral:

1. Após posicionar o paciente, ele estará disponível para definir o plano de varredura
apropriado na interface de varredura e iniciar a varredura.

2. Uma vez iniciada a varredura, o gantry gira ao redor do paciente enquanto o tubo
de raios X dispara. Os detectores coletam e transformam os raios X em sinais
eletrônicos depois que eles penetram no corpo.

3. Em seguida, o DAS (Data Acquisition System – Sistema de aquisição de dados)


obtém os sinais eletrônicos e os converte em sinais digitais, chamados de dados
brutos, que são recebidos pelo computador do console. Então, o computador do
console executa a reconstrução da imagem com base nos dados brutos e exibe
essas imagens reconstruídas na tela. As imagens também podem ser impressas
como filmes através da criação de imagem a laser e transferidas no formato DICOM.
As imagens podem ser salvas em vários tipos de mídia de armazenamento, como
CD/DVD ROM e disco rígido.

3.1. Requisito do sistema

3.1.1. Ambiente

O ambiente, como a temperatura e a umidade, que afeta o desempenho do scanner,


especialmente a qualidade da imagem, deve ser verificado antes que sistema seja
inicializado ou na primeira varredura. As exigências ambientais são descritas a seguir:

Tabela 3-1 Lista ambiental(Variação de temperatura ≤ 5°C/h)

Item Varredura Sala Operação Sala equipamento

Ambiente Temperatura De 18 °C a 24 °C De 18 °C a 28 °C De 15 °C a 30 °C
Umidade relativa De 30% a 60%, De 20% a 80%, De 20% a 80%,
sem condensação sem condensação sem condensação
Pressão atmosférica De 70 kPa a 106 kPa

REV. 1.0 3-1 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:

 Mantenha a sala do scanner limpa porque o ar corrosivo e a poeira podem


encurtar a vida útil de todo o sistema.

3.1.2. Fornecimento de energia

As exigências de fornecimento de energia para que o sistema funcione adequadamente


são as seguintes:

Tabela 3-2 Lista de fornecimento de energia

Parâmetro NeuViz 128

Tipo de alimentação SBW-Y-100kVA

Capacidade de alimentação 100 kVA

Frequência 50 Hz /60Hz

Tensão nominal 380VCA ± 2%

Flutuação máxima da tensão Menos de 5% do valor nominal

O total de distorção harmônica de <=5%


entrada

3.2. Composição do sistema

O sistema inclui três componentes principais, o gantry, a Mesa e o Console.

Tabela 3-3 Composição do sistema

Item Qtd Especificação


Gantry 1 Instalado na sala de varredura.
Gerador HV 1 Instalado no gantry.
Módulo fonte de raios X 1 Instalado no gantry.
Detector 1 Instalado no gantry.
Mesa 1 Instalado na sala de varredura.

Console 1 Instalado na sala operacional.

CTBox 1 Instalado na sala operacional.

Estabilizador da tensão 1 Instalado na sala de distribuição de alimentação


(opcional)

REV. 1.0 3-2 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Sistema computadorizado 1 Instalado na sala operacional.


do processamento de
imagens

UPS (opcional) 1 Instalado na sala de distribuição de alimentação

3.2.1. Gantry

O gantry é o componente central da tarefa de varredura. Sua função principal é


executar a exposição aos raios X e a obtenção de dados. Além do tubo de raios X, do
gerador HV e do sistema de aquisição de dados, o gantry possui os seguintes
componentes cujas informações detalhadas serão fornecidas na seguinte seção:

 Painel de controle

 Botão liga/desliga

 Monitor digital e interrupção de emergência

 Localizador laser

3.2.1.1. Tela do gantry

A tela do gantry fica na parte superior do gantry. Ela exibe o status do CT e informações
sobre a varredura. No canto esquerdo está o horário, e no direito, a capacidade de
aquecimento do tubo. As informações do paciente ficam na parte superior e incluem o
nome, o sexo, o ID e a idade do paciente. As informações exibidas incluem: Stand-by、
Posicionamento、ECG e frequência cardíaca、Status do scanner、Status da varredura
etc.

Fig 3-1 Tela do gantry

REV. 1.0 3-3 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

3.2.1.2. Painel de controle

Do lado direito e esquerdo da parte frontal e traseira do gantry, existe um painel de


controle respectivo. Ao pressionar os botões dos painéis de controle, o operador
poderá executar operações de movimentar a mesa para dentro e para fora, levantá-la
e abaixá-la, além da operação de inclinação do gantry para posicionar os pacientes e
realizar a varredura.

Fig 3-2 Painel de controle

1. Botão Redefinir: define a posição atual da mesa como zero.

2. Intervalo seguro: mostra o intervalo de movimentação seguro da mesa e do


gantry.

3. Tela: Para exibir o ângulo de inclinação, a altura da mesa, a posição horizontal da


mesa e o alerta dos raios X.
4. Luz de movimento lento para dentro da mesa: colocando o controle da mesa na
posição de movimento lento para dentro, a mesa realiza lentamente a operação de
entrada da mesa.
5. Luz de movimento lento para fora da mesa: colocando o controle da mesa na
posição de movimento lento para fora, a mesa realiza lentamente a operação de
saída da mesa.

REV. 1.0 3-4 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

6. Luz de movimento rápido para dentro da mesa: colocando o controle da mesa na


posição de movimento rápido para dentro, a mesa realiza rapidamente a operação
de entrada da mesa.

7. Luz de movimento rápido para fora da mesa: colocando o controle da mesa na


posição de movimento rápido para fora, a mesa realiza rapidamente a operação de
saída da mesa.
8. Controle da mesa: coloque o controle da mesa em determinada posição para
controlar o movimento da mesa.
9. Mesa para cima: eleva a mesa até uma altura predefinida, enquanto ela é
movimentada em direção à abertura para manter uma distância relativa estável
entre a mesa e o gantry. Se a posição da mesa for inferior a 2 mm, ela não se
movimentará horizontalmente.
10. Mesa para baixo: abaixa a mesa até uma altura predefinida, enquanto ela é
movimentada em direção à abertura para manter uma distância relativa estável
entre a mesa e o gantry. Se a posição da mesa alcançar a extremidade, ela não se
movimentará horizontalmente.

11. Luz laser ligada/desligada: liga ou desliga as luzes laser internas e externas
utilizadas para posicionar o paciente no plano de corte.

12. Entrada automática da mesa: para elevar a mesa até 282 mm e movê-la
automaticamente até a posição horizontal máxima e até 345 mm de altura.

13. Liberar paciente: Para mover a mesa (para fora e para baixo) e o gantry (para
inclinação zero) para as posições mais fáceis de liberação do paciente no final do
procedimento de varredura. A mesa move-se para a distância máxima do gantry e
é abaixada até a sua altura mínima. Quando o botão é liberado antes da conclusão
do processo, todos os movimentos são interrompidos.

14. Mover a mesa para a abertura do gantry: faz com que a mesa se mova uma certa
distância em direção à abertura do gantry. A distância é aquela entre as luzes laser
externa e interna.

15. Mover mesa para longe da abertura do gantry: faz com que a mesa se mova uma
certa distância para trás até a abertura do gantry. A distância é aquela entre as
luzes laser externa e interna.

16. Inclinação +: inclina o gantry para longe da mesa.

17. Inclinação -: inclina o gantry em direção à mesa.

REV. 1.0 3-5 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

AVISO:

 Observe a condição do paciente ao operar o CTBox e os painéis de


controle.

OBSERVAÇÃO:

 Ligar a luz do LED: cada um dos botões dos painéis de controle é ativado
apenas quando sua luz de LED estiver LIGADA. Caso contrário, não
funcionarão.

 Pressionar brevemente os botões que movimentam a mesa para fora e


para dentro pode ser utilizado para precisar o posicionamento no CCT.

3.2.1.3. Botão liga/desliga

O interruptor está localizado em um dos lados do gantry.

Fig 3-3 Botão liga/desliga

Este é o interruptor do scanner do CT. Pressione para ligar a energia e pressione

para desligar. Quando a tensão do suprimento de energia for menor que a requerida
ou o botão de interrupção de emergência for pressionado, o scanner será desligado.
Quando o fornecimento de energia atender ao requerido ou o botão de interrupção de
emergência for redefinido, será necessário primeiro desligar a energia manualmente.
Após isso, reinicie o scanner.

3.2.1.4. Interrupção de emergência

Fig 3-4 Interrupção de emergência

REV. 1.0 3-6 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Em uma emergência, pressione o botão de interrupção de emergência para cortar o


fornecimento de energia do gantry e da mesa (o anel deslizante, o DMS e a ventoinha
do radiador do tubo não vão parar de funcionar) para proteger a segurança do paciente
e do sistema. Após pressionar o botão, o ângulo de inclinação do gantry irá parar em
seu status atual e a mesa cessará a sua movimentação dentro de uma distância de 10
mm. Antes de reiniciar o sistema, gire o botão de interrupção de emergência no sentido
horário até a posição original e ligue manualmente o botão de energia.

3.2.1.5. Localizador laser

O botão Luz laser ligada/desligada ativa e desativa o laser de marcação. Utilize o botão
Luz laser ligada/desligada para posicionar precisamente o paciente no plano de corte.

O plano de corte é marcado um raio de luz fino e longo. O centro da abertura do gantry
é marcado por raios perpendiculares mais grossos e curtos na parte superior e nas
laterais do corpo.

O sistema contém dois localizadores laser que estão, respectivamente, localizados na


parte superior esquerda e no lado direito do centro do gantry na direção Z.

Além disso, o sistema possui dois localizadores laser externos. Um está localizado do
lado direito da cobertura frontal do gantry. O outro está localizado do lado esquerdo da
cobertura frontal do gantry. Os outros dois estão localizados na parte superior da
cobertura frontal do gantry e disparam um raio laser cruzado.

Quando o localizador laser está ligado, o campo de luz laser indica o corte central a ser
varrido.

 A precisão do localizador laser interno é de ± 1 mm.

 A precisão do localizador laser externo é de ± 3 mm.

AVISO:

 O circuito do equipamento está na parte interna do módulo do localizador


laser e os danos ao ânodo de superfície podem causar falha no localizador
laser.

REV. 1.0 3-7 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:

 Não olhe diretamente para o raio laser.

 O uso de instrumentos óticos com este produto, como óculos com dioptria
grande ou espelhos, aumentará o perigo para os olhos. Certifique-se de
que durante os exames de cabeça, o paciente use óculos protetores
quando os raios laser estiverem ligados.

 Não é necessário usar um ventilador no módulo de localizador laser, mas


uma boa circulação de ar perto do equipamento deve ser garantida.

 Danos causados por desmontagem não autorizada, decomposição,


modificação, vandalismo e má utilização do localizador laser, não estão
incluídos na garantia.

3.2.1.6. Painel de navegação de respiração

Fig 3-5 Painel de navegação de respiração

O Painel de navegação de respiração está atrás do gantry. Ele é usado para orientar os
participantes a respirar ou prender a respiração. O Painel de navegação de respiração
inclui um amplificador e luzes indicadoras. Durante a varredura, o amplificador
transmitirá a instrução de respiração para a sala de varredura e o ícone correspondente
piscará.

O estado das luzes indicadoras e a voz de navegação são correspondentes:

 Luz verde acesa, luz amarela apagada, o que significa inspirar;

 Luz verde apagada, luz amarela apagada, o que significa expirar;

 Luz verde apagada, luz amarela apagada, o que significa prender a respiração;

REV. 1.0 3-8 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

3.2.2. Mesa

A mesa carrega os pacientes para a posição de varredura no gantry para realizar a


varredura.

Consiste nos seguintes componentes:

 Parte superior da mesa – pode ser movida independentemente para dentro ou para
fora do gantry a partir da mesa, e pode se mover para cima e para baixo;

 O sistema de liberação da mesa consiste em dois botões, um de cada lado da


mesa;

 Pedal de liberação da mesa

- Acionamento: libera a mesa. A mesa pode movida para a posição adequada


manualmente.

- Liberação: trava a mesa. A mesa não poderá ser movida. Para conseguir a
liberação rápida ou de emergência da mesa, pressione o botão de liberação de
qualquer um dos lados. Isso irá liberar a mesa do seu mecanismo de
movimentação e permitirá que ela seja movida manualmente. Pressione os botões
novamente e a mesa será travada e não poderá ser movimentada manualmente.

Fig 3-6 Pedal de liberação da mesa

AVISO:

 A mesa tem capacidade máxima de peso de paciente de 205 kg (300 kg


nos EUA, opcional).

REV. 1.0 3-9 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:

 Os materiais da almofada e do acolchoamento estão em conformidade


com a ISO 10993 para biocompatibilidade. Esses materiais não causarão
reações alérgicas quando tocados pelos pacientes.

 Os materiais e os métodos de limpeza utilizados possuem um histórico


bem conhecido por não causarem reações alérgicas.

 A mesa se moverá para trás quando o scanner for iniciado.

3.2.3. Console

O console contém os seguintes componentes principais:

 Monitor

 CTBox

 Gabinete do console

AVISO:

 Além do software operacional/dados da imagem, não é permitido instalar


ou atualizar software em um disco rígido local.

 Não conecte o soquete de vários slots dentro do gabinete do console a


nenhum outro dispositivo além do monitor, do computador do console e
do botão liga/desliga para o hub e para o CTBox.

3.2.3.1. Gabinete do console

O gabinete do console inclui computador do console e computador de reconhecimento.


Ele é a unidade de controle central e o processador de dados de CT.

3.2.3.2. CTBox

O CTBox consiste de vários botões para controlar o gantry, a mesa, a exposição aos
raios X e o sistema de intercomunicação. O CTBox possui um painel que exibe o status
do gantry e da mesa e um painel de controle de varredura.

REV. 1.0 3-10 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 3-7 CTBox-1

Fig 3-8 CTBox-2

REV. 1.0 3-11 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Tabela 3-4 Lista de botões do CTBox

Nº Nome Descrição

1 Entrada automática Para elevar a mesa até 282 mm e movê-la


da mesa automaticamente até a posição horizontal
máxima e até 345 mm de altura.

2 Inclinação + Pressione para inclinar o gantry para longe da


mesa.

3 Inclinação - Pressione para inclinar o gantry em direção à


mesa.

4 Liberar paciente Para mover a mesa (para fora e para baixo) e


o gantry (para inclinação zero) para as
posições mais fáceis de liberação do paciente
no final do procedimento de varredura. A
mesa move-se para a distância máxima do
gantry e é abaixada até a sua altura mínima.
Quando o botão é liberado antes da conclusão
do processo, todos os movimentos são
interrompidos.

5 Luz de movimento colocando o controle da mesa na posição de


lento para dentro da movimento lento para dentro, a mesa realiza
mesa lentamente a operação de entrada da mesa.

6 Luz de movimento colocando o controle da mesa na posição de


lento para fora da movimento lento para fora, a mesa realiza
mesa lentamente a operação de saída da mesa.

7 Luz de movimento colocando o controle da mesa na posição de


rápido para dentro movimento rápido para dentro, a mesa realiza
da mesa rapidamente a operação de entrada da mesa.

8 Luz de movimento colocando o controle da mesa na posição de


rápido para fora da movimento rápido para fora, a mesa realiza
mesa rapidamente a operação de saída da mesa.

9 Controle da mesa coloque o controle da mesa em determinada


posição para controlar o movimento da mesa.

10 Mesa para cima Pressione para elevar a mesa.

11 Mesa para baixo Pressione para abaixar a mesa.

REV. 1.0 3-12 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

12 Luz laser Liga ou desliga as luzes laser internas e


ligada/desligada externas utilizadas para posicionar o paciente
no plano de corte.

13 Interrupção de Interrompe os movimentos do gantry e a


emergência geração de raios X se ocorrer uma
emergência.

14 Aviso de radiação Fica verde durante a exposição a raios X e


amarelo quando o tubo está pronto para
exposição. Caso contrário, estará
DESLIGADO.

15 Controles de volume Para definir o volume da fala para o paciente


de fala na sala do scanner.

16 Controles de volume Para definir o volume em que é possível


de escuta escutar a voz na sala do scanner.

17 Microfone Para transmitir sua voz para a sala do


scanner.

18 Luz do microfone Para indicar se o microfone está ligado ou

19 Interruptor de Pressione para conversar com o paciente na


intercomunicação sala do scanner. Caso contrário, a voz da sala
do scanner poderá ser ouvida.

20 Série de varreduras Pressione para fazer a varredura da próxima


série. Disponível quando aceso em verde.
Caso contrário, estará DESLIGADO.

21 Repetir última série Pressione para repetir (sem realizar a


varredura) a varredura de série anterior.
Disponível quando aceso em verde. Caso
contrário, estará DESLIGADO.

22 Continuar atual Pressione para continuar a varredura na série


atual. Fica verde quando disponível. Caso
contrário, estará DESLIGADO

23 Iniciar varredura Pressione para confirmar a varredura e a


exposição aos raios X. Ficará verde quando o
tubo estiver pronto para a exposição. Caso
contrário, estará DESLIGADO.

REV. 1.0 3-13 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

24 Habilitar Após definir a posição e/ou os graus de


inclinação da mesa no console, mantenha
pressionado o botão para mover o gantry
e/ou a mesa para a posição desejada.

25 Interromper Pressione para parar a varredura e a


varredura exposição aos raios X. Fica verde durante a
exposição aos raios X. Caso contrário, estará
DESLIGADO.

26 Alto-falante Atrás de CTBOX para transmitir a voz da sala


de varredura.

27 Controles de Atrás de CTBOX para ajustar o aviso de


volume da radiação radiação.

3.2.4. Módulo fonte de raios X

O módulo fonte de raios X é composto pelo tubo de raios X, o componente do tubo de


raios X e pela colimação.

3.2.5. Detector

O sistema detector é montado no gantry.

3.2.6. UPS

 Tipo: BU2002RWL

 Tensão nominal de saída: 220V

 Capacidade de energia de saída: 2.000 VA/1.400 W

3.2.7. Transformador isolador

Tabela 3-5 Parâmetros do transformador isolador


Parâmetro NeuViz 128
Energia Nominal: 37 kVA; pico: 115 kVA
Frequência 50/60 Hz ± 1 Hz
Entrada 200/208/220/230/240/380/400/415/440/460/480 V
Saída 380 V

REV. 1.0 3-14 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Condição de Temperatura:13-35 °C ; 56-95 °F


trabalho Umidade:15% a 70% (sem condensação)

3.3. Suportes do paciente (acessórios de posicionamento)

Esta seção fornece uma visão geral dos suportes opcionais e padrão para o paciente
(acessórios de posicionamento). Utilize os suportes do paciente para posicioná-lo de
forma segura e confortável, evitando artefatos de movimento.

AVISO:

 Não utilize nenhum acessório de posicionamento que não seja


mencionado nesta seção.

 Suportes de paciente não originais podem causar dano ao paciente devido


a colisões com o gantry. A qualidade da imagem também pode ser
prejudicada.

 Se um prendedor de cabeça ou suporte não estiver corretamente preso,


poderá se soltar e causar ferimentos no paciente.

 Os acessórios de posicionamento devem ser usados exclusivamente para


os fins a que se destinam. prendedor de cabeça apenas para posicionar a
cabeça, extensão de mesa apenas para posicionamento dos pés.

OBSERVAÇÃO:

 Os suportes de paciente estão sujeitos à deterioração. Eles devem ser


substituídos por peças originais se estiverem sujos ou danificados.

 A configuração do dispositivo adquirido pode ser diferente daquela


descrita neste manual. Considere o contrato de compra como definitivo

Apoios de paciente:

 Almofada para o queixo em exames coronais(opcional) - para maior conforto


do paciente.

REV. 1.0 3-15 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Almofada para vértebras do pescoço(opcional) - para maior conforto do


paciente.

 Almofadas laterais para a cabeça (grande, média e pequena) (opcional)e


almofada para repouso da cabeça(opcional)- para maior conforto do paciente.

 Almofada para os joelhos(opcional) - para maior conforto do paciente.

 Almofada plana para repouso da cabeça(opcional)- para maior conforto do


paciente.

REV. 1.0 3-16 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Almofada para a mesa(padrão)- para maior conforto do paciente.

 Almofada de extensão para a mesa(opcional)- para maior conforto do


paciente.

 Prendedor de cabeça(opcional)- o prendedor de cabeça é usado para os exames


de rotina de cabeça do CT para crianças ou adultos. O ângulo do prendedor
posiciona a cabeça naturalmente para uma varredura de rotina do cérebro e
minimiza o ângulo de gantry necessário para conseguir os melhores resultados.

 Prendedor de cabeça coronal (opcional)- este prendedor de cabeça é utilizado


para varreduras de cabeça coronais de pacientes que estão deitados de costas. O
declive do prendedor posiciona o paciente com o pescoço estendido e a cabeça
para trás.

 Prendedor de cabeça(opcional)- o prendedor de cabeça é usado para os exames


de rotina de cabeça do CT para crianças ou adultos. O ângulo do prendedor
posiciona a cabeça naturalmente para uma varredura de rotina do cérebro e
minimiza o ângulo de gantry necessário para conseguir os melhores resultados.

REV. 1.0 3-17 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Prendedor de cabeça e braços(opcional) - para ser usado em verificações de


vasos sanguíneos.

 Suporte para o braço(opcional) - oferece suporte ao braço do paciente durante


a transfusão.

 Cobertura plana para a mesa(opcional) – em terapia de tumores, marca a


posição fica de pacientes, garantindo que as próximas varreduras mantenham a
mesma posição.

 Berço para bebê (opcional)- para suporte e imobilização de bebês.

REV. 1.0 3-18 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Alça para a mesa(opcional)- para a movimentação da mesa.

 Extensão para cobertura da mesa(opcional)- usada para o posicionar o


paciente pelos pés. É possível examinar até a região da coluna torácica.

AVISO:

 Apenas os pés do paciente devem ser posicionados nessa extensão, uma


vez que ele não suporta o peso do corpo.

 Cinto do paciente (opcional)

REV. 1.0 3-19 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

AVISO:

 Durante todos os movimentos do gantry e da mesa (automático e manual),


mantenha o paciente em observação contínua para evitar que ele se
choque contra as peças do gantry ou entre as partes da mesa e, também,
para evitar que qualquer aparato de reanimação ou infusão seja
desconectado.

 Durante os estudos, a mesa ou o gantry se movem automaticamente.


Certifique-se de que existe espaço suficiente entre o paciente e o gantry.
Antes de iniciar a varredura, execute movimentos manuais para verificar
se existe espaço.

 Verifique se o paciente está preso de foram segura para evitar que as


mãos fiquem penduradas. Verifique se o paciente está posicionado de
forma segura na mesa e se não existe perigo de queda.

Esses acessórios são feitos de poliuretano e não causam reações alérgicas se forem
tocados diretamente pelos pacientes.

3.4. Leitora de código de barras (opcional)

O software do scanner NeuViz 128 é compatível com o uso de um leitor de código de


barras para inserir dados do paciente no formulário de dados do paciente. Essa opção
pode ser usada se HIS/RIS tiver sido implementado na instalação.

AVISO:

 Evite apontar a leitora de código de barras para os olhos. A luz laser pode
causar danos aos olhos.

 Evite o acesso de pessoal não treinado à leitora de código de barras.

 Leitor de código de barras em conformidade com IEC60825-2, FDA class2


e FDA 21CFR.

REV. 1.0 3-20 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

3.5. Dados técnicos principais

Tabela 3-6 Dados técnicos principais

A TENSÃO NOMINAL do TUBO correspondente com 140 kV, 571 mA

a CORRENTE DE TUBO DE RAIO-X mais alta obtida


do GERADOR DE ALTA TENSÃO quando operado
nessa TENSÃO DO TUBO DE RAIO-X.

A CORRENTE DE TUBO DE RAIO-X mais alta 667 mA, 120 kV

correspondente com a TENSÃO DE TUBO DE


RAIO-X mais alta obtida do GERADOR DE ALTA
TENSÃO quando operado nessa CORRENTE DO
TUBO DE RAIO-X.

A combinação correspondente do TUBO DE RAIO-X 120 kV, 667 mA

VOLTAGE e a CORRENTE DO TUBO DE RAIO-X que


resulta na saída elétrica mais alta.

A POTÊNCIA ELÉTRICA NOMINAL indIcada como a 80 kW


saída elétrica constante mais alta em kilowatts que
o GERADOR DE AL TA VOLTAGEM pode oferecer,
para um TEMPO DE CARGA de 4s em uma TENSÃO
DO TUBO DE RAIO-X de 120kV.

REV. 1.0 3-21 Descrição do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 4. Operações diárias

As operações diárias serão introduzidas neste capítulo. Leia este capítulo


cuidadosamente para garantir a operação adequada do sistema.

OBSERVAÇÃO:

· Para a maioria dos sistemas, recomendamos que seja mantido ligado 24


horas por dia. Isso se aplica a sistemas que tenham condicionador de ar 24
horas.

· Para sistemas sem condicionador de ar 24 horas por dia, a energia do


gantry deve ser desligada; pressione o botão liga/desliga do lado do
gantry para desligá-la quando a refrigeração não estiver disponível.

· Quando estiver pronto para retomar a varredura, siga os procedimentos


de inicialização em Inicialização do sistema.

· Se for necessário desligar para fins de manutenção, execute os


procedimentos em Desligamento do sistema.

4.1. Inicialização do sistema

Para iniciar o sistema:

1. Ligue a energia.

2. Ligue o botão liga/desliga de energia que está localizado ao lado do gantry.

3. Ligue o computador do console.

4. Faça o login no software.

- Clique no botão Iniciar na área de trabalho e, em seguida, selecione NeuViz 128


Host no menu exibido.

AVISO:

Não pressione os botões inferiores no gabinete horizontal do servidor sem a


orientação de um especialista da Neusoft.

REV. 1.0 4-1 Operações diárias


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:

Se o software não responder à operação, pressione Alt e Pause ao mesmo


tempo no teclado para sair do software.

4.2. Desligamento do sistema

Para desligar o scanner:

1. Faça o logout do software.

2. Desligue o computador do console.

3. Ligue o botão liga/desliga de energia que está localizado ao lado do gantry.

AVISO:

 Siga rigorosamente os procedimentos de inicialização e desligamento do


sistema.

 Ao fazer o logout do software, se for exibida uma caixa de diálogo de


solicitação para confirmar o desligamento do ânodo, clique em „Sim‟.

 Não desligue o computador do console sem fazer logout do software.

 Espere até que a capacidade de aquecimento do tubo seja inferior a 25%


antes de desligar o botão liga/desliga do gantry.

 É altamente recomendável que a energia não seja desligada da parede.

 Ela mantém a temperatura interior do DMS constante. Se a energia


elétrica for desligada da parede, será necessário pelo menos uma hora
para restaurar a temperatura interna do DMS antes de reiniciar o NeuViz
128.

OBSERVAÇÃO:

 Ao fazer o log-off, reinicie ou desligue o computador do console, isso fará


com que seja exibido o pop-up com a opção de “Desligamento da
Reconstrução”. As opções de desligamento são as seguintes:

- Reiniciar reconstrução

- Desligar reconstrução

- Não fazer nada

REV. 1.0 4-2 Operações diárias


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

A opção padrão do sistema é "Desligar a reconstrução". A reconstrução será


automaticamente desligada com o computador do console após cinco
segundos.

Fig 4-1 Opções de desligamento da reconstrução

4.3. Aquecimento do tubo

O aquecimento do tubo é um processo que deixa o tubo na temperatura normal de


operação após uma pausa na operação do sistema. Esse processo é necessário
diariamente antes que qualquer varredura possa ser executada nos pacientes. Quando
a capacidade de aquecimento do tubo for inferior a 10%, será exibida uma mensagem
para lembrar o operador de executar o aquecimento do tubo.

Para aquecer o tubo:

1. Verifique se não tem ninguém na sala do scanner.

2. Verifique se a porta da sala do scanner está bem fechada.

3. Selecione Serviço na barra de fluxo de trabalho.

A interface de Serviço é exibida.

4. Clique em Aquecimento do tubo.

A interface de Aquecimento do tubo é exibida.

REV. 1.0 4-3 Operações diárias


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 4-2 interface de Aquecimento do tubo

5. Siga as solicitações para executar as operações. Após o processo ser concluído, o


aquecimento do tubo será igual ao valor definido em Configuração do sistema e a
mensagem "Aquecimento do tubo concluído" será exibida.

Para definir o aquecimento desejado do tubo:

1. Selecione Serviço na barra de fluxo de trabalho.

A interface de Serviço é exibida.

2. Clique em Configuração do sistema.

É exibida a lista Configuração do sistema.

3. Selecione Configuração da varredura de diversos na lista.

4. Marque a caixa de seleção Definir aquecimento do tubo.

5. Edite o valor na caixa de texto da direita ao lado de Definir aquecimento do tubo.

6. O novo aquecimento do tubo entrará em vigor após a reinicialização do sistema.

REV. 1.0 4-4 Operações diárias


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

AVISO:

 Não execute o aquecimento do tubo quando tiver alguém na sala do


scanner.

 Se a capacidade de aquecimento do tubo for inferior a 10%, execute o


aquecimento do tubo antes da próxima varredura.

4.4. Calibração do ar

A calibração do ar é parte da manutenção diária do sistema. Recomendamos executar


uma calibração do ar completa uma vez por semana para garantir a qualidade da
imagem. Como a calibração do ar deve ser executada em uma temperatura de
operação estável, o intervalo após a varredura de alguns pacientes é uma boa hora
para realizar a calibração do ar. O processo completo dura aproximadamente 20
minutos.

Para realizar a calibração do ar:

1. Verifique se não há ninguém na sala do scanner.

2. Verifique se a porta da sala do scanner está bem fechada.

3. Selecione Serviço na barra de fluxo de trabalho.

A interface de Serviço é exibida.

4. Clique em Calibração do ar.

A interface Calibração do ar é exibida.

REV. 1.0 4-5 Operações diárias


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 4-3 Calibração do ar

5. Para executar as operações, siga as solicitações na caixa de diálogo Calibração do


ar.

6. Selecione um modo de calibração para executar:

- Todos os selecionados: para executar todos os modos de calibração.

- Seletivo: para executar um modo de calibração selecionado.

REV. 1.0 4-6 Operações diárias


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 4-4 Parâmetros seletivos

7. Clique em Confirmar.

8. Clique em Parar para interromper a calibração, se necessário. Selecione se deseja


continuar a última calibração ao clicar em Calibração do ar novamente.

9. Clique em Sair e volte para a interface de Serviço.

AVISO:

 Não realize a calibração de ar quando tiver alguém na sala do scanner.

OBSERVAÇÃO:

 A calibração do ar exige um determinado aquecimento do tubo. Se o tubo


não estiver aquecido o suficiente, o sistema aquecerá o tubo primeiro.

REV. 1.0 4-7 Operações diárias


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

4.5. CQ e constância

O teste de constância é executado durante a manutenção planejada ou após a


substituição de um componente. A constância mede o desempenho e a estabilidade do
sistema.
O teste de CQ executa varreduras para comparar a uniformidade do número de CT, a
baixa resolução de contraste e o ruído de varredura com tolerância permitida.

4.5.1. Phantom de teste do sistema

O desempenho de imagem do scanner é verificado por meio de uma varredura do


phantom de QA.

O phantom consiste em duas partes que cobrem os aspectos de varreduras de cabeça


e de corpo. Esta seção descreve as especificações das partes de cabeça e de corpo do
phantom. Familiarize-se com essas informações antes de realizar a varredura de
qualquer uma dessas partes. A ilustração abaixo mostra o phantom por inteiro.

O phantom de cabeça é uma concha de PVC preenchida com água. Tem 200 mm de
diâmetro e é composto de duas camadas:

 A camada física para medidas de resposta de impulso e de espessura da seção


tomográfica (espessura do corte).

 A camada de água mede o ruído.

O phantom de corpo é um cilindro de náilon de 300 mm de diâmetro. Tem uma


absorção de 100 ± 15 HU e apresenta os seguintes recursos:

 Absorção de pinos de teflon de 1.000 ± 50 HU

 Absorção de orifício de água de 0 ± 4 HU

Fig 4-5 Composição do phantom de QA

REV. 1.0 4-8 Operações diárias


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Tabela 4-1 Composição do phantom de QA

Nº Nome

1 Phantom de cabeça

2 Phantom de corpo

3 Fio de cobre

4 Camada física

5 Camada de água

6 Linha central da camada


de água

7 Linha central da camada


física

4.5.2. Posicionando o phantom de teste do sistema

Para iniciar os testes descritos neste manual, posicione o phantom

de teste do sistema de acordo com o seguinte procedimento:

1. Posicione o phantom de sistema na cabeça da parte superior da mesa usando o


prendedor do phantom.

2. Controle a altura da mesa manualmente para que o marcador laser externo seja
posicionado no centro do phantom.

3. Movimente a parte superior da mesa manualmente para que o marcador laser


interno seja posicionado na camada de água.

4.5.3. Iniciar os testes

Realize os testes de acordo com o seguinte procedimento:

1. Para iniciar os testes selecione QA ou Constância em Serviço.

2. Clique em Próx. no teste de Constância e será exibida uma caixa de diálogo de


informações de configuração; digite as informações necessárias.

- Nº de série da máquina

- Nome do cliente

- Endereço do cliente

- Nº de série do Phantom

REV. 1.0 4-9 Operações diárias


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

- Número CT náilon corpo

- Nome do FSE

- Motivo

Clique em OK depois de inserir as informações.

OBSERVAÇÃO:

 O Número CT náilon corpo recomendado é 100.

3. Uma caixa de diálogo de instruções será exibida. Siga as instruções na tela para
posicionar o sistema de teste do Phantom e, uma vez nessa posição, clique em OK
para continuar.

4. Na janela a seguir, clique em iniciar para selecionar os itens desejados e clique em


Próx. para continuar o teste; clique em OK na nova mensagem.

5. O aplicativo varre o phantom do sistema e calcula a sua posição. Se a posição não


for aceita, o aplicativo fornecerá as instruções para ajustar a posição do phantom.

6. Quando a posição do phantom do sistema for aceita, ele iniciará o teste


automaticamente. O teste executa automaticamente uma sequência de varreduras.
As varreduras e os parâmetros estão relacionados na área do item Verificar.

7. Quando a qualidade da imagem de cada item estiver em conformidade com as


tolerâncias exigidas, seu estado é gravado em verde como Aprovado. Quando a
qualidade da imagem de um item não estiver em conformidade com qualquer
tolerância exigida, seu estado é gravado em vermelho como Falha.

8. Quando os testes forem concluídos, o CQ ou relatório de constância será gerado


automaticamente e salvo. Para exibir o relatório, clique no botão Histórico
relatório.

OBSERVAÇÃO:

 Se algum subitem falhar durante o teste de aceitação automática, repita o


mesmo subitem ou execute-o novamente de forma manual.

AVISO:

Antes de realizar o teste de constância e o teste de CQ, verifique se:

 Nenhuma pessoa está na sala do scanner e se a porta da sala do scanner


está fechada.

REV. 1.0 4-10 Operações diárias


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 O phantom do sistema está fixado ao prendedor do phantom firme e


corretamente e se a altura da mesa é apropriada para evitar colisão entre
o phantom e o gantry quando a parte superior da mesa estiver se
movimentando horizontalmente.

4.6. Posição do paciente

Pressione os respectivos botões nos painéis de controle do gantry para mover a mesa,
ligar/desligar o localizador laser e inclinar o gantry.

O peso máximo de um paciente que a mesa pode suportar é de 205 kg (300 kg nos EUA,
opcional).

 Preste mais atenção ao posicionar pacientes pesados na mesa.

 Ao movimentar a mesa ou inclinar o gantry antes da varredura, certifique-se que


seja seguro para o paciente.

A estabilidade da mesa não estará em risco ao fazer a varredura de um paciente


pesado, mas a precisão (como as precisões de localização e movimentação) não pode
ser 100% garantida.

A área da mesa pode ser usada para suportar as pernas do paciente quando ele estiver
deitado de costas na mesa com as pernas na direção do gantry.

Utilize o descanso de cabeça plano/prendedor de cabeça para varreduras de cabeça e


o prendedor de cabeça coronal para varreduras de cabeça coronais de supino.

AVISO:

 Use apenas os desinfetantes aprovados pela autoridade relevante do


governo para limpar as superfícies do sistema, incluindo a mesa,
prendedores de cabeça e outros acessórios.

4.6.1. Para inclinar o gantry

Para inclinar o gantry, utilize os controles de movimentação:

- Em um dos painéis de controle do gantry

- No CTBox

Ao ser inclinado, o gantry continuará a se movimentar com uma parada de 1,5 segundo
na posição zero. A inclinação irá cessar até que você pare de pressionar o botão.

REV. 1.0 4-11 Operações diárias


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:

 Abaixe ou levante a mesa se a sua altura estiver limitando o intervalo de


inclinação do gantry.

4.6.2. Movimentos da mesa

 Levantar/abaixar a mesa

Para posicionar verticalmente a região onde será feita a varredura a partir da


posição abaixada (onde o paciente pode sentar e deitar na mesa na abertura do
gantry), utilize o botão para levantar ou abaixar a mesa a fim de ajustar a posição
da mesa adequadamente.

 Mesa para dentro/fora

Para trazer a região do paciente que interessa para a abertura do gantry, use o
botão para trazer a mesa para dentro ou para fora.

- Pressione o botão que move a mesa para dentro para movê-la em direção ao
gantry, 1 mm mais próximo cada vez que for pressionado. Pressione o botão
que movimenta a mesa para fora para movê-la para longe do gantry, 1 mm
longe do gantry cada vez que for pressionado.

- Pressione e libere os botões relevantes para um melhor ajuste.

Para mover a mesa e o gantry manualmente

1. Para mover a mesa e inclinar o gantry, utilize os controles de movimentação:

- Em um dos painéis de controle do gantry

- No CTBox

2. Libere os botões para parar.

AVISO:

 NÃO coloque os pés do lado da mesa ou entre a mesa e o gantry quando a


mesa e o gantry estiverem em movimento.

 NÃO coloque os dedos na abertura entre a mesa e a sua extensão, ou na


abertura entre a mesa e a sua parte superior.

 Evite colocar qualquer outro dispositivo embaixo da mesa (como cadeiras


de roda, bombas IV ou leitos). A mesa pode colidir com eles ao se
movimentar.

REV. 1.0 4-12 Operações diárias


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Para mover a mesa automaticamente

No modo automático, quando for necessário pressionar o botão ativar, o sistema fará
as seguintes solicitações:

 Uma mensagem será exibida na tela para solicitar a utilização do botão ativar.

 As luzes de ativação do LED.

Ao planejar uma varredura de surview ou no intervalo de varredura, o botão ativar


pode ajudar a realizar o controle automático de posicionamento do paciente
horizontalmente e no ângulo de inclinação.

1. Mantenha pressionado o botão ativar.

O LED do botão ativar permanecerá aceso no processo de movimentação da mesa até


que ela pare. O indicador horizontal permanecerá levemente visível durante a
movimentação da mesa. A posição da mesa e o ângulo do gantry permanecerão fixos,
como planejado durante o processo.

2. Ajuste a posição da mesa manualmente, se necessário.

3. Pare de pressionar o botão ativar para interromper o movimento imediatamente.

4. Se o botão ativar for liberado antes que seja alcançada a posição desejada,
pressione-o e solte-o novamente.

AVISO:

 Ao colocar uma criança não imobilizada na abertura do gantry, fique


atento para evitar que ela toque nos painéis de controle do gantry
(especialmente os botões nos painéis de controle do gantry).

OBSERVAÇÃO:

 Levante a mesa se a altura for muito baixa para mover a mesa para
dentro.

 Ao executar a interrupção de emergência, a mesa interromperá a


movimentação após 10 mm.

 Verifique se a mesa está suficientemente alta (acima de 280 mm) para


evitar colisão com o gantry ao movimentá-la para dentro manualmente
com o pedal.

REV. 1.0 4-13 Operações diárias


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

4.6.3. Liberar paciente

O botão de liberação do paciente, no painel de controle do gantry, pode ajudar a liberar


o paciente. Isso irá zerar a inclinação do gantry e mover a mesa para fora do gantry até
a sua posição máxima. Ao concluir essas duas etapas, a mesa será abaixada.

OBSERVAÇÃO:

 Quando o botão de liberação do paciente não estiver mais sendo


pressionado, todos os movimentos serão interrompidos.

Ou use a inclinação para ajustar o gantry para a posição vertical, mover a mesa para
fora do gantry até a sua posição máxima e, em seguida, movimentá-la para baixo.

4.6.4. Liberação emergencial do paciente

Pressione o botão de liberação de emergência do paciente para liberar a cobertura da


mesa. Em seguida, arraste-a para liberar rapidamente o paciente do gantry.

Se a cabeça do paciente estiver do lado da abertura do gantry e os membros estiverem


do outro lado, libere o paciente a partir das pernas.

Se a cabeça estiver muito próxima da parte superior da abertura do gantry, siga as


etapas abaixo:

1. Remova o suporte de cabeça ou travesseiro para abaixar a posição da cabeça.

2. Mova a extensão da mesa.

3. Mova a cabeça para um dos lados.

AVISO:

 A mesa permanecerá travada por dois segundos após ser pressionado o


botão de interrupção de emergência, então, movimente manualmente a
mesa na horizontal, mas não verticalmente. Evite que a mesa faça
qualquer movimento.

Para liberar o paciente durante uma falha de energia, siga uma das opções abaixo:

Para mover o paciente para fora

1. Puxe-o para fora da abertura do gantry, se possível.

2. Ajude o paciente a descer.

REV. 1.0 4-14 Operações diárias


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Para mover o paciente para dentro

1. Empurre-o para o outro lado do gantry, se possível.

2. Ajude o paciente a descer.

OBSERVAÇÃO:

 Se ocorrer falha de energia ou uma interrupção de emergência, será


impossível mover a mesa para baixo. Assim, é recomendável manter um
banquinho ou escada à mão.

REV. 1.0 4-15 Operações diárias


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 5. Início

5.1. Interface de início

A interface de Início é a exibição padrão após a inicialização do sistema. É composta


por uma barra de fluxo de trabalho, um painel de controle, ferramentas de fonte de
dados, uma lista de informações do paciente, uma lista de informações da imagem e
uma área de exibição de imagem.

Fig 5-1 Interface de início

Tabela 5-1 Início


Nº Nome
1 Barra de fluxo de trabalho
2 Estudo

REV. 1.0 5-1 Início


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

3 Cronograma
4 Gerenciador de filas
5 Lista de informações da
imagem
6 Área de exibição da imagem
7 Aplicativo
8 Barra de status

5.2. Barra de fluxo de trabalho

A barra de fluxo de trabalho fica na parte superior da interface de Início. Se a opção não
puder ser selecionada, será exibida em cinza.

A barra de fluxo de trabalho inclui:

Fig 5-2 Barra de fluxo de trabalho

1. Início: Para alternar a interface de Início.

2. Iniciar estudo: Para iniciar a varredura.

3. Protocolos: Para selecionar o protocolo de aquisição.

4. Planejar varredura: Para planejar a varredura.

5. Exibir varredura: Para revisar as imagens após a varredura.

6. Revisão: Para ver o monitor de imagem.

7. Filme: Para visualizar e rearranjar as imagens antes da impressão.

8. Relatório: Para ver os relatórios.

9. Serviço: Para executar a manutenção diária.

10. Central de mensagens: Para apresentar mensagens do sistema.

11. Ajuda: Para fornecer informações sobre o produto, sobre o manual de instruções
e a ajuda.

12. Sair: Para sair do sistema de CT.

REV. 1.0 5-2 Início


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

5.3. Estudo

Clique em Estudo para entrar na interface de estudo do paciente.

5.3.1. Barra de ferramentas de estudo

Fig 5-3 Barra de ferramentas de estudo


1. Dispositivo de fonte de dados: Para ver os dispositivos de fonte de dados do
paciente do sistema.

2. Copiar para: Para copiar o paciente selecionado para os outros dispositivos


indicados.

3. Bloquear: Para bloquear o paciente selecionado. Após o bloqueio, a modificação


da informação do paciente não estará disponível.

4. Modificar: Para editar as informações do paciente.

Todas as informações podem ser modificadas, incluindo a ID do paciente, o nome, o


sobrenome, o sexo, a idade, a data de nascimento, a altura do paciente, o peso do
paciente, a descrição e assim por diante. Verifique a validade e a autenticidade das
informações do paciente inseridas.

Clique em Confirmar para concluir a modificação. Após confirmar a modificação, outra


cópia das informações modificadas será armazenada. As informações originais do
paciente não serão alteradas.

OBSERVAÇÃO:

 Não tente alterar as informações que forem recuperadas do HIS/RIS. A


função está disponível apenas para informações inseridas manualmente.

5. Excluir: Para excluir o paciente selecionado e as informações do paciente. Essa


função é opcional.

6. Filme: Para enviar as imagens selecionadas para a interface de impressão.

7. Relatório: Para enviar as imagens selecionadas para a interface de relatório.

8. Combinar: Para gerar séries combinadas e diminuir a quantidade de imagens.

Se a operação for concluída com sucesso, as novas informações de sequência da


imagem geradas serão exibidas na lista das séries de imagens.

REV. 1.0 5-3 Início


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

9. Reconstrução off-line: Utilize esse procedimento para reconstruir dados brutos.


Consulte a introdução detalhada no capítulo 6 sobre Reconstrução.

