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SISTEMA

MSH11C

MULTIPLEXADOR ADD/DROP SÍNCRONO DE 155MBIT/S

MANUAL DE SISTEMA

VERSÃO 3.2

FL. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

FL. 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

055/00 12/12/00 FPM AO OS

N. ALTER. DATA ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 1


SISTEMA

FL. 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

FL. 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

FL. 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

FL. 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

FL. 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

FL. 106 107 108 109 110 11 112 113 114 115 116 117 118 119 120

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

FL. 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

FL. 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 4 4 4 4 4 4 4 4

FL. 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165

FOR. - - - - - - - - - - - - -

ED. - - - - - - - - - - - - -

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DIREITOS AUTORAIS

Este documento corresponde à tradução para o idioma português do documento ADM-1


155Mbit/s SYNCHRONOUS ADD/DROP MULTIPLEXER - Release 3.2 - 339-1084/** -
System Handbook, cujo original em inglês pertence à empresa MARCONI S.p.A.

Na qualidade de representante e distribuidora da MARCONI no Brasil, à Marconi


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Sendo assim, o uso, reprodução ou divulgação, mesmo parcial, deste documento não poderá
ser realizada sem a autorização prévia e por escrito da Marconi Transmissão S.A.

Votorantim, 12 de Dezembro de 2000.

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ÍNDICE

NORMAS DE SEGURANÇA E PRECAUÇÕES OPERACIONAIS ...................................... 7

1 - INFORMAÇÕES PARA O ENGENHEIRO DE SISTEMA ............................................. 22


1.1 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GERAIS ............................................................. 23
1.1.1 - INFORMAÇÕES GERAIS .................................................................................. 23
1.1.2 - CONFIGURAÇÃO............................................................................................... 25
1.1.3 - ESTRUTURA DO EQUIPAMENTO .................................................................. 25
1.1.3.1 - SUB-BASTIDOR .......................................................................................... 25
1.1.3.2 - UNIDADE PARTES COMUNS ................................................................... 27
1.1.3.3 - UNIDADES DE TRÁFEGO PERMUTÁVEIS ............................................ 28
1.1.4 - FEIXES TRANSMITIDOS .................................................................................. 29
1.1.4.1 - INTERFACES ............................................................................................... 29
1.1.4.2 - MEIO DE TRANSMISSÃO.......................................................................... 29
1.1.5 - DESLIGAMENTO AUTOMÁTICO DO LASER ............................................... 30
1.1.6 - FUNÇÃO DE CROSS-CONNECTION............................................................... 32
1.1.6.1 - CROSS-CONNECTIONS UNIDIRECIONAIS............................................ 33
1.1.6.2 - CROSS-CONNECTIONS BIDIRECIONAIS............................................... 34
1.1.6.3 - CROSS-CONNECTIONS BROADCAST .................................................... 35
1.1.6.4 - CROSS-CONNECTIONS CONCATENADAS............................................ 36
1.1.6.5 - CONEXÕES DE MONITORAÇÃO ............................................................. 37
1.1.6.6 - CONEXÕES LOOP BACK........................................................................... 38
1.1.6.7 - CONEXÕES DE ACESSO DIVIDIDO ........................................................ 39
1.1.6.8 - CONEXÕES DROPPED ............................................................................... 40
1.1.7 - SINCRONIZAÇÃO.............................................................................................. 43
1.1.7.1 - FONTES INTERNAS DA UNIDADE MOST TIPO 2, 2S E 3 .................... 43
1.1.7.2 - UNIDADE MOST TIPO 2 ............................................................................ 43
1.1.7.3 - UNIDADE MOST TIPO 2S .......................................................................... 45
1.1.7.4 - UNIDADE MOST TIPO 3 ............................................................................ 47
1.1.7.5 - SELEÇÃO DAS FONTES DE SINCRONIZAÇÃO .................................... 49
1.1.7.6 - CONFIGURAÇÕES DE SINCRONIZAÇÃO .............................................. 50
1.1.7.7 - SINCRONIZAÇÃO DE SAÍDA EXTERNA................................................ 50
1.1.8 - PROTEÇÃO ......................................................................................................... 51
1.1.8.1 - PROTEÇÃO DO EQUIPAMENTO.............................................................. 51
1.1.8.2 - PROTEÇÃO DE REDE................................................................................. 59
1.1.9 - SERVIÇOS ........................................................................................................... 65
1.1.9.1 - OVERHEADS (OH) ...................................................................................... 65
1.1.9.2 - FIO ENGINEERING ORDER (EOW).......................................................... 68
1.1.9.3 - CANAIS DE DADOS.................................................................................... 69
1.1.10 - GERENCIAMENTO DO EQUIPAMENTO ..................................................... 70
1.1.10.1 - GERAL ........................................................................................................ 70
1.1.10.2 - CENTRO DE GERENCIAMENTO DE REDE .......................................... 72
1.1.10.3 - CONEXÃO DO CONTROLADOR LOCAL.............................................. 73
1.1.10.4 - GERENCIAMENTO DO DLC CONECTADO.......................................... 74
1.1.11 - GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO ................................................... 75
1.1.12 - MANUTENÇÃO ................................................................................................ 76
1.1.12.1 - ALARMES .................................................................................................. 76

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SISTEMA
1.1.12.2 - RELATÓRIO DE ALARME....................................................................... 76
1.1.12.3 - INDICAÇÃO NO LC E NMC..................................................................... 83
1.1.12.4 - DIAGNÓSTICO .......................................................................................... 84
1.1.13 - MONITORAÇÃO DE DESEMPENHO ............................................................ 89
1.1.14 - SEGURANÇA E CONTROLE DE ACESSO.................................................... 90
1.1.15 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO ........................................................................... 90
1.2 - DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO .......................................................................... 92
1.2.1 - SINAL DA INTERFACE DE LINHA STM-1..................................................... 93
1.2.2 - SINAL DA INTERFACE TRIBUTÁRIA STM-1 (VC-12)................................. 93
1.2.3 - INTERFACE TRIBUTÁRIA DE SINAL PLESIÓCRONO DE 140MBIT/S ..... 93
1.2.4 - INTERFACE TRIBUTÁRIA DE SINAL PLESIÓCRONO DE 34 E
45MBIT/S......................................................................................................................... 93
1.2.5 - INTERFACE TRIBUTÁRIA DE SINAL VIDEO CODEC ................................ 94
1.2.6 - INTERFACE TRIBUTÁRIA DE SINAL PLESIÓCRONO DE 1.5/2MBIT/S... 94
1.2.7 - PROCESSAMENTO DE SINAL STM-1 E ROTEAMENTO SIMPLES DO
TU..................................................................................................................................... 95
1.2.8 - EXTRAÇÃO OVERHEAD.................................................................................. 97
1.2.9 - PROCESSAMENTO DCC................................................................................... 97
1.2.10 - PROCESSAMENTO DE SERVIÇOS AUXILIARES ...................................... 98
1.2.11 - COMUTAÇÃO MS ............................................................................................ 98
1.2.12 - EXTRAÇÃO DE REFERÊNCIAS DE RELÓGIO.......................................... 102
1.2.13 - CRIAÇÃO DO SINAL DE SINCRONIZAÇÃO ............................................. 102
1.2.14 - DETECÇÃO DE FALHA................................................................................. 105
1.2.15 - PROTEÇÃO ..................................................................................................... 106
1.3 - APLICAÇÕES DE REDE ......................................................................................... 107
1.3.1 - TERMINAL ........................................................................................................ 108
1.3.2 - ADD/DROP ........................................................................................................ 109
1.3.3 - REGENERADOR............................................................................................... 110
1.3.4 - DXC-1................................................................................................................. 111
1.3.5 - SINCRONIZAÇÃO MESTRE ........................................................................... 112
1.3.6 - ANEL MESTRE ................................................................................................. 112
1.3.7 - GATEWAY ........................................................................................................ 113
1.3.8 - CONFIGURAÇÕES DE REDE ......................................................................... 114
1.4 - COMPOSIÇÃO DO EQUIPAMENTO..................................................................... 118
1.4.1 - INTRODUÇÃO .................................................................................................. 118
1.4.2 - REGRAS DE COMPOSIÇÃO ........................................................................... 120
1.4.2.1 - PARTES COMUNS..................................................................................... 120
1.4.2.2 - UNIDADE MOST ....................................................................................... 121
1.4.2.3 - UNIDADES DE INTERFACE TRIBUTÁRIA........................................... 123
1.4.2.4 - UNIDADES OPCIONAIS........................................................................... 124
1.4.2.5 - UNIDADES DE TERMINAÇÃO TRIBUTÁRIA...................................... 125
1.4.2.6 - CONJUNTOS DE CONECTORES............................................................. 128
1.4.2.7 - ACESSÓRIOS ............................................................................................. 129
1.4.2.8 - PAINÉIS DE ENCHIMENTO .................................................................... 131
1.4.2.9 - KIT SOFTWARE - VERSÃO 3.2 ............................................................... 132
1.4.2.10 - TABELA DE COMPATIBILIDADE DO SOFTWARE / FIRMWARE /
HARDWARE MSH11C ............................................................................................ 133
1.5 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................. 134
1.5.1 - COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA ............................................... 134
1.5.2 - CONDIÇÃO AMBIENTAL ............................................................................... 134

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SISTEMA
1.5.2.1 - RESISTÊNCIA DE ARMAZENAMENTO................................................ 134
1.5.2.2 - RESISTÊNCIA DE TRANSPORTE........................................................... 134
1.5.2.3 - RESISTÊNCIA AMBIENTAL PARA OPERAÇÃO INDOOR................. 135
1.5.3 - CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E CONSUMO DE ENERGIA .............. 136
1.5.3.1 - SUB-BASTIDOR ........................................................................................ 136
1.5.3.2 - UNIDADES ................................................................................................. 137
1.5.4 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO ........................................................................... 138
1.5.5 - FONTE DE CONSUMO DO EQUIPAMENTO................................................ 138
1.5.6 - ESTRUTURA DO FEIXE E MÉTODOS DE MULTIPLEXAÇÃO................. 138
1.5.7 - CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS/FÍSICAS DAS INTERFACES DE
HIERARQUIA DIGITAL.............................................................................................. 138
1.5.8 - CONTATO TERRA E CARACTERÍSTICAS DE DOIS FIOS ........................ 139
1.5.8.1 - REVEZAMENTO DO CONTATO TERRA E DOIS FIOS ....................... 139
1.5.8.2 - CONTATO TERRA DE SAÍDA ELETRÔNICO....................................... 139
1.5.8.3 - CONTATO TERRA DE ENTRADA ELETRÔNICO................................ 139
1.5.9 - CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO EQUIPAMENTO ............................. 141
1.5.10 - DESEMPENHOS ÓPTICOS............................................................................ 143

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SISTEMA
NORMAS DE SEGURANÇA E PRECAUÇÕES OPERACIONAIS

Normas de Segurança

É necessário que qualquer operação pessoal no hardware de sistema siga os avisos e


advertências ditados pela organização no caso de instalação, comissionamento e/ou operação
do equipamento, ou seja, quando o equipamento é fornecido com as identificações seguintes
ou quando as interfaces ópticas são usadas (como especificado nos parágrafos seguintes).

LASER LASER
CLASSE CLASSE
Kx3A 3A

ATENÇÃO
OBSERVE AS PRECAUÇÕES
PARA MANUSEAMENTO

DISPOSITIVOS
ELETROSTÁTICOS
SENSÍVEIS

ADVERTÊNCIA

É MELHOR NÃO INSERIR ESTE


MÓDULO COM A FONTE DE
ALIMENTAÇÃO LIGADA

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SISTEMA
Segurança Óptica

Informações Gerais

De acordo com a Rec. EN60825-1, para determinar a classe do equipamento, as seguintes


hipóteses básicas são consideradas:

? ? condição de visualização intrabeam

? ? tempo de visualização: 100 segundos

? ? distância medida para a abertura: 100mm

Condição de Operação Normal

Em condições de operação normais, os sistemas de fibra óptica não permitem acesso para
radiação. Portanto, eles são intrinsecamente seguros (CLASSE 1).

Se necessário, unidades Ópticas implementam o Desligamento Automático do Laser (ALS)


conforme Rec. ITU-T G.958.

O ALS regularmente comutará um laser operacional no caso de uma perda de sinal (LOS)
sendo detectada. Neste caso as unidades estão seguras (CLASSE 1). Embora o ALS aumente
a segurança óptica debaixo da condição de operação normal, não se deve confiar nele como
substituto para práticas de operação seguras.

No caso de cabo interrompido ou desconexão de conector óptico, condições de perigo podem


surgir particularmente se, durante os procedimentos de instalação e manutenção, o operador
desabilitar o ALS para propósito de teste.

Condição de Falha

No caso de falha de circuito, a interface óptica pode emitir radiação com uma potência maior
que os valores padrões.

Neste caso o sistema é classificado usando as seguintes condições contemporâneas:

? ? evento previsível razoável (EN60825 - 4.4.1)


como uma interrupção de fibra óptica, desconexão do conector, erro ou desatenção de
um operador (EN60825 - 2 - 3.19);

? ? abaixo de certas condições de falhas extremas


(EN60825-1 - 8.1 e EN60825-2 - 4.4.1)
como um driver de curto circuito do laser que permite o fluxo da corrente máxima no
emissor de laser.

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SISTEMA
Características da Unidade Óptica e Identificações de Advertência

Este parágrafo resume:

? ? as características ópticas das interfaces usadas no sistema SDH em caso de operação


normal e do pior caso de falha;

? ? as identificações de advertência relevantes.

Unidades Equipadas Com Laser Classe 1

Sub-Unidade Mux/Óptica STM-1 S-1.1 130-3493/xx

Unidade Mux/Óptica STM-1 S-1.1 131-8682/x3

Unidade Mux/Óptica Tipo 1 STM-4 S-4.1 131-8681/x3

Interface S-1.1 S-4.1


Avaliação do nível de perigo CLASSE 1 CLASSE 1
Potência de Saída Máxima (condição normal 0.158mW 0.158mW
de operação)
Faixa de operação do comprimento de onda 1285/1330 1285/130

PRODUTO DO LASER CLASSE 1

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SISTEMA
Unidades Equipadas Com Laser Classe 3A

Sub-unidade Mux/Óptica STM-1 L-1.1 130-3494/xx

Unidade Mux/Óptica STM-1 L.1-1 131-8682/x1

Interface L-1.1
RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima da radiação do laser 30mW
- comprimento de onda emitido: 1310nm
Faixa de operação do 1285/1330 EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09

Sub-unidade Mux/Óptica STM-1 L-1.2/L-1.3 130-3495/xx

Unidade Mux/Óptica STM-1 L.1-2/L-1.3 131-8682/x2

Interface L-1.2 / L-1.3


RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 30mW
- comprimento de onda emitido: 1550nm
Faixa de operação do 1530/1570 EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09

Unidade Mux/Óptica Tipo 1 STM-4 L-4.1 131-8681/x1

Interface L-4.1
RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1.585mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 36mW
- comprimento de onda emitido: 1310nm
Faixa de operação do 1296/1329 EN60825-1 : 1993-11
EN60825-2 : 1995-09
comprimento de onda

Unidade Mux/Óptica Tipo 1 STM-4 L-4.2 131-8681/x2

Unidade Mux/Óptica STM-4 L-4.2 para Booster Tipo A 131-8681/x6

Interface L-4.2
RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1.585mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 22mW
- comprimento de onda emitido: 1550nm
Faixa de operação do 1530/1560 EN60825-1 : 1993-11
EN60825-2 : 1995-09
comprimento de onda

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SISTEMA
Unidade Mux/Óptica Tipo 1 STM-4 L-4.3 131-8681/x4

Interface L-4.2 / L-4.3


Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1.585mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 36mW
Faixa de operação do 1530/1570 - comprimento de onda emitido: 1550nm
EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09

Unidade Mux/Óptica STM-4 JE-4.2/4.3 131-8681/x4

Interface L-4.2 / L-4.3


Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1.585mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 36mW
Faixa de operação do 1530/1570 - comprimento de onda emitido: 1550nm
EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09

Unidade Mux/Óptica STM-4 JE-4.2/4.3 131-8681/x5

Interface JE-4.2 / L-4.3


Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1.585mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 36mW
- comprimento de onda emitido: 1550nm
Faixa de operação do 1530/1570 EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09

Unidade Mux/Óptica STM-16 S-16.1 131-8828/x2

Interface S-16.1
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 15mW
Faixa de operação do 1285/1330 - comprimento de onda emitido: 1310nm
EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 11


SISTEMA
Unidade Mux/Óptica STM-16 L-16.1 131-8828/x4

Interface L-16.1
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1.585mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 30mW
Faixa de operação do 1285/1330 - comprimento de onda emitido: 1310nm
EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09

Unidade Mux/Óptica STM-16 L-16.2 131-8828/x1

Interface L-16.2
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1.585mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 30mW
Faixa de operação do 1530/1560 - comprimento de onda emitido: 1550nm
EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09

Unidade Mux/Óptica STM-16 JE-16.2/JE-16.3 131-8828/x3

Interface JE-16.2/16.3
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 2.5mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 20mW
Faixa de operação do 1530/1570 - comprimento de onda emitido: 1550nm
EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09

Unidade Mux/Óptica STM-16 131-9652/xx (para WDM)

Interface L-16.2/16.3
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 2.5mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 10mW
Faixa de operação do 1545.32/1557.36 - comprimento de onda emitido: 1550nm
EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09

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SISTEMA
Unidade Booster (+10dBm) 131-9117/x1

Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A


Potência de Saída Máxima 13mW RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
(condição normal de operação) LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
Faixa de operação do 1530/1570 - comprimento de onda emitido: 1550nm
comprimento de onda - saída máxima de radiação do laser 13mW
EN60825-1 : 1993-11
EN60825-2 : 1995-09

Unidade Booster (+12dBm) 131-9117/x2

Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A


Potência de Saída Máxima 20mW RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
(condição normal de operação) LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
Faixa de operação do 1530/1570 - comprimento de onda emitido: 1550nm
comprimento de onda - saída máxima de radiação do laser 20mW
EN60825-1 : 1993-11
EN60825-2 : 1995-09

Unidade Booster (+14dBm) 131-9117/x3

Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A


Potência de Saída Máxima 32mW RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
(condição normal de operação) LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
Faixa de operação do 1530/1570 - comprimento de onda emitido: 1550nm
- saída máxima de radiação do laser 32mW
comprimento de onda EN60825-1 : 1993-11
EN60825-2 : 1995-09

Unidade Booster (+16dBm) 131-9117/x4

Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A


Potência de Saída Máxima 50mW RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
(condição normal de operação) LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
Faixa de operação do 1530/1570 - comprimento de onda emitido: 1550nm
comprimento de onda - saída máxima de radiação do laser 50mW
EN60825-1 : 1993-11
EN60825-2 : 1995-09

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SISTEMA
As etiquetas seguintes são exibidas no painel frontal das unidades.

LASER
CLASSE
3A

NOTA(*): Quando os símbolos acima estiverem impressos no painel frontal da unidade,


referir-se ao manual (neste capítulo), para informações detalhadas sobre as
características ópticas.

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SISTEMA
Precauções de Manuseamento do Dispositivo Estático Sensível

Cuidados e Precauções de Segurança

Para se evitar ou pelo menos minimizar possíveis danos para o equipamento, ou interrupções
do serviço, as seguintes regras devem ser seguidas:

? ? Quando remover coberturas, placas ou conectores, utilizar sempre correias de pulso (Fig.
1), conectadas a uma descarga eletrostática (ESD), ligando o ponto;

? ? Manusear as unidades plug-in pelas extremidades e executar todas as operações de


serviço em uma área de proteção eletrostática;

? ? Colocar sempre as unidades plug-in em suas bolsas anti-estáticas.

As cargas elétricas estáticas podem aumentar de densidade: quando elas rapidamente


descarregarem através do equipamento danificado ou quando ocorrer uma interferência.

Unidades Eletrônicas

Todas as unidades eletrônicas estão sujeitas à danos pelo manuseamento áspera ou descarga
eletrostática. Aderir aos procedimentos seguintes, para evitar a danificação das unidades
eletrônicas.

Eletricidade Estática

É definida como uma carga estática criada sempre que duas superfícies diferentes entram em
contato ou são friccionadas juntas e então separadas.

É comum às cargas de eletricidade estáticas aumentarem quando percorrem curtas distâncias.


Este aumento de eletricidade estática é suficiente para danificar uma unidade eletrônica.
Então, quando trabalhar em um bastidor ou gabinete, com cabos conectados a uma unidade
eletrônica, ou em uma unidade eletrônica própria, sempre usar uma correia do contato terra ou
outro dispositivo pessoal satisfatório. Usar o equipamento de teste para assegurar que os
dispositivos estão operando corretamente. Colocar uma unidade eletrônica somente em
superfícies de trabalho ESD certificadas.

Os bastidores e Gabinetes fornecem uma ligação de terra da correia de pulso.

A proteção anti-estática pode ser também ser provida pela montagem dos sub-bastidores em
coberturas de piso condutor, e usando sapatos condutivos ou saltos de aterramento.

Todas as unidades eletrônicas são transportadas em bolsas de proteção anti-estática.

IMPORTANTE: Todas as unidades eletrônicas devem ser guardadas em bolsas de


proteção anti-estática fechadas.

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SISTEMA
Manuseando, Instalando ou Substituindo as Unidades Eletrônicas

Quando manusear, instalar ou substituir as unidades eletrônicas, você deve observar as


seguintes precauções:

? ? Usar uma correia de pulso ou outro dispositivo estático antes de remover uma unidade
eletrônica de sua embalagem ou de um sub-bastidor. Prender a correia de pulso no ponto
terra do bastidor;

? ? Colocar cada unidade eletrônica em uma bolsa fechada de proteção anti-estática quando
ela não for montada em um sub-bastidor;

? ? Manusear cada unidade eletrônica pelo painel frontal;

? ? Não tocar o lado da solda da unidade eletrônica, conector de pino fino, ou os


componentes;

? ? Não tocar os cabos de fibra quando manusear as unidades eletrônicas;

? ? Não empilhar unidades eletrônicas ou colocar uma contra a outra;

? ? Inspecionar todas as unidades eletrônicas para defeitos antes de encaixá-la no sub-


bastidor. Inspecionar de perto todos os conectores de pino para assegurar que os pinos
não estão danificados;

? ? Não forçar as unidades eletrônicas dentro do seu material empacotado;

? ? Evitar qualquer contato físico com o cabo de fibra óptica nas unidades eletrônicas;

? ? Proteger qualquer exposição de conectores ópticos das unidades eletrônicas de


transmissão e recepção, limpando-os e mantendo-os cobertos com tampas de pó limpas;

? ? Antes de inserir qualquer unidade eletrônica no sub-bastidor, permita que ela alcance a
temperatura ambiente;

? ? Se a unidade eletrônica é equipada com conectores ópticos no lado do painel traseiro,


remover as tampas de pó e limpar os conectores de fibra óptica antes de inserir a
unidade eletrônica.

