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MSH11C
MANUAL DE HARDWARE
VERSÃO 3.2
FL. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 - - - - - - - -
ED. 5 5 5 5 5 5 5 - - - - - - - -
DIREITOS AUTORAIS
Sendo assim, a utilização, reprodução ou divulgação, mesmo parcial deste documento, não
poderá ser executada sem autorização prévia e por escrito da Marconi Transmissão S. A.
ÍNDICE
1 - DESCRIÇÃO FUNCIONAL
? ? Introdução
1.1 - INTRODUÇÃO
As funções da Sub-unidade de Partes Comuns são executadas pela placa mãe da Unidade
MOST. Desta forma, uma pequena descrição da Unidade MOST é demonstrada à seguir.
O diagrama de bloco abaixo apresenta uma explicação simplificada das funções da Unidade
MOST.
LINHA OESTE A
Feixe
STM-1
LINHA LESTE A
Feixe
STM-1 Das Unidades
Tributária e
MOST
Via SOH
Via STM-1
Feixe
Via de Controle
Tributário
? ? gerenciamento da Interface F;
Na Unidade MOST estão fixados dois Módulos STM-1 (elétrico ou óptico). O sinal entrante
dessas linhas é convertido em um código NRZ e, após a extração do POH e SOH, é enviado
em direção ao comutador, como um sinal nibble de 38.88MHz.
Na unidade MOST está incluído um SOH ASIC, que permite o gerenciamento parcial do SOH
e POH. Esta função é usada para sustentar um máximo de quatro canais DCC, quando uma
Unidade de Comunicação não estiver disponível.
A proteção MSP (linha com proteção 1+1), é gerenciada pela Unidade MOST através do
ajuste dos bytes K1 e K2 do SOH.
A Sub-unidade de Partes Comuns opera com um Controlador para todo equipamento, com um
comutador, com uma fonte de referência de temporização e, parcialmente, com um
gerenciador SOH.
1.2.3 - FUNÇÕES
? ? recepção/transmissão de oito vias STM-1 (em quatro bits), numa taxa de bit de
38.88Mbit/s;
? ? processamento de duas via STM-1 (dos módulos de linha), do nível STM-1 para o VC-4;
? ? processamento de duas vias STM-1 (dos módulos de linha), do nível VC-4 para o TU-12,
incluindo rejustificação e controle TU;
? ? processamento de duas vias STM-1 (dos módulos de linha), do nível TU-12 para o VC-4,
com inserção de controle e bits de justificação;
? ? processamento de duas vias STM-1 (dos módulos de linha), do nível VC-4 para STM-1;
Neste parágrafo, será feita uma referência para o diagrama de bloco seguinte.
Via de Controle
SWITCH
ASIC
Funções de Recepção
O MUX-1 ASICS (Blocos 1 e 2), recebe uma via de quatro bits (em 38.88MHz), com um
sinal NRZ STM-1 e uma indicação de relógio recebido. A primeira operação é a extração e
verificação do termo de alinhamento (bytes A1 e A2 do SOH).
Regenerador
? ? os bytes A1, A2, J0, B1 e B2 são processados diretamente pela MUX-1 ASIC, que emite
qualquer indicação de alarme para o microprocessador;
Após o processamento do SOH, o MUX-1 ASICs envia um sinal STM-1 de quatro bits, de
38.88MHz, em direção ao painel frontal, onde ele será substituído por outra linha MUX-1
ASIC.
ALINHAMENTO
DO FEIXE DE
RECEPÇÃO
DESEMBARALHADOR
Add/Drop (Terminal)
Para o Add/Drop (Terminal), ambos bytes RSOH e bytes MSOH são extraídos:
? ? bytes A1, A2, B1 e B2 são processados diretamente pelos MUX-1 ASICs, o que emite
qualquer indicação de alarme em direção ao microprocessador;
? ? byte J0 (Identificador de Traço de Seção), é processado para detectar qualquer erro entre
os valores recebidos e os esperados;
? ? bytes para qualidade de sincronização (S1) e para sinalização MSP (K1 e K2), são
enviados para o GROOMER ASIC (Bloco 5), em um feixe STM-1 proprietário;
Uma vez que a capacidade de carga é sincronizada, os MUX-1 ASICs extraem o POH do
Container Virtual de ordem superior. Deste POH é extraído o byte J1 (Identificador de Traço
de Via), de forma a detectar qualquer eventual desequilíbrio entre os valores recebido e
esperado. O conteúdo deste POH é então elaborado e emitido na Via de Controle e na VIA
OH.
Dos Blocos 3 e 4 o sinal é emitido em direção ao GROOMER ASIC (Bloco 5), em vias de
quatro bits, a 38.88MHz (estas vias são duplicadas e enviadas em direção ao GROOMER
ASIC na mesma placa, ou o GROMMER ASIC na outra Unidade MOST).
sincronização do
Sinal de Relógio
Sinal de dados
sinal multifeixe
de 38.88Mbit/s
de 38.88MHz e
DESEMBARALHADOR
Funções de Transmissão
Como acontece no lado da recepção, existem duas formas diferentes para manusear o feixe
STM-1.
Regenerador
O MUX-1 ASICs recebe um sinal STM-1 de quatro bits, a 38.88MHz, da outra linha MUX-1
ASICs, através do painel traseiro. Então, o RSOH é adicionado ao sinal STM-1.
Como no lado da recepção, alguns bytes do RSOH são diretamente gerenciados pelos MUX-1
ASICs e os outros são recuperados pela via OH.
Então, o sinal NRZ é embaralhado e enviado em uma via de quatro bits, de 38.88MHz.
EMBARALHADOR
da via overhead
RSOH da outra linha
TRANSMITIDO MUX-1 ASIC
Add/Drop (Terminal)
Nos Blocos 3 e 4 são recebidos duas vias de oito bits na taxa de bit de 38.88Mbit/s, dos dois
GROOMER ASICs (se uma segunda Unidade MOST estiver presente). Para cada sinal de
dados são emparelhados um sinal de sincronização de multifeixes e um sinal de relógio de
38.88MHz.
Os REJUSTIFICADORES ASICs executam uma verificação para determinar qual o sinal que
deve ser usado (um do MOST A e outro do MOST B). Os resultados desta verificação são
emitidos na VIA DE CONTROLE, para o Controlador MOST mestre, o que decide o sinal
extraído a ser usado.
O sinal obtido é embaralhado e enviado em direção aos módulos de linha STM-1, em uma via
de quatro bits (na taxa de bits de 38.88Mbit/s).
EMBARALHADOR
MSH11C
da via overhead
SOH EMITIDO
Sinal de relógio
REJUSTIFICADOR ASIC de 38.88MHz e
sincronização
do sinal
multifeixe
39000-MH1
ASIC- Lado de transmissão: Add/Drop Terminal
FL. 19
Fig. 6 - Diagrama de bloco simplificado do MUX ASIC e do REJUSTIFICADOR
HARDWARE
Em primeiro lugar o GROOMER ASIC manuseia os bytes Overhead dos feixes entrantes. Os
bytes Overhead são manuseados diretamente pelo GROOMER ASIC ou em cooperação com
o microprocessador (Bloco 7), são os seguintes:
? ? S1 (qualidade de sincronização);
Depois do gerenciamento Overhead, o Bloco 5 é usado para associar cada feixe STM-1
entrante a um feixe STM-1 sainte, em direção ao COMUTADOR ASIC (Bloco 6). O
GROOMER ASIC é usado para implementar as cross-connections em um nível AU-4.
O COMUTADOR ASIC recebe oito vias STM-1 de 38.88MHz do GROOMER ASIC. Essas
vias são tomadas, duas a duas, e o byte multiplexado, de forma a obter quatro sinais de oito
bits, cada um contendo dois bytes intercalados dos feixes STM-1.
Cada um desses sinais é enviado em direção à quatro bancos de DADOS RAM. Esses bancos
são compostos por quatro RAMs e o feixe STM-1 multiplexado é enviado para todos eles.
Cada RAM é conectada a quatro Multiplexadores 4:1 por uma linha de oito bits. As Cross-
connections do nível TU são implementadas pela leitura das memórias RAM e ativação dos
Multiplexadores 4:1, seguindo o esquema definido da lógica de controle, sob a supervisão do
microprocessador.
NOTA(*): Este feixe STM-1 é usado para o sinal do Módulo Tributário de outra
Unidade MOST. Se o GROOMER ASIC e a segunda Unidade MOST
falharem, este Módulo Tributário se torna inatingível.
MSH11C
STM-1 Via 3 STM-1 Via 3
(38.88MHz) 4 DADOS 2 bytes (38.88MHz)
STM-1
STM-1 Via 4 RAMS STM-1 Via 4
DEMUX
(38.88MHz) (38.88MHz)
39000-MH1
Fig. 7 - Diagrama de bloco do COMUTADOR 8x8 ASIC
STM-1 Via 7
STM-1 Via 7 2 bytes (38.88MHz)
(38.88MHz) STM-1
4 DADOS STM-1 Via 8
STM-1 Via 8 DEMUX
RAMS (38.88MHz)
(38.88MHz)
FL. 21
HARDWARE
Estes oito feixes STM-1 são enviados em direção ao GROOMER ASIC, que insere os
seguintes bytes Overhead:
? ? S1 (qualidade de sincronização).
Então, oito vias STM-1, de 38.88MHz são enviadas pelo GROOMER ASIC:
? ? duas em direção aos TUREJ ASICs na outra Unidade MOST (se presente);
Proteção MSP
No esquema de proteção os feixes tributários entrantes são duplicados (um para a unidade de
operação e o outro para a de proteção). Portanto o GROOMER ASIC pode selecionar entre
dois feixes STM-1, associados para a mesma entrada tributária.