10. Realizar a calibração do ar: Realiza a calibração do ar se a qualidade da imagem


não for boa.

11. Iniciar novo estudo: Para iniciar um novo processo de varredura.

Fig 5-4 Pesquisa avançada


Pesquisa avançada: Clique na janela Pesquisa avançada para pesquisar as
informações do paciente por nome, horário do estudo, ID do paciente etc.

5.3.2. Lista de informações do paciente

Para exibir todas as informações do paciente da fonte de dados especificada, incluindo:


Nome do paciente, ID do paciente, horário do estudo, sexo, descrição etc. Digite o
ícone ou a letra específicos para filtrar o resultado que deseja na lista de pacientes.
Vários métodos de pesquisa são fornecidos para pesquisar os dados necessários
convenientemente. É possível pesquisar informações com condições simples ou de
várias combinações.

Selecione a fonte de dados no dispositivo de fonte de dados do lado esquerdo da


interface de Início, clique em um registro de paciente na área da lista; a linha
correspondente ficará azul indicando que as informações do paciente foram
selecionadas. Enquanto isso, a varredura correspondente ou as informações da série
da imagem serão exibidas na lista de informações da imagem e na área de exibição da
imagem.

REV. 1.0 5-4 Início


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

5.4. Cronograma

Clique em Cronograma sobre a lista de informações do paciente para entrar na


interface de Cronograma.

Fig 5-5 Barra de ferramentas de Cronograma

1. Fonte de dados: Selecione a fonte de dados, como local.

2. Cronograma: registre as informações dos cronogramas dos pacientes, para que


sejam exibidos na lista de cronograma.

3. Excluir: Apaga da lista o paciente programado selecionado.

4. Reprogramar: Modifica as informações do paciente programado

5. Iniciar novo estudo: Inicia o processo de novo estudo com as informações


programadas.

6. Pesquisar: Pesquise na lista programada.

7. Digitalização de códigos de barras: Selecione a caixa de texto e digitalize o


código de barras com o leitor de código de barras, as informações armazenadas do
paciente serão exibidas na lista.

5.5. Gerenciador de filas

Clique em Gerenciador de filas para entrar na interface de gerenciamento de filas.

Na interface, é possível visualizar e controlar a fila de transferência, impressão e


recebimento.

Fig 5-6 Barra de ferramentas do Gerenciador de filas

1. Para cima: Move a tarefa selecionada para cima na fila.

2. Para baixo: Move a tarefa selecionada para baixo na fila.

3. Mover para o topo: Move a tarefa selecionada para o início da fila.

4. Mover para o final: Move a tarefa selecionada para o final da fila.

REV. 1.0 5-5 Início


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

5. Remover: Remove a tarefa selecionada da fila.

6. Pausa: Pausa ou retoma a tarefa selecionada.

7. Pausar tudo: Pausa todas as tarefas da fila.

8. Retomar: Tenta executar novamente a tarefa selecionada.

9. Retomar tudo: Tenta executar novamente todas as tarefas da fila.

5.5.1. Transferir

Transferir filtro:
:Classifica e exibe a fila pelo status: Tudo, Início, Pausa, Aguardando,
Concluir e Falha.
Transferir lista de filas:
:Lista as informações da fila no processo de transferência.

5.5.2. Receber

Receber lista de filas:


:Lista as informações da fila no processo de recebimento.

5.6. Lista de informações da imagem

Série de imagens: Para exibir todas as informações da série, incluindo série, imagens,
número da aquisição, rótulo, modalidade, etc.

Imagens: Para exibir todas as informações da imagem, incluindo número da imagem,


local do corte, descrição, tipo de imagem, etc.

Série de varreduras: Para mostrar todas as informações da série de varreduras,


incluindo Número da série, Tipo varr., kV, mAs etc.

Dados brutos: Para mostrar todas as informações de dados brutos.

5.7. Área de exibição da imagem

A área de exibição da imagem é usada para mostrar as imagens carregadas. Na lista de


imagens, selecione a imagem desejada e, em seguida, a imagem será exibida nessa
área. Use o botão de rolagem para revisar a imagem anterior ou a próxima.

REV. 1.0 5-6 Início


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 5-7 Menu de contexto

Clique com o botão direito na área de exibição da imagem para exibir o menu de
contexto. É possível alterar a exibição do nível da janela e da largura da janela,
melhorar a imagem, ampliá-la, movê-la, espelhá-la, invertê-la, desenhar ROI na
imagem e mostrar/ocultar algumas informações da exibição da imagem (régua, escala
de cinza, grade) etc.

5.8. Barra de status

Na barra de status, da esquerda para a direita, são exibidos a capacidade de


aquecimento, o estado de conexão do gantry, o método de entrada, Enviar fila, Filme,
Lista de discos, Gerenciador de reconstruções, condição do espaço em disco.

Fig 5-8 Barra de status

REV. 1.0 5-7 Início


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

1. Capacidade de aquecimento: Para exibir a capacidade atual de aquecimento do


tubo. Se o aquecimento for insuficiente, será solicitado aquecimento do tubo.

2. Estado de conexão do gantry: Para exibir o estado atual de conexão do gantry,


incluindo estado normal, de aviso, de erro e off-line.

3. Método de entrada: Para exibir o método de entrada atual, os usuários podem


alterá-lo clicando no método.

4. Fila de envio: Para exibir o número da tarefa atual em andamento e o número


total de tarefas na fila de envio.

5. Lista de discos: Clique para exibir o dispositivo móvel atual. Os usuários devem
usar essa função para remover o dispositivo USB e evitar perder dados.

6. Gerenciador de reconstruções: Clique no Gerenciador de reconstruções


para mostrar todas as tarefas de reconstrução.

Fig 5-9 Gerenciador de reconstruções

As informações sobre a tarefa exibidas na lista incluem: ID do paciente, Nome do


paciente, Número da varredura, Número da reconstrução, Nº imagens, Status da
reconstrução, Tipo e Série, UID da instância.

- Retomar: Tenta executar novamente a tarefa selecionada.

- Pausa: Pausa ou retoma a tarefa selecionada.

- Para cima: Move a tarefa selecionada para cima na fila.

- Para baixo: Move a tarefa selecionada para baixo na fila.

- Remover: Remove a tarefa selecionada da fila.

- Retomar tudo: Tenta executar novamente todas as tarefas da fila.

REV. 1.0 5-8 Início


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:

 Não é possível remover a tarefa de reconstrução na fila a menos que


esteja em pausa.

7. Condição do espaço em disco: Para exibir a capacidade de dados brutos e de


imagens no computador de reconstrução.

REV. 1.0 5-9 Início


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 6. Varredura

Uma varredura típica inclui os seguintes procedimentos:

 Inserir informações do paciente

 Selecionar um protocolo de exame

 Planejar uma varredura

 Realizar uma varredura

 Revisar uma varredura

O processo de varredura é definido e inicializado a partir do painel de controle de


varredura, na tela. O movimento da mesa é controlado pelo compartimento do CT fora
da sala do scanner ou dos painéis de controle do gantry dentro da sala do scanner. Esta
seção fornece as etapas detalhadas para concluir um procedimento de exame típico,
assim como as descrições das opções disponíveis.

OBSERVAÇÃO:

 Além das opções de varredura, as opções para filmar e conduzir uma


análise pós-processamento também estão disponíveis.

AVISO:

Antes de iniciar uma varredura de CT, um surview é utilizado para determinar


se dispositivos médicos eletrônicos usados externamente ou implantados
estão presentes e, caso positivo, a sua localização em relação ao intervalo de
varredura programado.

Para procedimentos de CT em que o dispositivo médico estiver no intervalo da


varredura programada ou imediatamente adjacente a ele, os seguintes itens
devem ser concluídos:

 Determine o tipo de dispositivo.

 Se for prático, tente remover dispositivos externos para fora do intervalo


de varredura.

 Peça aos pacientes que usam estimuladores neurológicos para desligá-los


temporariamente enquanto a varredura é realizada

REV. 1.0 6-1 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Por meio dos procedimentos a seguir, minimize a exposição aos raios X do


dispositivo médico eletrônico implantado ou usado externamente:

- Usando a menor corrente do tubo de raios X possível ao obter a


qualidade de imagem requerida

- Garantindo que o feixe de raios X não fique sobre o dispositivo mais do


que alguns segundos

Nota importante: Para procedimentos do CT que requerem varredura sobre o


dispositivo médico continuamente por mais de alguns segundos, assim como
para exames intervencionais ou de perfusão do CT, a equipe de atendimento
deve estar pronta para tomar medidas de emergência para tratar reações
adversas, caso ocorram.

Após a varredura do CT diretamente sobre o dispositivo médico eletrônico


implantado ou usado externamente:

 Faça com que o paciente religue o dispositivo se ele tiver sido desligado
antes da varredura.

 Faça com que o paciente verifique se o dispositivo está funcionando


corretamente, mesmo que ele tenha sido desligado.

 Aconselhe os pacientes a entrarem em contato com o provedor de serviço


de saúde assim que possível se suspeitarem que o dispositivo não está
funcionando adequadamente após uma varredura do CT.

6.1. Entrada de informações do paciente

6.1.1. Entrada de informações do paciente

Clique no botão Iniciar estudo, a interface de informações do paciente será exibida.

REV. 1.0 6-2 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 6-1 Iniciar estudo

Todos os métodos a seguir podem ser utilizados para inserir informações do paciente:

 Para novos pacientes, clique em Novo.

 Para pacientes atuais, clique em Atual. Por padrão, o sistema irá preencher as
informações do paciente atual com as últimas informações do paciente.

 Para pacientes anônimos, clique em Anônimo. O sistema irá preencher


automaticamente as informações do paciente de acordo com a configuração do
sistema. Data de nascimento, sexo e posição serão excluídas.

 Para pacientes que estão na lista de pacientes atual, clique em Cronograma na


barra do fluxo de trabalho.

REV. 1.0 6-3 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Para editar as informações programadas do paciente

1. Selecione Cronograma na barra de fluxo de trabalho.

2. Selecione o paciente cujas informações precisam ser editadas na lista


Programados.

3. Clique no botão Reprogramar na área Operação.

4. Edite as informações do paciente na interface exibida.

6.1.2. Informações do paciente

Em geral, itens como ID do paciente, nome do paciente, data de nascimento, sexo,


idade e posição são campos obrigatórios por padrão e apresentam um asterisco
vermelho. Os campos obrigatórios, como Data de nascimento e Idade, podem ser
definidos na configuração do sistema.

OBSERVAÇÃO:

 Antes de prosseguir para a seleção de protocolo, verifique se as


informações do paciente carregadas nos campos de dados do paciente (de
qualquer fonte) estão corretas. Falha em cumprir isso pode resultar em
realizar uma varredura em um paciente com as informações erradas, o
que irá requerer uma outra varredura no paciente.

6.2. Selecionar um protocolo de exame

6.2.1. Selecionar um protocolo de exame

É necessário selecionar um protocolo de exame durante o procedimento de varredura.


Para obter as melhores imagens possíveis, recomendamos os protocolos de exame de
fábrica.

Clique em Protocolos de exame no canto inferior direito da janela ou clique no botão


de fluxo de trabalho de Protocolos. O sistema exibirá os Protocolos de exame.

REV. 1.0 6-4 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 6-2 Protocolos de exame

Selecione um grupo de protocolos desejado para depois escolher o protocolo de


exame.

Onde:

- Rosa: protocolos para bebês

- Amarelo: protocolos para crianças

- Azul: protocolos para adultos

- : Indica que são protocolos de fábrica.

- : Indica que varredura com tempo definido ou Bolus Tracking foi definido.

- : Indica varredura com injetor.

- : Indica varredura com instrução por voz automática.

REV. 1.0 6-5 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

- : Indica que o protocolo foi adicionado aos protocolos favoritos.

- :Indica um protocolo cardíaco.

OBSERVAÇÃO:

 A maioria dos protocolos sem os ícones acima também pode ser usada
com varredura aprimorada/com tempo definido e Bolus Tracking.

 Na interface de grupos de protocolos, é possível alterar a posição do


paciente.

 O protocolo recomendado leva em conta a idade e o IMC do paciente para


que o sistema selecione automaticamente o protocolo de varredura
adequado.

Clique em um protocolo para entrar na janela de varredura.

6.2.2. Seleção expressa do protocolo

A função de seleção expressa do protocolo oferece uma maneira de os usuários


selecionarem rapidamente um protocolo de exame. Com ela, os usuários não precisam
entrar na interface de seleção de protocolos de exame e podem selecionar diretamente
na interface de registro do paciente um protocolo de exame necessário.

A seleção expressa do protocolo é dividida em duas partes:

- Protocolos favoritos: Inclui protocolos usados com frequência. Os usuários devem


adicionar um protocolo aos favoritos manualmente, clicando no ícone de estrela à
direita do protocolo.

- Protocolos recentes: Inclui protocolos usados recentemente. O sistema adicionará


automaticamente a esta zona os protocolos usados recentemente.

6.3. Planejar uma varredura

1. Após selecionar um protocolo, a janela Planejar varredura será exibida e o botão


Planejar varredura, na barra de fluxo de trabalho, será destacado.

REV. 1.0 6-6 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 6-3 Planejar varredura

2. Edite os parâmetros de varredura na janela, se necessário. Confirme todos os


parâmetros e clique em GO para iniciar a varredura.

3. Existe um botão com uma seta à direita do botão GO. Clique nesse botão e
selecione Auto Scan para que o scanner se prepare automaticamente entre duas
séries sem definição de tempo sem que seja necessário clicar em Próxima série.
O usuário precisa apenas confirmar o status da mesa e do gantry pressionando o
botão Varredura.

Fig 6-4 Auto Scan

REV. 1.0 6-7 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

6.3.1. Informações do paciente

O canto superior esquerdo exibe o nome e a posição do paciente.

6.3.2. Barra de ferramentas

6.3.2.1. Barra de ferramentas Planejar varredura de surview

Salvar: Para salvar a janela Planejar varredura atual. Ela pode ser salva
nos formatos DICOM (derivado), DICOM (original) e DICOM (secundário).

Fig 6-5 Opção Salvar

Filme: Para enviar as imagens da janela Planejar varredura para Filme.

Terminar o estudo: Clique em 【Terminar o estudo】no canto superior


direito, e um aviso será aberto para receber a operação.

Inverso: Para reverter os níveis de cinza da imagem.

REV. 1.0 6-8 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Selecionar: Para paginação rápida e também para cancelar a seleção de gráficos,


zoom e botão mover, permitindo assim a seleção de imagens.

Mover: Para mover as imagens selecionadas dentro da janela.

Zoom: Para aumentar ou reduzir as imagens.

6.3.2.2. Barra de ferramentas Planejar varredura


axial/helicoidal

: Layout de exibição da imagem. A partir da esquerda, layout 1*1, layout 2*2,


layout 3*3 e layout 4*4.

: Modo de exibição da imagem. A partir da esquerda, os modos são: selecionar a


imagem, selecionar série de imagens e selecionar tudo.

 Selecionar imagem: Para selecionar uma imagem ou mais imagens na exibição da


imagem.

 Selecionar série: Para selecionar uma série que inclui a imagem selecionada na
exibição da imagem.

 Selecionar tudo: Para selecionar a série inteira na exibição da imagem.

Aprimoramento de imagem: Para aprimorar ou deixar a imagem regular.

Rolagem automática: Para fazer uma rolagem automática e revisar ou não as


imagens.

Modo curva de tempo ligado/desligado: No protocolo TIBT, se aplica à


varredura contínua do mesmo corte na mesma posição. Os usuários podem usar a
função Curva de tempo quando o intervalo de varredura for 0 em uma varredura axial.
Ao selecionar a função Curva de tempo, os usuários devem desenhar uma região de
interesse (ROI) em uma determinada área da imagem para que seja exibida a
alteração do valor de CT com o passar do tempo. Os usuários podem desenhar ROIs em
diferentes imagens na primeira sequência de varreduras para que sejam salvas ao
alternar entre as imagens. Essa função ajuda médicos a analisar a mudança na
absorção do agente de contraste com o passar do tempo e a fazer diagnósticos
melhores.

REV. 1.0 6-9 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 6-6 Curva de tempo

6.3.3. Lista das séries

6.3.3.1. Composição da lista de série

Fig 6-7 Lista das séries

A lista inclui:

 A ordem de varredura de cada série, como 1, 2, 3, etc.

 O status da varredura que é atualizado com o progresso da varredura.

- : Varredura planejada.

- : Varredura concluída.

REV. 1.0 6-10 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

- : Reconstrução em progresso.

- : Pausa na reconstrução on-line.

- : Série adicionada à lista de tarefas, aguardando varredura.

 Rótulo (se existir)

 Nome do protocolo

OBSERVAÇÃO:

Serão exibidos avisos ou erros na lista de séries se for necessário resolver um


problema antes da varredura.

Fig 6-8 Avisos ou erros


6.3.3.2. Editar série

Fig 6-9 Ferramentas de edição de séries

Inserir protocolo: Para adicionar uma série de varreduras.

OBSERVAÇÃO:

Se a nova série possuir um surview, ele será automaticamente cancelado na


lista de séries.

Copiar série: Para duplicar uma varredura.

Adicionar reconstrução: Para adicionar uma reconstrução no estudo atual

REV. 1.0 6-11 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:

 A reconstrução é movida, colada e removida com a varredura


correspondente.

6.3.3.3. Menu de contexto

Na lista das séries, clique com o botão direito do mouse para exibir o menu de
contexto.

Repetir: Para repetir a varredura da série selecionada.

Copiar: Para copiar a série.

Excluir: Para excluir a série.

Colar: Para colar a série duplicada na lista das séries. A série colada é listada abaixo
das séries selecionadas. Se a série duplicada for seguida por reconstruções, estas
serão coladas também.

Realizar a calibração do ar: Realiza a calibração do ar após a finalização da


varredura se a qualidade da imagem não for boa. Clique neste botão para executar a
calibração de ar para parâmetros de protocolo das séries verificadas. Para obter a
imagem com qualidade normal, execute a reconstrução off-line da imagem depois da
calibração de ar.

OBSERVAÇÃO:

 Siga rigorosamente as solicitações durante a calibração do ar.

6.3.4. Planejar surview

Quando a varredura de surview é concluída, a imagem de surview é exibida com uma


caixa da série Planejar varredura.

REV. 1.0 6-12 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 6-10 Surview

O painel de controle de varredura exibe os parâmetros para a próxima varredura.

Quando as duas primeiras varreduras são do mesmo tipo, ainda que as duas
varreduras não sejam sequenciais, mas estejam no mesmo estudo, alguns dos
parâmetros da segunda, como Inicial, Final, Comprimento e assim por diante, seguirão
o que foi definido na primeira.

6.3.4.1. Regras gerais para vários estudos de séries de varreduras

Para garantir o planejamento e a execução exatas, aconselhamos não mover a mesa


para cima ou para baixo após a varredura de surview.

Reinicie o procedimento para alterar a posição do paciente.

6.3.4.2. Definindo a posição de uma série de varredura

Para definir a posição de uma série de varredura, o operador deve primeiro se


familiarizar com as ferramentas fornecidas na barra de ferramentas da janela de
varredura.

6.3.4.3. Menu de contexto

Em surviews, clique com o botão direito do mouse na parte externa da imagem do


surview para exibir o menu de contexto.

- Alterar WW/WL (Largura da janela/Nível da janela)

- Aprimoramento de imagem

- Reverter vídeo

REV. 1.0 6-13 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

- Zoom

- Mover

- Ampliar

- Virar imagem

- Reverter imagem

- Girar 90 graus positivos

- Girar 180 graus negativos

- Ferramentas ROI

- Redefinir L Jan/N Jan

- Redefinir

- Mostrar/Ocultar orientação

- Mostrar/Ocultar régua

- Mostrar/Ocultar grade

- Mostrar/Ocultar barra cinza

- Mostrar/Ocultar informações

- Mostrar/Ocultar grade

Em surviews, clique com o botão direito do mouse na parte interna da imagem do


surview para exibir o menu de contexto.

- Exibir linha da imagem

- Exibir região da imagem

- Mostrar todas as séries

- Girar série

- Excluir série

6.4. Parâmetros do protocolo

6.4.1. Configurações gerais

6.4.1.1. Parâmetros principais comuns

REV. 1.0 6-14 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Descrição da série

Esse parâmetro é usado para inserir um rótulo que será exibido em todas as imagens
das séries.

 Iniciar [mm]

O valor de Iniciar indica a posição superior da mesa para a primeira imagem das séries
da varredura.

 Comprimento [mm]

Os parâmetros de Comprimento fornecem a região coberta pela varredura.

 Tensão [kV]

O parâmetro de Tensão é utilizado para definir a tensão de acordo com as


características de absorção da parte do corpo submetida à varredura.

 DLP [mGy x cm]

DLP é um cálculo de CTDIvol vezes o comprimento total de radiação e representa a


dose total fornecida ao paciente na varredura.

 CTDIVol [mGy]

O CTDIvol é uma medida de média ponderada em um phantom de referência. Ele


depende do CTDIw e do pitch.

O parâmetro CTDIw fornece a dose média sobre o volume varrido para o conjunto de
parâmetros de varredura definidos no protocolo.

 Tempo [s]

Os parâmetros de Tempo [s] fornecem o tempo total da varredura.

6.4.1.2. Parâmetros de varredura axial

 Inclinação [°]

O valor de inclinação (em graus) indica o ângulo de inclinação do gantry para a


varredura planejada na (90 graus) varredura de Surview lateral. O valor dessa caixa é
copiado do Plano de Surview, onde é interativamente definido pela função Girar. O
gantry irá inclinar até o ângulo de inclinação desejado antes que a varredura seja
iniciada (enquanto o botão Habilitar estiver sendo pressionado). Quando aparecer um
asterisco, a varredura será realizada com o ângulo de inclinação atual do gantry. O
intervalo para varreduras axiais é de -30 até +30, dependendo da altura da mesa.

REV. 1.0 6-15 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Observação:

 Quando o ângulo de varredura de Surview for 180, o botão Girar ficará


cinza.

 Incremento [mm]

O parâmetro de Incremento é usado para definir a distância entre duas varreduras


consecutivas em milímetros. O valor padrão do incremento é igual à colimação
selecionada.

AVISO:

 Um incremento zero é permitido, mas então a área varrida receberá um


valor aumentado de radiação. Esse modo será utilizado para biópsias e
para o CCT. Sugerimos que a dose usada nesses casos seja tão baixa
quanto permitido pela aplicação específica.

 Espessura [mm]

Use o parâmetro de espessura para definir a espessura da tomografia, que determina


a resolução espacial na direção axial (perpendicular ao plano de corte). Estas são as
espessuras de corte disponíveis:

Tabela 6-1 Espessura do corte (axial)

Espessura da colimação (mm)


128 * 0.625 0.625

64 * 0.625 0.625/1.25/2.5/5/10

32 * 0.625 0.625/1.25/2.5/5/10

16 * 0.625 0.625/1.25/2.5/5/10

8* 0.625 0.625/1.25 /2.5/5

2* 0.625 0.625 /1.25

 mAs

O parâmetro mAs define o valor de exposição durante a varredura. Ele é determinado


pela corrente do tubo e pelo tempo de varredura. O tempo de varredura é determinado
pelo tempo de rotação e pelo ângulo de varredura.

REV. 1.0 6-16 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Um fator de mAs maior diminui o ruído da imagem e aprimora a resolução do contraste,


mas aumenta a dose de radiação que o paciente recebe e o carregamento do tubo de
raios X.

Quando o tempo de varredura é alterado, o software altera a corrente de forma que


seja mantida a constante de mAs (até os limites de energia do gerador e do tubo).

 Tempo de ciclos [s]

A duração do tempo entre o inícios das varreduras adjacentes.

6.4.1.3. Parâmetros de varredura helicoidal

 Incremento [mm]

O parâmetro de Incremento é usado para definir a distância entre duas varreduras


consecutivas em cortes reconstruídos. O valor pode ser inserido por digitação ou pela
seleção de uma opção na caixa de combinação. Se a opção Contínuo for selecionada, o
incremento será definido como igual à espessura do corte. Se a opção Sobreposição for
selecionada, o incremento será definido como sendo igual à metade da espessura do
corte.

 Espessura [mm]

A espessura é a resolução espacial na direção Z (o FWHM do perfil de sensibilidade,


medido ao longo do eixo perpendicular ao plano da imagem de corte). A espessura
pode ser selecionada na caixa de combinação. Para a varredura de alta resolução, a
espessura máxima é 5 mm.

 Colimação [mm]

A espessura mínima disponível é sempre mais larga que a colimação básica. As tabelas
mostram a Resolução, a Colimação e a Espessura.

Tabela 6-2 Espessura do corte (helicoidal)

Colimação Espessura (mm)

128* 0.625 0,625/0,8/1/1,25/1,5/2/2,5/3/4/5/6/7/8/9/10

64* 0.625 0,625/0,8/1/1,25/1,5/2/2,5/3/4/5/6/7/8/9/10

32* 0.625 0,625/0,8/1/1,25/1,5/2/2,5/3/4/5/6/7/8/9/10

16* 0.625 0,625/0,8/1/1,25/1,5/2/2,5/3/4/5/6/7/8/9/10

8* 0.625 0,625/0,8/1/1,25/1,5/2/2,5/3/4/5/6/7/8/9/10

16* 0.3125 0.625/0.4/0.8/1/1.25/1.5/2/2.5/3/4/5/6/7/8/9/10

REV. 1.0 6-17 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 mAs/corte [mAs]

O parâmetro mAs/corte define a exposição durante a varredura. O seu intervalo de


valores é determinado pela corrente do tubo (linearmente), pelo tempo de rotação
(linearmente) e pelo pitch (inversamente proporcional).

Para alterar o mAs/corte, selecione um valor na caixa de combinação ou digite-o dentro


do intervalo exibido. Se for digitado um valor para mAs/corte que não esteja dentro do
intervalo permitido, o valor mais próximo (máximo ou mínimo, respectivamente) da
lista da caixa de combinação será definido.

- Se o valor desejado for maior que o máximo exibido, diminua o pitch de


incremento do tempo de rotação.

- Se o valor desejado for mais baixo que o mínimo exibido, aumente o pitch ou
diminua o tempo de rotação.

 Modo Evolving

Ao trabalhar com o modo Evolving, as imagens são exibidas em janelas separadas e


atualizadas dinamicamente.

- Se Evolving for selecionado nas opções do visualizador de varredura, o zoom,


mover ou shift na direção x ou y das imagens podem ser alterados antes que a
reconstrução off-line comece.

- Se Evolving não for selecionado nas opções, apenas as imagens reconstruídas


serão exibidas.

Ajuste o centro e a largura da janela para uma visualização otimizada da imagem e


para monitorar a realização adequada do processo de varredura.

 Amplie/reduza o zoom para ampliar ou reduzir as séries das imagens.

 Mova uma imagem para centralizar as séries das imagens ou a região de interesse.

 Ajuste as configurações da janela.

 Clique em OK para iniciar a reconstrução.

REV. 1.0 6-18 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

6.4.2. Injeção

6.4.2.1. Modo de contraste

Fig 6-11 Contraste

Nas varreduras que utilizam contraste, existem três modos de disparo:

 Sem definição de tempo: Nesse modo o contraste é injetado e, quando pronto,


pressiona-se o botão Iniciar varredura no CT box para começar a varredura.

 Tempo definido: Nesse modo, após iniciar a injeção, quando pronto pressione o
botão iniciar varredura no CT box; a varredura será iniciada após um retardo
pós-injeção.

 Bolus tracking: Nesse modo a varredura clínica é iniciada automaticamente depois


que varredura do Tracker alcança o limite. Um retardo depois do limite também é
definido.

6.4.3. Voz automática

A guia de voz automática permite selecionar as opções de voz automática.

REV. 1.0 6-19 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 6-12 Voz automática

Voz automática permite ativar ou desativar a função de voz automática. Quando


ativada, é possível selecionar uma mensagem pré-gravada no menu para instruções
pré-varredura (por exemplo, “prenda a respiração”) e pós-varredura (por exemplo,
“pode relaxar agora”).

Visualizar permite que o paciente ouça a mensagem selecionada.

6.4.4. Configurações automáticas

As informações a seguir incluem as opções disponíveis na guia de parâmetros


Configurações automáticas. Nem todos os parâmetros estão disponíveis em todos
os modos de varredura.

REV. 1.0 6-20 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 6-13 Configurações automáticas

 Armazenamento automático: É possível ver as configurações atuais de


armazenamento automático neste campo.

 Dispositivos de armazenamento: Selecione essa opção para abrir a caixa de


diálogo Dispositivos de armazenamento. Faça as seleções desejadas para o
armazenamento e clique no botão OK quando terminar.

 Aplicar a todas as séries permite aplicar as configurações de armazenamento a


todas as séries do estudo atual.

 Filme automático: Esta função permite selecionar os parâmetros de filme


automático. Selecione uma das opções a seguir:

- Não

- Fim da série

- Fim do estudo

Se você escolher as opções da série ou do estudo, será possível selecionar outros


parâmetros conforme desejado. Clique no botão OK quando terminar.

REV. 1.0 6-21 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

6.4.5. Avançado

 FOV (campo de visão)

O parâmetro FOV indica o diâmetro da imagem reconstruída. O valor de FOV pode ser
selecionado em uma lista ou inserido diretamente na caixa de texto, na faixa de 50 mm
a 500 mm.

 Matriz

O parâmetro de Matriz da imagem define o número de pixels que a imagem


reconstruída irá conter. Os tamanhos de matriz são 5122, 7682 ou 10242. Entender a
relação entre o campo de visão de reconstrução, o modo de resolução e a reconstrução
ajudarão a fazer uma escolha de matriz que produza a melhor qualidade de imagem.

 Centro X,Y:

Centro X e Centro Y definem os deslocamentos horizontal(X) e vertical(Y), em


milímetros, da imagem reconstruída em relação ao centro da abertura do gantry. Eles
são usados para centralizar a ROI no quadro da imagem.

 Aprimoramento

O parâmetro Aprimoramento é usado para tornar mais nítidas ou suavizar imagens. O


intervalo é de 1 a 4.

 Nível da janela, largura da janela

A largura da janela é o intervalo de valores do CT incluídos na exibição de vídeo em


escala de cinza da imagem reconstruída.

O nível da janela é a configuração do valor de CT nas unidades de Hounsfield do ponto


central da largura da janela.

 Filtro

O parâmetro Filtro é usado para definir o algoritmo matemático que determina a


nitidez ou regularidade da imagem.

O ruído na imagem aumenta à medida que a nitidez aumenta, e vice-versa. Em geral,


a baixa resolução de contraste diminui à medida que a resolução espacial (e o ruído da
imagem) aumenta.

Tabela 6-3 Filtro


Filtro Descrição Cabeç Corpo

F10 Filtro de suavização para tecido  

F15 Filtro de suavização para tecido macio  

REV. 1.0 6-22 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

F20 Filtro padrão para tecido macio  

F30 Mais nítido do que o F20  

F50 Filtro de aprimoramento de bordas para imagens  


de ossos

F60 Filtro de aprimoramento de bordas, mais nítido do  


que o F50

F70 Filtro de aprimoramento de bordas, mais nítido do  


que o F60

Lung10 Filtro de aprimoramento de imagens do pulmão × 

Lung20 Filtro de aprimoramento de imagem do pulmão, × 


mais nítido do que o Lung10

Lung30 O mais nítido filtro de aprimoramento de × 


imagens do pulmão

IAC10 Projetado apenas para imagens do canal acústico  ×


interior

IAC20 Mais nítido do que o IAC10  ×

Cardíaco20 projetado para imagens cardíacas apenas  ×

Cardíaco50 Mais nítido do que Cardíaco20  

"" significa "aplicável".

"×" significa "não aplicável".

 Pitch

O parâmetro Pitch representa o valor da velocidade da mesa.

Pitch = d/T

Onde d é o movimento que a mesa faz na direção horizontal. T representa a colimação


(espessura da seção tomográfica nominal).

Um Pitch maior possibilita uma cobertura total maior para um tempo de varredura
específico, mas pode, algumas vezes, produzir uma qualidade de imagem inferior em
termos de ruído da imagem.

Os valores de Pitch na caixa de combinação são recomendados do ponto de vista da


qualidade de imagem.

O pitch máximo disponível é limitado pelo campo de visão.

REV. 1.0 6-23 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 OrganSafe

Em varreduras axiais, a função OrganSafe pode reduzir de maneira seletiva a dosagem


de radiação para órgãos sensíveis, como córneas, tireoide, timo, seios, intestino
delgado, gônadas etc. Essa função pode reduzir as doses de radiação no peito ou nos
olhos e em outros órgãos sensíveis, sem afetar a qualidade da imagem.
OBSERVAÇÃO:
· A função OrganSafe está disponível apenas no protocolo de varredura
axial.

 AF (filtro adaptável)

O AF permite a redução do padrão de ruído (faixas) em corpos não homogêneos.

6.4.6. O-Dose

A função O-Dose funciona de acordo com a varredura de raios X, atenuando o corpo do


paciente, e recomenda mAs para a proporção correspondente entre sinal e ruído na
imagem. O sistema apresenta uma lista de opções para o ruído. Ao mesmo tempo, o
operador pode digitar qualquer ruído de imagem desejado entre 0,3 e 1,7.

Fig 6-14 O-Dose

REV. 1.0 6-24 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:
· O ajuste da proporção entre sinal e ruído estará disponível apenas se a
função O-Dose tiver sido escolhida.
· Quando o usuário altera parâmetros importantes da função O-Dose e
provoca a alteração de outros parâmetros, o sistema apresentará um
aviso no painel de parâmetros ao mesmo tempo que serão exibidos ícones
de alarme na página correspondente.
· Os usuários podem configurar o Limite de tempo da varredura DoseSave
Configuração da varredura de diversos na Configuração do sistema. A
Central de mensagens exibirá uma mensagem para avisar o usuário caso
parâmetros importantes tenham sido alterados e isso faça com que o
tempo da varredura seja maior do que o valor definido.
6.4.6.1. Auto kV

A função Auto kV apresenta um valor recomendado de kV com base em O-Dose. Os


operadores podem escolher as opções correspondentes com base em diferentes CNR:
CTA, varredura de contraste, ósseo e tecido macio. No lado direito das opções acima,
existe um bloco deslizante para o ajuste preciso. Da esquerda para a direita, o CNR
aumenta.

Fórmula do CNR: CNR= diferença de valor CT / ruído de imagem

Onde: Diferença de valor CT representa a diferença de valor CT da área de interesse e


o valor CT de fundo.
6.4.6.2. Curva de alteração de dosagem para O-Dose

A curva de alteração mostra as mudanças na direção do eixo principal do corpo do


paciente. Os operadores podem ajustar a limitação inferior e superior arrastando o
mouse.

6.5. Iniciar varredura

Clique em INICIAR para iniciar a varredura. Se o sistema estiver pronto, as


solicitações serão exibidas. Siga-as para realizar a varredura.

Existem dois métodos para interromper a varredura na sala do scanner.

 Pressione o botão Liberação da mesa para liberar a mesa.

 Pise no pedal Liberação da mesa para liberar a mesa.

Quando algum dos dois métodos é usado, a mesa entra em estado de flutuação.

REV. 1.0 6-25 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

AVISO:

 Os métodos acima não se aplicam à varredura de CCT, biópsia ou axial


com incremento zero.

6.6. Exibir varredura

6.6.1. Ferramentas gráficas

Comprimento: Selecione Comprimento no menu de ROI ou clique em no painel de

ferramentas genéricas. Em seguida, o cursor se transformará em . Desenhe linhas

na imagem para medir.

Retângulo: Selecione Retângulo no menu ROI ou clique no painel de ferramentas

genéricas. Em seguida, o cursor se transforma em . Selecione qualquer área

retangular na imagem para medir.

Polígono: Selecione Polígono no menu ROI ou clique em no painel de

ferramentas genéricas. Em seguida, o cursor se transforma em . Selecione

qualquer área de polígono na imagem para medir.

Texto: Selecione Texto no menu ROI ou clique em no painel de ferramentas

genéricas. Em seguida, o cursor se transforma em . Desenhe uma caixa de texto

de edição para inserir o texto desejado.

Ângulo: Selecione Ângulo no menu ROI ou clique em no painel de ferramentas

genéricas. Em seguida, o cursor se transforma em . Desenhe um ângulo na

imagem para medir.

Seta: Selecione Seta no menu ROI ou clique em no painel de ferramentas

REV. 1.0 6-26 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

genéricas. Em seguida, o cursor se transforma em . Desenhe uma seta na


imagem e uma caixa de edição de texto para que o texto necessário possa ser inserido.

Valor do pixel: Selecione Valor do pixel no menu ROI ou clique em no painel de

ferramentas genéricas. Em seguida, o cursor se transforma em . Clique em

qualquer parte da imagem para obter o relatório de pixel correspondente.

Elipse: Selecione Retângulo no menu ROI ou clique no painel de ferramentas

genéricas. Em seguida, o cursor se transforma em . Selecione qualquer área de

elipse na imagem para medir.

Remover: Clique em para remover todos os rótulos.

6.6.2. Fluxo de exame

A caixa de diálogo Fluxo de exame permite fazer alterações durante um estudo.

Após a varredura de surview, os parâmetros serão exibidos da seguinte maneira:

Fig 6-15 Fluxo de exame surview

Editar Surview: Edita o parâmetro de surview e realizar a varredura novamente com


os parâmetros modificados.

Repetir última série: Repete (sem realizar a varredura) a varredura de surview


anterior.

Próxima série: Passa para a próxima série, conforme o planejamento na interface de


planejamento de varreduras. Após a varredura da série axial/helicoidal, os parâmetros
são exibidos da seguinte maneira:

REV. 1.0 6-27 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 6-16 Fluxo de exame de série

Repetir última série: Repete (sem realizar a varredura) a varredura de série anterior.

Próxima série: Passa para a próxima série, conforme o planejamento na interface de


planejamento de varreduras. Continuar série atual: Prossegue a varredura na série
atual. O sistema automaticamente fornece valores padrão para a posição inicial, o
corte, o número de imagens e o comprimento.

OBSERVAÇÃO:

 A caixa de diálogo Fluxo de exame é exibida automaticamente entre os


intervalos de varredura para que você passe para a próxima série ou
encerre o exame.

 Para a varredura com definição de tempo ou o modo Bolus Tracking, os


parâmetros estarão disponíveis apenas após a varredura de todas as
séries.

REV. 1.0 6-28 Varredura


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 7. Bolus Tracking

Bolus Tracking é uma técnica usada em imagens de tomografia computadorizada para


visualizar veias de maneira mais clara. Um bolus de mídia de contraste opaco é
injetado em um paciente por meio de uma cânula intravenosa periférica. Dependendo
da veia examinada, o volume de contraste é acompanhado usando-se uma região de
interesse em um determinado nível e seguido do scanner CT depois de atingir esse
nível. As imagens são adquiridas à medida que o contraste passa pelas veias
sanguíneas.

7.1. Requisito do hardware

Fig 7-1Especificação do injetor


Item Qtd Especificação

Interface do injetor 1 Os seguintes tipos de injetores podem


ser usados:
1.DDI-200C (tubo único)
2.DDI-400C (tubo duplo)
3.MEDRAD Stellant SX (tubo único)
4.MEDRAD Stellant D(tubo duplo)
5. Série Ulrich XD2000-2004.

7.2. Configurações dos parâmetros

1. O valor padrão de Localizador e Tracker é 120 kV, e o usuário pode alterar


manualmente o valor. A espessura da camada padrão corresponde à colimação de
protocolo.

2. O valor padrão é 30 mAs, e o usuário pode alterar manualmente o valor.

3. Configurar tempo de inicialização da varredura PTD (Retardo depois do limite:


Tempo de retardo após o valor limite).

4. O número do cilindro da camada de tracker é 2 – 200, e o valor padrão é 40. Se


necessário, o usuário pode configurar PID(Retardo depois do limite : tempo de
retardo entre a injeção e a varredura ).

5. O valor de CT padrão é 150 CT.

REV. 1.0 7-1 Bolus Tracking


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:

· A dosagem de CTDI máxima padrão do sistema é 250 mGy, e DLP com


2.000 mGy*cm. Se a dosagem for maior do que os dois valores, um aviso
da dosagem surgirá e o valor ficará vermelho. Para continuar a varredura,
informe o motivo ou volte para reeditar os parâmetros de leitura.

· O valor limite deve ser maior que o valor de CT; se menor, uma caixa de
diálogo surgirá e a varredura será cancelada.

· Se o valor da diferença entre o valor limite e o valor CT de ROI for maior do


que o valor CT 20, um aviso aparecerá.

7.3. Operação de Bolus Tracking

A operação básica de Bolus tracking consiste em no mínimo quatro varreduras: séries


de Localizador de Surview, Tracker e Clínica. Essas varreduras são opcionalmente
seguidas de varreduras clínicas.

Fig 7-2 Bolus Tracking

REV. 1.0 7-2 Bolus Tracking


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:

 Os usuários podem adicionar o nome do agente de contraste em


Configuração da varredura de diversos na Configuração do sistema.

 As varreduras do Tracker e do Localizador são realizadas na mesma


posição e, consequentemente, aparecem como uma linha simples no
surview.

A varredura do Localizador é uma série de varreduras simples unidas que podem ser
replanejadas para um melhor posicionamento do paciente. Ela é executada antes da
injeção de contraste. É utilizada para definir a posição do paciente, o limite de
aprimoramento do contraste e dos locais de ROI para a varredura de Tracker.

A varredura de Tracker é uma série de varreduras axiais unidas com intervalos fixos
entre varreduras, determinados pelo tempo de ciclos. As varreduras Clínicas e de
Tracker são realizadas após a injeção de contraste. A varredura do Tracker monitora a
concentração do agente de contraste na ROI especificada e compara com o limite
definido. Assim que o limite é excedido, a varredura do Tracker é encerrada, a parte
superior da mesa se move para o local de início da varredura Clínica e ela é executada
automaticamente.

OBSERVAÇÃO:

 A varredura do Tracker pode ser encerrada manualmente antes que o


limite seja atingido. O encerramento manual da varredura do Tracker é
seguido pela mesma sequência de eventos (movimento da mesa e
varredura Clínica) que ocorrem após o término automático do limite.

Clique em INICIAR VARREDURA CLÍNICA na caixa de diálogo para encerrar a


varredura do tracker e iniciar a varredura da próxima série. Pressione Interromper
varredura no CTBox para encerrar completamente toda a varredura.

A varredura Clínica é uma varredura destinada a ser realizada quando o nível do agente
de contraste atinge o seu aprimoramento máximo. A primeira varredura clínica pode
ser expandida pela adição de varreduras clínicas consecutivas. As varreduras clínicas
opcionais são pré-planejadas com a primeira varredura clínica.

As páginas seguintes fornecem instruções para conduzir uma varredura de Bolus


tracking.

7.3.1.1. Procedimento de varredura de Bolus tracking.

1. Clique em Iniciar estudo no fluxo de trabalho.

2. Insira as informações do paciente na interface Iniciar estudo. Verifique se a


posição correta do paciente foi selecionada.

REV. 1.0 7-3 Bolus Tracking


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

3. Clique no botão de fluxo de trabalho Protocolos.

4. Clique no grupo de protocolos desejado. A lista de protocolos será exibida.

5. Selecione o protocolo desejado com o modo Bolus Tracking. O sistema exibirá os


parâmetros de protocolo para o Surview.

OBSERVAÇÃO:

 Pode ser que as varreduras do Tracker e do Localizador já estejam


incluídas no protocolo selecionado. Apesar disso, elas também podem ser
adicionadas durante a configuração da varredura.

6. Se necessário, edite os parâmetros de protocolo.

7. Clique em INICIAR para iniciar a varredura de Surview. O sistema exibirá a


imagem de Surview.

8. Plano de Surview. Se necessário, ajuste o comprimento da varredura. Agora que o


Surview foi concluído, continue com a varredura de Bolus tracking.

 Se as varreduras de Localizador e Tracker estiverem incluídas no protocolo,


prossiga para a varredura de Bolus tracking, etapa 7.

 Se as varreduras de Localizador e Tracker não estiverem incluídas no protocolo,


prossiga para a varredura de Bolus tracking, etapa 1.

OBSERVAÇÃO:

 Para utilizar o recurso de disparo da varredura do injetor, verifique se a


opção SAS (Spiral Auto Start) está ativada e se o injetor é compatível com
a função SAS. Esse recurso dever ser usado apenas com os injetores
aprovados da Neusoft.

7.3.1.2. Planejando as varreduras de Localizador e Tracker

Se o protocolo não incluir a opção de Bolus Tracking, adicione-a antes de usar este
procedimento.

1. Clique em Localizador na lista das séries de varreduras. O sistema exibirá uma


linha do localizador na imagem.

2. Mova a linha do localizador para a posição desejada.

3. Clique em Tracker na lista das séries de varreduras. O sistema exibirá a linha de


traçado no mesmo local onde a linha do localizador (as linhas estão vinculadas,
mover uma fará com que a outra se mova) está situada. Se desejado, defina o PID
(atraso pós-injeção), o período entre a injeção e o início da varredura.

REV. 1.0 7-4 Bolus Tracking


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:

 Certifique-se de que a colocação defina a ROI.

4. Clique em varredura Clínica na lista das séries. Os parâmetros da varredura


principal serão exibidos. Uma régua de tempo será exibida na parte inferior da tela,
mostrando o comprimento da varredura e o ponto inicial em relação ao início da
injeção.

