Nas diferentes crenças e religiões, a morte é vista como: 1) uma passagem para os espíritas, sendo apenas uma transformação e não o fim; 2) um encontro com a eternidade para os católicos, onde a vida é transformada e não tirada; 3) algo visto com tristeza mas não como aflição no judaísmo, que presta homenagem aos falecidos e conforta a família.
Nas diferentes crenças e religiões, a morte é vista como: 1) uma passagem para os espíritas, sendo apenas uma transformação e não o fim; 2) um encontro com a eternidade para os católicos, onde a vida é transformada e não tirada; 3) algo visto com tristeza mas não como aflição no judaísmo, que presta homenagem aos falecidos e conforta a família.
Nas diferentes crenças e religiões, a morte é vista como: 1) uma passagem para os espíritas, sendo apenas uma transformação e não o fim; 2) um encontro com a eternidade para os católicos, onde a vida é transformada e não tirada; 3) algo visto com tristeza mas não como aflição no judaísmo, que presta homenagem aos falecidos e conforta a família.
Espiritismo a morte é um momento em meio a um caminho infinito. A morte é uma transformação e não um ponto final, não é o fim. Quando uma pessoa morre os espíritas utilizam a palavra desencarnação, que é justamente a separação do espírito de seu corpo fisico. Catolicismo: O encontro com a eternidade
A morte para os católicos significa caminhar ao
encontro da eternidade. Pra quem prática a religião, a vida não é tirada, mas transformada. O homem de fé anseia por essa eternidade. Após a morte, o homem não é mais submetido ao tempo e ao espaço, Dentro desse mistério, o céu e o inferno não são lugares geográficos, mas “estados”. O céu é a participação plena de Deus, enquanto o inferno é o distanciamento. É como se o inferno significasse não participar mais do amor de Deus. Judaísmo: A morte é vista com tristeza, mas não como aflição
O “inferno” judaico se assemelha muito mais ao
purgatório cristão; um lugar de limpeza de alma (que não é eterno) para que este chegue ao céu. Não há uniformidade quanto a crença e vida após a morte, com perspectivas variando desde reencarnação até a mortalidade da alma. Outro fato curioso é a não aceitação a cremação por parte da religião. Seus rituais fúnebres incluem uma série de tradições que existem para prestigiar o falecido e também para confortar a família.