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MSH11C
MANUAL DE SISTEMA
VERSÃO 3.2
FL. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
FL. 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
FL. 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
FL. 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
FL. 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
FL. 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
FL. 106 107 108 109 110 11 112 113 114 115 116 117 118 119 120
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
FL. 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
FL. 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 4 4 4 4 4 4 4 4
FL. 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165
FOR. - - - - - - - - - - - - -
ED. - - - - - - - - - - - - -
Sendo assim, o uso, reprodução ou divulgação, mesmo parcial, deste documento não poderá
ser realizada sem a autorização prévia e por escrito da Marconi Transmissão S.A.
Normas de Segurança
LASER LASER
CLASSE CLASSE
Kx3A 3A
ATENÇÃO
OBSERVE AS PRECAUÇÕES
PARA MANUSEAMENTO
DISPOSITIVOS
ELETROSTÁTICOS
SENSÍVEIS
ADVERTÊNCIA
Informações Gerais
Em condições de operação normais, os sistemas de fibra óptica não permitem acesso para
radiação. Portanto, eles são intrinsecamente seguros (CLASSE 1).
O ALS regularmente comutará um laser operacional no caso de uma perda de sinal (LOS)
sendo detectada. Neste caso as unidades estão seguras (CLASSE 1). Embora o ALS aumente
a segurança óptica debaixo da condição de operação normal, não se deve confiar nele como
substituto para práticas de operação seguras.
Condição de Falha
No caso de falha de circuito, a interface óptica pode emitir radiação com uma potência maior
que os valores padrões.
Interface L-1.1
RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima da radiação do laser 30mW
- comprimento de onda emitido: 1310nm
Faixa de operação do 1285/1330 EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09
Interface L-4.1
RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1.585mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 36mW
- comprimento de onda emitido: 1310nm
Faixa de operação do 1296/1329 EN60825-1 : 1993-11
EN60825-2 : 1995-09
comprimento de onda
Interface L-4.2
RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1.585mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 22mW
- comprimento de onda emitido: 1550nm
Faixa de operação do 1530/1560 EN60825-1 : 1993-11
EN60825-2 : 1995-09
comprimento de onda
Interface S-16.1
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 15mW
Faixa de operação do 1285/1330 - comprimento de onda emitido: 1310nm
EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09
Interface L-16.1
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1.585mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 30mW
Faixa de operação do 1285/1330 - comprimento de onda emitido: 1310nm
EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09
Interface L-16.2
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 1.585mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 30mW
Faixa de operação do 1530/1560 - comprimento de onda emitido: 1550nm
EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09
Interface JE-16.2/16.3
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 2.5mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 20mW
Faixa de operação do 1530/1570 - comprimento de onda emitido: 1550nm
EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09
Interface L-16.2/16.3
Avaliação do nível de perigo CLASSE 3A RADIAÇÃO DO LASER INVISÍVEL
NÃO OLHAR DIRETAMENTE PARA O RAIO DE
Potência de Saída Máxima 2.5mW LUZ OU NOS INSTRUMENTOS ÓPTICOS
PRODUTO LASER CLASSE 3A
(condição normal de operação) - saída máxima de radiação do laser 10mW
Faixa de operação do 1545.32/1557.36 - comprimento de onda emitido: 1550nm
EN60825-1 : 1993-11
comprimento de onda EN60825-2 : 1995-09
LASER
CLASSE
3A
Para se evitar ou pelo menos minimizar possíveis danos para o equipamento, ou interrupções
do serviço, as seguintes regras devem ser seguidas:
? ? Quando remover coberturas, placas ou conectores, utilizar sempre correias de pulso (Fig.
1), conectadas a uma descarga eletrostática (ESD), ligando o ponto;
Unidades Eletrônicas
Todas as unidades eletrônicas estão sujeitas à danos pelo manuseamento áspera ou descarga
eletrostática. Aderir aos procedimentos seguintes, para evitar a danificação das unidades
eletrônicas.
Eletricidade Estática
É definida como uma carga estática criada sempre que duas superfícies diferentes entram em
contato ou são friccionadas juntas e então separadas.
A proteção anti-estática pode ser também ser provida pela montagem dos sub-bastidores em
coberturas de piso condutor, e usando sapatos condutivos ou saltos de aterramento.
? ? Usar uma correia de pulso ou outro dispositivo estático antes de remover uma unidade
eletrônica de sua embalagem ou de um sub-bastidor. Prender a correia de pulso no ponto
terra do bastidor;
? ? Colocar cada unidade eletrônica em uma bolsa fechada de proteção anti-estática quando
ela não for montada em um sub-bastidor;
? ? Evitar qualquer contato físico com o cabo de fibra óptica nas unidades eletrônicas;
? ? Antes de inserir qualquer unidade eletrônica no sub-bastidor, permita que ela alcance a
temperatura ambiente;
As unidades eletrônicas sobressalentes devem ser deixadas no container de envio original até
serem necessários. (A embalagem deve ser verificada periodicamente para evitar
deterioração). Para evitar danificações nas unidades eletrônicas enquanto estiverem
guardadas, você deve observar os procedimentos de prevenção seguintes:
? ? empenamento da placa (para placas armazenadas em áreas onde a umidade pode exceder
95% e a temperatura pode exceder 70°C).
Quando transportar unidades eletrônicas, empacotar cada uma delas em sua bolsa de proteção
anti-estática original, enchimento e caixa. Se o material original está perdido, usar outro
material satisfatório para prevenir danos no transporte.
Quando trabalhar com fibras ópticas, você deve observar as seguintes precauções:
? ? Evitar a exposição direta dos terminais de fibras ou terminais dos conectores ópticos
onde o sinal do laser pode ser acessado;
? ? Proteger todos os novos conectores de fibra óptica com tampas de pó a todo momento;
? ? As conexões ópticas para as unidades ópticas devem ser presas somente com os dedos;
? ? Seguir as instruções do fabricante quando utilizar uma série de teste óptico. A calibração
incorreta ou ajustes do controle podem resultar em níveis arriscados de radiação.
Estes procedimentos são usados para limpar os conectores ópticos e anteparos. As partículas
de sujeira/pó dentro do conjunto podem causar reflexões e perda de sinal.
Usar um Espaço de Fibra de pelo menos 200X de ampliação para inspeções do conector.
Inspecionar cada conector antes de aparelhá-lo e depois de desconectar e reconectar cada
processo. A contaminação do conector resultará em nível de sinal óptico instável e danificará
a face do terminal do conector. Os conectores degradarão com o passar do tempo e
insconstantemente resultará na degradação do sistema óptico. As Coberturas de pó protetoras
devem ser colocadas na conexão de conector e anteparo sempre que o conector não estiver
sendo usado.
A Fig. 2 fornece um exemplo de sujeira, filme ou partículas em uma face do terminal da fibra
quando examinada através de um escopo de fibra.
Ferramentas
? ? Escopo de Fibra com 200X de ampliação (Seikoh Gikens ”Clearfocus”, Lupa Bausch &
Lomb ou equivalente).
Arruela de
Aço
Inoxidável
ou Cerâmica
Núcleo da Fibra
Fibra
Recoberta
? ? Descrição do Equipamento
? ? Aplicações de Rede
? ? Composição do Equipamento
? ? Especificação Técnica
O ADM-1 é uma nova geração de Multiplexador Síncrono Add/Drop com interfaces elétricas
STM-1 ou interfaces de linha óptica.
? ? gerenciamento de até oito feixes STM-1 (de acordo com Rec. G.707 da ITU-T);
? ? gerenciamento das cross-connections dos Containers Virtuais de níveis VC-12, VC-2, VC-
3, VC-4 e VC-2-nc com uma capacidade total de cross-connect de 8 STM-1 equivalentes;
A unidade MOST pode ser equipada com até duas interfaces de terminais de linha (óptica ou
elétrica) e um módulo tributário.
Para aplicações simples uma única Unidade MOST pode ser usada (ex.: um único regenerador
ou um ADM com até trinta e dois tributários de 1.5/2Mbit/s), mas quando desempenhos mais
complexos são exigidos (ex.: gerenciamento de um número maior de tributários ou uma
Interface Q) o ADM-1 pode ser equipado com uma segunda unidade MOST e com as
seguintes unidades:
O ADM-1 segue as recomendações ITU-T Q.811 e Q.812, quando uma interface Q está
disponível.
O equipamento ADM-1 opera com fibras ópticas monomodo. As fibras ópticas devem estar
de acordo com as recomendações ITU-T G.652, G.653 ou G.654.
O equipamento ADM-1 está também de acordo com as regras de segurança definidas nas
recomendações IEC950, EN41003, EN60950, IEC364 e IEC825.
