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Jules Rimet convenceu as federações nacionais para criar a Copa do Mundo.

O projeto de organizar uma Copa do Mundo começa na criação da FIFA (Federação


Internacional de Futebol Associado) em 21 de maio de 1904. A FIFA, entidade máxima do
futebol, foi fundada em Paris, na França e tem sua sede em Zurique, Suíça. Em 1906, a
primeira tentativa da edição, iniciada pelo líder neerlandês Carl Hirschmann estava prevista
na Suíça, com quatro grupos de quatro seleções como uma primeira rodada haviam sido
implementadas.[1] Mas no final das confirmações de inscrição para os dezesseis países
convidados, em 31 de agosto de 1905, nenhuma federação confirmou sua participação e o
projeto, naquele momento, foi abandonado. Com o estabelecimento de um torneio de futebol
olímpico no ano de 1908, Hirschmann queria prosseguir com o reconhecimento desse
torneio olímpico como o campeonato mundial de futebol amador. A ideia foi validada no
Congresso da FIFA em 1914, mas a Primeira Guerra Mundial bloqueou a iniciativa.[2] Depois
da Guerra, a FIFA mudou a sua atitude. Após a sua eleição como Presidente da FIFA, o
francês Jules Rimet colocou tudo em vigor com o dirigente esportivo compatriota Henri
Delaunay, para não mais reconhecer o torneio olímpico como o campeonato mundial de
futebol amador, lutando para a criação de uma nova competição. Os Jogos Olímpicos de
1924 e 1928 puderam estabelecer um diálogo construtivo entre as formações da América do
Sul e da Europa.

A Copa do Mundo pela FIFA proposta foi aprovada em uma conferência em Amsterdã, no dia
26 de maio de 1928, por vinte e cinco votos a favor e cinco contra, com uma
abstenção.[3][nota 1] A organização da primeira Copa do Mundo foi então atribuída ao Uruguai
no Congresso da FIFA, em Barcelona, 18 maio de 1929, para celebrar o centenário de sua
independência, mas também porque a seleção havia sido campeã olímpica duas vezes, em
1924 e 1928.[4]
O ritmo da Copa do Mundo é fixo, alternando com os Jogos Olímpicos. Na época da criação
da Copa, quase todas as equipes tinham a mesma formação nos Jogos Olímpicos e na Copa
do Mundo, porque eles tinham um estatuto de amador. No entanto, a competição foi
rapidamente se tornando profissional. Se a Olimpíada era para amadores, a FIFA reconhecia
a Copa e aceitava as equipes que optavam pelo profissionalismo. Até hoje em dia, aliás, os
objetivos e os valores divergem, a Copa do Mundo é aberta para todos, profissionais e
amadores.[5] Muitos jogadores de futebol no mundo também, possuem dois empregos. É
comum vermos atletas assim participando de Copas do Mundo juvenis, como sub-20 e sub-
17.

Primeira Copa do Mundo (1930)

Uruguai campeão em 1930.

A primeira edição da Copa do Mundo foi disputada no Uruguai, em Montevidéu, no ano de


1930. Apenas treze equipes nacionais reuniram-se nessa ocasião, sendo que somente
quatro países europeus atravessaram o Oceano Atlântico de navio para competir o torneio.
Bélgica, França e Romênia embarcaram num navio chamado "Conte Verde".[5] A Iugoslávia,
por sua vez, embarcou no "MS Flórida." Outros países europeus recusaram em participar na
Copa por razões financeiras e administrativas. Jules Rimet foi mesmo forçado a realizar uma
turnê da França para convencer as autoridades, jogadores e empregadores para que a
França não perdesse o lugar de primeira reunião global. Todos os outros países eram do
continente americano. Havia duas equipes da América do Norte: Estados Unidos e México.
Os demais eram sul-americanos. As equipes da Argentina e do Uruguai, ambas invictas,
jogaram a final.[6] Os dois países vizinhos sempre foram rivais e muitos argentinos
compareceram em grande número para assistir ao torneio.[7] No entanto, a Celeste Olímpica,
como ficou conhecida a seleção uruguaia após as conquistas das olimpíadas de 1924 e
1928, era a dona de casa e tinha uma grande vantagem por isso. O jogo ocorreu em 30 julho,
no Estádio Centenário, que foi construído às pressas para o mundial. O Uruguai abriu o
placar, mas a Argentina reagiu consecutivamente e marcou duas vezes para liderar por 2 a 1
até o final do primeiro tempo.[6] No entanto, na volta do intervalo, a seleção da casa voltou
muito bem para o segundo tempo e virou a partida para 4 a 2, conquistando a primeira Copa
do Mundo da história.[6]

Domínio italiano (1934–1938)

Angelo Schiavio marcando o gol do título do Mundial de 1934 para a seleção italiana.