5. Para adicionar uma varredura Clínica, clique em Inserir protocolo e selecione um


protocolo de aquisição apropriado.

OBSERVAÇÃO:

 A varredura axial não pode ter o seu tempo definido e, por isso, não pode
ser adicionada como uma varredura clínica.

6. Para alterar os parâmetros, siga as mesmas instruções da primeira edição de


varredura Clínica.

OBSERVAÇÃO:

 O PTD (Retardo depois do limite) da varredura Clínica adicional é, por


padrão, o mais curto disponível para uma situação específica. Como o PTD
da primeira varredura Clínica, ele é medido em relação ao tempo em que o
limite é alcançado, no fim da varredura de Tracker.

AVISO:

 Não tente alterar manualmente a inclinação do gantry ou a posição da


mesa do paciente para cima/para baixo ou entre as varreduras de
Localizador, de Tracker e Clínica.

7. Verifique todos os parâmetros de varredura. Para a varredura de Bolus tracking, a


opção multifase pode ser definida.

8. Clique em INICIAR para iniciar a varredura de Localizador. Quando a varredura


estiver concluída, o sistema exibirá automaticamente a janela Tracker. A varredura
do Localizador também pode ser feita novamente utilizando-se as ferramentas da
barra de ferramentas.

9. Ao utilizar as ferramentas na barra de ferramentas, defina a ROI desejada. Em


seguida, defina o limite da varredura de Tracker arrastando a Linha de Tracker ou
editando o parâmetro de valor do limite. A região de interesse (ROI) pode ser
desenhada e redesenhada. Apenas a última ROI desenhada é utilizada para
disparar a varredura.

REV. 1.0 7-5 Bolus Tracking


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:

 Utilize as ferramentas da barra de ferramentas para marcar a área de


interesse (ROI) e usar as ferramentas gráficas para ajustá-la.

 O valor médio de CT aparece perto de cada ROI. O valor é ajustado


automaticamente se a ROI for alterada.

10. Verifique se não existe nenhuma mensagem de erro acima da régua de tempo na
parte inferior da janela. As mensagens podem ocorrer devido a um dos seguintes
erros:

 PTD longo

 ROI fora dos limites da imagem

 A seleção de parâmetros de varredura não é adequada para o PTD

OBSERVAÇÃO:

 A varredura é planejada para iniciar com um atraso programável após a


conclusão do limite. Esse atraso é chamado de PTD (Retardo depois do
limite).

11. No gráfico, a linha é a média da ROI. Se desejar, o limite pode ser redefinido por
meio da digitação de um limite na caixa de diálogo.

12. Clique em uma opção na caixa de mensagem para continuar.

- OK, para continuar a varredura de Tracker. Prossiga para a etapa 13 a seguir.

- Planejar novamente, para sair dos resultados e planejar novamente as


varreduras de Tracker e Localizador. Vá para a etapa 2, acima.

13. Siga as instruções na tela para concluir a varredura de Bolus. Ao usar uma voz
manual, forneça instruções de respiração para o paciente quando o Tracker cruzar
o limite. O sistema exibirá as imagens resultantes.

7.4. Autoinicialização da varredura (SAS)

SAS é um método de injeção opcional para varreduras com tempo definido.

Quando o retardo do injetor (no console do injetor) é usado, permite que o scanner
controle a maior parte do retardo total. Para cada varredura, uma régua de tempo de
varredura é exibida na parte inferior da janela, mostrando o tempo de retardo da
injeção, o tempo da injeção e o tempo de varredura. Se o tempo de injeção e de retardo
não forem aceitáveis, uma mensagem de aviso será exibida. A varredura não será
iniciada até que o retardo tenha parâmetros aceitáveis.

REV. 1.0 7-6 Bolus Tracking


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

O disparo para iniciar a varredura pode ser iniciado manual ou automaticamente. Para
varreduras helicoidais e axiais, a varredura pode ser iniciada com Início automático ou
SAS.

 No modo automático, após pressionar o botão de Auto scan, o scanner continua a


esperar por um sinal de disparo do injetor de contraste.

Fig 7-3 Informação quando SAS está selecionado

 No modo manual, o botão de varredura e o botão de injeção devem ser


pressionados ao mesmo tempo.

Fig 7-4 Informação quando SAS não está selecionado

OBSERVAÇÃO:

Caso você use a varredura SAS, não inicie a injeção antes do sistema avisar
"pressione o botão de injeção".

A contagem regressiva do retardo antes da varredura é iniciada imediatamente após o


sinal de disparo do injetor de contraste.

Utilize esse procedimento para ativar o SAS com o disparo:

1. Selecione a guia Contraste na caixa de protocolo de aquisição.

2. Selecione a opção Contraste. As opções de injeção serão exibidas:

 Disparo: sem definição de tempo, com tempo definido (com ou sem SAS) e Bolus
tracking.

 Retardo pós-injeção: O retardo de injeção para iniciar a varredura.

REV. 1.0 7-7 Bolus Tracking


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

3. Selecione a opção injeção com tempo definido. A opção SAS aparece e o a barra de
tempo é exibida na parte inferior da janela.

Fig 7-5 Barra de definição de tempo


OBSERVAÇÃO: Para a varredura axial e helicoidal com definição de tempo, é
exibida a barra de tempo abaixo da imagem, para exibir o tempo de radiação
de raios X, do início ao fim.

4. Selecione SAS.

5. Conclua o restante das opções de injeção. Verifique se o retardo de varredura está


dentro de um intervalo aceitável.

6. Após revisar todos os parâmetros, clique em INICIAR para começar a varredura.

OBSERVAÇÃO:

 As imagens capturadas após o contraste ser injetado exibirão a palavra


“Contraste”.

 Os parâmetros da injeção de contraste são opcionais.

REV. 1.0 7-8 Bolus Tracking


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 8. CCT

O CT (CCT) contínuo é um modo de varredura que permite que o médico realize


varreduras de doses baixas e estendidas ao executar uma biópsia. A varredura pode
ser controlada pressionando-se o pedal na sala do scanner. As imagens resultantes são
exibidas em um monitor remoto na sala do scanner, fornecendo feedback visual em
tempo real durante a biópsia.

8.1. Preparações

AVISO:

Os médicos de intervenção são aconselhados a usar a seguinte área de


ocupação:

Fig 8-1 Área de ocupação

As seguintes preparações preliminares devem ser feitas antes do início do


procedimento.

 Posicione o monitor em um local conveniente na sala do scanner, levando em conta


a direção esperada para se aproximar do paciente.

 Verifique se o pedal está livre de objetos que possam interferir.

REV. 1.0 8-1 CCT


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Verifique se as luzes do indicador do gantry estão funcionando adequadamente


realizando uma varredura de escopo do CT sem um paciente.

 Prepare os materiais esterilizados, se necessário. Por exemplo, uma folha


transparente e esterilizada com uma tira de adesivo pode ser anexada sobre o
painel do gantry para operar os movimentos da mesa a partir da sala do scanner.

 Verifique o intercomunicador para uma comunicação dupla sem ruídos.

 Prepare o equipamento e os materiais de proteção contra radiação apropriados.

 Prepare o kit de intervenção, incluindo os acessórios e instrumentos de extensão.

AVISO:

 Se o monitor estiver localizado em um carrinho, verifique se os cabos


conectados a ele não estão no caminho do paciente ou da equipe na sala
do scanner.

 Esse procedimento deve ser feito por dois membros da equipe. Aquele que
estiver no console deve proceder apenas como foi instruído pelo indivíduo
que estiver conduzindo o procedimento de biópsia para evitar ferimentos
no paciente e nos funcionários.

 O laser permanecerá LIGADO até o final da série clínica. Se os olhos do


pacientes estiverem na direção do laser, desligue-o para evitar
ferimentos.

8.2. Operação de CCT

8.2.1. Parâmetros de varredura do CCT

Para ativar o modo CCT, selecione um protocolo de CCT.

REV. 1.0 8-2 CCT


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 8-2 Modo de exibição

 Modo real

Existem três modos CCT.

Modo simples: O modo simples ativa uma varredura de 240 graus cada vez que o pedal
for pressionado.

Modo contínuo: O modo fluoro ativa varreduras sequenciais enquanto o pedal estiver
sendo pressionado. Uma varredura de 240 graus é executada para cada tempo de
ciclos.

Modo Fluoro: O modo fluoro ativa varreduras sequenciais enquanto o pedal estiver
sendo pressionado. Uma varredura de 360 graus é executada para cada tempo de
ciclos.

 Tempo de rotação

Apenas tempos de rotação de 0,5 ou 0,6 estão disponíveis.

 Convenção de exibição

Uma lista de convenções possíveis inclui:

- Esquerdo no direito

- Exibir a partir do pé

- Exibir a partir da cama

- Anterior no esquerdo

 Modo de exibição da imagem

Define o modo de exibição das imagens: 1, 3 ou 5.

REV. 1.0 8-3 CCT


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:

 No modo contínuo, o único modo de exibição das imagens é 1.

 Espessura

O parâmetro de espessura tem um papel importante no CCT. A espessura selecionada


determina a espessura da tomografia das imagens do CCT e a tela de layout do
visualizador do CCT.

A espessura tomográfica é selecionada de acordo com os diâmetros de agulha padrão


usados nos procedimentos de biópsia.

OBSERVAÇÃO:

 Para visualizar todas as imagens não salvas no visualizador, o estudo


deve ser reconstruído após a conclusão do exame.

8.2.2. Procedimento de operação de CCT

Essa função requer duas pessoas para o melhor desempenho:

 Um tecnólogo sentado na sala de operação

 Um médico de intervenção para conduzir o procedimento de biópsia na sala do


scanner

Para encurtar o procedimento de biópsia, o médico deve ativar o pedal durante o


procedimento de biópsia.

O procedimento de biópsia é iniciado quando o paciente é posicionado na mesa de


acordo com a área planejada da biópsia. Em geral, um surview e uma sequência de
varreduras são executados para ajudar a localizar a lesão (o alvo) e planejar o caminho
de inserção (trajetória) da agulha. Em seguida, um corte típico é selecionado e
utilizando-se a caixa de ferramentas de gráficos (medidas de ângulo e distância), o
planejamento da biópsia é facilmente executado.

O ponto de inserção é marcado na pele do paciente e a biópsia é propriamente iniciada.


A agulha de biópsia é inserida e a sua localização pode ser visualizada quase em tempo
real no monitor. O médico de intervenção ativa o pedal e várias varreduras seguidas
(modo contínuo) e uma varredura de imagem simples (modo simples) são realizadas
com varredura axial de dose baixa. Quando o pedal é liberado, as varreduras e a
radiação param imediatamente.

OBSERVAÇÃO:

• Verifique o a conexão do cabo do monitor remoto antes do procedimento


de CCT.

REV. 1.0 8-4 CCT


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Durante as varreduras, as imagens são exibidas no monitor remoto no formato 1, 3 ou


5, conforme selecionado anteriormente no protocolo.

O médico segue a ponta da agulha à medida que prossegue com a inserção em direção
ao alvo.

CUIDADO:

 As imagens exibidas podem ser mostradas como Direito no Esquerdo,


Exibição a partir da cama, Exibição a partir do pé ou Anterior no esquerdo.
Essa visualização pode entrar em conflito com as orientações padrão da
imagem configuradas na definição padrão do scanner.

Ao exibir três imagens por quadro, as imagens serão exibidas simultaneamente. Cada
varredura e cada imagem irá representar um local de corte diferente. A agulha pode
ser vista em mais de um local de corte e, ao identificar a ponta da agulha, a próxima
transição da mesa pode ser planejada.

Ao exibir cinco imagens por quadro, as imagens serão exibidas simultaneamente. Cada
varredura e cada imagem irá representar um local de corte diferente. A agulha pode
ser vista em mais de um local de corte e, ao identificar a ponta da agulha, a próxima
transição da mesa pode ser planejada.

O movimento da mesa é suportado durante o procedimento de CCT para reposicionar


o paciente para a próxima sessão da varredura. Os seguintes movimentos são
permitidos enquanto os raios X estiverem desligados: Mesa para dentro/fora e para
cima/baixo.

Se o pedal for liberado no final da sessão de disparo, a última posição da agulha


permanecerá “congelada” na tela. Essas imagens são também registradas no
visualizador de estudo normal e podem ser usadas para arquivo e filme. As imagens
podem sem colocadas em uma janela, movidas e aumentadas ou diminuídas, sendo
que todas essas definições podem ser mantidas para o próximo disparo de varredura.

Interrupção, pausa e movimento da mesa.

A operação do CCT pode ser pausada durante a varredura ou interrompida no final do


procedimento pelo técnico.

Entre as varreduras, o técnico pode mover a mesa. Se a posição da mesa for alterada,
a varredura poderá continuar sem que a varredura inteira seja cancelada.

Na varredura axial normal, o sistema não fará nenhuma varredura enquanto a mesa
estiver sendo movimentada.

REV. 1.0 8-5 CCT


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:

 O sistema pode permanecer no modo pronto para pedal por 18 minutos.

8.2.3. Processo de localização da lesão

Os layouts diferentes da tela proporcionam um processo fácil para a localização da


lesão.

No modo simples, se for escolhido o modo de quadro com 3 ou 5 imagens, as opções


de visualização dependerão do valor de posição da mesa utilizado:

- Digite a posição da mesa a ser exibida com a imagem mais próxima do gantry
como a primeira imagem.

- Deixe o valor padrão para exibir a imagem central correlacionada à luz laser.

No formato simples, a imagem exibida é uma imagem mesclada. O marcador laser está
localizado exatamente no local da mesa da imagem mesclada.

CUIDADO:

 Se a ponta da agulha não estiver visível em nenhuma das imagens


exibidas, isso indica que ela não está presente no caminho do raio
indicado na espessura do corte do local da mesa correspondente. O local
da mesa deve ser alterado para que a ponta da agulha fique claramente
visível no corte apropriado.

8.3. Componentes do CCT

Estes são os componentes exigidos para usar o aplicativo do CT Contínuo.

 Um pedal: utilizado pelo médico para ativar a varredura de CCT de dentro da sala
do scanner.

 Sistema CCT com monitor (em um carrinho).

AVISO:

 O médico deve evitar que o paciente seja infectado não tocando no painel
ou em outra superfície que não esteja esterilizada.

REV. 1.0 8-6 CCT


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Use luvas esterilizadas descartáveis.

 Peça ao assistente para operar o painel.

 Execute as operações no console apenas de acordo com as instruções de


biópsia.

8.4. Instruções de segurança

8.4.1. Segurança dos acessórios de CCT

Pedal

O CCT possui um pedal especial para ativar varreduras a partir da sala do gantry.
Certifique-se de que o pedal está livre de objetos estranhos para garantir o acesso
seguro e fácil durante a operação.

CUIDADO:

 Tome cuidado para não colidir com ou pisar no compartimento do pedal.

Carrinho do monitor

O carrinho do monitor dentro da sala do scanner não deve ser usado para transportar
nada a não ser o monitor original. A base de 19 polegadas do monitor deve estar
sempre na parte superior do suporte e adequadamente segura. Quando não estiver em
uso, o carrinho e seus cabos devem ser movidos para um canto da sala para não
interferirem nas atividades de rotina da sala do scanner. Tome cuidado para não colidir
com o suporte do monitor ou pisar nos cabos.

8.4.2. Informações sobre a radiação

O modo CCT foi intencionalmente projetado para varreduras com um membro da


equipe médica na sala do gantry.

A varredura é iniciada quando pedal é pressionado, o que gera energia para o gerador
de raios X. Em geral, a sala do gantry está equipada com luzes de aviso e um apito que
avisam quando o sistema emite os raios X. A proteção da sala do scanner não fornece
nenhuma proteção para o membro da equipe médica presente na sala do gantry. O
funcionário deve estar ciente do risco imposto pela radiação espalhada ou direta.

Durante o modo CCT, o técnico e outros funcionários devem estar cientes que o
controle da ativação dos raios x começa na sala do scanner e não no console principal.

REV. 1.0 8-7 CCT


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

A dose para o paciente (por ciclo) é exibida para o técnico quando o protocolo é
selecionado. Se o incremento da mesa for 0, o número de varreduras repetidas
multiplica a dose para o paciente.

AVISO:

 Se houver uma indicação de que os raios X não foram desligados após a


liberação do Pedal, pressione um dos botões de Interrupção de
Emergência nos painéis de controle do gantry ou no CT Box para
interromper a geração de raios X, a rotação do scanner e o movimento da
mesa.

Para uma recuperação após pressionar interrupção de emergência, consulte a seção


Interrupção de emergência no capítulo 2.

 Informações sobre a radiação transmitida

No modo CCT contínuo e no simples, são utilizadas as varreduras com um ângulo de


rotação de 240 graus, que são centralizadas abaixo do paciente. As condições de
varredura são:

 140 kV, 250 mA

 Colimação de 64*0,625

 Espessura do corte de 5 mm

 Tempo de varredura de 0,5 s

 4 ciclos

REV. 1.0 8-8 CCT


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 9. Varredura cardíaca

Este capítulo descreve como realizar varreduras cardíacas e os procedimentos


adicionais que podem ser necessários para concluir a varredura cardíaca desejada.

Existem dois modos de varredura baseados na técnica de controle de ECG para


varreduras cardíacas: Modo prospectivo e modo Retrospectivo. O modo prospectivo
utiliza a aquisição axial para a fase R-R predefinida; os raios X são gerados apenas
durante a fase do ciclo cardíaco de interesse, além disso, a reconstrução da imagem
está disponível apenas para o intervalo definido. O modo retrospectivo permite a
aquisição de um volume de dados enquanto o ECG do paciente é gravado, assim as
imagens podem ser reconstruídas em qualquer fase desejada. No sistema NeuViz 128,
a varredura de índice de cálcio cardíaco tem como base o modo prospectivo, enquanto
a varredura de CTA coronário tem como base o modo retrospectivo.

9.1. Preparação do paciente

9.1.1. Verifique o monitor de ECG

Para conseguir imagens cardíacas “congeladas” por meio do controle de ECG, é


importante configurar e conectar o monitor de ECG com o sistema de CT NeuViz 128.

Tabela 9-1Modelos seletivos de monitor ECG


Item Qtd Especificação

Monitor ECG 1 Dá suporte aos seguintes(modelos seletivos):


1. Mindray Patient Monitor mindray iPM8
2. IVY ---IVY3000

OBSERVAÇÃO:

 Sugerimos que você escolha o monitor de ECG com base em uma


recomendação da Neusoft.

As etapas de preparação são as seguintes:

1. Conecte o cabo do monitor de ECG ao gantry.

2. Ligue o monitor e conecte-o a um simulador de ondas de ECG para confirmar seu


funcionamento.

REV. 1.0 9-1 Varredura cardíaca


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

3. Entre na interface Iniciar estudo para realizar a varredura de um protocolo


cardíaco e verifique a exibição do ECG.

4. Verifique o conteúdo da seção de solução de problemas para lidar com situações


fora do normal.

9.1.2. Preparação do paciente

Para conseguir os melhores resultados possíveis, é importante que você prepare o


paciente corretamente.

1. Para conseguir maior conformidade, explique em detalhes o procedimento do


exame e as possíveis reações.

2. Mantenha o paciente calmo com a frequência cardíaca estável. se necessário,


administre medicamentos para reduzir a frequência cardíaca até o intervalo ideal.

3. Treine repetidamente com o paciente o ato de segurar a respiração para garantir


que o peito/abdome permaneça imóvel durante a exposição. Monitore a frequência
cardíaca a cada respiração.

4. Posicione o paciente como FFS na mesa.

5. Prepare os eletrodos para o paciente.

(1) Limpe os pontos de contato minuciosamente com sabão e água para remover
óleos ou camadas soltas da pele.

(2) Certifique-se de que a área esteja seca antes de colocar o eletrodo.

6. Aplique o eletrodo limpo da seguinte maneira:

(1) Coloque o eletrodo 5 a 10 minutos antes da varredura.

(2) Coloque o eletrodo sobre a região peitoral direita, sobre a região peitoral
esquerda e sobre a região central esquerda do abdome.

(3) Conecte os três fios do ECG aos eletrodos nas regiões peitoral direita, peitoral
esquerda e abdominal central esquerda, de acordo com a marcação no cabo: RA
(AAMI-branco; IEC-vermelho), LA (AAMI-preto; IEC-amarelo), LL (AAMI-vermelho;
IEC-verde).

(4) Certifique-se de que a onda de ECG esteja disponível e que a frequência


cardíaca esteja abaixo de 75 BPM.

REV. 1.0 9-2 Varredura cardíaca


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 9-1 Colocação de eletrodos (esquerda: AAMI; direita: IEC)

AVISO:

 Os eletrodos devem ser usados apenas uma vez. Descarte os eletrodos


após o uso. Não tente desinfetar os eletrodos para usá-los novamente.
Eletrodos reutilizados não funcionam corretamente.

OBSERVAÇÃO:

 Não coloque os eletrodos nos pulsos ou nos tornozelos do paciente. Os


eletrodos devem ser colocados no peito do paciente.

 Os fios devem mantidos juntos para evitar nós. Deixe apenas cerca de 12
cm (5 polegadas) livres para a conexão aos eletrodos do paciente. Nós
interferem na recepção do sinal de ECG.

 Evite o contato dos fios com a pele. Use um eletrodo ou algum tecido como
isolamento.

CUIDADO:

 Conecte ou desconecte os fios dos eletrodos segurando as pontas


moldadas dos fios. Não puxe o próprio fio. Isso poderá danificar os fios.

REV. 1.0 9-3 Varredura cardíaca


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

AVISO:

O paciente com os sintomas a seguir não deve passar pela varredura


coronária de CT: arritmia significativa, regurgitação valvular, marca-passo e
alergia a agentes de contraste.

9.2. Parâmetro de varredura

9.2.1. Visualizador de ECG

1. Conecte adequadamente o monitor de ECG e o paciente, registre as informações do


paciente e selecione o protocolo cardíaco desejado para entrar na interface de
planejamento da varredura, o visualizador de ECG será exibido na parte inferior da
interface.

Fig 9-2 Visualizador de ECG

 Medida: Mede o tempo entre dois pontos no ECG.

 Pausa: Interrompe o ECG em tempo real e permite rolar pelo ECG gravado usando
a barra de rolagem à direita na tela.

 Gravar: Inicia a gravação do ECG em tempo real a qualquer momento durante o


estudo.

2. Clicar com o botão direito no visualizador de ECG permite selecionar a escala de


exibição: 5 e 10 segundos. A coluna à direita exibe a frequência cardíaca e o
comprimento do intervalo R-R.

Fig 9-3 Menu de contexto ECG

3. Clique na guia de frequência cardíaca para visualizar as variações da frequência


cardíaca antes e durante a varredura.

REV. 1.0 9-4 Varredura cardíaca


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 9-4 Guia de frequência cardíaca


4. Se a flutuação da frequência cardíaca for muito alta, a mensagem a seguir será exibida.

Fig 9-5 Mensagem de aviso de flutuação da frequência cardíaca

Alta dose ECG, baixa dose e região de reconstrução:

- Região de alta dose: varredura comum (sem ativar função O-Dose) e alta dose
com regiões de O-dose são identificadas pela linha verde se sobrepondo à linha
preta.

- Região de baixa dose: baixa dose com função O-dose é identificada pela linha
verde.

- Região de reconstrução: as regiões de reconstrução de varredura axial e


helicoidal são identificadas pelo retângulo verde-claro.

Fig 9-6 Alta dose ECG, baixa dose e região de reconstrução

9.2.2. Índice de cálcio

Selecione o protocolo correspondente de índice de cálcio para que sejam exibidos os


parâmetros na guia Cardíaco, como mostrado a seguir:

REV. 1.0 9-5 Varredura cardíaca


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 9-7 Parâmetros de índice de cálcio

 Fase: Define a fase do ciclo cardíaco de interesse.

 Unidade de fase: É possível selecionar entre Percentual e Milissegundos.

 Imagens/Ciclo: O número de imagens reconstruídas em cada ciclo.

 Intervalo entre imagens: Se o número de imagens/ciclo for 3, o intervalo entre


imagens poderá ser de 50 ms ou 100 ms; se o número de imagens/ciclo for 5, o
intervalo entre imagens será de 100 ms.

9.2.3. CTA coronário

Selecione o protocolo correspondente de CTA coronário para que sejam exibidos os


parâmetros na guia Cardíaco, como mostrado a seguir:

REV. 1.0 9-6 Varredura cardíaca


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 9-8 Parâmetros de CTA coronário

 Fase: Define a fase do ciclo cardíaco de interesse.

 Unidade de fase: É possível selecionar entre Percentual e Milissegundos.

 Editar fase: Define as coronárias e as fases funcionais. Essa função permite


reconstruir até 10 fases, conforme exigido pelo médico. Existem três opções
predefinidas na lista suspensa: 4 com espaçamento igual, 8 com espaçamento
igual e fase S/D ideal.

 Dose: A ferramenta O-Dose cardíaca é usada durante varreduras helicoidais de


CTA coronário para reduzir a quantidade de radiação a que os pacientes são
expostos, ao mesmo tempo que mantém a melhor qualidade de imagem possível.
Quando O-Dose cardíaca está ativada, o scanner usa o mAs planejado durante a
fase predefinida para a reconstrução, enquanto em outras partes do ciclo, o mAs é
reduzido para uma fração (20%, 30%, 40% ou 50%) do mAs planejado.

9.2.4. Visualização cardíaca (evolução)

Depois da varredura e antes da reconstrução final, o sistema pode exibir imagens


axiais de diferentes fases dos mesmos cortes, assim o usuário pode selecionar as fases
ideais e realizar as reconstruções finais.

As etapas são as seguintes:

REV. 1.0 9-7 Varredura cardíaca


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

1. Na guia Principal, clique em Evolving.

Fig 9-9 Opções do Evolving

2. Conclua a varredura e exiba as imagens de demonstração.

3. Visualize as imagens e clique nas desejadas. Digite Fase inicial, Fase final e
Intervalo da fase, e clique em Visualizar.

4. Visualize as imagens, escolha as melhores e clique em OK para iniciar as


reconstruções finais.

5. O usuário pode clicar em adicionar reconstrução para repetir as etapas 3 e 4 até


obter todas as imagens desejadas.

9.2.5. Edição de ECG e reconstrução off-line

Durante a reconstrução off-line, é possível editar a fase do ciclo cardíaco e as tags de


ondas R.

OBSERVAÇÃO:

 Em cada dado bruto, existem dois vetores de ECG: o vetor original e o


vetor corrigido mais recente.

 Ao reconstruir imagens com base em dados brutos, o sistema inclui o


visualizador ECG com as imagens cardíacas.

 A faixa de ECG corrigida é salva apenas se uma reconstrução a utilizou.

1. Selecione a série no diretório de séries.

2. Clique em Reconstrução off-line na parte direita da interface. O visualizador de


ECG off-line e os protocolos de reconstrução são exibidos.

REV. 1.0 9-8 Varredura cardíaca


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 9-10 Visualizador de ECG off-line e protocolos de reconstrução

A principal função da edição de ECG é permitir a mudança da posição de uma ou mais


tags de ondas R (triângulo invertido verde). Mover tags de ondas R permite alterar
(levemente) como as imagens são reconstruídas.

A edição de tags de ondas R está disponível:

 Antes do processo inicial de reconstrução

 Antes de uma reconstrução off-line

Outras opções de edição de ECG são:

 Medida

 Desfazer

 Redefinir

Fig 9-11 Edição de tags de ondas R

REV. 1.0 9-9 Varredura cardíaca


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

3. Para mover tags de ondas R, clique no ponto vermelho na onda R e arraste-o para
a esquerda ou para a direita. Isso permite que você ajuste com precisão o local da
tag da onda R, o que ocasionalmente pode melhorar a qualidade da imagem.

É possível adicionar ou remover a tag de uma onda R utilizando o menu de contexto do


visualizador de ECG.

Sempre que visualizar o ECG, será possível arrastar e mover a barra da fase pelo ciclo
R a R.

Como apenas uma fase do ciclo cardíaco é obtida na varredura do índice de cálcio, é
possível reconstruir apenas um volume limitado de dados.

4. Para a série CTA coronária, é possível reconstruir qualquer fase desejada. Para
definir a fase desejada, clique em Editar fase na guia Cardíaco. Essa função
permite reconstruir até 10 fases, conforme exigido pelo médico. Existem três
opções predefinidas na lista suspensa: 4 com espaçamento igual, 8 com
espaçamento igual e fase S/D ideal.

Fig 9-12 Editar fase

REV. 1.0 9-10 Varredura cardíaca


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 10. Reconstrução

A reconstrução da imagem fornece reconstruções de dados de varredura brutos


utilizando o seguinte método: dados brutos off-line são acessados no diretório do CT e
reconstruídos.

OBSERVAÇÃO:

 A reconstrução off-line de arquivos de dados brutos pode ser realizada


para um paciente de cada vez.

 A função de reconstrução off-line pode ser operada apenas nos arquivos


de dados brutos que estão armazenados no diretório local.

10.1. Parâmetros de reconstrução

De acordo com as necessidades de diagnóstico, selecione ou digite os valores


correspondentes dos parâmetros de reconstrução.

10.1.1. Parâmetros em geral

 Início

O valor de Iniciar indica a posição superior da mesa para a primeira imagem das séries
da varredura.

 Final

O valor Final indica a posição superior da mesa na última imagem da série de


varreduras.

 Comprimento

Os parâmetros de Comprimento fornecem a região coberta pela varredura.

 FOV (campo de visão)

O parâmetro FOV indica o diâmetro da imagem reconstruída. O valor de FOV pode ser
selecionado em uma lista ou inserido diretamente na caixa de texto, na faixa de 50 mm
a 500 mm.

REV. 1.0 10-1 Reconstrução


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Espessura

A espessura tomográfica é a resolução espacial na direção Z (o FWHM do perfil de


sensibilidade, medido ao longo do eixo perpendicular ao plano da imagem de corte).
Esse é um parâmetro exclusivo que pode ser selecionado na lista suspensa.

 Incremento

O parâmetro de Incremento é usado para definir a distância entre duas varreduras


consecutivas em cortes reconstruídos. O valor pode ser inserido por digitação ou pela
seleção de uma opção na caixa de combinação. Se a opção Contínuo for selecionada, o
incremento será definido como igual à espessura do corte. Se a opção Sobreposição for
selecionada, o incremento será definido como sendo igual à metade da espessura do
corte.

 Aprimoramento

O parâmetro Aprimoramento é usado para tornar mais nítidas ou suavizar imagens. O


intervalo é de 1 a 4.

 Filtro

O parâmetro Filtro é usado para definir o algoritmo matemático que determina a


nitidez ou regularidade da imagem.

O ruído na imagem aumenta à medida que a nitidez aumenta, e vice-versa. Em geral,


a baixa resolução de contraste diminui à medida que a resolução espacial (e o ruído da
imagem) aumenta.

 Centro X,Y:

Centro X e Centro Y definem os deslocamentos horizontal(X) e vertical(Y), em


milímetros, da imagem reconstruída em relação ao centro da abertura do gantry. Eles
são usados para centralizar a ROI no quadro da imagem.

 Nível da janela, largura da janela

A largura da janela é o intervalo de valores do CT incluídos na exibição de vídeo em


escala de cinza da imagem reconstruída.

O nível da janela é a configuração do valor de CT nas unidades de Hounsfield do ponto


central da largura da janela.

 Matriz

O parâmetro de Matriz da imagem define o número de pixels que a imagem


reconstruída irá conter. Os tamanhos de matriz são 5122, 7682 ou 10242. Entender a
relação entre o campo de visão de reconstrução, o modo de resolução e a reconstrução
ajudarão a fazer uma escolha de matriz que produza a melhor qualidade de imagem.

REV. 1.0 10-2 Reconstrução


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO:

 As surviews são reconstruídas na matriz 5122.

10.1.2. AF (filtro adaptável)

O AF permite a redução do padrão de ruído (faixas) em corpos não homogêneos.

10.1.3. Redução de artefatos de metal:

A redução de artefatos de metal é um algoritmo para reduzir artefatos causados por


metais ou partes com alto valor de CT nas imagens.

10.1.4. ClearView

A tecnologia de reconstrução ClearView pode reduzir o desvio padrão do ruído de pixels


e melhorar a resolução com baixo contraste. O algoritmo de reconstrução ClearView
pode permitir a redução de mAs na aquisição da imagem, reduzindo assim a dosagem
necessária.

Depois de iniciar o sistema de CT no computador, o usuário pode escolher a opção de


planejamento varredura na interface Início e, em seguida, escolher a opção Avançado
no lado direito, onde encontrará a opção ClearView.

REV. 1.0 10-3 Reconstrução


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig10-1 Interface ClearView

A interface é mostrada acima e apresenta 10 níveis do ClearView, de 0% a 90%. Os


usuários podem escolher qualquer nível ClearView para diferentes níveis de dosagem.

OBSERVAÇÃO:

 Quando ClearView 0% é selecionado, não há aplicação de ClearView.

 Embora os usuários possam selecionar qualquer nível ClearView, de 10%


a 90%, para diferente níveis de dosagem, recomendamos a seleção de um
nível ClearView corresponde ao nível de dosagem.

 O uso da reconstrução ClearView pode reduzir a dosagem de CT do


paciente dependendo da tarefa clínica, do tamanho do paciente e da
prática clínica.

REV. 1.0 10-4 Reconstrução


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

A tabela a seguir mostra as opções recomendadas do ClearView.


· A área verde representa opções recomendadas, que os usuários podem selecionar
como a opção ideal;
· A área azul representa opções aceitáveis, que os usuários podem selecionar para
conseguir imagens com diferentes níveis de ruído;
· A área em branco não é recomendada, mas os usuários podem escolhê-la, mesmo
que resulte em baixa qualidade.

Tabela 10-1 Baixa dosagem – Nível ClearView escolhido


Nível de baixa
dosagem 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%
Nível ClearView
10% √ √
20% √ √ √
30% √ √ √ √
40% √ √ √ √ √
50% √ √ √ √ √ √
60% √ √ √ √ √ √
70% √ √ √ √ √ √
80% √ √ √ √ √ √
90% √ √ √ √ √

Por exemplo, se a dosagem completa for de 200 mAs e a baixa dosagem que você
deseja usar for de 100 mAs, o que representa um nível de baixa dosagem de 50%, o
nível ClearView recomendado é de 50% (área verde), e o nível ClearView aceitável fica
entre 40%, 60% a 90% (área azul), enquanto o nível ClearView de 10% a 30% (área
branca) não é recomendada.

10.2. Reconstrução off-line

1. Reconstrução off-line

Utilize esse procedimento para reconstruir dados brutos.

- Selecione um paciente na lista de pacientes.

- Selecione a série requerida na lista das séries.

- Na tag Reconstrução na tela de início, clique em Reconstrução off-line.

- O sistema carregará os dados brutos para a interface de Reconstrução off-line


e exibirá os parâmetros de reconstrução off-line.

REV. 1.0 10-5 Reconstrução


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 10-2 Reconstrução off-line

Os parâmetros exibidos correspondem ao tipo de varredura que foi executada. A


coluna inclui a varredura e os parâmetros de reconstrução da reconstrução principal.

- Altere os parâmetros de reconstrução, se desejado.

- Ao concluir as configurações de reconstrução, selecione uma opção:

 Clique em Iniciar para aceitar as configurações e iniciar a reconstrução.

 Clique em Sair para encerrar a interface de reconstrução off-line.

2. Modo Evolving

Ao trabalhar com o modo Evolving, as imagens são exibidas em janelas separadas e


atualizadas dinamicamente.

 Se Evolving for selecionado nas opções de reconstrução off-line, o zoom, mover ou


shift na direção x ou y do visualizador de varredura, as imagens podem ser
alteradas antes que a reconstrução off-line comece.

REV. 1.0 10-6 Reconstrução


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Se Evolving não for selecionado em opções de reconstrução off-line, apenas as


imagens reconstruídas serão exibidas.

Ajuste o centro e a largura da janela para uma visualização otimizada da imagem e


para monitorar a realização adequada do processo de varredura.

 Amplie/reduza o zoom para ampliar ou reduzir as séries das imagens.

 Mova uma imagem para centralizar as séries das imagens ou a região de interesse.

 Ajuste as configurações da janela.

 Clique em OK para iniciar a reconstrução.

OBSERVAÇÃO:

· O modo Evolving está disponível apenas para a varredura helicoidal.


3. Inserir protocolo

A opção de inserir uma reconstrução no estudo atual está disponível. A utilização desse
recurso resultará em uma reconstrução em tempo real.

 Para inserir uma reconstrução no estudo atual, clique em Inserir protocolo. O


sistema exibirá a interface Início. Selecione a nova série que deseja reconstruir,
carregue os parâmetros do protocolo de reconstrução que são iguais àqueles da
interface de varredura planejada ou da reconstrução anterior.

 Edite os parâmetros, se desejado.

- Se Evolving for selecionado nos parâmetros de varredura originais, as


visualizações das imagens serão exibidas na área da imagem. As opções zoom,
janela e mover estão disponíveis antes da reconstrução.

- Se a opção Evolving não for selecionada no protocolo de aquisição, a


reconstrução continuará automaticamente e as imagens não serão
visualizadas.

REV. 1.0 10-7 Reconstrução


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 11. Configurações do sistema

11.1. Editar protocolo

11.1.1. Gerar protocolo

Essa função é usada para alterar, excluir ou duplicar os protocolos de aquisição.

1. Clique em Serviço na barra de fluxo de trabalho.

2. Selecione Edição de protocolo. A caixa de diálogo Gerar protocolo é exibida,


assim como os grupos de protocolos de exame.

3. Selecione um grupo de protocolos de exame.

4. Selecione um protocolo existente.

 Essa seleção preenche automaticamente os nomes nos dois campos da caixa de


diálogo. Ao mesmo tempo, a janela Parâmetros de protocolos é exibida.

5. Manipule os parâmetros de acordo com a necessidade. Quando todos os


parâmetros dessa janela estiverem corretos, clique em OK.

6. No formulário de edição do protocolo, selecione a faixa etária (essa seleção é


obrigatória).

7. Se desejado, as seguintes opções também podem ser configuradas:

 Faixa etária

 Peso

 Médico solicitante

 Procedimento solicitado

8. Quando todas as informações requeridas forem preenchidas, selecione um dos


botões na parte inferior da caixa de diálogo do Formulário para editar o protocolo:

 Salvar, para substituir permanentemente os parâmetros em um protocolo pelas


alterações que acabaram de ser feitas. Use essa opção para alterar um protocolo
existente.

 Salvar como, para manter o protocolo original, mas gerar um novo protocolo com
as alterações que acabaram de ser feitas. Após essa seleção, selecione um grupo
de protocolos e insira um novo nome de protocolo.

REV. 1.0 11-1 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 Apagar, para excluir o protocolo seleciona do conjunto de protocolos.

O sistema solicitará uma confirmação para a seleção.

 Desfazer, para editar novamente os parâmetros de protocolo.

 Sair, para sair da caixa de diálogo do formulário de edição do protocolo.

OBSERVAÇÃO:

 Os protocolos de fábrica são o conjunto básico de protocolos padrão


entregues com o sistema. Eles podem ser usados como estão e podem ser
visualizados e copiados, mas não podem ser excluídos. Os protocolos
podem ser gerados por meio da edição de cópias de procedimentos de
fábrica, por meio da cópia de procedimentos de backup ou edição de
procedimentos existentes.

11.1.2. Exportar protocolos

Essa função é usada para exportar os protocolos de fábrica e do usuário.

1. Clique em Serviço na barra de fluxo de trabalho.

2. Selecione Edição de protocolo. São exibidos os grupos de protocolos de exame.

3. Selecione Exportar protocolos. É exibida a caixa de diálogo Formulário de


exportação de protocolos.

REV. 1.0 11-2 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 11-1 Exportar protocolos

4. Manipule o destino e os protocolos a serem exportados. Quando todos os


parâmetros dessa janela estiverem corretos, clique em OK.

5. Após a conclusão do processo, veja os protocolos exportados.

11.2. Configurações do sistema

11.2.1. Configuração da limpeza de disco

Clique em Configuração da limpeza de disco na página de configurações do sistema


para acessar a seguinte interface:

REV. 1.0 11-3 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 11-2 Limpeza de disco

A limpeza de disco pode excluir automaticamente os dados brutos de pacientes não


bloqueados e, em seguida, limpar o disco. A opção Nº de pacientes salvos pode ser
definida em Excluir automaticamente brutos ou Excluir automaticamente a
imagem em Configuração do sistema. A exclusão de dados brutos ou de imagens
será iniciada quando o limite for alcançado.

OBSERVAÇÃO:

 Demora aproximadamente uma hora e meia para limpar o disco.

 Apenas no modo de administração os usuários podem definir a limpeza de


disco na Configuração do sistema.

 Os resultados após a exclusão podem ser verificados no banco de dados.

11.2.2. Predefinição de exibição

Clique em Predefinição de exibição na página de configurações do sistema para


acessar a seguinte interface:

REV. 1.0 11-4 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 11-3 Predefinição de exibição

A função Configuração do modo de exibição oferece as configurações Nome do modo


de exibição, Largura da janela, Nível da janela, Tipo de varredura e de atalho do teclado.
O usuário pode alterar essas configurações de fábrica e também restaurar as
configurações originais de fábrica clicando em Redefinição de fábrica. O usuário
pode adicionar ou excluir o modo de exibição definido pelo usuário.

11.2.3. Configuração das informações do paciente

Clique em Configuração das informações do paciente na página de configurações


do sistema para acessar a seguinte interface:

REV. 1.0 11-5 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 11-4 Configuração das informações do paciente

O usuário pode definir quais informações do paciente são exibidas e quais são
obrigatórias marcando-as. ID de paciente, Nome do paciente e Sexo são informações
obrigatórias inalteráveis. Existem dois tipos de sistema de medida: métrica e dos EUA

11.2.4. Configuração do gerador de ID

Clique em Configuração do gerador de ID na página de configurações do sistema


para acessar a seguinte interface:

Na página Configuração do gerador de ID, o usuário pode definir regras de geração


para ID de paciente e ID de estudo. ID de paciente e ID de estudo podem ter número,
caractere e data. A ID gerada será exibida na coluna Visualização.

REV. 1.0 11-6 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 11-5 Configuração do gerador de IDs

11.2.5. Configuração de voz

Clique em Configuração de voz na página de configurações do sistema para acessar


a seguinte interface:

REV. 1.0 11-7 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 11-6 Configuração de voz automática

Na Configuração de voz automática, o usuário pode gravar uma nova voz, configurar
uma voz padrão e editar a voz do protocolo, etc.

· Gravar nova voz: Clique no botão Adicionar nova voz na coluna de idiomas e
uma caixa de diálogo Adicionar assistente para voz será aberta. Depois de
gravar uma nova voz, clique na frente da nova voz para editá-la.

· Configurar voz padrão: Clique na lista suspensa de vozes padrão para


escolher uma como voz padrão.

· Editar voz de protocolo: Clique no botão Adicionar nova voz de protocolo na


coluna Editar voz de protocolo, e um assistente será aberto. Siga o assistente
para concluir a edição da voz de protocolo.

REV. 1.0 11-8 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

O usuário pode editar a ação antes ou depois da varredura configurando uma ação de
pré-varredura e uma ação de pós-varredura, além de visualizar na coluna Visualização
da composição de voz.

Clique no botão 【Salvar】 e reinicie o software de console, e a nova voz entrará em


vigor.

11.2.6. Configuração de informações da imagem

Clique em Configuração de informações da imagem na página de configurações do


sistema para acessar a seguinte interface:

Fig 11-7 Configuração de informações da imagem

REV. 1.0 11-9 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

O usuário pode configurar informações nos quatro cantos da imagem, como


informações do paciente, informações do estudo, informações da imagem e
informações do dispositivo, etc.

O usuário pode adicionar e excluir informações arrastando e soltando-as.

11.2.7. Configuração diversa da varredura

Clique em Configuração diversa da varredura na página de configurações do


sistema para acessar a seguinte interface:

O usuário pode configurar aquecimento do tubo, convenção de exibição da imagem


para reconstrução, dose de varredura, contraste e algumas opções.

11.2.7.1. Configuração de aquecimento do tubo

Fig 11-8 Configuração de aquecimento do tubo

Capacidade de calor para aquecimento do tubo:o usuário pode configurar a


capacidade de calor para aquecimento do tubo. Quando o aquecimento do tubo
alcançar o valor predefinido, o aquecimento do tubo automático parará. A capacidade
de calor padrão é 15%.

Aviso por tempo:o usuário pode configurar um tempo de aviso até o calor do tubo
chegar a um determinado percentual. O intervalo de configuração do tempo é de 10
minutos a 60 minutos.

Aviso por aquecimento do tubo:o usuário pode configurar um valor limite de aviso.
Quando o calor do tubo atingir o valor, um aviso será aberto para o usuário aquecer o
tubo. O intervalo de configuração do calor do tubo vai de 10% a 15%.

OBSERVAÇÃO: Os avisos por tempo e aquecimento do tubo estão limitados


como uma alternativa.