A detecção de falha de uma unidade protegida é executada pelo microprocessador (Bloco 7),
que comunica ao GROOMER ASIC, o feixe STM-1 a ser usado para a unidade protegida.
Proteção SNC
A lógica de controle para a leitura de DADOS RAM, é recebida, do MUX-1 ASIC ou TUREJ
ASICs que elabora o SOH e o VC POH, a indicação de Falha de Sinal ou Degradação do
Sinal.
Esta indicação permite a lógica de controle para selecionar, em uma via protegida da cross-
connection, o VC para ser usado no lado da linha.
Funções de Supervisão
Uma vez que somente uma Unidade MOST tem o total controle do equipamento (estado
MESTRE), há uma via de comunicação entre as duas Unidades MOST (quando equipadas).
Através desta via, a unidade MOST stand-by, pode detectar se a outra está operando
adequadamente ou não, se necessário, pode comutar para o estado MESTRE.
Esta via é também usada pela Unidade MOST MESTRE para acessar informações sobre o
estado da linha e módulos tributários em outra Unidade MOST.
Se a Unidade de Comunicação não está presente, a Unidade MOST pode gerenciar até 4
canais DCC. Esta operação é executada pelo SOH ASIC (Bloco 10), juntamente com o
microprocessador (Bloco 7).
O SOH ASIC pode manusear um máximo de quatro vias OH que são selecionadas das quatro
linhas e quatro tributários (duas unidades tributárias e dois módulos tributários). A seleção é
feita pelo Controlador Local, usando-se as seguintes opções.
Cada canal OH é associado a um canal de dados sainte. Cada canal de dados pode ser
configurado como:
O SOH ASIC conecta um canal de dados para a via SOH e converte os dados entrantes de um
formato serial para um paralelo (8 bits). Este feixe de dados é escrito dentro de um
armazenador de transmissão.
Usando uma das referências de relógio de 38.88MHz entrante do TIMEX, é criada uma
referência de relógio de 6.48MHz.
A transmissão armazenada é lida em slots de tempo apropriados pelo canal OH, que usa a
referência de relógio de 6.48MHz. Os bytes do canal OH são inseridos nos slots de tempo
apropriados no feixe OH, considerando também o enchimento devido a justificação do POH.
O canal OH é então convertido do formato paralelo para o serial e enviado, pela via SOH
relevante, em direção a diferentes placas ou módulos.
Funções de Temporização
A Unidade MOST é fornecida com o componente TIMEX (Bloco 8), que pode extrair um
relógio para todo o equipamento, selecionando entre onze referências de temporização. Essas
referências de temporização são representadas por sinais de 128KHz, entrando pelas quatro
linhas e pelas cinco portas tributárias, e por sinais de 2.048KHz das duas fontes externas.
O componente TIMEX pode selecionar uma dessas fontes ou pode operar nos modos Free
Running ou Holdover. O sinal de relógio resultante é usado para sincronizar os sinais saintes
(tributário e linha) e para fornecer referências de temporização externa.
Gerenciamento da Interface F
Fonte de Alimentação
Na Sub-unidade de Partes Comuns é montado um conversor CC/CC (Bloco 9), que fornece as
tensões de alimentação para todos os componentes da própria placa e da linha e sub-unidades
tributárias.
A Sub-unidade de Partes Comuns recebe também uma tensão de serviço, de forma a assegurar
a operação dos LEDs do painel frontal mesmo na ausência da tensão de alimentação principal.
O LED MEM pode também ser habilitado por uma ação do Controlador Local.
Microprocessador e Memórias
A Sub-unidade de Linha Elétrica STM-1 opera com uma interface de linha Elétrica (código
CMI) para o módulo de transporte síncrono de primeiro nível STM-1 de 155.520Mbit/s.
1.3.2 - FUNÇÕES
O sinal CMI STM-1 entrante é recebido pela Interface CMI INPUT (Bloco 2), que assegura o
casamento de impedância. O sinal é enviado em direção ao CMI-ASIC (Bloco 4), por meio de
sinais CMI_RX_P e CMI_RX_N.
O sinal CMI ASIC é convertido para o código NRZ e enviado em direção ao STM-1 ASIC
(Bloco 6), por meio do sinal DATA_155M_Rx.
Em seqüência, o CMI ASIC envia o sinal DCK em direção ao Bloco 5, que releva qualquer
eventual ausência de pulsos recebidos em direção ao Bloco 7, que extrai um sinal de relógio
de 155MHz do feixe recebido CMI.
A informação sobre o relógio extraído é enviada em direção ao STM-1 ASIC por meio do
sinal CLK_155M_Rx.
O STM-1 ASIC converte o sinal NRZ de serial para um formato paralelo, enviando um sinal
de dados de 38.88Mbit/s (R38_D), no formato de quatro bits e um sinal de relógio de
38.88MHz (RXclk) em direção aos conectores da placa (J01 e J02). Estes sinais são recebidos
e elaborados pelo MUX-1 ASIC na Sub-Unidade de Partes Comuns.
O STM-1 ASIC (Bloco 6) recebe um sinal de quatro bits, na taxa de bits de 38.88Mbit/s,
(TX38_1), pelos conectores da placa (J01 e J02). Estes sinais são lidos usando-se o sinal de
relógio emitido no TXclk.
O Bloco 8 inclui um VCO de 19.44MHZ, controlado pelo sinal VCXOPH e cria o sinal de
relógio de 155.52MHz, usado pelo STM-1 ASIC para transferir os dados em direção ao CMI
ASIC (Bloco 4).
O STM-1 ASIC converte os dados de paralelo para formato serial e envia-os em direção do
CMI ASIC na linha DATA_155M_Tx, juntamente com o sinal de relógio CLK_155M_Tx.
O CMI ASIC converte o sinal do STM-1 do código NRZ para CMI e envia-o em direção da
Interface CMI OUTPUT (Bloco 1), por meio de sinais CMI_TX_P e CMI_TX_N.
A Sub-Unidade de Linha Óptica STM-1 opera com uma interface de linha Óptica para o
módulo de transporte síncrono de primeiro nível STM-1 de 155.520Mbit/s.
1.4.2 - FUNÇÕES
Potência Óptica
Medição da
O sinal de linha óptica STM-1 é convertido num sinal elétrico NRZ, por um componente
integrado PIN-FET (incluindo um foto diodo e um amplificador) (Bloco 2).
O sinal STM-1 NRZ é enviado para o STM-1 ASIC (Bloco 8), por meio do sinal
DATA_155N_Rx, juntamente com a indicação do relógio, CLK_155M_Rx.
O STM-1 ASIC converte o sinal NRZ de um formato serial para um paralelo, enviando um
sinal de dados de 38.88Mbits (R38_D), no formato de 4 bits, e um sinal de relógio de
38.88MHz (RXclk), em direção aos conectores da placa (JO1 e JO2). Estes sinais são
recebidos e elaborados pelo MUX-1 ASIC na Sub-Unidade de Partes Comuns.
O STM1 ASIC (Bloco 8) recebe um sinal de 4 bits, na taxa de bit de 38.88Mbit/s (TX38_D),
dos conectores da placa (J01 e J02). Esses sinais são lidos usando-se o sinal de relógio
emitido no TXclk.
O Bloco 9 inclui um VCO de 19.44MHz controlado pelo sinal VCXOPH, e gera um sinal de
relógio de 155.52MHz, usado pelo STM-1 ASIC para transferir dados em direção a Interface
Óptica TX (Bloco 1).
O Bloco 1 inclui todos os circuitos necessários para converter o sinal elétrico NRZ num
óptico. O transdutor elétrico/óptico é um laser da janela II.
A potência emitida pelo laser deve ser sintonizada de forma a manter constante o seu valor
médio. Para este propósito a corrente BIAS e a corrente modulada são sintonizadas pelos dois
loops de controle (Blocos 4 e 5).
O Bloco 5 assegura um sinal óptico com valor médio constante. O Bloco 4 age para limitar
possíveis picos da corrente BIAS fora da faixa aceitável.
O efeito global da ação conjunta dos Blocos 4 e 5 é sinal óptico emitido com valor médio
constante e sem picos fora da faixa aceitável para o receptor.
? ? Temperatura.
O Bloco 6 pode forçar o desligamento do laser, seja quando a corrente BIAS atinge o valor
aceitável pelo componente ou quando o microprocessador envia uma mensagem para
desabilitar o transmissor laser. O desligamento do laser permite implementar a proteção
óptica.
1.5.2 - FUNÇÕES
Analógico
Analógico
Tx I/F
Rx I/F
SINCR.
Os dezesseis sinais PDH entrantes (RX_n com n de 1 a 16), são recebidos pela interface RX
analógica (Bloco 2), que assegura uma combinação da impedância e envia os sinais RX-P e
RX_N em direção ao TRIB 16 ASIC (Bloco 3).
Os sinais analógicos são convertidos do código de linha (HDB3, AMI, B8ZS) dentro de um
código NRZ. Nesta etapa também é verificada a presença de indicações AIS e LOS entrantes.
Os sinais NRZ PDH são inseridos dentro dos containers SDH C12/C11, definidos na Rec.
ITU-T G707 (a referência do relógio é derivada dos 19.44MHz emitidos pelo
SUPERMAPEAMENTO ASIC). Nesta operação acontece a justificação, de forma a recuperar
qualquer eventual offset da freqüência (é permitido um offset máximo de ? 50p.p.m).
Os VC-12s são inseridos no TU-12s com um offset definido pelo ponteiro feito de bytes V1 e
V2. Este offset é introduzido de forma a minimizar o jitter.
