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II)
MSH11C
VERSÃO 3.2
FL. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 316 317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
FL. 346 347 348 349 350 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360
FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 - - - -
ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 - - - -
FL. 361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 374 375
FOR. - - - - - - - - - - - - - - -
ED. - - - - - - - - - - - - - - -
FL. 376 377 378 379 380 381 382 383 384 385 386 387 388 389 390
FOR. - - - - - - - - - - - - - - -
ED. - - - - - - - - - - - - - - -
Sendo assim, a utilização, reprodução ou divulgação, mesmo parcial deste documento, não
poderá ser executada sem autorização prévia e por escrito da Marconi Transmissão S.A.
1 - INFORMAÇÃO GERAL
1.1 - INTRODUÇÃO
Este sistema é composto de um Computador Pessoal com uma conexão serial com o ADM-1.
O diálogo entre a Aplicação de Controle e o Elemento de Rede controlado (Ver Figura 1), é
baseado em uma Interface F (link RS232).
A Aplicacão de Controle é usada para executar funções diferentes, como descrito no seguinte.
1.3.1 - LOGIN
Uma vez que o computador pessoal, contém o programa da Aplicação de Controle, está
corretamente conectado para o equipamento (corretamente powered e ligado em), o operador
deve executar um login para acessar o programa da Aplicação de Controle.
Se o login for executado no primeiro tempo ou depois de deletar uma base de dados, já que a
configuração dos dados não estão armazenados, o operador deve configurar o equipamento
inteiro.
• Redundância: o ADM-1 pode ser equipado com uma ou duas unidades MOST
(configuração única ou dupla). A configuração dupla permite a proteção de partes comuns
dos circuitos (matriz, sincronização, alarme e circuitos de controle). Esta função declara a
presença de uma ou duas unidades MOST.
• Tipo: o ADM-1 pode ser usado também como regenerador. Neste caso, os circuitos de
matriz MOST não trabalham e as linhas correntes são conectadas no modo passing-
through (passagem-através de); Além disso, o equipamento usa um esquema de
sincronização through-timing (através de-contagem de tempo). Usando esta opção, o
operador pode decidir se o elemento de rede será usado como regenerador ou como
multiplexador.
• DLC Handling: o equipamento pode ser conectado para um sistema DLC via interface
V.11, para propósitos de gerenciamento; Estas características são usadas para habilitar o
uso adicional da interface de controle.
Estes circuitos de controle são somente capazes para gerenciar os cartões em termos de
configuração e coleção de alarmes quando as unidades são criadas. Para “criar” meios para
uma unidade, declarar a presença da unidade para os circuitos de controle.
Uma vez que uma porta é equipada, pode ser configurada e usada para outros propósitos (ex.:
como fonte de sincronização, para criar cross-connections, para transportar DCCs, etc.). Além
disso, um equipamento de porta sustenta funções opcionais (ex.: gerenciamento de alarme e
desempenho de coleção de dados).
Uma porta pode ser equipada depois que seu papel de proteção da Unidade estiver
corretamente atribuído e é automaticamente equipado se a unidade é usada em esquema de
Proteção MS; além disso, os papéis de proteção são automaticamente atribuídos para unidades
envolvidas em MSP ou esquemas de equipamento de proteção.
O sistema pode estar remotamente controlado usando rede LAN e/ou Canais de Comunicação
de Dados de fluxos SDH.
Para o uso de DCCs, os canais devem ser destrancados; além disso, o operador deve atribuir
os endereços de rede (MAC e NSAP) e (se exigido) habilitar a interface da ethernet. Esta
interface (interface Q), está somente disponível quando uma unidade de Comunicação está
instalada no equipamento.
Depois dessas operações, o equipamento (corretamente inserido numa rede SDH) pode ser
controlado pelo NMC ou um controlador local conectado para o equipamento remoto.
O NMC pode somente gerenciar um sistema DLC, corretamente conectado para o ADM-1 via
interface V.11. O usuário deve habilitar o uso da interface, quando os parâmetros gerais são
configurados.
• categoria
• limites de persistência
• ações de falha
A proteção das partes comuns é executada usando duas unidades MOST (neste caso, o
equipamento de Redundância deve ser definido “duplo”, como previamente descrito). O
equipamento e as proteções de tráfego (Proteção da Seção Multiplex e Proteção da Conexão
de Sub-Rede), deve ser configurado pelo usuário.
O Equipamento pode ser sincronizado usando seu próprio oscilador interno ou bloqueado para
fontes de sincronização, de acordo para os esquemas programados. As fontes de sincronização
e todos os parâmetros relevantes para os esquemas de sincronização podem ser verificados
pelo usuário: depois destas operações, os circuitos de contagem de tempo seguirá as
programações entradas.
A porta serial RS232 do PC (COM1 ou COM2) deve ser conectada para a Unidade MOST do
equipamento ADM-1 através da porta RS232 na unidade de conexão de parte Comum.
Se o cabo serial 336-1802/** não é fornecido, faça-o usando um conector macho de 9 pinos
no lado do ADM-1 e um conector adequado (conector fêmea de 25 ou 9 pinos) no lado do PC.
1. Verificar que o Computador Pessoal não esteja energizado, e então inserir o cabo
conector na interface RS232.
O Computador Pessoal está agora conectado ao ADM-1 e o operador pode ligá-lo, para iniciar
a instalação do software.
Antes de iniciar a instalação de software, estar certo que o Sistema operacional de DOS esteve
corretamente instalado junto com o programa de Microsoft Windows (ou conferir a instalação
correta do Sistema Operacional Windows 95) (para maiores informações, ver também os
manuais relevantes).