1.1.3.1 - SUB-BASTIDOR
Em detalhe:
? ? Unidade MOST:
Suporte do gerenciamento da estrutura SDH, das cross-connections e da sincronização
do equipamento.
Esta unidade pode ser equipada com até dois módulos de linha STM-1 (elétrico/óptico) e
um módulo tributário.
Um dos seguintes módulos tributários pode ser instalado na Unidade MOST:
? ? Unidade de Comunicação
? ? Unidade Auxiliar
permite o gerenciamento dos canais EOW e canais auxiliares de 64kbit/s (V11 e G. 703).
O sub-bastidor foi designado para garantir uma alta flexibilidade no uso destes slots, os quais
podem ser equipados com diferentes tipos de unidades de forma a arquivar diferentes
configurações do equipamento.
pode gerenciar um feixe STM-1 com a interface de linha óptica (FC/PC e SC/PC);
1.1.4.1 - INTERFACES
O equipamento ADM-1 opera em fibras ópticas monomodo. As fibras ópticas devem seguir
as Recomendações ITU-T G.652, G.653 ou G.654.
O equipamento pode ser equipado com unidades ópticas plug-in para 1300nm ou 1550nm,
conforme requerido.
Para reduzir o risco de perigo ao pessoal devido à luz de laser de um link interrompido,
Unidades Ópticas têm um circuito de desligamento do laser que comutam automaticamente o
transmissor do laser da seção de regeneração defeituosa. A Operação está de acordo com a
Recomendação ITU-T G.958 (Fig. 2).
ADM-1 ADM-1
Equipamento Equipamento
Remoto Local
A interrupção de uma das duas fibras em uma seção de linha ? é detectada no lado de
recepção ? (alarme de Perda de Sinal). Se o sinal de recepção óptica é atribuído por mais
tempo do que 550ms? 50ms, o transmissor do laser ? da direção oposta é desligado no
equipamento local. Isto causa a detecção do LOS ? na estação remota e a ativação da
proteção óptica ?.
O dispositivo de proteção óptica pode ser desabilitado de forma a medir a transmissão e níveis
de potência recebidas nas interfaces ópticas. Um teste de reinicio pode ser executado
pressionando o botão no painel frontal da unidade. O transmissor do laser é ligado (ligação
forçada) para 90sec.
INÍCIO
SEÇÃO EM
OPERAÇÃO ALS
HABILITADA
SIM
RECEPÇÃO DO SINAL
REMOTO?
NÃO
SIM
REINICIO
AUTOMÁTICO
REINICIO
REINICIO
MANUAL PARA
MANUAL
TESTE
TEMPO DE ESPERA
(60-300)s
A matriz do ADM-1 (a qual está incluída na unidade MOST), pode realizar interconexões
entre o lado tributário e o lado da linha de níveis síncronos TU-12, TU-2, TU-3 e TU-4, como
definido pela Recomendação ETSI ETS 300 147.
- linha e tributário
- linha e linha
- tributário e linha
- tributário e tributário
- linha e linha
- linha e tributário
- tributário e tributário
? ? broadcast: (Figura 6), conexão de um sinal de linha ou tributário entrante para diversas
saídas (lado tributário ou da linha);
? ? monitor: (Figura 8) um sinal tributário entrante é encaminhado tanto para uma porta de
teste quanto para sua porta normal do usuário; usando este tipo de conexão, qualquer
tipo de conexão pode ser monitorada sem interferir no tráfego;
? ? acesso dividido: (Figura 10) conexão de um sinal tributário para uma porta de teste,
fornecendo um sinal de teste na porta de tráfego com a saída correspondente.
? ? dropped: (Figura 11 e Figura 12) dois canais entrantes (Operação e Proteção) são
encaminhados para suas portas de entrada relevantes; o drop leg está conectado ao
canal de Operação e protegido pelo canal de Proteção.
Equipamento ADM-1
UNIDADE MOST
UNIDADE TRIBUTÁRIA
MÓDULO DE LINHA EXTERNA 32x2Mbit/s
Lado da Linha
MATRIZ
Lado da Matriz
Lado da Matriz
Lado Tributário
CONEXÕES UNIDIRECIONAIS
Os feixes movem-se somente em uma direção, do lado da linha para o lado do tributário ou
vice-versa e os canais operam somente na recepção ou somente na transmissão. A outra
direção está disponível para outra conexão.
Esta é uma conexão típica usada para adicionar feixes a estrutura STM-1 ou para retirá-los
dela.
Neste exemplo uma Unidade Tributária Externa foi usada. O mesmo tipo de cross-connection
é também disponível com o Módulo Tributário localizado na Unidade MOST.
Equipamento ADM-1
UNIDADE MOST
MATRIZ
Lado Tributário
Lado da Matriz
Lado da Matriz
Lado da Linha
CONEXÃO BIDIRECIONAL
Ambos canais transmitem e recebem; o feixe move-se em duas direções: de/para o lado da
linha e de/para o lado tributário.
Esta é uma conexão típica usada para executar feixes add/drop de/para estrutura STM-1.
Neste exemplo foi usado um Módulo Tributário MOST. O mesmo tipo de conexão está
também disponível com a Unidade Tributária Externa.
Equipamento ADM-1
UNIDADE MOST
MÓDULO DE LINHA MÓDULO DE LINHA
1 0
MATRIZ
Lado da Matriz
Lado da Matriz
Lado da Linha
Lado da Linha
Lado da Matriz
CONEXÃO BROADCAST
Neste exemplo foi usado uma Unidade Tributária Externa. O mesmo tipo de cross-connection
está também disponível com um Módulo Tributário localizado na Unidade MOST.
Equipamento ADM-1
Lado da Matriz
Lado da
Lado da
Matriz
Linha
CONEXÕES CONCATENADAS
Neste tipo de conexão, um sinal tributário entrante é desmapeado e passado para a unidade
matriz na forma de canais n TU_2. A unidade Matriz fornece para concatená-los um VC-2-
nc. A concatenação adotada é a opção virtual (como especificado no ETS 300 147 e G.707).
Equipamento ADM-1
UNIDADE MOST
UNIDADE TRIBUTÁRIA
EXTERNA
MÓDULO DE LINHA 63x2Mbit/s
1
MATRIZ
Lado Tributário
Lado da Matriz
Lado da Linha
Lado da Matriz
Esta é uma típica conexão usada para monitorar o canal tributário simples.
No exemplo o canal TU12_2 entrante na linha oeste é dividido tanto para o TU12_1 na
unidade tributária como para o TU12_24 do mesmo tributário usado como monitoração da
porta.
Equipamento ADM-1
UNIDADE MOST
MÓDULO TRIBUTÁRIO
MÓDULO DE LINHA MOST
1 32x2Mbit/s
MATRIZ
Lado Tributário
Lado da Matriz
Lado da Matriz
Lado da Linha
Esta é uma conexão típica usada para testar a porta tributária simples.
Equipamento ADM-1
UNIDADE MOST
UNIDADE TRIBUTÁRIA
EXTERNA
MÓDULO DE LINHA
63x2Mbit/s
0
MATRIZ
Lado da Matriz
Lado da Linha
Lado Tributário
Lado da Matriz
EQUIPAMENTO
CONEXÃO DE ACESSO DIVIDIDO DE TESTE
Esta é uma típica conexão usada para dividir um sinal tributário simples para propósitos de
teste.
Facilidade especial designada para proteção SNC das vias unidirecional ou bidirecional.
Os dois canais entrantes Operação e Proteção são encaminhados para suas relevantes portas
de saída; o drop leg está conectado ao canal de Operação e protegido pelo canal de Proteção.
Equipamento ADM-1
UNIDADE MOST
MÓDULO DE LINHA MÓDULO DE LINHA
OESTE LESTE
MATRIZ
Lado da Matriz
Lado da Matriz
Lado da Linha
Lado da Linha
Lado da Matriz
UNIDADE
TRIBUTÁRIA
63x2Mbit/s
Lado Tributário
No exemplo (Fig. 11) o canal TU12_1 (UCD_W) entrante para a linha 1 é conectado ao canal
TU12_24 sainte para a linha 0 e o canal TU12_24 (UCD_P) entrante para a linha 0 é
conectado ao TU12_1 sainte para a linha 1. A matriz está aberta para escolher um dos dois
canais e conectá-los ao canal TU12_30 (UDC) sainte para a unidade tributária.