REV. 1.0 11-10 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

11.2.7.2. Reconstrução

Fig 11-9 Convenção de exibição da imagem

· Convenção de exibição da imagem


- Direito no esquerdo

- Exibir a partir da cama

- Exibir a partir do pé

· Convenção de exibição da imagem em decúbito


- Anterior no esquerdo

- Exibir a partir da cama

- Exibir a partir do pé

REV. 1.0 11-11 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

11.2.7.3. Configuração de dosagem

Fig 11-10 Configuração de dosagem

· CTDIvol máximo por estudo (mGy):


:durante a varredura, o sistema calculará
o CTDIvol automaticamente. O usuário pode configurar o valor CTDIvol máximo
para um estudo. Quando um CTDIvol total estiver acima do valor limitado máximo,
um aviso surgirá.

· DLP máximo por estudo (mGy cm):


:durante a varredura, o sistema calculará o
DLP automaticamente. O usuário pode configurar o valor DLP máximo para um
estudo. Quando um DLP total estiver acima do valor limitado máximo, um aviso
surgirá.

· DLP máximo por série (mGy cm): O usuário pode configurar o valor DLP
máximo para uma série. Quando um DLP total estiver acima do valor limitado
máximo, um aviso surgirá. Se isso for considerado obrigatório, o sistema ignorará
o valor DLP máximo no protocolo, mas usará o valor limitado máximo.

· CTDIvol máximo por série (mGy): O usuário pode configurar o valor CTDIvol
máximo para uma série. Quando um CTDIvol estiver acima do valor limitado
máximo, um aviso surgirá. Se isso for considerado obrigatório, o sistema ignorará
o valor CTDIvol máximo no protocolo, mas usará o valor limitado máximo.

REV. 1.0 11-12 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

· Validação da senha:se a validação da senha for marcada e a dosagem estiver


acima do valor limitado máximo, um aviso aparecerá e o usuário deverá inserir a
senha de login para continuar a varredura.

· Gerar relatório estruturado de dosagem:se esta opção estiver marcada, o


sistema gerará um relatório de dose estruturado. O número de série do relatório de
dose é 10001, e o número de série do relatório de dose estruturado é 10000.

· Limite de tempo da varredura DoseSave:quando O-Dose for usado, o sistema


alterará automaticamente a dosagem e o pitch de acordo com as informações de
localização do paciente. O tempo de varredura mudará de acordo. O usuário pode
configurar a mudança de percentual no tempo total. Se a mudança de percentual
estiver acima do valor ajustado, um aviso surgirá.

11.2.7.4. Opções

Fig 11-11 Opções

· Aviso de eficiência geométrica:


:em colimações diferentes e índices de
utilização diferentes da dose de varredura, selecionar essa função avisará o
usuário quando a colimação de varredura for alterada e exibir a utilização da dose
de varredura.

· Posição do scanner: Para configurar a posição do scanner de acordo com o


gantry, à esquerda ou à direita do usuário. Essa opção costuma ser definida por
engenheiros de serviço e os usuários normalmente não devem alterá-la.

· Chave da faixa de LED:


:quando selecionada, as faixas de LED do gantry e da
mesa estarão acesas.

· Exibir contagem regressiva da varredura com tempo definido:


:quando
selecionado, o contador será exibido na tela de exibição do gantry.

REV. 1.0 11-13 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

· Teste de memória restante:


:se a varredura for proibida e uma mensagem de
alteração da memória surgir, o usuário poderá clicar no teste de redefinição da
memória para verificar se a varredura pode continuar. Essa função deve ser feita
sob a orientação do engenheiro de serviço.

11.2.7.5. Configuração de contraste

Fig 11-12 Configuração de contraste

· Agente de contraste:o usuário pode adicionar e excluir o agente de contraste


na caixa de texto. O usuário pode escolher o agente de contraste na lista suspensa
ao executar o bolus tracking.

· Agente de contraste padrão:o usuário pode escolher um agente de contraste


na lista suspensa como um agente padrão.

11.2.8. Serviço remoto

Clique em Serviço remoto na página de configurações do sistema para acessar a


seguinte interface:

REV. 1.0 11-14 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 11-13 Serviço remoto

Quando Ativar serviço remoto está desmarcado, o engenheiro de serviço não consegue
conectar o computador do usuário por meio do serviço remoto.

Quando Ativar serviço remoto, o seguinte status da conexão remota pode ser exibido
na barra de status:

· Modo local : o modo de serviço remoto é iniciado, mas sem conectar o


computador remoto.

· Modo de visualização remota:


:conecte o computador remoto, mas apenas
para visualização.

· Modo de compartilhamento de controle remoto:


: remoto e local estão
conectados e ambos podem funcionar.

OBSERVAÇÃO:

· Quando o estado for Modo local, clicar no ícone abrirá uma solicitação
de serviço remoto para Neusoft Medical Systems Co., Ltd.

· Se o estado conectado for Modo de visualização remota ou Modo de


compartilhamento de controle remoto, por questões de segurança, o
usuário deverá interromper a conexão a qualquer momento.

11.3. Limpeza do disco

Nas configurações diárias, clique na exclusão dos dados, e o sistema excluirá os dados
e limpar o disco conforme a configuração de limpeza do disco.

11.4. Verificação de vírus

Clique em Verificação de vírus na página de configurações do sistema para acessar


a seguinte interface:

REV. 1.0 11-15 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 11-14 Verificação de vírus

A função de verificação de vírus usa um software de antivírus de terceiro para varrer os


discos.

11.5. Trocar usuário

Clique em Trocar usuário na página de configuração diária e clique em OK para


adaptar a alteração a um usuário. A interface a seguir será aberta.

Fig 11-15 Trocar usuário

O usuário pode alterar um usuário de login por meio dessa função, e não é necessário
reiniciar o software.

OBSERVAÇÃO: Ao alterar um usuário, se houver um estudo, o sistema


encerrará o estudo.

REV. 1.0 11-16 Configurações do sistema


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 12. Controle de qualidade

12.1. Phantom de QA

O desempenho de imagem do scanner é verificado por meio de uma varredura dos


phantoms de sistema do corpo e da cabeça.

Ao testar a qualidade da imagem, o sistema deve ser adequadamente calibrado. O


phantom de QA consiste em duas partes que cobrem os aspectos de varreduras de
cabeça e de corpo. Esta seção descreve as especificações das partes de cabeça e de
corpo do phantom. Familiarize-se com essas informações antes de executar a
varredura de qualquer uma dessas partes. A ilustração abaixo mostra o phantom por
inteiro.

O phantom de cabeça é uma concha de PVC preenchida com água. Tem 200 mm de
diâmetro e é composto de duas camadas:
 A camada física para medidas de resposta de impulso e de espessura da seção
tomográfica (espessura do corte).
 A camada de água mede o ruído.
O phantom de corpo é um cilindro de náilon de 300 mm de diâmetro. Tem uma
absorção de 100 ± 15 HU e apresenta os seguintes recursos:
• Absorção de pinos de teflon de 1.000 ± 50 HU
• Absorção de orifício de água de 0 ± 4 HU

Fig 12-1 Composição do phantom de QA

REV. 1.0 12-1 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Tabela 12-1 Composição do phantom de QA – 1

Nº Nome

1 Phantom de cabeça

2 Phantom de corpo

3 Fio de cobre

4 Camada física

5 Camada de água

6 Linha central da camada de água

7 Linha central da camada física

Tabela 12-2 Composição do phantom de QA – 2

Camada do Phantom Função Composição


Quatro phantoms de
Medida linear medida linear: Teflon,
acrílico, PS, PE
Camada física do Medida da espessura de
Alumínio
phantom de cabeça corte
Medida de separação do ar Fio de cobre fino
Medida de precisão de Esferas de
posicionamento posicionamento
Valor de CT, homogeneidade,
Camada de água do
ruído, resolução de baixo Água purificada
phantom de cabeça
contraste
Valor de CT, homogeneidade,
náilon
ruído
Phantom de corpo
Coluna de água, coluna de
Teflon, água purificada
Teflon

REV. 1.0 12-2 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

12.2. Imagens representativas de controle de qualidade

Fig 12-2 Camada física do phantom de cabeça usando protocolo padrão de QA de cabeça

Fig 12-3 Camada de água do phantom de cabeça usando protocolo padrão de QA de cabeça

Fig 12-4 Camada do corpo usando protocolo padrão de QA de corpo

REV. 1.0 12-3 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

12.3. Verificação do controle de qualidade

 Verificação diária: as verificações diárias devem ser feitas para garantir a melhor
qualidade possível de imagem do seu scanner. Os procedimentos para verificações
diárias cobrem as áreas a seguir.

- Camada de água do phantom de cabeça – valor de CT, homogeneidade, ruído,


resolução de baixo contraste

- Phantom de corpo – valor de CT, homogeneidade, ruído

 Verificação mensal: utilize a programação recomendada pela sua instalação para


as verificações mensais. Esses procedimentos devem ser conduzidos pelo menos
uma vez por mês.

- Camada física do phantom de cabeça – resolução espacial

- Camada física do phantom de cabeça – espessura do corte

12.3.1. Verificação diária

12.3.1.1. Varredura de cabeça

Para a camada de água, uma varredura adicional da camada de água do phantom de


cabeça é realizada com os parâmetros de varredura de rotina. Para todas as imagens,
a ROI (região de interesse) deve ser definido no intervalo do centro de imagem do
phantom: 7.000 ± 2.000 mm2. Verifique o AV (valor médio) e o SD (desvio padrão)
para verificar se estão com 0 ± 4 HU e 6,9 ± 1,0 HU, respectivamente.

 A camada de água com vários pinos do phantom de cabeça está posicionada no


centro da varredura.

 Para realizar a varredura e obter imagens com os parâmetros de varredura a


seguir.

Tabela 12-3 Protocolo de varredura de cabeça

Tipo de varredura Varredura axial

Tensão (kV) 120 kV

Corrente (mA) 200 mA

Rot. Tempo (s) 1s

Colimação (mm) 64 * 0.625

Resolução Padrão

REV. 1.0 12-4 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Tabela 12-4 Protocolo de reconstrução de varredura de cabeça

Espessura da imagem 5 mm

FOV (mm) 250 mm

Filtro F20

12.3.1.2. Varredura de corpo

 Coloque o phantom de corpo no centro do círculo da varredura.

 Para realizar a varredura e realizar a reconstrução da imagem com os parâmetros


de varredura a seguir.

Tabela 12-5 Protocolo de varredura de corpo

Tipo de varredura Varredura axial

Tensão (kV) 120 kV

Corrente (mA) 200 mA

Rot. Tempo (s) 1s

Colimação (mm) 64 * 0.625

Resolução Padrão
Tabela 12-6 Protocolo de reconstrução de varredura de corpo

Espessura da imagem 5 mm

FOV (mm) 350 mm

Filtro F20

Veja a seguir alguns padrões para reconstrução de imagem.

 Nenhum artefato em nenhuma imagem.

 O coeficiente de atenuação do phantom deve ser 99 ± 4 HU (ou o valor de CT no


rótulo do phantom, mais ou menos 4 HU) e o valor SD de 16,5 ± 2,5 HU.

REV. 1.0 12-5 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

CUIDADO:

 Todas as medidas devem ser executadas separadamente em uma


pequena ROI no intervalo da área da agulha e da região selecionadas.
Como uma variedade de materiais são utilizados, os coeficientes de
atenuação reais são diferentes dos listados. O valor no rótulo da imagem
deve ser adotado nessa situação.

 Em todas as imagens, a ROI ficará próxima do centro de imagem do


phantom: 14.000 ± 1.000 mm2. E ela não deve tocar a coluna de teflon ou
o orifício de água.

12.3.2. Verificação mensal

12.3.2.1. Verifique a imagem da camada com vários pinos

 A camada com vários pinos do phantom de cabeça está posicionada no centro da


varredura.

 Para realizar a varredura e obter imagens com os parâmetros de varredura a


seguir.

Tabela 12-7 Protocolo de varredura de cabeça

Tipo de varredura Varredura axial

Tensão (kV) 120 kV

Corrente (mA) 200 mA

Rot. Tempo (s) 1s

Colimação (mm) 64 * 0.625

Resolução Padrão
Tabela 12-8 Protocolo de reconstrução de varredura de cabeça

Espessura da imagem 5 mm

FOV (mm) 250 mm

Filtro F20

Verifique se a qualidade da imagem está de acordo com o seguinte padrão de


qualidade:

 Nenhum artefato em nenhuma imagem.

REV. 1.0 12-6 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

 O seguinte padrão (Valor de CT) do coeficiente de atenuação nas diferentes


colunas deve ser seguido:

Tabela 12-9 Leituras de absorção

Nome da coluna Escopo de valor CT

Acrílico 130±15HU

Polietileno -60±15HU

Teflon 990 ± 50 HU

Poliestireno (PS) -20 ± 15 HU

OBSERVAÇÃO:

 Todas as medidas devem ser executadas separadamente em uma


pequena ROI no intervalo da área da agulha e da região selecionadas.
Como uma variedade de materiais são utilizados, os coeficientes de
atenuação reais são diferentes dos listados. O valor no rótulo da imagem
deve ser adotado nessa situação.

12.3.2.2. Medida de resposta de impulso

Pressione Mesa para fora, Mesa para cima ou Mesa para baixo no painel de
controle, se necessário, para ajustar a posição do phantom por meio do localizador
laser. Certifique-se de que o eixo do phantom esteja com o orifício de varredura
enquanto o eixo está perpendicular à superfície de varredura. Coloque uma almofada
entre o phantom ou entre o prendedor do phantom e a mesa, se necessário.

Em seguida, realize a varredura do phantom na direção piloto lateral (180°) e a


varredura do eixo será realizada perpendicularmente ao fio de cobre de 0,18 mm no
centro da camada física.

Tabela 12-10 Condição de testes

Condição de varredura Condição de reconstrução Range

Cabeça STD-QA, 120 kV, 12,5 mm de imagem, F90, 20.4±2.0lp/cm @10%


190 mA, 1 s, 8*0,625 mm, FOV50 12.3±1.2 lp/cm @50%
Alta resolução
(com módulo iHD)

IAC UHR Ax., 120 kV, 280 2,5 mm de imagem,F95, 14.4±1.4 lp/cm @10%
mA, 1 s, 64*0,625 mm, Alta FOV50 8.4±0.8 lp/cm @50%
resolução
(sem módulo iHD)

REV. 1.0 12-7 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Clique em Serviço e selecione Avançado. Clique em Avaliação de imagem para


exibir a interface de avaliação da imagem e selecione a imagem desejada para ser
exibida sozinha na janela de exibição da imagem.

Selecione modo MTF e selecione a imagem do fio de cobre. Clique em Iniciar e, em


seguida, clique em Exibir para obter o MTF.

12.3.2.3. Medida da espessura do corte

Pressione Mesa para fora, Mesa para cima ou Mesa para baixo no painel de controle, se
necessário, para ajustar a posição do phantom por meio do localizador laser.
Certifique-se de que o eixo do phantom esteja com o orifício de varredura enquanto o
eixo está perpendicular à superfície de varredura. Coloque uma almofada entre o
phantom ou entre o prendedor do phantom e a mesa, se necessário.

Em seguida, faça a varredura do phantom na direção piloto lateral (180°) e a varredura


axial será realizada no local de inclinação perpendicular à espessura no centro da
camada física (nominalmente, o centro de quatro retângulos nas posições horárias 12,
3, 6 e 9 da imagem).

Tabela 12-11 Medida da espessura do corte

Condição de varredura Condição de reconstrução Range


Cabeça STD-QA,120 kV,
0,625 mm de imagem,
200 mA, 1 s, 64*0,625mm, 0,625±0,5 mm
F60, FOV150
Resolução padrão
Cabeça STD-QA,120 kV, 0,625 mm 0,625±0,5 mm
200 mA, 1 s, 40*0,625mm, Imagem,F60, FOV150
Resolução padrão
Cabeça STD-QA,120 kV, 0,625 mm 0,625±0,5 mm
200 mA, 1 s, 32*0,625mm, Imagem,F60, FOV150
Resolução padrão
Cabeça STD-QA ,120 kV, 0,625 mm 0,625±0,5 mm
200 mA, 1 s, 24*0,625 Imagem,F60, FOV150
mm, Resolução padrão
Cabeça STD-QA ,120 kV, 0,625 mm 0,625±0,5 mm
200 mA, 1 s, 20*0,625 Imagem,F60, FOV150
mm, Resolução padrão
Cabeça STD-QA ,120 kV, 0,625 mm 0,625±0,5 mm
200 mA, 1 s, 16*0,625 Imagem,F60, FOV150
mm, Resolução padrão

REV. 1.0 12-8 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Cabeça STD-QA ,120 kV, 0,625 mm 0,625±0,5 mm


200 mA, 1 s, 12*0,625 Imagem,F60, FOV150
mm, Resolução padrão
Cabeça STD-QA ,120 kV, 0,625 mm 0,625±0,5 mm
200 mA, 1 s, 8*0,625 mm, Imagem,F60, FOV150
Resolução padrão
Cabeça STD-QA ,120 kV, 0,625 mm 0,625±0,5 mm
200 mA, 1 s, 4*0,625 mm, Imagem,F60, FOV150
Resolução padrão
Cabeça STD-QA ,120 kV, 0,625 mm 0,625±0,5 mm
200 mA, 1 s, 2*0,625 mm, Imagem,F60, FOV150
Resolução padrão

Clique em Serviço e selecione Avançado. Clique em Image Eval para exibir a


interface de avaliação da imagem e selecione a imagem desejada para ser exibida
sozinha na janela de exibição da imagem.

Selecione o modo FWMH, clique em Início e defina o campo de visão e o número de


linha apropriados. Em seguida, arraste o botão esquerdo do mouse para a posição
direita da imagem. Linhas verdes seriais serão exibidas. Defina a posição e o ângulo
das linhas e clique no botão Exibir para medir a espessura do corte.

Para esta máquina, a configuração de espessura alternativa da camada e da varredura


de espessura de corte é de 0,625 mm, 1,25 mm, 2,5 mm, 5 mm e 10 mm. Dessa forma,
o intervalo de espessura de corte medido será: 0,625± 0,5 mm, 1,25 ± 0,625 mm,
2,5±1,0 mm, 5±1,0 mm e 10 ± 1,0 mm respectivamente.

12.4. Dosagem e desempenho

12.4.1. Filtro do tubo

12.4.1.1. Informações do filtro


Tabela 12-12 Informações do filtro
Filtro equivalente dentro do tubo 1,5 mm (Al)

Filtro em forma de placa fora do tubo 1,2 mm (Ti), equivalente a 5,57 mm (Al) sob
120 kV

Filtro em forma de cunha fora do tubo O mais fino na seção central é 2 mm


(Teflon), equivalente a 1,11 mm (Al)

REV. 1.0 12-9 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

12.4.1.2. Camada de metade do valor


Tabela 12-13 Camada de metade do valor relativo à tensão diferente
Tensão de tubo(KV) Valor mínimo Medida
metade Camada
(mGy)

80 kV 2,4 5,98

100 kV 3 7,32

120 kV 3,8 8,38

140 kV 4,6 9,20

12.4.2. Descrição do phantom de dosimetria de CTDI

Os phantoms de dosimetria do CTDI estão localizados no centro da abertura do gantry


no suporte de cabeça padrão com um dos dosímetros na posição de dose máxima.

Fig 12-5 Diagrama esquemático de posição de medida de dosagem de CTDI

 O diâmetro do phantom de cabeça é 16 cm.

 O diâmetro do phantom de corpo é 32 cm.

 O material do phantom é o Perspex.

 B5: Centro

 A distância entre a superfície externa do phantom e o centro de B1 até B4 é 1 cm.

 O local da posição onde o CTDI atinge o máximo é B5.

Os phantoms de dosimetria do CTDI são cilindros circulares direitos de polimetil


metacrilato (lucite). A densidade desses phantoms é 1,19 g/cm3. O phantom de cabeça
mede 16 cm de diâmetro o phantom de corpo tem um diâmetro de 32 cm. O
comprimento de cada phantom é 15 cm.

REV. 1.0 12-10 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

O phantom fornece os meios para a colocação do(s) dosímetro(s) ao longo do eixo de


rotação e da linha paralela ao eixo de rotação, a 1.0 cm da superfície externa e dentro
do phantom. O dosímetro é uma câmara de ionização de feixe luminoso de 10 cm de
comprimento.

12.4.3. CTDI/Informações de análise de dosagem

Definição de CTDI

O volume do índice de dose (CTDI) é o total do perfil de dose ao longo de uma linha
perpendicular ao plano de tomografia dividido pelo produto da espessura da seção de
tomografia nominal e o número de tomogramas produzidos em uma única varredura,
como segue:

Onde:

D (z) = dose para ar (CTDI100) na posição z

T = espessura da seção de tomografia nominal

N = Número de tomogramas produzidos em uma única varredura

A definição de CTDI assume que para um sistema de tomogramas múltiplos, o


incremento da varredura entre cortes adjacentes é nT.

OBSERVAÇÃO:

 O desvio máximo do valor de CTDI a seguir é ± 20%.

REV. 1.0 12-11 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Tabela 12-14 Valor de dosagem (CTDI) do phantom em posições diferentes sob condição de
parâmetro típica (mGy)

Parâmetros típicos 120 kV,


, 200 mA,
, 1,0 s,
, 32*0,625 mm

B1 B2 B3 B4 B5 CTDI

Cabeça 106,90 118,43 105,57 113,58 102,45 108,23

Valor de medição 26,73 29,61 26,39 28,40 25,61 27,06

Corpo 64,25 67,51 61,22 63,61 33,50 53,93

Valor de medição 16,06 16,88 15,31 15,90 8,38 13,48

Phantom Tensão Medida CTDI CTDI (mGy) CTDI100(normalização)


(mGy*cm)
80 kV 30,74 7,69 0,30
100 kV 62,49 15,62 0,61
Cabeça
120 kV 102,45 25,61 1,00
140 kV 148,55 37,14 1,45
80 kV 8,38 2,10 0,25
100 kV 19,09 4,77 0,57
Corpo
120 kV 33,50 8,38 1,00
140 kV 50,59 12,65 1,51
Phantom Espessura Medida CTDI Phantom Espessura
(mGy*cm)
64*0,625 102,45 25,61 1,00
40*0,625 67,38 26,95 1,05
32*0,625 55,73 27,87 1,09
24*0,625 44,02 29,35 1,15
20*0,625 38,16 30,53 1,19
Cabeça
16*0,625 32,37 32,37 1,26
12*0,625 26,51 35,35 1,38
8*0,625 20,66 41,32 1,61
4*0,625 14,80 59,20 2,31
2*0,625 6,51 52,08 2,03
64*0,625 33,50 8,38 1,00
40*0,625 21,99 8,80 1,05
32*0,625 18,17 9,09 1,08
Corpo
24*0,625 14,32 9,55 1,14
20*0,625 12,40 9,92 1,18
16*0,625 10,50 10,50 1,25

REV. 1.0 12-12 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

12*0,625 8,58 11,44 1,37


8*0,625 6,66 13,32 1,59
4*0,625 4,73 18,92 2,26
2*0,625 2,01 16,08 1,92
Phantom Atual Medida CTDI CTDI (mGy) CTDI100(normalização)
(mGy*cm)
667mA 341,57 85,39 3,33
Cabeça 200mA 102,45 25,61 1,00
30 mA 16,39 4,10 0,16
667mA 111,72 27,93 3,33
Corpo 200mA 33,50 8,38 1,00
30 mA 5,36 1,34 0,16
Phantom Tempo Medida CTDI CTDI(mGy) CTDI100(Normalização)
rotação (mGy*cm)

2s 200,80 50,20 1,96


Cabeça 1s 102,45 25,61 1,00
0,374 39,96 9,99 0,39
2s 65,99 16,50 1,97
Corpo 1s 33,50 8,38 1,00
0,374 13,06 3,27 0,39

Tabela 12-15 CTDI máximo100 (normalização) sob a tensão do tubo de raios X


Phantom Tensão Medida CTDI CTDI (mGy) CTDI100
(mGy*cm) (normalização)

80 kV 37,90 9,48 0,32

100 kV 73,43 18,36 0,62


Cabeça
120 kV 118,43 29,61 1,00
140 kV 170,54 42,64 1,44

80 kV 20,25 5,06 0,30

100 kV 40,51 10,13 0,60


Corpo
120 kV 67,51 16,88 1,00
140 kV 98,56 24,64 1,46

OBSERVAÇÃO:

 Apenas um parâmetro foi modificado de cada vez e a configuração dos


outros parâmetros é o valor típico.

REV. 1.0 12-13 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

12.4.4. Curva de dosagem e sensibilidade

O desvio máximo do valor da curva de dosagem e sensibilidade a seguir é de ± 20%.

Tabela 12-16 Curva de dose e sensibilidade


Corpo Cabeça

2x0,625mm

32x0,625mm

64x0,625mm

REV. 1.0 12-14 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

12.4.5. MTF (Modulation Transfer Function – Função de

Transferência de Modulação)

Possui as mesmas condições do teste de ruído.

Se o MTF for 100% ou 1.0, significa que não há perda de sinal.

Se o MTF for 0,0, significa que não há sinal.

Na verdade, quando o MTF está entre 0,05 e 0,02, os objetos com contraste alto e
abertura pequena não podem ser distinguidos.

Fig 12-6 Diagrama ilustrativo de MTF (alta reconstrução e reconstrução padrão)


Imagem MTF

Alta
reconstrução
(com iHD))

Alta
reconstrução
(sem iHD))

REV. 1.0 12-15 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Reconstrução
padrão

12.4.6. Qualidade da imagem – Definições

1. Ruído

Os phantoms são colocados na mesa.

a. Phantom de cabeça

Água de 200 mm de diâmetro com uma cobertura de PVC. O número de CT da água é


0 ± 4.

b. Phantom de corpo

Náilon de 300 mm de diâmetro. O número de CT é 99 ± 4.

c. O ruído é medido por meio da ROI de:

Área de 7.000 ± 2.000 m para phantom de cabeça

Área de 14.000 ± 1.000 m para phantom de corpo

O SD, conforme exibido na tela, é dividido por (AV + 1.000) e multiplicado por 100 para
transformar os números de CT em um percentual de absorção do material.

O desvio máximo do ruído informado é 15%.

2. Função de Transferência de Modulação

A resposta do impulso e a espessura da tomografia (espessura do corte) não


dependem das dimensões do phantom. Elas são medidas na camada física do phantom
do sistema.

O diâmetro da camada física do phantom é 200 mm de diâmetro com cobertura de PVC.


A resposta do impulso é medida em um fio de cobre de 0,18 mm utilizando o programa
de resposta de impulso.

REV. 1.0 12-16 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

A curva de MTF é calculada a partir da resposta de impulso em um computador


separado.

O desvio máximo do valor da curva de MTF é -0,5 lp/cm.

3. Medida da espessura da tomografia

No phantom exibido neste capítulo, duas tiras de alumínio de 45 graus, fornecem as


projeções do perfil de sensibilidade no plano da imagem.

Os perfis das projeções são equivalentes ao perfis de sensibilidade e o FWHM do perfil


é a espessura de tomografia nominal.

O perfil é medido pelo programa de espessura de corte.

Os valores de espessura de corte medidos não devem ter um desvio maior do que os
valores nominais especificados a seguir:

 Para espessura acima de 2 mm: ± 1,0 mm

 para espessura de 2 mm a 1 mm: ± 50%

 Para espessura abaixo de 1 mm: ± 0,5 mm

OBSERVAÇÃO:

 Os resultados 0,625 mm e 1,25 mm parecem maiores do que o normal


com o método de inclinação devido à resolução limitada da imagem e à
espessura da inclinação de medida.

12.5. Mapa de dose de radiação de propagação de IEC

Apenas instituições e profissionais qualificados podem avaliar a proteção da sala do


scanner. Os seguintes fatores devem ser levados em consideração: posição do
dispositivo, carga da varredura e materiais das paredes, piso, teto, portas e janelas.

A figura a seguir ilustra o nível de radiação do processo de varredura em um cilindro de


náilon com um phantom de 320 mm de diâmetro e 140 mm de comprimento (parte do
corpo) na sala do scanner.

Unidade de dosagem: μGy /1.000 mAs

REV. 1.0 12-17 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 12-7 Mapa de dose de radiação de propagação de IEC (x-z)

Fig 12-8 Mapa de dose de radiação de propagação de IEC (y-z)

REV. 1.0 12-18 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Protocolo axial de CQ padrão de corpo:

Modo de resolução padrão, 140 kVp, 250 mAs, tempo de rotação de 1,0 s, colimação de
64*0,625, espessura de 40 mm, 4 ciclos.

12.6. Manutenção preventiva

A manutenção preventiva de rotina para todo o sistema do CT é programada a cada


seis meses e deve ser executada pelo pessoal qualificado da Neusoft Medical Systems.

A cada seis meses, utilize o programa de diagnóstico para verificar estes itens:

 Tensão do ânodo

 Tensão do catodo

 Corrente de emissão

 Tempo de exposição

12.7. Limpeza do sistema

Utilize um biocida comercial aprovado pela autoridade relevante do governo para


limpar a superfície do sistema, incluindo a mesa, prendedores e acessórios.
Alternativamente, também é possível utilizar uma solução de alvejante e água
misturados de acordo com as diretrizes da EPA.

 A limpeza padrão requer 500-615 ppm de cloro disponível

 A limpeza de grandes quantidades de fluido corporal requer 5.000-6.150 ppm de


cloro disponível

Ao limpar os botões e o interior da abertura do gantry, tome cuidado para não derramar
líquido dentro.

AVISO:

 Não use detergentes ou solventes orgânicos para limpar o sistema. Os


limpadores orgânicos e o álcool dos detergentes fortes podem danificar o
acabamento e também enfraquecer a estrutura.

 Meios de contraste e de sangue oferecem riscos à saúde. Tome


precauções de segurança ao remover meios de contraste residuais ou de
sangue.

REV. 1.0 12-19 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

12.8. Segurança de radiologia

Os raios X e os raios gama são perigosos para o operador e outras pessoas nas
proximidades, a menos que os procedimentos de exposição de segurança
estabelecidos sejam rigorosamente observados.

Os feixes benéficos espalhados podem produzir ferimentos sérios ou fatais para


pacientes em pessoas na área próxima se utilizados por um operador não qualificado.
Precauções adequadas devem sempre ser tomadas para evitar exposição ao feixe
benéfico, assim como vazamento de radiação do compartimento da fonte ou à radiação
espalhada resultante da passagem de radiação pela matéria.

As pessoas autorizadas a operar, participar ou supervisionar a operação do


equipamento devem estar totalmente familiarizadas e completamente em
conformidade com os fatores de exposição de segurança atuais estabelecidos e com os
procedimentos descritos em publicações, como os “Sistemas de raios X de diagnóstico
e seus componentes principais”, seção do subcapítulo J do Título 21 do Código de
Normas Federais, e com a seção Nº 102 do Conselho Nacional de Proteção Contra
Radiações (NCRP), “Medical X-ray and gamma ray protection for energies up to 10 MEV
equipment design and use” (Proteção de raio gama e raios X médicos para uso e
projeto de equipamentos com energias de até 10 MEV), de acordo com suas revisões e
substituições futuras.

Além disso, os operadores são fortemente incentivados a se familiarizar com as


recomendações atuais do Comissão Internacional de Proteção Radiológica e, nos
Estados Unidos, com as recomendações do Conselho Nacional dos EUA para Proteção
Radiológica.

 ICRP, Pergamon Press, Oxford, Nova Iorque, Beijing, Frankfurt, São Paulo, Sydney,
Tóquio, Toronto

 NCRP, Suite 800, 7910 Woodmont Avenue, Bethesda, Maryland 20814, EUA

As pessoas responsáveis pelo planejamento de instalações de equipamentos de raios-X


e raios gama devem estar familiarizadas e seguir NCRP No. 49, "Structural shielding
design and evaluation for Medical of X-rays and gamma rays of energies up to 10 MEV",
conforme suas revisões e substituições futuras.

Falha em observar esses avisos podem causar ferimentos sérios ou fatais ao operador
ou a outras pessoas que estiverem na área.

REV. 1.0 12-20 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

12.9. Desvio padrão e média do CT

O SD, conforme exibido na tela, é dividido por (AV + 1.000) e multiplicado por 100 para
transformar os números de CT em um percentual de absorção do material.

A região de interesse da imagem pode ser selecionada pela ferramenta de medida do


valor de CT na interface do console e o número de CT da ROI (região de interesse)
selecionada é calculado a partir do valor médio do CT de todos os pixels na ROI. O
número médio de CT de cada pixel, conforme exibido na tela, é calculado a partir da
seguinte fórmula:

μx –μw
Escala de contraste =
 CTx –  CTw

Onde:

μw = coeficiente de atenuação linear da água.

μx = coeficiente de atenuação linear do material de interesse.

(CT) w = número de CT da água.

(CT)X = número de CT do material de interesse.

12.10. Descrição do método de armazenamento de

dados de controle de qualidade

Os dados de controle de qualidade podem ser armazenados no formato de varredura


normal de paciente e acessados novamente em uma data posterior. Após carregar a
imagem de controle de qualidade na interface do Visualizador 2D, dados de controle de
qualidade que podem ser medidos em imagens, essas imagens marcadas com os
dados podem ser salvas no CD/DVD, disco local ou removível clicando no botão
"Salvar" do lado direito da interface do Visualizador 2D. Para obter mais detalhes,
consulte o capítulo do Visualizador 2D no manual.

REV. 1.0 12-21 Controle de qualidade


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 13. Informações de proteção ambiental

Fig 13-1 Rótulo de controle de poluição de produtos eletrônicos

Tabela 13-1 Nome e conteúdo das substâncias venenosas e nocivas de elementos do


produto

REV. 1.0 13-1 Informações de proteção ambiental


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Capítulo 14. Passaporte de reciclagem

Nome do produto: Sistema de scanner de CT multicortes NeuViz 128

Modelo do produto: NeuViz 128

Peso total (em kg): 2.385


Nome Neusoft Medical Systems Co., Ltd.
Fabricante: Endereço Neusoft Park, Hun Nan Industrial
Area, Shenyang 110179, China

Info de reciclagem
Perigo: Substâncias Localização

Exemplos: Chumbo
Figura 2
A ser removido (Pb)

Baterias: Tipo Localização

Bateria de lítio em
N/A
A ser removido forma de moeda

Atenção especial: Item Localização

Figura 1
Condicionador de ar
Figura 6

Fluidos/Gases: Item Localização

Tanque de óleo de alta


Figura 2
pressão

Conteúdo do
Conteúdo do material
material Peso em kg Peso em kg
(continuação)
(global)
Placas de circuito
Chumbo (Pb) 25,15 6,27
impresso
Ferro (Fe) 1.340 Tungstênio (W) 0,37

Alumínio (Al) 620 Molibdênio (Mo) 0,48


Todos os outros tipos de
Cobre (Cu) 55 337,73
materiais

REV. 1.0 14-1 Passaporte de reciclagem


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

OBSERVAÇÃO: O peso serve apenas como referência.

As localizações, conforme mencionadas no passaporte (informações das fotos).

Fig 14-1 Visualização frontal do sistema do CT

Fig 14-2 Visualização frontal do gantry (sem a cobertura)

REV. 1.0 14-2 Passaporte de reciclagem


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 14-3 Visualização frontal do gantry (sem a cobertura)

Fig 14-4 Visualização posterior do gantry (sem a cobertura)

REV. 1.0 14-3 Passaporte de reciclagem


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 14-5 Visualização do lado esquerdo do gantry (sem a cobertura)

Fig 14-6 Visualização do lado direito do gantry (sem a cobertura)

REV. 1.0 14-4 Passaporte de reciclagem


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 14-7 Sistema da mesa (sem a cobertura)

Fig 14-8 Mesa (visualização da parte interna)

REV. 1.0 14-5 Passaporte de reciclagem


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 14-9 Visualização frontal do compartimento do computador

Fig 14-10 Visualização frontal do compartimento do computador (porta aberta)

REV. 1.0 14-6 Passaporte de reciclagem


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Fig 14-11 Visualização posterior do compartimento do computador

REV. 1.0 14-7 Passaporte de reciclagem


NeuViz 128
Manual do usuário (Vol. 1)

Neusoft Medical Systems Co., Ltd.

Endereço: No.16, Shiji Road, Hunnan Industrial


Area, Shenyang, Liaoning, China 110179
Tel: +86 800 890 8528
Fax: +86 024-8366 0617
http://medical.neusoft.com

Copyright Neusoft Medical Systems Co., Ltd.

21704531
S
Siste
emaa de scanneer de
e CT
m
multticor
rtes
s
N
NeuVViz 1288
M
Manual do u usuá
ário (Vo
ol. 2)

N
NEUSO
OFT MEDICA
AL SYSTEM S CO., LTD.
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

ÍNDI
ICE

Ca
apítulo 1. Visu alizado
or 2D
1
1.1 Visão
o geral ······················································· ················· 1-1
1
1.2 Interfface do viisualizado or 2D ······························ ················· 1-1
1
1.3 Barra de menu us ················································ ················· 1-2
1
1.4 Carregar imagens·············································· ················· 1-2
1
1.5 Inform
mações do pacientte ··································· ················· 1-3
1
1.6 Região de exib bição da im magem ··························· ················· 1-3
1.6.1 Exibição da janela a ····································· ················· 1-3
1.6.2 Aumento o da janel a···································· ················· 1-4
1.6.3 Menu da janela ········································· ················· 1-4
1
1.7 Paineel de conttrole ············································· ················· 1-6
1.7.1 Ferramen nta 2D·········································· ················· 1-7
1.7.2 Ferramen nta Reforrmatação ························ ················· 1-8
1.7.3 Ferramen ntas gené éricas ······························ ················· 1-9
1
1.8 Configguração de
d AVW ········································ ··············· 1-12
1
1.9 Atalh os do tecclado ············································ ··············· 1-14
Capítu
ulo 2. Visualiza dor de MPR
2
2.1 Visão geral ······················································· ················· 2-1
2
2.2 Interfface do visualizad
v dor de MPR ······················ ················· 2-1
2
2.3 Regiã
ão de exib bição da i magem ··························· ················· 2-1
2.3.1 Imagem axial ············································ ················· 2-2
2.3.2 Imagem coronal ········································ ················· 2-2
2.3.3 Imagem sagital ········································· ················· 2-2
2.3.4 Imagem CPR ············································· ················· 2-3
2
2.4 Painel de contrrole·············································· ················· 2-3
2.4.1 Ferramenta MPR ······································· ················· 2-4
2.4.2 Ferramen nta Reforrmatação ························ ················· 2-5
2.4.3 Função Comparar
C r ····································· ················· 2-7
2.4.4 Menu contextual ······································· ················· 2-7
Ca
apítulo 3. Visu alizado
or 3D
3
3.1 Visão geral ······················································· ················· 3-1
3
3.2 Interfface do visualizad
v dor 3D ···························· ················· 3-1
3
3.3 Regiã
ão de exib bição da iimagem ·············
· ············ ················· 3-2
3.3.1 Região de exibiçã o da imagem da seção s ····· ················· 3-2
3.3.2 Região de exibiçã o da imag gem do volume
v ··· ················· 3-2
NPD
D‐CT‐0372
REV
V. 1.0
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

3
3.4 Paine
el de conttrole ············································· ················· 3-2
3.4.1 Ferramennta Visua l····································· ················· 3-3
3.4.2 Ferramenta de ge estão de tecidos
t ··············· ················· 3-6
3.4.3 Ferramennta Reform matação·············
· ············ ················· 3-9
3.4.4 Ferramennta Slab ········································ ················· 3-9
3.4.5 Ferramennta Comp parar ······························· ··············· 3-10
3.4.6 Menu conntextual ········································ ··············· 3-11
Ca
apítulo 4. Visu
ualizado
or VE
4
4.1 Visão
o geral ······················································ ················· 4-1
4
4.2 Interfface do visualizad
v dor VE ····························· ················· 4-1
4
4.3 Regiã
ão de exibbição da i magem ··························· ················· 4-2
4.3.1 Imagem axial ············································ ················· 4-2
4.3.2 Imagem coronal ········································ ················· 4-2
4.3.3 Imagem sagital ········································· ················· 4-2
4.3.4 Imagem de VE ·········································· ················· 4-2
4
4.4 Painel de contrrole·············································· ················· 4-2
4.4.1 Navegaçã ão················································ ················· 4-3
4.4.2 Modo Rep play ············································· ················· 4-4
4.4.3 Menu con ntextual ········································ ················· 4-5
Capítu
ulo 5. De
ental
5
5.1 Visãoo geral ······················································ ················· 5-1
5.1.1 Dicas de varredurra dental·············
· ············ ················· 5-1
5
5.2 Interfface Denttal ················································ ················· 5-2
5
5.3 Definir plano····················································· ················· 5-2
5
5.4 Definir curva ···················································· ················· 5-3
5
5.5 Transversal······················································· ················· 5-5
Capítulo 6.
6 Anális
se de vasos
v
6
6.1 Visualização ····················································· ················· 6-1
6
6.2 Interfface VA ····················································· ················· 6-1
6
6.3 Ferra
amenta de remoçã ão de oss sos ···················· ················· 6-2
6.3.1 Ferramen nta Visua l····································· ················· 6-2
6.3.2 Ferramen nta de rem moção de e ossos e Ferramen nta Slab ···· · 6-3
6
6.4 Extraçção ·························································· ················· 6-5
6.4.1 Ferramen nta Visua l····································· ················· 6-6
6.4.2 Ferramen nta de seg gmento ··························· ················· 6-7
6
6.5 Ferramenta medidas ·········································· ················· 6-7
6
6.6 Menu contextu ual ··············································· ················· 6-9

NPD
D‐CT‐0372
REV
V. 1.0
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Ca
apítulo 7. Índic
ce de cálcio
7
7.1 Visão geral ······················································· ················· 7-1
7
7.2 Interfface CCS ··················································· ················· 7-1
7
7.3 Regiã
ão de exib bição da i magem ··························· ················· 7-1
7
7.4 Calcular índicee ·················································· ················· 7-2
7
7.5 Cor pseudo······················································· ················· 7-2
Cap
pítulo 8. Anális
se coron
nária
8
8.1 Visão geral ······················································· ················· 8-1
8
8.2 Interfface de annálise corronária ··························· ················· 8-1
8
8.3 Ferramenta Visual ············································· ················· 8-2
8
8.4 Ferra menta co oronária ········································ ················· 8-3
8.4.1 Extração o ·················································· ················· 8-4
8.4.2 Análise ····················································· ················· 8-6
8
8.5 Ferramenta co orte e tom m ···································· ················· 8-7
8
8.6 Ferramenta Re eformataçção ································· ················· 8-7
8
8.7 Filme 4D ·························································· ················· 8-8
8
8.8 Menu u contextu ual ··············································· ················· 8-8
Capítu
ulo 9. An
nálise de
d funç
ção card
díaca
9
9.1Visão geral ························································ ················· 9-1
9
9.2Interfa
ace de an nálise de ffunção ca ardíaca ··············· ················· 9-1
9
9.3 Regiã
ão de exib bição da i magem ··························· ················· 9-2
9
9.4 Ferram
menta Vis sual ············································· ················· 9-2
9
9.5 Ferramenta Ed dição ············································ ················· 9-3
9.5.1 Corte ······················································· ················· 9-3
9.5.2 Tom ························································· ················· 9-3
9
9.6 Ferram
menta An nálise············································ ················· 9-3
9.6.1 Simpson ··················································· ················· 9-4
9.6.2 Área/Com mprimentto ··································· ················· 9-5
9
9.7 Filme 4D ·························································· ················· 9-6
Ca
apítulo 10. Visualizad
dor card
díaco
1
10.1 Visão geral ····················································· ··············· 10-1
1
10.2 Interface do visualizad
v dor cardía aco ···················· ··············· 10-1
1
10.3 Regiião de exibição da imagem ························ ··············· 10-2
1
10.4 Painel de conntrole ············································ ··············· 10-2
10.4.11 Ferrameenta Visu al ··································· ··············· 10-3
10.4.22 Ferrameenta de g estão de tecidos ·············· ··············· 10-4
10.4.33 Ferrameenta Refo ormatação o ······················· ··············· 10-5
10.4.44 Ferrameenta Com mparar ····························· ··············· 10-6

NPD
D‐CT‐0372
REV
V. 1.0
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

10.4.5
5 Filme 4D
D ················································· ··············· 10-7
1
10.5 Mennu contextual ············································· ··············· 10-7
Cap
pítulo 1
11. Perfusão
1
11.1 Perfu
usão cere
ebral ············································ ··············· 11-1
11.1.1
1 Interfacce de perrfusão cerrebral ················· ··············· 11-1
11.1.2
2 Pré-proccessar ·········································· ··············· 11-2
11.1.3
3 TDC ······················································· ··············· 11-3
11.1.4
4 Mapa ····················································· ··············· 11-4
1
11.2 Perfu
usão corp
poral ············································ ··············· 11-7
11.2.1
1 Interfac
ce de perffusão corporal ················· ··············· 11-7
11.2.2
2 Protocolo hepáticco ·································· ··············· 11-7
11.2.3
3 Protocoolo de tum mor ································· ············ 11-10
11.2.4
4 Cálculo ··················································· ············ 11-11
Capítulo
C o 12. CT
TDSA
12.1 Visão geral ····················································· ··············· 12-1
1
1
12.2 Interface CTD DSA ············································· ··············· 12-1
1
12.3 Regi ão de exibição da imagem ························ ··············· 12-2
1
12.4 Paine
el de ferram
mentas ··········································· ··············· 12-3
12.4.11 Ferrame enta Visu al ··································· ··············· 12-3
12.4.22 Ferrame enta Subttrair ································ ··············· 12-3
1
12.5. Ediç
ção manu ual ················································ ··············· 12-5
Ca
apítulo 13. Ava
aliação de tum
mores
1
13.1 Visão geral ····················································· ··············· 13-1
1
13.2 Interface do tumor
t ·········································· ··············· 13-1
1
13.3 Caix
xa de ferra amentas de avalia ação ··················· ··············· 13-1
1
13.4 Deteecção ························································ ··············· 13-2
13.4.11 Ferrame enta visua al ··································· ··············· 13-2
13.4.22 Ferrame enta Tum or ·································· ··············· 13-3
13.4.33 Reprodu uzir MPR ······································· ··············· 13-4
1
13.5 Acommpanham mento ··········································· ··············· 13-4
13.5.11 Ferrame enta visua al ··································· ··············· 13-5
13.5.22 Ferrame enta Tum or ·································· ··············· 13-5
13.5.33 Reprodu uzir MPR ······································· ··············· 13-6
1
13.6 Menu contexttual ············································· ··············· 13-6
Capítu lo 14. Cólon
C
1
14.1 Visão geral ····················································· ··············· 14-1
1
14.2Interrface Cólo on ················································ ··············· 14-1
1
14.3 Definir ··························································· ··············· 14-2

NPD
D‐CT‐0372
REV
V. 1.0
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

14.3.1
1 Ferrame enta Visu al ··································· ··············· 14-2
14.3.2
2 Definir ···················································· ··············· 14-2
1
14.4 Nave
egar ························································· ··············· 14-3
14.4.1
1 Ferrame enta Nave egar ································ ··············· 14-4
14.4.2
2 Ferrame entas parra pólipos ························ ··············· 14-7
Capítu
ulo 15. A
Avaliaç
ção de nódulos
n s no pullmão
1
15.1 Visão geral ····················································· ··············· 15-1
1
15.2 Interface de nódulos
n nno pulmão o······················· ··············· 15-1
1
15.3 Caix
xa de ferramentas de avalia ação ··················· ··············· 15-2
1
15.4 Deteecção ························································ ··············· 15-2
15.4.11 Ferrame enta visua al ··································· ··············· 15-2
15.4.22 Ferrame enta mód ulo pulmonar ·················· ··············· 15-3
15.4.33 Reprodu uzir MPR ······································· ··············· 15-4
1
15.5 Acommpanham mento ··········································· ··············· 15-4
15.5.11 Ferrame enta visua al ··································· ··············· 15-4
15.5.22 Ferrame enta mód ulo pulmonar ·················· ··············· 15-5
15.5.33 Reprodu uzir MPR ······································· ··············· 15-6
1
15.6 Menu contexttual ············································· ··············· 15-6
C
Capítulo
o 16. De
ensidad e pulmonar
1
16.1 Visão geral ····················································· ··············· 16-1
1
16.2 Inte
erface Dennsidade p pulmonar ························ ··············· 16-1
1
16.3 Ferrramenta visual
v ············································ ··············· 16-2
1
16.4 Ferramenta Cálculo
C ·········································· ··············· 16-3
Capítu
ulo 17. Análise
A de gor
rdura
1
17.1 Visão geral ····················································· ··············· 17-1
1
17.2 Interface da análise
a d
de gordurra ······················ ··············· 17-1
1
17.3 Ferra
amenta Visual
V ··········································· ··············· 17-2
1
17.4 Ferramenta Análise
A de e gordura a ······················· ··············· 17-2
17.4.11 Segmen nto de go ordura ······························ ··············· 17-3
17.4.22 Editar linha de co ontorno ··························· ··············· 17-3
17.4.33 Extrair linha
l de ccontorno ·············
· ············ ··············· 17-3
17.4.44 Região ded exibiçã ão ·································· ··············· 17-3
Capítu lo 18. Filme
F
1
18.1 Visão geral ····················································· ··············· 18-1
1
18.2 Interface de filme
f ············································ ··············· 18-1
1
18.3 Barrra de informações ······································· ··············· 18-2
1
18.4 Pain
nel de conntrole ············································ ··············· 18-2
18.4.11 Layout ···················································· ··············· 18-3

NPD
D‐CT‐0372
REV
V. 1.0
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

18.4.2
2 Imprimiir ················································· ··············· 18-4
18.4.3
3 Selecion nar modo o ····································· ··············· 18-4
18.4.4
4 Editar ····················································· ··············· 18-4
18.4.5
5 Ferrame entas gen néricas····························· ··············· 18-5
1
18.5 Menu contexttual ············································· ··············· 18-6
Cap
pítulo 1 9. Relattório
1
19.1 Visão geral ····················································· ··············· 19-1
1
19.2 Interface Relaatório ··········································· ··············· 19-1
1
19.3 Barrra de informações ······································· ··············· 19-2
1
19.4 Painel de conntrole ············································ ··············· 19-2
1
19.5 Modelo de caso ··············································· ··············· 19-2
1
19.6 Fluxo de trabbalho gera al de relattórios ················ ··············· 19-4
1
19.7 Edito
or de mod delos de relatórios s ······················· ··············· 19-5
19.7.11 Barra dee menus ······································· ··············· 19-5
19.7.22 Ferrame entas de ccriação ···························· ··············· 19-6

NPD
D‐CT‐0372
REV
V. 1.0
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Cap
pítulo 1.
1 Visu
ualizad
dor 2D
D

1.1 Vis
são ger
ral

O applicativo 2D oferece v vários layo


outs para exibir
e uma ou mais séries.
Exis
stem várias s opções p ção do modo. É posssível virar imagens,
para a seleç
clas
ssificá-las e realizar o e lote. 2D oferece suporte ao
operações em o zoom na
imagem, ao desenho da ROI e a outras operrações básiicas por ferramentas
genéricas.