Os dezesseis TU-12s são inseridos no sinal STM-1 proprietário. A posição do TU-12s dentro
do STM-1 proprietário é dada pelo relógio (CK4SI) emitido pelo SUPERMAPEAMENTO
ASIC em direção do TRIB12 ASIC. Também o sinal de temporização de 19.44MHz
(CK19SI) usado para criar um STM-1 proprietário paralelo que é emitido pelo
SUPERMAPEAMENTO ASIC.
O sinal STM-1 é então convertido no formato nibble (na freqüência de 38.88MHz) e enviado
em direção ao comutador, usando os sinais RX38MAP.
Para cada TU12 são extraídos os bytes V1 e V2 e é determinada a localização de cada VC12.
Uma vez que o byte V5 é localizado, todos os outros bytes do POH são determinados (N2, J2
e K4). Estes bytes são usados para verificar a combinação da identificação de sinal, a
combinação do traço de via, paridade do sinal, etc.
De cada VC12 é extraído a capacidade de carga PDH, que é então convertida do NRZ para o
código de linha (HDB3,AMI, B8ZS).
Do TRIB16 ASIC, os dezesseis sinais analógicos (TX_P e TX_N), são enviados em direção à
interface analógica TX (Bloco 1). No Bloco 1, uma combinação da impedância é executada,
em seguida os sinais TX_n (com n de 1 a 16) são enviados em direção ao conector do painel
traseiro.
Os sinais TX_n são usados no Bloco 6 para detectar qualquer pulso Tx eventualmente
perdido. A indicação dos pulsos eventualmente perdidos é armazenada em um registro e pode
ser recuperada pelo microprocessador da Unidade MOST mestre.
1.6.2 - FUNÇÕES
Analógico
Analógico
Rx I/F
Tx I/F
Os trinta e dois sinais PDH entrantes (Rx_n com n de 1 a 32) são recebidos pela interface
analógica RX (Bloco 2), que assegura o casamento de impedância do sinal e envia os sinais
RX_P e RX_M em direção a cada TRIB 16 ASIC (trinta e dois em direção aos Blocos 1-2).
Os sinais analógicos são convertidos do código de linha (HDB3, AMI, B8ZS) num código
NRZ. Nesta etapa, é também verificada a presença das indicações AIS ou LOS entrantes.
Os sinais NRZ PDH são inseridos nos containers SDH C12/C11, definidos na Rec. ITU-T
G.707 (a referência do relógio é derivada pelo sinal de relógio de 19.44MHz emitido pelo
SUPERMAPEAMENTO ASIC). Nesta operação acontece a justificação, de forma a recuperar
quaisquer freqüências eventuais de offset (o offset máximo permitido é de ? 50p.p.m.).
Os VC-12s são inseridos nos TU-12s com um offset definido pelo ponteiro dos bytes V1 e V2.
Este offset é introduzido de forma a minimizar o jitter.
Os dezesseis TU-12s são inseridos num sinal STM-1 proprietário. A posição dos TU-12s,
dentro do STM-1 proprietário, é fornecido pelo relógio (CK4S1), emitido pelo
SUPERMAPEAMENTO ASIC em direção a cada TRIB 16 ASIC. Também o sinal de
temporização de 19.44MHz (CK19SI), usado para gerar o STM-1 proprietário paralelo, é
emitido pelo SUPERMAPEAMENTO ASIC.
O sinal STM-1 é então convertido num formato nibble (numa freqüência de 38.88MHz) e
enviado em direção ao comutador, usando o sinal RX38MAP.
Verificação do Sinal
PDH
Mapeamento do sinal
PDH em C12/C11
Mapeamento do
MSH11C
C12/C11 em VC12
(inserção de POH)
Mapeamento do VC12
em TU12
(inserção de ponteiro)
Mapeamento do
16 TU12 no STM-1
proprietário
Lado de recepção
39000-MH1
STM-1 Proprietário (19.44MHz)
SUPERMAPEAMENTO
FL. 44
Fig. 14 - Diagrama de bloco funcional do SUPERMAPEAMENTO e TRIB16 ASICs:
HARDWARE
No feixe STM-1 verifica-se a mensagem de diagnóstico V4. Esta verificação inclui a detecção
da palavra de alinhamento, a verificação da paridade e a verificação do tipo de equipamento,
número do equipamento, número do canal, etc.
O sinal STM-1 é convertido num formato paralelo de 8 bits (na freqüência de 19.44MHz) e
enviado em direção de todos TRIB16 ASIC. Para cada TRIB16 ASIC são também enviados
dois sinais de relógio: CK4DEn que é usado para cada TRIB16 ASIC para extrair os seus
dezesseis TU12s relevantes; CK19DE que é usado pelos TRIB16s para ler o sinal de
19.44MHz.
Para cada TU-12 são extraídos os bytes V1 e V2 e é determinada a localização de cada VC12.
Uma vez que o byte V5 é encontrado, todos os outros tipos de bytes do POH são determinados
(N2, J2 e K4). Estes bytes são usados para verificar a combinação da identificação do sinal,
traço de via, o sinal de paridade, etc.
De cada VC12 é extraída a capacidade de carga PDH, que é então convertida do código NRZ
para o código de linha (HDB3, AMI, B8ZS).
Dos trinta e dois sinais analógicos TRIB 16 ASIC (TX_P e TX_N) um é enviado em direção à
interface TX analógica (Bloco 1). No Bloco 1, uma combinação da impedância é executada,
então os sessenta e três sinais TX_n (com n de 1 a 32) são enviados em direção do conector
do painel traseiro.
Os sinais TX_n são usados, no Bloco 5, para detectar qualquer eventual pulso Tx perdido. A
indicação dos pulsos eventuais perdidos é armazenada num registrador e pode ser recuperado
pelo microprocessador da unidade MOST mestre.
Conversão do código
de linha
Extração da
MSH11C
capacidade de carga
VC12 (sinal PDH)
Extração do VC-12
Extração de 16 TU-12
do STM-1
Lado de transmissão
39000-MH1
SUPERMAPEAMENTO
FL. 46
Fig. 15 - Diagrama de bloco funcional do SUPERMAPEAMENTO e TRIB16 ASICS:
HARDWARE
Funções de Temporização
Referência do Relógio
1.7.2 - FUNÇÕES
? ? mapeamento dos sinais tributários de 34Mbit/s num TU-3, com inserção do controle e bits
de justificação;
O sinal PDH entrante (RX) é recebido pela interface RX analógica, que assegura uma
combinação da impedância e envia os sinais RX-P e RX_N em direção ao TRIB ASIC.
Os sinais analógicos são convertidos pelo código de linha (HDB3) num código NRZ. Nesta
etapa também é verificada a presença das indicações AIS e LOS entrantes.
O sinal NRZ PDH é inserido no container SDH C3, definido na Rec. ITU-T G707 (a
referência do relógio é derivada pelo relógio de 19.44MHz emitido, pelo
SUPERMAPEAMENTO ASIC). Nesta operação acontece a justificação, de forma a recuperar
qualquer eventual freqüência offset (é permitido um offset máximo de ? 30p.p.m.).
O sinal STM-1 é então convertido num formato nibble (na freqüência de 38.88MHz) e
enviado em direção ao comutador, usando os sinais RX38MAP.
O sinal STM-1 é convertido num formato paralelo de 8 bits (na freqüência de 19.44MHz) e é
enviado em direção ao TRIB16 ASIC. Para o TRIB ASIC são também enviados dois sinais de
relógio: CK4DEn que é usado pelo TRIB16 ASIC para extrair o TU relevante; o CK19DE que
é usado pelo TRIB ASIC para ler o sinal de 19.44MHz.
De cada VC é extraído a capacidade de carga PDH, que é então convertido do NRZ para o
código de linha (HDB3).
Do TRIB ASIC, o sinal analógico (TX_P e TX_N), é enviado para a interface analógica TX.
Uma combinação da impedância é executada, em seguida os sinais TX_n (com n de 1 a 8),
são enviados em direção ao conector do painel traseiro.
Os sinais TX_n são usados para detectar qualquer pulso TX eventualmente perdido. A
indicação dos pulsos eventualmente perdidos é armazenada e registrada e pode ser recuperada
pelo microprocessador da unidade MOST mestre.
Funções de Temporização
Referência de Relógio
1.8.2 - FUNÇÕES
ALARMES DA
UNIDADE DE
CONEXÃO
da Potência
Verificação
SINCR.
Os sessenta e três sinais PDH entrantes (RX_n com n de 1 a 63) são recebidos pela interface
analógica RX (Bloco 2) que assegura uma combinação da impedância e envia sinais RX_P e
RX_N em direção a cada TRIB16 ASIC (trinta e dois).
Os sinais analógicos são convertidos do código de linha (HDB3, AMI, B8ZS) para um código
NRZ. Nesta etapa é verificada também a presença das indicações AIS ou LOS entrantes.
Os sinais NRZ PDH são inseridos dentro dos containers SDH C12/C11, definidos na Rec.
ITU-T G.707 (a referência do relógio é derivada dos 19.44MHz emitidos pelo
SUPERMAPEAMENTO ASIC). Nesta operação acontece a justificação, de forma a recuperar
qualquer eventual offset da freqüência (é permitido um offset máximo de ? 50p.p.m.).
Os VC12s são inseridos nos TU12s com um offset definido pelo ponteiro feito dos bytes V1 e
V2.