Equipamento ADM-1
UNIDADE MOST
MÓDULO DE LINHA MÓDULO DE LINHA
OESTE LESTE
MATRIZ
Lado da Matriz
Lado da Matriz
Lado da Linha
Lado da Linha
Lado da Matriz
UNIDADE
TRIBUTÁRIA
63x2Mbit/s
Lado Tributário
No exemplo (Fig. 12) o canal TU12_1 (BCD_W) entrante para a linha 1 está conectado ao
canal TU12_24 sainte para a linha 0 e o canal TU12_24 (BCD_P) entrante para a linha 0 está
disponível como canal de proteção. A matriz está habilitada para escolher um dos dois canais
e conectá-los ao canal TU12_30 (BCD) sainte da unidade tributária.
O canal TU12_30 entrante para a unidade tributária está conectado ao canal TU12_1 sainte
para a linha 1.
Três diferentes Unidades MOST estão disponíveis: a Unidade MOST Tipo 2, a Unidade
MOST Tipo 2S e a Unidade MOST Tipo 3.
? ? Free-Running
o Timex na Unidade MOST Master abastece um sinal de relógio interno, que pode ser
selecionado como MASTER CLOCK para o equipamento, com a estabilidade
especificada pela Recomendação ITU-T G.813.
? ? Holdover
o Timex na Unidade MOST Master testa a fonte de freqüência em uso, e extrai sua média
de valores, que estão armazenados em uma memória própria. Se as fontes selecionadas
não estiverem disponíveis por um longo tempo, a unidade sincronizará seu oscilador,
usando este valor armazenado.
A estabilidade holdover está em acordo com a Recomendação ITU-T G.813.
? ? sete fontes tributárias (uma fonte de T1, T2, TMA, TMB, duas fontes de T3 e uma
selecionada entre a segunda fonte de T1, T2, TMA e TMB);
O Timex na Unidade MOST Master Tipo 2 faz uma seleção de fontes de sincronização e as
distribui para os circuitos de serviço apropriados de acordo com a configuração provida pelo
Controlador.
Referência de Saída de
Relógio Externa Relógio Externa
RELÓGIO DO SISTEMA
RELÓGIO DE SAÍDA EXTERNA
Partes Comuns Partes Comuns
MOST A MOST B
Sistema de
Relógio
LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1
LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 STM-1
MÓDULO MÓDULO
UNIDADE UNIDADE UNIDADE TRIBUTÁRIO B
TRIBUTÁRIO A TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA
SINAL 2 3 SINAL
1
Tributário Tributário
Sinais Tributários
- 2048kHz G.703
? ? sete fontes tributárias (uma fonte de T1, T2, TMA, TMB, duas fontes de T3 e uma
selecionada entre a segunda fonte de T1, T2, TMA e TMB;
O Timex na Unidade MOST Mestre Tipo 2S faz uma seleção de fontes de sincronização e as
distribui para os circuitos de serviço apropriados de acordo com a configuração provida pelo
Controlador.
Referência de Saída de
Relógio Externa Relógio Externa
2Mbit/s – 2MHz 2Mbit/s - 2MHz
RELÓGIO DO SISTEMA
RELÓGIO DE SAÍDA EXTERNA
Sistema de
Relógio
LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1
LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 STM-1
Sinais Tributários
- G.703 de 2048kHz
O Timex na Unidade MOST Master Tipo 3 faz uma seleção das fontes de sincronização e as
distribui para os circuitos de serviço apropriados de acordo com a configuração provida pelo
Controlador.
Referência de Saída de
Relógio Externa Relógio Externa
2Mbit/s – 2MHz 2Mbit/s - 2MHz
RELÓGIO DO SISTEMA
RELÓGIO DE SAÍDA EXTERNA
Sistema de
Relógio
LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1
LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 STM-1
Sinais Tributários
O método para seleção das fontes diferentes é baseado, ambos em uma tabela de prioridade ou
em um algoritmo de qualidade.
A tabela de prioridade inclui todas as possíveis fontes de sincronização e associa para cada
uma delas um valor de prioridade. O sistema seleciona a fonte de prioridade superior; se esta
fonte falhar, o sistema selecionará automaticamente, na tabela, a fonte disponível com a
prioridade superior.
Esta informação de qualidade pode ser também extraída do sinal STM-1 entrante ou
verificada pelo Controlador Local (ou NMC). Quando o uso do algoritmo de qualidade é
habilitado, assim que uma fonte de qualidade superior torna-se disponível, ela é
automaticamente selecionada como uma fonte de sincronização em uso.
? ? fonte STM-1
LOS (Perda do Sinal entrante)
LOF (Perda da Estrutura)
MS-AIS (Sinal de Indicação do Alarme da Seção Multiplex)
MS-EXC (Taxa de Erro de Bit Excessiva da Seção Multiplex)
Os circuitos PLL dedicados são usados para criação dos sinais de saída externa HDB3 de
2MHz ou 2Mbit/s.
A Unidade MOST Tipo 2 pode manusear um circuito PLL simples criando dois sinais de
saída externa paralelo de 2MHz. A Unidade MOST Tipo 2S é fornecida com dois circuitos
PLL criando dois sinais de saída externa diferentes de 2MHz e 2Mbit/s (o EXT1 pode ser de
2MHz ou 2Mbit/s, enquanto o EXT2 é de 2MHz), e a Unidade MOST Tipo 3 é fornecida com
dois circuitos PLL criando dois sinais de saída externa diferentes de 2MHz e 2Mbit/s (EXT1 e
EXT2 podem ser ambos de 2MHz ou 2Mbit/s). Quando o 2Mbit/s é selecionado o SSM pode
ser gerenciado.
O ADM-1 foi designado para garantir um alto nível de disponibilidade. Portanto, ele sustenta
vários esquemas de proteção, em ambos equipamento e lado do tráfego.
Operação Normal
Unidade de Conexão da
Fonte de Alimentação
Unidades
Tensão da Bateria 2
Condição de Falha
Unidade de Conexão da
Fonte de Alimentação
Unidades
Tensão da Bateria 2
Tensão da Bateria 1
Cada unidade possui seu próprio conversor CC/CC, de forma que a falha de uma delas, não
irá forçar a falha em todo equipamento.
Uma falha em um conversor CC/CC não afetará todo equipamento e pode ser tratada como
uma falha em uma unidade simples.
No caso de falha da Unidade MOST, se uma segunda Unidade MOST estiver presente, ela
detecta a falha e comuta para uma condição operacional completa.
Todas as funções de falha da Unidade MOST são agora gerenciadas pela segunda MOST.
- Status SLAVE: O controle MOST não comunica-se com as outras unidades no sub-
bastidor (exceto para outro Controlador MOST). Neste caso o Controlador MOST
está na condição Stand-by.
Quando duas Unidades MOST estão presentes, somente um Controlador MOST está ativo e a
Matriz em uso numa Unidade MOST Master.
Não existem limitações para o uso dos Módulos de Linha e Tributários. Os módulos na
Unidade MOST Master e Slave podem ser usados.
No caso de falha das partes comuns da MOST em operação, um stand-by detecta este evento
através da via X-MOST e modifica seu status para Master. Os sinais entrantes são enviados
em paralelo para ambos comutadores, mas somente a Unidade MOST Master tem capacidade
para processá-los.
As duas Unidades MOST usam a VIA MOST-X para todas as suas comunicações:
Os módulos tributários MOST podem ser protegidos no modo 1:2 pela Unidade Tributária
G.703 de 63x1.5/2Mbit/s instalada no slot de proteção. As operações de cada módulo
tributário são controladas pelo Controlador MOST.
Os feixes de 2Mbit/s são enviados em paralelo para o Módulo Tributário MOST e para a
Unidade de Proteção Tributária.
Se houver uma falha, os feixes tributários conectados à unidade danificada são comutados na
unidade de proteção (Fig. 17)
Este tipo de proteção é opcional e deve ser configurado através do controlador local ou NMC.
Unidades de Conexão
de 2Mbit/s
Unidade Unidade
MOST A MOST B
Módulo Módulo
Tributário de Tributário de
32x1.5/2Mbit/s 32x1.5/2Mbit/s
Proteção
Tributária de
63x1.5/2Mbit/s
Fig. 17 - Módulos Tributários MOST A e MOST B com esquema de proteção lógica 1:2
Outro esquema de proteção pode ser realizado protegendo o Módulo Tributário de 1.5/2Mbit/s
da MOST A (esta proteção pode ser realizada, ainda que o MOST B esteja presente e seja
MASTER).
O Módulo Tributário pode ser protegido no modo 1+1 por uma Unidade Tributária G.703 de
32x1.56/2Mbit/s, instalada no slot de proteção. O esquema de proteção é similar ao 1+1 acima
descrito.
