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SÉRIE DE ESTUDOS SOMOS UM

O SIGNIFICADO DE SERMOS UM

Durante esse mês iremos continuar a série o significado de sermos um em


nossos GCs do Somos Um. Desde a série passada firmamos um compromisso de
maturidade em nossas alianças conjugais. Nessa nova série trataremos de dilemas
e mitos, desafios e obstáculos na jornada de compreender e viver o real significado
de sermos um.

Abra o coração e assuma o compromisso de juntamente com seu cônjuge


receber e crescer com aquilo que Deus trará aos seus corações durante essa série.
Casamento é uma ideia de Deus e ele é elo capaz de fortalecer e restaurar o seu
casamento por completo, basta você convidá-lo para entrar.

O SIGNIFICADO DE SERMOS UM – PARTE 4 – A MISSÃO DO CASAMENTO

“Maridos, cada um de vós ame a sua mulher, assim como Cristo amou a igreja e a si
mesmo se entregou por ela, a fim de santificá-la, tendo-a purificado com o lavar da
água, pela palavra, para apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha,
nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.” (Efésios
5.25-27)

Qual é o propósito do casamento? A resposta da Bíblia para essa pergunta começa


com o princípio de que o casamento é uma amizade.

Em Gênesis 1 e 2, enquanto Deus criava o mundo, olhou para aquilo que havia feito
e declarou, repetidamente, que “era bom”. Essa avaliação é fornecida sete vezes
apenas no primeiro capítulo, enfatizando da maneira mais forte possível como o
mundo material criado é magnífico e glorioso. É impressionante, portanto, que Deus
tenha dito, depois de criar o primeiro homem: “Não é bom que o homem esteja só”
(Gn 2.18). É impressionante não apenas por causa do contraste com tudo o que
lemos até aqui, mas porque levanta uma pergunta: “Como era possível que Adão
estivesse numa condição que ‘não era boa’ se estava num mundo perfeito e,
evidentemente, tinha um relacionamento perfeito com Deus?”.

A resposta talvez esteja na declaração de Deus em Gênesis 1.26: “Façamos


o homem à nossa imagem”. Uma vez que essa afirmação está na primeira pessoa
do plural, é natural que o leitor pergunte: “Quem faz parte desses nós? Com quem
Deus está falando?”. Entre outras coisas, ser criado à imagem de Deus significa ser
criado para relacionamentos.

Temos, assim, Adão, criado por Deus e colocado no jardim do paraíso e, no


entanto, “não é bom” que ele esteja só. A narrativa de Gênesis deixa implícita que
nossa intensa capacidade relacional, criada e dada a nós por Deus, não se
realiza inteiramente em nosso relacionamento “vertical” com Deus. Ele nos
criou para precisarmos de relacionamentos “horizontais” com outros seres
humanos. Por isso, até mesmo no paraíso a solidão era algo terrível. Não devemos
nos surpreender, portanto, ao constatar que todo o dinheiro, luxo e prazer do mundo
— nossos esforços para recriar o paraíso para nós mesmos — não são capazes de
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nos satisfazer da mesma forma que o amor. Isso confirma nossa intuição de que
família e relacionamentos são bênçãos maiores e proporcionam satisfação maior do
que qualquer coisa que se pode adquirir com dinheiro. Como podemos então nos
relacionar da forma que Deus deseja e sermos plenamente felizes?

1. POSSUINDO RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS NA HORIZONTAL

Qual é, então, a finalidade do casamento? É ajudar um ao outro a alcançar


sua identidade gloriosa, a nova criação na qual Deus, a seu tempo, nos
transformará.

Segundo essa visão cristã de casamento, eis o que significa apaixonar-se. É


olhar para o outro, vislumbrar a pessoa que Deus está criando e dizer: “Vejo a
identidade que Deus está formando em você e vibro com isso! Quero participar do
processo. Quero colaborar com você e com Deus, ser seu companheiro na jornada
rumo ao trono de Deus. E, quando chegarmos lá, olharei para você, verei seu
esplendor e direi: ‘Eu sempre soube que você poderia ser assim. Tive vislumbres de
seu esplendor na terra, mas olhe agora!”.