Os dezesseis TU12s são inseridos num sinal proprietário STM-1. A posição dos TU12s dentro
do STM-1 proprietário, é dada pelo Relógio (CK4SI), emitido pelo SUPERMAPEAMENTO
ASIC em direção ao TRIB16 ASIC, também o sinal de sincronização de 19.44MHz
(CK19SI), usado para criar um STM-1 proprietário paralelo que é emitido pelo
SUPERMAPEAMENTO ASIC.
O sinal STM-1 é então convertido no formato nibble (na freqüência de 38.88MHz), e enviado
em duplicata em direção aos dois comutadores, usando-se os sinais DRPA e DRPB.
--------- Qualquer um dos blocos 4-5 ou blocos 6-7 podem ser usados para proteger os
32 feixes gerenciados pelos módulos de 32x2Mbit/s (ou placas). Por esta
razão, os canais de 2Mbit/s disponíveis, são sessenta e quatro em vez de
sessenta e três.
Verificação do sinal
PDH
Mapeamento do sinal
PDH em C12/C11
Mapeamento do
MSH11C
C12/C11 em VC12
(inserção do POH)
Mapeamento do VC12
em TU12 (inserção do
ponteiro)
Mapeamento de 16
TU12 no STM-1
proprietário
Lado de recepção
39000-MH1
STM-1 Proprietário (19.44MHz)
SUPERMAPEAMENTO
FL. 55
Fig. 17 - Diagrama de bloco funcional do SUPERMAPEAMENTO e TRIB16 ASICs:
HARDWARE
O SUPERMAPEAMENTO ASIC (Bloco 8) recebe dois sinais STM-1 dos dois comutadores
(DTPA e DTPB), juntamente com dois sinais de relógio de 38.88MHz (CK38A e CK38B).
Nos dois feixes STM-1 é verificada a mensagem de diagnóstico V4. Esta verificação inclui a
detecção da palavra de alinhamento, verificação da paridade e verificação do tipo de
equipamento, número do equipamento, número do canal, etc.
Um dos dois feixes STM-1 é selecionado de forma a ser enviado em direção aos quatro
TRIB16 ASICs (Blocos 4-7). A seleção depende da verificação do V4, nas mensagens do
microprocessador e podem ser forçados quando o sinal de relógio relevante está perdido.
Para cada TU12 são extraídos os bytes V1 e V2 e é determinada a localização de cada VC12.
Uma vez que o byte V5 é encontrado, todos os outros bytes do POH são determinados (N2, J2
e K4). Esses bytes são usados para verificar a combinação de identificação do sinal, a
combinação do traço de via, a paridade do sinal, etc.
De cada VC12 é extraído a capacidade de carga do PDH, que é convertida do código NRZ
para o código de linha (HDB3, AMI, B8ZS).
De cada trinta e dois sinais analógicos do TRIB16 ASIC (TX_P e TX_N) são enviados em
direção a interface TX analógica (Bloco 1). No Bloco 1 a combinação da impedância é
executada, e então sessenta e três sinais TX_n (com n de 1 a 63) são enviados em direção ao
conector do painel traseiro.
Os sinais TX_n são usados, no Bloco 13, para detectar os pulsos Tx eventualmente perdidos.
A indicação dos pulsos eventualmente perdidos é enviada ao microprocessador (Bloco 3).
As linhas de 2Mbit/s saintes desta placa podem ser programadas para alta impedância, quando
a placa é usada como uma proteção (quando a comutação para proteção tem de ser executada,
as unidades de conexão extraem os sinais dessas linhas).
Conversão do Código
de Linha
Extração da
MSH11C
capacidade de carga
VC12 (sinal PDH)
Extração do VC12
Extração de 16 TU-12
do STM-1
Lado de transmissão
39000-MH1
SUPERMAPEAMENTO
FL. 57
Fig. 18 - Diagrama de bloco funcional do SUPERMAPEAMENTO e TRIB16 ASICs:
HARDWARE
Conversor CC/CC
Funções de Temporização
Referência de Relógio
Funções de Diagnóstico
A Unidade Tributária de 63x2Mbit/s recebe indicações das Unidades de Conexão, sobre suas
condições (perdas, situação atual, mau funcionamento, etc.) no Bloco 14 e elabora-os no
microprocessador (Bloco 3).
Outra verificação executada pela Unidade Tributária de 63x2Mbit/s é a detecção dos pulsos
TX perdidos no Bloco 13.
Pelo conversor CC/CC (Bloco 9), as tensões de alimentação de energia são também emitidas
em direção ao Bloco 10, que verifica uma eventual falta de potência e comunica-a ao
microprocessador (Bloco 3).
A Unidade de Comunicação opera com um processador para o SOH e para V11, interfaces
X.25 e Q.
1.9.2 - FUNÇÕES
? ? gerenciamento da Interface Q.
Conversor
CC/CC
DADOS
ENDEREÇO
PACOTE DE
RAM
CONTROLE
Gerenciamento
Alarmes
I/F
e
Relógio
Funções de Recepção
? ? três vias SOH das unidades tributárias STM-1 (desses três canais somente dois podem ser
gerenciados juntos).
As vias SOH são recebidas por dois SOH ASICs (Blocos 1 e 2), de uma linha serial de taxa de
bit de 6.48Mbit/s.
O sinal serial SOH é convertido num formato paralelo (8 bits). Então, o SOH ASIC
determinque dos slots de tempo tem de ser extraídos e executa a rejustificação dos slots de
tempo POH. Os dados extraídos são escritos no armazenamento do canal de dados.
Cada canal OH é associado com um canal de dados sainte. Cada canal pode ser configurado
como:
Os oito canais de dados são gerenciados por quatro componentes SAB (Blocos 4-7), que
converte-os num formato paralelo de 8 bits. Esses componentes gerenciam também a
transferência de dados para a memória RAM PACKET (Bloco 8), sob a supervisão do DMAC
ASIC (Bloco 3).
Funções de Transmissão
Os dados recebidos pelo V11, interfaces serial e Q são armazenadas periodicamente pelo
microprocessador (Bloco 10) na memória RAM PACKET (Bloco 8).
O SAB converte os dados do formato de 8 bit paralelo para formato serial e envia-os para
SOH ASIC (Bloco 1-2).
O SOH ASIC conecta um canal de dados para a via SOH e converte os dados entrantes do
formato serial para paralelo (8 bits). O feixe de dados é escrito em um armazenamento de
transmissão.
Usando uma das duas referências do Relógio de 38.88MHz entrante das Unidades MOST, é
criado uma referência de relógio de 6.48MHz.
O armazenamento de transmissão é lido em slots de tempo apropriados pelo canal OH, que
usa a referência de relógio de 6.48MHz. Os bytes do canal OH são inseridos nos slots de
tempo apropriados no feixe OH, considerando também o enchimento devido à justificação
POH.
O canal OH é então convertido de formato paralelo para serial e enviado pela via SOH
relevante em direção às diferentes placas.
Interface V11
Há duas interfaces V11, mas a Unidade de Comunicação gerencia somente uma delas. A
seleção é realizada no Bloco 12, sob o controle do microprocessador (que elabora as
mensagens de configuração provenientes das Unidades MOST).
Esta interface serial é usada para transferir dados relacionados para configuração e operação
das Unidades de Comunicação em direção ao Controlador Local (a interface do Controlador
Local é gerenciada pelas Unidades MOST) e os dados de transferência relacionados para a
configuração do equipamento e operação em direção ao NMC (a interface Q é gerenciada pela
Unidade de Comunicação).
Interface Q
A interface é também usada para redirecionar os canais DCC, presentes no SOH, em direção
ao NMC. O microprocessador extrai os dados entrantes pelas vias SOH da memória de pacote
(Bloco 8), e envia-os em direção ao NMC, usando a interface Q.
Interface X.25
A Interface X.25 é usada para conectar equipamentos PDH (ex.: MD95) a um NMC.
O Bloco 12 seleciona para uso, tanto a interface Q como a Interface X.25, sob controle do
microprocessador. Os dados recebidos da interface X.25 são inseridos pelo microprocessador
na memória de pacote (Bloco 8), onde são extraídos pelo DMAC ASIC (Bloco 3), e colocados
nos canais DCC, dentro do SOH.
Conversor CC/CC
A Unidade de Comunicação é equipada com um conversor on-board (na placa) CC/CC. Este
conversor aceita a alimentação de tensão de -48V entrantes e fornece +5V e +12V de tensão
de alimentação para todos os componentes na placa.
Existe também um circuito de lógica que elabora mensagens entrantes das duas Unidades
MOST e que gerencia a seleção das interfaces conectadas (ex.: interface serial V11_A ou
V11_B em direção aos MOST A e MOST B, etc.).
Relógio Interno
1.10.2 - FUNÇÕES
? ? processamento do nível TU-12 para VC-4, com inserção de controle e bits de justificação.
VIA
OVERHEAD
PARA/DE
COMUTAÇÃO
REJUSTIFICADO
R
ASIC
MSH11C
VIA DE DADOS SINAL DE
STM-1 INTERFACE DE LINHA NRZ
ASIC ENTRADA/SAÍDA
39000-MH1
POTÊNCIA DE ENTRADA FONTE DE PARA TODOS OS
DUPLICADA ALIMENTAÇÃ BLOCOS
O
FL. 69
Fig. 22 - Diagrama de bloco simplificado da Unidade Mux/Elétrica STM-1 Tipo 2
HARDWARE
ALARMES
E
REAJUSTE
(incluindo Memórias)
CONTROLES ADDR/DADOS
INTERFACE DE
SAÍDA CMI
INTERFACE DE
ENTRADA CMI
BUFFER DE
SAÍDA
INTERFACE DA VIA DE
VIA DE CONTROLE
CONTROLE
REJUSTIFICADOR
ASIC
ADDR/DADOS
CONTROLES
?