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SISTEMA
Armazenando Unidades Eletrônicas

As unidades eletrônicas sobressalentes devem ser deixadas no container de envio original até
serem necessários. (A embalagem deve ser verificada periodicamente para evitar
deterioração). Para evitar danificações nas unidades eletrônicas enquanto estiverem
guardadas, você deve observar os procedimentos de prevenção seguintes:

? ? acumulação de sujeira ou pó nos conectores de pino;

? ? danos na placa ou em seus componentes;

? ? empenamento da placa (para placas armazenadas em áreas onde a umidade pode exceder
95% e a temperatura pode exceder 70°C).

Transportando Unidades Eletrônicas

Quando transportar unidades eletrônicas, empacotar cada uma delas em sua bolsa de proteção
anti-estática original, enchimento e caixa. Se o material original está perdido, usar outro
material satisfatório para prevenir danos no transporte.

Precauções de Manuseamento do Dispositivo Óptico

Manuseamento dos Cabos de Fibra Óptica

Quando trabalhar com fibras ópticas, você deve observar as seguintes precauções:

? ? Evitar a exposição direta dos terminais de fibras ou terminais dos conectores ópticos
onde o sinal do laser pode ser acessado;

? ? Manusear as fibras ópticas com cuidado. Posicioná-las em um local seguro durante a


instalação;

? ? Proteger todos os novos conectores de fibra óptica com tampas de pó a todo momento;

? ? Observar um diâmetro de curvatura mínimo de 76mm a todo momento;

? ? As conexões ópticas para as unidades ópticas devem ser presas somente com os dedos;

? ? Seguir as instruções do fabricante quando utilizar uma série de teste óptico. A calibração
incorreta ou ajustes do controle podem resultar em níveis arriscados de radiação.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 17


SISTEMA
Conectores ópticos

Estes procedimentos são usados para limpar os conectores ópticos e anteparos. As partículas
de sujeira/pó dentro do conjunto podem causar reflexões e perda de sinal.

Usar um Espaço de Fibra de pelo menos 200X de ampliação para inspeções do conector.
Inspecionar cada conector antes de aparelhá-lo e depois de desconectar e reconectar cada
processo. A contaminação do conector resultará em nível de sinal óptico instável e danificará
a face do terminal do conector. Os conectores degradarão com o passar do tempo e
insconstantemente resultará na degradação do sistema óptico. As Coberturas de pó protetoras
devem ser colocadas na conexão de conector e anteparo sempre que o conector não estiver
sendo usado.

Limpando os Conectores Ópticos

As partículas Microscópicas de sujeira/pó dentro do conjunto podem migrar e causar


reflexões e perda de sinal. Os técnicos devem exercer um alto grau de cuidado na limpeza do
conjunto óptico inspecionando a face terminal do conector, extremidades da arruela e buchas
de alinhamento do conector.

A Fig. 2 fornece um exemplo de sujeira, filme ou partículas em uma face do terminal da fibra
quando examinada através de um escopo de fibra.

Métodos de Limpeza para Conectores Ópticos

Ferramentas

As seguintes ferramentas são recomendadas:

? ? Recipiente de ar comprimido (Chemtronics .2 mícron de ar filtrado);

? ? Dispensador de Álcool (Lenline SD-18 ou equivalente);

? ? Escopo de Fibra com 200X de ampliação (Seikoh Gikens ”Clearfocus”, Lupa Bausch &
Lomb ou equivalente).

Os seguintes itens são exigidos:

? ? Absorvente Kimwipes ou Texwipe de pano ou algodão

? ? Álcool Isopropyl 100%

? ? Limpadores Stick, Siecor (P/N 2104255–01) ou Fujikura Alcoa (P/N C008812).

As tabelas seguintes descrevem o método para limpar os vários conectores usados no


equipamento.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 18


SISTEMA

Método de Limpeza para Conectores Ópticos


Etapa Procedimento
1 Inserir o conector que requer limpeza no magnificador e avaliar a limpeza
2 Remover o conector do magnificador
3 Segurar o recipiente de ar comprimido numa posição vertical, aplicar uma curta
explosão de ar perpendicular à arruela do conector que está sobre a face terminal
NOTA Nunca reutilizar panos de limpeza. Usar novo material para cada conector
4 Umedecer um novo Kimwipe com 100% de álcool e utilizando pressão, limpar o
terminal da arruela do conector
Métodos de Limpar o terminal da arruela com um novo Kimwipe seco utilizando
5 Limpeza pressão
Alternativos Usando um cartucho removedor, limpar cuidadosamente o terminal
do conector
6 Usando .2 micron de ar comprimido filtrado, soprar através da arruela por menos de
1 segundo. (Segurar o recipiente de ar comprimido na vertical para evitar que se
solte o líquido freon)
NOTA Certificar-se de que o escopo está limpo antes de prosseguir
7 Verificar o conector com o escopo de fibra. Limpar o conector se qualquer sujeira,
filme ou partículas estiverem presentes seguindo as etapas de 4 até 6
8 Quando danos para a face do conector terminal são observados, executar um teste de
reflexão posterior no conector em questão.
Se requisitos de reflexão posterior não estão encontrados, polir ou substituir pigtails
danificados ou saltadores quando defeitos no conector montado forem observados
9 Quando os conectores forem danificados em uma unidade, devolver a unidade para
reparo
10 Certificar-se de que nenhuma tensão é aplicada aos pigtails nas unidades

Método de Limpeza para Bucha de Adaptação e Conectores Ópticos


Etapa Procedimento
1 Soprar em torno do anteparo/adaptador da porta com ar comprimido antes de limpar,
para remover algum pó contaminado. NÃO derrubar o poder de ar mais de 40 graus
ou agitar a lata antes de usar. O propulsor do ar comprimido contaminará o conector
terminal
2 Inspecionar a bucha de alinhamento para danos (utilizar uma lupa). Se a bucha está
fissurada ou rachada, ela causará desalhinhamento. Se o anteparo for danificado, o
adaptador de anteparo deverá ser substituído. NÃO SUBSTITUIR o conector em
uma unidade eletrônica. Este anulará a garantia. Enviar a unidade eletrônica para
reparo
3 Umedecer uma extremidade de vara mais limpa com álcool isopropyl 100% e inseri-
lo na bucha de anteparo. Limpar o anteparo, usando um movimento circular (de um
lado para outro), enquanto aplicando pressão contra a arruela
4 Permitir a evaporação do álcool, NÃO USAR ar comprimido. Limpar a porta com
um novo pano seco limpo (não reutilizar materiais de limpeza). Girar a extremidade
mais limpa somente em uma direção (relógio-modo ou contador à direita)
5 Aplicar uma pequena explosão de ar, para remover quaisquer partículas restantes
6 Colocar uma tampa LIMPA sobre a porta do adaptador ou inserir a fibra
7 Inspecionar e limpar, se necessário, o conector a ser montado.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 19


SISTEMA

Ponto de ligação ESD

Fig. 1 - Exemplo de correia de pulso condutiva e conexão ESD

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 20


SISTEMA

Arruela de
Aço
Inoxidável
ou Cerâmica

Núcleo da Fibra

Fibra
Recoberta

Fig. 2 - Exemplo de partículas na face terminal da fibra

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 21


SISTEMA
1 - INFORMAÇÕES PARA O ENGENHEIRO DE SISTEMA

Este Manual fornece uma visão da filosofia e operação básica do equipamento.

Aconselha-se a este manual antes de dirigir-se aos tópicos específicos.

Este manual trata dos seguintes assuntos:

? ? Características Técnicas Gerais

? ? Descrição do Equipamento

? ? Aplicações de Rede

? ? Composição do Equipamento

? ? Especificação Técnica

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 22


SISTEMA
1.1 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GERAIS

1.1.1 - INFORMAÇÕES GERAIS

O ADM-1 é uma nova geração de Multiplexador Síncrono Add/Drop com interfaces elétricas
STM-1 ou interfaces de linha óptica.

O núcleo do ADM-1 é a Unidade MOST (Comutação Tributária do Controlador


Mux/Óptico), que suporta as seguintes características:

? ? gerenciamento de até oito feixes STM-1 (de acordo com Rec. G.707 da ITU-T);

? ? gerenciamento das cross-connections dos Containers Virtuais de níveis VC-12, VC-2, VC-
3, VC-4 e VC-2-nc com uma capacidade total de cross-connect de 8 STM-1 equivalentes;

? ? controle de todo o equipamento;

? ? temporização de todo o equipamento;

? ? gerenciamento de até quatro Canais de Comunicação de Dados;

? ? gerenciamento da Interface F para conexão do Controlador Local.

A unidade MOST pode ser equipada com até duas interfaces de terminais de linha (óptica ou
elétrica) e um módulo tributário.

O módulo tributário pode ser dos seguintes tipos:

? ? Sub-Unidade Tributária de 16x1.5/2Mbit/s;

? ? Sub-Unidade Tributária de 32x1.5/2Mbit/s;

? ? Sub-Unidade Tributária de 1x34Mbit/s;

? ? Sub-Unidade Tributária Elétrica G.703 1x140/STM-1.

Para aplicações simples uma única Unidade MOST pode ser usada (ex.: um único regenerador
ou um ADM com até trinta e dois tributários de 1.5/2Mbit/s), mas quando desempenhos mais
complexos são exigidos (ex.: gerenciamento de um número maior de tributários ou uma
Interface Q) o ADM-1 pode ser equipado com uma segunda unidade MOST e com as
seguintes unidades:

? ? Unidades Tributárias Plesiócronas de 1.5/2Mbit/s - 34Mbit/s - 45Mbit/s - 140Mbit/s;

? ? Unidade Tributária Óptica e Elétrica STM-1;

? ? Unidade de Comunicação (Interface Q, 8 DCCs);

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 23


SISTEMA
? ? Unidade Auxiliar (EOW, G.703 de 64kbit/s e Canais V11 de Nx64kbit/s).

As características gerais, a estrutura e todas as funções fornecidas pelo equipamento estão de


acordo com as recomendações ITU-T G.958, G.781, G.782, G.783, G.784, G.823, G.825,
G.826 e G.813.

O ADM-1 segue as recomendações ITU-T Q.811 e Q.812, quando uma interface Q está
disponível.

Para as interfaces elétricas (linha e tributário), o equipamento está de acordo com a


recomendação ITU-T G.703.

O equipamento ADM-1 opera com fibras ópticas monomodo. As fibras ópticas devem estar
de acordo com as recomendações ITU-T G.652, G.653 ou G.654.

O equipamento ADM-1 está também de acordo com as regras de segurança definidas nas
recomendações IEC950, EN41003, EN60950, IEC364 e IEC825.

A largura de um sub-bastidor ADM-1 é a metade de um sub-bastidor padrão ETS 300-119/3.


Então, um bastidor padrão ETS 300-119/4 pode acomodar até seis sub-bastidores ADM-1.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 24


SISTEMA
1.1.2 - CONFIGURAÇÃO

O sistema pode ser programado em quatro configurações possíveis:

Multiplexador Terminal STM-1 (com sinais tributários multiplexados /


possibilidade de proteção 1+1) demultiplexados para/de (usando duas
proteção MS), linhas STM-1.

Multiplexador Add/Drop STM-1 insere/retira ou re-transmite sinais em trânsito


de duas (usando quatro Proteções MS)
interfaces de linha STM-1 em interfaces
tributárias.

Regenerador Duplo STM-1 dois regeneradores de sinais de linha STM-1


(cada MOST age como um único
regenerador).

opera com um pequeno cross-connect de até


DXC STM-1
oitos feixes STM-1.

1.1.3 - ESTRUTURA DO EQUIPAMENTO

O ADM-1 consiste de um sub-bastidor com instalação elétrica, em que ambas unidades de


partes comuns e de tráfego, podem ser montadas.

1.1.3.1 - SUB-BASTIDOR

Do ponto de vista físico, o sub-bastidor do equipamento (H=450 x W=219.5 x D=245mm) é


feito de acordo com os requisitos ETSI 300 119 (ver Fig. 1).

O sub-bastidor ADM-1 é organizado em duas áreas físicas: a primeira é reservada para as


unidades de tráfego e de partes comuns; a segunda é reservada para as unidades de conexão.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 25


SISTEMA

Fig. 1 - Sub-Bastidor ADM-1

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 26


SISTEMA
1.1.3.2 - UNIDADES DE PARTES COMUNS

As unidades de partes comuns fornecem a supervisão do equipamento, canais auxiliares,


cross-connections e gerenciamento de sincronização.

Em detalhe:

? ? Unidade MOST:
Suporte do gerenciamento da estrutura SDH, das cross-connections e da sincronização
do equipamento.
Esta unidade pode ser equipada com até dois módulos de linha STM-1 (elétrico/óptico) e
um módulo tributário.
Um dos seguintes módulos tributários pode ser instalado na Unidade MOST:

- Sub-Unidade Tributária de 16x1.5/2Mbit/s


- Sub-Unidade Tributária de 32x1.5/2Mbit/s
- Sub-Unidade Tributária de 1x34Mbit/s
- Sub-Unidade Tributária Elétrica de 140/STM-1

Até duas Unidades MOST podem ser montadas em um sub-bastidor:

? ? Unidade de Comunicação

permite o gerenciamento de uma Interface Q para conectar o ADM-1 a um Centro de


Gerenciamento de Rede de até oito DCCs;

? ? Unidade Auxiliar

permite o gerenciamento dos canais EOW e canais auxiliares de 64kbit/s (V11 e G. 703).

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SISTEMA
1.1.3.3 - UNIDADES DE TRÁFEGO PERMUTÁVEIS

As Unidades de Linha e Tributária estão presentes no sub-bastidor em posições dedicadas.

O sub-bastidor foi designado para garantir uma alta flexibilidade no uso destes slots, os quais
podem ser equipados com diferentes tipos de unidades de forma a arquivar diferentes
configurações do equipamento.

As interfaces disponíveis são:

? ? Unidade Mux/Elétrica STM-1 G.703

pode gerenciar um Feixe STM-1 com a interface de linha elétrica;

? ? Unidade Mux/Óptica STM-1

pode gerenciar um feixe STM-1 com a interface de linha óptica (FC/PC e SC/PC);

? ? Unidade Tributária G.703 1x140Mbit/s / STM-1 (com manipulação do VC-12)

pode gerenciar um feixe STM-1 ou um feixe G.703 de 140Mbit/s; no caso de feixe


tributário STM-1, o equipamento pode executar conexões em nível TU-12;

? ? Unidade Tributária de 63x1.5/2Mbit/s

pode receber até sessenta e três tributários de 1.5Mbit/s ou 2Mbit/s e executar o


mapeamento/desmapeamento de canais G.703 dentro/de nível TU-12;

? ? Unidade Tributária G.703 de 32x1.5/2Mbit/s

pode receber até trinta e dois tributários de 1.5Mbit/s ou 2Mbits/ e executar o


mapeamento/desmapeamento de canais G.703 dentro/de nível TU-12;

? ? Unidade Tributária de 3x34Mbit/s

Pode receber até três tributários de 34Mbit/s e executar o mapeamento/desmapeamento


de canais G.703 dentro/de nível TU-3;

? ? Unidade Tributária de 3x45Mbit/s

Pode receber até três tributários de 45Mbit/s e executar o mapeamento/desmapeamento


de canais G.703 dentro/de nível TU-3;

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SISTEMA
1.1.4 - FEIXES TRANSMITIDOS

Os feixes síncronos de 155Mbit/s transmitidos tem uma estrutura de quadro em conformidade


com a Recomendação ITU-T G.707, e são obtidos pela aplicação dos métodos de
Multiplexação especificados na Recomendação ETSI ETS 300 147.

1.1.4.1 - INTERFACES

As interfaces ópticas de 155Mbit/s estão de acordo com a Recomendação ITU-T G.957.

As interfaces elétricas de 1.5 - 2 - 34 - 45 - 140 e 155Mbit/s estão de acordo com a


Recomendação ITU-T G.703.

1.1.4.2 – MEIO DE TRANSMISSÃO

O equipamento ADM-1 opera em fibras ópticas monomodo. As fibras ópticas devem seguir
as Recomendações ITU-T G.652, G.653 ou G.654.

As fibras G.652 permitem uma dispersão otimizada de 1300nm no comprimento de onda,


enquanto as fibras G.653 são otimizadas, em termos de dispersão, em 1550nm de
comprimento de onda.
As fibras G.654 permitem uma atenuação otimizada no comprimento de onda de 1550nm.

O equipamento pode ser equipado com unidades ópticas plug-in para 1300nm ou 1550nm,
conforme requerido.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 29


SISTEMA
1.1.5 - DESLIGAMENTO AUTOMÁTICO DO LASER

Para reduzir o risco de perigo ao pessoal devido à luz de laser de um link interrompido,
Unidades Ópticas têm um circuito de desligamento do laser que comutam automaticamente o
transmissor do laser da seção de regeneração defeituosa. A Operação está de acordo com a
Recomendação ITU-T G.958 (Fig. 2).

ADM-1 ADM-1

Equipamento Equipamento
Remoto Local

Fig. 2 - Ativação do dispositivo de desligamento automático do laser

A interrupção de uma das duas fibras em uma seção de linha ? é detectada no lado de
recepção ? (alarme de Perda de Sinal). Se o sinal de recepção óptica é atribuído por mais
tempo do que 550ms? 50ms, o transmissor do laser ? da direção oposta é desligado no
equipamento local. Isto causa a detecção do LOS ? na estação remota e a ativação da
proteção óptica ?.

Quando a fibra é restaurada os transmissores de laser são automaticamente e ciclicamente


ativados de cada 60sec à 300sec a 2sec (Reinicio Automático). É também possível executar
um reinicio manual do laser, pressionando um botão no painel frontal da unidade (este
procedimento pode ser usado sempre que não há necessidade do operador esperar até que o
procedimento de Reinicio Automático tenha sido completado). O transmissor óptico é então
reativado para 2sec.
Quando um equipamento recebe um sinal válido, o transmissor de laser na direção oposta
retorna imediatamente ao serviço contínuo.

O dispositivo de proteção óptica pode ser desabilitado de forma a medir a transmissão e níveis
de potência recebidas nas interfaces ópticas. Um teste de reinicio pode ser executado
pressionando o botão no painel frontal da unidade. O transmissor do laser é ligado (ligação
forçada) para 90sec.

A Fig. 3 exibe o fluxograma do dispositivo de proteção óptica.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 30


SISTEMA

INÍCIO

SEÇÃO EM
OPERAÇÃO ALS
HABILITADA

SIM
RECEPÇÃO DO SINAL
REMOTO?

NÃO

NÃO PERDA DE SINAL DE


ENTRADA PARA
T ? (550 ? 50)ms

SIM

DESLIGAMENTO AUTOMÁTICO DO LASER

REINICIO
AUTOMÁTICO

REINICIO
REINICIO
MANUAL PARA
MANUAL
TESTE
TEMPO DE ESPERA
(60-300)s

TX LIGADO PARA TX LIGADO PARA TX LIGADO PARA


(2 ? 0.25)s (2 ? 0.25)s (90 ? 10)s

Fig. 3 - Fluxograma do dispositivo de desligamento automático do laser

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 31


SISTEMA
1.1.6 - FUNÇÃO DE CROSS-CONNECTION

As configurações da cross-connection definem como o tráfego entrante/sainte deve ser


multiplexado/demultiplexado e alocado para retirada dos canais da estrutura STM-1 do
Container Virtual (VC). O procedimento de configuração é executado através do software do
Controlador Local.

A matriz do ADM-1 (a qual está incluída na unidade MOST), pode realizar interconexões
entre o lado tributário e o lado da linha de níveis síncronos TU-12, TU-2, TU-3 e TU-4, como
definido pela Recomendação ETSI ETS 300 147.

O ADM-1 pode gerenciar os seguintes tipos de cross-connections:

? ? unidirecional: (Figura 4) conexão de uma via entre:

- linha e tributário
- linha e linha
- tributário e linha
- tributário e tributário

? ? bidirecional: (Figura 5) conexão de duas vias entre:

- linha e linha
- linha e tributário
- tributário e tributário

? ? broadcast: (Figura 6), conexão de um sinal de linha ou tributário entrante para diversas
saídas (lado tributário ou da linha);

? ? concatenada: (Figura 7) a concatenação é um procedimento onde a multiplicidade dos


Containers Virtuais é associada uns com os outros, onde o resultado que sua capacidade
combinada pode ser usada como um container simples através do qual a integridade da
seqüência de bit é mantida;

? ? monitor: (Figura 8) um sinal tributário entrante é encaminhado tanto para uma porta de
teste quanto para sua porta normal do usuário; usando este tipo de conexão, qualquer
tipo de conexão pode ser monitorada sem interferir no tráfego;

? ? loopback: (Figura 9) conexão de uma via entre a mesma porta de tráfego;

? ? acesso dividido: (Figura 10) conexão de um sinal tributário para uma porta de teste,
fornecendo um sinal de teste na porta de tráfego com a saída correspondente.

? ? dropped: (Figura 11 e Figura 12) dois canais entrantes (Operação e Proteção) são
encaminhados para suas portas de entrada relevantes; o drop leg está conectado ao
canal de Operação e protegido pelo canal de Proteção.

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SISTEMA
1.1.6.1 - CROSS-CONNECTIONS UNIDIRECIONAIS

Na Figura 4 duas cross-connections unidirecionais são ilustradas.

Equipamento ADM-1
UNIDADE MOST
UNIDADE TRIBUTÁRIA
MÓDULO DE LINHA EXTERNA 32x2Mbit/s
Lado da Linha

MATRIZ
Lado da Matriz

Lado da Matriz

Lado Tributário
CONEXÕES UNIDIRECIONAIS

Fig. 4 - Exemplo de conexões linha-tributário e tributário-linha em UMA-VIA

Os feixes movem-se somente em uma direção, do lado da linha para o lado do tributário ou
vice-versa e os canais operam somente na recepção ou somente na transmissão. A outra
direção está disponível para outra conexão.

No exemplo o TU12_1 do lado da linha é cross-connected com o TU12_3 para o lado


tributário (conexão Rx) e o TU12_31 do lado tributário é cross-connected com o TU12_62
para o lado da linha (conexão Tx).

Esta é uma conexão típica usada para adicionar feixes a estrutura STM-1 ou para retirá-los
dela.

Neste exemplo uma Unidade Tributária Externa foi usada. O mesmo tipo de cross-connection
é também disponível com o Módulo Tributário localizado na Unidade MOST.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 33


SISTEMA
1.1.6.2 - CROSS-CONNECTIONS BIDIRECIONAIS

Na Figura 5 uma cross-connection bidirecional é ilustrada.