Unidade
MOST A
Módulo
Tributário de Proteção
32x1.5/2Mbit/s Tributária de
32x1.5/2Mbit/s
Unidades de
Conexão de
2Mbit/s
Unidade Proteção
Tributária de Tributária de
63x2Mbit/s 63x2Mbit/s
Unidade Unidade
MOST A MOST B
Este tipo de proteção é opcional e deve ser configurado através do controlador local ou NMC.
UNIDADE DE TRIBUTÁRIO 1
CONEXÃO (**) (*)
TRIBUTÁRIO
1 P (*)
CIRCUITO DE
(*) = Unidade Tributária de 3x34Mbit/s COMUTAÇÃO
Unidade Tributária de 3x45Mbit/s
(**) = Unidade de Conexão de 4x34/45Mbit/s
TRIBUTÁRIO 1
(*)
UNIDADE DE CONEXÃO
(**)
TRIBUTÁRIO 1 P
(*)
CIRCUITO DE
COMUTAÇAO
Nas conexões Ponto a Ponto, o seguinte esquema de proteção pode ser gerenciado:
? ? Seção Multiplex com Proteção 1+1 (MSP), nas linhas STM-1 e interfaces tributárias.
Nas Redes de Anel e topologia mais complexa, o seguinte esquema de proteção pode ser
também gerenciado:
Na transmissão final, o sinal tributário é enviado para ambos Módulos MOST STM-1 Óptico
(Elétrico), em ordem para ser transmitido na linha principal e de proteção.
Os seguintes alarmes detectados pelas linhas, são usados como critério de comutação.
? ? MS-EXC (Taxa de erro de bit Excessiva ? 10-3 no byte B2, EBER anterior);
? ? reversível;
? ? não reversível.
No modo reversível, uma vez que a linha principal torna-se novamente disponível, é
automaticamente restaurada como uma operação (esta restauração é executada após o término
completo do tempo de espera para restauração). No modo não reversível, ainda que a linha
principal torne-se disponível, o sistema ainda usa a linha de proteção como uma operação.
É também possível executar a proteção MSP 1+1 no lado tributário usando unidades STM-1.
No lado tributário o principio da operação é o mesmo que a proteção de linha STM-1 descrita
acima.
FALHA
Operação
Proteção
Operação
Proteção
Controlador Controlador
FALHA
Principal
Proteção
Principal
Proteção
Controlador K1 e K2 Controlador
Unidade Unidade
Tributária Tributária
STM-1 STM-1
Óptico proteção Óptico
Módulo (Elétrico) (Elétrico) Módulo
Tributário Módulo Módulo Tributário
B B
Seção de Proteção
Em cada node os VCs para serem protegidos, são enviados em ambas direções do anel.
A unidade de linha monitora ambos sinais e, se uma falha é detectada naquela selecionada, o
comutador é operado e o outro sinal é selecionado.
As vias de proteção disponíveis são a SNCP/N (Não Intrusa), a SNCP/I (Inerente) e a Via de
Proteção. Os critérios de comutação usados são:
Tributário
Proteção de Via
Cross-connection
Trânsito Trânsito
Cross-connection Cross-connection
Proteção de Via
Cross-connection
Tributário
Condição Normal
Tributário
Proteção de Via
Cross-connection
Trânsito Trânsito
Cross-connection Cross-connection
Proteção de Via
Cross-connection Falha
Tributário
Condição de Falha
Os bytes Overhead da Seção (SOH), são usados para alinhamento do feixe, monitoração de
erros, funções de controle ou como canais de dados auxiliares.
Alguns dos bytes SOH são processados diretamente pelas unidades MOST, os outros podem
ser acessados através da Unidade Auxiliar (Telefone de Serviço e Canais Auxiliares), e
podem ser usados como canais de dados. Os Canais de Comunicação de Dados (DCC), são
geralmente processados pela unidade MOST.
Se uma Unidade de Comunicação está presente, o DCC é gerenciado por esta unidade.
Todas as unidades são conectadas em paralelo para as mesmas vias e normalmente suas saídas
estão no estado de alta-impedância (somente o Tributário na posição 3 não está conectado
para as Unidades MOST). Somente uma unidade, por vez, habilita sua saída em ordem para
inserir dados em um ou mais bytes SOH. A saída é habilitada somente nos time-slots de bytes
interessados para deixar outras unidades inserirem dados em outros bytes da mesma via.
Em configurações ADM, os bytes que não são localmente extraídos/inseridos são colocados
no modo pass-through (aqueles recebidos de um lado são transmitidos para o outro lado).
Nas configurações de regeneração, os bytes relevantes para o MSOH não são processados e
são enviados no modo pass-through.
Um diagrama de bloco exibindo as vias usadas para distribuição dos bytes SOH dentro do
sistema, é demonstrado na Fig. 25.
O DCCR para a Seção Regeneradora (bytes D1-D3), e DCCM para Seção Multiplex (bytes D4-
D12), são respectivamente canais de dados de 192kbit/s e 576kbit/s usados para o controle
remoto e monitoração de cada equipamento de um link óptico. Eles são processados pela
MOST ou pela Unidade de Comunicação, quando presente.
O equipamento ADM-1 pode gerenciar até quatro DCC, quando somente a Unidade MOST
está presente. Se os DCC são gerenciados pela Unidade de Comunicação (isto é, quando esta
unidade está equipada), o número máximo de DCC gerenciado é oito e o DCC na MOST são
desabilitados.
As Unidades MOST podem aceitar oito entradas DCC (quatro pelas linhas, três pelos
tributários STM-1 externos e um pelo módulo tributário da própria MOST), mas são capazes
de gerenciar somente quatro DCC. De outra forma, a Unidade de Comunicação aceita todos
os nove DCC (quatro pelas linhas e cinco pelo tributários STM-1), mas é capaz de gerenciar
somente oito.
Nas configurações ADM também o DCC, como os outros bytes SOH, são colocados no modo
pass-trough quando não está localmente inserido.
Telefone
Interface Q
UNIDADE DE UNIDADE
COMUNICAÇÃO AUXILIAR
Controlador Controlador
LINHA 1MA LINHA 1MB
STM-1 STM-1
Módulo Módulo
Tributário A Tributário B
Sinal Sinal
Tributário Tributário
Unidade Unidade Unidade
TRIB. 1 TRIB. 2 TRIB. 3
Via SOH
SOH B Parcial
Sinais Tributários
HPOM é uma função definida na Recomendação ITU-T G.783. Parte dos bytes entrantes do
HO-VC (V-4), são recuperados e monitorados, enquanto o HO-VC é enviado sem
modificação através desta função. Os bytes monitorados são:
? ? Traço de Via (J1), informações do status da via (G1), identificação do sinal da via (C2)
? ? BIP-8 (B3) no HO-VC. O BIP-8 computado para o feixe atual é comparado com o B3
recuperado do feixe seguinte
Se um VC-4 sainte está completamente livre (nenhum VC está conectado), o HUG cria um
VC de ordem superior com capacidade de carga indefinida e POH completamente válido. Esta
operação consiste de:
? ? Computação do BIP-8 sobre todos os bits do VC-4 e inserção no byte de posição B3, do
feixe seguinte
Se um VC-4 com uma identificação de sinal não semelhante para desequipada, é recebido
pelo HUG, é passado para as funções sucessivas sem modificação.
De acordo com as Recomendações ITU-T, os bytes E1 e E2 podem ser usados como fio de
ordem dos canais de telefone. O primeiro, que está alocado no RSOH, é dedicado para
chamadas telefônicas sobre seções regeneradoras; o segundo está alocado no MSOH e é
dedicado para chamadas sobre seções multiplex.
Os bytes Overhead da Seção dos sinais tributários do STM-1, tem as mesmas funções e
alocação dos bytes SOH dos sinais de linha.
Os bytes Overhead da Via de Ordem Superior são alocados na primeira coluna do Container
Virtual (VC-4 ou VC-3), e contém informações da via específica. As principais funções são:
Este serviço permite a áudio conexão entre todos os equipamentos conectados pelos sinais
STM-1, por meio de um telefone padrão com sinalização DTMF. O canal EOW usa os bytes
E1 ou E2.
A Interface para o EOW é um padrão de 2 fios da interface analógica, com alimentação DC,
status de detecção do gancho e sinalização DTMF. Além disso, uma interface de 4 fios,
ambos de analógico e digital, está disponível para extensão do canal EOW.
Um diagrama de bloco exibindo a estrutura do Fio Engineering Order, é dada na Fig. 26.
O canal EOW é gerenciado em ambas as linhas (Leste A e B e Oeste A e B), e lado tributário,
com um número total de 7 canais.