EXTRAÇÃO DO
CIRCUITO DE
RELÓGIO RX
No bloco 9 o sinal CMI é convertido num código NRZ e é enviado em direção do bloco 10,
através de sinais NRZRXD.
Em seguida, o bloco 9 envia os sinais DCK e DCK_MIRL em direção ao bloco 8, que extrai
o relógio e revela uma eventual perda de pulsos.
As informações sobre o relógio, são enviadas ao bloco 10, através do sinal NRZRXCK.
No bloco 10 o sinal NRZ é convertido de um formato serial para paralelo, enviando um sinal
de dados de 38.88Mbit/s (RX38MD) e um sinal de relógio de 38.88MHz (RX38MCK) em
direção ao bloco 11.
? ? Os Bytes para sinalização MSP (K1 e K2), são enviados, através do feixe STM-1 interno,
em direção aos circuitos de comutação do equipamento (**).
Uma vez que a capacidade de carga é sincronizada, o MUX ASIC extrai o POH do Container
Virtual de Ordem Superior. O conteúdo deste POH é então elaborado e emitido na VIA DE
CONTROLE e na VIA OVERHEAD.
Do bloco 12, o sinal é emitido em direção aos dois circuitos de comutação do equipamento,
(**) nas vias de 4 bits (RX38MA e RX38MB), na taxa de bit de 38.88Mbit/s.
DESEMBARALHADOR
No bloco 12, são recebidos duas vias de 8 bits (RX38MA e RX38MB), na taxa de bit de
38.88Mbit/s, dos dois circuitos de comutação do equipamento (**). Para cada sinal de dados
ele é emparelhado em um sinal de sincronização de multifeixes e um sinal de relógio de
38.88MHz.
O REJUSTIFICADOR ASIC executa uma verificação para determinar qual o sinal tem de ser
usado, um do circuito de comutação A ou o outro do circuito de comutação B (**). O
resultado desta verificação é emitido na VIA DE CONTROLE para o circuito de controle de
operação do equipamento (*), que torna esta informação disponível para o NMC e
Controlador Local.
O sinal obtido é enviado em direção ao bloco 10 (STM-1 ASIC) no TX38MD, numa via de 4
bits (na taxa de bit de 38.88MHz). O STM-1 ASIC converte o sinal do formato paralelo para
serial e envia-o em direção ao CMI ASIC (bloco 9).
O CMI ASIC converte o sinal serial NRZTXD do código NRZ para o código CMI, e emite-o
para a interface de saída (bloco 4), através dos sinais CMIO e CMINO.
EMBARALHADOR
Esta função envolve a verificação da informação contida no byte de controle presente na via
de informação (POH - Via Overhead) de cada Container Virtual. Quaisquer discrepâncias
entre os valores esperados e recebidos são reportados ao circuito de controle do operador do
equipamento (*).
Conversor CC/CC
A Unidade Mux/Elétrica é equipada com um conversor CC/CC on-board (na placa). Este
conversor aceita uma entrada de -48V e alimenta tensões de +5V e -5.2V para todos os
componentes na placa.
Funções de Temporização
O sinal entrante de 155Mbit/s é processado para gerenciar o 1º, 2º e 3º nível das Unidades
Tributárias (1.5 , 2, 6, 34 ou 45Mbit/s) ou 3º e 4º nível das Unidades Administrativas (45 ou
140Mbit/s).
As funções de processamento obtém todas as especificações das vias nas recomendações ETSI
e ITU-T.
O STM-1 então obtido é demultiplexado até o nível VC-4 e vice versa. Esta função é
desenvolvida pelo MUX 1 ASIC.
A Segunda função permite o processamento do nível VC3-4 para o nível TU 1-2-3 (Unidades
Tributárias 1.5, 2, 6, 34 ou 45Mbit/s) e vice versa, incluindo a rejustificação e controle da
Unidade Tributária. Esta função é desenvolvida pelo componente TU REJ.
? ? Proteção MS automática da linha (se uma unidade de proteção extra for instalada);
? ? SNCP das Unidades Tributárias com um sinal emitido em ambas direções de conexões
(LESTE e OESTE).
A unidade é composta por um PCB básico que pode ser equipado com dispositivos ópticos
diferentes e conectores ópticos, de forma a executar as interfaces de acordo com as
recomendações ITU-T; as seguintes interfaces diferentes estão listadas à seguir com o código
de identificação das unidades.
? ? segunda janela da versão com versão de longo alcance com conectores FC/PC
(Rec. ITU-T G.957 - Seção L-1.1) código 131-8682/01
1.11.1.1 - FUNÇÕES
Lado de Transmissão
? ? Conversão dos feixes equivalentes do STM-1 dos quatro fios de 38.88Mbit/s para o
formato de 19.44Mbit/s em oito fios;
? ? Conversão do sinal NRZ elétrico de 155Mbit/s por meio de um diodo à laser num sinal
óptico;
Lado de Recepção
? ? Conversão do sinal óptico entrante de 155Mbit/s num sinal NRZ elétrico através de um
PIN-FET;
? ? Desembaralhamento do feixe;
? ? Duplicação do sinal resultante para ser enviado para ambas as Unidades A e B com
quatro feixes equivalentes STM-1 à 38.88Mbit/s, no formato de quatro fios.
VIA OVERHEAD
PARA/DE
COMUTAÇÃO Rejustificador
ASIC
MSH11C
SINAL DE
VIA DE DADOS
LINHA NRZ
INTERFACE DE
ENTRADA/SAÍDA
VIA DE
CONTROLE VIA ? C
MICRO
CONTROLADOR
39000-MH1
POTÊNCIA DE ENTRADA Fonte de PARA TODOS OS
DUPLICADA Alimentação BLOCOS
FL. 83
Fig. 29 - Diagrama de bloco simplificado da Unidade Mux Óptica STM-1 Tipo 2
HARDWARE
Neste parágrafo será feita uma referência aos diagramas de bloco seguintes:
ALARMES
E
REAJUSTE
(incluindo Memórias)
CONTROLES ADDR/DADOS
INTERFACE
ÓPTICA DE
SAÍDA NRZ
INTERFACE
ÓPTICA DE
ENTRADA NRZ
BUFFER DE
SAÍDA
O sinal óptico entrante do STM-1 NRZ é recebido no bloco 6, que converte-o de óptico para
elétrico. O sinal NRZ é enviado em direção ao bloco 9, através dos sinais NRZN e NRZR.
No bloco 9 é executada a extração do relógio do sinal NRZ entrante enviado para o bloco 10,
através dos sinais NRZRXD para os dados e NRZRXCK para a temporização.
Em seguida, o bloco 9 envia os sinais DCK e DCK_MIRL em direção ao bloco 8, que extrai
o relógio e revela uma eventual perda de pulsos.
As informações sobre o relógio são enviadas em direção ao bloco 10 por meio do sinal
NRZRXCK.
No bloco 10, o sinal NRZ é convertido do formato serial para paralelo, enviando um sinal de
dados de 38.88Mbit (RX38MD) e um sinal de relógio de 38.88MHz (RX38MCK) em direção
ao bloco 11.
? ? Os Bytes para sinalização MSP (K1 e K2) são enviados, através dos feixes do STM-1
interno, em direção aos circuitos de comutação do equipamento.
Uma vez que a capacidade de carga é sincronizada, o MUX ASIC extrai o POH do Container
Virtual de Ordem Superior. O conteúdo deste POH é então elaborado e emitido na VIA DE
CONTROLE e na VIA OVERHEAD.
DESEMBARALHADOR
No bloco 12 são recebidos duas vias de 8 bits (RX38MA e RX38MB), na taxa de bit de
38.88Mbit/s, dos dois circuitos de comutação do equipamento. Para cada sinal de dados são
emparelhados um sinal de sincronização de multifeixes e um sinal de relógio de 38.88MHz.
O ASIC REJUSTIFICADOR executa uma verificação para determinar qual sinal tem de ser
usado, aquele do circuito de comutação A ou aquele do circuito de comutação B. Os
resultados desta verificação são emitidos na VIA DE CONTROLE para o circuito de controle
de operação do equipamento, que torna esta informação disponível ao NMC e ao Controlador
Local.
O MUX ASIC adiciona um Overhead VC de Ordem Superior para o TU (os bytes Overhead
vem da VIA OVERHEAD no TXOHDATA), depois adiciona o ponteiro AU e o SOH.
O sinal obtido é enviado em direção ao bloco 10 (STM-1 ASIC), no TX38MD, numa via de 4
bits (taxa de bits de 38.88MHz). O STM-1 ASIC converte o sinal do formato paralelo para
serial e envia-o em direção ao bloco 9.
A interface de saída converte o sinal elétrico entrante num sinal óptico, usando um diodo à
laser.
Esta função envolve a verificação da informação contida no presente byte de controle, na via
de informação (POH - Via Overhead) de cada Container virtual individual. Qualquer
discrepância entre os valores esperado e recebido é reportada para o circuito controlador de
operação do equipamento.
Conversor CC/CC
A Unidade Mux/Óptica é equipada com um conversor CC/CC on-board (na placa). Este
conversor aceita uma tensão de alimentação entrante de -48V e fornece tensões de
alimentação de +5V e -5.2V para todos os componentes na placa.
Funções de Temporização
1.12.1 - FUNÇÕES
? ? gerenciamento de até oito canais definidos pelo usuário G.703 de 64kbit/s através dos
bytes SOH e POH;
? ? gerenciamento de até quatro canais definidos pelo usuário Nx 64Kbit/s V.11 através dos
bytes SOH e POH (onde N é 1, 3 ou 9).