Cada cônjuge deve enxergar as grandes coisas que Jesus está fazendo na
vida do outro por meio da Palavra, do evangelho. Cada cônjuge deve, então,
entregar-se como instrumento para essa obra e visualizar o dia em que ambos
estarão juntos diante de Deus, vendo cada um ser apresentado em beleza e glória
imaculadas.

Se você não enxerga as fraquezas, dependências e defeitos profundos de


seu companheiro, não está sequer participando do processo. Se, contudo, não se
empolga com a pessoa na qual seu cônjuge está se transformando e que virá a ser
um dia, não está se valendo do poder do casamento como amizade espiritual. O
objetivo é vislumbrar algo absolutamente arrebatador que Deus está realizando na
pessoa amada. Mesmo neste mundo, é possível ver lampejos de glória. Você quer
ajudar seu cônjuge a se tornar a pessoa que Deus quer que ele seja?

Quando dois cristãos plenamente cientes disso se colocam diante do pastor,


vestidos festivamente com seus finos trajes de noivos, sabem que não estão apenas
vestindo fantasias para brincar de casamento. Estão dizendo que, algum dia se
encontrarão, não diante de um pastor, mas diante do Senhor. Então se voltarão um
para o outro e verão um ao outro sem nenhuma mancha ou imperfeição. Nesse dia,
esperam ouvir Deus dizer: “Muito bem, servos bons e fiéis, vocês colocaram um ao
outro em minhas mãos, fizeram sacrifícios um pelo outro, apresentaram um ao outro
a mim em oração, com ações de graças, confrontaram um ao outro, repreenderam
um ao outro, abraçaram e amaram um ao outro e, continuamente, empurraram um
ao outro para mais perto de mim. E agora olhem só! Vocês estão radiantes!”

Romance, sexo, riso e simples diversão são as consequências desse


processo de santificação e purificação. São coisas importantes, mas não são
capazes de sustentar o casamento ao longo de anos e anos de vida corriqueira. O

IMPORTANTE: Esse conteúdo é de autoria da Comunidade Cristã Videira, podendo ser impresso para compartilhamento da Palavra de Deus, no entanto,
é estritamente proibida a sua alteração ou veiculação sem indicação da fonte.

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que sustenta o casamento é o compromisso com a santidade de nosso cônjuge.
Você está comprometido com o esplendor, a grandeza e a perfeição dele. Está
comprometido com a honestidade e a paixão dele pelas coisas de Deus. Essa é sua
tarefa como marido ou mulher. Qualquer alvo menor ou propósito inferior significa
que vocês estão apenas brincando de casados.

Agora podemos entender de que maneira o casamento como amizade se


encaixa tão bem com o casamento como compromisso. Quando estava na cruz,
Jesus não olhou para nós com o coração repleto de admiração e afeição. Não sentiu
nenhuma “química”. Mas entregou-se mesmo assim. Colocou nossas necessidades
à frente das suas e sacrificou-se por nós.

A Bíblia instrui os cônjuges a imitar não apenas a qualidade e o modo de


expressão do amor de Cristo, mas também seu alvo. Paulo diz que ele morreu para
nos santificar. Paradoxalmente, isso quer dizer que Paulo incentiva maridos e
mulheres a cada um ajudar seu companheiro a amar a Jesus mais do que ama seu
cônjuge.

PARA DISCUSSÃO
 De que forma você pode ver que amizade dentro do casamento colabora para
o crescimento espiritual de vocês?
 O que você pode fazer para se comprometer mais em ajudar o seu cônjuge a
ser a pessoa que Deus quer que ele seja?

2. RECONHECENDO O PODER DA ALIANÇA

A aliança é tão parecida com a salvação e com o nosso relacionamento com


Cristo que Paulo diz que é impossível entender a união conjugal sem olhar para o
evangelho.

A salvação é um recomeço, as coisas velhas passaram e surgiram coisas


novas. E quando, por meio do evangelho, entramos num relacionamento que se
assemelha a uma união conjugal com Jesus, nosso Cônjuge Divino, isso significa
que Cristo deve ter supremacia em nossa vida (Cl 1.15ss). Em outras palavras,
Jesus não pede nada que um cônjuge não peça: “Coloque-me em primeiro lugar”,
ele diz, “não tenha falsos deuses diante de mim”. O mesmo se aplica a aliança, ela
não dá certo a menos que você coloque o relacionamento conjugal e o cônjuge em
primeiro lugar e não transforme coisas boas como pais, filhos, carreira e hobbies em
falsos cônjuges.