Equipamento ADM-1

UNIDADE MOST

MÓDULO DE LINHA MÓDULO TRIBUTÁRIO


MOST 32x2Mbit/s

MATRIZ

Lado Tributário
Lado da Matriz

Lado da Matriz
Lado da Linha

CONEXÃO BIDIRECIONAL

Fig. 5 - Exemplo de conexão linha-tributário em DUAS-VIAS

Neste tipo de cross-connection os canais operam em ambas direções ao mesmo tempo. No


exemplo o TU12_2 do lado da linha é cross-connected com o TU12_1 do lado tributário.

Ambos canais transmitem e recebem; o feixe move-se em duas direções: de/para o lado da
linha e de/para o lado tributário.

Esta é uma conexão típica usada para executar feixes add/drop de/para estrutura STM-1.

Neste exemplo foi usado um Módulo Tributário MOST. O mesmo tipo de conexão está
também disponível com a Unidade Tributária Externa.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 34


SISTEMA
1.1.6.3 - CROSS-CONNECTIONS BROADCAST

Na Figura 6 uma cross-connection broadcast é ilustrada.

Equipamento ADM-1
UNIDADE MOST
MÓDULO DE LINHA MÓDULO DE LINHA
1 0

MATRIZ

Lado da Matriz
Lado da Matriz
Lado da Linha

Lado da Linha
Lado da Matriz

Lado Tributário UNIDADE


TRIBUTÁRIA
EXTERNA

CONEXÃO BROADCAST

Fig. 6 - Exemplo de conexões broadcast

Este tipo de cross-connection é composta por uma conexão de transmissão unidirecional e


várias conexões de recepção unidirecionais.

A conexão de transmissão simples é a MASTER Tx enquanto as diferentes conexões de


recepção são as SLAVE Rx e podem ser chamadas de “LEG” da conexão broadcast.

No exemplo o TU12_4 na linha 1 é o master da conexão broadcast e os TU12_1, TU12_3,


TU12_61 na linha 0 e TU12_3, TU12_16, TU12_32 no lado tributário são legs da conexão
broadcast.

Neste exemplo foi usado uma Unidade Tributária Externa. O mesmo tipo de cross-connection
está também disponível com um Módulo Tributário localizado na Unidade MOST.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 35


SISTEMA
1.1.6.4 - CROSS-CONNECTIONS CONCATENADAS

Na Figura 7 são ilustradas as cross-connections concatenadas.


Um sinal entrante, alocado dentro da estrutura sainte do STM-1 usando um container virtual
VC-2-5c que é composto por cinco containers VC-2 concatenados, é passado através de outra
interface de linha.

Equipamento ADM-1

UNIDADE DE LINHA UNIDADE DE LINHA


1A MATRIZ 0B
Lado Tributário

Lado da Matriz

Lado da

Lado da
Matriz

Linha

CONEXÕES CONCATENADAS

Fig. 7 - Exemplo de conexões concatenadas

Neste tipo de conexão, um sinal tributário entrante é desmapeado e passado para a unidade
matriz na forma de canais n TU_2. A unidade Matriz fornece para concatená-los um VC-2-
nc. A concatenação adotada é a opção virtual (como especificado no ETS 300 147 e G.707).

No exemplo, um canal alocado na estrutura entrante do STM-1 usando 5 diferentes canais


TU-2: TU2_2, TU2_14, TU2_18, TU2_19 e TU2_20, é passado através da outra interface de
linha, como um VC-2-5c usando os canais TU-2 saintes: TU2_1, TU2_3, TU2_15, TU2_19 e
TU2_21. Essas unidades tributárias são lançadas com o mesmo valor de ponteiro e mantidas
num VC-4 de ordem superior.
O número do VC-2 concatenado pode ser de 2 à 21 no mesmo VC-4.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 36


SISTEMA
1.1.6.5 - CONEXÕES DE MONITORAÇÃO

Na Figura 8 são ilustradas conexões de monitoração.


O sinal tributário entrante é conectado tanto para sua porta de saída como para a porta de
acesso de teste. O uso da função de acesso da monitoração não influencia o tráfego.

Equipamento ADM-1
UNIDADE MOST
UNIDADE TRIBUTÁRIA
EXTERNA
MÓDULO DE LINHA 63x2Mbit/s
1

MATRIZ

Lado Tributário
Lado da Matriz
Lado da Linha

Lado da Matriz

CONEXÃO DE MONITORAÇÃO EQUIPAMENTO


DE TESTE

Fig. 8 - Exemplo de conexões de monitoração

Esta é uma típica conexão usada para monitorar o canal tributário simples.

No exemplo o canal TU12_2 entrante na linha oeste é dividido tanto para o TU12_1 na
unidade tributária como para o TU12_24 do mesmo tributário usado como monitoração da
porta.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 37


SISTEMA
1.1.6.6 - CONEXÕES LOOP BACK

Na Figura 9 conexões loop back são ilustradas.


O sinal tributário entrante pode ser looped back para a mesma porta tributária.

Equipamento ADM-1

UNIDADE MOST

MÓDULO TRIBUTÁRIO
MÓDULO DE LINHA MOST
1 32x2Mbit/s

MATRIZ

Lado Tributário
Lado da Matriz
Lado da Matriz
Lado da Linha

CONEXÃO LOOP BACK

Fig. 9 - Exemplo de conexões loop back

Esta é uma conexão típica usada para testar a porta tributária simples.

No exemplo o canal TU12_1 na unidade tributária está cross-connected com o canal


correspondente da mesma unidade tributária.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 38


SISTEMA
1.1.6.7 - CONEXÕES DE ACESSO DIVIDIDO

Na Figura 10 conexões de acesso dividido são ilustradas.


O sinal tributário entrante é conectado a uma porta de acesso de teste enquanto um sinal de
teste é enviado para a correspondente porta de saída de tráfego. Quando o acesso dividido é
liberado a conexão original é restabelecida.

Equipamento ADM-1

UNIDADE MOST
UNIDADE TRIBUTÁRIA
EXTERNA
MÓDULO DE LINHA
63x2Mbit/s
0

MATRIZ
Lado da Matriz
Lado da Linha

Lado Tributário
Lado da Matriz

EQUIPAMENTO
CONEXÃO DE ACESSO DIVIDIDO DE TESTE

Fig. 10 - Exemplo de conexões de acesso dividido

Esta é uma típica conexão usada para dividir um sinal tributário simples para propósitos de
teste.

No exemplo o canal TU12_2 entrante da linha 0 (previamente conectada ao TU12_1 na


unidade tributária) é enviado para o TU12_24 usado como monitoração da porta; usando o
mesmo canal TU, um sinal de teste é transmitido para o TU12_1 de forma a substituir o sinal
de tráfego original.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 39


SISTEMA
1.1.6.8 - CONEXÕES DROPPED

Facilidade especial designada para proteção SNC das vias unidirecional ou bidirecional.

Os dois canais entrantes Operação e Proteção são encaminhados para suas relevantes portas
de saída; o drop leg está conectado ao canal de Operação e protegido pelo canal de Proteção.

Conexão Dropped Unidirecional

Na Fig. 11 um exemplo de Conexão Dropped Unidirecional (UDC) é ilustrada.

Equipamento ADM-1

UNIDADE MOST
MÓDULO DE LINHA MÓDULO DE LINHA
OESTE LESTE

MATRIZ
Lado da Matriz

Lado da Matriz
Lado da Linha

Lado da Linha

Lado da Matriz

UNIDADE
TRIBUTÁRIA
63x2Mbit/s
Lado Tributário

Fig. 11 - Exemplo de conexão dropped unidirecional

No exemplo (Fig. 11) o canal TU12_1 (UCD_W) entrante para a linha 1 é conectado ao canal
TU12_24 sainte para a linha 0 e o canal TU12_24 (UCD_P) entrante para a linha 0 é
conectado ao TU12_1 sainte para a linha 1. A matriz está aberta para escolher um dos dois
canais e conectá-los ao canal TU12_30 (UDC) sainte para a unidade tributária.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 40


SISTEMA
Conexão Dropped Bidirecional

Na Fig. 12 um exemplo de Conexão Dropped Bidirecional (BDC) é ilustrada.

Equipamento ADM-1

UNIDADE MOST
MÓDULO DE LINHA MÓDULO DE LINHA
OESTE LESTE

MATRIZ

Lado da Matriz
Lado da Matriz

Lado da Linha
Lado da Linha

Lado da Matriz

UNIDADE
TRIBUTÁRIA
63x2Mbit/s
Lado Tributário

Fig. 12 - Exemplo de conexão dropped bidirecional

No exemplo (Fig. 12) o canal TU12_1 (BCD_W) entrante para a linha 1 está conectado ao
canal TU12_24 sainte para a linha 0 e o canal TU12_24 (BCD_P) entrante para a linha 0 está
disponível como canal de proteção. A matriz está habilitada para escolher um dos dois canais
e conectá-los ao canal TU12_30 (BCD) sainte da unidade tributária.

O canal TU12_30 entrante para a unidade tributária está conectado ao canal TU12_1 sainte
para a linha 1.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 41


SISTEMA
Critério de Comutação

Em ambos casos (conexões dropped unidirecional ou bidirecional) o módulo de linha


monitora os sinais tributários (TU12_1 e TU12_24, nos exemplos acima) e, se uma falha é
detectada na seleção, uma mensagem é enviada para a matriz de forma a executar a
comutação e selecionar o outro sinal.

Referir-se ao parágrafo “Conexão da Sub-rede e Via de Proteção” para maiores detalhes do


critério de comutação de proteção.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 42


SISTEMA
1.1.7 - SINCRONIZAÇÃO

A arquitetura de sincronização ADM-1 é designada para suportar vários esquemas de


temporização.

Ela é baseada na concentração das fontes de sincronização e sua distribuição na Unidade


MOST que age como Master, recebendo fontes diferentes de relógio, como listado abaixo.

Três diferentes Unidades MOST estão disponíveis: a Unidade MOST Tipo 2, a Unidade
MOST Tipo 2S e a Unidade MOST Tipo 3.

1.1.7.1 - FONTES INTERNAS DA UNIDADE MOST TIPO 2, 2S E 3

O sistema é provido com um oscilador interno, operando nos seguintes modos:

? ? Free-Running

o Timex na Unidade MOST Master abastece um sinal de relógio interno, que pode ser
selecionado como MASTER CLOCK para o equipamento, com a estabilidade
especificada pela Recomendação ITU-T G.813.

? ? Holdover

o Timex na Unidade MOST Master testa a fonte de freqüência em uso, e extrai sua média
de valores, que estão armazenados em uma memória própria. Se as fontes selecionadas
não estiverem disponíveis por um longo tempo, a unidade sincronizará seu oscilador,
usando este valor armazenado.
A estabilidade holdover está em acordo com a Recomendação ITU-T G.813.

1.1.7.2 - UNIDADE MOST TIPO 2

As seguintes fontes de relógio podem ser gerenciadas:

? ? duas fontes de entrada externa (EXT1 e EXT2).


O sistema pode ser abastecido com dois sinais diferentes de sincronização externa
G.703de 2048kHz.

? ? sete fontes tributárias (uma fonte de T1, T2, TMA, TMB, duas fontes de T3 e uma
selecionada entre a segunda fonte de T1, T2, TMA e TMB);

? ? quatro fontes de linha (L0MA, L1MA, L0MB e L1MB).

O Timex na Unidade MOST Master Tipo 2 faz uma seleção de fontes de sincronização e as
distribui para os circuitos de serviço apropriados de acordo com a configuração provida pelo
Controlador.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 43


SISTEMA
A Fig. 13 exibe a arquitetura de sincronização para a Unidade MOST Tipo 2.

NOTA: As referências de relógio são enviadas em paralelo para ambos comutadores.


Ele é o Controlador no status Master que habilita a extração de relógio pelo
seu comutador relevante.

Referência de Saída de
Relógio Externa Relógio Externa

RELÓGIO DO SISTEMA
RELÓGIO DE SAÍDA EXTERNA
Partes Comuns Partes Comuns
MOST A MOST B

Sistema de
Relógio

LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1

LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 STM-1

MÓDULO MÓDULO
UNIDADE UNIDADE UNIDADE TRIBUTÁRIO B
TRIBUTÁRIO A TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA
SINAL 2 3 SINAL
1
Tributário Tributário

Sinais Tributários

Fig. 13 - Arquitetura de Sincronização da Unidade MOST Tipo 2

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 44


SISTEMA
1.1.7.3 - UNIDADE MOST TIPO 2S

As seguintes fontes de relógio podem ser gerenciadas:

? ? duas fontes de entrada externa (EXT1 e EXT2).


O sistema pode ser abastecido com dois sinais de sincronização externa diferentes; estes
sinais podem ser:

- 2048kbit/s G.703/G.704 (com gerenciamento SSM)

- 2048kHz G.703

? ? sete fontes tributárias (uma fonte de T1, T2, TMA, TMB, duas fontes de T3 e uma
selecionada entre a segunda fonte de T1, T2, TMA e TMB;

? ? quatro fontes de linha (L0MA, L1MA, L0MB e L1MB).

O Timex na Unidade MOST Mestre Tipo 2S faz uma seleção de fontes de sincronização e as
distribui para os circuitos de serviço apropriados de acordo com a configuração provida pelo
Controlador.

A Fig. 14 exibe a arquitetura de sincronização para estes tipos de Unidade MOST.

NOTA: As referências de relógio são enviadas em paralelo para ambos comutadores.


Ele é o Controlador no Status Master que habilita a extração de relógio pelo
seu comutador relevante.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 45


SISTEMA

Referência de Saída de
Relógio Externa Relógio Externa
2Mbit/s – 2MHz 2Mbit/s - 2MHz

RELÓGIO DO SISTEMA
RELÓGIO DE SAÍDA EXTERNA

Partes Comuns Partes Comuns


MOST A MOST B

Sistema de
Relógio
LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1

LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 STM-1

MÓDULO UNIDADE UNIDADE


MÓDULO
UNIDADE
TRIBUTÁRIO A TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIO B
SINAL 1 2 3 SINAL
Tributário Tributário

Sinais Tributários

Fig. 14 - Arquitetura de Sincronização da Unidade MOST Tipo 2S

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 46


SISTEMA
1.1.7.4 - UNIDADE MOST TIPO 3

As seguintes fontes de relógio podem ser gerenciadas:

? ? duas fontes de entrada externa (EXT1 e EXT2).


O sistema pode ser abastecido com dois diferentes sinais de sincronização externa; estes
sinais podem ser:

- G.703/G.704 de 2048kbit/s (com gerenciamento SSM)

- G.703 de 2048kHz

? ? dez fontes tributárias (duas fonte de T1, T2, TMA e TMB);

? ? quatro fontes de linha (L0MA, L1MA, L0MB e L1MB).

O Timex na Unidade MOST Master Tipo 3 faz uma seleção das fontes de sincronização e as
distribui para os circuitos de serviço apropriados de acordo com a configuração provida pelo
Controlador.

A Fig. 15 exibe a arquitetura de sincronização para estes tipos de Unidade MOST.

NOTA: As referências de relógio são enviadas em paralelo para ambos comutadores.


Ele é o Controlador no Status Master que habilita a extração de relógio pelo
seu comutador relevante.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 47


SISTEMA

Referência de Saída de
Relógio Externa Relógio Externa
2Mbit/s – 2MHz 2Mbit/s - 2MHz

RELÓGIO DO SISTEMA
RELÓGIO DE SAÍDA EXTERNA

Partes Comuns Partes Comuns


MOST A MOST B

Sistema de
Relógio
LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1

LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 STM-1

MÓDULO UNIDADE UNIDADE


MÓDULO
UNIDADE
TRIBUTÁRIO A TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIO B
SINAL 1 2 3 SINAL
Tributário Tributário

Sinais Tributários

Fig. 15 - Arquitetura de Sincronização da Unidade MOST Tipo 3

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 48


SISTEMA
1.1.7.5 - SELEÇÃO DAS FONTES DE SINCRONIZAÇÃO

Quando o equipamento possui diferentes fontes de sincronização, no caso de falha de uma


ativa, é possível selecionar outra fonte.

O método para seleção das fontes diferentes é baseado, ambos em uma tabela de prioridade ou
em um algoritmo de qualidade.

A tabela de prioridade inclui todas as possíveis fontes de sincronização e associa para cada
uma delas um valor de prioridade. O sistema seleciona a fonte de prioridade superior; se esta
fonte falhar, o sistema selecionará automaticamente, na tabela, a fonte disponível com a
prioridade superior.

A informação de qualidade é representada também dentro de uma tabela. Cada fonte de


sincronização válida é representada como uma entrada desta tabela, junto com seu valor de
prioridade e seu nível de qualidade.

Esta informação de qualidade pode ser também extraída do sinal STM-1 entrante ou
verificada pelo Controlador Local (ou NMC). Quando o uso do algoritmo de qualidade é
habilitado, assim que uma fonte de qualidade superior torna-se disponível, ela é
automaticamente selecionada como uma fonte de sincronização em uso.

Dependendo do tipo de fonte de sincronização, os principais critérios de falha são:

? ? fonte STM-1
LOS (Perda do Sinal entrante)
LOF (Perda da Estrutura)
MS-AIS (Sinal de Indicação do Alarme da Seção Multiplex)
MS-EXC (Taxa de Erro de Bit Excessiva da Seção Multiplex)

? ? fonte de entrada externa de 2048kHz e 2048kbit/s


LOS (Perda do Sinal entrante)
AIS (Sinal de Indicação de Alarme) (somente para 2048kbit/s)

? ? fonte tributária de 2048kbit/s


LOS (Perda do Sinal entrante)
AIS (Sinal de Indicação de Alarme)
2Mbit/s EXC (Taxa de Erro de Bit Excessiva na Entrada de 2Mbits)

Outro critério para modificação da fonte de sincronização em uso (não necessariamente


incluindo uma falha desta fonte), pode ser:

? ? uma redução do nível de qualidade recebido no byte S1 (SSM - Mensagem de Status da


Sincronização) dos dados STM-1, sob um valor limite.

? ? ? 9.2ppm fora de freqüência (OOF - Fora de Freqüência) detectado na fonte de


sincronização ativa.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 49


SISTEMA
1.1.7.6 - CONFIGURAÇÕES DE TEMPORIZAÇÃO

O ADM-1 é capaz de sustentar as seguintes configurações de temporização:

? ? temporização externa: a referência do relógio é extraída de uma fonte de temporização


externa;

? ? temporização tributária: a referência do relógio é extraída de uma porta tributária;

? ? temporização da linha: a referência do relógio é extraída de um sinal de linha;

? ? temporização interna: a referência do relógio é fornecida pelo oscilador interno do


sistema.

1.1.7.7 - SAÍDA DE SINCRONIZAÇÃO EXTERNA

Os circuitos PLL dedicados são usados para criação dos sinais de saída externa HDB3 de
2MHz ou 2Mbit/s.

A Unidade MOST Tipo 2 pode manusear um circuito PLL simples criando dois sinais de
saída externa paralelo de 2MHz. A Unidade MOST Tipo 2S é fornecida com dois circuitos
PLL criando dois sinais de saída externa diferentes de 2MHz e 2Mbit/s (o EXT1 pode ser de
2MHz ou 2Mbit/s, enquanto o EXT2 é de 2MHz), e a Unidade MOST Tipo 3 é fornecida com
dois circuitos PLL criando dois sinais de saída externa diferentes de 2MHz e 2Mbit/s (EXT1 e
EXT2 podem ser ambos de 2MHz ou 2Mbit/s). Quando o 2Mbit/s é selecionado o SSM pode
ser gerenciado.

Essas saídas podem ser sincronizadas pelas seguintes fontes:

? ? feixes STM-1 elétrico/óptico;

? ? feixes elétricos de 2Mbit/s;

? ? travado para SEC.

As saídas de sincronização são squelched para as seguintes razões:

? ? perda da fonte de sincronização;

? ? qualidade da fonte de sincronização inferior à um limite predeterminado.

Para propósitos de teste, o squelch de saídas de 2MHz/2Mbit/s pode ser desabilitado.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 50


SISTEMA
1.1.8 - PROTEÇÃO

O ADM-1 foi designado para garantir um alto nível de disponibilidade. Portanto, ele sustenta
vários esquemas de proteção, em ambos equipamento e lado do tráfego.

1.1.8.1 - PROTEÇÃO DO EQUIPAMENTO

A proteção do equipamento significa qualquer redundância conceituada para proteger as


funções executadas por algumas unidades, até em caso de seu fracasso.

A redundância de equipamento pode ser estruturada em:

? ? redundância da parte comum;

? ? redundância da interface de tráfego.

A proteção da parte comum é baseada em:

? ? proteção da fonte de alimentação através de um sistema de bateria redundante e de


conversores CC/CC distribuídos;

? ? proteção 1+1 das partes comuns da Unidade MOST.

A redundância da interface de tráfego permite os seguintes esquemas de proteção 1:N:

? ? proteção 1:2 de 1.5/2Mbit/s dos Módulos Tributários MOST A e B;

? ? proteção 1+1 de 1.5/2Mbit/s do Módulo Tributário MOST A;

? ? proteção 1+1 da Unidade Tributária de 63x1.5/2Mbit/s;

? ? proteção 1+1 das unidades elétricas (STM-1, 140, 45, 34Mbit/s).

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 51


SISTEMA
Proteção da Fonte de Alimentação

O equipamento é alimentado por duas linhas de fonte de alimentação que fornecem em


paralelo, a tensão para todas as unidades. Durante a operação normal, a carga é partilhada
entre as linhas. No caso de falha de uma linha a outra suprirá toda a carga.

Operação Normal

Unidade de Conexão da
Fonte de Alimentação

Unidades

Tensão da Bateria 2

Tensão da Bateria 1 Falha da Fonte de Alimentação


Fonte de Alimentação Operando

Condição de Falha

Unidade de Conexão da
Fonte de Alimentação

Unidades

Tensão da Bateria 2

Tensão da Bateria 1

Cada unidade possui seu próprio conversor CC/CC, de forma que a falha de uma delas, não
irá forçar a falha em todo equipamento.

Uma falha em um conversor CC/CC não afetará todo equipamento e pode ser tratada como
uma falha em uma unidade simples.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 52


SISTEMA
Unidade MOST

As funcionalidades da Unidade MOST são as seguintes:

? ? monitoração de alarmes e eventos do equipamento durante a operação normal;

? ? controle de todo o equipamento, através da CONTROL_BUS;

? ? gerenciamento das cross-connections;

? ? gerenciamento da temporização do equipamento;

? ? modificação da configuração do equipamento e aprovisionamento através do


Controlador Local ou Centro de Gerenciamento de Rede;

? ? armazenagem da base de dados do equipamento em uma memória própria.

Fig. 16 - Unidade de proteção MOST

No caso de falha da Unidade MOST, se uma segunda Unidade MOST estiver presente, ela
detecta a falha e comuta para uma condição operacional completa.
Todas as funções de falha da Unidade MOST são agora gerenciadas pela segunda MOST.

Os possíveis Estados do Controlador MOST são:

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 53


SISTEMA
- Status MASTER: O controle MOST comunica-se com as outras unidades no sub-
bastidor. Neste caso a Unidade MOST tem total controle da sincronização e
gerenciamento do equipamento;

- Status SLAVE: O controle MOST não comunica-se com as outras unidades no sub-
bastidor (exceto para outro Controlador MOST). Neste caso o Controlador MOST
está na condição Stand-by.