1.2 Intterface
e do visu
ualizad
dor 2D

Na home
h pagee, selecione
e as image
ens desejadas na listta de pacientes e
esco
olha o aplic
cativo 2D.

Figura 1-1 Interface 2D

REV. 1.0 1-1 Visualizador 2D


2
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

1.3 Ba
arra de menus

No
o máximo 4 opções s ão exibidas na barra de menuss do sistem
ma, é
bir mais de 4 opções expandind
possível exib do o botão..

Fig ura 1-2 Opç


ções de aplic
cativo

1.4 Ca
arregar imagen
ns

O número no canto inferrior direito de cada miniatura


m m
mostra qua antas
imagens estão
o contidas nessa série. Para carrregar a sé
érie, clique
e duas
veze
es na minia
atura. Em seguida, a série de imagens se erá carregaada.

Fiigura 1-3 Ca
arregar imagens

REV. 1.0 1-2 Visualizador 2D


2
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Ao clicar
c com o botão di reito na miniatura,
m são exibida s informaç
ções sobre
a sé
érie.

Figu
ura 1-4 Informações da série

1.5 Infformações do paciente

Clique com o botão


b direiito do mou
use no ícon
ne do pacie
ente, e as
informações do
d paciente e são exibid
das.

Figura
a 1-5 Inform
mações do pa
aciente

1.6 Re
egião de
e exibiç
ção da imagem
i m

A re
egião de ex
xibição da imagem poode mostra
ar as imageens em layyouts
diferentes. O formato
f de
e layout da
a imagem pode
p ser a lterado de 1*1 até
10*10.
1.6.1 Exibição
o da jane
ela
Os quatro
q cantos da jan ela de exib
bição mosttram as infformações do
REV. 1.0 1-3 Visualizador 2D
2
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

paciiente e as informaçõe
es da imag
gem de aco
ordo com a
as configurrações
dete
erminadas pelo usuá rio.

1.6.2 Aumentto da jan


nela

Clique no ícone Aumenta ar no ca


anto esque erdo do paiinel de ferramentas
genéricas, e a região de exibição da
d imagem m mostra a imagem no n formato
aummentado.
Clique no ícon
ne Aumenta ar novame ente, e a re
egião de ex
xibição da imagem
reto
orna para o formato dde exibição
o original.
1.6.3 Menu da
d janela
a
Clique em qua alquer imag gem na reg
gião de exibição da i magem. O menu
conttextual serrá exibido. O menu contextual é compostto pelos seguintes
itens:
• Selecio
onar
É us
sado para percorrer a
as imagens
s de forma
a rápida.

Sele
ecione essa
a função. O cursor se
e transform
ma em , clique em uma
imagem e arraaste-a para
a cima ou para baixoo para visu alizar rapid
damente
as im
magens.
• Mover

Sele
ecione essa função. O cursor se transfo
orma em ; clique em uma
imagem e arrraste-a parra mover a imagem até a posiçção desejaada.
• Zoom

Sele
ecione essa
a função. O cursor se
e transform
ma em ; clique em uma
imagem e arraaste-a para
a cima ou para baixo ampliar ou reduzir.
o a fim de a
• Girar

Sele
ecione essa
a função. O cursor se
e transform
ma em ; clique em
m uma
imagem e arraaste-a para
a cima ou para baixoo a fim de g
girar a ima
agem
confforme dese
ejado.
• Modific
car largurra e nível da janela
a

Sele
ecione essaa função. O cursor se e transform
ma em ; clique em uma
imagem e arra aste-a para
a cima ou para baixo o para alterrar o nível da janela
deseejado [para cima parra aumenta ar o nível da
d janela e para baix xo para
diminuir o níveel da janel a]. Arraste
e para a essquerda ouu para a direita para
alterar a largu
ura da janeela [para a direita para aumenttar a largurra da
janeela e para a esquerdaa para dim minuir a larg
gura da jannela].

REV. 1.0 1-4 Visualizador 2D


2
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

• Enviar
r para film
me
Sele
ecione essa
a função, e a imagem será en
nviada para
a a interface Filme
auto
omaticameente.
• Enviar para rela tório
Sele
ecione essaa função, e a imagem viada para a interface
m será env e
Rela
atório auto
omaticamen nte.
• ROI [S
Selecione e
entre os seguintes tip
pos de ROI ]

- Retâângulo: S elecione Retângulo


R no
n menu R ROI ou cllique
no painel
p de fferramenta as genérica
as. Em seg
guida, o cu
ursor se
trans
sforma em
m . Selec
cione a áre da na imagem para
ea desejad
medida.
- Elips
se: Seleci one Elipse
e no menu
u ROI ou clique no
painel de ferra
amentas genéricas. Em seguid
da, o curso
or se
sforma em
trans m . Selec
cione a áre
ea desejad a na imagem para
medida.

- Políg
gono: Sel ecione Pollígono no menu
m ROI ou clique em no
o
painel de ferra
amentas geenéricas. Em
E seguid a, o curso
or se
trans
sforma em
m . Selecione a áre
ea desejad
da na imag
gem para
medida.

- Textto: Selecio
one Texto no menu ROI ou cliq
que em no
painel de ferra
amentas ge
enéricas. Em
E seguida
a, o cursor se
sforma em
trans m . Desen
nhe uma ca
aixa de ed ição de tex
xto na
posiç
ção deseja
ada.

- Setaa: Selecion
ne Seta no
n menu ROIR ou cliique no e
painel de
ferra
amentas g enéricas. Em seguida, o curso
or se trans
sforma emm
. Desenhe uma seta na imagem m para apoontar o que deseja
o uma partte da anato
destacar, como omia ou um
ma caixa de
d texto.

- Linhha: Selecio
one Linha no menu ROI
R ou cliq
que no painel de
amentas g enéricas. Em
ferra E seguida, o curso
or se transfforma em
sejada na imagem
. Desenhe a linha des i pa
ara medida
a.
- Vária
as linhas: Selecione Várias linh enu ROI ou
has no me o clique
em no pain
nel de ferrramentas genéricas.
g Em seguida, o cursor
se trransforma em . De ada na ima
esenhe a liinha deseja agem para
a
medida.

REV. 1.0 1-5 Visualizador 2D


2
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

- Âng
gulo: Sele ecione Ângulo no menu ROI ou clique em
m no
paine amentas genéricas. Em seguid
el de ferra da, o curso
or se
trans
sforma em
m . Desenhe o ângulo deseja do na imagem para
medida.
- or do pixe
Valo el: Selecio
one Valor do
d pixel no
o menu ROI
R ou

cliqu
ue em no painel de ferram
mentas ge
enéricas. Em
E seguida
a,
o cursor se tra
ansforma em
e . Clique em qu
ualquer lug
gar da
imaggem para oobter os va
alores de CT
C correspoondentes do
d pixel.

- Perffis: Seleci one Perfis


s no menu u ROI ou clique no
paine
el de ferra mentas geenéricas. Em seguida , o cursor
r se
trans
sforma emm . Meça os valores
s de CT em
m uma linha
a que
passa pela ima
agem.
- Histograma: Selecione Histogram
ma no men
nu ROI ou
u clique
no painel d
de ferrame
entas gené
éricas. Em seguida, o cursor
se trransforma em . Se
elecione a área desejjada na imagem para
a
medida.
• bir
Exib
- Orientação do texto: Exibir a orientação do te
exto.
- Orientação 3D : Exibir a orientação
o 3D.
- ua: Exibe a escala de
Régu n imagem .
e medida na
- Barra cinza: Ex
xibe escala
a de cinza na imagem
m.
• Janela
mal: Exibe o layout normal.
- Norm n
- Tela cheia: Alte
erna a exib
bição da im
magem parra o modo de tela
cheia.
• Redefin
nir imagem
m: A image
em selecion
nada volta ao status original.
• Exibir l inha de lo
ocalização
o: Exibe a linha de localizaçã
ão na
imagem m de surviiew.
• Exibir im
magem de e surview: Exibe surv
view de dem
monstração com a
linha dee localizaçã
ão na imag
gem.

1.7 Pa
ainel de
e contro
ole
O paainel de controle é ccomposto de três partes: Ferra amenta 2D D,
ferramenta Reeformataçãão e ferram mentas genéricas.
Ferrramenta 2DD é específfica do visu
ualizador 2D.
2
A fe
erramenta Reformata ação é usad da para exibir um gruupo selecioonado de
imagens.
Ferrramentas genéricas
g ssão aplicáv
veis a todos os visuallizadores.

REV. 1.0 1-6 Visualizador 2D


2
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

1.7.1 Ferram
menta 2D
A Ferramenta
F a 2D inclu
ui o seguin
nte:

Fiigura 1-6 Fe
erramenta 2D

Com
mparação da série:
Exis
stem 5 l a y o u t s de ssérie difere
entes. Eles
s são 1x1, 1x2, 2x1, 2x2 e 1x3.
Clique no ícon
ne do layou
ut para selecionar o formato
f de
e layout de
esejado.
yout da im
Lay magem:
Exisstem 5 tipo
os diferente
es de form
matos de layout de im
magem.
1(lin
nha)*1(colluna), 2*2,, 3*3, 4*4
4, personalizado.
Clique no ícone de perso
onalização para definir o númerro de linha
as e
colu
unas. O intervalo do n
número dee linhas vai de 1 a 10
0. O interva
alo do
númmero de colunas vai d
de 1 a 10.
Vira
ar/ girar:

ar na horiz ontal
: Vira

: Vira
ar na verticcal

: Girar em sentiido horário


o

: Girar no sentid
do anti-horrário
Mod
do de sele
eção:
Imaagem: Selleciona um
ma imagemm de acordo
o com a ne ecessidade
e. A
imagem selecionada apaarece em uma
u molduura verde.
Sérrie: Selecio
ona uma s érie de aco
ordo com a necessid
dade. Toda a série
sele
ecionada aparece
a emm uma mo oldura verd
de.
Tuddo: Selecio d séries. Todas as séries
one todas as séries na Lista de
serã
ão emolduradas em vverde.
REV. 1.0 1-7 Visualizador 2D
2
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Clas
ssificar:
Crescente: Classifica
C a série na ordem
o crescente.
crescente: Classifica
Dec a a série na
a ordem de
ecrescente
e.
1.7.2 Ferram
menta Refformataç
ção
A fig
gura abaixo mostra a Ferramen
nta Reform
matação, in
nclusive Inttervalo,
Refoormatação e Cine.

Figura 1-7
7 Ferramentta Reformata
ação

Sele
eção de re
eformataç
ção
Iníc
cio: Person
naliza a pr imeira ima
agem na re
eformataçãão das imagens.
Sele
ecione a im
magem e cllique no íco eguida, a i magem se
one. Em se erá
rotu
ulada.
Fina
al: Persona
aliza a últi ma imagem
m na reforrmatação d
das imagen
ns.
Deppois de personalizar a primeira imagem, selecione
s a última im
magem
e cliique no íco
one.
Em seguida, o grupo de imagens é seleciona
ado.
do: Selecio
Tud ona todas a
as imagens
s da série para
p a refo
ormatação.
Apa
agar: Apag
ga as imag
gens da refformatação
o.
Cine
e
ontinuamente o grupo de image
É uttilizado parra exibir co ens selecio
onadas.
Rettroceder quadro:
q Re
eproduz qu
uadro a quadro as im
magens no sentido
inve
erso.
Rettroceder: Reproduz a
as imagens no sentid
do inverso..
Pau
usa: Interrrompe a ap
presentação da reform
matação d as imagens.
Ava
ançar: Rep
produz as i magens.
Ava
ançar quadro: Repro
oduz quadro a quadrro as image
ens.
Veloocidade: Ajustar
A ve locidade de cine [esq
querda parra diminuirr a
velo m que as i magens sã
ocidade com ão roladas e direita p
para aumenntar a
velo
ocidade].
REV. 1.0 1-8 Visualizador 2D
2
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Refformataçã
ão
Env
viar reform matação p
para filme
e: Envia o grupo sele
ecionado de
e imagens
para
a o filme.
Env
viar reform
matação p para relattório: Envia o grupo selecionad
do de
imagens para o relatório
o.
1.7.3 Ferram
mentas ge
enéricas
s
Ferra
amentas ge
enéricas sã
ão aplicáve
eis a todos os visualizzadores.

Figurra 1-8 Ferra mentas gené


éricas

Moddificar larrgura e nívvel da jan


nela: Cliqu
ue nesse b otão e selecione
um protocolo na lista. AAs imagenss serão exibidas de a
acordo com
mo
prottocolo selecionado.

Clique neste botão


Mellhorar e suavizar: C e o curssor se tran
nsforma em
m
; clique em
m uma imag
gem e arra
aste-a para
a cima ou p
para baixo até a
posiição deseja
ada.

Inve
erterSele
ecione um a imagem e clique neste botão
o . As im
magens

REV. 1.0 1-9 Visualizador 2D


2
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

serã
ão mostrad
das com ass cores invertidas.

Gra
ade: Clique
e neste bottão . Uma grade será exibid
da sobre a imagem.
Consulte o Caapítulo 1. 6.3 Menu da janela para
p obterr mais inforrmações
sobrre as outra
as ROIs.

mentar: Clique neste


Aum e botão para que o formato do layout de
exib
bição da im
magem passse a ser 1*
*1, mesmo yout original não seja
o que o lay a
1*1. Clique no
ovamente para voltar à configu
uração orig
ginal.
definir tud
Red do: Todas as imagen
ns voltam ao
a status o
original.
1.7.3..1 Saída da
d imagem
m

Clique na seta no ca
anto direito
o ou clique
e com o
botão
o direito na
a região Sa
alvar seleção. O menu contextuual será exxibido. O
menuu contextuaal é compoosto pelos seguintes itens:
Salva
ar seleção
o, Salvar e
exibido, Salvar
S refo
ormataçã
ão e Salvar
marccador.

Fiigura 1-9 Sa
alvar interfac
ce

• A im
magem pode ser salv
va no local, em CD/D
DVD, USB, ou no serv
vidor
rem
moto.
• É possível salvar nos se
eguintes formatos:
DICCOM (deriva ado), DICO PS), BMP, JPG, PNG,
OM (capturra de tela),, DICOM (P
TIF e AVI.
• As imagens DICOM
D (derrivado), DIICOM (capttura de tel a), DICOM
M (PS)
podem ser salvas em umm servidor remoto.
• As imagens DICOM
D (derrivado), DIICOM (capttura de tel a) podem ser salvas
loca
almente.
REV. 1.0 1-10 Visualizador 2D
2
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

• Parra imagens DICOM (d derivado) e DICOM (c


captura de
e tela), é possível
inseerir descrições na áre
ea de descrrição.
• O marcador
m é uma ferraamenta que você pod de usar du rante o fluxo de
trab
balho para “salvar o e
estado” doo aplicativo atual.
É po
ossível reabrir o marccador na home
h page para volta
ar aos estaados
salv
vos anteriores.
Obs
servação:
• As imag gens deriva
adas possu uem o mes smo taman nho da imagem
original e registra
a os marca adores e as
s informaçõões de meedida como
o
uma sobreposição o gráfica. Algumas
A op
perações, ccomo ajustte de
nível/largura de ja
anela, zoomm, marcad dor e mediddas ainda são
s
possíveis na imaggem derivada.
• A imag em de cap ptura sec undária é apenas uuma captuura de
tela sa lva no forrmato DICOOM. Não é possível ajustar o nível/
largura de janela, zoom ou adicionar qualquer mmarcador ou
o
informa
ação de me edida a ess
se tipo de imagem.
1.7.3..2 Exibição de imag
gem

: Clique na seta no c anto direitto ou clique


e com o bo
otão direito
o para
exibirr o menu contextual.
c . O menu contextual
c é compostto pelos se
eguintes
itens:
ormações
Info s da imag em: Ocultta/mostra as i nform
mações d o p aciente
na imagem.
ormações
Info s detalhad
das: Mostrra todos os os da imag
s parâmetro gem.
- Enviar para filme: E
Envia as infformações da imagem
m para o fiilme.
- Salvar: Sa
alva as info
ormações da imagem
m.

Figura 1- 10 Informaç
ções da imag
gem

1.7.3..3 Saída
REV. 1.0 1-11 Visualizador 2D
2
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Saíd
da: Sai da interface de pós-pro
ocessamen
nto e volta para o Início.

1.8 Co
onfigura
ação de
e AVW

Na estação
e de trabalho, cclique na região
r pretta no cantoo direito do
o menu, e
vocêê poderá ex
xibir o espaaço em dissco, o endeereço IP lo cal, a conffiguração
da im
magem e a configura ação de RFR.

Figura 1
1-11 Configu
uração de AV
VW

Conffiguraçãoo da tela: A tela secuundária pode ser defi


finida como
o Revisão,
Filme ou Relató ela secundária padrão é Filme.
ório, e a te

Figura 1-12
2 Aplicativo na
n tela secun
ndária

RFR
R: Pronto para varred
dura
Na estação
e de trabalho, RFR é um aplicativo em que vo
ocê pode usar o
resultado de RFR
R como uum marcaddor.

Na tela de configuração d de RFR, voocê pode abrir ou fec har a função de RFR,,
adiciionar ou modificar
m o nome do protocolo
p e o tipo de RFR correspondentee.
AVWW executa a função de e RFR em imagens re ecebidas d e acordo com
c o
protoocolo, de maneira
m a reduzir o tempo
t de processame
p ento da immagem e
REV. 1.0 1-12 Visualizador 2D
2
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

aumentar a efiiciência.
Em um
u estudo de caso co oronariano
o, de acorddo com o pprotocolo, AVW
A
exec
cuta a funç
ção de RFR
R (extraçãoo automátic ca coronárria) em seg
gundo
plano nas imag
gens de CAAA recebidaas, e os resultados d
de RFR são salvos na
home page commo um ma arcador. Voocê pode abrir o resuultado de RFR
R na
home page parra carrega r dados ap
pós a extração autom mática coronária.

Figura 1
1-13 Configu
uração de RF
FR

REV. 1.0 1-13 Visualizador 2D


2
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

1.9 Atalhos do
d tecla
ado

O sistema oferece os ata


alhos de te
eclado lista
ados a segu
uir:
Tab
bela 1-1 Atalhos do tecla
ado

Chave Função Visualizaador


De F1 a F11 Janelas prredefinidas Comum
(de acordo
o com a
preferênciaa)
F12 Janela auttomática Comum
Seta para cima
c ou Rolar para
a cima Comum
Page Up
Seta para baixo
b ou Rolar para
a baixo Comum
Page Down n
Início Rolar até o início Comum
Final Rolar até o fim Comum
CTRL + P Enviar ima
agem para Comum
filme
CTRL + R Enviar imaagens para Comum
relatório
CTRL + A Selecionarr todas as 2D, Filmee
imagens
CTRL + S Salvar ima
agem Comum
Excluir Excluir ima
agem Comum, rrelatório e
filme
ESC Redefinir o mouse 2D, Filmee
para modo o de seleção
Ctrl + Enterr Ampliar a visualização
v Comum

Alt + Enter Visualizaçã


ão em tela Comum
cheia
Ctrl + clique
e com Selecionarr imagem Comum
botão esque erdo do
mouse
Shift+ clique
e com Selecionarr imagem Comum
botão esque erdo do
mouse
Mantenha o botão Mover Comum
direito press
sionado e
mova o mou use
Mantenha os
o botões Zoom Comum
"esquerdo + direito"
pressionado
os e mova
o mouse

REV. 1.0 1-14 Visualizador 2D


NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Chave Função Visualizaador


W Reproduzir seguinte VE
S Reproduzir anterior VE
A Mover para
a esquerda VE
D Mover para
a direita VE
X Mover para
a cima VE
Z Mover para
a baixo VE
E Girar em se
entido VE
horário
Q Girar em se
entido anti- VE
horário
Espaço Reproduzir e pausar VE
A Orientação
o axial 3D
S Orientação
o sagital 3D
C Orientação
o coronária 3D
R Virar image
em 3D 3D
Ctrl+ clique com botão Girar imagem durante MPR, defifini CPR
direito do mo
ouse a definição
o da curva
de CPR
Excluir Excluir pon
nto de MPR, defifini CPR
adição
Ctrl+ clique com botão Estender curva
c de MPR, defifini CPR
esquerdo doo mouse CPR
Ctrl + C Copiar Filme
Ctrl + X Cortar Filme
Ctrl + V Colar Filme
Ctrl + B Trocar Filme

REV. 1.0 1-15 Visualizador 2D


NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Ca
apítulo
o 2. Visualiza
ador de
d MPR
R

2.1 Vis
são ger
ral

O paccote de MPR foi proje etado para reconstruçção multipllanar de im


magens de
CCT. Entre os
o principaais recursoss estão vis
sualização de imagenns, modo de exibição
dde imagens diferente e, CPR, obllíqua e refoormatação. As image ens podem ser
aanimadas, ROI de de esenho, rellatórios e impressas. Isso podee ajudar umm
oferecer informações
rradiologista a avaliarr lesões e o s de referênncia imporrtantes
ppara o planno de trata
amento clín nico.

2.2 In terface
e do vis
sualizad
dor de MPR
M
Na home
h pagee, selecione
e as image
ens desejadas na listta de pacientes e
esco
olha o aplic
cativo MPRR.

Figu
ura 2-1 Inte
erface MPR

2.3 Re
egião de
e exibiç
ção da imagem
i m
A re
egião de ex
xibição da imagem de e MPR comm o layout d
de 2*2 exiibe quatro
tipos de image
ens simultaaneamente e. A image
em axial (e
esquerda su uperior),
imagem coron nal (superio d reconstrrução de superfície
or direita),, imagem de
oblíq
qua/curva (esquerdaa inferior) e imagem sagital (dirreita inferior)

REV. 1.0 2-1 Visu


ualizador de MPR
M
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Figura 2-2 R
Região de ex
xibição da im
magem

2.3.1 Imagem
m axial
Está
á localizada
a no canto superior esquerdo
e da
d região dde exibição da
imagem. A imagem axia al, por padrrão, é exib
bida com duuas linhas cruzadas.
Paraa mostrar/ocultar as linhas cruz zadas, sele
ecione os EEixos de rootação nas
ferramentas de
d MPR no lado direito da exibiç ção. Uma l inha representa o
plan
no sagital e a outra rrepresenta o plano co oronal. É p ossível girar o eixo
de rotação
r em
m qualquer ângulo.
2.3.2 Imagem
m corona
al
Ela está localiz
zada no ca
anto superiior direito da região dde exibição o da
imagem. A imagem coro onal é exibida com du uas linhas cruzadas, por
padrão. Para mostrar/oc
m cultar as lin
nhas cruzaadas, selec ione os eix
xos de
rotaação nas ferrament
f tas de MP PR no lado direito da exibição. UmaU linha
reprresenta o plano
p sagittal e a outrra represen
nta o planoo axial. É possível
p
girar o eixo de
e rotação eem qualque er ângulo.
2.3.3 Imagem
m sagitall
Está
á localizada
a no canto inferior direito da re
egião de exxibição da imagem.
Por padrão, a imagem sa agital é ex
xibida com duas linha as cruzadas s. Para
mosstrar/oculta
ar as linha s cruzadas
s, selecionee os Eixos de rotação o nas
amentas de MPR no lado direito da exibiç
ferra ção. Uma l inha representa o
plan
no axial e a outra rep
presenta o plano coro onal. É posssível girarr o eixo de
rota
ação em qu ualquer ânggulo.
Obsservação:
• Gire as linhas cruzzadas. A seeguir, a im
magem corrrespondentte mudará
de acordo com a p posição da linha.

REV. 1.0 2-2 Visu


ualizador de MPR
M
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

4 Imagem
2.3.4 m CPR
Está
á localizada
a no canto o inferior es
squerdo da a região dee exibição da imagem
m.
Sele
ecione o bootão Definiir curva noo painel de ferramenttas de MPR R, desenhe
um caminho na n imagem m axial, saggital ou corronal. A im agem CPR R será
exib
bida no cannto inferiorr esquerdo da região de exibiçã ão da imaggem.
região de exib
bição.
2.3.4..1 Modo de
d exibiçã
ão da imagem
São apresenta ados quatroo modos de renderização no caanto esque
erdo da
região de exibbição da im
magem:
2D: Exibe a immagem orig ginal.
MinIIP: Exibe imagens M inIP com a espessuraa do corte..
AIP: Exibe ima agens AIP com a esp
pessura do corte.
MIP: Exibe imagens MIP P com a esp
pessura do
o corte.
Obsservação:
• O campo de espesssura do co orte não es
stá ativado
o no modo 2D, mas
está ativado em ooutros mod
dos.
Alte
erar a espessura do ccorte:
O vaalor da esp
pessura do o corte pode ser alterrado por m
meio da caix
xa de texto
o
ou da
d barra de eslizante.
Apó
ós selecionaar a opção de aplicaçção, a imag
gem será aalterada dee acordo
com
m a modificcação na esspessura durante
d o processo
p de
e clicar na setas para
a
baix
xo e para cima
c do lad
do direito da
d caixa dee edição pa
ara aumentar ou
para
a diminuir a espessurra do corte ez, não serrá necessá
e. Dessa ve ário
pres
ssionar Entter para co
onfirmar.
Obs
servação:
• Após a seleção d da opção de
d aplicaçãão, o clique
e na seta no lado
direito da
d caixa de
e edição po
ode causarr um pequeeno atraso
o.

2.4 Pa
ainel de contro
ole
O paainel de co
ontrole incllui a Ferram
menta MPR
R, a Ferram
menta Refo ormatação
e a Ferramentta Compara ar. A Ferraamenta MPR é especíífica para o
visu
ualizador MPR.
M

REV. 1.0 2-3 Visu


ualizador de MPR
M
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Figure 2-3
3 Painel de controle
c

2.4.1 Ferram
menta MP
PR

Figura 2
2-4 Ferrame
enta MPR

REV. 1.0 2-4 Visu


ualizador de MPR
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

2.4.1..1 Seleção
o da exibiição
Clique no botã
ão na frentte das Opções e para seleciona r ou cance
elar a
funçção.
Eixo
os de rota
ação: Exib
be/oculta os
o eixos de rotação na
as imagens.
Sinc
cronizaçãão de zoom
m: Marque e essa opçãão e você poderá am
mpliar a
jane
ela da imag a sincronizada.
gem MPR sse maneira
Linhha de refe
erência: E
Exibe/ocultta a linha curva,
c oblíq
qua ou de
refo
ormatação na imagemm de MPR.
Sinccronizaçã ão WL: Mo odifica o WL de qualquer uma d
das quatro janelas, as
s
outrras três são modifica das de maaneira síncrrona.
Imaagem d e referênciia: Mostra/oculta a imagem em
m miniatura na
imagem oblíqua/ curva// de recons
strução.
Sinccronizaçãão de espeessura: Alltere o moddo de exib ição para MIP,
M AIP
ou MinIP,
M sele
ecione uma
a das três janelas
j e modifique
m ssua espess
sura, as
outrras duas se
erão modifficadas de maneira sííncrona.
2.4.1..2 Definir
r oblíquo
Deffinir oblíqu
uo: Ele é u
usado para
a gerar ima
agens de su
uperfície oblíqua para
a
a ob
bservação das relaçõ es de espa
aço com umm ângulo eespecífico.
2.4.1..3 Definir
r curva
Deffinir curva
a: Ele é usa
ado para gerar
g imagens de sup
perfície currva para a
obseervação de
e relações de espaço entre o foco e os teccidos circundantes.
Obsservação:
• Apenas uma curva a pode serr definida por
p vez.
2.4.1..4 Mover eixos de rrotação
Oss eixos de rotação poodem ser aumentado
a os ou giraddos. O giro dos eixos
de rotação obteve uma a imagem em ângulo o diferente para obse
ervar a
les
são e os te
ecidos circu
undantes.
Moover: Movaa o mouse até os eixos de rotação; arrasste a tecla para
esquerda a fim
f de mov ver os eixoos de rotação.
Girrar: Mova o mouse a até o final dos eixos de
d rotaçãoo; arraste a tecla
para esquerdda a fim dee girar os eixos
e de ro
otação.
2.4.1..5 Layoutt
Selecione ess
sas três op
pções para ayouts de páginas.
a exibir differentes la
3*1, 2*2 e 1*
*1.
2.4.2 Ferram
menta Refformataç
ção
A fe
erramenta Reformata ação é com
mposta por três funçõ ões: definirr
refo
ormatação, modificarr reformata
ação e reprroduzir refo
ormataçãoo.

REV. 1.0 2-5 Visu


ualizador de MPR
M
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Figurra 2-5 Ferra


amenta Refo
ormatação

2.4.2..1 Definir
r reforma tação
Deffinir Reformatação o MPR: Cliique em "D
Definir refo
ormatação"" e crie
um novo comp e reformattação em uma image m de MPR.
ponente de
Clique no botã
ão “Multi” p
para poderr desenharr várias refformataçõe
es.
olha “Sincrroniz. espe
Esco essura de reformataç
r ão” e moddifique o es
spaço
da reformataç
r ção, e a esppessura da
as imagens
s de reform
matação é
moddificada de maneira ssincronizad
da.
Exccluir reformatação: Pressione Delete” no tteclado para excluir
e a tecla “D
eformatação.
a re
Moddelo: Salve uma refo
ormatação como mod delo quand
do definir uma
u
refo
ormatação, e um moddelo pode ser usado em outra ssérie.
Entrre as inform
mações armmazenadas s do modelo estão: espaço, nú
úmero,
loca
al, modo de e renderiza
ação, espessura e WW
W/WL de uuma reformmatação.
Esppaço: Defin
ne o taman
nho da etapa durante
e a reprodu
ução da
ormulação das image ns.
refo
Núm ero de ima
mero: Deffine o núme agens na re
eformataçã
ão.
Obs
servação:
• O espaçço e o núm
mero estão
o vinculados. Um se erá criado
automaticamente quando o outro for indicado.
Refformataçãão vertica l: Personaliza a o inttervalo verrtical da
ormatação de imagen
refo ns.
Refformataçã ão horizon ntal: Perso
onaliza o in
ntervalo ho
orizontal da
a
refo
ormatação de imagen ns.
As linhas
l azuiis serão m
mostradas nas
n imagens axial e sagital de epois da
definição do in
ntervalo de
e reformatação.

REV. 1.0 2-6 Visu


ualizador de MPR
M
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Deffinir Reformatação o CPR: É necessário


n definir um
ma curva de
e CPR
ante
es de aplicar a reform PR. Clique em no bottão "Definir
matação CP
refo
ormatação CPR" para criar um component
c te de reforrmatação CPR
C
com
mposto por uma reforrmatação ded curvas.

2.4.2..2 Reform
matação
Envviar reform
matação p e: Envia a reformataçção para fiilme.
para filme
Envviar reform
matação p matação para
para relattório: Envia a reform
rela
atório.

2.4.2..3 Cine
É uttilizado parra exibir a reformatação continuamente.
Rettroceder quadro:
q Re
eproduz qu
uadro a qu
uadro as im
magens no sentido
inve
erso.
Rettroceder: Reproduz as imagens no sentid
do inverso .
Pau
usa: Interrrompe a ap
presentação da reform
matação d as imagen
ns.
Ava
ançar: Rep
produz as iimagens.
Ava
ançar quadro: Repro
oduz quadro a quadrro as image
ens.
2.4.3 Função
o Comparrar

Fig ura 2-6 Ferrramenta Comparar

A fu
unção Comparar perm
mite revisar lado a lado as imag
gens selecionadas.
Exis
stem difere
entes layou
uts de com
mparação: 1*2,
1 2*1, 1*3, 2*2.
Sele
ecione Bloq
quear parra rolar e aplicar
a zoom neamente às
m simultan
imagens comp paradas.
Obsservação:
• Im
magens obllíquas, CPR
R e reformatação não
o dão supo
orte à funçã
ão de
commparação.
2.4.4
4 Menu contextua
al
Clique com o botão
b direiito do mou
use nas ima
agens paraa mostrar o menu
conttextual. Pa
ara obter m
mais detalhhes sobre essas
e ões, consulte o
funçõ
Cappítulo 1.6.3
3.

REV. 1.0 2-7 Visu


ualizador de MPR
M
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Capíítulo 3. Visu
ualizad
dor 3D

3.1 Vis
são ger
ral

O ap
plicativo de
e reconstruução 3D exxecuta a re
econstruçãão tridimen
nsional da
imagem CT, in nclusive a v ão de imagens, o cort
visualizaçã rte de imag
gens e a
rem
moção de os ssos, a ediição de pro
otocolos, o gerenciam
mento e a
mentação de tecidoss e a função
segm o de reprodução de i magens, de
d maneira a
que o médico possa enc ontrar a po osição da lesão de mmaneira dire
eta

3.2 In terface
e do vis
sualizad
dor 3D

Na home
h pagee, selecione ens desejadas na listta de pacientes e
e as image
esco
olha o aplic
cativo 3D.

Fig ura 3-1 Inte


erface 3D

REV. 1.0 3-1 Visualizador 3D


NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

3.3 Re
egião de
e exibiç
ção da imagem
m

A re
egião de ex
xibição da imagem da
d interface
e do visua lizador 3D inclui
duas partes:
bição da im
Região de exib magem da seção
Região de exib magem do volume
bição da im

Imagem axial

Imagem
m do volume
e

magem coro
Im onal

magem sagital
Im

Figura 3-2
2 Região de exibição
e da imagem

3.3.1 Região de exibiição da imagem


i da seção
o
Conforme mos strado, a rregião de exibição
e da imagem d da seção innclui a
exib
bição axial (superior e esquerda),, a exibição coronal ((central es
squerda) e
a exxibição sag
gital (inferio
or esquerd
da). Em cada imagem m, existem duas
linhas perpenddiculares q que represe
entam diferentes plan nos de
posiicionamentto. Existe u um quadroo verde em m volta de ccada image em. Ele é
chammado de caixa MPR.
3.3.2 Região de exibiição da imagem do volum
me
A re
egião exibe
e a imagem
m resultantte da recon
nstrução 3D
D.

3.4 Pa
ainel de
e contro
ole

O painel de co
ontrole incclui ferram
mentas Visu
ual, Gestão
o de tecido
o,
Refo
ormatação, Compara ação e Slabb.

REV. 1.0 3-2 Visualizador 3D


NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

3.4.1 Ferrame
enta Vis ual

F
Figura 3-3 Ferramenta
F Visual
V

3.4.1..1 Seleção de exib


bição
Eixo
os de rota
ação: Exib
be/oculta os
o eixos de
e rotação n
nas imagen
ns da seção
o.
Caix
xa 3D: Exibe/oculta a caixa na
a imagem do
d volume .
Caix
xa MPR: Exibe/ocult
E ta a Caixa MPR nas im
magens da
a seção.
Cub
bo: Exibe/O
Oculta a ca
aixa cúbica
a nas imagens da seçção e do vo
olume.
Axia
al: Exibe a imagem d
do volume
e na direção
o axial.
Corronal: Exib
be a image
em do volume na dire
eção coron
nal.
Sag
gital: Exibe
e a imagem
m do volum
me na direç
ção sagitall.
Vira
ar imagem
m VR: Vira
a a imagem
m do volum
me.
Sele
ecione essa
as duas op outs de pá
pções para exibir diferentes layo áginas:
3+11 e 2*2.
3.4.1..2 Mostra
ar protoco
olo
Pro
otocolo: Ex
xibe/oculta
a a lista de
e protocolos.
Adic
cionar: Ad
diciona um
m protocolo à lista de protocoloss.
Clique no ícone para exi bir a caixa
a de diálogo
o Editar prrotocolo. Selecione o
valo
or CT e a Opacidade
O p
para criar o protocoloo desejado o.
Quaando o curs
sor perman nece no poonto de con
ntrole da lin
nha de opaacidade, o
valo
or CT corre
espondente e e a Opaciidade serão mostrado os automaaticamente,
e a forma do cursor
c xos de rotação. Arrastte para atingir um
se ttornará eix
valo
or de CT e opacidade ideais parra o ponto de control e.
Clique com o botão dire ito do mou use em qua alquer conttrole desliz
zante e
editte a cor do
os controless deslizanttes na caix
xa de diálo
ogo Editar cor.
c

REV. 1.0 3-3 Visualizador 3D


NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Figura 3-4 Caixa de


d diálogo Editar protoco
olo

Edittar: Edita o protocolo


o personalizado. Exc
cluir: Exclu
ui o protoc
colo
pers
sonalizado. Observa ação:
• olos padrão
Os protoco o da lista não
n podem
m ser altera
ados nem excluídos.
e
3.4.1..3 Modo de
d exibiçã
ão 3D
Os modos
m de exibição
e 3D
D incluem SSD, MinIP, AIP, MI P e VR.
SSD
D (Exibiçã
ão de supe
erfície som
mbreada)
)
A Ex
xibição de superfície sombreada realiza a operação de reconstrução até
o co
ontorno da superfíciee do tecido do órgão usando o m método de
segmmentação por valor l imite; ela também é chamad da de Exibição de
protteção de superfície ( SSD).
As imagens 3D D reconstr uídas apennas exibemm o perfil d e superfíciie dos
órgã
ãos e não podem exi bir a estruutura interior. Mapeie e o valor de
e CT das
ões cruzadas dos teccidos a exib
seçõ bir para criiar o efeito
o 3D.
A vaantagem da exibição de superfície é forneecer um reelacionameento mais
dire
eto entre o tecido enffermo e a estrutura
e circundante
c e para quee o médico
tenhha um enteendimento melhor e uma visão geral da p posição e da forma do
o
tecid
do enfermo.
Clique em SSD D para aceessar a opeeração de exibição
e dee proteção da
supe exibição da imagem
erfície. Os resultadoss serão exiibidos na região de e
do volume.
v

Clique em para se
elecionar a cor deseja
ada.

REV. 1.0 3-4 Visualizador 3D


NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Figura 3-5 SSD

Min
nIP (Proje
eção de in
ntensidade
e mínima)
)
Os registros
r de MinIP re gistram o valor de de
ensidade m
mínima de cada raio
e fazem uma projeção p para gerar imagens 2D. As estru uturas fronntal e
postterior se so
obrepõem e as image ens 3D são
o geradas. É utilizado
o,
prin
ncipalmente e, para exiibir a traqu
ueia.
Clique em MinnIP para aacessar a operação
o de
e MinIP. O s resultado
os serão
exib
bidos na re
egião de ex
xibição da imagem
i do
o volume.

Figura 3-6
6 MinIP

P (Projeçã
AIP ão de inte nsidade média)
m
O AIP registra o valor de
e densidad
de média de cada raioo e fazem uma
projjeção para gerar ima gens 2D com efeito similar
s ao de imagen
ns de
raio
o X.
Clique em AIPP para ace ssar a ope
eração de AIP.
A Os ressultados se
erão
exib
bidos na re
egião de ex
xibição da imagem doo volume.

Figura 3--7 AIP

MIP
P (Projeçã
ão de inte
ensidade máxima)
m
Os registros
r de MIP regi stram o va
alor de den
nsidade má áxima de cada
c raio e
faze
em uma prrojeção parra gerar immagens 2D.. As estrut uras frontaal e
postterior se so
obrepõem e as image ens 3D sãoo geradas. Esse méto odo
com
mpensa a desvantage em da criaç
ção de imagem de ân ngulo simp
ples ser
insu
uficiente naa relação d
de espaço. Ele também reflete p pequenas alterações
nos valores de e intensida
ade. O MIP tem alto valor
v o porque a imagem
clínico
REV. 1.0 3-5 Visualizador 3D
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

tem
m resoluçãoo alta e exi be a estrutura 3D doos vasos sa
anguíneos e as
alterações pattológicas n os brônquios, no fíga
ado e nos p
pulmões mais
m
claramente.
Clique em MIP P para aceessar a ope
eração de intensidadee máxima. Os
resu os na região de exibiç
ultados serrão exibido ção da ima
agem do vo
olume.