A Itália participou pela primeira vez da história da Copa em um clima de crise econômica e
de ascensão do fascismo na Europa. O atual campeão, o Uruguai, não participou da
competição que reuniu trinta e duas nações, dezenove a mais do que na primeira edição. A
Itália foi também o país-sede do torneio. A fase preliminar, as eliminatórias, foram
implementadas para reduzir o número de equipes participantes para dezesseis. Treinada
pelo técnico Vittorio Pozzo,[8] a equipe italiana recebeu no Estádio Artemio Franchi, em
Florença, a Espanha nas quartas de final. Depois de uma partida muito disputada, os dois
times empataram por 1 a 1 e tiveram que repetir no dia seguinte o jogo para decidir a vaga
na semifinal.[9] O jogador argentino naturalizado italiano, Luis Monti, que havia jogado a final
da primeira Copa do Mundo pela Argentina,[10] lesionou um jogador espanhol no início da
partida. No segundo jogo, a Itália classificou-se ao vencer por 1 a 0 com um gol de Giuseppe
Meazza, e assim pegaria a Áustria na fase seguinte. Contra os austríacos, a seleção italiana
novamente venceu por 1 a 0 e se classificou para a final. Na outra semifinal, a
Tchecoslováquia eliminou a Alemanha por 3 a 1. Na final da Copa, a Tchecoslováquia abriu o
placar com Antonín Puč frente a Benito Mussolini e os muitos soldados presentes no Estádio
do Partido Nacional Fascista, em Roma.[11][12] Porém, cinco minutos depois, a Itália empatou
a partida com Raimundo Orsi e levou o jogo para a prorrogação. Com cinco minutos de jogo
na prorrogação, Angelo Schiavio deu a vitória de 2 a 1 aos italianos frente aos tchecos, na
primeira Copa do Mundo disputada no continente europeu.[12]
A organização da Copa do Mundo FIFA de 1938 foi confirmada para a França. Trinta e seis
países participaram das eliminatórias, não envolvendo Inglaterra, Uruguai e Espanha. A
última nação citada foi devastada pela guerra civil. A fase final foi jogada com quinze
equipes, já que a Áustria desistiu de competir, porque estava ocupada pela Alemanha, por os
Anschluss. Sendo assim, a Suécia, que seria adversária do país, avançou automaticamente
para as quartas de final. Nas oitavas de final, Brasil e Polônia fizeram um jogo de onze gols
em Estrasburgo, no qual a seleção brasileira precisou da prorrogação para ganhar dos
poloneses por 6 a 5, já que o jogo nos 90 minutos tinha terminado 4 a 4. Leônidas marcou
três vezes para o Brasil e Ernest Wilimowski quatro vezes para a Polônia.[13] A partida
seguinte da seleção brasileira, nas quartas de final, também foi destaque, mas agora pela
violência. Contra a Tchecoslováquia, a partida se transformou em uma batalha geral, que
terminou com três expulsões e cinco feridos. Com o placar terminado em 1 a 1, não houve
prorrogação, mas sim, uma segunda partida, em que o Brasil derrotou os tchecos por 2 a 1,
para então, pegar a atual campeã nas semifinais.[14] A Itália, que havia passado por Noruega
e França era favorita. E seu favoritismo foi concretizado com uma vitória por 2 a 1 e a vaga
para a final estava assegurada. Na outra semifinal, a Hungria qualificou-se ao bater a Suécia
pela goleada de 5 a 1. A final foi novamente vencida pelo time italiano, que bateu os
húngaros por 4 a 2, com grande atuação de Silvio Piola e Gino Colaussi, que marcaram dois
gols cada.[15][16] A equipe de Vittorio Pozzo foi a primeira a vencer a competição duas vezes
consecutivas.

Interrupção e retorno da competição (1942–1950)

Em 1939, as federações da Alemanha, Brasil e Argentina se ofereceram para sediar a Copa


do Mundo de 1942. O Presidente da FIFA, o francês Jules Rimet, viajou para a América do Sul
para avaliar os projetos de Brasil e Argentina. Enquanto ele estava no Rio de Janeiro, as
tropas alemãs atacaram a Polônia em 1º de setembro de 1939 e a Segunda Guerra Mundial
começou. Os preparativos para a Copa do Mundo foram interrompidos antes da escolha do
país anfitrião. Devido à Segunda Guerra, não houve Mundial em 1942 e 1946.[17]

Uruguai campeão em 1950.


No Congresso na cidade de Luxemburgo, em 25 de julho de 1946, foi decidido que a quarta
Copa do Mundo, em 1950, seria realizada no Brasil.[18] Pela primeira vez na história da
competição, a Inglaterra participou das eliminatórias, onde trinta e três países competiram.
Por outro lado, muitas equipes nacionais não participaram da edição inaugural pós-guerra da
Copa, como Áustria, Bélgica, Argentina, Peru e Equador, que desistiram de disputar as
eliminatórias. No Estádio do Maracanã, construído para o evento, 150.000 espectadores se
reuniram para assistir ao jogo decisivo do grupo 1 entre Brasil e Iugoslávia. Com uma vitória
por 2 a 0, a seleção brasileira se qualificou para a fase final.[19] Nos grupos 2, 3 e 4,
classificaram-se Espanha, Suécia e Uruguai, respectivamente. O Uruguai aplicou uma
goleada de 8 a 0 na Bolívia,[20] sendo a maior da Copa de 1950 e uma das maiores de todas
as Copas.

Jogo de inauguração do Estádio do Maracanã, pouco antes da Copa do Mundo de 1950. Arquivo Nacional.

Essa Copa do Mundo foi a única que não teve uma final. Na última fase, disputaram o título
Brasil, Espanha, Suécia e Uruguai, que venceram seus grupos na primeira fase. Os brasileiros
começaram a fase final excelentemente bem, goleando a Suécia por 7 a 1[21] e a Espanha
por 6 a 1.[22] Seu último adversário foi o Uruguai, que havia empatado com a Espanha e
ganho da Suécia. As duas equipes se enfrentaram no Maracanã em 16 de julho de 1950,
frente a quase 200.000 pessoas.[carece de fontes

?
] O Brasil precisava apenas de um empate, enquanto o Uruguai precisava vencer para ser
declarado o vencedor da competição. A defesa uruguaia conteve a ofensiva brasileira que já
havia marcado treze gols na fase final e o placar ficou 0 a 0 no primeiro tempo.[23] No início
do segundo período, o Brasil marcou com Friaça. Aos 21 minutos, Juan Alberto Schiaffino
empatou para o Uruguai e aos 34, Alcides Ghiggia virou o jogo para a Celeste Olímpica.[24] O
Brasil perdeu a Copa do Mundo em casa, na maior decepção da história do futebol
brasileiro.[25] A equipe uruguaia foi campeã do mundo pela segunda vez.[26] O artilheiro da
competição foi Ademir de Menezes, que mantém até hoje a marca de maior goleador do
Brasil em uma única Copa do Mundo, com nove gols marcados.[27]

O Milagre de Berna (1954)

Estátua dos cinco jogadores nascidos no distrito de Kaiserslautern campeões com a Alemanha Ocidental em 1954.