Quando duas Unidades MOST estão presentes, somente um Controlador MOST está ativo e a
Matriz em uso numa Unidade MOST Master.

Não existem limitações para o uso dos Módulos de Linha e Tributários. Os módulos na
Unidade MOST Master e Slave podem ser usados.

No caso de falha das partes comuns da MOST em operação, um stand-by detecta este evento
através da via X-MOST e modifica seu status para Master. Os sinais entrantes são enviados
em paralelo para ambos comutadores, mas somente a Unidade MOST Master tem capacidade
para processá-los.

Esta proteção não é reversível automaticamente. Entretanto, é possível forçar o comutador


através do Controlador Local ou do Centro de Gerenciamento de Rede.

As duas Unidades MOST usam a VIA MOST-X para todas as suas comunicações:

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 54


SISTEMA
Módulo Tributário MOST 1:2 e 1+1 de 1.5/2Mbit/s

Os módulos tributários MOST podem ser protegidos no modo 1:2 pela Unidade Tributária
G.703 de 63x1.5/2Mbit/s instalada no slot de proteção. As operações de cada módulo
tributário são controladas pelo Controlador MOST.
Os feixes de 2Mbit/s são enviados em paralelo para o Módulo Tributário MOST e para a
Unidade de Proteção Tributária.
Se houver uma falha, os feixes tributários conectados à unidade danificada são comutados na
unidade de proteção (Fig. 17)
Este tipo de proteção é opcional e deve ser configurado através do controlador local ou NMC.

Unidades de Conexão
de 2Mbit/s

Unidade Unidade
MOST A MOST B

Módulo Módulo
Tributário de Tributário de
32x1.5/2Mbit/s 32x1.5/2Mbit/s
Proteção
Tributária de
63x1.5/2Mbit/s

Fig. 17 - Módulos Tributários MOST A e MOST B com esquema de proteção lógica 1:2

Outro esquema de proteção pode ser realizado protegendo o Módulo Tributário de 1.5/2Mbit/s
da MOST A (esta proteção pode ser realizada, ainda que o MOST B esteja presente e seja
MASTER).

O Módulo Tributário pode ser protegido no modo 1+1 por uma Unidade Tributária G.703 de
32x1.56/2Mbit/s, instalada no slot de proteção. O esquema de proteção é similar ao 1+1 acima
descrito.

A Fig. 18 exibe a conexão lógica entre os circuitos.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 55


SISTEMA

Unidade
MOST A

Módulo
Tributário de Proteção
32x1.5/2Mbit/s Tributária de
32x1.5/2Mbit/s

Fig. 18 - Módulo Tributário MOST A com esquema de proteção lógica 1+1

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 56


SISTEMA
Unidade Tributária G.703 de 63x1.5/2Mbit/s com Proteção 1+1

A Unidade Tributária G.703 de 63x1.5/2Mbit/s, na posição tributária 2, pode ser protegida no


modo 1+1 por uma Unidade Tributária G.703 de 63x1.5/2Mbit/s, instalada no slot de
proteção. As operações de cada unidade tributária é controlada pelo Controlador MOST. Os
feixes de 2Mbit/s são enviados em paralelo para a Unidade Tributária G.703 de
63x1.5/2Mbit/s e para a Unidade de Proteção Tributária.
Se houver uma falha, os feixes tributários conectados à unidade danificada são comutados na
unidade de proteção (Fig. 19).
Este tipo de proteção é opcional e deve ser configurada através do controlador local ou NMC.

Unidades de
Conexão de
2Mbit/s

Unidade Proteção
Tributária de Tributária de
63x2Mbit/s 63x2Mbit/s

Unidade Unidade
MOST A MOST B

Fig. 19 - Unidade Tributária Externa com esquema de proteção lógica 1+1

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 57


SISTEMA
Tributário Elétrico 1+1

O tributário elétrico de 34 - 45 - 140 e 155Mbit/s (unidade ou módulo MOST) pode se


protegido no modo 1+1 por uma unidade do mesmo tipo.
A operação de cada unidade tributária é controlada pelo Controlador MOST.
Os feixes entrantes são enviados em paralelo para o Tributário e para a Unidade de Proteção.
Se houver uma falha, os feixes tributários saintes conectados à unidade defeituosa, são
comutados para a unidade de proteção.

A unidade de conexão inclui um comando no lado de recepção da linha e um seletor no lado


de transmissão da linha, de forma a enviar o sinal entrante para ambas unidades de operação e
proteção.
O Controlador MOST seleciona a unidade da qual o sinal será extraído.

Este tipo de proteção é opcional e deve ser configurado através do controlador local ou NMC.

UNIDADE DE TRIBUTÁRIO 1
CONEXÃO (**) (*)

TRIBUTÁRIO
1 P (*)

CIRCUITO DE
(*) = Unidade Tributária de 3x34Mbit/s COMUTAÇÃO
Unidade Tributária de 3x45Mbit/s
(**) = Unidade de Conexão de 4x34/45Mbit/s

TRIBUTÁRIO 1
(*)
UNIDADE DE CONEXÃO
(**)

TRIBUTÁRIO 1 P
(*)

CIRCUITO DE
COMUTAÇAO

(*) = Unidade Tributária G.703 de 1x140Mbit/s/STM-1 (com manuseio VC-12)


Unidade Mux/Elétrica STM-1 G.703
(**) = Unidade de Conexão de 1x140/155Mbit/s (para proteção)

Fig. 20 - Tributário Elétrico com Proteção 1+1

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 58


SISTEMA
Para a Unidade Tributária Elétrica de 140Mbit/s/STM-1, as seguintes configurações de
proteção podem ser selecionadas:

? ? posição tributária 3 usada como proteção do Módulo Tributário MOST B;

? ? posição tributária 2 usada como proteção do Tributário na posição 1.

A primeira e a terceira configurações são alternativas.

Para a Unidade Tributária de 34 - 45Mbit/s, as seguintes configurações de proteção podem ser


selecionadas:

? ? proteção 1+1 entre tributário na posição 1 e 2;

? ? proteção 1+1 entre tributário na posição 2 e 3;

? ? proteção 1+1 entre módulo tributário no MOST A e no MOST B.

1.1.8.2 - PROTEÇÃO DE REDE

O equipamento oferece opções de proteção em ordem para preencher os requisitos das


diferentes configurações de rede:

Nas conexões Ponto a Ponto, o seguinte esquema de proteção pode ser gerenciado:

? ? Seção Multiplex com Proteção 1+1 (MSP), nas linhas STM-1 e interfaces tributárias.

Nas Redes de Anel e topologia mais complexa, o seguinte esquema de proteção pode ser
também gerenciado:

? ? Proteção da Conexão da Sub-Rede (Via de Proteção).

Do ponto de vista do gerenciamento, o esquema da via de proteção é o mais simples porque a


comutação é executada por cada node na base de decisão local e não requer mudança de
mensagens entre os nodes.

Seção Multiplex (1+1) Proteção (MSP)

O princípio de operação da proteção de linha STM-1 (Unidirecional e Bidirecional), são


ilustrados no diagrama da Figura 21 e 22.

Na proteção Unidirecional somente a direção que falhou é comutada. Após a comutação o


feixe de transmissão usa a linha de proteção enquanto o feixe de recepção mantém o uso da
linha principal.
Na proteção bidirecional, ambas direções são comutadas. Por esta razão, após a comutação,
ambos os feixes de transmissão e recepção usam as linhas de proteção.

Na transmissão final, o sinal tributário é enviado para ambos Módulos MOST STM-1 Óptico
(Elétrico), em ordem para ser transmitido na linha principal e de proteção.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 59


SISTEMA
Na recepção final, a via de transmissão é selecionada através dos comutadores localizados na
Unidade MOST ativa. Os comutadores são controlados pelo Controlador MOST e são
operados simultaneamente em todas as unidades tributárias.

A Unidade MOST Mestre, monitora continuamente as duas linhas.

A proteção automática do protocolo de comutação (bytes K1 e K2), usada para proteção


bidirecional, é especificada na Recomendação ITU-T G.783.

Os seguintes alarmes detectados pelas linhas, são usados como critério de comutação.

? ? LOS (Perda de sinal);

? ? LOF (Perda de Alinhamento do Feixe);

? ? MS-AIS (Seção Multiplex - Indicação do Sinal de Alarme);

? ? MS-EXC (Taxa de erro de bit Excessiva ? 10-3 no byte B2, EBER anterior);

? ? MS-DEG (Sinal Degrademonstrado excedendo um limite preestabelecido na faixa de 10-5


à 10-9, no byte B2).

Os comutadores de proteção podem também ser manualmente operados pelo LC


(Controlador Local), ou pelo NMC (Centro de Gerenciamento de Rede).

Dois modos de operação para MSP, são disponíveis:

? ? reversível;

? ? não reversível.

Após uma proteção da comutação, diferentes ações acontecem, dependendo do modo de


operação selecionado.

No modo reversível, uma vez que a linha principal torna-se novamente disponível, é
automaticamente restaurada como uma operação (esta restauração é executada após o término
completo do tempo de espera para restauração). No modo não reversível, ainda que a linha
principal torne-se disponível, o sistema ainda usa a linha de proteção como uma operação.

É também possível executar a proteção MSP 1+1 no lado tributário usando unidades STM-1.

Um exemplo da proteção de linha STM-1 é ilustrada na Fig. 23.

No lado tributário o principio da operação é o mesmo que a proteção de linha STM-1 descrita
acima.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 60


SISTEMA

Unidade MOST Unidade MOST

FALHA
Operação

Proteção

Operação

Proteção
Controlador Controlador

Fig. 21 - Princípio de operação de Proteção da Linha STM-1 Unidirecional

Unidade MOST Unidade MOST

FALHA
Principal

Proteção

Principal
Proteção

Controlador K1 e K2 Controlador

Fig. 22 - Princípio de operação de Proteção da Linha STM-1 Bidirecional

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 61


SISTEMA

STM-1 linha STM-1


Comutação Óptico Óptico Comutação
principal
(Elétrico) (Elétrico) Módulo
Módulo Módulo Módulo Tributário
Tributário A A

Unidade Unidade
Tributária Tributária

STM-1 STM-1
Óptico proteção Óptico
Módulo (Elétrico) (Elétrico) Módulo
Tributário Módulo Módulo Tributário
B B

Seção de Proteção

Fig. 23 - Seção Multiplex (1+1), Proteção (MSP), no lado da linha

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 62


SISTEMA
Conexão da Sub-rede e Proteção da Via

Este esquema de proteção encontra suas aplicações nas redes de anel.

O princípio de operação é ilustrado na Fig. 24.

Em cada node os VCs para serem protegidos, são enviados em ambas direções do anel.

No node de recepção, cada VC para ser dropped é recebido de duas direções.

A unidade de linha monitora ambos sinais e, se uma falha é detectada naquela selecionada, o
comutador é operado e o outro sinal é selecionado.

A principal diferença entre a via e a Proteção MS é que as vias são protegidas


individualmente somente nas bases da informação local. Portanto, a Proteção de Via não
necessita do protocolo APS (Comutação de Proteção Automática) (entre os terminais local e
remoto).

Usando o LC (Controlador Local), ou o NMC (Centro de Gerenciamento de Rede), é possível


habilitar ou desabilitar a proteção para cada VC.

As vias de proteção disponíveis são a SNCP/N (Não Intrusa), a SNCP/I (Inerente) e a Via de
Proteção. Os critérios de comutação usados são:

SNCP/I em nível AU-4

? ? AU LOP (Perda do Ponteiro da Unidade Administrativa);

? ? AU AIS (Indicação do Sinal de Alarme da Unidade Administrativa).

SNCP/N em níveis AU-4/VC-4

? ? AU LOP (Perda do Ponteiro da Unidade Administrativa);

? ? AU AIS (Sinal de Indicação do Alarme da Unidade Administrativa);

? ? HO EXC (Erros Excessivos de Ordem Superior)(informações B3 BIP-8);

? ? HO DEG (Degradação de Ordem Superior)(informações B3 BIP-8);

? ? HO UNEQ (Sinal Não Equipado de Ordem Superior)(informações C2);

? ? HO TIM (Desequilíbrio de Identificação de Traço de Ordem Superior ou Ordem Inferior)


(informações J1);

Proteção de Via em níveis VC-12/VC-2/VC-3

? ? TU LOP (Perda do Ponteiro da Unidade Tributária);

? ? TU AIS (Sinal de Indicação do Alarme da Unidade Tributária);

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 63


SISTEMA
? ? LO EXC (Erros Excessivos de Ordem Inferior)(informações B3 BIP-8 e V5 BIP-2);

? ? LO DEG (Degradação de Ordem Inferior)(informações B3 BIP-8 e V5 BIP-2).

Tributário

link STM-1 link STM-1

Proteção de Via
Cross-connection

Trânsito Trânsito
Cross-connection Cross-connection

Proteção de Via
Cross-connection

link STM-1 link STM-1

Tributário

Condição Normal

Tributário

link STM-1 link STM-1

Proteção de Via
Cross-connection

Trânsito Trânsito
Cross-connection Cross-connection

Proteção de Via
Cross-connection Falha

link STM-1 link STM-1

Tributário

Condição de Falha

Fig. 24 - Proteção de Conexão de Sub-Rede

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 64


SISTEMA
1.1.9 - SERVIÇOS

O sistema oferece vários serviços, para propósitos de manutenção e supervisão.


Os bytes overhead da linha e feixes tributários, são usados para Elementos de Rede de
conexão remota, através de canais DCC, EOW ou canais definidos pelo usuário.

1.1.9.1 - OVERHEADS (OH)

Overheads da Seção de Linha

Os bytes Overhead da Seção (SOH), são usados para alinhamento do feixe, monitoração de
erros, funções de controle ou como canais de dados auxiliares.

As três primeiras linhas formam o Overhead da Seção Regeneradora (RSOH), e são


acessíveis em ambas as linhas multiplexas e regeneradoras. As linhas de 5 a 9 formam o
Overhead da Seção Multiplex (MSOH), e são acessíveis somente nas linhas de multiplexas.

Alguns dos bytes SOH são processados diretamente pelas unidades MOST, os outros podem
ser acessados através da Unidade Auxiliar (Telefone de Serviço e Canais Auxiliares), e
podem ser usados como canais de dados. Os Canais de Comunicação de Dados (DCC), são
geralmente processados pela unidade MOST.
Se uma Unidade de Comunicação está presente, o DCC é gerenciado por esta unidade.

Distribuição de Bytes do Overhead da Seção

Todas as unidades são conectadas em paralelo para as mesmas vias e normalmente suas saídas
estão no estado de alta-impedância (somente o Tributário na posição 3 não está conectado
para as Unidades MOST). Somente uma unidade, por vez, habilita sua saída em ordem para
inserir dados em um ou mais bytes SOH. A saída é habilitada somente nos time-slots de bytes
interessados para deixar outras unidades inserirem dados em outros bytes da mesma via.

Em configurações ADM, os bytes que não são localmente extraídos/inseridos são colocados
no modo pass-through (aqueles recebidos de um lado são transmitidos para o outro lado).

Nas configurações de regeneração, os bytes relevantes para o MSOH não são processados e
são enviados no modo pass-through.

Um diagrama de bloco exibindo as vias usadas para distribuição dos bytes SOH dentro do
sistema, é demonstrado na Fig. 25.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 65


SISTEMA
Canais para Comunicação de Dados (DCC)

O DCCR para a Seção Regeneradora (bytes D1-D3), e DCCM para Seção Multiplex (bytes D4-
D12), são respectivamente canais de dados de 192kbit/s e 576kbit/s usados para o controle
remoto e monitoração de cada equipamento de um link óptico. Eles são processados pela
MOST ou pela Unidade de Comunicação, quando presente.
O equipamento ADM-1 pode gerenciar até quatro DCC, quando somente a Unidade MOST
está presente. Se os DCC são gerenciados pela Unidade de Comunicação (isto é, quando esta
unidade está equipada), o número máximo de DCC gerenciado é oito e o DCC na MOST são
desabilitados.

As Unidades MOST podem aceitar oito entradas DCC (quatro pelas linhas, três pelos
tributários STM-1 externos e um pelo módulo tributário da própria MOST), mas são capazes
de gerenciar somente quatro DCC. De outra forma, a Unidade de Comunicação aceita todos
os nove DCC (quatro pelas linhas e cinco pelo tributários STM-1), mas é capaz de gerenciar
somente oito.

Nas configurações ADM também o DCC, como os outros bytes SOH, são colocados no modo
pass-trough quando não está localmente inserido.

Telefone
Interface Q

UNIDADE DE UNIDADE
COMUNICAÇÃO AUXILIAR

Controlador Controlador
LINHA 1MA LINHA 1MB
STM-1 STM-1

LINHA 0MA LINHA 0MB


STM-1 Partes Comuns Partes Comuns STM-1
MOST A MOST B

Módulo Módulo
Tributário A Tributário B

Sinal Sinal
Tributário Tributário
Unidade Unidade Unidade
TRIB. 1 TRIB. 2 TRIB. 3

Via SOH
SOH B Parcial
Sinais Tributários

Fig. 25 - Distribuição de bytes SOH

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 66


SISTEMA
Monitoração da Via Overhead de Ordem Superior (HPOM)

HPOM é uma função definida na Recomendação ITU-T G.783. Parte dos bytes entrantes do
HO-VC (V-4), são recuperados e monitorados, enquanto o HO-VC é enviado sem
modificação através desta função. Os bytes monitorados são:

? ? Traço de Via (J1), informações do status da via (G1), identificação do sinal da via (C2)

? ? BIP-8 (B3) no HO-VC. O BIP-8 computado para o feixe atual é comparado com o B3
recuperado do feixe seguinte

Modo de Supervisão Desequipada

O Gerador Desequipado de Ordem Superior, é uma função definida na Recomendação ITU-T


G.783.

Se um VC-4 sainte está completamente livre (nenhum VC está conectado), o HUG cria um
VC de ordem superior com capacidade de carga indefinida e POH completamente válido. Esta
operação consiste de:

? ? Criação de um container C-4 com informações de capacidade de carga indefinidas

? ? Criação de um feixe compensado.

? ? Verificação de uma identificação de sinal de via C2 para “desequipada”

? ? Inserção de um Traço de Via (J1), e informações de status da via (G1), no POH

? ? Computação do BIP-8 sobre todos os bits do VC-4 e inserção no byte de posição B3, do
feixe seguinte

Se um VC-4 com uma identificação de sinal não semelhante para desequipada, é recebido
pelo HUG, é passado para as funções sucessivas sem modificação.

Canais de Fio de Ordem

De acordo com as Recomendações ITU-T, os bytes E1 e E2 podem ser usados como fio de
ordem dos canais de telefone. O primeiro, que está alocado no RSOH, é dedicado para
chamadas telefônicas sobre seções regeneradoras; o segundo está alocado no MSOH e é
dedicado para chamadas sobre seções multiplex.

Overheads da Seção Tributária (SOH)

Os bytes Overhead da Seção dos sinais tributários do STM-1, tem as mesmas funções e
alocação dos bytes SOH dos sinais de linha.

Overheads da Via (POH)

Os bytes Overhead da Via de Ordem Superior são alocados na primeira coluna do Container
Virtual (VC-4 ou VC-3), e contém informações da via específica. As principais funções são:

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 67


SISTEMA
identificação da via, monitoração de erro, monitoração do status da via e identificação do tipo
de capacidade de carga.

Os canais de comunicação para funções auxiliares e funções de serviço são fornecidas


usando-se os bytes Overhead STM-1.

1.1.9.2 - FIO ENGINEERING ORDER (EOW)

Este serviço permite a áudio conexão entre todos os equipamentos conectados pelos sinais
STM-1, por meio de um telefone padrão com sinalização DTMF. O canal EOW usa os bytes
E1 ou E2.

Dois tipos de chamadas são possíveis:

? ? Uma chamada coletiva que é simultaneamente recebida em todo o equipamento;

? ? Uma chamada seletiva que inicia o toque somente no equipamento selecionado.

Em redes de Anel, o canal EOW fornece um procedimento de restauração automática em caso


de falha.

A Interface para o EOW é um padrão de 2 fios da interface analógica, com alimentação DC,
status de detecção do gancho e sinalização DTMF. Além disso, uma interface de 4 fios,
ambos de analógico e digital, está disponível para extensão do canal EOW.

Um diagrama de bloco exibindo a estrutura do Fio Engineering Order, é dada na Fig. 26.

O canal EOW é gerenciado em ambas as linhas (Leste A e B e Oeste A e B), e lado tributário,
com um número total de 7 canais.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 68


SISTEMA

Extensão EOW Extensão EOW Extensão EOW (4 FIOS) Extensão EOW

Add/Drop ou
Regenerador

Seção 1 Seção 2
Extensão EOW Extensão EOW Extensão EOW Extensão EOW

T = Tributário
E = Linha Leste Conexão de Anel
W = Linha Oeste

Fig. 26 - Estrutura do Fio Engineering Order

1.1.9.3 - CANAIS DE DADOS

Estes serviços permitem uma conexão de dados ponto a ponto, entre os dois elementos de
rede que terminam o overhead dos bytes relevantes acessíveis.

As interfaces disponíveis são:

? ? duas interfaces codirecionais G.703 de 64kbit/s;

? ? duas interfaces contradirecionais V.11 de N x 64Kbit/s (onde n é 1, 3 ou 9).

O transporte dos bytes SOH, pode ser selecionado por meio do Controlador Local ou Centro
de Gerenciamento de Rede.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 69


SISTEMA
1.1.10 - GERENCIAMENTO DO EQUIPAMENTO

1.1.10.1 - GERAL

O ADM-1 pode ser gerenciado por meio de um Operador Local ou do Centro de


Gerenciamento de Rede.

As funções permitidas são:

? ? Gerenciamento da Configuração

- coleta de dados do inventário;

- provisionamento;

- construção de circuitos;

- habilitação e comutação de proteção;

- download do software.

? ? Gerenciamento de Manutenção

- coleta de alarme;

- teste.

? ? Gerenciamento de Desempenho

- coleta de dados de desempenho;

- relatório de dados de desempenho.

? ? Segurança e gerenciamento de acesso

A comunicação entre o ADM-1 e o Centro de administração está de acordo com o modelo


padrão de informações ITU-T / ETSI.

Do ponto de vista físico, o modelo de comunicação para o ADM-1 é baseado na partição da


linha de transmissão nas seções multiplex de acordo com a Fig. 27. Isto exibe os acordos de
controle e as interfaces do equipamento ADM-1 para operação e Gerenciamento de Rede. Os
canais de comunicação de dados DCCR (bytes D1 à D3), ou DCCM (bytes D4 à D12), podem
ser selecionados usando o Controlador Local e usado em uma base do bit transparente para o
Gerenciamento de Rede.