Figura 3--8 MIP

VR (Render
rização d
de volum
me)
Clique em VR para troca
ar convenie
entemente
e entre VR e
SSDD/MinIP/AIP/MIP.
3.4.2 Ferram
menta de gestão de tecido
os
A fe
erramenta de gestão de tecidos
s inclui a lis
sta de teciidos e aFerrramenta
de operação
o de
d tecidos.

Figura 3-9 F
Ferramenta de gestão de tecidos

REV. 1.0 3-6 Visualizador 3D


NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

3.4.2..1 Lista de tecidos


s
A Lista de teciidos exibe o tipo e o volume do
o tecido. MMarque a ca aixa de
sele
eção abaixoo de Mostrrar e MPR nir a exibiçção do tecido nas
R para defin
imagens seccionais.
diciona nom
Adicionar: Ad me e cor ao tecido.
cluir: Exclu
Exc ui um tecid
do da lista de tecidos.
Ren
nomear: Renomeia
R u
um tecido na lista.
Apa
agar: Apag ume do tecido.
ga a exibiçção do volu
3.4.2..2 Operaç
ção de tec
cidos
Opa
acidade: De
efine a exi bição de trransparênc
cia do tecid
do.
Clique com o botão
b direiito na lista de tecidos bir o menu a seguir.
s para exib
Corr do tecido
o: Define a cor do tecido colorido.
Pro
otocolo do
o tecido: D
Defina o prrotocolo de
e exibição d
de tecido colorido.
c
3.4.2..3 Remoção do oss
so
Rem
mover ma
anualmentte:
A re
emoção de ossos man
nual é feita so da ferra menta Visual.
a com o us
1 Defina o Limite b
1. baixo.
2 Clique em
2. e Remoç
ção do osso.
3 Clique no
3. n osso qu s removido da imag
ue precisa ser gem de volume na
imagem
m de volum
me ou na im
magem de MPR.
4 O osso pode ser rremovido automatica
4. a mente.
Rem
moção da mesa
Rem
moção da mesa:
m Rem
move a mes
sa.
Desfazer remo
oção da me
esa: Cance
ela a remoção da me
esa.
moção auttomática de ossos::
Rem
Com
m esta funç
ção, o usuá
ário pode remover
r au
utomaticam
mente o os
sso.
1. Clique com o bottão direito no botão Remoção
R a
automática
a de ossos..
2. Selecioone na lista
a do botão
o uma opçã
ão correspo
ondente ao
o tipo da
série.
o pode ser removido automaticamente.
3. O osso
Para
a cancelar a remoção
o, clique em
m Cancela
ar a remoç
ção do os
sso.
3.4.2..4 Ferram
mentas de
e corte
Incluir corte: Para corttar as imag
gens recon 3D selecionadas.
nstruídas 3
Exccluir corte
e: Para corttar as área
as não sele
ecionadas n
nas imagen
ns
reco
onstruídas 3D.
Clique em Inc
cluir corte
e ou em Ex
xcluir cort
te e selecio
one um po
onto na
REV. 1.0 3-7 Visualizador 3D
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

exib
bição da im
magem de v
volume para começar a recorta
ar.
Mov
va o mouse
e para arraastar a região que será recortad
da. Clique
novamente pa
ara conclui r o desenh
ho. Em seguida, será exibida um ma
mennsagem solicitando se
e a operaç
ção de corte deve serr feita ou não.
n
Clique em OK para inicia ar o corte. Clique em m Cancelarr para canc
celar o
cortte e retorna
ar ao statu
us anteriorr ao início da
d operaçã
ão de corte
e.
Dessfazer cor rte: Para rredefinir o sistema para
p o esta
ado original anteriorr
ao início
i da op
peração dee corte. Clique em Caancelar coorte para restaurar
as imagens de e exibição da imagem m 3D para o estado ooriginal anterior ao
cortte.
Obs
servação:
• Essa opperação é a
aplicável ap
penas na região
r de eexibição da imagem
de volume. Para ddelimitar a região de corte denttro da região de
exibiçãoo de volum
me, o curso
or ficará resstrito à reg
gião de exiibição de
volume quando a região de corte estiv ver sendo d desenhadaa. A
restrição do mousse é cancellada após a ação de rrecortar.
3.4.2..5 Ferram
mentas de
e segmentto
Lim
mite alto e Limite bbaixo: Deffine os limites mínim
mo e máxim
mo da área
a
dese
ejada selec
cionada pa
ara a ferram
menta de segmentaç
s ção.
Colo
orir: Para selecionarr manualmente o tecido ou a árrea na ima
agem:
1 Clique em
1. e Colorirr.
2 Clique na
2. n área de ão do tecido que preccisa ser alterado.
e localizaçã
Será ap
plicado o to
om selecion nado à áre
ea.
Editte os parâm
metros de T
Tom:
Dossar: Ajusta
a a dose m
manualmente para umma melhor remoção do d osso.
Sele
ecione as opções
o ent re baixo, médio ou alto para ajustar a dose.
Pinc
cel: Clique
e no ícone para passa
ar o pincel pela área..
Pinc
cel - parâm
metros:
o do pincel: Ajusta o tamanho do pincel selecionan
Raio s do a opção
o
Peq
queno, Mé édio ou Grrande.
Borrracha: Cliique no íco
one para ex
xcluir a áre
ea colorida
a.
Borrracha - pa
arâmetros :
Borrracha - ra
aio: Ajusta
a o tamanh acha seleciionando a opção
ho da borra
Peq
queno, Mé édio ou Grrande.
Seg
gmentação o do cont orno: Des
senhe o contorno em diferentes
s
cam
madas de MPR
M e segm
mente a reg
gião do con
ntorno.
Preenchimen
nto: Clique
e no ícone para preen
ncher totallmente a área
á
colo
orida.
Exp
pandir: Clique no íco
one para ex
xpandir a área
á colorid
da.
Erodir: Clique no ícone
e para diminuir a bord
da da área
a colorida.
REV. 1.0 3-8 Visualizador 3D
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

3.4.2..6 Tecido
Você pode selecionar o ccardíaco, o cólon, o pulmão
p na lista desejjada, clicarr
no botão
b de se
egmentar, o sistema extrairá automatica
a mente o te ecido
dese
ejado, que
e é exibido na janela VR.
3.4.3
3 Ferramenta Refformataç
ção
A figura abaixxo mostra as ferrammentas de reformata
ação, inclu
uindo
Inte
ervalo, Refformatação
o e Cine.

Figura 3--10 Ferrame


enta Reformatação

3.4.3..1 Interva
alo
Esqquerda, Pa ara cima, Direita e Para baix xo: Clique no ícone ded direção
e insira o grau
u de rotaçã
ão e o númmero da imaagem. Apó ós definir o lote,
cliqu
ue em Salvvar para ssalvar a refformatação
o e enviá-la
a para o Fiilme ou
Relaatório, ou para exib i-la.
3.4.4
4 Ferrame
enta Sla b

Figu ra 3-11 Ferrramenta Sla


ab

Slab
bSelecion
ne Slab e e
exiba a ima
agem recortada de ex
xibição na imagem
de VR.
V
REV. 1.0 3-9 Visualizador 3D
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Para
alelo  telaAjuste o modelo Slab para o modo de
e tela parallela.
Plan
no de nic
co clipeA
Alterne dois planos para
p um n
nico plano.
Os usurios
u po
odem ajusttar o contrrole desliza
ante para m
modificar a
espe
essura do Slab.
3.4.5 Ferrame
enta Com
mparar

Figura 3 -12 Ferram


menta Comparar
A fu
unção Comparar perm
mite revisar lado a lado as imag
gens selecionadas.
Clique em qua
alquer boto de layou
ut na ferram
menta Com
mparar parra acessar
o modo compaarar.
Clique duas ve
ezes na seq
quncia de
e imagens a ser comp
parada, e a
imagem  carrregada auttomaticamente no lay
yout.
Sele
ecione Bloq
quear, e aas imagens s comparaddas ficarãoo lado a lad
do durante
e
o zo
oom, o giro
o e a modifficação da largura da
a janela e a
assim por diante.
Exis
stem quatrro tipos de layouts de
e comparaç
ção: 1*2, 2
2*1, 1*3, 2*2.
Quaando você seleciona
s u
um layout que não esteja na fe
erramenta Comparar,,
o sis
stema sai automatica
amente do
o modo de comparaçã ão.

REV. 1.0 3-10 Visualizador 3D


NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

3.4.6 Menu co
ontextua
al

Figu
ura 3-13 Me
enu contextu
ual

Consulte o Caapítulo 1.6


6.3 Menu da janela para
p obterr mais inforrmações
sobrre o menu contextua
al.

REV. 1.0 3-11 Visualizador 3D


NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Capíítulo 4.
4 Visu
ualizad
dor VE

4.1 Vis
são ger
ral
O ap
plicativo VE pode nav
vegar na exibição
e de cólon, org
ganização de
d
lúmen manual ou semiautomática,, seguindo o caminho o da naveg
gação, da
grav
vação e daa reproduçã
ão.

4.2 In terface
e do vis
sualizad
dor VE

Na home
h pagee, selecionee as image
ens desejadas na listta de pacientes e
esco
olha o aplic
cativo VE.

Fig
gura 4-1 Intterface VE

Obs
servação:
• VE podee processa r as image
ens dos órggãos de caavidade com
mo a
traqueia
a, vasos au
umentados s, canal vertebral etcc.

R
REV. 1.0 4-1 Visu
ualizador VE
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

4.3 Re
egião de
e exibiç
ção da imagem
i m

Figura 4-2 Região de exibição


e da im
magem

4.3.1 Imagem
m axial
A im
magem axia al será exi bida no canto superior esquerd do da regiãão de
exib
bição da im
magem. Ela a será exibida com du uas linhas pperpendicuulares. A
linha longitudinal repres enta o plano sagital, e a linha ttransversa
al
reprresentao plano coronnal.
4.3.2 Imagem
m corona
al
A im
magem coronal será e exibida no canto esquerdo centtral da regiião de
exib magem.Ela será exibida com du
bição da im uas linhas perpendicuulares. A
linha longitudiinal repressenta o plano sagital, e a linha transversa
al
reprresentao plano coron nal.
4.3.3 Imagem
m sagitall
A im
magem sag gital será e
exibida no canto inferrior esquerrdo da regiião de
exib
bição da im
magem. A i magem sa agital é exib
bida com d
duas linhass
perp
pendicularees. A linha longitudina
al representa o plano sagital, e a linha
tran
nsversal representao plano coro onal.
4.3.4
4 Imagem
m de VE
A im
magem de VE será ex
xibida na parte
p direita
a da região
o de exibiç
ção da
imagem.

4.4 Pa
ainel de contro
ole
O pa
ainel de co
ontrole incllui Ferrame
entas VE e as ferram
mentas genéricas. As
R
REV. 1.0 4-2 Visu
ualizador VE
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

ferramentas VE
V são espe ecíficas do visualizad
dor VE. Ferrramentas genéricas
são aplicáveis a todos oss visualizadores.

F
Figura 4-3 Ferramenta VE
V

4.4.1 Navega
ação
Exis
stem três tipos de mo
odo de nav
vegação, Manual,
M miautomáttico e
Sem
Defiinir caminh
ho.
Camminho manual: Usa do para pe
ersonalizar a posição de navega
ação, a
dire
eção e o caminho.
Obsservação:
• O modo o de naveg ação manu ual é o modo padrão ao acessar a
interfac
ce do visua
alizador VE. Quando o modo de navegação manual
estiver selecionad
do, você po
oderá defin
nir Posição de câmera
a, Direção
e Caminnho.
• Navega
ação semia
automática
Cam
minho semmiautomá ático: Manttenha presssionado o botão esquerdo do
mou
use para na
avegar, so
olte o botão
o para inte
erromper a navegação.
Navvegação comc um ca aminho de efinido:
Deffinir camin nho: Persoonalize um
m caminho para naveg gação. Cliq
que no
ícon
ne e mova o cursor n a imagem axial, na imagem co oronal ou na
n imagem
sagiital e desenhe várioss pontos de
e navegaçãão clicandoo uma vez com o
botãão esquerddo do mousse e clicando duas veezes para cconcluir o caminho.
Apóós definir o caminho dde navegaçção, clique
e no ícone

R
REV. 1.0 4-3 Visu
ualizador VE
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Avaançar/Rettroceder ppara naveggar no cam


minho defin ido. Durannte o
proccesso de navegação pelo camin
nho, clique no botão 'Parar' parra
interromper a navegaçãoo.

Obs
servação:
• Quando o a navegaçção for inic
ciada, a po navegação será
osição de n
alteradaa para o po
onto de início do cam direção de navegação
minho e a d o
mudará á para a dirreção do ca
aminho.
• Defina umu caminh ho, e a função de repprodução p ode ser us
sada.
• Na nave egação ma anual, a maanipulaçãoo da roda d
do mouse pode
p
alterar a direção h
horizontal da navegação, e o cllique pode pausar a
navegaç ção.
Revverter, Retroceder quadro, Avançar
A quadro, Av
vançar e Parar
P
são botões usados para controlar a navegaçã
ão.
Revverter: Inv
verte a dire
eção da câmera.
Rettroceder quadro:
q Na avega man
nualmente para trás,, etapa porr etapa.
Ava
ançar quadro: Nave ega manualmente para frente, eetapa por etapa.
Rettroceder: Navegar m manualmen nte para trá
ás.
Ava
ançar: Nav vega manu ualmente para
p a frente.
Pro
otocolo: Ocultar/exib
O bir a lista de
d protoco ual os protocolos
olos, na qu
podem ser adicionados, editados ou o excluído
os.
Caixxa 3D: Oc culta/exibe
e a caixa de VR na immagem.
Eixo
os de rota otação na imagem.
ação: Oculltar/exibir eixos de ro
Gesstão de caaminhos: Exibe a lista de cam minhos qu e também m pode
ser selecionad
da.
Gra
avar: Salve e uma gravvação da navegação.
n .
Etapa: Definee o comprimmento da etapa.
e
4.4.2 Modo Replay
R
Graavar: Grava a navega ação.
Clique no botãão Gravar . Em seguiida, clique em Camin nho
man nual/Cam minho sem mi/Definir r caminho para grav var uma na avegação
perssonalizada. Ou clique
e em Reve erter ou em m Avançarr para grav var uma
navegação automática. C Clique no botão novamente p para interro
omper a
gravvação. Em seguida, o ícone Mo odo Replay y é ativadoo. Clique no
n botão
Mod do Replayy, e o paine
el de contrrole a s seg
guir é exib ido.

R
REV. 1.0 4-4 Visu
ualizador VE
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Figura 4-4 Modo Replay


R

4.4.3 Menu co
ontextua
al

Figura 4-5 Menu conte


extual

Con
nsulte o Caapítulo 1.6
6.3 Menu da janela para
p obterr mais inforrmações
sobrre o menu contextua
al.

R
REV. 1.0 4-5 Visu
ualizador VE
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Capítul
C o 5. Dental
D

5.1 Vis
são ger
ral
A ap
plicação De
ental é usa
ada para crriar imagen ns em film
me (tamanh ho real)
da mandíbula
m e do maxi lar para au
uxiliar cirurgiões den
ntistas no
plan
nejamento da implan ntação de próteses.
p O procedimmento consiste nas
segu
uintes etap
pas:
• Definiçãão de vista s panorâm
micas.
• Definiçãão de planoos seccionaais.
• Filmage em das ima agens secccional, panorâmica e de referên ncia em
tamanhho natural.
Obs
servação:
• Para immagens em tamanho natural, De ental usa o layout de
e filme
especial com um tamanho de d filme de
e 14" x 17"".
• Em todos os filme es, verifiqu
ue as esca
alas no lad
do direito das
d
imagens para garrantir o tammanho preciso das im
magens.
• Se as immagens nãão forem filmadas em m tamanho natural, os
o
resultad
dos poderã
ão não ficar em tama anho natura al.
5.1.1 Dicas de
d varred
dura den
ntal
As seguintes
s dicas
d serão
o úteis para produzir as melho ores image ens do
paciiente para a aplicaçã
ão Dental:
• Peça ao o paciente para remo over dentad
duras ou ppontes parc ciais.
• Use um ma espátulaa de língua
a ou um pa ano de gazze dobrado o para
separarr os dentess. Se o pac
ciente não tiver dentees, a regiã
ão maxilar
também m deve serr separada com gaze.
• Certifique-se de q que a posiçção da região de interresse (maxxilar ou
mandíbula) seja p perpendicular à mesaa para otim
mizar os res sultados
clínicos.

R
REV. 1.0 5-1 Dental
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

5.2 Intterface
e Dentall
Na home
h pagee, selecione
e as image
ens desejadas na listta de pacientes e
esco
olha o aplic
cativo Den
ntal.

Figura 5-1
1 Interface dental

O fluxo de trabalho Den


ntal inclui: Definir pllano, Defiinir Curva
ae
Transversal.

5.3 De
efinir plano
A prrimeira eta
apa é defin ir a imagem axial ide
eal para an
nálise.

Fig
gura 5-2 Ferramenta De
efinir plano

R
REV. 1.0 5-2 Dental
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Linh
ha cruzad
da de MPR
R: Exibe/oculta a linh
ha cruzada
a em image
ens de MPR
R.
Exis
stem dois layouts de página para revisão:
• 1+2: Mostra
M três orientaçõe
es das ima
agens: Axia
al, Coronall e
Sagitall.
• 2*2: Mostra
M três imagens de
d orientaç
ção e imag em de volu
ume.

5.4 De
efinir cu
urva

Fig
gura 5-3 Ferramenta De
efinir curva

Deffinir curvaa:
• Clique non ícone.
• Mova o cursor pa ara o pontto de visua alização da
a imagem axial,
selecion
ne um pon nto de iníciio e clique nele. Conttinue o mo
ovimento
ao longo da curva
a proposta,, mantendo o o botão d
do mouse
pression
nado à meedida que for
f prosseg guindo. Umma linha ve
erde será
formadaa para exib
bir o progrresso.
• Ao term minar, dê u
um clique duplo
d no po
onto de fin
nalização da curva.
As curvas
c plan
nejadas se rão exibida
as após o clique
c dupl o, e as imaagens
panorâmicas serão
s exibiidas no ponto de visu
ualização d
direito. O número
n de
imagens panorâmicas de epende do número de curvas.

R
REV. 1.0 5-3 Dental
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

F
Figura 5-4 Imagens pan
norâmicas

Veriifique se as
s imagens panorâmic cas estão no
n plano deesejado. Próx. ou
Antterior na parte
p inferio
or da visua
alização pe
ermite ver todas as im
magens.
Defiina o núme
ero e o esp
paçamento
o das curva
as:
• Use a caixa
c de te
exto Núme
ero para definir
d o nú
úmero de curvas.
• Use a caixa
c de te
exto Espa
aço para definir esspaço entre
e as
curvas panorâmiccas.
Edittar curva:
• Clique nan curva.
• Clique com
c o botã
ão direito e selecione
e Editar cu
urva no menu
contexttual; o mouuse se trannsforma noo cursor de
e edição.
• Arraste o ponto p ara o locall desejado..
• A curva a conectadaa a esse poonto será movida
m pa ra o local desejado
d e
exibirá em tempo o real as im
magens pan norâmicas..
Mov
ver curva:
• Clique na
n curva.
• Clique com
c o botã
ão direito e selecione
e Mover cu urva no menu
contexttual; o mouuse se trannsforma no e movimentação.
o cursor de
• Arraste a curva atté o local desejado.
d
• Toda a curva será á movida para
p o local desejado e exibirá em
e tempo
real as imagens p panorâmica as.
Exc
cluir curva
a:
• Clique novamente
n e no ícone Definir cu
urva; as cu
urvas antig
gas
desaparrecerão.
Para
a desenharr curvas no
ovas, repita as mesm
mas etapass em Defin
nir curva.
R
REV. 1.0 5-4 Dental
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

5.5 Tra
ansvers
sal
Quaando a imagem pano râmica for satisfatóriia, clique n no ícone
Transversal para inicia r o próxim
mo estágio dod fluxo de e trabalho e a
imagem seccio onal será e
exibida na janela infe
erior direita
a da região
o de
exib
bição da im
magem.
As operações
o seccionais definem e exibem uma série d dos planos de
imagem oblíquuos para-a
axiais seccionais, perpendicularres à curva
atura da
manndíbula ou do maxila r.

F
Figura 5-5 Imagens
I tran
nsversais

Acim
ma são exibidos exem mplos de im
magens seccionais, N Nº da página na
partte inferior da visualizzação perm
mite exibir todas
t as im
magens.
As letras B e L indicam o lado bucal e lingua
al dos denttes.
as ferrame
Essa entas perm
mitem a cria
ação e a manipulação
m o de vários
s conjuntos
s
de imagens se
eccionais.
servação:
Obs
• As operrações secccionais não poderão ser acesssadas a me
enos que
Definir
r curva te
enha sido definido
d e as
a imagenss seccionaiis exibidas.

R
REV. 1.0 5-5 Dental
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

F
Figure 5-6 Ferramenta
F Seccional
S

Defiina o númeero e o esppaçamentoo das linhas


s seccionaiis:
• Use a caixa de tex xto Número para de efinir o núm
mero de lin
nhas
seccionais.
• Use a caixa
c de te xto Espaç
ço para deefinir o esppaço entre as linhas
seccionais.
Defiina o interv
valo exibid
do de linhas seccionais:
• Use as caixas de texto De e Até para a definir o intervalo exibido de
linhas seccionais.
s
Defiina o compprimento d as linhas seccionais:
s
• Use a caixa
c de te xto Comp primento para
p definiir o comprrimento
das linh
has seccion
nais.
Sele
ecionar coonjunto d
de linhas:
• Mova o ponteiro ddo mouse para
p o conjunto requ
uerido.
• Clique no conjuntto e, em se
eguida, o conjunto
c sselecionado
o será
exibido em vermeelho, enquanto todoss os outro s conjunto
os são
exibidos
s em verde
e.
Adicionar conjunto de e linhas:
• Diminua a o núme ero de linhhas seccionais ou e encurte o
espaçammento entrre essas lin
nhas, se ne
ecessário, a fim de garantir
g
espaço suficiente nas curvas definidass.
• Clique eme parte d da curva definida ondde não houuver linhass
seccionais. Em se
eguida, umm novo con njunto de llinhas secc
cionais é
exibido em verme elho, enqu
uanto o original é exiibido em verde.
v
Obs
servação:
• Certifique-se de q
que haja esspaço sufic
ciente na ccurva. Caso
o contrário,
o conjunto não se
erá criado.
Mov
ver conjun nto de lin
nhas:
• Mova o ponteiro d do mouse para
p o conjunto requ
uerido.
• Clique e continue a pression
nar enquannto arrasta
a o conjuntto para o
local de
esejado ao longo das curvas.

R
REV. 1.0 5-6 Dental
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Exc
cluir conju
unto de lin
nhas:
• Mova o ponteiro d do mouse para
p o conjunto dese
ejado.
• Pressionne Delete no teclado
o para apagá-lo.
Gira
ar conjunto de linh
has:
• Mova o ponteiro ddo mouse para
p o conjunto requuerido.
n conjuntto enquanto arrasta para
• Clique no p a dire
eita ou para
aa
da até que o ângulo desejado
esquerd d seja
s atingiddo.
Red
definir rottação:
• Mova o ponteiro d do mouse para
p o conjunto requuerido.
• Clique non ícone R
Redefinir rotação
r pa
ara que o cconjunto de imagens
seccionais volte a ficar perp
pendicular às
à curvas.
Verrtical: Exib
be/Oculta a
as linhas seccionais nas
n imagen
ns axiais e
panorâmicas.
mero da panorâmic
Núm p ca: Exibe/O
Oculta marrcas que re
epresentam
m os
núm
meros de co
orte origina
ais nas ima
agens panorâmicas.
Réggua: Exibe/Oculta a e erior de cada imagem
escala horizontal na parte supe m
secc
cional.
Númmero da seccional:
s Exibe/Ocuulta os núm
meros de ccorte da im
magem
original nas im
magens secccionais.

R
REV. 1.0 5-7 Dental
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Capíttulo 6. Análi se de vasos


v

6.1 Vis
sualizaç
ção
A annálise do vaso
v (VA) o
oferece umm conjunto de ferrame entas para
a a análise
vasccular geral. É possíve
el realizar com facilid
dade a rem
moção de ossos, a
extrração de vaasos e meddições. É possível
p usar vários m
modos de revisão,
r
com
mo MIP, VR R.

Cuidado::
• Utilize sempre
s a s imagens originaiis de CT p
para estar
r em
concorddância co m a patollogia existente e/o
ou estudo
anatômmico.
• A anális
se do vas
so não deeve ser us
sada com mo a ÚNIC
CA
base se
em controovérsias do diagnós
stico clínic
co.
• Verifiqu
ue se a re
emoção de
e ossos nã
ão remove
e segmen
ntos de
vasos.
• ue a exatiidão dos resultados
Verifiqu r s da extra
ação de va
asos e
os corriija manua
almente quando
q ne
ecessário.
• Verifiqu
ue a exatiidão das curvas
c da linha cen
ntral na te
ela e
corrija-
-as manua almente quando
q ne
ecessário..
• Ao extrair difere
entes tiposs de vasos, é possíível altera
ar o
tipo dos
s vasos. P
Por exemp plo, ao ex
xtrair a ca rótida e as
a
artérias
s vertebraais, deve-se selecio
onar “Caró ótida” para
extrair.

6.2 Intterface
e VA
Na home
h pagee, selecione ens desejadas na listta de pacientes e
e as image
esco
olha o aplic
cativo VA.

R
REV. 1.0 6-1 Análise de vasos
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

gura 6-1 Interface VA


Fig

VA inclui
i o flux
xo de traba
alho de: Remoção,
R extração,
e m
medição de
e ossos.

6.3 Fe
erramen
nta de rremoçã
ão de ossos

O esstágio de Remoção
R d
do osso emm VA contém m uma varriedade de
ferra
amentas usadas
u paraa revelar o(s)
o vaso(s
s) de intere
esse.
6.3.1 Ferrame
enta Vis ual

Figurra 6-2 Ferra


amenta Visu
ual

R
REV. 1.0 6-2 Análise de vasos
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Exis
stem dois layouts de página para revisão:
1*1
1: Mostra as
a duas im agens 3D de acordo com o aju ste em Mo
odo de
renderizaçãoo.
2: Mostra as
2*2 a três ima
agens seccionais de MPR
M e a im
magem de volume.
v
A re
egião de ex
xibição da imagem é constituída de duas partes: a região de
exib
bição da im
magem MPR R e a regiãão de exibiç
ção da ima
agem de vo olume. A
imagem MPR à esquerda a inclui as imagens axial, coron
nal e sagita
al.
Moddo de renderização o: Define o modo de exibição daa imagem de volume e
e da
as imagenss de MPR, ccomo Apennas osso, Ocultar
O ossso, Realçarr osso,
Osso transparrente, Apen
nas vaso, Plano
P de fu
undo transp parente e Tudo.
Consulte o Capítulo 3.4
4 para obte ormações ssobre as outras
er mais info
ferra
amentas neste
n paine
el.
6.3.2 Ferrame
enta de remoção
o de osso
os e Ferrramenta Slab

Figura 6-3
3 Ferramentta de remoçã
ão de ossos e Ferramen
nta Slab

R
REV. 1.0 6-3 Análise de vasos
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Use a Ferrame
enta de rem
moção de ossos para
a remover manualme
ente o osso
o:
1. Defina
D o Limite baix
xo.
2. Clique
C em Remoção
o do osso.
3. Clique
C no osso
o que p
precisa ser removido.
4. O osso pode ser autom
maticamennte removido. Para c ancelar a remoção,
r
cliqu
ue em Can
ncelar a rem
moção do osso.
o
5. Para
P remov
ver a mesa , clique em
m Remoçãoo da mesa.. Para canc
celar a
rem
moção da mesa,
m clique
e em Desfaazer remoç
ção da messa.
Rem
moção automática do
o osso:
O us
suário pode escolherr entre 5 se
eleções:
Cabbeça e pesccoço, Abdô
ômen peitoral (vaso),, Abdômenn peitoral, Membro
M
inferior, Fragm
mento ósse
eo. Para ca emoção, cl ique em Cancelar a
ancelar a re
rem
moção do os sso.
Os vasos
v serão extraído s após a re
emoção do
os ossos de
e Cabeça e pescoço e
Abdômen peitoral (vaso)).

.
Figura
F 6-4 Fe
erramenta de
d remoção automática do osso

Corrte VOI : O tecido


o pode ser cortado na
a região VO
OI.

Seggmentação o manual : O us
suário pode
e manter o botão do mouse
pres
ssionado na exibição para segm
mentar o te
ecido.
Seg
gmentação o do cont orno: Dessenhe o con
ntorno em diferentes
s camadas
de MPR
M e segm
mente a re
egião do co
ontorno

R
REV. 1.0 6-4 Análise de vasos
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Connsulte o Ca
apítulo 3.4
4 para obtter mais informaçõess sobre as outras
ferramentas neste
n paineel.

6.4 Ex
xtração

Figura 6-5 Extração de


e vasos

O estágio Extrração é ussado para extrair


e o caminho do
o vaso, ma
anual ou
auto
omaticameente.

R
REV. 1.0 6-5 Análise de vasos
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

6.4.1 Ferrame
enta Vis ual

Figurra 6-6 Ferram


menta Visual

Existe
em quatro layouts de
e página para revisão
o:

: Exibe
E a imagem de C CPR (na parte superio
or esquerd a), a imaggem de
MPR (na parte inferior
i esq
querda) e a imagem de volume e (à direita
a da
visualização).

: Exibe
E as trrês imagen
ns secciona ais de MPR (na parte superior da
d
visua
alização), MIP
M de CPR R (na parte e inferior es
squerda) e a imagem
m de
volum
me (na parrte inferior direita).

: Exibe
E as trrês imagen
ns secciona
ais de MPR e a image
em de volume.

: Exibe
E as im
magens de CPR da função, a lin
nha de refeerência e a
imageem “cortadda” dos vassos. A imagem “corta
ada” é a viisualização
o MPR
corrig
gida do vas
so.
Eixos
s de rotaç
ção: Exibe//oculta os eixos de rotação nass imagens da seção.
Caixa
a MPR: Ex
xibe/oculta
a a Caixa MPR
M nas im
magens da sseção.
Caixa
a 3D: Exib
be/oculta a caixa na imagem
i do
o volume.
Cubo
o: Exibe/Oc
culta a caix
xa cúbica nas
n imagens da seçã
ão e do volume.
Curv
va: Exibe/o
oculta a cu rva na ima
agem do vo
olume.
Linhaa de refer
rência: Ex
xibe/oculta a linha de referência
a nas imag
gens
seccio
onais.
Modoo de renderização: Define o modo
m de ex
xibição dass imagens de
volum
me e de MP
PR.
Consulte o Cap
pítulo 3.4 para obte ormações ssobre as outras
er mais info
ferram
mentas ne
este painel..
R
REV. 1.0 6-6 Análise de vasos
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

6.4.2 Ferrame
enta de segmentto

Figura 6--7 Ferramenta de segme


ento

Extração:
Um ponto: Selecione u m ponto de adição na
n imagem
m 3D ou de
e MPR.
Mulltipontos: Defina ao
o menos do
ois pontos de adição na imagem 3D
ou de
d MPR.
Edittar linha central:
c E
Edite a linha central após
a a gera
ação do caminho.
Mod
dificar linha centra
al: Modifica
a pontos na
a linha cen
ntral.
Alte
ernar dire
eção de CP
PR: Troca os dois po
ontos de ex
xtremidade
e do
vaso
o.
Listta de vasoos: Lista oss vasos ex
xtraídos. Os
s vasos po
odem ser
exclluídos e renomeadoss.

6.5 Ferramen
nta med
didas

A fu
unção Medidas é ativa
ada após a conclusão
o do cálculo
o de VA. Clique em
Meddidas para
a acessar a interface..

R
REV. 1.0 6-7 Análise de vasos
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Figura 6-8 Ferramenta Medida


as

Linhha do con ntorno: Ex


xibe/Ocultaa a linha do
o contorno da ROI.
Edittar linha do
d contorrno: O usuário pode utilizar esssa função para:
p
1. Editar
E contoornos.
2. Definir
D o co
ontorno de dois pontoos.
3. Desenhar
D manualmen
m nte a linha do contorn
no.
O fluxo de trabalho de m
medida con
nsiste na ta
abela de re
esultados da
d medida,,
imagem MPR& &CPR.

Figurra 6-9 Interfa


ace Medidas

R
REV. 1.0 6-8 Análise de vasos
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

6.6 Me
enu con
ntextua l

Clique com o botão


b direiito do mou
use nas ima
agens paraa mostrar o menu
conttextual. Co
onsulte o C
Capítulo 1.6.3
1 para obter maiss informações sobre
essaa função.

R
REV. 1.0 6-9 Análise de vasos
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Capíítulo 7. Índi ce de cálcio


c

7.1 Vis
são ger
ral
Índiice de cálc
cio cardíacco (CCS) é usado principalmen nte para caalcular
os índices de calcificaçã ece uma grande
ão da artérria coronária e ofere
variiedade de ferramenttas de suporte da an nálise de ccalcificação
o da
arté
éria coronáária.

7.2 Intterface
e CCS
Na home
h pagee, selecione ens desejadas na listta de pacientes e
e as image
esco
olha o aplic
cativo CCS
S.

Figura 7-1 Interface CCS

As ferramenta
f as de índicce de cálcio incluem Calcular índice e Cor
C
pse
eudo.

7.3 Re
egião de
e exibiç
ção da imagem
i m
Na região
r de exibição
e de
e imagens,, o operado
or pode loccalizar rapiidamente
R
REV. 1.0 7-1 Índiice de cálcio
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

calc
cificações suspeitas
s n
nas quatro principais artérias co
oronárias e em
outrros vasos, revisando as imagenns axiais se
elecionadass.
Os resultados
r são exibid
dos na lista
a de medidas, na reg ião de exib
bição das
imagens, e inc
cluem Cor do vaso, Nome do o vaso, Núúmero da placa,
Númmero de pixels,
p Índdice de vo olume, Índdice de Aggatston, Índice
Í
con
ntínuo e Ínndice de mmassa.
Clique no ícone correspo
ondente à direita
d da lista de me
edidas para
a adicionarr
ou excluir
e vasos, ou mod
dificar o no
ome e a co
or de vasoss.

7.4 Ca
alcular índice
í
Sele
ecione o va
aso desejad do na lista de medidas e marquue a placa na the
região de exib
bição de im
magens rola ando e revisando as imagens. Após
A
conc
cluir a marrcação, os resultadoss de medidas serão a
atualizados
s
auto
omaticame ente.

Figura 7-2 Calcular índice


í

Pon
nto de adição: Marq
que a placa
a criando um ponto d
de adição.
Dessenhar RO
OI: Desenh ha uma RO
OI incluindo para marcar
o a placa p
auto
omaticame
ente a placca.
Exc
cluir por ponto
p de a
adição: Ex
xclui a plac
ca seleciona
ada por po
onto de
adiç
ção.
Exc
cluir por ROI:
R Exclu i a placa da região de o uma ROI.
esenhando
Exc
cluir por vaso:
v Exclu
ui todas as
s placas no vaso seleccionado.
Exc
cluir toda a calcifica
ação: Excllui todas as placas em
m todos os
s vasos.

7.5 Co
or pseud
do

Figura 7-3 Cor pseudo

Des
stacar: Exibe/oculta a cor do plano
p de fundo.
Marrcar calcifficação: E
Exibe/oculta
a a placa marcada.
m
R
REV. 1.0 7-2 Índiice de cálcio
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Ima
agem de referência
r a: Exibe/Oculta a jan
nela de ima
agem de re
eferência
Des
stacar bottão da corr: Personalize a cor do
d plano de
e fundo.
Preferência: Defina o L
Limite, os Métodos, o Índice
e de massa e Exibirr
resu
ultado.

R
REV. 1.0 7-3 Índiice de cálcio
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

C
Capítulo 8. Anális
se coro
onária

8.1 Vis
são ger
ral

A an
nálise coro
onária ofere
ece ferrammentas de visualizaçã
v o e mediçã
ão que
perm
mitem reallizar mediddas dimens sionais e quantitativa
as das arté
érias
onárias parra ajudar a identificar e examin
coro nar a ocorrrência de estenose
e no
o
estu
udo do pacciente.

8.2 Intterface
e de aná
álise co
oronária
a

Cuidado::
• Utilize sempre aas imagen
ns origina
ais de CT para estaar em
concor rdância co
om a pato
ologia exis
stente e/ ou estudo
o
anatômmico.
• A análiise coron
nária não deve
d ser usada
u commo a ÚNIC
CA
base sem contro ovérsias do
d diagnóóstico clín
nico.
• que a exattidão do s resultad
Verifiq dos da exttração de vasos
e os co
orrija man
nualmente e quando necessárrio.
Na home
h pagee, selecione
e as image
ens desejadas na listta de pacientes e
esco
olha o aplic
cativo Cor onary.

R
REV. 1.0 8-1 Análisse coronária
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Figura 8--1 Interface


e CAA

A Fe
erramenta Análise Co oronária inclui Ferram
menta visu
ual, Ferram
menta
coro m, Ferramenta Reform
onária, Ferrramenta ccorte e tom matação e Filme 4D.

8.3 Ferramen
nta Visu
ual

Figura 8-2 Ferramenta


a visual

Caix
xa 3D: Exibe/oculta a caixa na
a imagem 3D.
3
Linh
ha central: Exibe/occulta a linh
ha central do
d vaso na
a imagem.
Linh
ha de refe
erência: E
Exibe/ocultta a linha de
d referênccia na imag
gem.
Reaalçar vaso
o: Exibe o vaso na imagem de
d referên
ncia com ou sem
realce.
stem quatrro layouts d
Exis de página para revisã
ão:

R
REV. 1.0 8-2 Análisse coronária
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Exibição da
d imagem m VR na parte esquerrda superio or da visualização.
Exib
bição das immagens tra ansversaiss das artérias (3 seçõões na linhaa).
Exib
bição da im
magem MPR R da artériia na parte
e inferior d
direita da visualização
v o.
Exib
bição da im
magem CPR R (além da linha centtral da artééria selecio
onada) na
partte superiorr direita da
a visualizaç
ção. Exibiçã
ão da imag gem CPR corrigida
c na
a
partte esquerda inferior d da visualização.

Exibição da
d imagem m CPR (além m da linha central da a artéria se
elecionada))
e da
a imagem ded referên cia na partte superiorr direita daa visualizaç
ção.
Exib
bição das im
magens tra ansversais das artérias (3 seçõ ões na coluuna) e a
imagem de MP PR da arté ria na partte esquerda superior da visualiz zação.
Exib
bição da im
magem VR na parte in nferior dire ualização. Exibição
eita da visu
da imagem CP PR corrigid a na parte esquerda inferior da a visualizaçção.

Exibição das
d três im
m ag ens t ransversais do coraçção na parrte
supeerior da visualizaçãoo; exibição da imagem VR; na parte inferrior direita;
exib
bição da im
magem CPR R na parte inferior esquerda.

Exibição das
d m ag ens t ransversais do coraçção na parrte superior
três im
e in
nferior esqu uerda da vvisualização; exibição
o da imageem VR na parte
a da visual ização.
inferior direita
Moddo de exib bição VR: Existem cinco
c modo
os: Cardíacco, Coronárrio,
Ventriculograffia, Ocultarr ramificaç
ções e Tudo
o.
al: Exibe a imagem d
Axia do volume na direção
o axial.
Corronal: Exib
be a image
em do volume na dire
eção coron al.
Sag
gital: Exibe
e a imagem
m do volum
me na direç
ção sagitall.
Vira
ar imagem
m VR: Vira
a a imagem
m do volum
me.
Pro
otocolo: Ex
xibe/oculta
a a lista de
e protocolos.

8.4 Fe
erramen
nta coro
onária
Na parte
p supe
erior do paiinel de con
ntrole está a caixa de
e ferramentas de
análise, que fo
ornece ace
esso a um conjunto
c de
d etapas d de fluxo de
e trabalho
com
m instruções.
A orrdem das etapas
e na ccaixa de fe
erramenta de análise
e é:
• Extraç
ção
• Anális
se
Clique na caixa de ferram
mentas para fazer um
ma seleção
o na lista de
d etapas
de fluxo
f de tra
abalho, ou retroceder ou avanç
çar uma eta
apa.

R
REV. 1.0 8-3 Análisse coronária
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

8.4.1 Extraçã
ão

Figura 8-3 Extração de


e vasos

O es
stágio Extrração é ussado para extrair
e o caminho do
o vaso, ma
anual ou
auto
omaticameente e edita ar a linha central.
c
Recconhecime ento coro nário: Apó ós o carreg
gamento d das imagen ns, o
aplic
cativo CAAA automaticcamente extrairá a ramificaçãoo coronáriaae
iden
ntificará as ramificaçõ
ões LAD, LCX
L e RCA, e as adici onará à lis
sta de
vasoos.
Extração corronária coom um cliqque: Selec
cione a raizz da aorta como
ponto de adiçã
ão para ex
xtrair manu
ualmente a coronária
a.
Extração de vasos:
1 Extraç
1. ção autom
mática
a) Umm ponto dee adição: Clique no ícone
í Um ponto parra
adic
cionar um ponto de adição na a imagem 3D ou na
imagem MPR, e para que o sistem
ma gere o ccaminho do
o vaso e
as imagens se
eccionais das
d artériass.
b) Várrios ponto os de adição: Cliqu
ue no ícone
e Vários pontos
p
parra adiciona
ar vários pontos
p de adição naa imagem 3D ou
na imagem de e MPR.
2 Extraç
2. ção manu al
Clique em
e Extraç ção manu ual e coloqu
ue pontos dde adição clicando no
o
vaso emm qualquerr uma das imagens de referênccia para desenhar a
linha ce
entral. Dê u
um clique duplo
d para
a concluir a linha central.
A lin
nha central será trace
ejada na im
magem principal de V
VR e do vo
olume
prin
ncipal e nas
s duas exibbições panorâmicas CPR.
C
R
REV. 1.0 8-4 Análisse coronária
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Edittar linha central:


c
1.. Ampliar
r linha cen
ntral
Selecionee a linha d
de central e clique em
m Estende
er linha ce
entral.
Clique naa posição p nuar na imagem MPR
para contin R ou VR. A linha
central será estenddida.
2.. Modifica
ar linha ce
entral
Após exttrair o vasoo, clique emm Modificar linha c central para
adicionarr ou exclui r pontos de controle da linha ccentral. Cliq
que em
“Aplicar”” para conccluir a edição.
3.. Conecta
ar linha ce
entral
Selecione
e uma linh
ha central, clique em Conectarr linha cen
ntral e
selecione
e uma linha
a central para
p conecttar.
Você pode ren nomear ou excluir vasos na lista
a de vasoss e pode mostrar
m ou
oculltar o nome do vaso.
Na região de exibição da image m, você pode
p girarr a coroná
ária em
360
0 graus e observar os vasos.
• bição da im
Na região de exib magem, arraste a linhha de referê
ência da
lesão, é movida p
para a este
enose da arrtéria coron
nária.
• Na região de exib
bição da im
magem, arraste a linh
ha de referêência
proxima
al, é movid
da para a estenose
e da artéria ccoronária.
• Na região de exib magem, arraste a linh
bição da im ha de referência dista
al,
é movid
da para a eestenose da artéria coronária.
c

R
REV. 1.0 8-5 Análisse coronária
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

8.4.2 Análise
Clique em Aná
álise para acessar a interface.

F
Figura 8-4 Ferramenta
F de
d análise

ha do con
Linh ntorno: Ex
xibe/oculta a linha do
o contorno da ROI.
Tab
bela de resultados d
de esteno
ose: Exibe//oculta a T
Tabela de resultados
r
de estenose.
e
Map
pa de core
es: Define o limite e a cor da placa.
p
Res
sultado de
e placa: Ex
xibe/Oculta a Tabela de resulta
ados de pla
aca.
Edittar linha do
d contorrno: Cliquee no botão Editar lin
nha do con ntorno e
deseenhe a linh
ha do conto
orno nas im
magens tra
ansversais a editar. Clique
C em
Edittar linha do
d contorrno novam mente para encerrar a edição.
Extrair linha
a do conto orno: Essa
a ferramen
nta calcula
a a diferenç
ça da
densidade mé édia entre u
um ponto marcado no
n centro ddo vaso e outro
o ponto
o
marrcado fora do vaso. U
Um contorn
no é desenhado para mostrar a diferença
de densidade.
d
Anáálise da pllaca: Esta ferramentta é usada para med ir o volume de
plac
cas moles. Clique no botão Deffinir placa
a e desenhe e as linhas
s de
refe
erência na imagem de e CPR. O sistema
s auttomaticam
mente calcu ulará o
volu
ume de difeerentes pla
acas moless de acordo com as llinhas definnidas.

R
REV. 1.0 8-6 Análisse coronária
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

8.5 Ferramen
nta cortte e tom
m
Con
nsulte o Ca
apítulo 33.4.2 Ferramenta de gestão de tecidos pa
ara obter
mais informaç
ções sobre as funçõe
es de corte e tom.