Em Efésios 5.28, Paulo introduz no texto outra metáfora, diz que o marido
deve amar a mulher como ama o próprio corpo. Ele está se referindo ao fato de que
sua saúde é fundamental para todas as outras coisas que você faz. O que
acontecerá se você resolver que ganhar muito dinheiro lhe trará felicidade e, por
isso, colocar o trabalho à frente da saúde? Você trabalhará tanto que não terá tempo
para se exercitar ou dormir bem, não comerá direito e se colocará sob forte tensão.
É verdade que você ganhará muito dinheiro, mas o ataque cardíaco que resultará

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desse estilo de vida o impedirá de aproveitar sua riqueza. Em outras palavras, se
você pensa que pode colocar sua “felicidade” à frente de sua saúde, no fim das
contas não será nada feliz. Boa saúde, portanto, é mais essencial para a felicidade
do que grande riqueza, como a maioria das pessoas ricas lhe dirá depois de perder
a saúde.

Paulo assemelha o casamento à saúde do corpo. Como dissemos, a aliança


deve ser o relacionamento humano mais fundamental de sua vida. Quando você se
casa, torna-se parte de algo inventado por Deus. E se decide administrar seu
casamento à sua maneira, mete-se em problemas que não acabam mais, pois o
casamento é uma instituição de Deus. Ele o criou para ser o principal
relacionamento de sua vida. Se você pensa que sua aliança será o complemento de
sua carreira fantástica, que ocupará o segundo ou terceiro lugar em sua vida e que é
melhor seu cônjuge acostumar-se com isso, tome cuidado. Não é assim que se
constrói o casamento. Uma vez que se casar, seu relacionamento conjugal terá de
ser prioritário.

A aliança deve ter prioridade por causa de seu poder, ela tem o poder de
definir o rumo de sua vida como um todo. Se seu casamento for forte, mesmo que
todas as circunstâncias da vida ao seu redor sejam repletas de dificuldades e
fraquezas, isso não terá importância. Você terá forças para enfrentar o mundo. Se,
contudo, seu casamento for fraco, mesmo que todas as circunstâncias da vida ao
seu redor sejam caracterizadas por sucesso e força, isso não terá importância. Você
estará fraco para enfrentar o mundo. O casamento tem esse poder de definir o rumo
de toda a sua vida. Ele tem esse poder porque foi instituído por Deus. E, por ter esse
poder inigualável, deve ter prioridade suprema e inigualável.

Portanto, a chave para dar esse tipo de prioridade ao casamento é a amizade


espiritual. Inúmeros casamentos começam com a ideia de que a jornada em direção
a Deus é apenas um acessório. Muitos cristãos ficam satisfeitos consigo mesmos
porque se casaram com outro cristão, mas consideraram a fé apenas mais um fator
de compatibilidade, como interesses em comum e hobbies. Amizade espiritual não é
isso. É ajudar um ao outro com todo o empenho a conhecer, servir e amar a Deus e
se tornar mais parecidos com ele de maneiras cada vez mais profundas.

Agora estamos prontos para tratar das questões específicas. De que maneira,
exatamente, os cônjuges ajudam um ao outro nessa jornada em direção a Deus?

PARA APROFUNDAR
● Você tem colocado sua aliança conjugal acima dos demais relacionamentos e
responsabilidades de sua vida? Como você pode melhorar para dar mais
prioridade para o seu cônjuge?
● O que você entendeu sobre amizade espiritual no seu casamento? Como isso
pode te ajudar na sua jornada em direção a Deus?

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O SIGNIFICADO DE SERMOS UM – PARTE 5 – NÃO FOI COM VOCÊ QUE


CASEI!

É muito comum em aconselhamentos de casais a seguinte expressão: “Esse


não é o homem/mulher ao qual conheci antes de me casar, estou espantado(a)!”.

Talvez essa exclamação ecoe conhecida aos seus ouvidos, ou ainda, pode
gerar em você um posicionamento ao qual você diz: "Nunca passará em minha
mente tal expressão!". Na verdade, todos nós em um dado momento de nossos
casamentos lançaremos mão dessa bendita expressão, não temos como escapar, é
um fato que se já não aconteceu certamente acontecerá.