A edição de 1954 do Mundial foi realizada na Suíça. O time da Hungria era o favorito do
torneio. Também chamado de O Time de Ouro, a seleção encantou o futebol mundial com
seu talento e confirmou seu status de favorita durante os primeiros jogos da competição,
vencendo a Coreia do Sul por 9 a 0 e a Alemanha Ocidental por 8 a 3.[28] Apesar da derrota
histórica, os alemães ocidentais passaram de fase. Também se classificaram para as
quartas de final o Brasil, Uruguai, Inglaterra, Iugoslávia, Áustria e Suíça. O Uruguai, atual
campeão, eliminou a Inglaterra por 4 a 2 e pegou a Hungria numa semifinal, já que os
húngaros venceram o Brasil, também por 4 a 2, num jogo que terminou com três
expulsões.[29][30] Nas outras partidas, a Alemanha Ocidental derrotou a Iugoslávia por 2 a 0 e
a Áustria eliminou a Suíça, dona de casa, por 7 a 5, depois de estar perdendo por 3 a 0. Nas
semifinais, a Alemanha Ocidental derrotou a Áustria de goleada por 6 a 1 e a Hungria,
favorita da competição, eliminou o Uruguai, atual campeão, por 4 a 2 na prorrogação, pois o
jogo nos 90 minutos havia acabado 2 a 2.[31] A decisão aconteceu em 4 de julho de 1954, em
Berna. Hungria e Alemanha Ocidental reeditaram o jogo que fizeram na primeira fase, com a
Hungria amplamente favorita, já que estava há 4 anos sem perder uma partida. O Time de
Ouro começou a final de forma sensacional, com Ferenc Puskás e Zoltán Czibor abrindo o
placar aos 6 e aos 8 minutos do primeiro tempo, respectivamente. Era esperada mais uma
goleada da seleção húngara, mas a Alemanha Ocidental reagiu imediatamente, com Max
Morlock aos 10 e Helmut Rahn aos 18 minutos, empatando o jogo ainda na primeira etapa.
Num segundo tempo muito disputado, Helmut Rahn marcou o gol decisivo para os alemães
ocidentais, que venceram a final por 3 a 2, num jogo que ficou conhecido como O Milagre de
Berna.[32] A competição foi um sucesso, com um total de 943.000 espectadores assistindo o
torneio das arquibancadas. Em termos desportivos, o saldo também foi muito bom, uma
Copa do Mundo muito ofensiva, com uma média de 5,4 gols por jogo.

Brasil vitorioso (1958–1962–1970)

Da esquerda para a direita: Djalma Santos, Pelé e Gilmar após o título do Brasil na Copa de 1958.

A sexta edição da Copa do Mundo, em 1958, foi na Suécia. A União Soviética fez a sua
primeira aparição na competição. A edição foi marcada pelos fracassos de Itália e Uruguai,
bicampeões mundiais que não conseguiram se classificar para o torneio. Inesperadamente,
a equipe da França surpreendeu por seu jogo ofensivo.[33] O progresso dos jogadores
franceses parou nas semifinais, quando o Brasil os venceu por 5 a 2, com os três últimos
gols marcados pelo jovem Pelé, de apenas 17 anos.[33] Na outra semifinal, a Suécia, em casa,
se classificou para a final ao derrotar a atual campeã, a Alemanha Ocidental. Na final da
competição, o Brasil saiu perdendo dos donos da casa, mas ganhou por 5 a 2, com dois gols
de Vavá, dois de Pelé e um de Zagallo.[34] Com treze gols, o francês Just Fontaine foi o
artilheiro da Copa, com o dobro de tentos de Pelé e do alemão ocidental Helmut Rahn, que
marcaram seis gols cada.[35]

Quatro anos depois, a Copa do Mundo retornou à América do Sul, agora no Chile.[36]
Cinquenta e seis países participaram das eliminatórias. A França, semifinalista na edição
anterior, não conseguiu se qualificar.[37] Notou-se uma evolução rápida do jogo para um
estilo mais defensivo. O Brasil, atual campeão, chegou na última rodada da primeira fase
precisando ao menos empatar com a Espanha para se classificar.[38] A seleção brasileira não
contava com Pelé, machucado (após ele se lesionar no jogo contra a Tchecoslováquia, não
atuaria mais nessa edição da Copa, mesmo o Brasil jogando mais três jogos),[39] e a
espanhola com Alfredo Di Stéfano, também contundido (ele chegou ao Chile machucado e
só teria condições de jogo a partir da segunda fase, mas a Espanha foi eliminada e o astro
nunca jogou uma partida de Copa do Mundo).[40] A Espanha precisava vencer para se
classificar e após fazer 1 a 0 com Adelardo,[41] o árbitro deixou de marcar um pênalti para La
Furia[42] e anulou um gol legítimo de bicicleta marcado por Joaquín Peiró, prejudicando os
espanhóis.[41] Na sequência da partida, o Brasil venceu a Espanha de virada por 2 a 1, com
dois gols de Amarildo, substituto de Pelé.[38] A seleção chilena conseguiu a vaga para as
semifinais depois de eliminar a União Soviética nas quartas de final. Mas na semifinal, o
Chile não conseguiu segurar o Brasil, que fez 4 a 2 no país sede, com dois gols de Garrincha
e Vavá. Na outra semifinal, a Tchecoslováquia de Josef Masopust derrotou a Iugoslávia por 3
a 1. Na decisão, os brasileiros voltaram a enfrentar os tchecos, onde na primeira fase o jogo
havia terminado empatado por 0 a 0. Mas na final, apesar da Tchecoslováquia ter aberto o
placar com Masopust, o Brasil venceu por 3 a 1 de virada, com gols de Amarildo, Zito e Vavá.
Este último tornou-se então o único jogador do planeta a marcar gols em duas finais de
Copas seguidas.[43]

Brasil campeão em 1970.

Após a vitória da Inglaterra em casa em 1966, a nona Copa do Mundo FIFA foi realizada no
México, em 1970. Um número recorde de setenta e cinco países participaram das
eliminatórias.[44] Seleções como Portugal, Hungria, França, Espanha e Argentina não se
qualificaram para a edição. Por outro lado, Israel e Marrocos participaram pela primeira vez
da Copa.[44] O confronto entre Alemanha Ocidental e Inglaterra nas quartas de final estava 2
a 0 para os ingleses faltando pouco mais de 20 minutos para acabar o jogo. Mas os alemães
ocidentais deram a volta venceram por 3 a 2 na prorrogação, após empatarem o jogo nos 90
minutos. Nas semifinais, a equipe alemã ocidental enfrentou a Itália no Estádio Azteca,
construído especialmente para o Mundial. A Itália venceu o jogo por 4 a 3 na prorrogação,
após a partida terminar 1 a 1 no tempo normal. O alemão ocidental Franz Beckenbauer
permaneceu jogando com o braço em uma tipoia, por conta de uma lesão na clavícula.[45] Na
outra semifinal, o Brasil bateu o Uruguai por 3 a 1 de virada. Quando o Uruguai estava
vencendo por 1 a 0, o brasileiro Pelé deu uma cotovelada no jogador Dagoberto Fontes (que
havia pisado em sua mão no começo do jogo), mas o juiz inverteu a falta, marcando uma
infração inexistente de Fontes.[46] Na grande final, os jogadores italianos não seguraram o
ataque brasileiro e perderam de goleada, por 4 a 1.[47] Com 10 gols, o atacante alemão
ocidental Gerd Müller foi o artilheiro da competição. Nessa Copa, Pelé mais uma vez
mostrou seu talento com uma tentativa de fazer um gol 50 metros longe da goleira
defendida pelo uruguaio Ladislao Mazurkiewicz.[48] Ele venceu sua terceira Copa do Mundo,
tornando-se o único jogador a conquistar tal feito. O Brasil também conquistou seu terceiro
título e assim, adquiriu o direito de manter a Taça Jules Rimet em definitivo.