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SISTEMA

Regenerador

Centro de
Gerenciamento de
Rede

Controle Local Controle Local Controle Local Controle Local

DCCR Canal de Comunicação da Seção Regeneradora


DCCM Canal de Comunicação da Seção Multiplex
F Interface F (RS232)
Q Interface Q (ethernet ou X.25)
COMM Unidade de Comunicação
CONTR Controlador (na Unidade MOST)

Fig. 27 - Equipamentos de Monitoração e Interfaces para o gerenciamento de rede


ADM-1

Várias seções multiplex podem ser conectadas, através de Interfaces do Link DCC, para
formar uma área de rede a qual pode ser gerenciada em termos de configuração, dispositivo
de monitoração e localização de falha.

Todos os equipamentos de uma área de rede podem ser diretamente acessados por um
Terminal de Controle Local (LC), através da Interface F RS232.

O equipamento fornece funções proprietárias que permitem ao LC, executar um login remoto
em outros sistemas similares pertencentes à mesma rede.

O equipamento não exige a conexão contínua de um Terminal do Controle Local. O terminal


é somente necessário durante operação para configuração da linha, diagnóstico e falhas ou
localização de operação anormal.

Para incluir um equipamento ADM-1 em uma Rede de Gerenciamento de Telecomunicação


(TMN), a provisão é feita para a inserção de uma Interface Q, de acordo com a
Recomendação Q.811 & Q.812 e Qecc (da linha ou interface tributária SDH), como definido
pela Recomendação ITU-T G.784.

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SISTEMA
1.1.10.2 - CENTRO DE GERENCIAMENTO DE REDE

As funções de controle e alarme relevantes para todos os equipamentos da rede podem ser
manuseados por um único Centro de Gerenciamento (Fig. 28).
Este comunica-se, através da interface de dados (Interface Q), com o equipamento Gateway.

O Gateway permite ao centro de Gerenciamento monitorar todos os equipamentos


pertencentes à mesma Sub-Rede, usando o Canal de Comunicação de Dados (DCC), no feixe
de sinal.
A interface Q pode ser conectada para uma linha Ethernet através das interfaces 802.3
10BASE5.

O Centro de Gerenciamento de Rede (NMC), consiste de uma estação de operação HP com


software dedicado.

INTERFACE Q

INTERFACE F

INTERFACE F INTERFACE F

Rede de Anel
INTERFACE F

Fig. 28 - Exemplo de anel do Gerenciamento de Rede

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SISTEMA
1.1.10.3 - CONEXÃO DO CONTROLADOR LOCAL

As funções de alarme e controle podem ser executadas em cada equipamento. As mudanças


nas configurações são possíveis somente se o acesso estiver habilitado pelo Centro de
Gerenciamento da Rede (Fig. 28).

O Controle Local do equipamento é executado através de uma interface serial (interface F),
(Fig. 29), por meio de um Computador Pessoal associado a um microprocessador INTEL
80486 (ou maior), com software dedicado.

Por meio dos Canais de Comunicação de Dados SDH (DCC’s), ou da linha ethernet, a opção
do Login Remoto está disponível no ADM-1 (Fig. 29). Esta opção permite o gerenciamento
remoto usando a funcionalidade pass-through dos Nes conectados.

CONTROLADOR LOCAL

COMPUTADOR
PESSOAL

Interface F Interface Q

Fig. 29 - Controle do ADM-1 usando o LC (exemplo de Anel de Rede)

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 73


SISTEMA
1.1.10.4 - GERENCIAMENTO DO DLC CONECTADO

O DLC é um Multiplexador Flexível o qual fornece multiplexação por divisão de tempo de


uma ampla variedade de outros serviços, em conjunção com o aumento das capacidades de
gerenciamento. Deste ponto de vista, o DLC pode ser conectado para NMC MV36/38, através
do DCC de uma rede SOH.

Um exemplo de arquitetura de rede, é demonstrado na figura seguinte.

INTERFACE Q

INTERFACE V11 INTERFACE V11

INTERFACE V11

Fig. 30 - Exemplo de conexão do DLC para um NMC através de uma rede SDH

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 74


SISTEMA
1.1.11 - GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

A configuração de cada sistema dentro de uma rede, pode ser modificada por meio do LC ou
NMC.

As funções e utilidades disponíveis no LC e NMC, incluem a capacidade de modificação da


configuração das unidades dentro de um sistema (ex.: a mudança dos parâmetros de tráfego
ou o equipamento de uma nova unidade).

Por meio do LC, as conexões de tráfego ponto a ponto podem ser criadas, enquanto ao NMC
é permitido também criar conexões de tráfego em circuitos complexos.

Para garantir uma alta disponibilidade dessas conexões de tráfego, por meio de ambos NMC e
o LC, esquemas de diferentes tipos de proteção podem ser habilitados, ambos na unidade ou
nível de rede (ex.: MSP, SNCP, proteção da unidade tributária 1:N, etc.).

Cada unidade é também fornecida com um inventário eletrônico de dados, armazenado em


uma memória não-volátil, em qual são registradas as seguintes informações:

? ? tipo da unidade;

? ? número serial da unidade;

? ? versão software instalada na unidade;

? ? banco de memória.

Todas estas informações podem ser acessadas, ambas remotamente e localmente e uma
procura baseada nestes dados pode ser executada pelo Centro de administração.

Já que o software de aplicação de sistema pode mudar, para a introdução de novas


funcionalidades, cada unidade é ajustada com memórias flash, em que o software pode ser
carregado.

Esta operação pode ser executada ou pelo NMC ou o LC, sem afetar o tráfego nos sistemas
envolvidos.

Outro aspecto importante de gerenciamento da configuração é a configuração do


Gerenciamento de Rede.
Esta configuração inclui o endereço de cada Elemento de Rede (ex.: endereço NSAP, lado do
LAPD, etc.), e os parâmetros de comunicação (ex.: tamanhos do pacote, temporizadores de
protocolo, etc.).

Uma vez que o Gerenciamento de Rede tenha sido configurado, cada mudança deve ser
estritamente verificada, para evitar a perda de conexão com o NMC.

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SISTEMA
1.1.12 - MANUTENÇÃO

A Manutenção no ADM-1 significa uma localização de falhas nas unidades, permitida por um
procedimento de recuperação, geralmente baseado na substituição de unidades com falhas.

Cada unidade é fornecida com facilidades de diagnóstico built-in, as quais permitem


identificar uma falha na unidade.
Toda vez que estas facilidades de diagnóstico interno não são suficientes para localizar uma
falha, mais ferramentas de diagnóstico sofisticados podem ser acessadas, por meio do NMC
ou LC.

O ADM-1 é capaz de transferir os dados de saída relevantes, para um centro de diagnóstico,


para um NMC remoto tão logo uma falha seja detectada e associando o relatório de status do
alarme para os resultados do diagnóstico.

1.1.12.1 - ALARMES

O equipamento ADM-1 é fornecido com detecção compreensiva de alarmes e sistema de


processamento que toma as iniciativas apropriadas referentes ao evento de falha e/ou mau
funcionamento.

Os alarmes de cada unidade são detectados pelo controlador na Unidade MOST Mestre, pela
monitoração da Via de Controle.

1.1.12.2 - RELATÓRIO DE ALARME

Os Alarmes são reportados por:

? ? o acendimento dos Indicadores ópticos (LEDs), nas unidades onde um alarme está ativo
(alarmes internos);

? ? o acendimento dos Indicadores ópticos (LEDs), na Unidade MOST;

? ? transmissão dos contatos terra para o gabinete da Unidade de Alarme;

? ? transmissão dos contatos terra para o conector de tele-sinais;

? ? exibição dos alarmes no Computador Pessoal do Controle Local que comunica-se com o
Controlador da Unidade MOST, através da interface de dados (Interface F);

? ? Exibição de alarmes no Centro de Gerenciamento de Rede que transmite comandos e


recebe informações da Unidade de Comunicação de Equipamento, através de dados da
interface (Interface Q);

? ? Transmissão do status de alarmes para o equipamento remoto.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 76


SISTEMA
Unidade dos LEDS

Cada unidade é fornecida com LEDs, usados para indicar sua operação correta. Esses LEDs
dão uma primeira indicação do status da unidade.
Em cada unidade os alarmes internos são agrupados (OR), para indicar quando uma falha
interna ocorre acendendo o LED vermelho ( ) no painel frontal da unidade.

Um LED verde está presente no painel frontal das unidades de tráfego para indicar:

? ? a unidade está ativa e em serviço;

? ? unidade operando, quando a unidade é duplicada para proteção

Na unidade de comunicação também existem os três LEDs seguintes:

? ? LED verde indicando que a unidade está transmitindo na interface Q;

? ? LED verde indicando que a unidade está recebendo da interface Q;

? ? LED amarelo indicando uma colisão detectada na interface Q.

Um LED amarelo na Unidade Mux/Óptica é listado, para indicar que ALS está desabilitado.

LEDs MOST

A unidade MOST permite exibir os alarmes ativos na placa e o resumo dos alarmes para cada
equipamento e é equipado com dez LEDs e três botões. Os LEDs são:

?? LED vermelho: acende quando uma falha interna é detectada no MOST;

? ? LED CONF verde: acende quando a unidade está configurada;

? ? LED VS verde: acende para indicar a presença de uma tensão de serviço;

? ? LED URG vermelho: acende quando é detectado um alarme urgente;

? ? LED NURG vermelho: acende quando um alarme não urgente é detectado;

? ? LED INT vermelho: acende quando um alarme interno é detectado;

? ? LED EXT vermelho: acende quando um alarme externo é detectado;

? ? LED IND amarelo: acende quando uma indicação de alarme é detectada;

? ? LED ABN amarelo: acende quando uma operação anormal é detectada;

? ? LED MEM amarelo: acende depois que uma operação de alarme é reconhecida
(pressionando o botão MEM no painel frontal, todos os LEDs vermelhos são desligados,
e os amarelos acesos).

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 77


SISTEMA
O LED ABN (Anormal), acende quando:

? ? o dispositivo de proteção óptica é desabilitado;

? ? um loopback interno para teste é ativado;

? ? uma comutação travada ou forçada em MSP é ativada.

O botão MEM do painel frontal da unidade permite memorizar (reconhecer), todos os


resumos de alarmes (o LED amarelo MEM aceso).

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 78


SISTEMA
LEDs da Unidade de Alarme do Bastidor

Uma Unidade de Alarme do Bastidor, ajustada com dois ou três LEDs, está localizada no topo
do gabinete para dar indicação do resumo de alarme para todos os equipamentos ajustados no
bastidor.

VERMELHO AMARELO
OU VERDE

Segundo LED
Esquerdo Direito
da Unidade
VERMELHO VERDE OU AMARELO
AMARELO OU VERDE

Esquerdo Meio Direito


Terceiro LED da Unidade

Fig. 31 - Unidade de Alarme do Bastidor. Posição e tipos

O segundo LED da unidade, é ajustado com:

? ? um LED (vermelho) a esquerda, que acende quando um alarme Urgent e/ou Not Urgent é
detectado;

? ? um LED (amarelo ou verde) a direita, que acende:

- após um reconhecimento do alarme (pressionando o botão no painel frontal da


Unidade Final do Bastidor);

- quando uma condição anormal é detectada.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 79


SISTEMA
O terceiro LED da unidade, pode ser verificado de acordo com uma das seguintes
configurações:

LED ESQUERDO LED DO MEIO LED DIREITO


CONFIGURAÇÃO Cor do Significado Cor do Significado Cor do Significado
LED LED LED
A Vermelho Urgente Amarelo Não Urgente Verde ou (*)
ou Verde Amarelo
Chamada
B Vermelho Alarme não Verde EOW Amarelo (*)
ativo recebida
C Vermelho Urgente ou Amarelo Indicativo Verde (*)
Não Urgente

NOTA (*) Este LED acende:

- após uma operação de reconhecimento do alarme (pressionando o botão no painel


frontal da Unidade Final do Bastidor);

- quando uma condição anormal é detectada.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 80


SISTEMA
Tele-sinais

Diferentes operações são manuseadas nos tele-sinais:

? ? transmissão de contatos terra para o conector de tele-sinais;

? ? gerenciamento de contatos terra entrante do conector de tele-sinais.

Conector de Tele-sinais

Fig. 32 - Posição do conector do tele-sinal

Gerenciamento de tele-sinais

Dois tipos diferentes de gerenciamento de tele-sinais podem ser selecionados, modificando


alguns estrapes de solda na Unidade MOST tipo 2 e Unidade MOST Tipo 2S. Ambos os tipos
estão disponíveis na Unidade MOST Tipo 3.

A primeira aplicação permite emitir sinais terra em caso de alarme (contato terra de fio
único). Quando um alarme é detectado, o equipamento transmite contatos terra para fazer
resumo de indicação disponível (usualmente terminado em painéis centralizados).

A segunda aplicação fornece a conexão entre dois pinos na presença de alarme (dois fios,
sinal e referência). Quando um alarme é detectado, o equipamento conecta juntamente o sinal
e pinos de referência, em ordem para fechar um circuito externo.

Para a configuração de fio único, oito contatos terra de saída são gerenciados (o significado de
três deles, pode ser definido pelo usuário).

--------- A característica dos contatos terra elétricos, são definidas de acordo com a
Interface B.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 81


SISTEMA
A configuração do fio duplo permite gerenciar até quatro contatos de fio duplo.

FIO ÚNICO FIO DUPLO

Fig. 33 - Contatos terra de fio único

Contatos Terra de Recepção

O ADM-1 gerencia até quatro contatos terra entrantes do conector de tele-alarme. A


característica dos contatos terra elétricos são definidas de acordo com a Interface B. Os
contatos terra são detectados pela Unidade MOST, que os converte em critérios de alarme e
que os gerencia por meio de Controlador como algum outro alarme. No conector de tele-
sinais, os pinos seguintes são disponíveis para conectar os contatos terra externos.
Para as características elétricas, referir-se ao Capítulo “Especificações Técnicas”, no final
desta seção.

PINO NOME DO SINAL EXPLICAÇÃO


28 A_EXT_IN4 Alarme de Entrada 4
27 A_EXT_IN3 Alarme de Entrada 3
26 A_EXT_IN2 Alarme de Entrada 2
25 A_EXT_IN1 Alarme de Entrada 1

Contatos Terra de Transmissão

Quando um alarme é detectado, o equipamento transmite o critério terra para tornar


disponível o resumo das indicações (usualmente terminadas nos painéis centralizados da
estação).

Esses tele-sinais terminados no conector das Partes Comuns da Unidade de Conexão na


parte superior do sub-bastidor são:

? ? URG transmitido quando um alarme Urgent é detectado (1);

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SISTEMA
? ? NURG transmitido quando um alarme Not Urgent é detectado (1);

? ? INT transmitido quando um alarme Internal é detectado (1);

? ? EXT transmitido quando um alarme External é detectado (1);

? ? IND transmitido quando um alarme de Indication é detectado (1);

? ? SW 1: pode ser verificado, usando o Controlador Local;

? ? SW 2: pode ser verificado, usando o Controlador Local;

? ? SW 3: pode ser verificado, usando o Controlador Local.

O default de verificação do SW 1, SW 2, SW 3 é:

? ? ABN transmitido quando uma condição anormal é detectada;

? ? TRIB_2Mb transmitido quando em uma porta Tributária de 2Mbit/s, uma perda de sinal
ou um overflow dinâmico é detectado;

? ? MLQ transmitido quando é detectado um mau funcionamento na Interface Q.

NOTA (1): A verificação desses contatos terra é fixada.

1.1.12.3 - INDICAÇÃO NO LC E NMC

Usando o Controlador Local ou o Centro de Gerenciamento de Rede, a informação para cada


origem de alarme pode ser exibida.

? ? Alarm Type (LOS, AIS, etc.), que identifica a origem do alarme;

? ? Source (Unidade MOST, Unidade Tributária G.703 de 63x2Mbit/s, etc.), identifica a


fonte do alarme;

? ? Category (Urgente, Interno, Indicação, etc.), identifica a categoria do alarme;

? ? Local State (Reconhecimento, ativo), indica o status do alarme.

Para uma completa lista de todos os tipos de alarmes possíveis e fontes de alarme, referir-se
ao Volume 2 do Manual de Operação.

Cada categoria de alarme é demonstrado com um valor default, o qual pode ser modificado
através do software.
Uma configuração diferente irá modificar todos os critérios para os LEDs e tele-sinais
transmitidos.

O Alarme Local Status, pode ser:

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SISTEMA
? ? Inactive alarme não ativo;

? ? Active alarme ativo;

? ? Acnowledged alarme reconhecido pressionando o botão da Unidade MOST ou através de


um comando software.

Para cada equipamento, todas as informações de alarme estão também armazenadas em um


arquivo de registro com uma indicação da data, hora e indicação de evento elevado/limpo, que
pode ser exibido através do Controlador Local ou através do Centro de Gerenciamento de
Rede.

1.1.12.4 - DIAGNÓSTICO

O ADM-1 oferece duas ferramentas de diagnótico, com o propósito de localizar a falha em


uma parte específica da rede.
Essas ferramentas são:

? ? loopbacks;

? ? inserção de padrão de diagnóstico.

Loopbacks

Para fins de manutenção, são disponíveis conexões especiais para loopback.

Por meio desses loopbacks, após a detecção de um alarme em uma unidade de tráfego, a fonte
de falha pode ser isolada.

Em detalhe, as localizações possíveis de uma falha são:

? ? dentro da unidade;

? ? dentro do sistema (mas não na unidade a qual está detectado o alarme);

? ? fora do sistema.

--------- Os loopbacks devem ser usados cuidadosamente, pois podem afetar a


sincronização (SSM), e o canal de dados (DCC).

Cada interface de tráfego, nos lados tributários e linha, permite o gerenciamento de dois tipos
de loopback: front-end e back-end.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 84


SISTEMA
Loopback Front-end

Estes loops podem ser ‘transparentes’ou ‘não transparentes’.


No loopback ‘transparente’, o sinal entrante é looped back e transmitido para frente, em
direção à Unidade de Comutação.

No loopback Não-transparente, o sinal entrante é looped back, mas um sinal AIS é enviado
em direção à Unidade de Comutação.

Para este tipo de loopback, ver Fig. 34.

Unidade de Tráfego Unidade de


Comutação

Loopback Transparente
Unidade de Tráfego Unidade de
Comutação

Loopback Não-Transparente

Fig. 34 - Loopback Front-end

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SISTEMA
Loopback Back-end

Estes loops podem ser ‘transparentes’ou ‘não transparentes’.


No loopback ‘transparente’, o sinal sainte é looped back e transmitido para frente, em direção
às Interfaces de Saída.

No loopback ‘Não-transparente’, o sinal sainte é looped back, mas um sinal AIS é enviado em
direção às Interfaces de Saída.

Para este tipo de loopback, ver Fig. 35.

Unidade de Tráfego Unidade de


Comutação

Loopback Transparente
Unidade de Tráfego Unidade de
Comutação

Loopback Não-Transparente

Fig. 35 - Loopback Back-end

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 86


SISTEMA
Inserção dos Padrões de Diagnóstico

Esta função é usada para testar a qualidade dos sinais de transmissão das interfaces tributárias.
As unidades tributárias plesiócronas criam uma Seqüência de Bit Pseudo Random de 215-1
(2Mbit/s), ou 223-1 (34 e 140Mbit/s), e enviam em direção aos circuitos da Matriz. No canal
selecionado, a capacidade de carga é substituída pelo PRBS.

Quando usado em conjunção com LC, o padrão de diagnóstico é looped back em direção à
unidade tributária.
Quando esta funcionalidade é controlada pelo NMC, ela pode ser usada para verificar a
qualidade de transmissão através de uma linha STM-N entre dois equipamentos, ambos
controlados pelo NMC.
A Seqüência de Bit Pseudo Random é transmitida através do canal selecionado para o
equipamento remoto onde é monitorado no lado de recepção.
Os testes são possíveis somente se as cross-connections necessárias forem criadas com
antecedência.
Esses testes podem ser executados em duas direções e em muitos canais ao mesmo tempo.

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SISTEMA

Fig. 36 - Inserção dos padrões de diagnóstico por meio do Controlador Local

Fig. 37 - Inserção dos padrões de diagnóstico por meio do Centro de Gerenciamento de


Rede

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 88


SISTEMA
1.1.13 - MONITORAÇÃO DE DESEMPENHO

A monitoração de desempenho refere-se à monitoração da qualidade de transmissão em


ambas as vias SDH e PDH.

A monitoração dos parâmetros de desempenho é baseada na avaliação dos blocos errados


(EB).
Nos sinais SDH a verificação de erro é executada, usando os bytes overhead dedicados para o
Bit de Paridade Intercalada.
Nos sinais PDH, são usados os bytes de Verificação de Redundância Cíclica.
Os principais parâmetros relacionados para a monitoração de desempenho são:

?? BBE (Erro do Bloco de Fundo);


?? ES (Segundo Errado);
?? SES (Segundo Severamente Errado);
?? OFS (Segundo Fora do Feixe).

Existem somente alguns parâmetros adicionais os quais podem ser monitorados


opcionalmente:

?? PSC (Contagem da Comutação de Proteção);


?? PSD (Duração da Comutação de Proteção);
?? CSES (SES Consecutivo);
?? UAS (Segundos Indisponíveis);
?? AU PJE (Justificação de Ponteiro da Unidade Administrativa de Eventos
Negativo/Positivo).

Os parâmetros de desempenho são avaliados em diferentes entidades, ambas local ou remota.


As entidades nas quais o ADM-1 monitora os parâmetros de desempenho são:

?? Terminação MS (Local ou Remota);


?? Terminação RS (Local);
?? Terminação VC (Local ou Remota);
?? Monitoração VC (Local ou Remota);
?? RecepçãoAU-4;
?? Terminação PDH.

Todos os parâmetros monitorados são avaliados e armazenados, em 15 minutos e 24 horas


registradas, como especificado nas Recomendações ITU-T G-784 e G.826.

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SISTEMA
1.1.14 - SEGURANÇA E CONTROLE DE ACESSO

Dentro de uma rede SDH a configuração de cada sistema afeta o desempenho total da rede.
Por esta razão, o acesso para a configuração do sistema deve somente ser permitida para
operações autorizadas, em ordem para evitar algum problema na rede (ex.: a deletação de uma
cross-connection pode causar uma interrupção de tráfego em um canal, a desconexão do DCC
entre dois Nes, pode fazer um deles inalcançável para o NMC, etc.).

1.1.15 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO

O ADM-1 é fornecido com uma fonte de alimentação descentralizada, ex.: cada unidade
plug-in contém uma seção da fonte de alimentação a qual usa a tensão da bateria da central
(-48V? 20% a -60V? 20%), para criar as tensões operacionais exigidas para as unidades plug-
in.

Para cada sistema, a tensão da bateria B1 ou B2, é alimentada para a Unidade de Conexão da
Fonte de Alimentação.