Add/Drop ou
Regenerador
Seção 1 Seção 2
Extensão EOW Extensão EOW Extensão EOW Extensão EOW
T = Tributário
E = Linha Leste Conexão de Anel
W = Linha Oeste
Estes serviços permitem uma conexão de dados ponto a ponto, entre os dois elementos de
rede que terminam o overhead dos bytes relevantes acessíveis.
O transporte dos bytes SOH, pode ser selecionado por meio do Controlador Local ou Centro
de Gerenciamento de Rede.
1.1.10.1 - GERAL
? ? Gerenciamento da Configuração
- provisionamento;
- construção de circuitos;
- download do software.
? ? Gerenciamento de Manutenção
- coleta de alarme;
- teste.
? ? Gerenciamento de Desempenho
Regenerador
Centro de
Gerenciamento de
Rede
Várias seções multiplex podem ser conectadas, através de Interfaces do Link DCC, para
formar uma área de rede a qual pode ser gerenciada em termos de configuração, dispositivo
de monitoração e localização de falha.
Todos os equipamentos de uma área de rede podem ser diretamente acessados por um
Terminal de Controle Local (LC), através da Interface F RS232.
O equipamento fornece funções proprietárias que permitem ao LC, executar um login remoto
em outros sistemas similares pertencentes à mesma rede.
As funções de controle e alarme relevantes para todos os equipamentos da rede podem ser
manuseados por um único Centro de Gerenciamento (Fig. 28).
Este comunica-se, através da interface de dados (Interface Q), com o equipamento Gateway.
INTERFACE Q
INTERFACE F
INTERFACE F INTERFACE F
Rede de Anel
INTERFACE F
O Controle Local do equipamento é executado através de uma interface serial (interface F),
(Fig. 29), por meio de um Computador Pessoal associado a um microprocessador INTEL
80486 (ou maior), com software dedicado.
Por meio dos Canais de Comunicação de Dados SDH (DCC’s), ou da linha ethernet, a opção
do Login Remoto está disponível no ADM-1 (Fig. 29). Esta opção permite o gerenciamento
remoto usando a funcionalidade pass-through dos Nes conectados.
CONTROLADOR LOCAL
COMPUTADOR
PESSOAL
Interface F Interface Q
INTERFACE Q
INTERFACE V11
Fig. 30 - Exemplo de conexão do DLC para um NMC através de uma rede SDH
A configuração de cada sistema dentro de uma rede, pode ser modificada por meio do LC ou
NMC.
Por meio do LC, as conexões de tráfego ponto a ponto podem ser criadas, enquanto ao NMC
é permitido também criar conexões de tráfego em circuitos complexos.
Para garantir uma alta disponibilidade dessas conexões de tráfego, por meio de ambos NMC e
o LC, esquemas de diferentes tipos de proteção podem ser habilitados, ambos na unidade ou
nível de rede (ex.: MSP, SNCP, proteção da unidade tributária 1:N, etc.).
? ? tipo da unidade;
? ? banco de memória.
Todas estas informações podem ser acessadas, ambas remotamente e localmente e uma
procura baseada nestes dados pode ser executada pelo Centro de administração.
Esta operação pode ser executada ou pelo NMC ou o LC, sem afetar o tráfego nos sistemas
envolvidos.
Uma vez que o Gerenciamento de Rede tenha sido configurado, cada mudança deve ser
estritamente verificada, para evitar a perda de conexão com o NMC.
A Manutenção no ADM-1 significa uma localização de falhas nas unidades, permitida por um
procedimento de recuperação, geralmente baseado na substituição de unidades com falhas.
1.1.12.1 - ALARMES
Os alarmes de cada unidade são detectados pelo controlador na Unidade MOST Mestre, pela
monitoração da Via de Controle.
? ? o acendimento dos Indicadores ópticos (LEDs), nas unidades onde um alarme está ativo
(alarmes internos);
? ? exibição dos alarmes no Computador Pessoal do Controle Local que comunica-se com o
Controlador da Unidade MOST, através da interface de dados (Interface F);
Cada unidade é fornecida com LEDs, usados para indicar sua operação correta. Esses LEDs
dão uma primeira indicação do status da unidade.
Em cada unidade os alarmes internos são agrupados (OR), para indicar quando uma falha
interna ocorre acendendo o LED vermelho ( ) no painel frontal da unidade.
Um LED verde está presente no painel frontal das unidades de tráfego para indicar:
Um LED amarelo na Unidade Mux/Óptica é listado, para indicar que ALS está desabilitado.
LEDs MOST
A unidade MOST permite exibir os alarmes ativos na placa e o resumo dos alarmes para cada
equipamento e é equipado com dez LEDs e três botões. Os LEDs são:
? ? LED MEM amarelo: acende depois que uma operação de alarme é reconhecida
(pressionando o botão MEM no painel frontal, todos os LEDs vermelhos são desligados,
e os amarelos acesos).
Uma Unidade de Alarme do Bastidor, ajustada com dois ou três LEDs, está localizada no topo
do gabinete para dar indicação do resumo de alarme para todos os equipamentos ajustados no
bastidor.
VERMELHO AMARELO
OU VERDE
Segundo LED
Esquerdo Direito
da Unidade
VERMELHO VERDE OU AMARELO
AMARELO OU VERDE
? ? um LED (vermelho) a esquerda, que acende quando um alarme Urgent e/ou Not Urgent é
detectado;
Conector de Tele-sinais
Gerenciamento de tele-sinais
A primeira aplicação permite emitir sinais terra em caso de alarme (contato terra de fio
único). Quando um alarme é detectado, o equipamento transmite contatos terra para fazer
resumo de indicação disponível (usualmente terminado em painéis centralizados).
A segunda aplicação fornece a conexão entre dois pinos na presença de alarme (dois fios,
sinal e referência). Quando um alarme é detectado, o equipamento conecta juntamente o sinal
e pinos de referência, em ordem para fechar um circuito externo.
Para a configuração de fio único, oito contatos terra de saída são gerenciados (o significado de
três deles, pode ser definido pelo usuário).
--------- A característica dos contatos terra elétricos, são definidas de acordo com a
Interface B.
O default de verificação do SW 1, SW 2, SW 3 é:
? ? TRIB_2Mb transmitido quando em uma porta Tributária de 2Mbit/s, uma perda de sinal
ou um overflow dinâmico é detectado;
Para uma completa lista de todos os tipos de alarmes possíveis e fontes de alarme, referir-se
ao Volume 2 do Manual de Operação.
Cada categoria de alarme é demonstrado com um valor default, o qual pode ser modificado
através do software.
Uma configuração diferente irá modificar todos os critérios para os LEDs e tele-sinais
transmitidos.
1.1.12.4 - DIAGNÓSTICO
? ? loopbacks;
Loopbacks
Por meio desses loopbacks, após a detecção de um alarme em uma unidade de tráfego, a fonte
de falha pode ser isolada.
? ? dentro da unidade;
? ? fora do sistema.
Cada interface de tráfego, nos lados tributários e linha, permite o gerenciamento de dois tipos
de loopback: front-end e back-end.
No loopback Não-transparente, o sinal entrante é looped back, mas um sinal AIS é enviado
em direção à Unidade de Comutação.
Loopback Transparente
Unidade de Tráfego Unidade de
Comutação
Loopback Não-Transparente
No loopback ‘Não-transparente’, o sinal sainte é looped back, mas um sinal AIS é enviado em
direção às Interfaces de Saída.
Loopback Transparente
Unidade de Tráfego Unidade de
Comutação
Loopback Não-Transparente
Esta função é usada para testar a qualidade dos sinais de transmissão das interfaces tributárias.
As unidades tributárias plesiócronas criam uma Seqüência de Bit Pseudo Random de 215-1
(2Mbit/s), ou 223-1 (34 e 140Mbit/s), e enviam em direção aos circuitos da Matriz. No canal
selecionado, a capacidade de carga é substituída pelo PRBS.
Quando usado em conjunção com LC, o padrão de diagnóstico é looped back em direção à
unidade tributária.
Quando esta funcionalidade é controlada pelo NMC, ela pode ser usada para verificar a
qualidade de transmissão através de uma linha STM-N entre dois equipamentos, ambos
controlados pelo NMC.
A Seqüência de Bit Pseudo Random é transmitida através do canal selecionado para o
equipamento remoto onde é monitorado no lado de recepção.
Os testes são possíveis somente se as cross-connections necessárias forem criadas com
antecedência.
Esses testes podem ser executados em duas direções e em muitos canais ao mesmo tempo.