Vitórias dos países-sede (1966–1974–1978)

Estátua de quatro jogadores campeões com a Inglaterra no Mundial de 1966.

A Coreia do Norte foi a surpresa da Copa do Mundo de 1966, a ter lugar na Inglaterra. A
equipe asiática bateu a Itália na fase de grupos para se qualificar para as quartas de final.
Eles rapidamente dominaram Portugal nessa fase, fazendo 3 a 0. No entanto, a reação dos
portugueses foi incrível e acabaram vencendo o jogo por 5 a 3, com quatro gols de Eusébio.
Em casa, a seleção inglesa teve vantagem, primeiro porque ela jogou todos os jogos no
Estádio de Wembley e também porque a arbitragem lhe foi favorável. Nas quartas, o capitão
da Argentina, Antonio Rattín, foi excluído da partida aos 35 minutos de jogo contra os donos
da casa, deixando sua equipe com dez contra onze,[30] o que acabou pesando, já que a
seleção inglesa os venceu por 1 a 0. Na semi final, a Inglaterra venceu Portugal (que havia
eliminado o Brasil, atual campeão, na primeira fase) por 2 a 1 graças a dois gols de Bobby
Charlton. Na outra semifinal, a Alemanha Ocidental derrotou a União Soviética por 2 a 1. Na
final do torneio, a Inglaterra opôs-se sobre à Alemanha Ocidental. Após empate por 2 a 2 no
tempo normal, com os alemães ocidentais conseguindo um gol no último minuto de jogo, a
partida foi para a prorrogação. Geoff Hurst, que já havia marcado um gol, fez mais dois (o
primeiro irregular, já que a bola não passou a linha do gol)[49] e garantiu a vitória de 4 a 2 para
os ingleses. A Inglaterra ganhou sua primeira e única Copa do Mundo.

Após a vitória do Brasil em 1970, a competição teve como sede, quatro anos depois, a
Alemanha Ocidental. O Haiti surpreendeu nas eliminatórias ao se qualificar, deixando
Estados Unidos e México (que havia sediado a Copa anterior) de fora da competição. A Copa
de 1974 também teve a estreia da Austrália na competição. Na primeira fase, a Alemanha
Oriental surpreendeu ao vencer a Alemanha Ocidental por 1 a 0, com gol de Jürgen
Sparwasser.[50] Apesar da derrota, a Alemanha Ocidental se qualificou para a segunda fase,
onde dois grupos de quatro equipes foram formados, com os dois primeiros de cada chave
dos quatro grupos da primeira fase. Na segunda fase, os Países Baixos dominaram seu
grupo e eliminaram o atual campeão, Brasil, enquanto a Alemanha Ocidental bateu a Polônia
por 1 a 0 em um campo inundado para conquistar a vaga para enfrentar os Países Baixos na
final. Os neerlandeses, liderados por Johan Cruijff, desenvolveram um lindo futebol, que
encantou o mundo, conhecido até hoje como carrossel holandês. No entanto, na grande final
do torneio, a dona da casa, a Alemanha Ocidental, ganhou por 2 a 1 de virada contra a
poderosa seleção dos Países Baixos.[51] Apesar da derrota de sua equipe na final, Cruijff foi
nomeado o melhor jogador da Copa do Mundo de 1974.

A Argentina foi a sede da Copa do Mundo FIFA de 1978. As eliminatórias foram muito
difíceis, pois tinham somente 14 vagas para as 97 seleções que as disputavam. A Copa
estava evoluindo cada vez mais. Alemanha Ocidental, atual campeã e a seleção argentina,
anfitriã, já tinham lugar assegurado. Seleções fortes como Uruguai, Inglaterra, União
Soviética e Iugoslávia ficaram de fora do torneio. Por outro lado, Irã e Tunísia faziam sua
estreia na competição.[52] O Mundial em 1978 teve o mesmo formato da anterior, disputada
na Alemanha Ocidental. Os Países Baixos encantaram o mundo novamente e se
classificaram para a final ao serem os primeiros colocados do seu grupo na segunda fase.
No outro grupo, a Argentina venceu o Peru num jogo suspeito, onde os argentinos
precisavam vencer por quatro gols de diferença para se classificar à final, mas fizeram 6 a
0,[53] deixando o Brasil de fora da final no saldo de gols.[54] Na final, Mario Kempes abriu o
placar pouco antes do intervalo. Os Países Baixos dominaram na segunda etapa e Dick
Nanninga empatou faltando 8 minutos para acabar o jogo.[55] Por pouco a seleção
neerlandesa não vira, acertando uma bola na trave no fim do jogo. A partida acabou 1 a 1 e o
campeão teve que ser definido na prorrogação. No tempo extra, Kempes, mais uma vez e
Daniel Bertoni, sagraram a conquista do time argentino,[56] que conquistou a Copa do Mundo
pela primeira vez.[57][58] Os Países Baixos perderam sua segunda final de Copa seguida e em
ambas as ocasiões para as seleções anfitriãs.

Terceiro título da Itália (1982)

Italianos no avião com o Troféu da Copa após o título de 1982.