Nessa jornada que se chama vida estamos sempre em transformação,


interessante que espiritualmente falando, essa premissa é carregada de significados
maravilhosos, pois prediz que estamos mais parecidos com Cristo, olhe o que Paulo
nos apresenta na carta aos Efésios no capítulo 4 verso 15, “Seguindo a verdade em
amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça." Perceba, se essa é uma
verdade a nível espiritual e a palavra de Deus afirma que somos corpo, alma e
espírito, então não tem como ser diferente, em nível de corpo e alma seremos
também transformados.

Lógico que em nível de corpo essa transformação é bem perceptível, porém


relutamos quando em nível de alma. Com as transformações em nível de corpo, às
vezes nos damos bem, porém quando o assunto é na alma que gera
comportamentos conflitantes aí a coisa pega.

Como então lidar com nossos cônjuges que ao longo do tempo passam por
metamorfoses por conta dos filhos, do trabalho, da idade e do próprio casamento?
Como lidar com a paixão avassaladora que de início nos levou ao altar? Como
entender que acima de todas as coisas existe o propósito de Deus para estarmos
casados?

De pronto afirmo que precisamos entender que a paixão camufla todos os


nossos defeitos e que ao longo da jornada esses mesmos defeitos vão ficando
evidentes e passamos a ser desconhecidos um dos outros, e antes mesmo que
afirmemos que fizemos uma péssima escolha, devemos lançar mão de algumas
ferramentas que nos ajudaram nessa jornada chamada casamento. O casal Keller
nos apresenta essas ferramentas que trataremos a seguir:

• O PODER DA VERDADE
• O PODER DO AMOR
• O PODER DA GRAÇA
• O PODER SUPREMO

1. O PODER DA VERDADE

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“Porque não há nada oculto que não venha a ser revelado, e nada escondido que
não venha a ser conhecido e trazido à luz.” Lucas 8:17 NVI.

Esse é o primeiro passo, e tudo o que é primeiro é mais difícil e mais


desafiador. Entendam, o casamento é um relacionamento de descobertas, a todo o
momento afloram de nós comportamento que por vezes estavam ocultos ou mesmo
não os conhecemos, mas que por algum gatilho eles surgem. Aquilo que antes era
engraçado passa a ser repugnante, o que era tolerável passar a ser considerado
fora dos limites, o que antes passávamos uma vista grossa hoje passamos um pente
fino.

O casamento tem a habilidade de mostrar a verdade de quem somos de fato,


a nossa verdadeira natureza. Esse é o poder da verdade, o que de pronto possa
parecer total destruição, o fim dos sonhos dourados, é a nossa cura, sim a nossa
cura! Sabe aquele remédio que o gosto é terrível ou que a administração dele é
assustadora, pois bem, esse remédio é que nos proporciona a cura, não tem como
escapar dele, ou recorremos dele ou padecemos. Assim é o poder da verdade, ou o
encaramos como um poder libertador, ou resistimos e ficaremos presos e sujeitos
aos mais devastadores dos sentimentos, como o fracasso que certamente leva a
separação.

Importante salientar que é no casamento que as máscaras são removidas e a


luz resplandece, são uma verdade absoluta no meio dos conselheiros, que os
defeitos que nos aprisionam são aqueles pelos quais estamos cegos a eles. Quero
dizer com isto que o primeiro a ser transformados somos nós mesmos, e, por
conseguinte, nossos cônjuges. Quando passamos por esta etapa estamos
preparados a escutar a verdade acerca de nós através da boca de nossos cônjuges,
e assim entendemos que “a única forma de começar a ver a identidade verdadeira e
gloriosa do outro é permanecer com ele”. Então o padrão ouro é: sempre falar a
verdade uma para o outro.

Percebamos que Cristo fez e faz assim conosco, ele sempre nos conduz a
verdade. “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” palavras do próprio Jesus. Essa
verdade de Cristo sempre nos confrontará a sermos melhores e a entendermos
nossas falhas a partir dEle, e produzirá sempre uma melhor versão nossa.