Localizado na unidade plug-in existe um fusível, o qual, no evento de uma falha (ex.: curto
circuito), é projetado para prevenir prejuízos adicionais (ex.: queima das trilhas da placa de
circuito impresso, falha de unidades plug-in adicionais).

As funções da seção da fonte de alimentação da unidade plug-in inclui:

? ? conversão da tensão da bateria para as tensões de operação exigidas nas unidades plug-
in do sistema e isolamento DC entre a tensão da bateria e tensão operacional;

? ? monitoração das tensões operacionais, corrente primária e correntes de saída. As tensões


operacionais criadas na unidade plug-in em questão pode também ser testada na unidade
plug-in de teste.

? ? sinalização de perturbações através das unidades plug-in com sinalização pela via
escrava. A Falha de uma tensão operacional é indicada pôr um LED vermelho na
unidade plug-in afetada.

Uma tensão DC auxiliar de -48V a -60V é também exigida para acender os LEDs no topo do
gabinete.

As várias tensões fornecidas são exibidas no diagrama de distribuição da Fig. 38.

As tensões criadas pelos conversores CC/CC on-board em cada unidade e valores do fusível,
são listadas na tabela relevante no Capítulo “Especificações Técnicas”.

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SISTEMA

Fig. 38 - Distribuição da fonte de alimentação - Diagrama Funcional

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SISTEMA
1.2 - DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

As funções gerenciadas pelo ADM-1 podem ser organizadas como à seguir:

? ? gerenciamento dos feixes de tráfego;

? ? gerenciamento overhead;

? ? gerenciamento de sincronização;

? ? gerenciamento de proteção;

? ? supervisão do equipamento.

À seguir, está uma análise desses grupos funcionais, juntamente com diagramas de bloco
simplificados, os quais explicam o fluxo de sinais envolvidos.

Um diagrama de bloco simplificado do feixe do fluxo de tráfego é demonstrado na Fig. 39.

Fig. 39 - Diagrama de bloco simplificado do feixe de fluxo do tráfego

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 92


SISTEMA
1.2.1 - SINAL DA INTERFACE DE LINHA STM-1

As interfaces ADM-1 tem até quatro sinais de linha STM-1 óptica ou elétrica (duas no lado
Oeste e duas no lado Leste).

Estas funções da interface são executadas pela sub-unidade de linha STM-1, ambas STM-1
óptica ou elétrica respectivamente para sinais de tratamento STM-1 óptico ou STM-1 elétrico.

Em cada lado, Leste e Oeste, a matriz pode gerenciar dois feixes STM-1 equivalentes;
portanto, as duas sub-unidades STM-1 podem ambas formar um par para gerenciar o MSP 1 +
1 ou pode operar independentemente transportando duas capacidades de carga STM-1
diferentes.

1.2.2 - SINAL DA INTERFACE TRIBUTÁRIA STM-1 (VC-12)

As interfaces ADM-1 tem até cinco sinais tributários STM-1 óptico ou elétrico de 155Mbit/s,
com gerenciamento até o nível VC-12.

Essas funções da interface são executadas pelas Unidades STM-1 Mux/Ópticas e as Unidades
Mux/Elétricas STM-1 G.703 e Sub-unidades de Linha STM-1 Elétrica.

Três unidades e duas sub-unidades deste tipo são incluídas na configuração completa, e cada
uma delas gerencia um feixe STM-1 no lado de recepção e transmissão.

Cada uma dessas unidades pode operar independentemente de outras ou o MSP 1 + 1 pode ser
verificado formando até dois pares.

1.2.3 - INTERFACE TRIBUTÁRIA DE SINAL PLESIÓCRONO DE 140MBIT/S

As interfaces tributárias ADM-1 tem até cinco sinais de código tributário CMI.

Essas funções da interface são executadas pelas Unidades Tributárias ou Sub-unidades.

Três unidades e duas sub-unidades deste tipo são incluídas na configuração completa, e cada
uma delas gerencia um feixe de 140Mbit/s no lado de recepção e transmissão.
O sinal de 140Mbit/s é inserido e extraído em/de VC-4.

1.2.4 - INTERFACE TRIBUTÁRIA DE SINAL PLESIÓCRONO DE 34 E 45MBIT/S

As interfaces ADM-1 tem até oito sinais tributários de 34 ou 45Mbit/s.

Essas funções da interface são executadas respectivamente pelas Unidades Tributárias de


3x34Mbit/s para o padrão Europeu de 34Mbit/s e Unidade Tributária de 3x45Mbit/s para o
padrão Americano de 45Mbit/s. Na Unidade MOST a Sub-unidade Tributária G.703 pode ser
ajustada.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 93


SISTEMA
Duas unidades e duas sub-unidades deste tipo são incluídas na configuração completa, e cada
uma delas gerencia três (a unidade), ou um (a sub-unidade), feixes de 34/45Mbit/s no lado de
recepção e transmissão. Os sinais de 34 e 45Mbit/s, são inseridos e extraídos em/de VC-3.

A unidade de proteção 1 + 1 pode ser verificada para este tipo de interfaces.

1.2.5 - INTERFACE TRIBUTÁRIA DE SINAL VIDEO CODEC

As interfaces de equipamento até oito sinais de vídeo de 34Mbit/s (oito transmissões


unidirecionais e oito recepções unidirecionais).

As funções da interface são executadas pela Unidade Tributária Video Codec/ATM de


4x34Mbit/s. Duas Unidades deste tipo são incluídas na configuração completa, e cada uma
delas gerencia oito feixes de vídeo unidirecionais de 34Mbit/s (quatro Txs e quatro Rxs).

O sinal de vídeo entrante estruturado de acordo para ETSI 300 174 é inserido (com as
justificações apropriadas), para containers virtuais síncronos concatenados, para quais a via
de informações (POH), e um ponteiro de referência são adicionados para obter um VC-2-5c.

As funções idênticas em ordem reversa são executadas no sinal de transmissão.

A unidade de proteção 1 + 1 pode ser programada para este tipo de interfaces.

1.2.6 - INTERFACE TRIBUTÁRIA DE SINAL PLESIÓCRONO DE 1.5/2MBIT/S

As interfaces de equipamento são de 2Mbit/s HDB3 codificada ou de 1.5Mbit/s AMI ou


B8ZS de sinais tributários codificada.

As funções da interface são executadas pela Unidade Tributária G.703 de 63x1.5/2Mbit/s, a


Sub-unidade Tributária de 16x1.5/2Mbit/s e Sub-Unidade Tributária de 32x1.5/2Mbit/s. Uma
unidade e duas sub-unidades deste tipo são incluídas na configuração completa, e cada uma
delas gerencia respectivamente sessenta e três, trinta e dois ou dezesseis feixes de 1.5/2Mbit/s
nos lados de recepção e transmissão.

Os sinais plesiócronos entrantes são codificados para ambos HDB3, AMI ou B8ZS em NRZ,
então atribuído (com as justificações apropriadas), para containers síncronos da mesma taxa
de bit, para qual a via de informações (POH), e um ponto de referência são adicionados para
obter um TU-12.

As funções idênticas em ordem reversa, são executadas no sinal de transmissão.

A unidade de proteção 1 : N ou 1+1, pode ser verificada para este tipo de interfaces,
adicionando uma Unidade Tributária extra G.703 de 63x1.5/2Mbit/s, no slot de proteção.

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SISTEMA
1.2.7 - PROCESSAMENTO DE SINAL STM-1 E ROTEAMENTO SIMPLES DO TU

A Unidade STM-1 Mux/Óptica ou Mux/Elétrica ou as Sub-unidades extraídas do sinal


principal, seção de informações (SOH) e via de informações (POH), e leitura dos ponteiros
AU, os quais servem para localizar os containers virtuais dentro do módulo STM-1.
Para o equipamento usado como regenerador, somente os bytes RSOH são extraídos.

Após a rejustificação, a qual segue a extração do ponteiro, os dados para cada TU são
enviados para a Unidade MOST (em um bit 4 de formato paralelo em uma taxa de bit de
38.88Mbit/s).

Os dados obtidos para cada TU, são enviados para a Unidade MOST (para o equipamento de
regeneração esses dados são enviados diretamente para a outra interface de linha, sem passar
através da Unidade MOST).

As unidades tributárias inserem informações de via de nível inferior (POH), e ponteiros TU


no sinal tributário justificado.

Os dados relativos para cada TU obtido são enviados para a Unidade MOST.

Na Unidade MOST esses sinais são concentrados e roteados, mediante a configuração


exigida, em uma das direções possíveis em ambas as vias de transmissão e recepção.

O gerenciamento overhead dos bytes é distribuído em várias unidades.

Um diagrama de bloco simplificado de distribuição overhead nas diferentes unidades, é


demonstrado na Fig. 40.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 95


SISTEMA

Telefone
Interface Q

UNIDADE DE UNIDADE
COMUNICAÇÃO
AUXILIAR

LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1

LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 MOST A MOST B STM-1
Partes Comuns Partes Comuns

Módulo Módulo
Tributário Tributário
A B

Sinal UNIDADE UNIDADE UNIDADE


Sinal
Tributário TRIB. 1 TRIB. 2 TRIB. 3 Tributário

Via SOH

Sinais Tributários SOH B Parcial

Fig. 40 - Diagrama de bloco simplificado de distribuição overhead dos bytes

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 96


SISTEMA
1.2.8 - EXTRAÇÃO OVERHEAD

As interfaces de linha e tributária são responsáveis pela extração de ambos SOH e bytes POH
de ordem superior (os tributários PDH são somente responsáveis pela extração POH).

Os primeiros bytes à serem processados são os bytes para alinhamento do feixe (A1 e A2 de
RSOH), e os bytes para monitoração de erro (bytes B1 de RSOH, B2 de MSOH e B3 de
POH).

As interfaces de linha processam somente os bytes com informações sobre a identificação da


via de traço (bytes J0 de RSOH e J1 de POH), e sobre o tipo de capacidade de carga
transportado pelo sinal STM-1 (byte C2 de POH).

A análise desses bytes podem forçar a emissão de uma indicação de alarme (ex.: Taxa de Erro
de Bit Excessiva, Desequilíbrio da Identificação de Sinal, etc.).

Os bytes remanescentes são inseridos na via OH (com a exceção de K1, K2 e S1, os quais são
inseridos nos feixes STM-1 internos e enviados em direção à Unidade MOST).

Todas as unidades são conectadas em paralelo para a mesma via OH e normalmente suas
saídas são em um estado de alta-impedância. Somente uma unidade em um tempo pode
habilitar suas saídas em ordem para inserir os dados em um ou mais bytes OH.

As funções idênticas são executadas, na ordem reversa, no lado do sinal de transmissão.

1.2.9 - PROCESSAMENTO DCC

O DCCr para a Seção Regeneradora (bytes D1 para D3 de RSOH), e o DCCm para a Seção
Multiplex (bytes D4 para D12 de MSOH), formam respectivamente, um canal de dados de
192kbit/s e um de 576kbits, usado para a comunicação (para propósitos de gerenciamento e
monitoração), entre os Elementos de Rede e NMC.

Esses bytes overhead são processados pela Unidade MOST, a qual os extraem para a via OH.
A unidade extrai os pacotes de dados para os canais DCC e executa uma operação de
roteamento, em ordem para selecionar a interface desses pacotes para serem enviados para
(interfaces de linha ou tributária), o gerenciamento da interface Q na Unidade de
Comunicação.

Quando o sistema é usado como um regenerador, o canal DCCm não está acessível, portanto,
os bytes D4 para D12 são colocados no modo pass-through (uns recebidos de uma interface
de linha, são enviados para a interface de linha no outro lado).

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 97


SISTEMA
1.2.10 - PROCESSAMENTO DE SERVIÇOS AUXILIARES

Os serviços auxiliares incluem o fio de ordem do canal de telefone e os canais de dados ponto
a ponto. O fio engineering order permite a áudio conexão entre todos os Elementos de Rede
conectados pelos Sinais STM-1 (usando o byte E1 do RSOH e o byte E2 do MSOH),
enquanto os canais auxiliares consistem de feixes de dados de 64kbit/s e/ou V11 nx64kbit/s,
reservados para o uso do assinante (esses feixes de dados são obtidos por meio de bytes não
usados de SOH).

Esses serviços são gerenciados pela Unidade Auxiliar, a qual extrai os bytes relevantes da via
OH, elabora as informações relevantes para o Elemento de Rede corrente e reenvia os dados
nos quais não está diretamente envolvida.
Quando o sistema está configurado com algum regenerador, os bytes auxiliares não são
acessíveis (ex.: o byte E2 que está reservado para EOW na Seção Multiplex), portanto, são
enviados para outra interface de linha, no modo pass-through.

1.2.11 - COMUTAÇÃO MS

A Unidade MOST é responsável pelo gerenciamento do MSP, ambos em linha e lado


tributário. Os bytes K1 e K2 do SOH são enviados para as interfaces de entrada em direção à
Unidade MOST, nos feixes internos STM-1.

Esses bytes são extraídos para os feixes internos STM-1 e analisados de acordo com o
protocolo definido na Recomendação ITU-T G.783 e G.841.

O byte MSP K1, é usado para requisição de uma ação do canal de comutação (bits 1-4 para
transportar o tipo de comutação requisitada, bits 5-8 para transportar o número do canal em
qual está protegido, bit 5 para transportar uma informação sobre o tipo de MSP).

Uma vez que a comutação de proteção requisitada é detectada em um feixe STM-1 entrante
interno, a Unidade MOST reenvia o tráfego deste canal em uma proteção (a troca acontece
após uma mudança de mensagens nos bytes K1 e K2, entre os Elementos de Rede local e
remoto).

O gerenciamento das fontes de sincronização está concentrado na Unidade MOST, onde todos
os sinais de referência de relógio são transmitidos para as interfaces de linha e tributária.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 98


SISTEMA

Relógio de Relógio de Saída


Referência Externa Externa

SISTEMA DE RELÓGIO
RELÓGIO DE SAÍDA EXTERNA
Partes Comuns Partes Comuns
MOST A MOST B

Sistema de
Relógio

LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1

LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 STM-1

MÓDULO MÓDULO
UNIDADE UNIDADE UNIDADE
TRIBUTÁRIO A TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIO B
SINAL SINAL
1 2 3
Tributário Tributário

Sinais Tributários

Fig. 43 - Diagrama de bloco simplificado de gerenciamento da sincronização para


Unidade MOST Tipo 2

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 99


SISTEMA

Relógio de Relógio de Saída


Referência Externa Externa
2Mbit/s - 2MHz 2Mbit/s - 2MHz

SISTEMA DE RELÓGIO
RELÓGIO DE SAÍDA EXTERNA

Partes Comuns Partes Comuns


MOST A MOST B

Sistema de
Relógio
LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1

LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 STM-1

MÓDULO UNIDADE UNIDADE UNIDADE


MÓDULO
TRIBUTÁRIO A TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIO B
SINAL 1 2 3 SINAL
Tributário Tributário

Sinais Tributários

Fig. 44 - Diagrama de bloco simplificado de gerenciamento da sincronização para


Unidade MOST Tipo 2S

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 100


SISTEMA

Relógio de Relógio de Saída


Referência Externa Externa
2Mbit/s - 2MHz 2Mbit/s - 2MHz

SISTEMA DE RELÓGIO
RELÓGIO DE SAÍDA EXTERNA

Partes Comuns Partes Comuns


MOST A MOST B

Sistema de
Relógio
LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1

LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 STM-1

MÓDULO UNIDADE UNIDADE UNIDADE MÓDULO


TRIBUTÁRIO A TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIO B
SINAL 1 2 3
Tributário SINAL
Tributário

Sinais Tributários

Fig. 45 - Diagrama de bloco simplificado de gerenciamento da sincronização para


Unidade MOST Tipo 3

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 101


SISTEMA
1.2.12 - EXTRAÇÃO DE REFERÊNCIAS DE RELÓGIO

Em ambas interfaces de entrada de linha e tributária, os circuitos de extração de relógio são


disponíveis.
Esses circuitos são baseados em osciladores PLL, sincronizados pela linha entrante ou sinal
tributário (SDH ou PDH), o qual faz disponível um sinal do relógio de referência.

Existem também dois relógios de referência externa, disponíveis nos painéis de conexão,
baseados em sinais de 2Mbit/s ou 2MHz.

Todos esses relógios de referência são enviados em paralelo, para ambas Unidades MOST,
em ordem para garantir a extração de relógio igual, no caso de falha de uma delas.

1.2.13 - CRIAÇÃO DO SINAL DE SINCRONIZAÇÃO

Cada Unidade MOST é responsável pela seleção do relógio de referência em uso, de acordo
com a prioridade e/ou tabelas de qualidade. Se nenhum relógio de referência está disponível, a
unidade abastece um sinal de sincronização por meio de seu gerador de relógio interno
(operando ambos, no modo free running ou holdover).

A fonte de sincronização selecionada é enviada em paralelo em direção à todas as interfaces


de linha e tributária (por meio de um sinal de 38.88MHz).

Os dois sinais de sincronização externa podem usar uma prioridade e/ou tabela de qualidade
diferente para um sistema, pois eles estão conectados à um gerador de relógio dedicado.
Ambas saídas externas são conectadas somente para a Unidade MOST em operação.

Quando o sistema é usado em uma configuração regeneradora, o esquema de sincronização é


mais simples. Cada linha é fornecida com um gerador de relógio independente, em ordem
para implementar o esquema de sincronização através da contagem de tempo. Portanto, o
relógio de referência extraído de uma interface de linha de entrada é usado para sincronizar a
interface de linha de saída em outro lado.

No que diz respeito aos esquemas de proteção (exceto para o MSP descrito em um parágrafo
prévio), seu gerenciamento é executado com uma cooperação de diferentes unidades.

Partes Comuns da Unidade MOST com Proteção 1+1

A proteção 1+1 envolve a sincronização, supervisão e funções de comutação.

Cada linha ou interface tributária recebe feixes internos STM-1 para ambas Unidades MOST
(da Matriz). Executando uma verificação em alguns bytes overhead desses feixes internos, é
possível detectar se esses feixes são válidos ou não.

Sempre que os feixes internos STM-1 entrantes para a Unidade MOST em operação são
detectados como não válidos, os feixes para a outra Unidade MOST, são selecionados.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 102


SISTEMA
Tributário 1:N e Proteção 1 + 1

A Unidade MOST detecta um alarme de indicação em uma interface tributária e força a


matriz para executar a mudança para os feixes internos manuseados pela unidade de proteção.

Para executar esta mudança, a Unidade MOST é também responsável por dirigir as
comutações relevantes nos painéis de conexão (quando presente).

Proteção SNC

Cada linha ou interface tributária analisa os sinais entrantes e, se um critério da comutação


SNCP é detectado, uma indicação é enviada em direção à Unidade MOST, usando os feixes
internos STM-1.

Até a Unidade MOST substitui o canal de falha com uma proteção.

O equipamento de supervisão é executado pela Unidade MOST através de mensagens


emitidas pela via de Controle.

Um diagrama de bloco simplificado de supervisão do equipamento, é demonstrado na Fig. 46.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 103


SISTEMA

Sistema do Controle de Via


Interface Q
Interface Serial Interna
UNIDADE UNIDADE DE Interface F
AUXILIAR COMUNICAÇÃO

CONTROLADOR CONTROLADOR
LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1

LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 Partes Comuns Partes Comuns STM-1
MOST A MOST A

Módulo Módulo
Tributário Tributário
A B
SINAL SINAL
Tributário Tributário
UNIDADE UNIDADE UNIDADE
TRIB. 1 TRIB. 2 TRIB. 3

Sinais Tributários

Fig. 46 - Diagrama de bloco simplificado de supervisão do equipamento

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 104


SISTEMA
1.2.14 - DETECÇÃO DE FALHA

A detecção de falha é uma função distribuída em todas as unidades.


A Unidade MOST Mestre executa uma supervisão total do equipamento, em conjunção com o
microprocessador interno de cada unidade.

A detecção de falha pode ser estruturada em:

? ? verificações internas em cada unidade;

? ? verificações em sinais de tráfego (em ambos os lados da linha e tributário);

? ? verificações executadas pela Unidade MOST Mestre, em cada unidade.

Verificações Internas

Em cada unidade o microprocessador coleta alguma falha interna (ex.: problema em


conversores CC/CC, mal funcionamento em transmissores de laser, etc.).

Esses alarmes internos causam o acendimento de um LED vermelho, na unidade do painel


frontal e são coletados pela Unidade MOST Mestre.

Verificação em Sinais de Tráfego

As interfaces de linha e tributárias executam uma verificação na qualidade e conteúdo dos


bytes SOH e POH no sinal de recepção.

Desta análise, indicações de alarme relevante para o tráfego, podem ser detectadas (ex.: LOS,
AIS, RDI, etc.).

Essas indicações de alarme são coletadas pela Unidade MOST Mestre e são também enviadas
em direção à Unidade MOST, em ordem para permitir qualquer eventual comutação de
proteção.

Verificações

A Unidade MOST Mestre coleta indicações de alarme e da comutação de proteção, para todas
as unidades.

É também função da Unidade MOST Mestre, monitorar o status de cada unidade, por meio da
VIA DE CONTROLE.

Todos os dados coletados, são usados para dirigir os LEDs na Unidade MOST e para
comunicar o status do equipamento para LC ou NMC.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 105


SISTEMA
1.2.15 - PROTEÇÃO

No que diz respeito ao gerenciamento de proteção, o esquema de proteção diretamente


gerenciado pela Unidade MOST é o de proteção 1 + 1 para a Unidade Tributária de
3x34Mbit/s, Unidade Tributária de 3x45Mbit/s e Unidade Tributária Vídeo Codec/ATM de
4x34Mbit/s.
Nesses esquemas, a mudança para o feixe tributário gerenciado pela unidade de proteção, é
executada na matriz, assim como uma falha na Unidade Tributária é detectada e é dirigida
pelo controlador de circuitos na Unidade MOST mestre. É também até esta unidade, o
controle das comutações dos painéis de conexão.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 106


SISTEMA
1.3 - APLICAÇÕES DE REDE

O Equipamento pode ser configurado para qualquer uma das quatro configurações diferentes,
de acordo com as funções a serem executadas no node onde está instalado:

? ? terminal (único ou duplo);

? ? add/drop;

? ? regenerador;

? ? cross-connect digital.

O Equipamento pode ser usado na configuração de rede em série, configuração de anel ou


configuração hubbing na área de distribuição de uma rede de comunicação pública ou
privada.
Pode também ser usada como Gateway, interfaceando o Centro de Gerenciamento de Rede,
como uma Sincronização Mestre numa rede SDH, ou como Anel Mestre, em uma rede de
anel.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 107


SISTEMA
1.3.1 - TERMINAL

Quando configurado para operação terminal, o Equipamento de sinais tributários


multiplexados/demultiplexados em/de um sinal de linha STM-1 de 155Mbit/s.
O Equipamento é normalmente equipado com uma interface de linha STM-1; uma Interface
de Linha STM-1 adicional é necessária quando uma proteção de linha1+1 é exigida.