Dentro de uma rede SDH a configuração de cada sistema afeta o desempenho total da rede.
Por esta razão, o acesso para a configuração do sistema deve somente ser permitida para
operações autorizadas, em ordem para evitar algum problema na rede (ex.: a deletação de uma
cross-connection pode causar uma interrupção de tráfego em um canal, a desconexão do DCC
entre dois Nes, pode fazer um deles inalcançável para o NMC, etc.).
O ADM-1 é fornecido com uma fonte de alimentação descentralizada, ex.: cada unidade
plug-in contém uma seção da fonte de alimentação a qual usa a tensão da bateria da central
(-48V? 20% a -60V? 20%), para criar as tensões operacionais exigidas para as unidades plug-
in.
Para cada sistema, a tensão da bateria B1 ou B2, é alimentada para a Unidade de Conexão da
Fonte de Alimentação.
Localizado na unidade plug-in existe um fusível, o qual, no evento de uma falha (ex.: curto
circuito), é projetado para prevenir prejuízos adicionais (ex.: queima das trilhas da placa de
circuito impresso, falha de unidades plug-in adicionais).
? ? conversão da tensão da bateria para as tensões de operação exigidas nas unidades plug-
in do sistema e isolamento DC entre a tensão da bateria e tensão operacional;
? ? sinalização de perturbações através das unidades plug-in com sinalização pela via
escrava. A Falha de uma tensão operacional é indicada pôr um LED vermelho na
unidade plug-in afetada.
Uma tensão DC auxiliar de -48V a -60V é também exigida para acender os LEDs no topo do
gabinete.
As tensões criadas pelos conversores CC/CC on-board em cada unidade e valores do fusível,
são listadas na tabela relevante no Capítulo “Especificações Técnicas”.
? ? gerenciamento overhead;
? ? gerenciamento de sincronização;
? ? gerenciamento de proteção;
? ? supervisão do equipamento.
À seguir, está uma análise desses grupos funcionais, juntamente com diagramas de bloco
simplificados, os quais explicam o fluxo de sinais envolvidos.
As interfaces ADM-1 tem até quatro sinais de linha STM-1 óptica ou elétrica (duas no lado
Oeste e duas no lado Leste).
Estas funções da interface são executadas pela sub-unidade de linha STM-1, ambas STM-1
óptica ou elétrica respectivamente para sinais de tratamento STM-1 óptico ou STM-1 elétrico.
Em cada lado, Leste e Oeste, a matriz pode gerenciar dois feixes STM-1 equivalentes;
portanto, as duas sub-unidades STM-1 podem ambas formar um par para gerenciar o MSP 1 +
1 ou pode operar independentemente transportando duas capacidades de carga STM-1
diferentes.
As interfaces ADM-1 tem até cinco sinais tributários STM-1 óptico ou elétrico de 155Mbit/s,
com gerenciamento até o nível VC-12.
Essas funções da interface são executadas pelas Unidades STM-1 Mux/Ópticas e as Unidades
Mux/Elétricas STM-1 G.703 e Sub-unidades de Linha STM-1 Elétrica.
Três unidades e duas sub-unidades deste tipo são incluídas na configuração completa, e cada
uma delas gerencia um feixe STM-1 no lado de recepção e transmissão.
Cada uma dessas unidades pode operar independentemente de outras ou o MSP 1 + 1 pode ser
verificado formando até dois pares.
As interfaces tributárias ADM-1 tem até cinco sinais de código tributário CMI.
Três unidades e duas sub-unidades deste tipo são incluídas na configuração completa, e cada
uma delas gerencia um feixe de 140Mbit/s no lado de recepção e transmissão.
O sinal de 140Mbit/s é inserido e extraído em/de VC-4.
O sinal de vídeo entrante estruturado de acordo para ETSI 300 174 é inserido (com as
justificações apropriadas), para containers virtuais síncronos concatenados, para quais a via
de informações (POH), e um ponteiro de referência são adicionados para obter um VC-2-5c.
Os sinais plesiócronos entrantes são codificados para ambos HDB3, AMI ou B8ZS em NRZ,
então atribuído (com as justificações apropriadas), para containers síncronos da mesma taxa
de bit, para qual a via de informações (POH), e um ponto de referência são adicionados para
obter um TU-12.
A unidade de proteção 1 : N ou 1+1, pode ser verificada para este tipo de interfaces,
adicionando uma Unidade Tributária extra G.703 de 63x1.5/2Mbit/s, no slot de proteção.
Após a rejustificação, a qual segue a extração do ponteiro, os dados para cada TU são
enviados para a Unidade MOST (em um bit 4 de formato paralelo em uma taxa de bit de
38.88Mbit/s).
Os dados obtidos para cada TU, são enviados para a Unidade MOST (para o equipamento de
regeneração esses dados são enviados diretamente para a outra interface de linha, sem passar
através da Unidade MOST).
Os dados relativos para cada TU obtido são enviados para a Unidade MOST.
Telefone
Interface Q
UNIDADE DE UNIDADE
COMUNICAÇÃO
AUXILIAR
LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1
LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 MOST A MOST B STM-1
Partes Comuns Partes Comuns
Módulo Módulo
Tributário Tributário
A B
Via SOH
As interfaces de linha e tributária são responsáveis pela extração de ambos SOH e bytes POH
de ordem superior (os tributários PDH são somente responsáveis pela extração POH).
Os primeiros bytes à serem processados são os bytes para alinhamento do feixe (A1 e A2 de
RSOH), e os bytes para monitoração de erro (bytes B1 de RSOH, B2 de MSOH e B3 de
POH).
A análise desses bytes podem forçar a emissão de uma indicação de alarme (ex.: Taxa de Erro
de Bit Excessiva, Desequilíbrio da Identificação de Sinal, etc.).
Os bytes remanescentes são inseridos na via OH (com a exceção de K1, K2 e S1, os quais são
inseridos nos feixes STM-1 internos e enviados em direção à Unidade MOST).
Todas as unidades são conectadas em paralelo para a mesma via OH e normalmente suas
saídas são em um estado de alta-impedância. Somente uma unidade em um tempo pode
habilitar suas saídas em ordem para inserir os dados em um ou mais bytes OH.
O DCCr para a Seção Regeneradora (bytes D1 para D3 de RSOH), e o DCCm para a Seção
Multiplex (bytes D4 para D12 de MSOH), formam respectivamente, um canal de dados de
192kbit/s e um de 576kbits, usado para a comunicação (para propósitos de gerenciamento e
monitoração), entre os Elementos de Rede e NMC.
Esses bytes overhead são processados pela Unidade MOST, a qual os extraem para a via OH.
A unidade extrai os pacotes de dados para os canais DCC e executa uma operação de
roteamento, em ordem para selecionar a interface desses pacotes para serem enviados para
(interfaces de linha ou tributária), o gerenciamento da interface Q na Unidade de
Comunicação.
Quando o sistema é usado como um regenerador, o canal DCCm não está acessível, portanto,
os bytes D4 para D12 são colocados no modo pass-through (uns recebidos de uma interface
de linha, são enviados para a interface de linha no outro lado).
Os serviços auxiliares incluem o fio de ordem do canal de telefone e os canais de dados ponto
a ponto. O fio engineering order permite a áudio conexão entre todos os Elementos de Rede
conectados pelos Sinais STM-1 (usando o byte E1 do RSOH e o byte E2 do MSOH),
enquanto os canais auxiliares consistem de feixes de dados de 64kbit/s e/ou V11 nx64kbit/s,
reservados para o uso do assinante (esses feixes de dados são obtidos por meio de bytes não
usados de SOH).
Esses serviços são gerenciados pela Unidade Auxiliar, a qual extrai os bytes relevantes da via
OH, elabora as informações relevantes para o Elemento de Rede corrente e reenvia os dados
nos quais não está diretamente envolvida.
Quando o sistema está configurado com algum regenerador, os bytes auxiliares não são
acessíveis (ex.: o byte E2 que está reservado para EOW na Seção Multiplex), portanto, são
enviados para outra interface de linha, no modo pass-through.
1.2.11 - COMUTAÇÃO MS
Esses bytes são extraídos para os feixes internos STM-1 e analisados de acordo com o
protocolo definido na Recomendação ITU-T G.783 e G.841.
O byte MSP K1, é usado para requisição de uma ação do canal de comutação (bits 1-4 para
transportar o tipo de comutação requisitada, bits 5-8 para transportar o número do canal em
qual está protegido, bit 5 para transportar uma informação sobre o tipo de MSP).