PARA DISCUSSÃO
 Como a verdade pode nos conduzir à libertação e produzir a vontade de Deus
em nossos casamentos?

2. O PODER DO AMOR

Paralelo ao poder da verdade tem o poder do amor. Muitas vezes entramos


no casamento com uma imagem acerca de nós construída por crenças
estabelecidas por outras pessoas, e pior, por declarações proferidas por nós

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mesmos, damos a outros o poder de nos limitar e de nos definir e anulamos nossos
próprios fundamentos e sabotamos e defraudamos o ser criado por Deus, à imagem
do Criador. Mas no casamento somos ressignificados e curados de nossas feridas.

Como isso é maravilhoso, comparado ao que Cristo fez conosco. Mesmo em


meio a tudo o que somos, Cristo nos ama, e esse amor é incondicional, assim como
Cristo nos revela quem somos nEle, assim nossos cônjuges fazem o mesmo com o
amor destilado em nós, amaciando nossos egos e fortalecem quem somos em Cristo
dentro de nossos relacionamentos.

A chave do sucesso não consiste em dizer simplesmente eu te amo e nem


tão pouco ofertar esse amor da forma como estamos acostumados, mas sim
demonstramos o amor na forma pela qual nossos cônjuges mais valorizam e que
tenham mais significados para eles. Este é o segredo, descobrir qual a linguagem de
amor de nossos cônjuges, demonstrando o amor na forma que seja mais
identificável e compatível com a necessidade de nossos cônjuges.

PARA DISCUSSÃO
 Como você tem reproduzido um ambiente de amor em seu casamento, tendo
como modelo o que Cristo produziu em sua vida?

3. O PODER DA GRAÇA

“Verdade sem amor acaba com a harmonia, e amor sem verdade cria a ilusão de
harmonia, mas, na realidade, causa estagnação e impede o crescimento. A solução
é a graça.” (KELLER, Timothy e Kathy. O significado do casamento)

É por meio da graça de Jesus que o perdão e o arrependimento se tornam


ferramentas eficazes em nossos casamentos. Em Cristo experimentamos o que é
verdadeiramente o perdão em toda a sua abrangência, e uma vez compreendendo a
atitude de Cristo passamos a praticar o perdão e o arrependimento dentro de nossos
casamentos possibilitando a companhia do amor.

“E quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem-no,


para que também o Pai celestial lhes perdoe os seus pecados." Marcos 11: 25.

Será que essa é a nossa prática? Perdoamos antes e conversamos depois?


Ou muitas vezes confrontamos causando uma tremenda confusão, e somente
depois de tudo, e que quando sim, oramos? Precisamos rever nossos conceitos e
práticas, ou quem sabe somente nossas práticas porque muitas vezes somos
conhecedores e não praticantes da Palavra de Deus.

Observem o exemplo de Jesus, a Bíblia revela em 1 João 4:19 que nós


amamos porque ele nos amou primeiro, e o amor de Jesus foi a maior forma de
perdão que o mundo já pode experimentar, assim baseado na graça de Cristo, o
nosso padrão deve ser o dEle e não o nosso.

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Experimente perdoar antes de redarguir, perdoar antes de proferir palavras e


ofensas, perdoar antes de confrontar. Isso requer humildade, colocar o outro em
uma posição superior a nossa, é dar ao próximo aquilo que Cristo nos deu. E por em
prática o amor incondicional. Pratique e verá que os resultados são surpreendentes
e poderosos.

PARA DISCUSSÃO
 Até que ponto a graça de Deus tem sido o norte em seu casamento?
Perdoamos mais do que queremos ser perdoados?

4. O PODER SUPREMO

“Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o


SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.” Salmos 127:1-5

De tudo que falamos até aqui, do poder da verdade, do poder do amor e do


poder da graça, são atitudes nossas que reverberam em nossos cônjuges, atitudes
estas certamente alicerçadas na Palavra de Deus, mas temos sempre que construir
um altar ao Senhor dentro de nossos lares. Quem edifica é o Senhor, se Ele não for
o principal, todos os nossos esforços não resultaram na construção do propósito
maior de Deus para os nossos matrimônios.