A versão terminal pode ser equipada para interfacear os seguintes feixes tributários:

? ? um feixe de 140Mbit/s;

? ? três feixes de 45Mbit/s;

? ? três feixes de 34Mbit/s;

? ? sessenta e três feixes de 2 ou 1.5Mbit/s;

? ? quatro feixes Vídeo/ATM de 34Mbit/s;

? ? um sinal tributário STM-1 (ou dois com proteção 1+1), com uma capacidade equivalente
de um STM-1;

? ? feixes misturados com uma capacidade equivalente de um STM-1.

lado tributário lado da linha


interfaces elétricas de 1.5 – 2 – 34 – 45 – 140 – 155Mbit/s
interfaces ópticas de 155Mbit/s

linha
principal

Terminal
Multiplexador
linha de
proteção

NOTA (*): As linhas STM-1 A e B, podem ser ambas óptica ou elétrica. No terminal
simples as linhas de configuração A e B agem como principal e proteção; No
terminal duplo, as duas linhas de configuração A e B, podem operar
independentemente.

Fig. 47 - Terminal Multiplexador ADM-1 STM-1

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 108


SISTEMA
1.3.2 - ADD/DROP

Quando configurado para operação Add/Drop, o Equipamento de sinais tributários


multiplexado/demultiplexado em/de dois Sinais de Linha STM-1 de 155Mbit/s independentes.
O equipamento inclui duas interfaces de linha óptica/elétrica STM-1, acomodadas na Unidade
MOST; duas interfaces de linha óptica/elétrica STM-1 adicionais são necessárias quando uma
proteção 1+1 é exigida (essas interfaces de proteção são acomodadas numa segunda Unidade
MOST). A versão Add/Drop pode ser equipada para interface dos seguintes sinais tributários:

? ? dois feixes de 140Mbit/s;

? ? seis feixes de 45Mbit/s;

? ? seis feixes de 34Mbit/s;

? ? sessenta e três feixes de 2 ou 1.5Mbit/s;

? ? oito feixes Vídeo/ATM de 34Mbit/s;

? ? feixes misturados para um total máximo de taxa de bit de 2x140Mbit/s;

? ? dois sinais tributários STM-1 (ou quatro com proteção 1+1), com uma capacidade
equivalente de dois STM-1;

? ? feixes misturados com uma capacidade equivalente de dois STM-1.

linha linha
principal principal
lado da linha (leste)
lado da linha (oeste)

Multiplexador
Add-Drop
linha de linha de
proteção proteção
lado tributário

interfaces ópticas de 155Mbit/s


interfaces elétricas de 1.5-2-34-45-140-155Mbit/s

NOTA (*): As linhas STM-1 A e B, podem ser ambas óptica ou elétrica.

Fig. 48 - Multiplexador Add-Drop ADM-1

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 109


SISTEMA
1.3.3 - REGENERADOR

Quando configurado para operação de regeneração, o equipamento regenera um sinal STM-1


em ambas direções sem quaisquer operações add-drop.

O equipamento é ajustado com duas interfaces de linha STM-1; duas interfaces de linha STM-
1 adicionais que são necessárias quando uma configuração com regenerador duplo é exigida
(cada Unidade MOST age como regenerador simples).

lado da linha (oeste) lado da linha (leste)

Regenerador

Nota (*): As linhas STM-1 podem ser ambas óptica ou elétrica.

Fig. 49 - Regenerador Duplo ADM-1

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 110


SISTEMA
1.3.4 - DXC-1

Quando configurado para DXC (Cross-connect Digital), o equipamento é capaz de


interconectar os feixes SDH e PDH para uma capacidade total equivalente a 8 módulos
básicos de transporte síncrono a 155.520Mbit/s (STM-1).

O equipamento pode gerenciar uma interface de linha até quatro STM-1 ou dois STM-1 com
proteção 1+1.

No lado tributário PDH (1.5, 2, 34, 45 e 140Mbit/s), e SDH (STM-1), os feixes serão aceitos.
linha 8

linha 7

linha 1 linha 6

linha 2 linha 5
linha 3

linha 4

NOTA (*): As linhas STM-1 podem ser ambas óptica ou elétrica.

Fig. 50 - Cross-connect Digital DXC-1

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 111


SISTEMA
1.3.5 - SINCRONIZAÇÃO MESTRE

Uma Sincronização Mestre é um multiplexador Terminal ou Add-Drop que permite o acesso


para sincronização em uma rede.

A Figura 51 exibe um equipamento de Sincronização Mestre em uma conexão de anel.

SINCR. DE
REDE

SINCR.
MESTRE

SINAL
TRIBUTÁRIO

feixe principal de 155Mbit/s proteção do feixe de 155Mbit/s

Fig. 51 - Equipamento de Sincronização Mestre permitindo acesso para sincronização


em uma rede de anel

1.3.6 - ANEL MESTRE

O Anel Mestre é uma estação principal de anel fornecida com tributários STM-1 acessando a
rede SDH. A Fig. 56 e a Fig. 57 exibem o equipamento Anel Mestre em conexões de anel.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 112


SISTEMA
1.3.7 - GATEWAY

Um Gateway é um Multiplexador Terminal ou Add/Drop com uma interface de dados


(Interface Q), para comunicação de duas vias com o Centro de Gerenciamento da Rede. A
Fig. 52 exibe o equipamento Gateway em uma conexão de anel.

Interface Q

SINAL
TRIBUTÁRIO

feixe principal de 155Mbit/s feixe de proteção de 155Mbit/s

Fig. 52 - Equipamento Gateway com conexão de Interface Q para NMC em uma rede de
anel

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 113


SISTEMA
1.3.8 - CONFIGURAÇÕES DE REDE

Dependendo das exigências das aplicações, a rede de distribuição pode ser configurada como:

? ? Chain network, (ver Fig. 53 simples ou duplicada para proteção de linha 1+1).
(Tipo de equipamento: Terminal, Gateway, Add/Drop).

? ? Hubbing network, com interfaces tributarias STM-1 (ver Fig. 54 e Fig. 55). Como uma
regra, a taxa de bit total de entrada resultante da soma dos sinais da interface tributária
STM-1 não devem exceder quatro STM-1 equivalentes.
(Tipo de equipamento: Terminal, Gateway, Add/Drop).

? ? Ring network, simples ou duplicada para fornecer alternativas de proteção diversificada


em caso de uma falha (ver Fig. 56 e Fig. 57). Como uma regra, a soma dos feixes
tributários circulantes no anel não deve exceder um STM-1 equivalente.
(Tipo de Equipamento: Gateway, Add-Drop).
Tributários

Tributários
Tributários

Fig. 53 - Distribuição em série com proteção de linha 1+1

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 114


SISTEMA

Interfaces tributárias STM-1

Tributários Tributários Tributários Tributários

Fig. 54 - Distribuição em estrela com interface STM-1

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 115


SISTEMA

Interfaces tributárias STM-1

Tributários Tributários

Fig. 55 - Distribuição em estrela com proteção de linha 1+1

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 116


SISTEMA

Rede SDH

Interfaces tributárias STM-1


Anel
Mestre

Tributários
Tributários

Tributários

Fig. 56 - Rede de distribuição de anel simples com acesso para rede SDH

Rede SDH

Interfaces tributárias STM-1


Anel
Mestre
Tributários
Tributários

Tributários

Fig. 57 - Rede de distribuição de anel dupla com acesso para rede SDH

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 117


SISTEMA
1.4 - COMPOSIÇÃO DO EQUIPAMENTO

1.4.1 - INTRODUÇÃO

Os equipamentos Terminal, Add/Drop, Regenerador e Cross-Connect Digital, são montados


em sub-bastidores (450x265x280mm), construídos de acordo com a prática de construção
ETS 300 119-4.

Os sub-bastidores são adequados para serem montados em um gabinete de 2200mm


construído para prática ETS 300 119-3.

A estação do equipamento pode ser adequadamente equipada para reunir as necessidades da


rede consultando as tabelas seguintes, as quais fazem referência a exemplos de composição de
equipamentos diversificados.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 118


ED. 4
diferentes:
SISTEMA

SUB-UNIDADE DE TERMINAÇÃO TRIBUTÁRIA

b) Unidades MOST
LINHA 0

d) Unidades Opcionais
SUB-UNIDADE DE

c) Unidades Tributárias
TERMINAÇÃO TRIBUTÁRIA
LINHA 1

MOST A

UNIDADE
SUB-UNIDADE
TRIBUTÁRIA TERMINAÇÃO TRIBUTÁRIA

PARTE COMUM DA

MSH11C
UNIDADE TRIBUTÁRIA TERMINAÇÃO TRIBUTÁRIA

e) Unidades de Terminação Tributária


UNIDADE TRIBUTÁRIA TERMINAÇÃO TRIBUTÁRIA

UNIDADE TRIBUTÁRIA TERMINAÇÃO TRIBUTÁRIA

SUB-UNIDADE DE TERMINAÇÃO TRIBUTÁRIA


LINHA 0

a) Partes Comuns e Terminação da Fonte de Alimentação


SUB-UNIDADE DE
LINHA 1

MOST B

UNIDADE
SUB-UNIDADE

39000-MT1
TERMINAÇÃO DE PARTES
TRIBUTÁRIA

PARTE COMUM DA
COMUNS

UNIDADE DE COMUNICAÇÃO

TERMINAÇÃO DA FONTE DE
UNIDADE AUXILIAR ALIMENTAÇÃO

Fig. 58 - Áreas operacionais nas quais o sub-bastidor do ADM-1 é dividido

FL. 119
Como exibido na figura anterior, o sub-bastidor pode ser subdividido em cinco áreas
SISTEMA
1.4.2 - REGRAS DE COMPOSIÇÃO

x
As letras minúsculas depois dos títulos indicam em qual área do sub-bastidor as unidades
devem ser ajustadas (Ver Fig. 58).

a
1.4.2.1 - PARTES COMUNS

Todos os itens descritos na tabela seguinte devem estar sempre presentes no equipamento.

Descrição Código Notas Qtd. SLOT


Sub-bastidor 133-1378/01 1
Cabeado
Ela inclui as seguintes terminações:
- Interface Q;
- Extensão EOW;
Unidade de - Canais auxiliares (64kbit/s + V.11);
Conexão - Contato terra;
Partes Comuns - 131-8931/05 - Conexão da Unidade de Alarme do
Tipo 2 Bastidor;
- Interface DAM;
- Interface F;
- Sincronização de entrada/saída.
(*)
Ela inclui as seguintes terminações: 1 8
- Interface Q;
- Canais auxiliares (64kbit/s + V.11);
- Contato terra;
Unidade de - Conexão da Unidade de Alarme do
Conexão 131-8931/04 Bastidor;
Partes Comuns - - Interface F;
Tipo M - Interface V.11 para equipamento
DLC;
- Sincronização de entrada/saída.
(*)
Unidade de
Conexão da
Fonte de 131-8932/01 A ser fornecido para cada sub-bastidor 1 9
Alimentação

NOTA (*): Para uso alternativo.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 120


SISTEMA
b
1.4.2.2 - UNIDADE MOST

Pelo menos uma Unidade MOST deve estar sempre presente no sub-bastidor. A Unidade
MOST 131-9141/** é composta pelas sub-unidades e acessórios descritos nas tabelas
seguintes;

Acessórios MOST

Descrição Código Notas Quantidade


Kit de cobertura 131-9215/01 Kit de cobertura para MOST (*) 1

Nota (*): Somente para Unidade MOST Tipo 2 e Unidade MOST Tipo 2S.

Partes Comuns MOST

Descrição Código Notas Qtd. SLOT


Sub-unidade Sempre configurada. As duas sub-
Partes Comuns da 130-3492/01 unidades são para uso alternativo. A
MOST Tipo 2 Sub-unidade Partes Comuns da MOST
Sub-unidade Tipo 2 gerencia o relógio de 2MHz
Partes Comuns da 130-3492/03 entrada/saída; a Sub-unidade Partes 1/2 10/17
MOST Tipo 2s Comuns da MOST Tipo 2s e a Sub-
Sub-unidade unidade Partes Comuns da MOST Tipo
Partes Comuns da 130-3492/04 3 podem manusear 2MHz e/ou relógio
MOST Tipo 3 de 2Mbit/s de entrada/saída.

Sub-unidades MOST

Sub-unidade de Linha Elétrica 130-3558/01


STM-1
Sub-unidade Óptica 130-3493/01
S-1.1 com conectores SC
Sub-unidade Óptica 130-3493/02
S-1.1 com conectores FC Pelo menos uma sub-unidade
Sub-unidade Óptica 130-3494/01 de linha deve ser fornecida 1/2 11/12
L-1.1 com conectores SC para cada Unidade MOST 18/19
Sub-unidade Óptica 130-3494/02
L-1.1 com conectores FC
Sub-unidade Óptica 130-3495/01
L-1.2/L-1.3 com conectores SC
Sub-unidade Óptica 130-3495/02
L-1.2/L-1.3 com conectores FC
Sub-unidade Tributária de 130-3496/06 - 0/1 13/20
16x1.5/2Mbit/s
Sub-unidade Tributária de 130-3496/05 - 0/1 13/20
32x1.5/2Mbit/s
Sub-unidade Tributária G.703 de 130-3545/01 - 0/1 13/20
1X34Mbit/s

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 121


SISTEMA
Quantidade de Interfaces de Linha STM-1 (Módulos MOST)

Esta tabela refere-se somente aos módulos de interface de linha. Referir-se à tabela adequada
para a quantidade necessária das interfaces Tributárias STM-1.

Configuração do Equipamento Nota Quantidade


Terminal sem proteção de Linha 1+1 MOST A usado 1
Terminal com proteção de Linha 1+1 MOST A usado 2
Add/Drop (DXC) sem proteção de Linha 1+1 MOST A usado 2
Add/Drop (DXC) com proteção de Linha (1+1) MOST A e B usado 4

A próxima tabela exibe as possíveis configurações dos módulos I/F, em ordem para assegurar
a conexão das interfaces de linha elétricas STM-1.

Unidade de
Slot conexão Localização de Terminação Tributária
tributária 1 2 3 4 5 6 7
140/155Mbit/s
MOST 140/155Mbit/s
A 2Mbit/s
1x34Mbit/s
140/155Mbit/s
MOST 140/155Mbit/s
B 2Mbit/s
1x34Mbit/s

As configurações previamente exibidas para cada unidade MOST, são alternativas. Quando
uma proteção MSP é usada, as linhas de operação e proteção usam a mesma unidade de
conexão.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 122


SISTEMA
c
1.4.2.3 - UNIDADES DE INTERFACE TRIBUTÁRIA

Na tabela seguinte os possíveis tipos e quantidades de interfaces tributárias são descritas.

Descrição Código Notas Qtd. Slot


Unidade Tributária Este tipo de interface tributária pode ser
G.703 de 131-8977/01 somente instalada na posição tributária 2 0-2 15/16
63x1.5/2Mbit/s ou, como unidade de proteção, na
posição 3.
Este tipo de interface tributária pode ser
Unidade Tributária somente instalada na área de posição
G.703 de 131-8977/02 tributária 3, como uma unidade de 0-1 16
32x1.5/2Mbit/s proteção, para a unidade MOST A no
módulo tributário de 2Mbit/s.
Unidade Tributária
G.703 de
1x140Mbit/s/STM-1 131-9310/11 - 0-3 14/15/
(com manuseio VC- 16
12)
Unidade
Mux/Elétrica STM-1 131-8683/04 - 0-3 14/15/
G.703 16
Unidade Mux/Óptica
Tipo 2 STM-1 L-1.1 131-8682/01 (*) 0-3 14/15/
(FC/PC) 16
Unidade Mux/Óptica
Tipo 2 STM-1 L- 131-8682/02 (*) 0-3 14/15/
1.2/1.3 (FC/PC) 16
Unidade Mux/Óptica
Tipo 2 STM-1 S-1.1 131-8682/03 (*) 0-3 14/15/
(FC/PC) 16
Unidade Tributária 131-8685/01 - 0-3 14/15/
de 3x34Mbit/s 16
Unidade Tributária 131-9251/01 - 0-3 14/15/
de 3x45Mbit/s 16

Nota (*): As unidades com código 131-8682/0x+20 são montadas com conectores
SC/PC.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 123


SISTEMA
d
1.4.2.4 - UNIDADES OPCIONAIS

Os possíveis tipos e quantidades de unidades que devem ser equipadas no equipamento,


somente em configurações particulares, são descritas na tabela seguinte:

Descrição Código Notas Qtd. Slot


Unidade Esta unidade deve ser equipada quando o
de 131-8924/01 equipamento é um gateway 0-1 21
(gerenciamento da interface Q).
Comunicação
Esta unidade deve ser ajustada quando o
Unidade Auxiliar 131-8690/01 equipamento usar os canais EOW ou os 0-1 22
canais auxiliares de 64kbit/s

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 124


SISTEMA
e
1.4.2.5 - UNIDADES DE TERMINAÇÃO TRIBUTÁRIA

Os possíveis tipos e quantidades de unidades de terminação tributária para serem ajustados no


lado da terminação, na parte superior do sub-bastidor, são descritos na tabela seguinte.

Descrição Código Notas Qtd. Slot


Para ser fornecida da Unidade
Unidade da Conexão Tributária de 16x2Mbit/s, 32x2Mbit/s (1,2,3)
de Linha de 131-8928/01 ou 63x2Mbit/s (neste caso, são 0-2 (2,3,4)
32x2Mbit/s - 75ohm necessárias duas unidades de (4,5,6)
+ 2xSTM-1 conexão), quando são exigidas (5,6,7)
terminações de 75ohm
desbalanceadas.
Para ser fornecida da Unidade
Unidade da Conexão Tributária de 16x1.5/2Mbit/s, (1,2,3)
de Linha de 32x1.5/2Mbit/s ou 63x1.5/2Mbit/s (2,3,4)
32x1.5/2Mbit/s – 131-8930/01 (neste caso, são necessárias duas 0-2 (4,5,6)
100/120ohm + unidades de conexão), quando são (5,6,7)
2xSTM-1 exigidas terminações de 100/120ohm
balanceadas.
Para ser fornecida da Unidade
Tributária Elétrica STM-1 de
Unidade de Conexão 131-9167/01 155Mbit/s e Módulos de Linha (em 0-3 4/5/7
de 4x140/155Mbit/s cada unidade de conexão estão
presentes duas linhas e duas
terminações tributárias).
Para ser fornecida da Unidade
Tributária Elétrica STM-1 de
155Mbit/s e Módulos de Linha (em
cada unidade de conexão estão
Unidade de Conexão presentes duas linhas e duas
de 4x140/155Mbit/s 131-9167/02 terminações tributárias). Obrigatório 0-3 4/5/7
(emissão II) para Unidade Tributária G.703 de
1x140Mbit/s / STM-1 (com manuseio
VC-12)(131-9310/11); uso alternativo
para outras interfaces de
140/155Mbit/s
Unidade de Conexão Para ser fornecida da Unidade
de 1x140/155Mbit/s 131-9371/01 Tributária Elétrica STM-1 de 0-1 4
(para proteção) 155Mbit/s para proteção 1 + 1
Unidade de Conexão 131-9001/01 Para ser fornecida da Unidade 0-2 4/5
de 4x34/45Mbit/s Tributária de 3x34 e 3x45
Unidade da Conexão
de Linha de 131-8929/02 Para ser fornecida da Sub-unidade 0-2 1/7
1x34Mbit/s + Tributária 1x34
2xSTM-1

A localização das Unidades de Terminação Tributária devem estar de acordo com a seguinte
tabela (fazer referência a Fig. 59 para visão de possíveis localizações):

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 125


SISTEMA

Unidade Localização de Terminação Tributária


Slot Tributária
Equipada 1 2 3 4 5 6 7
32x2Mbit/s
MOST A 16x2Mbit/s
1x34Mbit/s
3x34/45Mbit/s
TRIB-1 1xSTM-1/140Mbit/s
elétrico
63x2Mbit/s (I)
63x2Mbit/s (II)
63x2Mbit/s (III)
TRIB-2 3x34/45Mbit/s
1xSTM-1/140Mbit/s
elétrico (I)
1xSTM-1/140Mbit/s
elétrico (II) (*)
TRIB-3 1xSTM-1/140Mbit/s
elétrico
32x2Mbit/s
MOST B 16x2Mbit/s
1x34Mbit/s

NOTA (1): As unidades de terminação podem ser equipadas em diferentes configurações


(ex.: a unidade tributária de 63x2Mbit/s, tem duas configurações possíveis (I)
e (II)).

NOTA (*): Se as Unidades Mux/Elétrica G.703 STM-1 são equipadas, ambas em


posições TRIB-1 e TRIB-2, a Terminação Tributária deve ser equipada na
posição 4.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 126


ED. 4
SISTEMA

MOST A

UNIDADE TRIBUTÁRIA

MSH11C
UNIDADE TRIBUTÁRIA

UNIDADE TRIBUTÁRIA
ÁREA DE TERMINAÇÃO TRIBUTÁRIA

MOST B

39000-MT1
TERMINAÇÃO DAS PARTES
COMUNS

Fig. 59 - Localizações da Terminação Tributária


UNIDADE DE COMUNICAÇÃO

TERMINAÇÃO DA FONTE DE
UNIDADE AUXILIAR ALIMENTAÇÃO

FL. 127
SISTEMA
a e
1.4.2.6 – CONJUNTOS DE CONECTORES

Todos os tipos de conectores necessários para instalação do equipamento ADM-1 são listados
nas tabela seguinte. O tipo e quantidade de conectores depende da configuração do
equipamento.

Descrição Código Notas Qtd.


Conjunto do Conector do Sub- 131-9012/01 Para ser usado com a Unidade de
bastidor para Tipo 2 Conexão Parte Comum - Tipo 2 (*) 1
Conjunto do Conector do Sub- 131-9012/02 Para ser usado com a Unidade de
bastidor para Tipo M Conexão Parte Comum - Tipo M (*)
Conjunto do Conector de Este conjunto inclui 1 sub-D 78 pinos
16x1.5/2Mbit/s - 100/120ohm 131-9013/01 (alta densidade), conectores para cabos 0-4
de pares simétricos
Conjunto do Conector de Este conjunto inclui 32 conectores
16x1.5/2Mbit/s - 75ohm para 131-8493/01 coaxiais (1.0/2.3), para cabo ST212 0-4
Cabo ST212
Conjunto do Conector de Este conjunto inclui 32 conectores
16x1.5/2Mbit/s - 75ohm para 131-8493/02 coaxiais (1.0/2.3), para cabo EV 1 0-4
Cabo EV 1 CH.315/1.95 CH.315/1.95
Este conjunto inclui 2 conectores
Conjunto do Conector elétrico coaxiais (crimpagem completa), para
STM-1 para Cabo EV 1 131-6925/03 cabos EV 1 CH.315/1.95. Para cada 0-9
CH.49/2.95 linha ou tributário STM-1 elétrico é
necessário um conjunto do conector
Este conjunto inclui 2 conectores
Conjunto do Conector elétrico coaxiais (0.8/2.3), para cabos ST214 ou
STM-1 para Cabo ST214 131-6925/04 .49/2.95. Para cada linha ou tributário 0-9
STM-1 elétrico é necessário um
conjunto do conector
Conjunto do Conector de Conjunto de 8 conectores coaxiais
4x34/45Mbit/s - para Cabo 131-7800/01 (1.0/2.3), para cabo ST212 0-2
ST212
Conjunto do Conector de Conjunto de 8 conectores coaxiais
4x34/45Mbit/s - para Cabo EV 131-7800/05 (crimpagem completa), para cabo EV 1 0-2
1 CH.315/1.95 CH.315/1.95

NOTA (*): Para uso alternativo.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 128


SISTEMA
1.4.2.7 - ACESSÓRIOS

Os acessórios padrão para o equipamento ADM-1 são listados na tabela seguinte.