Fiigura 8-5 Fe
erramenta co
orte e tom

8.6 Ferramen
nta Refo
ormatação

Consulte o Capítu lo 3.4.3 F


Ferramenta a Reformattação para
a obter mais
informaçõ
ões sobre as
a funçõess de reform
matação.

Fig
gura 8-6 Ferrramenta Reformatação

R
REV. 1.0 8-7 Análisse coronária
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

8.7 Filme 4D
A funçã
ão Filme 4D
D é usada para repro
oduzir dado
os de difere
entes fases
s.
Clique nos
n botões s Avançar ou Retroc
ceder para
a reproduzzir, e clique
e em
Pausarr para interromper.
Selecione Série da
d fase ou
u ajuste a Velocidad
V e.

Figura 8-7 Ferramenta


F Filme 4D

8.8 Me
enu con
ntextua
al

Clique com o botão


b direiito do mou
use nas ima
agens para a mostrar o menu
conttextual. Co
onsulte o CCapítulo 1.6.3
1 Menuu da janela para obte
er mais
informações sobre o me nu contexttual.

R
REV. 1.0 8-8 Análisse coronária
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Cap
pítulo 9
9. Aná
álise de funç
ção car
rdíaca

9.1 Vis
são ger
ral
A an
nálise de fu
unção card
díaca (CFA)) proporcio
ona ferram
mentas de
visu
ualização e medição q
que permittem analisaar diversass funções cardíacas,
c
com
mo:
• Volume e ventricula
ar e arteria
al
• Fração de ejeção
• Volume e miocárdicco
• Volume e do batimeento
• Saída cardíaca
c
• Massa do miocárd dio
• Ventrículo esquerrdo (VE) es spessura da parede e aumento da paredee
• Uso de método de e cálculo Simpson
S ou
u de área/ccomprimen
nto
• Resultaados funcio
onais normmais de acordo com a área de superfície
c
corporal

9.2 Interface
e de aná
álise de
e função
o cardía
aca
Na home
h pagee, selecione
e as image
ens desejadas na listta de pacientes e
esco
olha o aplic
cativo CFA
A.

Figura 9--1 Interfac


ce CFA
A fe
erramenta de análise
e de função
o cardíaca inclui: Fe
erramenta
a Visual,
R
REV. 1.0 9-1 A
Análise de funçção cardíaca
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Ferramenta de
d Edição
o, Ferrame
enta de Análise e F
Filme 4D.

9.3 Re
egião de
e exibiç
ção da imagem
i m
Três
s imagens cardíacas de MPR sã ão exibidas na parte e
esquerda da
d
visu
ualização: Imagem
I de
e eixo curtto, imagemm de eixo llongo horiz
zontal (HLA
A)
e im
magem de eixo
e longo vertical (V
VLA).
Na parte
p supeerior da inte
erface, cliq
que na guia
a da fase p
para altern
nar e
visu
ualizar as im
magens da a fase cardíaca desejada.
Na parte
p direitta da visua
alização, sã
ão exibidoss a Tabela de resulta
ados da
funç
ção do VE, o Gráfico de volume e do VE, a imagem V R e o Mapa a de alvo.
Cliq
que com o botão dire
eito no Map
pa de alvo para altern
nar a exibição entre:
Map pa da espe
essura da parede, Mapa
M do auumento da parede ou u Mapa de e
esppessura da parede reg
gional.
A Ta
abela de re
esultados d
da função do VE é us
sada para e
exibir o valor de
todo
os os parâm
metros do VE.

9.4 Ferramen
nta Visu
ual

Figura 9-2
2 Ferramenta
a Visual

Eixoos de rotaação: Exib as imagens de eixos


be/oculta os eixos de rotação na
curtto e longo.
Caix
xa 3D: Exibe/oculta a caixa na d volume .
a imagem do
Des
stacar VE:: Exibe/ocu
ulta a cor de
d VE nas imagens d
de eixos cu
urto e longo
o.
Linhha do con ntorno: Ex
xibe/oculta a linha do
o contorno das image
ens de eixo
o
curtto. Foi sele
ecionado M
Mostrar exxibição de eixo curtto, e a caix
xa de
sele
eção é útil.
Moddo de exibbição VR: Ele inclui Cardíaco, VE
V e Tudo . Alternand
do entre a
exib magem VR cardíaca, da
bição da im d imagem m VR do ve
entrículo essquerdo ou
u
da imagem VR R completa
a.
Deffinir ES/ED: O softw
ware recom
menda as fa
ases ED e ES de acorrdo com a
R
REV. 1.0 9-2 A
Análise de funçção cardíaca
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

fase
e do ciclo cardíaco
c ca
arregada. É possível aceitar
a as rrecomenda
ações ou
alterá-las.
Deffinir inform
mações d o pacientte: Para de efinir as infformações do
paciiente, como Frequên cia cardíac
ca, Peso e Altura. De pois de ins
serir essas
informações, clique
c no b
botão OK para
p atualizar a tabe la de resulltados do
VE.
Connsulte o C a p í t u l o 3..4.1 para obter
o mais informaçõ
ões sobre as
a outras
ferramentas neste
n paine el.

9.5 Fe
erramen
nta Ediç
ção

Figu ra 9-3 Ferra


amenta Edição

9.5.1
1 Corte
Incluir corte: Para corttar as imag
gens reconstruídas 3 D selecionadas.
Exccluir corte
e: Para corttar as área
as não sele
ecionadas n
nas imagen
ns
reco
onstruídas 3D.
Dessfazer corrte: Para rredefinir o sistema para
p o esta
ado original
ante
erior ao início da ope
eração de corte.
c
9.5.2
2 Tom
Co
onsulte o Capítulo
C 3.5
5.5 para ob
bter mais informaçõe
es sobre a função de
Tom
m.

9.6 Ferramen
nta Aná lise

Fig
gura 9-4 Ferrramenta Análise

R
REV. 1.0 9-3 A
Análise de funçção cardíaca
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

9.6.1 Simpson
Sim
mpson: Estte método usa as dim mensões de erivadas doos contornos do
cora
ação para calcular
c oss resultados funcionais. A regra de Simpso on é um
prin
ncípio m atemático fuundamental com base e na ideia d
de que o volume
v de
um objeto podde ser deteerminado aoa “cortar” o objeto eem “fatias”” finas,
meddir o volum
me de cada fatia e somar os volumes de ttodas as fatias.

AVI
ISO:
• Obter resultados
r s funcionais precis
sos depen
nde da
segmentação co orreta do coração. Confirme a precisã
ão da
segmentação do o coração e corrija-
-a manua lmente qu
uando
necess
sário.
Ao carregar
c as
s várias im
magens dass fases do ciclo
c aco para análise, o
cardía
siste
ema segmentará o V VE primeiro
o. É possíveel clicar noovamente em
e
Segmentar VE E para consseguir um resultado melhor.
Ao utilizar
u o método
m Sim
mpson, é poossível ajustar os con ntornos do
o VE na
exib
bição de eixxo curto.
Obsservação:
Examine todas
s as fases para obterr a segmen
ntação corrreta e realizar o
proc
cedimento axial e de segmentaação do VE corretos, se necessá ário.
Sele
ecione Mosstrar exib
bição de eixo
e curto
o e a exibiçção será alterada
para
a o layout 3*3 com ccontornos do VE.
Sele
ecione Edittar contorrno do VE E para ativaar a edição
o de todos os
conttornos. Com o mouse e, arraste o ponto dee controle aaté os loca
ais
deseejados.
Sele
ecione Mos strar resuultado para a voltar à visualizaçã
ão original,, que
mosstra a Tabe ultados da função do VE, o Grá fico de vollume do VE
ela de resu E,
a im
magem VR e o Mapa d de alvo.

R
REV. 1.0 9-4 A
Análise de funçção cardíaca
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

O mapa
m de alv
vo, que é u
um mapa eme escala de cores q que mostra os
parââmetros fu
uncionais d e cada seg
gmento do ventrículoo esquerdo, tem
com
mo base as recomend dações da Associação
A American a do Coraç ção em
relação aos 166 segmentoos do mioccárdio para o, a seleção do
a o coração
ângulo e os noomes dos pplanos card
díacos. O sistema
s ofeerece os trrês tipos de
e
mappas de alvoo apresenta
ados a segguir:
• Espessuura da pare
ede: Este mapa
m repre
esenta a e spessura da
d parede
da regiã
ão do venttrículo esqu
uerdo da fa
ase cardíacca carregadda com o
volume ventriculaar.
• Espessuura da pare
ede regional: Este mapa
m repressenta a região do
ventrícu
ulo esquerddo da fase cardíaca carregada
c ccom o volu
ume
ventricu
ular.
• Aumentto da paredde: Este mapa
m representa o pe ercentual d e
alteraçã
ão na espeessura da parede
p enttre as duass fases do ciclo
cardíaco
o, ES e ED
D.
9.6.2 Área/Co
omprime
ento
Sele
ecione Mosstrar exibbição de área/comp primento, e a exibiç ção será
alterada para o layout 2*
*2 com contornos do o VE. Essa visualizaçãão mostra
as fases
f ED e ES na orieentação do eixo longo
o horizonta
al na partee superior,
e as
s fases ED e ES na orrientação do
d eixo longo vertica l na parte inferior.
Seleecione Des senhar co ntorno pa ara desenhar o conto orno nos locais
corrretos. Cliqu
ue com o b
botão direitto para exc
cluir o pon to de controle
anteerior. Cliqu
ue duas vezzes para encerrar a operação.
o
Sele
ecione Mos strar resu
ultado paraa voltar à visualizaçã
v ão original e mostrar
a tabela de resultados fu
uncional da
a câmara.

Figura 9-5 Tabela


a de resulta
ados da câm
mara
O eiixo longo horizontal
h rrepresenta
a a imagemm horizontaal, o eixo lo
ongo
verttical repres
senta a imaagem vertical e bipla enta as imagens
ano represe
horiizontal e ve
ertical.

R
REV. 1.0 9-5 A
Análise de funçção cardíaca
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

O vo
olume do eixo
e longo horizontal ou vertica
al pode serr calculado da
segu
uinte mane
eira:
Volu
ume = 8/(3
3*PI)*área
a*área/raio
o
Em que área representa
r a área do
o contorno da imagem
m do eixo longo e
raio o contorno da imagem do eixo longo.
o representta o raio do
Volu
ume do bip
plano pode ser calculado da seg
guinte man
neira.
Volu
ume = 8/(3
3*PI)*área
a H*área V/raio.
V
Em que área H represen nta a área do
d contornno do eixo longo horizontal,
área
a V represe
enta a áreaa do eixo longo vertical e raio rrepresenta o valor
máxximo dos ra
aios de am
mbos os con ntornos.

9.7 Filme 4D

F
Figura 9-6 Ferramenta
F Filme 4D

Reproduz em conjunto a as imagens


s das diferrentes fase
es do ciclo cardíaco
a a visualiz
para zação do co
omportamento dinâm mico do corração.

R
REV. 1.0 9-6 A
Análise de funçção cardíaca
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Ca
apítulo
o 10. Visu
ualizad
dor car
rdíaco

10.1 Visão
V ge
eral

O ap
plicativo Visualizadorr cardíaco é usado pa ara exibir i magens ca ardíacas de
e
cada
a fase, exeecutar reco onstrução tridimensio
t onal e coraação extraídas para
imagens cardííacas de CT T e, em seguida, visu ualizar o coraação do pac
ciente de
man
neira mais in
ntuitiva, diag
gnosticar div
versas doenç
ças cardiovaasculares.

10.2 Interfac
ce do vi sualiza
ador car
rdíaco

Na home
h pagee, selecione ens desejadas na listta de pacientes e
e as image
esco
olha o aplic
cativo Carrdiac Viewwer.

Figure
F 10-1 Interface do
o Visualizado
or cardíaco

R
REV. 1.0 10-1 Visualizad
dor cardíaco
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

10.3 Região
R de
d exib ição da
a image
em

Figura
a 10-2 Regiã
ão de exibiçã
ão da image
em

A re
egião de ex
xibição da imagem da
d interface
e do visua lizador 3D inclui
duas partes:
bição da im
Região de exib magem da seção
Região de exib magem do volume
bição da im
Consulte o Capítulo 2.3
3.4.1 Modoo de exibiç gem para obter
ção da imag
mais informaç
ções a resp
peito do mo
odo de exibição da im
magem.

10.4 Painel
P de contrrole

O paainel de co
ontrole incllui Ferrame
enta Visual, Ferrame
enta de gestão de
tecid
dos, Ferram
menta Refformatação o, Ferrame
enta Compaarar e Film
me 4D.
A Fe
erramenta MPR é esp
pecífica parra o visualizador MPR
R.

R
REV. 1.0 10-2 Visualizad
dor cardíaco
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Figura 10-3
3 Painel de controle
c

10.4.1 Ferram
menta Viisual

Figura 10-4
4 Ferramenta Visual

Clique no botã
ão na frentte das Opções e para seleciona r ou cance
elar a
funçção.
Eixo
os de rota
ação: Exib
be/oculta os as imagens.
o eixos de rotação na
Linhha de refe
erência: E
Exibe/ocultta a linha curva,
c oblíq
qua ou de
refo
ormatação na imagemm de MPR.
Imaagem d e referênciia: Mostra/oculta a imagem em
m miniatura na
imagem oblíqua/ curva// de recons
strução.
R
REV. 1.0 10-3 Visualizad
dor cardíaco
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Deffinir oblíqu
uo: Ele é u
usado para
a gerar ima
agens de su
uperfície oblíqua para
a
a ob
bservação das relaçõ es de espa
aço com umm ângulo eespecífico.
Deffinir curva
a: Ele é usa
ado para gerar
g imagens de sup perfície currva para a
obseervação de
e relações de espaço entre o foco e os teccidos circundantes.
Obs
servação:
• Apenas uma curva
a pode serr definida por
p vez.
Exib
bir visualiização doo eixo do coração:
c Mostre
M trêss imagens MPR de
eixo
o cardíaco, eixo curto go horizonttal (HLA) e eixo longo vertical
o, eixo long
(VLA
A), fácil de
e observar a parede ventricular
v r e cardíaca a.
Exib
bir visualiização da câmara do
d coração: Mostre a visualiza
ação do
eixo
o da câmarra do coraçção.
Consulte o Capítulo 2.3. 1 Ferrame
enta MPR para obter m
mais inform
mações
sobrre as ferramentas ne
este painel.
10.4.2 Ferram
menta de
e gestão de tecid
dos
A fe
erramenta de gestão de tecidos
s inclui a lis
sta de teciidos e aFerrramenta
de operação
o de
d tecidos.

Figura 10-5 Ferram


menta de gestão de tecid
dos

R
REV. 1.0 10-4 Visualizad
dor cardíaco
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

Rem
mover caix
xa torácic
ca automa
aticamente: Remova
a a caixa.
Consulte o Capítulo 3.4
4.2 Ferram
menta de ge
estão de teecidos para
a obter
mais informaç
ções sobre as ferramentas neste painel.
10.4.3 Ferram
menta Re
eformata
ação
A fe
erramenta Reformata
ação inclui duas parte
es: MPR e V
VR.
Refformataçã ão MPR é composto de três partes: defin
nir reforma
atação,
mod dificar reformatação e reproduz
zir reforma
atação.
Consulte o Capítulo 2.4 4.2 Ferram
menta Reformatação ppara obterr mais
informações sobre as ferrramentas neste painnel.
Refformataçã
ão VR é coomposto de
e t r ê s p a r t e s : IIntervalo,
Refo
ormatação e Cine.
Consulte o Capítulo 3.44.3 Ferram
menta Reformatação p
para obterr mais
informações sobre as ferrramentas neste pain
nel.

Figura 10-6 Ferram


menta Reformatação

R
REV. 1.0 10-5 Visualizad
dor cardíaco
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

10.4.4 Ferram
menta Co
omparar
r

Figu
ura 10-7 Ferrramenta Comparar

A fu
unção Comparar perm
mite revisar lado a lado as imag
gens selecionadas.
Clique em qua
alquer boto do layou
ut no modo
o de compa
arao da ferramenta
f a
de comparao
c o.
Clique duas veezes na srrie de imag
gens a ser comparad
da ou verifique a
srie
e de fases no layout de comparrao, e a imagem  carregada
autoomaticameente no lay
yout.
Sele
ecione Bloq
quear, e aas imagens s comparaddas ficarãoo lado a lad
do durante
e
o zo
oom, o giro
o e a modifficação da largura da
a janela e a
assim por diante.
Exis
stem difere
entes layou
uts de com
mparação: 1*2,
1 1*3, 2
2*2, 3*3, máximo
até nove série
es são com
mparados la
ado a lado.
olha image
Esco ens axiais d
diferentes (eixo, coro
onal ou sag
gital) a serrem
com
mparadas.
Quaando você seleciona
s u erramenta Comparar,,
um layout que não esteja na fe
o sis
stema sai automatica
amente do
o modo de comparaçã ão.
Obs
servação:
• Imagens oblíquas,
o d e curva e reformataç
r ção não dã
ão suporte à função
de comparaçã
c o.

R
REV. 1.0 10-6 Visualizad
dor cardíaco
NeuViiz 128

Manu
ual do usuário (V
Vol. 2)

10.4.5 Filme 4D

Fiigura 10-8 Filme


F 4D

A fu
unção Filme
e 4D é usa
ada para re
eproduzir dados
d de d iferentes fases.
f
Clique nos bottões Avanççar ou Retroceder para repro
oduzir, e clique
em Pausar pa ara interro mper.
ecione Série da fase
Sele e ou ajuste
e a Velocid
dade.

10.5 Menu
M co
ontextu
ual

Clique com o botão


b direiito do mou
use nas ima
agens para a mostrar o menu
conttextual. Co
onsulte o CCapítulo 1.6.3
1 Menuu da janela para obte
er mais
informações sobre o me nu contexttual.

R
REV. 1.0 10-7 Visualizad
dor cardíaco
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Capítulo
o 11. Per
rfusão

A an
nálise da perfusão
p in clui dois viisualizadorres: Perfus
são cereb
bral e
Perrfusão corrporal.

11.1 Perfusão
P o cereb
bral

Perffusão cereb
bral é um aaplicativo de
d análise de imagen
ns de fluxo
o
sangguíneo comm base no bolus tracking de coontraste pa
ara determ
minar
informações fuuncionais ssobre o flu
uxo sanguíneo em deeterminadaa região de
interesse [ROII]. A ROI é varrida na mesma posição
p ennos mesmo os
intervalos de tempo,
t con
nforme a taxa de alteeração esp
perada.
11.1.1 Interfface de p
perfusão
o cerebra
al
Na home
h pagee, selecione
e as image
ens desejadas na listta de pacientes e
esco cativo Bra
olha o aplic ain.

Fig ura 11-1 Interface cerebral

Obs
servação:
• No caso
o da perfussão cerebral, a série carregada
a deve serr varrida
dinamic
camente no o mesmo corte.
c
O flu
uxo de trabalho de p
perfusão é específico da operaçãão de perfu
usão,
inclu
usive Pré-p
processar, Vaso de re
eferência, Calcular, C
Cinza ou Ps
seudocor e
R
REV. 1.0 11-1 Perfusão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

assim por dian


nte.
Cada perfusão
o segue as etapas ab
baixo:
• Carrega
ar a série d
de perfusão.
• Pré-pro
ocessar as imagens.
• Selecionar Vaso d
de referênc
cia.
• Calcula
ar.
• Avaliar as imagen
ns de funçã
ão.

Cuid
dado:
• O aplic cativo Peerfusão dee CT não deve
d ser u
usado como a
ú
única base para dia agnósticoo clínico.
• Verifique se a d duração da a varredu ura é suficciente para cobrir
o períoodo de con ntraste, bem
b como o toda a prrimeira passagem
das partículas d e contras ste injetaddas. De 40 0 a 50 seg
gundos é
a duraçção sugerrida da va arredura.
• Um inte ervalo de varredur ra não dev ve ser ma aior que 2
segund dos. 1 seggundo é o sugerido o.
• A injeção de con ntraste deeve ser su uficientem
mente rápiida para
proporcionar me elhoria ra
azoável. Para fins d de segurança
clínica,, 40 cc de
e injeção de
d contras ste não iô
ônica a umma
velocid
dade de 8 ml por se egundo sã ão sugerid dos.
• Durantte todo o processo de varredura, ma ntenha a cabeça
do paciente imo obilizada. Do contrá ário, haveerá imagens
funcionnais não cconfiáveiss.
11.1.2 Pré-pr
rocessarr
A Árrea da ima
agem incluii a Área da
a imagem de
d referênccia e a Áre
ea da
imagem originnal.
2.1 Área da image
11.1.2 em de refe
erência
A Árrea da imaagem de reeferência fica no cantto direito d
da interface
e de
ara exibir a imagem de referên cia (original) antes
perffusão. Ela é usada pa
do cálculo
c de perfusão e a imagem m de tempo o tMIP (tem mpo de pro ojeção de
intensidade máxima) ap ós o cálcullo da perfuusão.
2.2 Repro
11.1.2 oduzir
A fe
erramenta Reproduzirr é usada para
p exibirr as imagen
ns com base no
tem
mpo das imaagens de p perfusão ca
arregadas. Ele fornecce uma forrma fácil
para
a encontrar artefatoss de movim
mento.

R
REV. 1.0 11-2 Perfusão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Figu
ura 11-2 Ferramenta Rep
produzir

• Clique em R e p r o d u z i r p ara iniciar a exibição


o das imagens de
r
referência.
• Clique em Prime
eiro ou Último para mostrar a primeira ou
o a última
imagem.
• Arraste o controle e na barra de rolage
e deslizante em para ajustar a
velocida
ade de exibbição das imagens caarregadas..
• Clique em
e Loop ppara exibir as imagen
ns carregad
das em um
m ciclo.
Clique novamente
n e para canccelar.
• Clique em Pausa
ar para pau
usar a exib
bição da im
magem.
• Clique em Parar para parar a exibição da image
em.
11.1.2
2.3 Uso de
d imagen
ns
Exc excluir as imagens in
cluir imagem: Para e nadequada
as para aná
álise.
Reccalcular im
magem: A Após as ima agens do centro
c com
m artefatos de
movvimento seerem exclu ídas, novas imagens normais sserão criadas
auto
omaticame ente para ssubstituí-la
as com bas em próxim
se na image ma.
Reggistro man nual: Para
a abrir a ca
aixa de diálogo Regis stro manu ual e
definir a imagem do reg istro, movê-la, girá-lla, marcá-lla e realiza
ar outras
operações.
11.1.3 TDC
Dep
pois de pré-processarr as imagenns, clique no
n ícone TD
DC na barrra do fluxo
o
de trabalho
t pa
ara entrar na interfac
ce Selecion
nar vaso de
e referência.

F
Figura 11-3 Ferramenta TDC

R
REV. 1.0 11-3 Perfusão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Deffinir artéria:
Para
a definir a ROI do va so, clique no ícone Definir
D vasso por ponto ou
Deffinir vaso por ROI. Em seguid da, arraste o mouse a até a área da
imagem de referência pa ara enconttrar um ponto de vasso arterial. Solte o
botã
ão do mouse. A ROI será exibid da na imaggem de refferência e na
n imagemm
de tempo
t MIP, na Área d
da imagem m. A curvaa associada a também m será
mosstrada na Área de grráfico TDC C. Ela perm
mite definir até 10 vasos
arte
eriais.
Deffinir veia:
Para
a definir a ROI do va so, clique no ícone Definir
D vasso por ponto ou
Deffinir vaso por ROI. Em seguid da, arraste o mouse a até a área da
imagem de função para localizar um u ponto de veia /R ROI. Solte o botão do
o
mouuse. A ROII será exibiida na imagem de re eferência e na imagemm de
tem
mpo MIP, na a Área da iimagem. A curva ass sociada tammbém seráá mostradaa
na Área
Á de grá
áfico TDC. É possívell definir ap
penas um v vaso venosso.
Algoritmo: Usado para definir o algoritmo
a de
d cálculo: Deconvolu
ução ou
Inclinação máxima.
11.1.4 Mapa
Apó
ós encontraar a ROI do
o vaso ideaal, clique no
n ícone Maapa para efetuar
e
mais cálculos. exibe o m
mapa de peerfusão da artéria heppática. A Área
Á da
imagem de função padrã ão exibe quatro tiposs de image
ens de pós--
proc
cessamentto simultanneamente.
11.1.4
4.1 Área da image
em de fun
nção
A Árrea da ima
agem de fu unção fica no
n canto superior dirreito da intterface de
perffusão. Ante ulo de perffusão, ela é utilizada para exibir a
es do cálcu
imagem de tempo MIP ((tempo de Projeção de d Intensid dade máximma).
Deppois do cálc
culo de perrfusão, ela é usada para
p exibir a imagem com o
proccessamento da perfu usão.
Podem ser cria
ados 4 tipo
os de imag
gens pós-processame
ento:
• Fluxo sanguíneeo cerebraal
• Volume sanguín neo cereb
bral
• Tempoo médio d e trânsito
o
• Tempoo até o pic
co

R
REV. 1.0 11-4 Perfusão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Figura 11
1-4 Pós-pro
ocessamento
o de imagenss

Por meio da trroca manu al entre as


s opções ac
cima da árrea da imagem de
funç
ção, uma das s exibida. Ou seleciione Tudo
d 4 imag ens pode ser o para
exib
bir todas as
s 4 imagen
ns simultanneamente nessa área a.
11.1.4
4.2 Área de gráfico
o TDC
A Árrea de gráffico TDC fi ca no cantto inferior esquerdo
e d
da interface de
perffusão. Ela é usada paara exibir os
o gráficos de TDC (C Curva de densidade
d
de tempo)
t dass ROIs do ttecido.

Figura 11-5 Gráfico TD


DC

11.1.4
4.3 Área de tabela
a do relatório
A Árrea de tabeela do rela
atório fica no
n canto innferior dire
eito da interface de
perffusão. Ela é usada paara exibir o AV (Valor médio) d de todos oss
parââmetros dee perfusão do ROI do o tecido.

R
REV. 1.0 11-5 Perfusão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Fi gura 11-6 Tabela do rela


atório

• CBF: Fluxo sangu íneo cereb


bral.
• CBV: Voolume sangguíneo cerrebral. O volume de ssangue em
m uma
parte de
efinida do cérebro a qualquer momento.
m CBV=CBF*MTT.
• MTT: Te
empo médiio de trâns sito. Pode ser
s simplifiicado e connsiderado
o tempoo decorrido
o até que o sangue fllua de umaa importannte artéria
cerebral que alime
enta determinada reg gião do cé rebro até a
importa erebral que drena es
ante veia ce ssa região.
• TTP: Tempo até o pico. O te empo decorrrido entre
e o início da
a injeção
IV de co
ontraste atté a atenuaação máxim
ma do sang gue aprimorado pelo o
contrastte, conform
me passa por
p uma re egião defin ida do céreebro
11.1.4
4.4 Modo de exibiç
ção

Fiigura 11-7 Modo


M de exibição

A ex
xibição da imagem dde função pode ser d ef in id a ccomo um mapa de
cor pseudo ouu mapa de escala de cinza clica
ando no ícoone abaixo do
moddo de exibiição.
Arra
aste o conttrole deslizzante da ba
arra de rola
agem para
a ajustar a janela
do valor
v de ex
xibição.
Usa
ar linha média:
m Exib
be/oculta a linha méd
dia nas ima
agens. Tam
mbém
pode ser usada para esp
pelhar a RO
OI.
4.5 Definir e medi r
11.1.4

R
REV. 1.0 11-6 Perfusão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Fig ura 11-8 Fe


erramenta RO
OI

Deffinir ROI do
d tecido::
Apó
ós o cálculo
o, clique no
o ícone De
efinir ROI do tecido
o por elipsse ou
Deffinir ROI do
d tecido por polígono. Em seguida,
s deefina a ROII do tecido
o
na imagem, na Área da imagem. No N máximo o 10 ROIs p
podem serr definidas
por vez.
Se Usar
U linha
a média esstiver selecionado, clique em uum dos dois ícones
para
a localizar a ROI do ttecido. Nes
ssa condiçã
ão, é possíível definir até 5 ROIs
de tecido.
t Ao mesmo tem mpo, suas contraparttes serão mmostradas do outro
lado
o da linha.
Obs
servação:
• Após o cálculo, oss dados deessas serãoo exibidos na tabela do
relatório
o da Área d
de relatório da tabela
a.
Exc
cluir todas
s as ROIs : Cancela todas
t as ROIs de teccido definid
das.
Med
dir valor em
e pixels do Map: Mede o valor em pix
xels da imagem.

11.2 Perfusão
P o corpo
oral

Perffusão cereb
bral é um aaplicativo de
d análise de imagen
ns de fluxo
o
sangguíneo comm base no bolus tracking de coontraste pa
ara determ
minar
informações fuuncionais ssobre o flu
uxo sanguíneo em deeterminadaa região de
interesse [ROII]. A ROI é varrida na mesma posição
p ennos mesmo os
intervalos de tempo,
t con
nforme a taxa de alteeração esp
perada.
11.2.1 Interfa
ace de p
perfusão corporal
Na home
h pagee, selecione
e as image
ens desejadas na listta de pacientes e
esco cativo Bod
olha o aplic dy.
Apó
ós carregarr as imagen
ns, o sistem
ma exige que
q você se
elecione o protocolo::
• Protoco
olo hepáticco.
• Protoco
olo de tumo epático).
or (não he
11.2.2 Protoc
colo hepá
ático
11.2.2
2.1 Pré-p
processar
Con
nsulte o Ca
apítulo 11
1.1.2 para obter mais detalhess sobre ess
sa operação
o.
11.2.2
2.2 TDC
Deppois de pré-processarr as imagens, clique no ícone T
TDC entrar na
interface Selec
cionar vaso
o de referê
ência.

R
REV. 1.0 11-7 Perfusão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Figura
a 11-9 Ferra
amenta TDC

Deffinir artéria hepátic ca: Clique no ícone Definir


D vaso
o por ponto ou
Defiinir vaso por ROI parra definir artéria
a hepá
ática.
Deffinir veia porta:
p Cliq
que no ícon ponto ou Definir vaso
ne Definir vaso por p o
por ROI para definir
d veia
a porta.
Deffinir região do baço o: Clique no
n Definir vaso
v por po
onto ou Re
egião do
baçoo para defiinir a regiã
ão do baço.
Seleecionar ROI:
R Defina
a a ROI a ser
s calculad
da. Se não
o for definida, o
siste
ema calculará todas as imagen
ns.

R
REV. 1.0 11-8 Perfusão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

11.2.2
2.3 Mapa
Apóós a seleção
o das ROIss de vaso ideal, clique no ícone
e Mapa para mais
cálc
culos adicio
onais.
Antees do cálcu
ulo, clique no ícone Definir
D RO
OI do tecid
do por elip
pse ou
Deffinir ROI do
d tecido por polígono. Em seguida,
s de
efina a ROII do tecido
o
na imagem, na Área da imagem. Os O dados dessas
d ROIIs serão mostrados n
a árrea de relatório da ta
abela.
A ta
abela do relatório é u sada para exibir o va
alor médio de todos os
o
parâ
âmetros dee perfusão hepática.
Na área
á Image em de funçção, é possível exibirr a visualizzação dos mapas
m
gera
ais de perffusão em 7 layouts diferentes. Clique nass guias na parte
p
supe
erior da vissualização para selec
cionar:

Figura 11-10 Map


pa

• Tudo: (padrão) cl ique para exibir


e todo
os os seis m
mapas de perfusão
p
da área.
• HAP: ex
xibe o map
pa de perfu
usão da arttéria hepáttica.
• HPP: ex
xibe o map
pa de perfu
usão da veia porta he
epática.
• HAI: ex
xibe o map a de índice
e de perfus
são da arté
éria de perrfusão
hepática
a.
• HPI: exibe o mapa
a de índice
e de perfus
são da portta hepática
a.
• TLP: exibe o mapa
a de perfusão hepática total.
• TTP: ex
xibe o mapa co.
a do tempo até o pic

R
REV. 1.0 11-9 Perfusão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

11.2.3 Protoc
colo de ttumor
11.2.3
3.1 Pré-p
processar
Consulte o Ca
apítulo 11
1.1.2 para obter mais detalhess sobre ess
sa operação
o.
11.2.3
3.2 TDC
Depois dee pré-processar as im magens, cllique no íco
one TDC p
para entrarr na
interface Selecionarr vaso de rreferência.

Fiigura 11-11 Ferramenta


a TDC

Deffinir artéria hepátic ca: Clique no ícone Definir


D vaso
o por ponto ou
Defiinir vaso por ROI parra definir artéria
a hepá
ática.
Deffinir veia porta:
p Cliq
que no ícon
ne Definir vaso por p
ponto ou Definir vaso
o
por ROI para definir
d veia
a porta.
Seleecionar ROI:
R Para d
definir a RO
OI a ser ca e não for definida,
alculada. Se d o
siste
ema calculará todas as imagen ns.
11.2.3
3.3 Mapa
Apó o das ROIss de vaso ideal, clique no ícone
ós a seleção e Mapa para mais
cálc
culos adicio
onais.
Antees do cálcu
ulo, clique no ícone Definir
D ROOI do tecid do por elip
pse ou
Deffinir ROI do
d tecido por polígono. Em seguida,
s deefina a ROII do tecido
o
na imagem, na Área da imagem. Os O dados dessas
d ROIIs serão mostrados n
a árrea de relatório da ta
abela. A tab
bela do relatório é ussada para exibir
e o
valo
or médio de e todos os parâmetro os de perfu
usão hepáttica.

R
REV. 1.0 11-10 Perfusão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Figu
ura 11-12 Mapa
M

Na área
á Image em de funçção, é possível exibirr a visualizzação dos mapas
m
gera
ais de perffusão em 5 layouts diferentes. Clique nass guias na parte
p
supe
erior da vissualização para selec
cionar:
• Tudo: (padrão) cl ique para exibir
e todo
os os quatrro mapas de
d perfusão
o
da área.
• BV: exiibe o mapa
a de volum
me sanguíneo.
• BF: exib
be o mapa de fluxo sanguíneo.
s
• MTT: ex
xibe o map
pa do mapa
a de tempo
o médio de
e trânsito.
• PS: exib
be o mapa de superfície de perrmeabilidad
de.

11.2.4 Cálculo
11.2.4
4.1 Proto
ocolo hepá
ático
O te
empo até o pico do aprimorame ento, tamb
bém é cham
mado simpplesmente
de tempo
t até o pico, é d
definido como o ponto de demaarcação ded
duzido da
fase
e da artéria
a hepática e da veia porta.
p
HAPP é calculad
do pelo TD C hepático
o antes des
sse ponto n
no tempo; o HPP é
calc
culado apóss esse pon to.

HAP
P = o gradiente máxi mo de TDC
C hepático antes do p
ponto no
R
REV. 1.0 11-11 Perfusão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

tem
mpo/tempo até o pico do aprimo oramento da
d artéria h
hepática
HPPP = o gradiente máximmo de TDC
C hepático depois do ponto/tem
mpo de
pico
o da melhoria de veia
a porta
HAI=HAP/(HA AP+PVP) HP PI=PVP/(HHAP+PVP)
11.2.44.2 Proto
ocolo de t umor
BF = o gradien
nte máxim
mo de TDC//aprimoram
mento máx
ximo da arttéria de
entrrada
BV = o aprimo
oramento m
máximo/ap
primorame
ento máxim
mo da artérria de
entrrada

Ond
de: C(t) rep
presenta o TDC do tuumor e b(t) represen
nta o
TDC a. PS e BV são calculados por meio
C da artéria m da differença de quadrados.

R
REV. 1.0 11-12 Perfusão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Capítulo 12
2. CTDSA
C

12.1 Visão
V ge
eral

A CT
T por angioografia de subtração digital (CT
TDSA) oferrece uma ferramenta
f a
rápida de remoção de osssos que subtrai a máscara doss ossos de todas as
fase
es do contrraste no co
onjunto de dados. Essa técnica funciona bem
b com
os casos
c neuroológicos em
m que o movimento
m do pacientte não cria
defo
ormações ósseas.
ó
Apenas estas imagens p
podem ser analisadas
s pelo CTDS
SA:
• Do mes
smo pacien
nte
• Do mes
smo estudo
o
• o
Com a mesma esspessura e o mesmo incremento
• Com o mesmo ce
entro de X e de Y
• Com o mesmo FO
OV
• Com a mesma alttura da me
esa
• Com a mesma ten
nsão do tubo
• Com o mesmo filttro
Obs
servação:
• mero total de image
O núm ens deve ser
s inferio
or a 3.200
0.
• É prec
ciso que h
haja mais de 30 ima
agens de posição aplicadas.
a

12.2 Interfac
ce CTDS
SA

Na home
h pagee, selecione
e as image
ens desejadas na listta de pacientes e
esco cativo CTD
olha o aplic DSA.

R
REV. 1.0 12-1 CTDSA
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Figura 12
2-1 Interface
e DSA

A fe
erramenta CTDSA incclui Ferram
menta vis
sual e Ferrramenta Subtrair.
S

12.3 Re
egião de
d exib ição da
a imagem

Figura 12-2
2 Região de exibição da imagem

R
REV. 1.0 12-2 CTDSA
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

12.4 Pa
ainel de ferrame
entas
Apó
ós a subtração, os bo tões do pa
ainel de ferrramentas podem serr usados
para
a realçar.
12.4.1 Ferram
menta Viisual

Fiigura 12-3 Ferramenta


F Visual
V

Eixoos de rotaação: Exib be/oculta os


o eixos de rotação da a imagem..
Caixxa 3D: Exibe/oculta a caixa na a imagem 3D.
3
Mosstrar osso o: Exibe/occulta ossoss na imagem.
Axiaal: Exibe a imagem d do volume e na direção
o axial.
Corronal: Exibbe a image em do volume na dire eção coronnal.
Saggital: Exibe
e a imagem m do volum me na direçção sagitall.
Vira
ar imagem m VR: Vira a a imagem m do volumme.
Pro
otocolo: Ex xibe/oculta e protocolos.
a a lista de
Exis
stem três laayouts de página parra revisão:
1*2: Exibe as imagens d da série dee contraste
e e sem con ntraste.
3+11: Mostra as
a três ima agens de MPR
M seccionais e a im
magem de resultado
da subtração.
s
2*22: Exibe ass imagens da série de e contraste
e e sem coontraste à esquerda
e e
exib
be à direita
a a série de
e resultadoos da subtrração e as imagens da
d série emm
que ossos foraam removi dos.
12.4.2 Ferram
menta Su
ubtrair

Figura 12
2-4 Ferramen
nta Subtrair

Sinc
cronizar série:
s Sinccroniza auttomaticamente a sérrie.
R
REV. 1.0 12-3 CTDSA
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Escoolha a conffiguração d
de precisão
o da subtraação: Inte
ervalo restrito ou
Inte ervalo ammplo e cliqu
ue em Sub btrair paraa processa r a série, o sistema
exibbirá automaticamente e as imageens de resu
ultado da ssubtração nan
visuualização de resultado
os e gerará
á a série co
om a subtrração dos ossos
o na
lista
a de séries.

Figu ra 12-5 Resultado da su


ubtração

Salv
var série: Salva os rresultados da subtração
Sele
ecionar sé
érie: Selecciona uma série para
a subtração
o.

R
REV. 1.0 12-4 CTDSA
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

12.5. Edição
E manual
m l

Figura 12-6 Edição man


nual

Esco
olha a série
e CTA, editte os resulltados se desejado
d e clique em Atualizarr
sériie.

R
REV. 1.0 12-5 CTDSA
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Ca
apítulo
o 13. Avalliação de tum
mores

13.1 Visão
V ge
eral

O ap plicativo Tu
umor pode
e definir e exibir
e lesõe
es por meiio da série original e
da série
s de ac
companhammento, dois s estudos podem serr comparad dos e saber
o crrescimento do tumor..

13.2 In
nterfac
ce do tu
umor

Na home
h pagee, selecione
e as image
ens desejadas na listta de pacientes e
esco
olha o aplic
cativo Tum
mor.

Fig
gura 13-1 Interface do tumor

13.3 Caixa
C de
e ferram
mentas de ava
aliação

Na parte
p supeerior do paiinel de con
ntrole está a caixa de
e ferramentas de
avaliação, que
e fornece aacesso a umm conjunto o de etapass de fluxo de
balho com instruções .
trab
A orrdem das etapas
e na ccaixa de fe
erramenta de análise
e é:
• Detecç
ção
R
REV. 1.0 13-1 Avaliação de tumores
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

• Acomp
panhamen
nto
Clique na caix
xa de ferram
mentas para selecion
nar na lista
a de etapas
s do fluxo
de trabalho
t u para ava nçar ou retroceder uma etapa.
ou
Ape
enas uma série
s de im agens quee atende ao
os parâmettros a segu
uir pode
ser analisada pela Análisse de tumo
ores:
• Do mes
smo pacien
nte
• Com a mesma esspessura e o mesmo FOV
• Espessura de ima
agem inferior a 5 mm
m
Obs
servação:
• Só é poossível carrregar 4 séries 4 de
e uma vezz na ferram
menta de
análise de tumorees.

13.4 Detecçã
D o

A fe
erramenta Detecção iinclui: Ferramenta visual,
v Fe
erramenta
a de
tum
mor e Repr roduzir M
MPR.
13.4.1 Ferram
menta vis
sual

Fi gura 13-2 Ferramenta


F visual
v

Exis
stem dois layouts de página para revisão:
2*2
2: Mostra três
t imagen R e uma im
ns seccionais de MPR magem VR.
1+22+3: Exibe e uma ima gem axial no canto superior
s essquerdo; im
magem de
VR e MPR de lesão no ca anto inferio
or esquerdo; exibe im
magem corronal,
sagiital e VR à direita.
Marrca de tec
cido de MP
PR: Exibe//Oculta a marca
m de te
ecido na im
magem
MPR
R.
Infoormações s da lesão : Marque essa
e caixa para exibi r a lista de
e
informações da nclusive Órrgão, Diâmetro RECIS
d lesão, in ST, Diâmettro vertical
máx ximo, Área WHO, Vollume, Média e Diâme etro Z máxximo.
Consulte o Capítulo 3.44.1 Ferram
menta visua
al para obtter mais infformações
sobrre as ferramentas ne
este painel.

R
REV. 1.0 13-2 Avaliação de tumores
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

13.4.2 Ferram
menta Tu
umor

Fig
gura 13-3 Ferramenta
F Tumor
T

Seleecione o íco
one Fígad o, Pulmão
o ou Corpoo para exttrair uma le
esão, e o
siste
ema irá segmentar e destacar a lesão automaticam
mente.
Digiite o valor do Limite
e alto e Limmite baixo o para obtter um resu
ultado
mais preciso, se necessá a da caixa de texto
ário. Ou cliique na setta próxima
para
a aumentar/diminuir o número.
A lis
sta de lesões será atu
ualizada de
epois que você
v marccar a lesão..
Pinc
cel: Clique
e no ícone para passa
ar o pincel pela área da lesão.
Borrracha: Cliique no íco
one para ex
xcluir a áre
ea colorida
a da lesão.
Simultaneame ente, as infformações da lesão são
s calcula das e adicionadas à
lista
a de inform
mações da lesão.
Exc
cluir lesão
o: Exclui a lesão da lista.
l

R
REV. 1.0 13-3 Avaliação de tumores
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Fiigura 13-4 Definir


D uma lesão

13.4.3 Reprod
duzir MP
PR

Figura 13-5 Ferram


menta Repro
oduzir MPR

Gira
ar para es squerda, G Girar paraa cima, Giirar para d
direita e Girar
G para
a
baix
xo: Selecioona a direçção em quee devem ser reproduuzidas as im
magens
MPRR. Selecione a seta aoo lado da caixa
c de te
exto Veloc
cidade para
aum
mentar/dim minuir a vellocidade da
a reproduçção.

13.5 Acompa
A nhame
ento
Clique em Acoompanham mento parra acessar a interface
e. É necessário
sele
ecionar dua
as séries pa
ara análise
e.
Deppois de sele
ecionar a ssérie de aco
ompanham
mento, o sisstema calc
culará
auto
omaticame ente o estuudo de acommpanhame
ento e irá ccompará-lo
o ao
estu
udo origina
al.

R
REV. 1.0 13-4 Avaliação de tumores
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Figura 1 3-6 Interfac


ce de acomp
panhamento
o

13.5.1 Ferram
menta vi sual

Fi gura 13-7 Ferramenta


F visual
v

Exis
stem dois layouts de página para revisão:
2*22: Exibe as
s imagens a
axiais e a imagem VR
R da lesão da série original
o e
da série
s de ac
companhammento.
2+44: Exibe a série origi nal à esquerda, com a imagem m axial na parte
p
supe
erior e a im
magem VR R e MPR da lesão na parte
p inferiior; exibe a série de
acom
mpanhame ento à dire
eita, com a imagem axial
a na pa rte superio or e a
imagem VR e MPR da lessão na parrte inferior.
Sinccronizar série:
s Exib eira sincronizada as imagens da série
be de mane
original e de acompanha
a amento.
13.5.2 Ferram
menta Tu
umor
Exib
be a lista de
d informa
ações da lesão da série
s origin
nal e da série
s de
acom
mpanhame ento.
Com ção: Mostr a Compara
mparar liç ar resultados na lista
a.

