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Como a morte é vista em diferentes

crenças e religiões?

Ensino Religioso – Arthur Fleck & Arthur Giovanaz


Espiritismo: A morte é apenas uma
passagem

De acordo com os pressupostos do


Espiritismo a morte é um momento em
meio a um caminho infinito. A morte é uma
transformação e não um ponto final, não é
o fim. Quando uma pessoa morre os
espíritas utilizam a palavra desencarnação,
que é justamente a separação do espírito de
seu corpo fisico.
Catolicismo: O encontro com a
eternidade

A morte para os católicos significa caminhar ao


encontro da eternidade. Pra quem prática a religião,
a vida não é tirada, mas transformada. O homem de
fé anseia por essa eternidade. Após a morte, o
homem não é mais submetido ao tempo e ao espaço,
Dentro desse mistério, o céu e o inferno não são
lugares geográficos, mas “estados”. O céu é a
participação plena de Deus, enquanto o inferno é o
distanciamento. É como se o inferno significasse não
participar mais do amor de Deus.
Judaísmo: A morte é vista com tristeza,
mas não como aflição

O “inferno” judaico se assemelha muito mais ao


purgatório cristão; um lugar de limpeza de alma (que
não é eterno) para que este chegue ao céu. Não há
uniformidade quanto a crença e vida após a morte,
com perspectivas variando desde reencarnação até
a mortalidade da alma. Outro fato curioso é a não
aceitação a cremação por parte da religião. Seus
rituais fúnebres incluem uma série de tradições que
existem para prestigiar o falecido e também para
confortar a família.

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