Cabe aqui, como última reflexão, qual o lugar que Deus tem ocupado em
nossos lares? Quem de fato é o Senhor de nossos casamentos? Pois somente o
poder supremo de Deus é capaz de fazer com que resistamos ao dia mau. Eles
surgirão com certeza, mas tendo Deus como o Senhor de todas as coisas, tudo
cooperará para o nosso bem.

Os sacerdotes proferem a benção de Deus na cerimônia de casamento, mas


quem de fato faz com que a benção de Deus perdure somos nós, dando a Deus o
seu devido lugar.

PARA DISCUTIR

 Você tem colocado Deus como centro no seu casamento? Como você pode
fazer isso de maneira prática?

PARA APROFUNDAR

Durante esta semana propomos que vocês intensifiquem essas quatro


ferramentas: o poder da verdade, o poder do amor, o poder da graça, e o poder
supremo.

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SÉRIE DE ESTUDOS SOMOS UM

O SIGNIFICADO DE SERMOS UM – PARTE 6 –


O INGREDIENTE INDISPENSÁVEL PARA SERMOS UM

Estamos chegando ao fim dessa série. Esperamos que ela tenha proposto a
você ferramentas transformadoras e que pela ação do Espírito Santo você e o seu
cônjuge fortaleçam o significado de serem um.

Por fim, hoje vamos tratar sobre um dos ingredientes indispensáveis para
alcançarmos o objetivo de sermos um: o acolhimento do nosso cônjuge! Não há
como negar que homens e mulheres são diferentes, tendo, portanto, formas
diferentes de agir e reagir. Desconsiderar essas diferenças é algo, no mínimo,
imprudente para o nosso casamento. Tentar mudar o outro a partir da sua
perspectiva pode ser um trabalho árduo que durará a vida inteira e ainda assim não
alcançará resultados, pois esse nunca foi o propósito de Deus para a relação
conjugal.

É verdade que cada um de nós carrega consigo alguma ideia a respeito do


papel do marido e da esposa e de como devem agir em relação ao outro. No
entanto, mesmo que você não se sinta confortável com a distinção divina ordenada
para o homem e para a mulher no casamento, te incentivamos a refletir sobre a
verdade de que Deus criou esses papéis para o nosso bem.

Em nossa última série “Feitos para Durar”, compreendemos que fomos


igualmente criados à semelhança de Deus, com absoluta igualdade, mas também
que, embora os sexos sejam iguais em termos de dignidade e valor, também são
complementares. Ou seja, homens e mulheres são diferenciados de tal forma que,
juntos, formam um todo completo. Porém, quando homem e mulher pecaram contra
Deus e foram expulsos do jardim do Éden, vemos de imediato a mudança trágica na
união entre os dois. Assim, em vez de suas diferenças serem fontes de
complementaridade, tornaram-se motivo de opressão, acusação e exploração.

É apenas na pessoa e na obra de Jesus que começamos a vislumbrar a


restauração da unidade e do amor que havia entre os sexos no princípio, pois de
modo inteiramente voluntário, assumiu o papel mais submisso de todos: o de servo
que morre a serviço de seu Senhor.

Em 1 Coríntios 11:3, Paulo diz claramente que o relacionamento entre o Filho


e o Deus Pai é o modelo para o relacionamento entre marido e mulher. Suas
habilidades ou dignidade não são desiguais em nenhum aspecto, antes demonstram
autoridade abnegada, exercida em amor, e submissão corajosa, também resultante
do amor. Eis o que Ele espera de nós.

1. ACOLHENDO O OUTRO

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O acolhimento das diferenças dentro do casamento faz parte de um plano


maior de Deus que não se trata apenas de transformar dois em um, mas de
transformar um a partir da união de dois. É um processo de crescimento e
amadurecimento que inicia nessa jornada chamada casamento e dura uma vida
inteira.

Já ressaltamos que homens e mulheres abordam uma mesma tarefa de forma


diferente, mas quantas vezes você de fato já refletiu sobre isso, sobre a verdade de
que homens e mulheres possuem pontos fortes distintos que os levam a resolver
problemas e desempenhar funções de liderança de maneiras distintas?

É verdade que, muitas vezes, a lacuna entre os sexos parece mais um


abismo. Um não consegue entender o outro e, uma vez que o coração humano
busca sempre a justificação própria, logo supomos que é sinal de inferioridade
quando não entendemos algo no sexo oposto. No entanto, à medida que homens e
mulheres perdem ou negam suas “honras peculiares”, o conhecimento acerca de
como se relacionar com o outro e de como apreciá-lo também se perde.