R
REV. 1.0 13-5 Avaliação de tumores
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Figu
ura 13-8 Ferrramenta Tumor

Exc
cluir comp
paração: E
Exclui o res
sultado da comparaçção.
13.5.3 Reprod
duzir MP
PR
Consullte o Capíttulo 13.4. 3 Reprodu
uzir MPR pa
ara obter m
mais inform
mações
sobre as
a ferrame entas neste
e painel.

13.6 Menu
M co
ontextu
ual

Clique com o botão


b direiito do mou
use nas ima
agens para a mostrar o menu
conttextual. Co
onsulte o C
Capítulo 1.6.3
1 Menuu da janela para obte
er mais
informações sobre o me nu contexttual.

R
REV. 1.0 13-6 Avaliação de tumores
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Capíttulo 14
4. Cólon

14.1 Visão
V ge
eral
O applicativo Cólon oferecce diversas
s informações de dia gnóstico de
d
cólo
on, como o tamanho posição de pólipos colôônicos. Com
mo ajudar
méddicos a diagn
nosticar doe
enças.

14.2In
nterface
e Cólon
n

Na home
h pagee, selecione ens desejadas (consisste em dua
e as image as séries)
na lista de pac escolha o aplicativo Colon.
cientes e e C

Fig
gura 14-1 Interface Cólon
C
O applicativo Cólon inclui duas etappas de fluxo
o de traballho.
A orrdem das etapas
e no ffluxo de trabalho é:
• Definir
• Naveg gar

R
REV. 1.0 14-1 Cólon
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

14.3 Definir
D
No eestágio De
efinir, você
ê pode:
• Segmentar o cólo on.
• Editar o cólon.
• Editar a linha cen ntral.
erramenta Definir inc lui a ferra
A fe amenta Visual e Deffinir.
14.3.1 Ferram
menta Viisual

Fig
gura 14-2 Ferramenta
F Visual
V

Eixo
os de rota
ação: Exib
be/Oculta os
o eixos dee rotação n
na imagem MPR.
Caix a imagem 3D.
xa 3D: Exibe/Oculta a caixa na
no de fundo do oss
Plan so: Exibe/ooculta o pla
ano de fun
ndo do osso
o na
imagem.
14.3.2 Definir

Fig
gura 14-3 Ferramenta
F Definir
D

Dep
pois de carrregar o esttudo desejado, clique
e em Segmmentar para
segm
mentar o cólon
c cheioo de ar. Você irá Aceitar ou Reejeitar os
com
mponentes de colón ssugeridos. O compone ente inváli do será de
efinido
mo cinza. Você pode o
com ocultar/moostrar o com
mponente inválido do o cólon.

pois de aceitar o segm


Dep mento, cliqque em Pró
óx. para ed
ditar a linh
ha central.
Umaa linha cen
ntral é calc ulada auto
omaticamente. Em seeguida, voccê pode:
R
REV. 1.0 14-2 Cólon
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

• selecion
nar Editar linha cenntral para linha
l centrral editada;
• Selecion
ne Excluirr linha cenntral para excluir a liinha centra
al;
• Selecion
ne Excluirr a linha central
c anntes do po onto para excluir a
linha ce
entral ante s do ponto
o.
• Selecion
ne Excluirr a linha central
c de
epois do p ponto para a excluir a
linha ce
entral depo
ois do pontto;
• Selecion
ne Alterna ar pontos s de extremidade p para alternar os
pontos de extremmidade da linha
l centrral.

Figu
ura 14-4 Editar
E linha central
Ao concluir
c o processo d
de definiçã
ão, clique em
e Confirrmar cólon para
entrrar na próx
xima etapaa.
Obs
servação:
• Depois de clicar n o botão Co
onfirmar, o status d do cólon nã ão pode
ser alterado novammente. Se você quise er redefinirr o cólon, clique
c em
Redefin nir tudo p
para redefin
nir o proce
esso de deffinição.

14.4 Navegar
N r

Clique em Nav vegar paraa acessar a interfacee depois de


e ter confirrmado o
cólo
on. A fase Navegar
N offerece váriias funções
s de visual ização.
• Uma ba arra de rol agem no centro da visualizaçção permite
visualizar rapidam
mente todoo o cólon ao longo d
da linha cen
ntral.
• As ferra
amentas d e navegaç
ção permittem percorrrer o cólo
on no
modo cine,
c contin
nuamente ou etapa a etapa.

R
REV. 1.0 14-3 Cólon
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

14.4.1 Ferram
menta Na
avegar

Figu
ura 14-5 Fe
erramenta Navegar
Sele
eção de sérrie: permitte ver dois casos do mesmo
m pacciente, as séries
s nas
posições Pron
na e Supin na.
out de pág
Layo gina do Cóllon: Clique e com o botão direito do mouse e ou clique
na seta
s no can
nto inferiorr direito do
o ícone para seleciona
ar diferenttes layouts
de página
p para visualizaar as image ens do cólo
on:
• Desdob brar: Layo out para exxibir a imagem de vissão geral VR, V a
imagem m transverssal e a exib
bição de exxtremidade es na parte e superior
da visuaalização, a exibição Desdobrar
D fica na parrte inferiorr da
visualização.

Figura 14-6 Desdobra


ar

• Desdob brar + VE : É um layout 2*2 para mostra ar a exibiçã


ão
Desdobrar e a exi bição de extremidad
e es na partte superior da
visualização, a im
magem VR de d visão ge
eral e a im
magem tran nsversal na
a
parte in
nferior da v
visualização.

R
REV. 1.0 14-4 Cólon
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

F
Figura 14-7 Desdobrar + VE

Padrão: Layout
P L moostra a imagem VR de visão g geral e a
v
visualização de extre
emidades na
n parte superior da v visualizaçãão, as
imagens trransversaiss de MPR na
n parte infferior da viisualização
o.

Figura 14-8
1 Padrão

Se você
v selecionar Commparar para analisarr as duas séries, existe um
layo
out de duass páginas.
• Comparar VE + V VR: 2*2 la a exibir a ssérie supina no lado
ayout para
esquerd
do da visua
alização co om exibiçãoo das extreemidades e imagem
VR de visão
v geral ; a série na posição prona à dirreita da vis
sualização
com a exibição
e de
e extremida ades e ima
agem VR d de visão geeral.

R
REV. 1.0 14-5 Cólon
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Fi gura 14-9 Comparar


C VE
E+VR
• Comparar desdo obramen nto duplo: 2+4 lay yout para exibir a
série su
upina na p
parte superrior da visu
ualização ccom a exibiição
Desdobrar, a imaggem VR e imagem trransversal;; a série na a posição
prona na
n parte infferior da visualização
o com a ex xibição Des
sdobrar,
imagemm VR de vissão geral e imagem transversal
t l.

Figura 1
14-10 Comp
parar desdob
bramento du
uplo

R
REV. 1.0 14-6 Cólon
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

14.4.2 Ferram
mentas p
para pólipos
Loccalizar: Maarca o pólip
po na exibição final, que é entã
ão mostraddo na
exib
bição Desdobrar e ad icionado à lista de póólipos. O d
diâmetro máximo
m do
pólipo, a distâ
ância entre
e o pólipo e o ponto de
d entrada//saída, a descrição
d e
magem de demonstra
a im d ação també ém são exibidos na liista de pólipos.

Figura 14-11 Pólipo


o

Clique na desc
crição para
a visualizarr e modificar as inforrmações de
etalhadas
do pólipo.
p

Figu
ura 14-12 Descrição
D do pólipo
Ges
stão de reesultados:: Para gerenciar todo os os resulltados em uma lista.
Os usuários
u po
odem aceittar, rejeita
ar e excluirr os resulta
ados selecionados.

R
REV. 1.0 14-7 Cólon
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

C
Capítullo 15. Ava
aliação
o de nó
ódulos
s no pu
ulmão

15.1 Visão
V ge
eral

O ap plicativo Tu
umor pode
e definir e exibir
e lesõe
es por meiio da série original e
da série
s de ac
companhammento, dois s estudos podem serr comparad dos e saber
o crrescimento do tumor..

15.2 Interfac
ce de nó
ódulos no pulm
mão
A av
valiação de
e nódulos n
no pulmão ajuda o ra adiologista na detecç ção e
quantificação de nóduloss e lesões pulmonarees. Se tiverr sido adqu
uirido um
estu
udo de acompanhame ento do paaciente, os dois estud
dos poderã ão ser
com
mparados e o crescimmento dos nódulos
n poderá ser coontrolado com
c o
pass
sar do tem
mpo.
Na home
h pagee, selecione
e as image
ens desejadas na listta de pacientes e
esco
olha o aplic ng Nodules.
cativo Lun

Figura 15
5-1 Interfac
ce de nódulo
os no pulmão
o

R
REV. 1.0 15-1 Avaliaçãão de nóduloss no pulmão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

15.3 Caixa
C de
e ferram
mentas de avaliação
Na parte
p superior do paiinel de con
ntrole está a caixa de
e ferramenttas de
avaliação, que
e fornece a
acesso a umm conjunto o de etapass de fluxo de
trab
balho com instruções .
A orrdem das etapas
e na ccaixa de fe
erramenta de análise
e é:
• Detecç
ção
• Acomp
panhamen
nto
Clique na caixa de ferram
mentas para selecion
nar na lista
a de etapas
s do fluxo
de trabalho
t u para ava nçar ou retroceder uma etapa.
ou
Apenas uma série
s de im agens que
e atende ao
os parâmettros a segu
uir pode
ser analisada pela Avalia
ação de nó
ódulos no pulmão:
p
• Do mes
smo pacien
nte
• Com a mesma esspessura e o mesmo FOV
• Espessura de ima
agem inferior a 3 mm
m
• Varredu
ura HRCT
Obs
servação:
• No máx es podem ser carregadas para análise em
ximo 4 série m cada
ponto de tempo dda avaliação.

15.4 Detecçã
D o

A fe
erramenta Detecção iinclui a fer
rramenta Visual, fe
erramenta Nódulo
pulmmonar e Reproduzi
R ir MPR.
15.4.1 Ferram
menta vis
sual

Figura 15-2 Ferramenta


a visual

Exis
stem dois layouts de página para revisão:
2*2
2: Mostra três
t imagen R e uma im
ns seccionais de MPR magem VR.
1+22+3: Exibee a imagem
m axial no canto
c supe
erior esque
erdo; a ima
agem de
VR e MPR de lesão no ca
anto inferio
or esquerdo e a imag
gem coronaal, sagital
e VR
R à direita..
R
REV. 1.0 15-2 Avaliaçãão de nóduloss no pulmão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Marrca de tec
cido de MP
PR: Exibe//Oculta a marca
m de te
ecido na im
magem
MPR
R.
Info
ormações s da lesão : Marque essa
e caixa de seleção
o para mos strar a lista
a
de informaçõees da lesão
o, inclusive Volume, Média,
M Diâmmetro Z máximo,
m
Loca
alização, Forma, Bordda e Come entários. Você pode cclicar na se
eta
susp
pensa paraa seleciona
ar a explica
ação desejaada para LLocalizaçãoo, Forma e
Bordda.
Connsulte o C a p í t u l o 3
3.4.1 para obter mais informaçções sobre as outras
ferramentas neste
n paineel.
15.4.2 Ferram
menta m
módulo pu
ulmonar

Figura 1
15-3 Ferram
menta nódulo
o pulmonar

Clique no ícone Selecion


nar lesão para extra
air uma lessão, e o sis
stema irá
segmmentar e destacar
d a lesão auto
omaticamente.
Digiite o valor do Limite
e alto e Limmite baixo o para obtter um resu
ultado
mais preciso, se necessá a da caixa de texto
ário. Ou cliique na setta próxima
para
a aumentar/diminuir o número.
A lis
sta de lesões será atu
ualizada de
epois que você
v marccar a lesão..
Pinc
cel: Clique
e no ícone para passa
ar o pincel pela área da lesão.
Borrracha: Cliique no íco
one para ex
xcluir a áre
ea colorida
a da lesão.
Simultaneame ente, as infformações da lesão são
s calcula das e adicionadas à
lista
a de inform
mações da lesão.
Exc
cluir lesão
o: Exclui a lesão da lista.
l

R
REV. 1.0 15-3 Avaliaçãão de nóduloss no pulmão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Fiigura 15-4 Definir


D uma lesão

15.4.3 Reprod
duzir MP
PR

Figura 15-5 Ferram


menta Repro
oduzir MPR

Esq
querda, Pa ara cima, Direita e Para baixxo: Selecioona a direç
ção em quee
devem ser repproduzidas as imagen
ns MPR. Clique na seeta ao lado da caixa
de texto
t Velocidade paara aumenttar/diminuir a velocid
dade da reprodução.

15.5 Acompa
A nhame
ento
Clique em Aco ompanham mento parra acessar a interface
e. Selecion
ne uma
seguunda série para anál ise.
Deppois de sele
ecionar a ssérie de aco
ompanham
mento, o sisstema calc
culará
auto
omaticame ente o estuudo de acompanhameento e irá ccompará-lo
o ao
estu
udo origina
al.
15.5.1 Ferram
menta vi sual

R
REV. 1.0 15-4 Avaliaçãão de nóduloss no pulmão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Fi gura 15-6 Ferramenta


F visual
v

Exis
stem dois layouts de página para revisão:
2*22: Exibe as
s imagens a
axiais e a imagem VR
R da lesão da série original
o e
da série
s de ac
companhammento.
2+44: Exibe a série origi nal à esquerda, com a imagem m axial na parte
p
supe
erior e a im
magem VR R e MPR da lesão na parte
p inferiior. Exibe a série de
acom
mpanhame ento à dire
eita, com a imagem axial
a na pa rte superio or e a
imagem VR e MPR da lessão na parrte inferior.
Sinccronizar série:
s Exib
be de mane
eira sincronizada as imagens da série
original e de acompanha
a amento.
Info
ormações s da lesão : Marque essa
e caixa de seleçãoo para mos
strar a lista
a
de informaçõees da lesão
o, inclusive Volume, Média,
M Diâm
metro Z máximo,
m
Linh me dupla, Localização, Forma, Borda e Co
ha de volum omentárioss.
15.5.2 Ferram
menta m
módulo pu
ulmonar

Figura 1
15-7 Ferram
menta nódulo
o pulmonar

A in
nterface Nó
ódulo pulm onar exibe
e a lista de informaçções da le
esão da
série original e d e a co
ompanham mento.
mparar liç
Com ção: Mostr a Compara
ar resultados na lista
a.

R
REV. 1.0 15-5 Avaliaçãão de nóduloss no pulmão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Exc
cluir comp
paração: E
Exclui o res
sultado da comparaçção.
15.5.3 Reprod
duzir MP
PR
Consulte Cap
pítulo 15.4
4.3 para obter mais informaçõe
es.

15.6 Menu
M co
ontextu
ual

Clique com o botão


b direiito do mou
use nas ima
agens para a mostrar o menu
conttextual. Co
onsulte o C
Capítulo 1.6.3
1 Menuu da janela para obte
er mais
informações sobre o me nu contexttual.

R
REV. 1.0 15-6 Avaliaçãão de nóduloss no pulmão
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Ca
apítulo
o 16. Den
nsidade
e pulm
monar

16.1 Visão
V ge
eral
A Densidade pulmonar
p é um aplica ativo autom
matizado q que oferece
e ao
méddico a med
dição quanttitativa (vo
olumétrica)) de enfise
emas pulmoonares e
umaa representação visu al da difus
são do enfisema.

16.2 Interfac
ce Dens
sidade pulmon
p ar
Na home
h pagee, selecionee as imageens desejadas na listta de
paciientes e es
scolha o applicativo 3D
D.

Fig
gura 16-1 In
nterface Den
nsidade pulm
monar

Obs
servação:
• Com
mpare apen
nas a varre
edura pulm
monar com o mesmo estado res
spiratório.

R
REV. 1.0 16-1 Densidad
de pulmonar
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

16.3 Ferrame
F enta vis
sual

Figura 1
16-2 Ferramenta visual

Axia
al: Exibe a imagem d
do volume
e na direção
o axial.
Corronal: Exib
be a image
em do volume na dire
eção coron
nal.
Sag
gital: Exibe
e a imagem
m do volum
me na direç
ção sagitall.
Vira
ar imagem
m VR: Vira
a a imagem
m do volum
me.
Exis
stem dois layouts de página para revisão:
2*22: Exibição da imagem m VR dos pulmões esquerdo e direito na parte
supeerior da vissualização . Exibição da imagem
m MPR coroonal do pulmão; o
histograma do o resultado ela são aprresentados
o da medição e a tabe s na
partte inferior da visualizzação.
2+33: Exibição
o da image em MPR coronal do pu ulmão; o h histograma a do
resu
ultado da medição
m e a tabela sã
ão apresen ntados na p parte superior da
visu
ualização. Exibição
E a imagem de MPR coronal do p ulmão, imagem VR
da
dos pulmões esquerdo
e e direito na
a parte infe
erior da vissualização.
Eixo
os de rota
ação: Exib
be/Oculta os
o eixos de
e rotação n
na imagem MPR.
Mos
strar pulm
mão: Exibe
e/Oculta a imagem do pulmão.
Mos
strar enfis
sema: Exi be/Oculta a imagem do enfisem
ma.
Mos
strar traqueia: Exib
be/Oculta a imagem da traqueia
a.

R
REV. 1.0 16-2 Densidad
de pulmonar
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

16.4 Ferrame
F enta Cá lculo
Limite: Definirr limite má
áximo para
a calcular o enfisema..

Figura 16
6-3 Ferrame
enta Cálculo

Clique no botã
ão Segme nto e a seegmentação automáttica será re
ealizada
nos pulmões esquerdo
e e direito e na traqueia.

Figura 16-4
4 Ferramenta
a de segmen
nto

Simultaneame ente, são m


mostrados a tabela de resultado o da medid
da, com o
volu
ume e o resultado do o cálculo do
o enfisema, e um hisstograma, que
q exibe
a distribuição do número o de CT doo volume pulmonar, ccomo mosttrado na
área
a da image em corresppondente.
Sele
ecione Calcular para
a calcular os
o resultad
dos novam
mente após fazer
alterações.

R
REV. 1.0 16-3 Densidad
de pulmonar
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Figura 16--5 Resultado


o da medição

R
REV. 1.0 16-4 Densidad
de pulmonar
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Capítu
ulo 17. Análise
A de go
ordura

17.1 Visão
V ge
eral
O ap
plicativo Análise de g gordura usado para analisar
a go
ordura abdoominal seg
gmenta
as gorduras
g ubcutânea e visceral. Cálculo da área da gordura su
su ubcutânea,, da
gord
dura viscerral, da circcunferência
a externa e outras infformações

17.2 Interfac
ce da an
nálise de
d gord
dura
Na home
h pagee, selecione ens desejadas na listta de pacientes e
e as image
esco
olha o aplic
cativo Fat..

Figura
a 17-1 Interfface da análise de gordu
ura

Obs
servação:
As imagens
i enviadas
e para a An
nálise de gordura
g d
devem ser
r imagens
s
CT de
d não co
ontraste.

R
REV. 1.0 17-1 Análise de gordura
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

17.3 Ferrame
F enta Vis
sual

Figura 17
7-2 Ferramen
nta Visual

Eixo
os de rota
ação: Exib
be/oculta os eixos de rotação na
as imagens
s da seção
o.
Lay
yout
1*11: Mostre uma
u imageem axial na
a região de
e exibição d
da imagem
m.
1+22mostre a imagem axiala imagem co oronal e a imagem sagital
s na
regiião de exib
bição da im
magem.
Listta de tecid
do adipos
so
mostre
e a área da
a gordura ssubcutânea
a e da gord
dura
visc
ceral.
Opa
acidade: De
efine a exi bição de trransparênc
cia do tecid
do.

17.4 Ferrame
F enta An
nálise de gordura

Figura 17-3 Ferrramenta Aná


álise de gord
dura

R
REV. 1.0 17-2 Análise de gordura
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

17.4.1 Segme
ento de g
gordura
Clique no botão Segme entar gord
dura subcuutânea, gorrdura visceeral e
contorno seg
gmentadass. Na image em, gordurra de segm mentação marcada
m co
om
um
ma cor diferente. A lin
nha do con
ntorno interno e a lin ha do conttorno
externas mostradas.
17.4.2 Editar linha de
e contorn
no
Clique no botão Editarr linha de contorno o, nos ponttos de conttrole
moostrados na linha de contorno interna e nan linha de contorno externa e
arrraste os po
ontos de co é os locais desejados . A gordura
ontrole até a será
calculada auttomaticammente.
17.4.3 Extrair linha d
de contor
rno
Semmiautomático: Seleccione Sem miautomát tico, clique
e em Desenhar linha
de contorno
c in
nterna/exte
erna, e o usuário
u pod
de extrair o contorno
o
interno/extern
no de maneeira semiautomática..
Man nual: Selecione Man e em Desenhar linha de contorno
nual, clique
interna/extern
na, e o usu
uário pode extrair o contorno
c in
nterno/exte
erno de
manneira manu ual.
17.4.4 Região
o de exib
bição
Linh
ha do con
ntorno: Ex
xibe/oculta a linha de contorno na imagem
m axial.
Tab
bela de re
esultados:: Exibe/ocu
ulta a tabela de resu ltados na imagem
i ax
xial.
A tabela de
d resultad os inclui o conteúdo abaixo:
SFA: Área de gordurra subcutânea.
VFA: Área de gordurra visceral.
TFA: Área de gordurra total.
VFA/TFA
ência exterrna
Circunferê
IMC: Índic
ce de masssa corporal
Limite de gordura
Obs
servação:

Cliq
que no botão Defin ir informa
ações do paciente, informe a altura e o

pes
so do paciente, e o resultado
o do IMC será
s mosttrado.

R
REV. 1.0 17-3 Análise de gordura
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Capíítulo 1
18. Filme

18.1 Visão
V ge
eral
O applicativo Fiilme é usad
do principa
almente pa ara receberr imagens,,
visu
ualizações, gerenciam mento, defiinir layout, imprimir v
visualizaçõ
ões,
imprimir, etc.

18.2 Interfac
ce de fillme
Na home
h pagee, selecionee as image
ens desejadas na listta de pacientes e
esco
olha o aplic
cativo Film
me. Ou, emm Revisão, selecione e as imagens
dese
ejadas e escolha Env viar para filme.

Figure 18-1
1 Interface de
d filme

A in
nterface Fillme inclui:: Barra dee informaç ções, Reg gião de ex xibição da
imaagem e Pa ainel de co ontrole, que inclui Ferrament
F tas genéricas. Ela
é usada para a visualiza r, rearranjar, ajusta ar largura//nível de ja
anela e
aplic
car zoom em imagen ns antes de imprimi--las.

R
REV. 1.0 18-1 Filme
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

18.3 Barra
B de
e inform
mações
A ba
arra de info
ormações inclui as in
nformações
s do paciennte, o númmero da
página do film
me, a quanttidade de imagens no
o filme atuual e a quantidade
tota ens. Seleci one qualqu
al de image uer um doss ícones co
om número o de
página para reevisar o co
onteúdo das páginas desejadas..

18.4 Painel
P de
d contrrole
O p ainel de controle in clui Layou
ut, Imprim
mir, Selecio
onar modo
o e Editar..

Figura 18-2
2 Painel de controle
c

R
REV. 1.0 18-2 Filme
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

18.4.1 Layoutt
18.4.1
1.1 Págin
na
PAD
DRÃO\1*1: Para film
mar no formato 1 em
m 1.
PAD
DRÃO\4*5
5: Para film
mar no formato 20 em 1.
PAD
DRÃO\5*7
7: Para film
mar no formato 35 em 1.
Outtro: Selecione entre 14 outros layouts pa adrão ou umm layout
perssonalizado. Depois de e ter selecionado o la
ayout deseejado, o lay
yout de
filme atual serrá alterado
o para corrresponder. Selecione Definir co omo
layoout padrãão para deffinir o layoout selecion
nado como o o layout de
d filme
padrão. Ou seelecione Ex xcluir paraa excluir o layout da llista.

Pággina dividida perso nalizada: Personalizze o númerro de linha


as e
colu
unas para o layout de
e página. Clique
C em Ok
O para applicar o lay
yout da
página.
Salv
var layoutt da págin
na: Salva na lista de layouts pe
ersonalizad
dos o
layo
out criado por
p você.
Aplicar a toddas as pág ginas: Esta
a caixa ma
arcada afettará todas as páginas
s
no visualizado
v or de filme.. Ou as mu
udanças se
erão aplicad
das apenas à página
atua
al.
18.4.1
1.2 Célula
a
Dividir célula
a: Apresen
nta quatro formatos padrão
p parra separar as
imagens. Paraa combinarr imagens em
e uma caaixa de film
me ou imaggens
sepa
aradas de uma caixaa de filme.
Perrsonalizar células d divididas: Separe as s imagens dde uma suubjanela,
sele
ecione a janela e cliqu
ue em Per rsonalizar divididas no painel
r células d
de controle
c pa
ara persona alizar os números dee coluna e linha separados da
célu
ula. Em segguida, as im
magens na a janela serão separa
adas.
Tam
mbém é pos
ssível seleccionar váriias células para divid
dir simultan
neamente.
Com
mbinar célula: Seleccione as im magens des sejadas e cclique em Combinarr
célu
ula no pain
nel de conttrole, e as imagens selecionada
s as serão co
ombinadas
s
em uma únicaa subjanelaa.
1.3 Exibiç
18.4.1 ção
a: Alterne a exibição do layout de página única e o layout de
Dividir célula
várias páginas
s.
1*1
1: Exibe um
m filme de uma págin
na na regiã
ão de exibiição da ima
agem.
1*2
2: Exibe um
m filme de duas páginas na reg
gião de exi bição da im
magem.
1*3
3: Exibe um
m filme de três págin
nas na região de exib
bição da im
magem.
2*2
2: Exibe um
m filme de quatro páginas na re
egião de ex
xibição da imagem.

R
REV. 1.0 18-3 Filme
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

18.4.2 Imprim
mir
Listta de impr
ressoras: Escolha uma impres ssora. A im
mpressora escolhida
e
será
á a impress
sora padrã
ão para uso
o posteriorr.
Perrsonalizar impressã ão: Antes da impresssão, defina
a a impress
sora
sele
ecionada, o escopo da
a impresso
ora e as cópias.
Visu
ualizar im
mpressão: Visualize filme a serr impresso .
Imppressão em papel: Clique na seta no caanto inferio
or direito do
d ícone
Visu
ualizar immpressão o
ou clique com
c o botã
ão direito d
do mouse nesse
n
ícon
ne, selecion
ne Impres
ssão em papel
p para imprimir iimagens.
Con
nfiguração
o da págin
na: Defina o tamanho da págin
na do filme
e.
Fila
a de impre
essão: Vissualize e ge
erencie a fila e o histtórico da im
mpressão.
Adicionar immagens de e teste: Esscolha a im
magem de teste na lista e
adic
cione-a ao visualizad
dor de filme.
Imp
primir tud
do: Imprim
me todos os
s filmes.
Imp
primir seleção: Imp
prime o film
me atual.
18.4.3 Selecionar mo
odo
Tud
do: Selecio
ona toas ass imagens.
Pág
gina: Selec
cione todass as image
ens na mes
sma página
a.
Sérrie: Selecio
ona todas a
as imagens
s na mesm
ma série.
Célu
ula: Seleciona todass as imagen ma página com o me
ns na mesm esmo
mato de célula.
form
Rev
verter seleeção: Canncela a sele
eção atual e seleciona
a todas as
s imagens
que não esteja
am selecio
onadas.
Canncelar sele
eção: Cliq ue na seta
a no canto inferior dirreito do íco
one
Invverter sele
eção ou cliique com o botão dirreito de moouse nesse e ícone,
sele
ecione Cancelar seleeção para cancelar a seleção a tual.
18.4.4 Editar
18.4.4
4.1 Excluir
Exc
cluir a sele
eção: Excllui as imag
gens selecionadas.
Resstaurar últtimas exc cluídas: Restaura as imagens q que haviamm sido
exclluídas. O sistema pod
de restaura
ar até as três últimass etapas.
Exc
cluir outra
as páginas
s: Exclui to
odas as imagens em outras pág
ginas.
Exc
cluir págin
na atual: E
Exclui toda
as as imagens na pág
gina atual.
18.4.4
4.2 Copia
ar seleção
o
Coppiar seleçã
ão: Depoiss da seleçã
ão das imag
gens e do clique em Copiar
sele
eção, a im
magem copiiada será exibida
e dep
pois da últiima image
em na
região de exib
bição de im
magem.
4.3 Classificar
18.4.4
R
REV. 1.0 18-4 Filme
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Crescente: Classifica
C ass imagens selecionaddas na orde
em crescente por Nº
º
imagens, ID da
d série, Loocalização do corte, Horário,
H No
ome do esttudo e
Núm
mero da série.
Deccrescente: Classifica
a as imageens selecion
nadas na o
ordem decrrescente
orde
er Nº imag
gens, ID daa série, Loc d corte, H orário, Nome do
calização do
estu
udo e Número da sérrie.

18.4.4
4.4 Linhas do Surv
view
Mosstrar toda
as as linha
as de Surv
view: Exib
be/Oculta ttodas as lin
nhas de
surv
view na imagem de ssurview.
Mos strar prim
meira e últtima linha e a primeira e a
a de Surviiew: Exibe
últim
ma linha de
e surview na imagemm de survie
ew.

Figura 18-3
3 Mostrar primeira e última linha de surview

Ocuultar linha
as de surv
view: Ocullta todas as linhas de
e surview na
n imagem
m
de surview.
s
Obs
servação:
• Quando ass imagens de surview
w não estão carregad
das, essa função
permanece desativa da.

18.4.5 Ferram
mentas g
genéricas
s
Abrrir docum
mento: Abrre a lista de
d docume
entos para
a seleciona
ar um
docuumento e continuar trabalhand
do.
R
REV. 1.0 18-5 Filme
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Salv
var docummento: Sa
alva todas as imagens no estad
do atual e o layout
de página
p mo um doc umento.
com
Connfiguraçõees: Altera a configuração de filme, incluin
ndo da imp
pressora,
da página,
p enttre outras.
Connsulte o Ca 7.3 para obter
apítulo 1.7 o mais informaçõ es sobre as
a outras
ferramentas genéricas.
g

18.5 Menu
M co
ontextu
ual

Figura 18-4 Menu contextual

Exc
cluir a sele
eção: Con sulte o Ca
apítulo 18
8.4.4.1.
Cop
piar seleçã
ão: Consu lte o Capíítulo 18.4
4.4.2.
Cop
piar: Copia
a as image ns selecion
nadas.
Corrtar: Recorrta as imag
gens seleciionadas.
Cola
ar: Cola as
s imagens recortadas
s ou copiad
das na possição espec
cificada.
Trocar: Troca
a a posição
o das imagens cortadas e das im
magens es
specificadas.
bir: Exibe//oculta Infformações
Exib s, Orienta
ação do te
exto, Régu
ua, Barra
cinz
za e Surviiew.
Clas
ssificar: Consulte
C o Capítulo 18.4.4.3..
Reddefinir seleção: Red
define a se
eleção atua
al das ima
agens de volta
v para
seu estado oriiginal.
R
REV. 1.0 18-6 Filme
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Red
definir tud
do: Redefin
ne todas as imagens para seu estado oriiginal.
Para
a saber as outras opçções no me
enu contex
xtual, conssulte o Cap
pítulo
1.6.3.

R
REV. 1.0 18-7 Filme
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Ca
apítulo
o 19. Rela
atório

19.1 Visão
V ge
eral
O applicativo Relatório au
uxilia médiccos na des
scrição da ddoença e nan
sugeestão do paciente.
p O
Outros aplic
cativos env
viam as im agens Dico om e os
dados para o relatório, o médico escolhe
e o modelo
m de rrelatório ou os
mod delos persoonalizados,, de acordo
o com a ex eal, preenche
xigência re
informações como descrrição e sugestão e o imprime.

19.2 Interfac
ce Relattório
atório inclui: Barra de inform
O fluxo de trabalho Rela mações, Pa ainel de
con
ntrole e Ár rea de rel atório. Ele
e também oferece um
m Editor de
d
mod delos de relatório
r p
para criar ou
o modifica elos de relatório.
ar os mode

Barra d
de
informa
ações

Painel
P de con
ntrole

Área d
do relatório

F
Figura 19-1 Interface de
e relatório

Para
a carregar uma imag
gem na inteerface Relaatório, sig
ga um dos
proc
cedimentoss:
• Selecione a imag em de inte
eresse em Revisão e clique no ícone
Enviar para relaatório no painel
p de ferramenta as genérica
as.
• Clique na
n guia Immagens na a área da lista
l de infformações da
imagemm na interfface Homee page. Se
elecione a iimagem e clique em
Enviar para o reelatório no
o menu contextual ou u no paine
el de
controle
e.
Váriios relatórios para pa
acientes differentes po
odem ser ccarregados
s na
interface Relaatório e geerar várias guias de relatório
r au
utomaticam
mente. O
R
REV. 1.0 19-1 Relatório
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

nom
me do pacie
ente é exib
bido nas gu
uias no can
nto superio
or esquerdo.

19.3 Barra
B de
e inform
mações
A ba
arra de info
ormações exibe as in
nformações
s do pacien
nte, as info
ormações
da página
p e o percentua
al de zoom.
Abrrir relatório: Abre u m relatório
o existente
e da lista R
Relatório.
Salv
var relató
ório: Salva
a o relatório atual na lista Relattório.
Expportar rela atório: Ex porta o rellatório para
a o local, U
USB ou remmoto.
Apeenas suportte para rela atórios esttruturado para
p salvarr em local e remoto,
o re
elatório esttruturado ssalvo pode ser recarregado no a aplicativo Relatório.

19.4 Painel
P de contrrole
Adicionar página de re
elatório: Adiciona
A uma nova p
página de relatório.
r
cluir págin
Exc na de rela
atório: Exc
clui a págin
na atual do
o relatório.
Visu
ualizar im
mpressão: Visualiza o relatório a ser imp resso.
Lista
a de impre
essoras: Se
eleciona um
ma impress
sora na listta de imprressoras.
Moddelo de re
elatório: S
Seleciona um
u modelo
o de relató
ório na lista Modelo
de relatório.
ção do mo
Ediç odelo de rrelatório: Edita um modelo de
e relatório.
Listta de imag
gens: Exib
be as imagens carreg
gadas na in
nterface dee relatório.
Dê um
u clique duplo na im
magem para carregá-la na regiião de exib
bição da
imagem no relatório.
servação:
Obs
xibir image ns, selecio
• Para ex one uma im
magem e a rraste-as para
p área
das ima
agens do reelatório.
• Pressione a tecla Delete no o teclado ou clique co
om o botão
o direito
para se
elecionar Exxcluir e re
emover as imagens sselecionadaas da lista
de imaggens.
Cas
so: Seleciona um mo
odelo de ca
aso na lista Caso.
Adicionar: Ad
diciona as informações de caso
o à página atual do re
elatório.
pa: Substittui as inforrmações de
Cap e caso no relatório
r attual.
Deffinir: Adiciona um ca
aso novo, modifica ou um modelo de caso
o excluir u o
na interface Gestão
G dee caso.
ncluir rela
Con atório: De pois de moodificar o relatório,
r cclique ness
se ícone
a concluir o processo
para o do relatório e salvá-lo.
Imp
primir: Im
mprime o re
elatório atu
ual.

19.5 Modelo
M de
d caso
o
Esta
a seção des
screve as e
etapas parra criar, mo
odificar ou excluir um
m modelo
de caso,
c além das etapa
as para carrregar e remover o m modelo da lista
R
REV. 1.0 19-2 Relatório
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Mod
delo de ca
aso no pai nel de controle.
Para
a criar um modelo de
e caso:
1. Clique no
n botão D
Definir. Se
erá aberta a caixa de
e diálogo Gestão de
caso.
2. Clique na dição de caso.
n guia Ed
3. Selecione a pastaa Caso na caixa Bibliioteca de casos e clique
c com
o botão
o direito do
o mouse.
4. Clique em
e Adicioonar no me
enu contex
xtual. Defin
na o nome e salve as
s
partes do
d caso.
5. Clique com
c o botã
ão direito do
d mouse nan pasta e clique em
m
Adicionnar no me
enu contexttual para criar
c um m
modelo de caso.
c
6. Digite as
a descriçõ
ões nas caix
xas Descrição e Sug
gestão. Clique em
Salvar.
7. O novo modelo de e caso será
á exibido na
n caixa To odos os caasos da
guia Mo odelo de ccaso seleccionado. Clique
C em -> para ad dicionar
esse modelo de c aso à caixaa Modelo de caso s selecionad do e o use
na lista Modelo d de caso noo painel de
e controle. O novo modelo de
caso seerá exibido na caixa Todos
T os ca
asos da guuia Modelo de caso
selecionnado. Cliquue em -> para adic cionar essee modelo de caso à
caixa Modelo
M de caso selec
cionado e o use na lissta Modelo
o de caso
no painnel de cont role.
Para
a modificarr um mode
elo de caso
o:
1. Selecione um moddelo de caso na lista Edição de
e caso no painel de
controle
e.
2. Clique no
n modelo na caixa Edição
E de caso.
3. Modifique a descrrição.
e Salvarr no painel de contro
4. Clique em ole para a plicar as
modificações ao m
modelo de caso.
Para
a excluir um modelo de caso:
1. Clique no
n botão D erá aberta a caixa de
Definir. Se e diálogo Gestão de
caso.
2. Clique na dição de caso.
n guia Ed
3. Selecione a pastaa Caso na caixa
c Biblio
oteca de ca
as os e cliq
que com o
botão direito
d do m
mouse.
4. Clique em
e Exclui r no menu
u contextual.

R
REV. 1.0 19-3 Relatório
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

19.6 Fluxo
F de
e traballho gera
al de re
elatório
os
1. Envie
E as im
magens dessejadas para a interface Relató
ório.
2. S
Selecione Relatório
R n
na barra do fluxo de trabalho e acesse a interface
R
Relatório. A imagemm carregadaa será auto
omaticame ente exibida na caixa
L
Lista de im
magens.
3. S
Selecione um
u modelo o de relatórrio na lista Modelo de relatório no
p
painel de controle.
c A lgumas infformações são carreg gadas
a
automatica mente de a acordo com
m a configu uração do modelo. Digite
D
o
outras inforrmações, sse necessário.
4. R
Realce a re
egião de exxibição da imagem e clique dua
as vezes em
e uma
im
magem na caixa Listta de imag gens. Em seguida, a imagem será
s
e
exibida na região
r de e
exibição da
a imagem.
5. D
Digite manuualmente n
na área De
escrição e na área S
Sugestão ou
selecione um modelo de caso na lista Mo
odelo de ccaso no pa
ainel de
controle.
6. Salve
S nclua o re latório.
e con
7. Selecione
S uma
u impresssora para imprimir o relatório..
Obs
servação:
• Conclu om que o relatório ffique some
uir relatórrio fará co ente leitura
a.
Salvar relatório salvará um
m relatório
o editável.
• Verifiqu
ue se o tam
manho de papel
p corre
eto está se
endo utiliza
ado antes
de imprrimir.
• O relató
ório impressso será um
m validado
o por padrã
ão e não se
erá editáve
el.

R
REV. 1.0 19-4 Relatório
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

19.7 Editor
E de mode
elos de relatór
rios
Moddelos de relatório pod
dem ser modificados e salvos dde acordo com
c as
nece
essidades do hospita al. Clique no botão Ed
dição do m
modelo de e
rela
atório, e a caixa de ddiálogo Eddição do modelo
m de
e relatório
o é aberta.
O ed
ditor de modelo de re elatório inclui Barra
a de menuus, Ferrammentas de e
cria
ação e Tela.

Tela
Barra
B de men
nus

Ferrramentas
de c
criação

Figurra 19-2 Editor do modelo de relatóriio

19.7.1 Barra de menu


us
A ba
arra de me
enus inclui Arquivo, Editar, Ge
erenciame
ento e Aju
uda.
19.7.1
1.1 Arquivo
Clique em Arq
quivo para
a abrir a lis
sta:
vo: Configu
Nov ura um nov
vo modelo.
Abrrir: Selecio
ona e abre um modello.
Salv
var: Salva
a o modelo .
Salv
var como: Salva o m
modelo com
mo um nov
vo modelo..
Arq
quivos rec
centes: Ab
bre a lista de
d modelos
s recentes .
Saíd
da: Sai da interface Editor de modelo do
d relatórrio.

19.7.1
1.2 Editar
r
Clique em Ediitar para a
abrir a lista
a:

R
REV. 1.0 19-5 Relatório
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Sele
ecionar tu
udo: Selecciona todos
s os objeto
os na tela.
Des
smarcar tu
udo: Canccela a seleç
ção de todo
os os objettos na tela
a.
Exc
cluir: Exclu
ui a seleção
o dos objetos na tela
a.
Exc
cluir tudo:: Exclui tod
dos os obje
etos na tela.
Mov
ver para frente:
f Mo
ove o objetto selecionado para a camada da
d frente.
Mov
ver para trás:
t Move
e o objeto selecionado para a ca
amada de trás.
19.7.1
1.3 Geren
nciamento
o
Clique em Ger
renciame nto para abrir
a a lista
a:
gina: Abre a caixa de
Pág e diálogo Configurar
C r página p
para config
gurar o
tam
manho do modelo,
m a la
argura e a altura.
Con
nteúdo: Abra
A a caix
xa de diálog
go Gestão o de conte eúdo para
a
conffigurar o conteúdo
c d
do campo dod relatório
o e a tag D
DICOM.
Moddelo: Abre e a caixa d
de diálogo Gestão de
e modelo
os para vis
sualizar e
conffigurar o modelo.
m
19.7.1
1.4 Ajuda
a
Clique em Aju
uda para a
abrir a lista
a:
Resstaurar co
onfiguraçõ
ões de fáb onfigurações de
brica: Restaura as co
fábrrica.
Sob
bre: Mostra
a informaçções do De
esigner de
e modelos
s de relató
órios.
19.7.2 Ferram
mentas d
de criação
Barrra de ferr
ramentas padrão: Consulte o Capítulo
o 19.7.1.1
1 Arquivo
o
e o Capítulo o 19.7.1.4
4 Ajuda.
Barrra de ferr
ramentas de desen nho:
• Ponteiro: Selecio
ona um obbjeto.
gulo: Dese
• Retâng enha um re
etângulo.
• Elipse: Desenha uma elipse
e.
• Linha: Desenha u
uma linha.
• Várias linhas: D
Desenha um
ma linha co
omposta p
por várias retas.
r
• Texto: Desenha uma área para inserç
ção de tex
xto.
ha uma área para ins
• Imagem: Desenh serção de iimagens.
• Área da tabela: Desenha uma
u área para
p inserçção de tabelas.
• Fonte: Define a ffonte dos objetos.
o
efine a corr dos objetos.
• Cor: De

R
REV. 1.0 19-6 Relatório
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Barrra de ferr
ramentas de layoutt: Cria layoout de todaas as caixa
as de texto
o
e im
magens exibidas no m
modelo de relatório.
• Alinhar à esque rda: Alinha os objetoos selecion
nados no laado
esquerd
do.
• Alinhar à direita
a: Alinha os
o objetos selecionad
s o no lado direito.
d
• Alinhar no topo : Alinha os
s objetos selecionado
os no topo..
e: Alinha os
• Alinhar na base s objetos selecionado
s os na base.
Obs
servação:
• Todas as
a operaçõ ões de alinh hamento alinham os objetos us sando o
limite superior/infferior/direiito/esquerd a selecionada.
do da área
Cen
ntralizar horizontal
h lmente: Coloca
C bjeto seleciionado no centro
o ob
horiizontal da tela.
t
Cenntralizar vertical:
v C
Coloque o objeto
o selecionado no
o centro ve
ertical da
tela.
sma largu
Mes ura: Faz co om que os s objetos selecionado
s os fiquem com a
mes
sma largurra do objetto selecionado.
Mes
sma altura: Faz comm que os objetos
o ecionados fiquem com a
sele
mes
sma altura do objeto selecionad
do.
Mes
smo tamaanho: Faz com que os objetoss seleciona
ados fique
em com o
mes
smo taman
nho do obbjeto selec
cionado.
Esp
paçamentoo horizonttal igual: Faz com que
q os obje
etos selecioonados
com
m o mesmo
o espaçameento horizoontal dos dois
d últimoss objetos.
Esppaçamento o vertical igual: Faz
z com que os objetoss seleciona
ados
fiquem com o mesmo esspaçamentto vertical dos último os dois obje
etos
sele
ecionados.
Gra
ade: Exibe//Oculta as linhas de grade da tela.
t

R
REV. 1.0 19-7 Relatório
NeuV
Viz 128

Manu
ual do us
suário

Ne
eusoft Medica
al Systtems Co.,
C Ltd
d.

Endereçoo: No.1
16,Shijji Road
d, Hunnan Inndustr
rial Are
ea,
Shen
nyang, Liaoning, Ch hina 1 10179
9
Tel: +86 800 890
8 8528
Faxx: +86
6 024-8
8366 00617
htttp://m
medical.neus
soft.comm

opyrigh
Co ht Neu Medical Syste
usoft M ems Co
o., Ltd..

217045
531
Instruções de Uso

Declaro verdadeiras as informações descritas nestas Instruções de Uso.

_________________________ ___________________
MARCIO CHRISTIAN DA SILVA MAURO JANKELOVICIUS
Responsável Técnico Responsável Legal
COREN/SP: 18150-8

Você também pode gostar