A décima segunda Copa do Mundo aconteceu na Espanha, em 1982 e pela primeira vez, 24
equipes participam da competição. A equipe dos Países Baixos, finalista da edição anterior,
não passou pelas eliminatórias e ficou de fora do torneio. A primeira fase foi marcada pela
vitória histórica da Hungria sobre El Salvador, por 10 a 1.[28] Na primeira fase, também
destacou-se a classificação da seleção italiana, empatando todos seus compromissos. Na
segunda fase, classificaram-se Polônia, Alemanha Ocidental, Itália e França para as
semifinais, com a atual campeã, Argentina, eliminada. Na primeira semi final, a Polônia, sem
Zbigniew Boniek, seu craque suspenso, perdeu para a Itália em dois gols de Paolo Rossi. A
outra partida entre França e Alemanha Ocidental terminou empatada por 1 a 1, com
destaque para um pênalti violento não marcado pelo árbitro,[59] do goleiro alemão ocidental
Harald Schumacher no francês Patrick Battiston, que sofreu concussão cerebral e perdeu
dois dentes.[60] Com o empate, a partida foi para a prorrogação, na qual também ficou em
igualdade, com os franceses chegando a abrir 3 a 1, mas permitindo a reação dos alemães
ocidentais, que conseguiram empatar. Depois do emocionante 3 a 3, o jogo teve que ser
decidido na disputa por pênaltis, onde a Alemanha Ocidental venceu por 5 a 4.[61][62] A final,
disputada em Madrid, teve a Itália como campeã, com mais facilidade que o esperado.
Abriram 3 a 0 contra os alemães ocidentais, que descontaram com Paul Breitner.[63] Paolo
Rossi não só conquistou o título com sua seleção, mas também foi o artilheiro e eleito o
melhor jogador do torneio.[64]
Título argentino e revanche da Alemanha Ocidental
(1986–1990)

Inicialmente prevista na Colômbia, a edição de 1986 da Copa do Mundo acontece


novamente no México. Como há quatro anos, a França foi derrotada nas semifinais da
competição pela Alemanha Ocidental. Os franceses terminaram o torneio em terceiro, depois
de bater o Brasil nas quartas de final, em uma partida que foi decidida na disputa por
pênaltis.[65] A competição foi marcada pelo encontro entre Argentina e Inglaterra nas quartas
de final, onde o capitão argentino Diego Maradona fez um gol com a mão. Quatro minutos
após o gol, mais tarde apelidado de la Mano de Dios,[66] Maradona driblou seis jogadores
ingleses e o goleiro Peter Shilton para marcar um antológico gol, que futuramente seria eleito
como o gol do século.[67] Na semifinal, o craque argentino marcou outros dois na vitória de
sua seleção contra a Bélgica, por 2 a 0. Na final, a Argentina venceu a segunda edição da
Copa no México, com Jorge Burruchaga marcando aos 43 do segundo tempo contra a
Alemanha Ocidental, garantindo a vitória por 3 a 2.[68] Diego Maradona foi eleito o craque da
competição, enquanto o inglês Gary Lineker foi o goleador.

A Copa de 1990 foi disputada na Itália, pela segunda vez. A atual campeã Argentina jogou a
partida de abertura contra Camarões. A vitória dos camaroneses foi a primeira surpresa do
torneio. Camarões, aliás, se tornou a primeira nação africana a se qualificar para as quartas
de final da competição, ao bater a Colômbia nas oitavas de final, vencendo o jogo por 2 a 1
na prorrogação, com dois gols de Roger Milla, que tinha 38 anos na época. A seleção dos
Camarões jogou de igual para igual também com a da Inglaterra, e após empatar por 2 a 2
no tempo normal foi eliminada da competição ao sofrer o terceiro gol dos ingleses na
prorrogação/prolongamento. A então campeã Argentina enfrentou a seleção italiana jogando
em Nápoles, cidade onde morava Maradona, pois defendia o clube local onde era ídolo, o
Napoli.[69] Os italianos abriram o placar com Salvatore Schillaci. Claudio Caniggia empatou
para os argentinos e o jogo foi para a prorrogação, onde persistiu o empate em 1 a 1 e a
vaga para a final foi disputada nos pênaltis. O goleiro argentino Sergio Goycochea foi o
grande nome da disputa, defendendo as cobranças de Roberto Donadoni e Aldo Serena. Os
argentinos venceram por 4 a 3 a disputa por pênaltis. A segunda semifinal também foi
decidida nos pênaltis. Alemanha Ocidental e Inglaterra empataram por 1 a 1 no tempo
normal e na prorrogação ninguém balançou as redes. Stuart Pearce e Chris Waddle
perderam suas cobranças e os alemães ocidentais avançaram à final. Na final, dois
jogadores argentinos foram expulsos e a Alemanha Ocidental venceu por 1 a 0, com gol de
pênalti de Andreas Brehme, faltando cinco minutos para o final do jogo.[70] Após os alemães
ocidentais perderem duas finais seguidas, Lothar Matthäus ergueu o Troféu da Copa do
Mundo e eles conquistaram seu terceiro título.[70]
Fim do futebol arte: predomínio brasileiro e conquista da
França (1994–1998–2002)

Após o bom desempenho de Camarões na edição de 1990, a FIFA decidiu oferecer uma
terceira vaga para o continente da África. A Copa do Mundo de 1994 ocorreu nos Estados
Unidos. 147 países participaram das eliminatórias. Uruguai, Inglaterra, Portugal, França e
Dinamarca, atual campeã da Eurocopa, ficaram de fora da competição. O começo da Copa
foi marcada pelo resultado positivo no antidoping de Diego Maradona, que acusou uso de
drogas. A seleção estadunidense, anfitriã da Copa, foi eliminada nas oitavas de final pelo
Brasil. Os brasileiros continuam na competição ao bater os Países Baixos e a Suécia, uma
das surpresas do torneio. Também semifinalista no Mundial de 1994, a Bulgária foi outra
grata surpresa.[71] A equipe búlgara, de Hristo Stoichkov, foi eliminada nas semifinais pela
Itália, que na primeira fase, se classificou apenas como a terceira melhor última qualificada,
após uma derrota contra a Irlanda no jogo de abertura. A final, então, foi disputada entre
Brasil e Itália no Rose Bowl, em Los Angeles, Califórnia. Ao contrário do resto da competição,
bastante ofensiva, com média de 2,7 gols por jogo,[71] a decisão foi fechada, bastante
defensiva. No final do tempo regulamentar o resultado terminou 0 a 0, que também não
mudou na prorrogação.[72] Foi a primeira final de Copa a ser decidida nos pênaltis.[72] Os dois
primeiros cobradores erraram, mas foram as falhas dos italianos Daniele Massaro e Roberto
Baggio decisivas para o Brasil conquistar seu tetracampeonato mundial.[72] Nessa edição,
Romário foi o grande jogador da seleção brasileira e eleito o melhor do torneio.