IMPORTANTE: Uma vez que a Unidade Auxiliar 131-8690/01 pode ser usada em
equipamentos diferentes (MSH11C, MSH41C, MSH51C), podem ser
encontradas diferenças no número de EOW e canais de dados
disponíveis.
Canais de
64kbit/s
Canais de
64kbit/s
VIA OH
Interna
VIA OH Funções
I/F EOW
Canais
EOW
VIA do Micro-Controlador
Controle
e
Sinalização
A Unidade Auxiliar pode gerenciar conexões de áudio entre os equipamentos local e remoto,
conectados pelas interfaces STM-N, usando os bytes E1 e E2 do SOH.
O acesso ao EOW pode ser também uma interface analógica de 2 fios padrão (executando as
funções de alimentação corrente, detecção do status da tecla “hook” ou sinalização do DTMF)
ou, uma interface (analógica ou digital) de 4 fios.
Ambas as chamadas seletiva e omnibus estão disponíveis. Para chamadas seletivas são
necessárias pelo menos três dígitos para identificar o destino do sistema.
O telefone é conectado em uma área simples, portanto as chamadas somente são possíveis
dentro da mesma área EOW (chamadas coletivas entrantes em uma área diferente são
indicadas com branqueamento da área exibida). A comutação de uma área para outra é
executada através de um botão no painel frontal.
No que diz respeito aos canais de dados definidos pelo usuário, são eles:
Um canal V.11 de 3x64Kbit/s pode ser usado para transportar o DCCr (192Kbit/s), enquanto
um canal V.11 de 9x64Kbit/s pode transportar o DCCm (576Kbit/s).
As interfaces da Unidade Auxiliar com a VIA OVERHEAD, entrante do painel traseiro, por
meio de sete SOH ASICs.
Cada ASIC SOH recebe os bytes SOH e POH em quatro vias OH e associa-as até quatro
canais de dados de 64kbit/s (A-D).
Cada um desses canais de dados de 64kbit/s é conectado a uma interface específica.
Em detalhe:
? ? canal D dos ASICs SOH 1 e 3 são dedicados ao EOW para a linha OESTE.
? ? canal D dos ASICs SOH 2 e 4 são dedicados ao EOW para a linha LESTE.
No lado da linha, tanto os bytes E1 como E2 podem ser operados ao mesmo tempo (de fato,
cada interface de linha é conectada a dois ASICs SOH).
Quando ambos bytes E1 e E2 são usados, somente três interfaces SOH estão livres para serem
usadas no lado tributário.
A saída dos canais D dos ASICs SOH são convertidas do formato digital para analógico, antes
de serem enviados em direção ao bloco 2.
Nos primeiros quatro ASICs SOH estão também disponíveis uma opção de desvio digital.
Esta função permite interconexões diretas entre as vias OH, sem o uso de matrizes analógicas.
Via OH 1 e 9 ? via OH 2 e 10
Via OH 3 ? via OH 4
Via OH 5 e 13 ? via OH 6 e 14
Via OH 7 ? via OH 8
Essas interconexões asseguram uma conexão direta dos canais EOW de um lado da seção
regeneradora para a outra.
Quando a Unidade Auxiliar Tipo 1 é inserida no equipamento de Anel Mestre, nos canais
EOW extraídos pelas linhas das interfaces, é inserido e detectado um tom de sinal, usado para
verificar a integridade do anel.
Uma vez que a Unidade Auxiliar Tipo 1 é usada em equipamentos diferentes, na tabela
seguinte são fornecidas os significados das vias OH em todas as aplicações possíveis.
Usando os bytes livres do SOH, nas interfaces STM-N, tornam-se disponíveis conexões ponto
a ponto para comunicações do assinante.
A Unidade Auxiliar Tipo 1 permite o gerenciamento de até oito canais codirecionais G.703 de
64kbit/s.
Os bytes usados para estes canais de dados podem ser selecionados independentemente,
através de um Controlador Local ou Centro de Gerenciamento de Rede.
Os bytes usados para formar os canais de dados podem ser selecionados independentemente,
através do Controlador Local ou Centro de Gerenciamento de Rede.
Os sete canais analógicos de 64kbit/s dedicados ao EOW, entrantes dos ASICs SOH, são
recebidos pelas duas matrizes analógicas (LINHA DE PARTIÇÃO), uma para cada área do
EOW.
Desses sete canais entrantes, são extraídos os bytes E1 e E2. As mensagens relevantes para o
equipamento corrente são enviadas tanto para a Interface do Telefone como para as extensões
EOW.
Os sinais não pertencentes ao equipamento local, são re-roteados pela matriz analógica em
direção às interfaces do SOH.
As LINHAS DE PARTIÇÃO são formadas por dez adicionadores, cada qual é hábil para
interconectar um canal EOW com os outros. Cada LINHA DE PARTIÇÃO é sempre
conectada com nove canais EOW (*), enquanto a interface do telefone é conectada para uma
LINHA DE PARTIÇÃO de cada vez.
EXTENSÃO
Analógica
EOW
LINHA DE
PARTIÇÃO
ÁREA 1
CANAIS EOW
NOTA (*): Os canais EOW usados numa área não são acessíveis em outra área.
No lado de transmissão, o sinal analógico entrante do monofone local (ou da extensão EOW),
é enviado para a LINHA DE PARTIÇÃO que faz o ré-roteamento em direção as interfaces
SOH, através dos canais EOW.
Os canais EOW são convertidos do formato analógico para o digital, antes de serem
processados pelo ASICs SOH.
? ? LED Vermelho
- acende-se para indicar uma falha interna da unidade.
? ? LED G1 amarelo
- pisca para indicar uma conversação em andamento (seletiva ou múltipla). Quando a
luz fica acesa, ela indica que a linha esta engajada numa conversação seletiva.
? ? LED G2 amarelo
- pisca para indicar que a linha está engajada numa conversação omnibus. Se a luz fica
acesa ela indica que, ou, o assinante entrou numa conversação omnibus, ou que o
assinante engajou-se numa conversação seletiva e está fazendo uma outra chamada.
? ? Botão RESET R
- permite a unidade do hardware fazer o RESET ou um canal EOW fazer o RESET.
? ? Inclusão do botão I
- permite aos assinantes juntar ambas conversações seletivas e omnibus nas quais elas
não são envolvidas. Os assinantes já envolvidos nas conversações seletivas podem
chamar outro assinante mantendo este botão pressionado. Este botão é também usado
para deixar uma conversação.
? ? ÁREA exibida
- indica a área correntemente selecionada do EOW (também pisca quando uma
chamada coletiva é detectada em outra área).
? ? Botão SEL
- permite a mudança da área selecionada correntemente.
Na Unidade Auxiliar está também disponível uma campainha para sinalização da chamada
entrante.
1.13.2 - FUNÇÃO
Depois de converter num NRZ estes sinais são processados e alocados em containers C3 do
módulo síncrono STM-1. O POH (Informação da Via Overhead) é então adicionado, obtendo
deste modo os containers virtuais (VC-3) que são emitidos para o conector de saída.
Circuitos Loop-back para local e remoto, tributários de ativação, estão incluídos para
operações de diagnósticos.
1.13.2.1 - TRANSMISSÃO
? ? inserção da Via de Informação (POH - Via Overhead) dos containers virtuais VC-3.
1.13.2.2 - RECEPÇÃO
? ? geração de um sinal de relógio de-jittered de 34368kHz? 20ppm, para cada três feixes,
usando um circuito do oscilador de fase fechada.
? ? extração das vias de informação (POH - Via Overhead) dos containers virtuais VC-3.
? ? conversão do código de 34368kbit/s de NRZ para HDB3, e emissão dos feixes para as
interfaces de saída.
O sinal entrante transita através de um equalizador variável que recupera a atenuação e cria
um sinal equalizador com amplitude controlada.
Dois detectores de limite detectam os pulsos negativos e positivos no sinal HDB3. Estes
pulsos são convertidos para o código NRZ em dois fios separados (pulsos positivos e
negativos), e transformados para níveis CMOS por um circuito de conversão, e aplicado ao
TRIB34 ASIC, bloco 7.
Os sinais NRZ tornam-se disponíveis ao bloco 7, estão alocados à um container do tipo C-3
usando um processo de justificação.
Duas verificações de cinco bits de controle de justificação C1 e C2 são usados para controlar
os dois bits de oportunidade de justificação S1 e S2 respectivamente.
C1C1C1C1C1 = 00000 indica que S1 é um bit de dados, enquanto C1C1C1C1C1 = 11111 indica
que S1 é um bit de justificação. Os bits C2 controlam o S2 no mesmo modo. Pela maioria de
votos deve ser usado para fazer a decisão de justificação no de-sincronizador para proteção
contra duplos e simples erros de bit nos bits C.
O lado de recepção ignora o valor contido nos bits S1 e S2 sempre que eles forem usados como
bits de justificação.
VC-3 POH
A informação de via (POH), formada dos bits exibidos na Fig. 40, é adicionada à cada
container C-3 para produzir um Container Virtual VC-3 e está localizada na primeira coluna
da estrutura VC-3, fileira 9 e coluna 85.
NÃO USADO
traço de via
Identificação do sinal
sem erros
status da via
1 erro
canal da via do usuário
8 erros indicador do multifeixe
Ponteiro TU-3
Um ponteiro é então adicionado para cada VC-3 de forma a obter uma Unidade Tributária
TU-3.
O ponteiro TU-3 é um número binário com um limite de 0 - 764 que indica o deslocamento
entre o ponteiro e o primeiro byte do VC-3.