Uma vez que a comutação de proteção requisitada é detectada em um feixe STM-1 entrante
interno, a Unidade MOST reenvia o tráfego deste canal em uma proteção (a troca acontece
após uma mudança de mensagens nos bytes K1 e K2, entre os Elementos de Rede local e
remoto).
O gerenciamento das fontes de sincronização está concentrado na Unidade MOST, onde todos
os sinais de referência de relógio são transmitidos para as interfaces de linha e tributária.
SISTEMA DE RELÓGIO
RELÓGIO DE SAÍDA EXTERNA
Partes Comuns Partes Comuns
MOST A MOST B
Sistema de
Relógio
LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1
LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 STM-1
MÓDULO MÓDULO
UNIDADE UNIDADE UNIDADE
TRIBUTÁRIO A TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIO B
SINAL SINAL
1 2 3
Tributário Tributário
Sinais Tributários
SISTEMA DE RELÓGIO
RELÓGIO DE SAÍDA EXTERNA
Sistema de
Relógio
LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1
LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 STM-1
Sinais Tributários
SISTEMA DE RELÓGIO
RELÓGIO DE SAÍDA EXTERNA
Sistema de
Relógio
LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1
LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 STM-1
Sinais Tributários
Existem também dois relógios de referência externa, disponíveis nos painéis de conexão,
baseados em sinais de 2Mbit/s ou 2MHz.
Todos esses relógios de referência são enviados em paralelo, para ambas Unidades MOST,
em ordem para garantir a extração de relógio igual, no caso de falha de uma delas.
Cada Unidade MOST é responsável pela seleção do relógio de referência em uso, de acordo
com a prioridade e/ou tabelas de qualidade. Se nenhum relógio de referência está disponível, a
unidade abastece um sinal de sincronização por meio de seu gerador de relógio interno
(operando ambos, no modo free running ou holdover).
Os dois sinais de sincronização externa podem usar uma prioridade e/ou tabela de qualidade
diferente para um sistema, pois eles estão conectados à um gerador de relógio dedicado.
Ambas saídas externas são conectadas somente para a Unidade MOST em operação.
No que diz respeito aos esquemas de proteção (exceto para o MSP descrito em um parágrafo
prévio), seu gerenciamento é executado com uma cooperação de diferentes unidades.
Cada linha ou interface tributária recebe feixes internos STM-1 para ambas Unidades MOST
(da Matriz). Executando uma verificação em alguns bytes overhead desses feixes internos, é
possível detectar se esses feixes são válidos ou não.
Sempre que os feixes internos STM-1 entrantes para a Unidade MOST em operação são
detectados como não válidos, os feixes para a outra Unidade MOST, são selecionados.
Para executar esta mudança, a Unidade MOST é também responsável por dirigir as
comutações relevantes nos painéis de conexão (quando presente).
Proteção SNC
CONTROLADOR CONTROLADOR
LINHA 1 A LINHA 1 B
STM-1 STM-1
LINHA 0 A LINHA 0 B
STM-1 Partes Comuns Partes Comuns STM-1
MOST A MOST A
Módulo Módulo
Tributário Tributário
A B
SINAL SINAL
Tributário Tributário
UNIDADE UNIDADE UNIDADE
TRIB. 1 TRIB. 2 TRIB. 3
Sinais Tributários
Verificações Internas
Desta análise, indicações de alarme relevante para o tráfego, podem ser detectadas (ex.: LOS,
AIS, RDI, etc.).
Essas indicações de alarme são coletadas pela Unidade MOST Mestre e são também enviadas
em direção à Unidade MOST, em ordem para permitir qualquer eventual comutação de
proteção.
Verificações
A Unidade MOST Mestre coleta indicações de alarme e da comutação de proteção, para todas
as unidades.
É também função da Unidade MOST Mestre, monitorar o status de cada unidade, por meio da
VIA DE CONTROLE.
Todos os dados coletados, são usados para dirigir os LEDs na Unidade MOST e para
comunicar o status do equipamento para LC ou NMC.
O Equipamento pode ser configurado para qualquer uma das quatro configurações diferentes,
de acordo com as funções a serem executadas no node onde está instalado:
? ? add/drop;
? ? regenerador;
? ? cross-connect digital.
A versão terminal pode ser equipada para interfacear os seguintes feixes tributários:
? ? um feixe de 140Mbit/s;
? ? um sinal tributário STM-1 (ou dois com proteção 1+1), com uma capacidade equivalente
de um STM-1;
linha
principal
Terminal
Multiplexador
linha de
proteção
NOTA (*): As linhas STM-1 A e B, podem ser ambas óptica ou elétrica. No terminal
simples as linhas de configuração A e B agem como principal e proteção; No
terminal duplo, as duas linhas de configuração A e B, podem operar
independentemente.
? ? dois sinais tributários STM-1 (ou quatro com proteção 1+1), com uma capacidade
equivalente de dois STM-1;
linha linha
principal principal
lado da linha (leste)
lado da linha (oeste)
Multiplexador
Add-Drop
linha de linha de
proteção proteção
lado tributário
O equipamento é ajustado com duas interfaces de linha STM-1; duas interfaces de linha STM-
1 adicionais que são necessárias quando uma configuração com regenerador duplo é exigida
(cada Unidade MOST age como regenerador simples).
Regenerador
O equipamento pode gerenciar uma interface de linha até quatro STM-1 ou dois STM-1 com
proteção 1+1.
No lado tributário PDH (1.5, 2, 34, 45 e 140Mbit/s), e SDH (STM-1), os feixes serão aceitos.
linha 8
linha 7
linha 1 linha 6
linha 2 linha 5
linha 3
linha 4
SINCR. DE
REDE
SINCR.
MESTRE
SINAL
TRIBUTÁRIO
O Anel Mestre é uma estação principal de anel fornecida com tributários STM-1 acessando a
rede SDH. A Fig. 56 e a Fig. 57 exibem o equipamento Anel Mestre em conexões de anel.
Interface Q
SINAL
TRIBUTÁRIO
Fig. 52 - Equipamento Gateway com conexão de Interface Q para NMC em uma rede de
anel
Dependendo das exigências das aplicações, a rede de distribuição pode ser configurada como:
? ? Chain network, (ver Fig. 53 simples ou duplicada para proteção de linha 1+1).
(Tipo de equipamento: Terminal, Gateway, Add/Drop).
? ? Hubbing network, com interfaces tributarias STM-1 (ver Fig. 54 e Fig. 55). Como uma
regra, a taxa de bit total de entrada resultante da soma dos sinais da interface tributária
STM-1 não devem exceder quatro STM-1 equivalentes.
(Tipo de equipamento: Terminal, Gateway, Add/Drop).
Tributários
Tributários
Tributários Tributários
Rede SDH
Tributários
Tributários
Tributários
Fig. 56 - Rede de distribuição de anel simples com acesso para rede SDH
Rede SDH
Tributários
Fig. 57 - Rede de distribuição de anel dupla com acesso para rede SDH
1.4.1 - INTRODUÇÃO
b) Unidades MOST
LINHA 0
d) Unidades Opcionais
SUB-UNIDADE DE
c) Unidades Tributárias
TERMINAÇÃO TRIBUTÁRIA
LINHA 1
MOST A
UNIDADE
SUB-UNIDADE
TRIBUTÁRIA TERMINAÇÃO TRIBUTÁRIA
PARTE COMUM DA
MSH11C
UNIDADE TRIBUTÁRIA TERMINAÇÃO TRIBUTÁRIA
MOST B
UNIDADE
SUB-UNIDADE
39000-MT1
TERMINAÇÃO DE PARTES
TRIBUTÁRIA
PARTE COMUM DA
COMUNS
UNIDADE DE COMUNICAÇÃO
TERMINAÇÃO DA FONTE DE
UNIDADE AUXILIAR ALIMENTAÇÃO
FL. 119
Como exibido na figura anterior, o sub-bastidor pode ser subdividido em cinco áreas
SISTEMA
1.4.2 - REGRAS DE COMPOSIÇÃO
x
As letras minúsculas depois dos títulos indicam em qual área do sub-bastidor as unidades
devem ser ajustadas (Ver Fig. 58).
a
1.4.2.1 - PARTES COMUNS
Todos os itens descritos na tabela seguinte devem estar sempre presentes no equipamento.
Pelo menos uma Unidade MOST deve estar sempre presente no sub-bastidor. A Unidade
MOST 131-9141/** é composta pelas sub-unidades e acessórios descritos nas tabelas
seguintes;
Acessórios MOST
Nota (*): Somente para Unidade MOST Tipo 2 e Unidade MOST Tipo 2S.
Sub-unidades MOST
Esta tabela refere-se somente aos módulos de interface de linha. Referir-se à tabela adequada
para a quantidade necessária das interfaces Tributárias STM-1.