A Copa do Mundo de 1998 foi a segunda a ser competida na França, depois da de 1938. O
registro das eliminatórias bateu recorde, com uma participação de 174 países listados. Pela
primeira vez, a Copa do Mundo FIFA incluiu 32 equipes. O atual campeão, Brasil, alcançou
novamente a final da Copa, ao vencer os Países Baixos na disputa por pênaltis nas
semifinais. Depois de três vitórias em três jogos no Grupo C, a França se impôs contra o
Paraguai, em Lens, com um gol de ouro de Laurent Blanc.[73] Nas quartas de final, os Azuis
eliminaram a atual vice-campeã Itália[74] e nas semifinais, a surpresa do torneio, a Croácia,
do atacante Davor Šuker, goleador da Copa com seis gols.[75] Na final, os franceses não
deram chances ao Brasil e com dois gols de Zinédine Zidane e um de Emmanuel Petit,
golearam os brasileiros por 3 a 0 no Stade de France.[76] Essa foi a sexta vez que o evento foi
ganho pelo país anfitrião. O atacante brasileiro Ronaldo, de 21 anos, foi eleito o jogador da
competição.

Organizado no Japão e na Coreia do Sul, o Mundial de 2002 foi a primeira edição do torneio a
ter lugar no continente asiático e possuir dois países anfitriões.[77] O mundo viu o Brasil
ganhar pela quinta vez a competição, conquistando o pentacampeonato.[78] O adversário dos
brasileiros na final foi a Alemanha, que derrotou a seleção sul-coreana nas semifinais.[79]
Ronaldo, decisivo já na semifinal contra a Turquia,[80] marcou duas vezes na final, os dois
únicos gols da partida.[81][82] Ele terminou como artilheiro com oito gols,[83] mas o goleiro
alemão Oliver Kahn foi eleito o melhor jogador da Copa do Mundo.[84] A Coreia do Sul, um
dos países sede, liderada pelo treinador neerlandês Guus Hiddink, foi a surpresa da edição.
Depois de bater Portugal na fase de grupos,[85] derrotou a Itália nas oitavas de final com um
gol de ouro de Ahn Jung-Hwan[86] e, beneficiada pela arbitragem, que anulou dois gols
regulares,[87] também eliminou a Espanha nas quartas, na disputa por pênaltis.[88] A França,
atual campeã, foi eliminada na primeira fase do torneio sem fazer nenhum gol,[89] num grupo
onde dois campeões mundiais foram eliminados, já que o Uruguai, que estava nesse grupo,
também acabou deixando a Copa na primeira fase.[90] A Argentina, outra seleção campeã do
mundo, também foi eliminada na fase de grupos,[91] juntando-se à França como as grandes
decepções da primeira Copa do Mundo do século XXI.[92][93]

Início do futebol coletivo-tático: hegemonia europeia


(2006–presente)

A Copa do Mundo de 2006 foi disputada na Alemanha, pela segunda vez.[94] Em casa, a
seleção alemã chegou às semifinais e teve o goleador da competição, Miroslav Klose, com
cinco gols marcados.[95] Os alemães foram eliminados nas semifinais pela Itália, futura
vencedora do torneio.[96] Na outra semifinal, a França enfrentou Portugal. Depois de uma
primeira fase difícil, onde os franceses obtiveram a classificação no último jogo, eles
passaram por Espanha[97] e Brasil[98] nas oitavas e quartas de final, respectivamente.
Portugal, por sua vez, eliminou os Países Baixos[99] e depois a Inglaterra, na disputa por
pênaltis.[100] Os portugueses, treinados pelo brasileiro Luiz Felipe Scolari, atual campeão da
Copa do Mundo, que venceu a edição anterior no comando da seleção brasileira,[101] não
conseguiram bater a França de Zinédine Zidane, que decretou a vitória de sua seleção por 1
a 0, com um gol do atacante Henry.[102] Na grande final, franceses e italianos começaram
fazendo logo dois gols em menos de 20 minutos de jogo. Zidane fez de pênalti para a França
aos 5 minutos e Marco Materazzi empatou com um gol de cabeça para a seleção italiana,
aos 19. Após os dois gols, o jogo terminou 1 a 1 no tempo regulamentar. Na prorrogação,
também o placar persistiu empatado, e o que mais chamou a atenção foi a cabeçada que
Zidane, eleito o melhor jogador da Copa, deu em Materazzi.[103] O craque francês acabou
sendo expulso.[104] Assim, o Mundial mais uma vez foi decidido nos pênaltis, pela segunda
vez em sua história e pela segunda vez com a participação da Itália, assim como em 1994.
Na disputa de pênaltis, os italianos fizeram todas as suas cobranças. A França desperdiçou
sua única cobrança com David Trezeguet, atacante que entrou na prorrogação e bateu o
pênalti no travessão do goleiro Gianluigi Buffon.[105] Ao contrário da Copa nos Estados
Unidos, agora os italianos venceram a disputa de pênaltis e conquistaram sua quarta Copa
do Mundo.[105]

Espanha e Países Baixos antes da final da Copa de 2010.

O Mundial teve lugar pela primeira vez no continente africano em 2010, no país da África do
Sul.[106] Todos os vencedores anteriores das Copas estiveram presentes.[107] A primeira fase
foi marcada por várias surpresas, como a eliminação de Itália e França, que haviam feito a
final da edição anterior.[108] A seleção sul-africana foi também a primeira equipe anfitriã da
história da competição a não passar pela primeira fase.[109] O Uruguai chegou às semifinais
da Copa do Mundo depois 40 anos, após bater Gana nos pênaltis.[110] O país africano foi o
único do continente a estar nas oitavas de final e também foi o terceiro da história a disputar
as quartas de final do torneio.[111] Por muito pouco, eles não conseguiram o acesso às
semifinais, já que no último minuto da prorrogação, Luis Suárez fez pênalti ao impedir um gol
de Gana com a mão e foi expulso. Na penalidade, Asamoah Gyan acertou o travessão.[112]
Na semifinal contra os Países Baixos, a seleção uruguaia foi derrotada por 3 a 2 e os
neerlandeses chegaram a uma final de Copa do Mundo depois de 32 anos.[113] Na outra
semifinal, enfrentaram-se Espanha e Alemanha, que haviam perdido na primeira fase para
Suíça[114] e Sérvia,[115] respectivamente. Os espanhóis venceram a Alemanha por 1 a 0 e se
classificaram pela primeira vez a uma final de Copa do Mundo.[116] Pela segunda vez
seguida, a decisão do torneio foi disputada entre dois países da Europa, já garantindo a
primeira conquista de uma Copa para uma seleção europeia fora do seu continente.[117]
Após um jogo bastante truncado, com quatorze cartões amarelos (o neerlandês John
Heitinga recebeu o segundo amarelo antes de ser expulso) e um vermelho, a Espanha
venceu os Países Baixos aos 11 minutos do segundo tempo da prorrogação por 1 a 0, com
um gol de Andrés Iniesta.[118] Essa foi a partida com o maior número de cartões da história
dos Mundiais.[119] O uruguaio Diego Forlán foi eleito o melhor jogador da Copa[120] e também
foi artilheiro do torneio com cinco gols, ao lado do espanhol David Villa, do alemão Thomas
Müller e do neerlandês Wesley Sneijder.[121]