É nesse ponto que entra em cena a visão cristã do casamento. Da


perspectiva bíblica, o casamento trata o abismo entre os sexos, na medida em que é
visto como o acolhimento pleno do outro. Acolhemos — e ao mesmo tempo lutamos
com — a diferença associada ao sexo de nosso cônjuge e, nesse processo,
crescemos e nos desenvolvemos de maneira que seria impossível em qualquer
outro contexto. Em suma, o plano de Deus para duas pessoas casadas envolve o
acolhimento da alteridade a fim de haver união.

Porém, resgatar os papéis que cada sexo recebeu como dom na criação só é
possível num ambiente em que haja recursos como arrependimento e perdão, pois
será necessário usá-los com frequência. O lar pode, portanto, tornar-se uma janela
para uma sociedade humana restaurada e redimida na qual os diferentes papéis do
homem e da mulher levam a um entendimento mais profundo de nós mesmos e a
uma união mais íntima com o outro.

PARA DISCUSSÃO
 Você valoriza as contribuições que seu cônjuge traz para o seu casamento?
Você considera as ideias, o trabalho, o sacrifício e as críticas de seu cônjuge
tão valiosos quanto os seus?

2. A CRUZ E O OUTRO

Em um casamento certos conflitos resultantes da diferença entre os sexos


são extremamente intensos. Quando essas divergências não fazem sentido para
nós, esbarramos em um muro de incompreensão e pensamentos de desdém pelas
diferenças do cônjuge tornam-se comuns e repetitivos, levando, muitas vezes, ao
distanciamento do casal.

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Somente em Cristo encontraremos o poder para mudar esse cenário.
Devemos lembrar que Ele não nos excluiu, pelo contrário, acolheu nossa
humanidade pecadora ao morrer na cruz em nosso lugar. Qual a lição que Cristo nos
deixa? Que amar o outro, especialmente um outro que é hostil, implica sacrifício.

Conhecer esse tipo de amor, cheio de graça e que cobre os pecados, fornece
aos que creem no evangelho de Cristo a base para uma identidade que não precisa
de superioridade nem de exclusão para tomar forma. Em Cristo, sabemos quem
somos, e isso nos liberta do impulso humano natural de desprezar qualquer um que
seja muito diferente de nós. Nos capacita a acolher, não excluir, aqueles que não
são como nós, o que se aplica especialmente a nosso cônjuge, com todas as suas
diferenças (por vezes irritantes).

Portanto, aceitar as diferenças do outro na perspectiva da cruz, é aceitar o


outro e suas diferenças não pelo que recebemos em troca, mas pelo que somos em
Cristo. Quando aceitamos apenas sob a condição de sermos aceitos em
contrapartida, colocamos nosso casamento num âmbito de permuta de interesses, e
não de um amor que serve, assim como fez Jesus.

PARA DISCUSSÃO

● Com quais diferenças você ainda tem lutado em seu casamento e que te
impedem de acolher o outro sem julgamentos? Ao refletir, você consegue
enxergar essa alteridade como uma oportunidade de crescimento e
amadurecimento de ambos?

3. ACOLHER O OUTRO NO LAR

Ao refletirmos sobre o casamento nos moldes planejados por Deus,


precisamos ainda abrir mão dos estereótipos muitas vezes atribuídos a cada sexo,
visto que estes nada mais são que a masculinidade e a feminilidade não redimidas e
desequilibradas. Bem mais do que regras explícitas sobre o que cada um deve fazer
dentro de casa e na dinâmica familiar, precisamos estar atentos ao princípio dado
por Deus: o homem como um líder-servo e a mulher submissa a uma missão e a um
propósito.

O que vem depois disso são acordos realizados entre cada casal sobre a
melhor forma de serem um sem prejudicar o outro. Para tal, a comunicação é
imprescindível, pois é por meio dela que tudo será construído sobre o fundamento
que é Cristo. Até porque servir sem entender a necessidade e a perspectiva do outro
é um pouco contraditório. Precisamos assumir o compromisso de enxergar nosso
cônjuge a partir de suas qualidades peculiares que, por sua vez, podem nos tornar
mais fortes, levando-nos a servir um ao outro de maneiras diferentes.