A próxima tabela exibe as possíveis configurações dos módulos I/F, em ordem para assegurar
a conexão das interfaces de linha elétricas STM-1.
Unidade de
Slot conexão Localização de Terminação Tributária
tributária 1 2 3 4 5 6 7
140/155Mbit/s
MOST 140/155Mbit/s
A 2Mbit/s
1x34Mbit/s
140/155Mbit/s
MOST 140/155Mbit/s
B 2Mbit/s
1x34Mbit/s
As configurações previamente exibidas para cada unidade MOST, são alternativas. Quando
uma proteção MSP é usada, as linhas de operação e proteção usam a mesma unidade de
conexão.
Nota (*): As unidades com código 131-8682/0x+20 são montadas com conectores
SC/PC.
A localização das Unidades de Terminação Tributária devem estar de acordo com a seguinte
tabela (fazer referência a Fig. 59 para visão de possíveis localizações):
MOST A
UNIDADE TRIBUTÁRIA
MSH11C
UNIDADE TRIBUTÁRIA
UNIDADE TRIBUTÁRIA
ÁREA DE TERMINAÇÃO TRIBUTÁRIA
MOST B
39000-MT1
TERMINAÇÃO DAS PARTES
COMUNS
TERMINAÇÃO DA FONTE DE
UNIDADE AUXILIAR ALIMENTAÇÃO
FL. 127
SISTEMA
a e
1.4.2.6 – CONJUNTOS DE CONECTORES
Todos os tipos de conectores necessários para instalação do equipamento ADM-1 são listados
nas tabela seguinte. O tipo e quantidade de conectores depende da configuração do
equipamento.
Os diferentes tipos de painéis de enchimento, usados para cobrir slots vazios quando as
unidades não são equipadas, são listadas na tabela seguinte.
Na tabela seguinte são listados o kit e códigos de software para cada unidade.
UNIDADES VERSÃO 2.1 VERSÃO 2.2 VERSÃO 2.3 VERSÃO 3.1 VERSÃO 3.2
HW 131-9141/** 131-9141/** 131-9141/** 131-9141/** 131-9141/**
Unidade MOST BOOT K38-0114/02.01 K38-0114/02.01 K38-0114/02.01 K38-0114/02.01 K38-0114/02.01
FLASH SW K38-0116/02.01 K38-0116/02.21 K38-0116/02.21 K38-0116/03.11? K38-0116/03.21?
Unidade HW 131-8924/01 131-8924/01 131-8924/01 131-8924/01 131-8924/01
de BOOT K38-0115/02.01 K38-0115/02.01 K38-0115/02.01 K38-0115/02.01 K38-0115/02.01
Comunicação FLASH SW K38-0117/02.01 K38-0117/02.01 K38-0117/02.01 K38-0117/03.11? K38-0117/03.21?
Unidade HW - 131-8690/01 131-8690/01 131-8690/01 131-8690/01
Auxiliar BOOT - K38-0033/01.01 K38-0033/01.01 K38-0033/01.01 K38-0033/01.01
FLASH SW - K38-0241/02.21 K38-0241/02.21 K38-0241/02.31? K38-0241/02.31
Unidade HW 131-8977/01 131-8977/01 131-8977/01 131-8977/01 131-8977/01
Tributária BOOT K38-0108/01.01 K38-0108/01.01 K38-0108/01.01 K38-0108/01.01 K38-0108/01.01
G.703 FLASH K38-0122/02.01 K38-0122/02.01 K38-0122/02.01 K38-0122/02.31? K38-0122/03.21?
63x1.5/2Mbits SW
Unidade HW - - - 131-8977/02 131-8977/02
Tributária BOOT - - - K38-0108/01.01 K38-0108/01.01
G.703 FLASH - - - K38-0122/02.31 K38-0122/03.21
32x1.5/2Mbits SW
Unidade HW 131-8683/04 131-8683/04 131-8683/04 131-8683/04 131-8683/04
Mux/Elétrica BOOT K38-0110/01.01 K38-0110/01.01 K38-0110/01.01 K38-0110/01.01 K38-0110/01.01
G.703 STM-1 FLASH SW K38-0161/02.01 K38-0161/02.01 K38-0161/02.01 K38-0161/02.31? K38-0161/03.21?
Unidade HW - 131-8682/xx 131-8682/xx 131-8682/xx 131-8682/xx
Mux/Óptica BOOT - K38-0008/01.01 K38-0008/01.01 K38-0008/01.01 K38-0008/01.01
STM-1 FLASH SW - K38-0242/02.21 K38-0242/02.21 K38-0242/02.31? K38-0242/03.21?
Unidade HW - - - 131-9310/11 131-9310/11
Tributária G.703 K38-0147/01.01 K38-0147/01.01
BOOT - - -
1x140Mbit/s/
STM-1 (com FLASH
manuseio SW - - - K38-0315/03.11 K38-0315/03.21?
VC-12)
Unidade HW - - 131-8685/01 131-8685/01 131-8685/01
tributária de BOOT - - K38-xxxx/xx.xx K38-0035/01.01 K38-0035/01.01
3x34Mbit/s FLASH SW - - K38-xxxx/xx.xx K38-0282/02.31? K38-0282/03.21?
Unidade HW - - 131-9251/01 131-9251/01 131-9251/01
Tributária de BOOT - - K38-xxxx/xx.xx K38-0035/01.01? K38-0035/01.01
3x45Mbit/s FLASH SW - - K38-xxxx/xx.xx K38-0282/02.31? K38-0282/03.21?
Software LC LC SW K38-0118/02.01 K38-0118/02.01 K38-0118/02.23 K38-0118/03.11? K38-0118/03.21?
O equipamento pode alojar unidades ópticas ajustadas com componentes do laser classe 1 e
classe 3 A: ele atende os requisitos de segurança fornecidos para as diretivas EN 60825-1
Ed.94 e EN 60825-2 Ed.95. Ver também “Regras de Segurança e Precauções Operacionais”.
Os requisitos de resistência mínima são de acordo com ETSI ETS 300-019-1-1 Classe 1.2
“Sem temperatura controlada de armazenamento”.
Os limites climáticos ambientais para condições normais de armazenamento, são:
Temperatura: de -25 à +55 ºC, umidade relativa: de 10% à 100%.
Os requisitos de resistência mínima são de acordo com ETSI ETS 300-019-1-2 Classe 2.3
“Transportação Pública”.
Os limites climáticos ambientais para condições normais de transporte, são:
Temperatura: de -40 à +70 ºC, umidade relativa: até 95%.
São usados os requisitos mínimos de resistência, de acordo com ETSI ETS 300-019-1-3
Classe 3.2 “Ambientes com Temperatura Parcialmente Controlada".
Os limites climáticos ambientais para condições de operação normal, aplicadas para
ambientes fechados no pior caso de ar instável, são:
Temperatura: de -5 à +45 ºC, umidade relativa: de 5% à 95% (ver Fig. 60).
Temperatura de Ar
Umidade Relativa %
1.5.3.1 - SUB-BASTIDOR
NOTA (*): No caso das Unidades MOST, com interfaces de linhas ópticas, a
profundidade é de 280mm.
NOTA (*): No caso de uma Unidade MOST com interfaces de linha óptica a
profundidade será de 270mm.
Terminal ? 70.2W
Add/drop ? 97.2W
Regenerador Duplo ? 110.6W
Os feixes síncronos transmitidos, tem uma estrutura de feixe de acordo com o critério
especificado na Recomendação ITU-T G.707 e é obtido pela aplicação de métodos de
Multiplexação especificados na ITU-T G783.
Os contatos de terra eletrônicos e secos, são emitidos pelo equipamento. A Fig. 63, exibe sua
distribuição no conector de 37 pinos do sub-bastidor, enquanto suas características elétricas,
são listadas abaixo:
LEGENDA
SAÍDA ELETRÔNICA
ENTRADA ELETRÔNICA
GND
RELÉ 2 FIOS
PROGRAMÁVEL
NÃO USADO
tempo (ms)
proporção It/Im
Fig. 65 - Limitando valores para correntes inrush em tensão nominal e carga máxima
unidade valores
SINAL DIGITAL kbit/s STM-1 (De acordo com G.707 e G.958):
taxa de bit nominal 155 520
Código de aplicação I-1 S-1.1 L-1.1 L-1.2/L-1.3
Faixa de operação do comprimento nm (*) 1280/1335 1280/1335 1530/1570
de onda
TRANSMISSOR EM
PONTO DE REFERÊNCIA S
Características Espectrais
Potência Inicial