Jogadores da Seleção Alemã de Futebol comemorando o quarto título da equipe em uma Copa do Mundo.

A Copa do Mundo de 2014 no Brasil foi um enorme sucesso, ficando conhecida como a
Copa das Copas. Logo na fase de grupos, muitos gols, viradas incríveis e várias surpresas,
as positivas, como a Costa Rica, que caiu no grupo da morte com três campeões mundiais
Uruguai, Itália e a Inglaterra, e terminou como primeiro do grupo eliminando as duas últimas.
Outra surpresa, só que negativa, foi a Espanha, que foi eliminada ainda na fase de grupos.
Pela primeira vez na história, mais de uma seleção africana avançou às oitavas de final,
sendo responsáveis pelo feito as seleções da Nigéria e da Argélia. Na fase seguinte, a Costa
Rica vence a Grécia nos pênaltis e é a primeira seleção da América Central a ir às quartas de
uma Copa. O goleiro dos Estados Unidos, Tim Howard bateu o recorde de 16 defesas em um
só jogo, na derrota por 2 a 1 para a Bélgica. Já nas quartas, o Brasil, venceu a Colômbia, mas
perdeu o jogador Neymar, após uma entrada perigosa do jogador colombiano Juan Camilo
Zúñiga nas costas do brasileiro, sendo o fim da copa para o mesmo. Na partida entre Costa
Rica e Países Baixos o técnico neerlandês Louis van Gaal, vendo que a partida iria aos
pênaltis, surpreendeu o mundo ao substituir o goleiro titular Jasper Cillessen, pelo terceiro
goleiro Tim Krul, o que deu certo e os Países Baixos avançaram às semifinais. Nas semi
finais o Brasil, acabou perdendo nas semifinais por 7 a 1 para a Alemanha, sendo a maior
derrota brasileira em toda a história das copas, essa partida ficou conhecida como
Mineiraço, nome que também teve inspiração no Maracanaço. Na disputa pela terceira
colocação contra os Países Baixos, novamente, acaba perdendo pelo placar de 3 a 0 e
encerra a competição na quarta colocação. A grande campeã foi a Alemanha, que venceu a
decisão do título mundial contra a Argentina no Maracanã e se tornou a campeã da Copa do
Mundo FIFA 2014. Um duelo de gigantes que já haviam decidido outras duas Copas. Em
1986, os argentinos triunfaram, e em 1990 foi a vez dos alemães comemorarem. A vitória
veio aos sete minutos do fim da prorrogação, Mario Götze recebeu na área, matou no peito, e
abriu o placar para a Alemanha.[122][123] O gol valeu o tetracampeonato para os europeus.
Mario Götze entrou no final do segundo tempo, no lugar do atacante Miroslav Klose. Em um
duelo equilibrado, os europeus impuseram o seu estilo de jogo desde o início, diante da forte
defesa montada pelo técnico Alejandro Sabella, e precisaram de 112 minutos para confirmar
o favoritismo. Depois de um duelo aguerrido e sem gols durante 90 minutos, a Alemanha
buscou o gol salvador aos 7 minutos do segundo tempo da prorrogação.

A Copa do Mundo de 2018 foi a primeira realizada no Leste Europeu, a décima primeira
realizada na Europa, depois da Alemanha ter sediado o torneio pela última vez no continente
em 2006, e a primeira vez que o torneio é realizado em 2 continentes distintos (Europa e
Ásia), uma vez que dos 12 estádios, 11 ficam na Rússia Europeia, e 1 na parte Asiática. As
seleções da Bélgica, Croácia, França e Inglaterra classificaram-se à fase semifinal,
garantindo mais um campeão europeu, mantendo a hegemonia do continente na
competição. A França derrotou a Bélgica e a Croácia derrotou a Inglaterra,
surpreendentemente chegando em uma final de copa. A Bélgica ganhou da Inglaterra por
2x0, ganhando o terceiro lugar, e a França conquistou o segundo título, ganhando da Croácia
por 4x2.

Ver também

Copa do Mundo

FIFA

Referências

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49. Étienne Labrunie, La fabuleuse histoire de la coupe du monde, Timée-Éditions, 22 de


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56. L'Équipe, 50 ans de sport, op. cit., p. 433, « Kempes, le messie » de Jean Cornu

57. L'Équipe, 50 ans de sport, op. cit., p. 432, « L'Argentine au sommet » de Gérard Ernault

58. euronews.com: Argentine 1978 (http://fr.euronews.com/world-cup-nation/historique/197


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60. super.abril.com.br: Quais foram os piores erros de arbitragem da história das copas? (htt
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61. L’intégrale de l’équipe de France de football, 1904-1998, op. cit., p. 274

62. L'Équipe, 50 ans de sport, op. cit., p. 483, « Si près du paradis » de Gérard Ernault

63. L'Équipe, 50 ans de sport, op. cit., p. 486, « Le Calcio triomphant » de Jacques Ferran

64. L'Équipe, 50 ans de sport, op. cit., p. 487, « Le rachat de Rossi » de Victor Sinet

65. L'Équipe, 50 ans de sport, op. cit., p. 536, « Foot de bonheur ! » de Gérard Ejnès

66. laprensa.hn: "Lo anoté un poco con la mano de Dios": Maradona (http://archivo.laprensa.h
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67. fifa.com: O "Gol do Século" faz 25 anos (http://pt.fifa.com/worldfootball/news/newsid=14


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68. L'Équipe, 50 ans de sport, op. cit., p. 535, « Le plus haut tango » de Gérard Ernault