Nesse processo de acolher o outro, nos tornamos também mais sábios, pois
continuamente somos aperfeiçoados com as qualidades do nosso cônjuge. Ao longo
do tempo, temos a chance de nos tornar uma versão melhorada onde todos são

IMPORTANTE: Esse conteúdo é de autoria da Comunidade Cristã Videira, podendo ser impresso para compartilhamento da Palavra de Deus, no entanto,
é estritamente proibida a sua alteração ou veiculação sem indicação da fonte.

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SÉRIE DE ESTUDOS SOMOS UM
beneficiados, tanto os de casa como os de fora dela. Olhe para o lado e perceba
como Deus completa você em seu cônjuge.

Quando duas pessoas de sexos diferentes assumem um compromisso e


fazem o sacrifício necessário para acolher o outro, com frequência será doloroso e
sempre será complicado, mas é certo que promoverá crescimento e
amadurecimento como nenhuma outra experiência fará.

E quanto ao casamento no qual uma das partes não entende essa dinâmica?

Essa é uma tarefa bem difícil, mas, como já falamos, não podemos agir em
resposta a atitude do outro. Você já deve ter ouvido o aconselhamento sábio que
diz: “A única pessoa sobre a qual você tem controle é você mesmo”. Ou seja, você
só é capaz de mudar os seus próprios comportamentos, nunca os dos outros.

Se você deseja adequar-se mais plenamente aos papéis definidos pela Bíblia,
não precisa obter permissão do cônjuge para fazê-lo, uma vez que tanto o papel de
liderança do marido quanto o papel de submissão da mulher são papéis de servo.
Seja você a resposta para essa transformação. Mas vale uma oração em silêncio do
que uma discussão sem fim.

Provérbios 15:1 nos diz que a palavra branda desvia o furor, então, seja a
própria representação de Jesus na sua casa, independente do cenário. Se temos a
certeza de que Deus age em nosso favor (Romanos 8:31), não seria diferente em
nossos casamentos.

PARA DISCUSSÃO

● Quais acordos precisaram ser feitos em seu casamento e que foram


fundamentais nesse processo de acolhimento de uma visão/postura diferente
da sua?

PARA APROFUNDAR

Gostaríamos de lhe encorajar a orar e, em seguida, refletir mais uma vez


sobre a passagem de Efésios 5:21-33. Considerando que o relacionamento entre
Pai e Filho é o modelo para o relacionamento entre marido e mulher, pense um
pouco sobre esse padrão de liderança e submissão, tentando relacioná-lo à
realidade do seu casamento.

Em seguida, como casal agende um momento intencional para uma conversa


franca ao longo da semana, tomando como ponto de partida as seguintes perguntas
(ore primeiro para poder receber a resposta com graça):

● Você e seu cônjuge diriam que são parceiros no casamento e na vida


compartilhada para qual Deus os chamou? Caso discordem disso, em quais
situações vocês se sentem desvalorizados ou subutilizados?

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● Qual o maior desafio em cumprir a orientação bíblica nos aspectos do
“Homem: Líder-servo" e da “Mulher submissa”?
● Marido, pergunte a sua esposa se a forma de você exercer liderança a faz
sentir segura, amada e cuidada ou intimidada e oprimida. Esposa, pergunte
ao seu marido se houve ocasiões em que ele sentiu que sua liderança não foi
respeitada/valorizada.
● Juntos compartilhem entre si as maneiras específicas que cada um de vocês
luta com essas diretrizes bíblicas.
● Se precisarem de ajuda procurem os seus líderes de GC.

Por fim, na presença um do outro, orem por sua capacidade como casal de
ouvir o ensino bíblico em meio à cacofonia de vozes da cultura em torno desse
assunto. Orem também para que o orgulho e o medo no coração de vocês sejam
suprimidos pelo Espírito de Deus, de modo que a liderança e a submissão no seu
casamento sejam vivificantes, e não dolorosas.

PESQUISA DE SATISFAÇÃO

Ajude-nos a melhorar nossos estudos respondendo o seguinte questionário:

https://forms.office.com/r/CvprJdY6qT

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