Faixa de
Valor do TU-3: 0 à 764 decimal
Bit S TU-3: 1 0
Ponteiro
VALOR DO PONTEIRO
JUSTIFICAÇÃO POSITIVA
JUSTIFICAÇÃO NEGATIVA
86 COLUNAS
PONTEIRO TU-3
85 COLUNAS
MATERIAL FIXADO
Os três dados da Unidade Tributária TU-3, obtidos deste modo, são convertidos em quatro
sinais saintes de 38.88Mbit/s de meio byte (4 bits); esses sinais são duplicados e transmitidos
para o conector da unidade como TX38DATA 1 – 4 A e TX38DATA 1 – 4 B.
Os sinais A serão usados como principais, enquanto os sinais B serão usados como proteção.
Os conteúdos do ponteiro da Unidade Tributária são processados, para localizar a posição dos
VC-3s individuais dentro do feixe.
O primeiro byte de cada VC-3, que contém a informação de via do container virtual (POH -
Via Overhead), é extraído. A informação lida é processada e enviada para a interface do
microprocessador.
Os containers C-3 obtidos depois da extração do POH devem então ser “dessincronizados”,
através da extração do material, controle de justificação e bytes de oportunidade de
justificação.
Um PLL (Loop de Fase Fechada) é usado para estabilizar o deslocamento da fase do sinal de
relógio de dados dessincronizados, para executar esta função, os dados são gravados em uma
memória buffer usando seu sinal de relógio e relido usando o sinal de derivação do PLL.
Os três sinais tributários são enviados respectivamente para os blocos 8, 10 e 12, onde eles são
buffered, recompostos nos três níveis e enviados para as interfaces saintes.
Se os sinais entrantes nestes blocos forem perdidos, o sinal de alarme LOTS é emitido para o
bloco 7 para ser processado.
Conversor CC/CC
Alarmes
Funções de Diagnóstico
Outra verificação executada pela Unidade Tributária de 3x34Mbit/s é a detecção dos pulsos
TX perdidos, nos Blocos 8, 10 e 12.
Pelo conversor CC/CC (Bloco 14), as tensões de alimentação de energia são também emitidas
em direção ao bloco 16, que verifica uma eventual falta de potência e comunica-a ao
microprocessador (Bloco 13).
INTERFACE DE
ENTRADA
TRIBUTÁRIA 1
INTERFACE DE
SAÍDA
TRIBUTÁRIA 1
EXTRAÇÃO DE
RELÓGIO
TRIBUTÁRIO 1 PLL
TRIBUTÁRIO DE
34/34MHz
1-3
INTERFACE DE
ENTRADA
TRIBUTÁRIA 2
INTERFACE DE
SAÍDA
TRIBUTÁRIA 2
EXTRAÇÃO DE
RELÓGIO
TRIBUTÁRIO 2
INTERFACE DE INTERFACE DE
ENTRADA SAÍDA
TRIBUTÁRIA 3 TRIBUTÁRIA 3
DADOS
EXTRAÇÃO DE MICRO-
RELÓGIO
VERMELHO PROCESSADOR
TRIBUTÁRIO 3
VERDE
Detector de
CONVERSOR POTÊNCIA Falha LTU
CC/CC VERIFICADA
PARA TODOS OS
CIRCUITOS INTERNOS
1.14.2 - FUNÇÃO
Depois de converter num NRZ, estes sinais são processados e alocados em containers C3 do
módulo síncrono STM-1. O POH (Informação da Via Overhead) é então adicionado obtendo
deste modo os containers virtuais (VC-3), que são emitidos para o conector de saída.
Circuitos Loop-back para local e remoto, tributários de ativação estão incluídos para
operações de diagnósticos.
1.14.2.1 - TRANSMISSÃO
? ? inserção da Via de Informação (POH- Via Overhead) dos containers virtuais VC-3;
? ? emissão de três feixes tributários de 45Mbit/s com quatro sinais (A- principal, B-
proteção) de dados de 38.88Mbit/s duplicados para o conector da unidade.
1.14.2.2 - RECEPÇÃO
? ? geração de um sinal de relógio de-jittered de 44736Khz ? 20ppm para cada um dos três
feixes, usando um circuito oscilador de fase fechada;
? ? extração da informação de via (POH - Via Overhead), dos containers virtuais VC-3;
? ? conversão do código de 44736kbit/s do NRZ para B3ZS, e emissão dos feixes para as
interfaces de saída;
Os feixes B3ZS de 44736kbit/s ? 20ppm, são aplicados para o circuito da interface de entrada,
respectivamente blocos 1, 3 e 5, através do conector da unidade.
O sinal entrante transita através de um equalizador variável que recupera atenuação e cria
um sinal equalizador com amplitude controlada.
Dois detectores de limite detectam os pulsos negativos e positivos no sinal B3ZS. Estes pulsos
são convertidos para o código NRZ em dois fios separados (pulsos positivos e negativos), e
transformados para níveis CMOS por um circuito de conversão, e aplicado ao TRIB34 ASIC,
bloco 7.
Os sinais NRZ tornam-se disponíveis ao bloco 7, estão alocados à um container do tipo C-3
usando um processo de justificação.
Um sinal de 44736Kbit/s pode ser mapeado em C-3 como exibido na Fig. 47.
O C3 consiste de 9 sub-feixes a cada 125? s. Cada sub-feixe consiste de 621 bits de dados,
uma verificação de cinco bits de controle de justificação, um bit de oportunidade de
justificação e dois bits do canal de comunicação overhead. Os bytes restantes são de bits de
enchimento fixo (R). Os bits são reservados para futuros propósitos de comunicação
overhead.
O lado de recepção ignora o valor contido nos bits S1 e S2 sempre que eles forem usados como
bits de justificação.
A Via de Informação (POH) formada dos bits exibidos na Fig. 44, é adicionada para cada
container C-3 para produzir um container virtual VC-3 e está localizada na primeira coluna
da estrutura VC-3, fileira 9 e coluna 85.
NÃO USADO
traço de via
Identificação do sinal
sem erros
1 erro status da via
Ponteiro TU-3
Um ponteiro é então adicionado para cada VC-3 de forma a obter uma Unidade Tributária
TU-3.
O ponteiro TU-3 é um número binário com um limite de 0 - 764 que indica o deslocamento
entre o ponteiro e o primeiro byte do VC-3.
Faixa de
TU-3: 0 à 764 decimal
Valor do TU-3: 1 0
Bit S
Ponteiro
VALOR DO PONTEIRO
JUSTIFICAÇÃO POSITIVA
JUSTIFICAÇÃO NEGATIVA
86 COLUNAS
PONTEIRO TU-3
85 COLUNAS
MATERIAL FIXADO
MSH11C
39000-MH1
I = bit de informações
S = bit de oportunidade de justificação
R = bit de enchimento fixo
O = bit overhead
C = bit de controle de justificação
FL. 120
HARDWARE
Os três dados da Unidade Tributária TU-3, obtidos deste modo, são convertidos em quatro
sinais saintes de 38.88Mbit/s de meio byte (4 bits); esses sinais são duplicados e transmitidos
para o conector da unidade como TX38DATA 1 - 4 A e TX38DATA 1 - 4 B.
Os sinais A serão usados como principais, enquanto os sinais B serão usados como proteção.
Os conteúdos do ponteiro da Unidade Tributária, são processados para localizar a posição dos
VC-3s individuais dentro do feixe.
O primeiro byte de cada VC-3, que contém a informação de via do container virtual (POH -
Via Overhead), é extraído. A informação lida é processada e enviada para a interface do
microprocessador.
Os containers C-3 obtidos depois da extração do POH deve então ser “dessincronizados” ,
através da extração do material, controle de justificação e bytes de oportunidade de
justificação.
Um PLL (Loop de Fase Fechada), é usado para estabilizar o deslocamento da fase do sinal de
relógio de dados dessincronizados, para executar esta função, os dados são gravados em uma
memória buffer usando seu sinal de relógio, e relido usando o sinal de derivação do PLL.
Os três sinais tributários são enviados respectivamente para os blocos 8, 10 e 12, onde eles são
buffered, recompostos nos três níveis e enviados para as interfaces saintes.
Se os sinais entrantes nestes blocos forem perdidos, o sinal de alarme LOTS é emitido para o
bloco 7 para ser processado.
Conversor CC/CC
Alarmes
Funções de Diagnóstico
Outra verificação executada pela Unidade Tributária de 3x45Mbit/s é a detecção dos pulsos
TX perdidos, nos Blocos 8, 10 e 12.
Pelo conversor CC/CC (Bloco 14), as tensões de alimentação de energia são também emitidas
em direção ao bloco 16, que verifica uma eventual falta de potência e comunica-a ao
microprocessador (Bloco 13).
INTERFACE DE
ENTRADA
TRIBUTÁRIA 1
INTERFACE DE
SAÍDA
TRIBUTÁRIA 1
EXTRAÇÃO DE
RELÓGIO
TRIBUTÁRIO 1 PLL
TRIBUTÁRIO DE
34/34MHz
1-3
INTERFACE DE
ENTRADA
TRIBUTÁRIA 2
INTERFACE DE
SAÍDA
TRIBUTÁRIA 2
EXTRAÇÃO DE
RELÓGIO
TRIBUTÁRIO 2
INTERFACE DE INTERFACE DE
ENTRADA SAÍDA
TRIBUTÁRIA 3 TRIBUTÁRIA 3
DADOS
EXTRAÇÃO DE MICRO-
RELÓGIO
VERMELHO PROCESSADOR
TRIBUTÁRIO 3
VERDE
Detector de
CONVERSOR POTÊNCIA Falha LTU
CC/CC VERIFICADA
PARA TODOS OS
CIRCUITOS INTERNOS
1.15.2 - FUNÇÕES
Os trinta e dois sinais PDH entrantes (RX_n com n de 1 a 32), são recebidos pela interface
analógica RX (Bloco 2), que assegura uma combinação da impedância e envia sinais RX_P e
RX_N em direção a cada TRIB16 ASIC (trinta e dois).