69. Vittorio Dini, « Maradona, héros napolitain », Actes de la recherche en sciences sociales, nº
103, 1994, p. 75 a 78

70. L'Équipe, 50 ans de sport, op. cit., p. 593, « RFA: un triplé atendu » de Victor Sinet
71. eurosport.fr: Rétro: Le Mondial 1994 (http://www.eurosport.fr/football/coupe-du-monde/2
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72. L'Équipe, 50 ans de sport, op. cit., p. 655, « Le Brésil à l'arraché » de Patrick Urbini

73. Dominique Grimault, Les Bleus: le livre officiel de l’équipe de France, Paris, Solar, 1998.
(ISBN 978-2-263-02819-9), p. 128 e 129, « Laurent Blanc: Seule la victoire est jolie »

74. Les Bleus: le livre officiel de l’équipe de France, op. cit., p. 130 e 131, « L'Italie à leur botte:
la Squadra est française ! »

75. Les Bleus: le livre officiel de l’équipe de France, op. cit., p. 132 e 133, « Thuram: « On est en
finale » »

76. Les Bleus: le livre officiel de l’équipe de France, op. cit., p. 134 e 135, « Zidane, l'arc de
triomphe »

77. quadrodemedalhas.com: Seleção Brasileira na Copa do Mundo de futebol de 2002 (http://


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103. esportes.terra.com.br: Zidane é eleito melhor jogador da Copa do Mundo (http://esportes.t


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104. esporte.uol.com.br: Com gol, expulsão e derrota, Zidane abandona gramados (http://espor
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105. esportes.terra.com.br: Itália vence França nos pênaltis e é tetracampeã (http://esportes.ter


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106. veja.abril.com.br: Copa na África do Sul (http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/pergunta


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107. esporte.uol.com.br: Uruguai garante última vaga e Copa de 2010 terá todos os campeões
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108. esportes.terra.com.br: França e Itália protagonizam primeiro "vexame duplo" de finalistas


(http://esportes.terra.com.br/futebol/copa/2010/noticias/0,,OI4520211-EI15718,00-Franca
+e+Italia+protagonizam+primeiro+vexame+duplo+de+finalistas.html) (arquivo (http://arc
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109. placar.abril.com.br: África do Sul vence, mas acaba eliminada com a França (http://placar.
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e-mas-acaba-eliminada-com-a-franca) )
110. esportes.terra.com.br: Com "milagre", Uruguai bate Gana nos pênaltis e vai à semi após 40
anos (http://esportes.terra.com.br/futebol/copa/2010/noticias/0,,OI4540280-EI14416,00-
Com+milagre+Uruguai+bate+Gana+nos+penaltis+e+vai+a+semi+apos+anos.html)
(arquivo (http://archive.wikiwix.com/cache/?url=http://esportes.terra.com.br/futebol/cop
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s+e+vai+a+semi+apos+anos.html) )

111. veja.abril.com.br: Gana bate EUA: um africano nas quartas (http://veja.abril.com.br/blog/c


opa-do-mundo/selecoes/gana-tira-os-eua-um-africano-nas-quartas/) (arquivo (http://arc
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112. esportes.terra.com.br: Gana beira semi e minimiza vexame africano na Copa em casa (htt
p://esportes.terra.com.br/futebol/copa/2010/noticias/0,,OI4558085-EI14416,00-Gana+beir
a+semi+e+minimiza+vexame+africano+na+Copa+em+casa.html) (arquivo (http://archiv
e.wikiwix.com/cache/?url=http://esportes.terra.com.br/futebol/copa/2010/noticias/0,,OI4
558085-EI14416,00-Gana+beira+semi+e+minimiza+vexame+africano+na+Copa+em+cas
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113. placar.abril.com.br: Holanda repete tática, bate Uruguai e vai à final após 32 anos (http://pl
acar.abril.com.br/materia/holanda-repete-tatica-bate-uruguai-e-vai-a-final-apos-32-anos)
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a-repete-tatica-bate-uruguai-e-vai-a-final-apos-32-anos) )

114. globoesporte.globo.com: Deu zebra: Suíça arma forte retranca e derrota a badalada
Espanha (http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2010/06/mais-d
o-mesmo-badalada-espanha-decepciona-e-perde-para-suica.html) (arquivo (http://archiv
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116. esportes.terra.com.br: Espanha para "futebol bonito" da Alemanha e vai à final pela 1ª vez
(http://esportes.terra.com.br/futebol/copa/2010/noticias/0,,OI4549949-EI14416,00-Espan
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117. esportes.terra.com.br: Confira os tabus que a Espanha precisa quebrar para ser campeã (h
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118. globoesporte.globo.com: Título inédito e sofrido: Espanha vence Holanda na prorrogação


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119. oglobo.globo.com: Final entre Holanda e Espanha bate recorde de cartões amarelos em
todas as Copas (http://oglobo.globo.com/esportes/final-entre-holanda-espanha-bate-recor
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120. copadomundo.uol.com.br: Forlán ganha a Bola de Ouro; Müller é revelação e Casillas o


melhor goleiro (http://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/07/11/forlan
-ganha-a-bola-de-ouro-muller-e-revelacao-e-casillas-o-melhor-goleiro.jhtm) (arquivo (htt
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121. copadomundo.uol.com.br: Sneijder e Villa zeram na final e Copa tem artilharia 'dividida'
pela 3ª vez (http://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/07/11/sneijder-
e-villa-zeram-na-final-e-copa-tem-artilharia-dividida-pela-3-vez.jhtm) (arquivo (http://archi
ve.wikiwix.com/cache/?url=http://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/
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122. «Götze marca na prorrogação, e Alemanha é tetra da Copa do Mundo» (http://gauchazh.cli


crbs.com.br/esportes/copa-2014/noticia/2014/07/Gotze-marca-na-prorrogacao-e-Aleman
ha-e-tetra-da-Copa-do-Mundo-4550132.html) . GaúchaZH. 13 de julho de 2014

123. «Alemanha x Argentina - Copa do Mundo 2014» (http://globoesporte.globo.com/jogo/cop


a-do-mundo-2014/13-07-2014/alemanha-argentina.html) . globoesporte.com

Ligações externas

Arquivo de todas edições da Copa do Mundo (http://www.fifa.com/worldcup/archive/inde


x.html) no FIFA.com
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Última modificação há 2 meses por Renato de Carvalho Ferreira

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