Descrição Código Notas Qtd.


Bastidor Cabeado(2200mm) 332-0224/01 Não Inclui Unidade de Alarme do 0-1
Bastidor 131-6829/**
Bastidor Cabeado(1800mm) 332-0289/01 Não inclui Unidade de Alarme do 0-1
Bastidor 131-6829/**
Kit de instalação do Bastidor 131-6916/01 - 0-1
(2200mm)
Kit de Instalação do Bastidor 131-6916/02 - 0-1
(2600mm)
Unidade Alarme do Bastidor 131-6829/01
(RY)
Unidade Alarme do Bastidor 131-6829/02
(RGY)
Unidade Alarme do Bastidor 131-6829/03 Para uso alternativo
(RYY) R = Vermelho
Unidade Alarme do Bastidor 131-6829/04 Y = Amarelo 0-1
(RYG) G = Verde
Unidade Alarme do Bastidor 131-6829/05
(RG)
Unidade Alarme do Bastidor 131-6829/06
(RRY)
O kit é composto por um conjunto de
Unidade Alarme do Bastidor 131-8888/01 itens para montagem de qualquer tipo 0-1
(kit) de Unidade de Alarme do Bastidor
listada abaixo.
Kit de Instalação do Sub- 131-9125/02 - 1
bastidor
Suporte Lateral para Fixação
do Equipamento do Sub- 131-9022/01 - 1
bastidor para um Bastidor
ETSI
Suporte Lateral para Fixação
do Equipamento do Sub- 131-9022/02 - 1
bastidor para um bastidor de
19”
Conjunto de Fixação da Fibra Para ser fornecido quando unidades
Óptica e Reforço do Sub- 131-9126/01 ópticas são equipadas 0-1
bastidor
Conjunto de Fixação da Fibra
Óptica e Reforço do Sub- 131-9126/02 Para ser fornecido quando unidades 0-1
bastidor (para Bastidor de ópticas são equipadas
19”)
Reforço do Sub-bastidor 131-9130/01 Para ser fornecido somente quando 0-1
unidades elétricas são equipadas
--------- A tabela continua na próxima página.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 129


SISTEMA
--------- A tabela inicia na página prévia.

Descrição Código Notas Qtd.


Reforço do Sub-bastidor 131-9130/02 Para ser fornecido quando somente 0-1
(para Bastidor de 19”) unidades elétricas são equipadas
Receptor 68653-42/003 A unidade auxiliar é exigida. 0-1
Conjunto de Testes de Cordas 131-8489/01 Para ser fornecida em quantidade opcional
(BNC) necessária na estação base
Conjunto de Testes de Cordas 131-8489/04 Para ser fornecida em quantidade opcional
(Balanceado) necessária na estação base
Conjunto de Testes de Cordas 131-6940/01 Para ser fornecida em quantidade opcional
(1.6/5.6) necessária na estação base
Módulo de Conexão para
Monitoração do Software (em 131-6824/03 opcional
MOST ou Unidade de
Comunicação) Não necessário para MOST Tipo 3
Cabo de Conexão para
Monitoração do Software (em 67115-45/015 opcional
MOST ou Unidade de
Comunicação)
Sub-bastidor de Distribuição Sub-bastidor usado para distribuição
de Potência para 131-8828/04 externa de tensão DC para sub- opcional
Bastidor bastidores no bastidor
Transceptor para Interface Q 131-8513/01 Unidade de Acesso Médio para opcional
10BASE2 Ethernet Q I/F Fina (10BASE2)
Transceptor para Interface Q 131-8513/02 Unidade de Acesso Médio para opcional
10BASET Ethernet Q I/F UTP (10BASET)
Kit de Cobertura Superior 131-7503/31 Para ser fornecida para cada Unidade 0-3
O.F. (5M) Mux/Óptica STM-1
Documentação Estendida (Diagramas
Documentação ADM-1 139-9044/** Elétricos inclusos), para ser fornecida opcional
em quantidade necessária na estação
base
Documentação Básica (Diagramas
Documentação Básica 139-9044B** Elétricos não inclusos), para ser opcional
ADM-1 fornecida em quantidade necessária
na estação base

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 130


SISTEMA
a b c d e
1.4.2.8 - PAINÉIS DE ENCHIMENTO

Os diferentes tipos de painéis de enchimento, usados para cobrir slots vazios quando as
unidades não são equipadas, são listadas na tabela seguinte.

Descrição Código Notas Qtd.


Para ser fornecido quando uma unidade
Painel 5.5M/6U 331-1918/01 tributária ou a unidade de comunicação 0-4
não estão equipados.
Painel 5M/6U 331-2212/01 Para ser fornecido quando a unidade 0-1
auxiliar não está equipada
Painel 7.5M/6U 331-2211/01 Para ser fornecido quando a unidade 0-1
MOST não está equipada
Painel Módulo I/F 3.75M 331-2214/01 Para ser fornecido quando uma unidade 0-4
de conexão não está equipada
Painel Módulo I/F 11.25M 331-2213/01 Para ser fornecido quando uma unidade 0-2
de conexão não está equipada

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 131


SISTEMA
1.4.2.9 - KIT SOFTWARE - VERSÃO 3.2

Na tabela seguinte são listados o kit e códigos de software para cada unidade.

Descrição Nº do Código do Nº do Código


KIT Software
Kit Software sw L38-0019/03.21 02 S39-0367/03.21 02
Unidade MOST BOOT SW K38-0114/02.01 02 S38-0451/02.01 02
APPL_SW K38-1116/03.21 12 S38-0450/03.21 12
Unidade de Comunicação BOOT SW K38-0115/02.01 01 S38-0453/02.01 01
APPL_SW K38-0117/03.21 04 S38-0452/03.21 04
Unidade Auxiliar BOOT SW K38-0033/01.01 S38-0334/01.01
APPL_SW K38-0241/02.31 01 S38-0335/04.01 01
Unidade Tributária G.703 BOOT SW K38-0108/01.01 04 S38-0338/01.01 04
de 63x1.5/2Mbit/s APPL_SW K38-0122/03.21 02 S38-0339/07.02 02
Unidade Tributária G.703 BOOT SW K38-0108/01.01 04 S38-0338/01.01 04
de 32x1.5/2Mbit/s APPL_SW K38-0122/03.21 02 S38-0339/07.02 02
Unidade Mux/Elétrica BOOT SW K38-0122/03.21 02 S38-0496/01.01 02
G.703 STM-1 APPL_SW K38-0161/03.21 01 S38-0464/06.02 01
Unidade Mux/Óptica BOOT SW K38-0008/01.01 S38-0331/01.01
STM-1 APPL_SW K38-0242/03.21 21 S38-0329/06.02 21
Unidade Tributária G.703 BOOT SW K38-0147/01.01 01 S38-0528/01.01 01
de 1x140Mbit/s/STM-1 APPL_SW K38-0315/03.21 04 S38-0529/02.02 04
(com manuseio VC-12)
Unidade Tributária de BOOT SW K38-0035/01.01 05 S38-0336/01.01 05
3x34Mbit/s APPL_SW K38-0282/03.21 01 S38-0337/01.06 01
Unidade Tributária de BOOT SW K38-0035/01.01 05 S38-0336/01.01 05
3x45Mbit/s APPL_SW K38-0282/03.21 01 S38-0337/01.06 01
Software LC LC SW K38-0118/03.21 15 S38-0454/03.21 15

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 132


SISTEMA
1.4.2.10 - TABELA DE COMPATIBILIDADE DO SOFTWARE / FIRMWARE /
HARDWARE MSH11C

UNIDADES VERSÃO 2.1 VERSÃO 2.2 VERSÃO 2.3 VERSÃO 3.1 VERSÃO 3.2
HW 131-9141/** 131-9141/** 131-9141/** 131-9141/** 131-9141/**
Unidade MOST BOOT K38-0114/02.01 K38-0114/02.01 K38-0114/02.01 K38-0114/02.01 K38-0114/02.01
FLASH SW K38-0116/02.01 K38-0116/02.21 K38-0116/02.21 K38-0116/03.11? K38-0116/03.21?
Unidade HW 131-8924/01 131-8924/01 131-8924/01 131-8924/01 131-8924/01
de BOOT K38-0115/02.01 K38-0115/02.01 K38-0115/02.01 K38-0115/02.01 K38-0115/02.01
Comunicação FLASH SW K38-0117/02.01 K38-0117/02.01 K38-0117/02.01 K38-0117/03.11? K38-0117/03.21?
Unidade HW - 131-8690/01 131-8690/01 131-8690/01 131-8690/01
Auxiliar BOOT - K38-0033/01.01 K38-0033/01.01 K38-0033/01.01 K38-0033/01.01
FLASH SW - K38-0241/02.21 K38-0241/02.21 K38-0241/02.31? K38-0241/02.31
Unidade HW 131-8977/01 131-8977/01 131-8977/01 131-8977/01 131-8977/01
Tributária BOOT K38-0108/01.01 K38-0108/01.01 K38-0108/01.01 K38-0108/01.01 K38-0108/01.01
G.703 FLASH K38-0122/02.01 K38-0122/02.01 K38-0122/02.01 K38-0122/02.31? K38-0122/03.21?
63x1.5/2Mbits SW
Unidade HW - - - 131-8977/02 131-8977/02
Tributária BOOT - - - K38-0108/01.01 K38-0108/01.01
G.703 FLASH - - - K38-0122/02.31 K38-0122/03.21
32x1.5/2Mbits SW
Unidade HW 131-8683/04 131-8683/04 131-8683/04 131-8683/04 131-8683/04
Mux/Elétrica BOOT K38-0110/01.01 K38-0110/01.01 K38-0110/01.01 K38-0110/01.01 K38-0110/01.01
G.703 STM-1 FLASH SW K38-0161/02.01 K38-0161/02.01 K38-0161/02.01 K38-0161/02.31? K38-0161/03.21?
Unidade HW - 131-8682/xx 131-8682/xx 131-8682/xx 131-8682/xx
Mux/Óptica BOOT - K38-0008/01.01 K38-0008/01.01 K38-0008/01.01 K38-0008/01.01
STM-1 FLASH SW - K38-0242/02.21 K38-0242/02.21 K38-0242/02.31? K38-0242/03.21?
Unidade HW - - - 131-9310/11 131-9310/11
Tributária G.703 K38-0147/01.01 K38-0147/01.01
BOOT - - -
1x140Mbit/s/
STM-1 (com FLASH
manuseio SW - - - K38-0315/03.11 K38-0315/03.21?
VC-12)
Unidade HW - - 131-8685/01 131-8685/01 131-8685/01
tributária de BOOT - - K38-xxxx/xx.xx K38-0035/01.01 K38-0035/01.01
3x34Mbit/s FLASH SW - - K38-xxxx/xx.xx K38-0282/02.31? K38-0282/03.21?
Unidade HW - - 131-9251/01 131-9251/01 131-9251/01
Tributária de BOOT - - K38-xxxx/xx.xx K38-0035/01.01? K38-0035/01.01
3x45Mbit/s FLASH SW - - K38-xxxx/xx.xx K38-0282/02.31? K38-0282/03.21?
Software LC LC SW K38-0118/02.01 K38-0118/02.01 K38-0118/02.23 K38-0118/03.11? K38-0118/03.21?

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 133


SISTEMA
1.5 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

1.5.1 - COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA

O equipamento atende os requisitos de segurança fornecidos para o EN normativo 60950.

O equipamento está em “CLASSE 1” contra choque elétrico.

O equipamento pode alojar unidades ópticas ajustadas com componentes do laser classe 1 e
classe 3 A: ele atende os requisitos de segurança fornecidos para as diretivas EN 60825-1
Ed.94 e EN 60825-2 Ed.95. Ver também “Regras de Segurança e Precauções Operacionais”.

O equipamento, quando instalado de acordo com a composição e procedimentos de instalação


especificados neste manual, está em acordo com a diretiva 89/336/CEE.

1.5.2 - CONDIÇÃO AMBIENTAL

As classes mínimas de condições ambientais, sua severidade e definição geral, são


especificadas de acordo com o ETSI ETS 300-019-1-0.

1.5.2.1 - RESISTÊNCIA DE ARMAZENAMENTO

Os requisitos de resistência mínima são de acordo com ETSI ETS 300-019-1-1 Classe 1.2
“Sem temperatura controlada de armazenamento”.
Os limites climáticos ambientais para condições normais de armazenamento, são:
Temperatura: de -25 à +55 ºC, umidade relativa: de 10% à 100%.

1.5.2.2 - RESISTÊNCIA DE TRANSPORTE

Os requisitos de resistência mínima são de acordo com ETSI ETS 300-019-1-2 Classe 2.3
“Transportação Pública”.
Os limites climáticos ambientais para condições normais de transporte, são:
Temperatura: de -40 à +70 ºC, umidade relativa: até 95%.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 134


SISTEMA
1.5.2.3 - RESISTÊNCIA AMBIENTAL PARA OPERAÇÃO INDOOR

São usados os requisitos mínimos de resistência, de acordo com ETSI ETS 300-019-1-3
Classe 3.2 “Ambientes com Temperatura Parcialmente Controlada".
Os limites climáticos ambientais para condições de operação normal, aplicadas para
ambientes fechados no pior caso de ar instável, são:
Temperatura: de -5 à +45 ºC, umidade relativa: de 5% à 95% (ver Fig. 60).
Temperatura de Ar

Umidade Relativa %

Fig. 60 - Condições ambientais para operações indoor

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 135


SISTEMA
1.5.3 - CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E CONSUMO DE ENERGIA

1.5.3.1 - SUB-BASTIDOR

Nome D (H x W x D) (mm) Peso (vazio) (kg)


Sub-bastidor 450 x 219.5 x 245 (*) 5

NOTA (*): No caso das Unidades MOST, com interfaces de linhas ópticas, a
profundidade é de 280mm.

Visão Frontal Visão Lateral

Fig. 61 - Dimensões do Bastidor

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 136


SISTEMA
1.5.3.2 - UNIDADES

Parte n.º Nome D(H x W x D) (mm) Peso (g) Fonte (W)


Unidade MOST 262 x 37.4 x 238 (*) 960 45 (máx.)
20
131-8924/01 Unidade de Comunicação 262 x 27.24 x 238 600 8
131-8690/01 Unidade Auxiliar Tipo 1 262 x 27.4 x 238 450 9
131-8682/xx Unidade Mux/Óptica STM-1 262 x 27.4 x 238 500 10.2
131-8683/04 Unidade Mux/Elétrica G.703 262 x 27.4 x 238 420 10
STM-1
131-8977/01 Unidade tributária G.703 de 262 x 27.4 x 238 890 13.6
63x1.5/2Mbit/s
131-8685/01 Unidade Tributária de 262 x 27.4 x 238 890 11
3x34Mbit/s
131-9251/01 Unidade Tributária de 262 x 27.4 x 238 890 11
3x45Mbit/s
131-8977/02 Unidade Tributária G.703 de 262 x 27.4 x 238 465 13
32x1.5/2Mbit/s
131-9310/11 Unidade Tributária G.703 de 262 x 27.4 x 238 465 11
1x140Mbit/s / STM-1 (com
manuseio VC-12)

NOTA (*): No caso de uma Unidade MOST com interfaces de linha óptica a
profundidade será de 270mm.

D (SOMENTE PARA UNIDADE ÓPTICA)

Visão frontal Visão lateral

Fig. 61 - Dimensões das unidades

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 137


SISTEMA
1.5.4 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO

Tensão de alimentação secundária -48V(? 20%) ou


(vias de alimentação duplicadas) -60V(? 20%)

Distribuição de tensões de alimentação para duplicada com junção de diodo e conversão


circuitos do Equipamento CC/CC dentro de cada unidade

À seguir, a tensão e fusíveis, são listados.

Unidade Tensão (V) Fusível (A)


Unidade MOST +3,+5,+15,-5 2
Unidade de Comunicação +5,+12 3
Unidade Auxiliar +5,-5.2,+12 1.5
Unidade Mux/Óptica STM-1 +5,-5.2,+12,+3.3 1.5
Unidade Mux/Elétrica G.703 STM-1 +5,-5.2 1
Unidade Tributária G.703 de 63x1.5/2Mbit/s +5,-5.2,+12,+3.3 1.5
Unidade Tributária de 3x34Mbit/s +5,-5.2 1.5
Unidade Tributária de 3x45Mbit/s +5,-5.2 1.5
Unidade Tributária G.703 de 32x1.5/2Mbits +5,-5.2,+12,+3.3 1.5
Unidade Tributária G.703 de 1x140Mbit/s / +3,+5,-5.2,+9,-9 0.5
STM-1 (com manuseio VC-12)

1.5.5 - FONTE DE CONSUMO DO EQUIPAMENTO

Terminal ? 70.2W
Add/drop ? 97.2W
Regenerador Duplo ? 110.6W

1.5.6 - ESTRUTURA DO FEIXE E MÉTODOS DE MULTIPLEXAÇÃO

Os feixes síncronos transmitidos, tem uma estrutura de feixe de acordo com o critério
especificado na Recomendação ITU-T G.707 e é obtido pela aplicação de métodos de
Multiplexação especificados na ITU-T G783.

As características do feixe STM-1 e das estruturas de multiplexação são descritas em detalhe


no Apêndice SH “Princípios do SDH”, localizado nos Produtos Série M: Manual de
Características_SDH.

1.5.7 - CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS/FÍSICAS DAS INTERFACES DE


HIERARQUIA DIGITAL

Todas as características elétricas são listadas no Apêndice TS – Especificações Técnicas para


Interfaces Física/Elétrica localizadas nos Produtos Série M: Manual de Características_SDH.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 138


SISTEMA
1.5.8 - CONTATO TERRA E CARACTERÍSTICAS DE DOIS FIOS

Os contatos de terra eletrônicos e secos, são emitidos pelo equipamento. A Fig. 63, exibe sua
distribuição no conector de 37 pinos do sub-bastidor, enquanto suas características elétricas,
são listadas abaixo:

1.5.8.1 – SAÍDA DE CONTATO TERRA E DOIS FIOS

Comutação de corrente máxima 0.3A 0.5A 1A


Comutação de tensão máxima 110V dc 125V ac 30V dc
Comutação de capacidade máxima 62.5VA, 30W
Contato de resistência 1? máximo
Freqüência de operação 3000 ops/hora
Tensão de Ruptura 200V
Vida mecânica 1 x 107 operações

1.5.8.2 - CONTATO TERRA DE SAÍDA ELETRÔNICO

Corrente máxima na condição ON 500mA dc


Tensão máxima transitória -100V
Tensão de operação máxima -76V dc
Tensão máxima ? na condição ON 2V dc
Dissipação total da fonte 1W

1.5.8.3 - CONTATO TERRA DE ENTRADA ELETRÔNICO

Corrente mínima na condição ON 1mA dc

Revezamento do Contato Terra de Saída Contato Terra de Saída Eletrônica

Revezamento do Contato Terra de dois fios Contato Terra de Entrada Eletrônica

Fig. 62 - Contato terra e características de dois fios

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 139


SISTEMA

LEGENDA

SAÍDA ELETRÔNICA

ENTRADA ELETRÔNICA

GND

RELÉ 2 FIOS

PROGRAMÁVEL

NÃO USADO

Fig. 63 - Contato Terra e distribuição de dois fios, no conector do sub-bastidor de 37


pinos

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 140


SISTEMA
1.5.9 - CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO EQUIPAMENTO

Os circuitos do conversor CC/CC "on-board" do equipamento, são projetados para suportar


valores de sobretensão como exibido na Fig. 64, além disso a razão entre a corrente de
"inrush" It e a corrente máxima Im, sob quaisquer operações de comutação, não excede os
limites exibidos na Fig. 65.

Tensão de Pico (V)

tempo (ms)

Fig. 64 - Limitando valores para tensões transitórias

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 141


SISTEMA

proporção It/Im

It = Corrente Inrush (magnitude de valores instantâneos). tempo (ms)


Im = Corrente contínua máxima de entrada para um equipamento completamente
equipado conectado em tensão nominal -48Vdc.

Fig. 65 - Limitando valores para correntes inrush em tensão nominal e carga máxima

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 142


SISTEMA
1.5.10 - DESEMPENHOS ÓPTICOS

unidade valores
SINAL DIGITAL kbit/s STM-1 (De acordo com G.707 e G.958):
taxa de bit nominal 155 520
Código de aplicação I-1 S-1.1 L-1.1 L-1.2/L-1.3
Faixa de operação do comprimento nm (*) 1280/1335 1280/1335 1530/1570
de onda
TRANSMISSOR EM
PONTO DE REFERÊNCIA S

Tipo de Fonte (*) FP-LD FP-LD DFB-LD

Características Espectrais

- Largura máxima RMS (?) nm (*) 3.5 4 -

- Largura máxima -20dB nm (*) - - 1

- Proporção de supressão mínima db (*) - - 30


no modo lateral

Potência Inicial

- Máximo dBm (*) -8 0 0

- Mínimo dBm (*) -15 -5 -5

- Típico dBm (*) -12 -2.7 -2.7

Razão de extinção mínima dB (*) 8.2 10 10


RECEPTOR EM
PONTO DE REFERÊNCIA R

Sensibilidade mínima dBm (*) -34 -34 -34

Sobrecarga mínima dBm (*) -8 -8 -8

Penalidade máxima da via óptica dB (*) 1 1 1

Reflexo máximo do receptor, medido dB (*) NA NA -25


em R
VIA ÓPTICA ENTRE S e R

Perda mínima de retorno óptico da dB (*) NA 20 20


instalação do cabo em S

Reflexo discreto máximo entre S e R dB (*) NA -27 -27

Dispersão Máxima ps/nm (*) 150 185 1900

Faixa de atenuação db (*) 0 - 18 8 - 28 8 - 28


Notas: NA = Não Aplicável
NOTA(*): Os desempenhos ópticos de interface I-1, são feitos disponíveis, usando a Interface S-1.1.

ED. 4 MSH11C 39000-MT1 FL. 143

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