Os sinais analógicos são convertidos do código de linha (HDB3, AMI, B8ZS) num código
NRZ. Nesta etapa é também verificada a presença das indicações AIS ou LOS entrantes.
Os sinais NRZ PDH são inseridos em containers SDH C12/C11, definidos na Rec. ITU-T
G.707 (a referência do Relógio é derivada dos 19.44MHz emitido pelo
SUPERMAPEAMENTO ASIC). Nesta justificação de operação acontece, de forma a
recuperar offset de freqüências eventuais (o offset máximo de ? 50 p.p.m é permitido).
Os VC12s são inseridos nos TU12s com um offset definido pelo ponteiro feito dos bytes V1 e
V2. Este offset é introduzido de forma a minimizar o jitter.
Os dezesseis TU12s são inseridos num sinal proprietário STM-1. A posição dos TU12s dentro
do STM-1 proprietário é fornecido pelo Relógio (CK4SI), emitido pelo
SUPERMAPEAMENTO ASIC em direção ao TRIB16ASIC. Também o sinal de
temporização de 19.44MHz (CK19SI) usado para gerar o STM-1 proprietário paralelo, é
emitido pelo SUPERMAPEAMENTO ASIC.
O sinal STM-1 é então convertido num formato nibble (na freqüência de 38.88MHz) e
enviado em duplicata em direção aos dois comutadores usando os sinais DRPA e DRPB.
Verificação do sinal
PDH
Mapeamento do sinal
PDH em C12/C11
Mapeamento do
MSH11C
C12/C11 em VC12
(inserção do POH)
Mapeamento do VC12
em TU12 (inserção do
ponteiro)
Mapeamento de 16
TU12 no STM-1
proprietário
Lado de recepção
39000-MH1
STM-1 Proprietário (19.44MHz)
SUPERMAPEAMENTO
FL. 129
Fig. 50 - Diagrama de bloco funcional do SUPERMAPEAMENTO e TRIB16 ASICs -
HARDWARE
O SUPERMAPEAMENTO ASIC (Bloco 6) recebe dois sinais STM-1 dos dois comutadores
(DTPA e DTPB), juntamente com dois sinais de relógio de 38.88MHz (CK38A e CK38B).
Nos dois feixes STM-1 é verificada a mensagem de diagnóstico V4. Esta verificação inclui a
detecção da palavra de alinhamento, verificação da paridade e verificação do tipo de
equipamento, número do equipamento, número do canal, etc.
Um dos dois feixes STM-1 é selecionado de forma a ser enviado em direção aos quatro
TRIB16 ASICs (Blocos 4-5). A seleção depende da verificação do V4 nas mensagens do
microprocessador e podem ser forçados quando o sinal do Relógio relevante está perdido.
Para cada TU12 são extraídos os bytes V1 e V2 e é determinada a localização de cada VC12.
Uma vez que o byte V5 é encontrado, todos os outros bytes do POH são determinados (N2, J2
e K4). Esses bits são usados para verificar a combinação da identificação do sinal, a
combinação do traço de via, a paridade do sinal, etc.
Para cada VC12 é extraída a capacidade de carga PDH, que é então convertida do código NRZ
para o código de linha (HDB3, AMI, B8ZS).
Para cada trinta e dois sinais analógicos do TRIB16 ASIC (TX_P e TX_N) um é enviado em
direção a interface TX analógica (Bloco 1). No Bloco 1, um casamento de impedância é
executada, e então os trinta e dois sinais TX_n (com n de 1 a 32), são enviados em direção ao
conector do painel traseiro.
Os sinais TX_n são usados, no Bloco 11, para detectar os pulsos Tx eventualmente perdidos.
A indicação dos pulsos eventualmente perdidos é enviada ao microprocessador (Bloco 3).
As linhas saintes de 2Mbit/s desta placa podem ser programadas para alta impedância, quando
a placa é usada para proteção (quando o comutador para proteção tem de ser executado, as
unidades de conexão extraem os sinais dessas linhas).
Conversão do código
de linha
Extração da
MSH11C
capacidade de carga
VC12 (sinal PDH)
Extração do VC12
Extração de 16 TU-12
do STM-1
Lado de transmissão
39000-MH1
SUPERMAPEAMENTO
FL. 131
Fig. 51 - Diagrama de bloco Funcional do SUPERMAPEAMENTO e TRIB16 ASICs:
HARDWARE
Conversor CC/CC
Funções de Temporização
Referência do Relógio
Funções de Diagnóstico
As tensões de cada TRIB 16 ASIC (Blocos 4-5) são continuamente monitoradas; quando elas
são medidas com menos de 3.3 Volts, as linhas de transmissão são colocadas em alta
impedância e, consequentemente, são descomutadas.
A alimentação da unidade é executada por um conversor CC/CC on-board (na placa), que
fornece as tensões adequadas para os circuitos da unidade interna.
1.16.2 - COMPOSIÇÃO
A unidade é feita de uma placa de circuito impresso onde são colocados os circuitos para o
canal tributário, a fonte de alimentação on-board (na placa), e o microprocessador com as
memórias.
A estrutura física da unidade e a posição dos circuitos nela é exibida na Fig. 51.
CONECTOR DA
UNIDADE DO SUB-
BASTIDOR
BANCOS
FLASH
MICROPROCESSADOR
CIRCUITO DA FONTE
DE ALIMENTAÇÃO
1.16.3.1 - RESUMO
À seguir, as funções sustentadas por cada seção do circuito tributário são listadas:
Lado de Transmissão
? ? recepção de um feixe STM-1 dos Circuitos Matriz de Comutação (dividido em quatro sub-
feixes de 38.88Mbit/s).
Lado de Recepção
? ? conversão do sinal de CMI para NRZ e inserção no feixe STM-1 proprietário interno;
Função Comum
? ? gerenciamento do loop-back.
O feixe recebido é enviado para o CMIX ASIC, que desvia parte dele para o bloco de
EXTRAÇÃO DO RELÓGIO, onde ele é processado para obter um sinal de relógio de 139264
ou 155520kHz.
O sinal de relógio extraído é usado no CMIX ASIC para testar o feixe recebido da
INTERFACE DE ENTRADA CMI, verifique se a estrutura do sinal recebido esteja correta e
realize a conversão do código CMI para NRZ.
A perda do alarme do sinal entrante é detectada verificando se o sinal de relógio extraído esta
presente. Este é executado na INTERFACE DE ENTRADA CMI.
O sinal NRZ 140 ou 155Mbit/s é então dividido em quatro feixes de 34816 ou 38880kbit/s e
enviado para o E4 T ASIC.
O E4 T ASIC aloca os quatro feixes recebidos para um container C-4 usando uma estrutura de
multiplexação flutuante mais os bytes POH:
O ponteiro AUG e os bytes SOH contendo informação de diagnóstico e o protocolo APS (K1
e K2), completam a estrutura de um quadro gerado STM-1 no E4 T ASIC. O conteúdo das
mensagens de diagnóstico nos bytes SOH é o seguinte:
A informação acima é enviada para o E4 T ASIC através dos circuitos do Controlador Central
do equipamento através da via OH.
Cada matriz de Comutação emite para unidade tributária, um feixe STM-1 equivalente com
suas referências de sincronização e relógio associadas.
O sinal proprietário STM-1 é transmitido nos quatro fios em meio bytes (nibble), com uma
taxa de bits de 38.88Mbit/s.
Os dois feixes STM-1 (A e B), são enviados para o TUREJ ASIC que seleciona um deles de
acordo com a informação de diagnóstico escrita nos bytes SOH proprietários (coluna 1, linha
1, 2 e 3).
Além disso, no TUREJ ASIC, os bytes POH são extraídos sob o controle do seletor e
processados como segue:
? ? com bytes J1, F2, F3, K3, N1 são enviados para via OH;
? ? com bytes B3, C2, G1, H4 são processados no local como indicado nas especificações
G.708;
? ? os cinco bytes X que formam parte da estrutura de multiplexação com o G.708, e são
usados para executar um cálculo majoritário para estabelecer a justificação positiva do
byte Z, onde necessário.
Os bytes de dados são então alocados numa memória DPRAM no TUREJ ASIC e lidos
usando um sinal de relógio que leva em conta da taxa de transmissão do feixe NRZ de 140 ou
155Mbit/s.
O feixe é enviado para CMIX ASIC, que executa a conversão do código NRZ para CMI, e
envia o sinal resultante para a INTERFACE DE SAÍDA CMI, onde seu nível e impedância
combinam de acordo com os requisitos G.703.
Controlador da Unidade
O controlador tem também uma conexão serial para o circuito matriz de comutação do
equipamento, para executar a função de ‘proteção rápida’.
Esta função permite o circuito de comutação matriz transmitir para a linha óptica, a
configuração da unidade de acordo com o esquema de proteção num modo mais rápido, sem
envolver o controlador central que precisaria de um tempo maior.
Conversor CC/CC
A unidade é equipada com um conversor CC/CC on-board (na placa). Este conversor aceita
duas tensões de bateria entrantes (-48V ? 20% à –60V ? 20%) e fornece tensões de alimentação
de +5V, +3.3V, +9V, -9V e –5.2V para todos os componentes na unidade.
Loop-backs
? ? Front end
? ? Back end
FALHA DA POTÊNCIA