C:\win
10. Em ordem para iniciar a aplicação da Aplicação de Controle, clicar duplamente no ícone
“LCMSH11Cx.y.z”, no grupo do programa “LC MSH11C”. O nome do grupo do
programa e a indicação do ícone pode ser modificado no ambiente da Janela.
8. Apagar o programa Install.exe do diretório C:\install, para obter maiores espaços livres
em seu disco rígido.
C:\win
7. Selecionar a opção “MSH11C italian help files” para instalar a versão italiana, caso
contrário a opção “MSH11C english help files”, se você desejar instalar ambas as
versões inglês e italiana de arquivos de ajuda.
5. Selecionar a opção “MSH11C italian help files” para versão italiana dos arquivos de
ajuda, caso contrário a opção “MSH11C english help files”, se você desejar instalar
ambas as versões inglês e italiana de arquivos de ajuda.
3. Pressionar OK.
Esta função é usada para acessar um ADM-1, conectado para a Aplicação de Controle, por
meio dos canais DCC ou Interface F.
1. Selecionar o tipo de conexão, Local access para equipamento local (através da interface
F) ou Remote Access para equipamento remoto (usando o DCC ou LAN), verificando o
botão de rádio relevante Access Mode.
3. Para Write User e Supervisor User, é também necessário especificar a senha para
acessar o equipamento (para Write User o default é SDHNE, enquanto o default para
supervisor é S_SDHNE).
4. Dê entrada no NE Location (máximo 100 caracteres, mas somente 50 podem ser exibidos
em um tempo) para identificar a localização física do Elemento de Rede.
Ver Também:
Em caso do login ser executado como acesso remoto, a janela principal superior na barra de
endereço NSAP do equipamento conectado, será exibida.
Quando o log como usuário da escrita, seleciona este item, a janela Password Change torna-
se acessível.
1. Selecionar ambos os botões de rádio write user ou supervisor para modificar a senha do
usuário desejado.
2. Proceder como descrito nas etapas To modify the write user password.
Ver Também:
Acesso do Login
Esta função é usada para sair do acesso de usuário mas ainda mantendo a janela de aplicação
LC.
Ver Também:
Accesso do Login
2.9 - SAÍDA
(Operator Acess → Exit...)
Ver Também:
Acesso Login
3 - FUNÇÕES PRINCIPAIS
A barra de títulos exibe o modo do login; quando o acesso remoto é executado, o endereço do
NSAP do equipamento é indicado.
Abaixo da barra de título da Aplicação de Controle, existe uma barra de menu, a qual pode ser
usada para acessar todos os menus. A barra de menu está sempre visível enquanto estiver
operando com a Aplicação de Controle.
Para exibir um menu com o mouse, clicar com o botão esquerdo do mouse, o título do menu
na barra de menu. Para colocar o menu no lugar, clicar em outra parte da tela.
1. Pressionar <Alt> para tornar a barra de menu ativa. Usar suas teclas de setas para o título
do menu desejado e pressionar <Enter>;
2. Pressionar <Alt> mais a primeira letra do título do menu desejado para ser exibido. Favor
notar que a primeira letra de cada título de menu na barra de menu é sublinhada. Por
exemplo, pressionando <Alt+H> exibe o menu Help.
Usando o mouse, clicar o comando do menu desejado. Para sair de um menu sem selecionar
um comando, clicar alguma parte da tela em outro lugar onde o menu não está exibido e o
menu vai desaparecer.
Usando o teclado, selecionar o comando desejado com as teclas de setas. Pressionar <Enter>.
Para colocar de fora um menu sem selecionar um comando, pressionar <Esc>. Pressionar
<Esc> outra vez para deixar a barra do menu e retornar à janela ativa.
Pelo teclado um número de atalhos (ou teclas quentes) podem ser usadas para acessar uma
barra de menu e escolher os comandos. Aqui está uma lista dos atalhos disponíveis:
Quando uma unidade configurada não está montada, é desenhada fora do sub-bastidor.
Após uma operação de log extraído, o layout do equipamento é exibido com todas as unidades
em cor de luz cinzenta.
O layout do equipamento não é exibido depois de uma operação para limpar a base de dados
ou quando o Tipo NE está configurado como Indefinido.
Uma unidade não equipada é indicada, com “Not Eq” exibido no painel frontal
Quando a Unidade de Comunicação e o MOST B não são configurados são indicados em cor
de luz cinzenta. A Unidade de Comunicação também é exibida com “Not Eq” no painel
frontal.
No topo de cada unidade existe um LED que torna-se vermelho quando um ou mais alarmes
são detectados dentro da unidade.
Na área gráfica existe também seis LEDs para resumir os alarmes diferentes.
O botão ACK é usado para reconhecer os alarmes ativos (como o botão MEM na unidade do
painel frontal MOST).
Clicando duplamente em um dos seis LEDs disponíveis, o Customise Led Template
Configuration, torna-se disponível.
2. Definir o tipo de alarmes resumidos pelo LED selecionado, usando Type na lista de
rolagem.
3. Definir a cor (nenhuma cor, vermelho, amarelo, verde e azul), para o LED selecionado,
usando Colour na lista de rolagem.
--------- Uma pasta para cada LED está disponível onde é possível para o tipo de um fio
(máximo 12 caracteres) como lembrança para aquele alarme específico.
ADM-1 inalcançável.
A indicação de status de botão de porta serial é um ícone que transporta as informações sobre
o status da disponibilidade de porta serial PC.
A porta serial do computador pessoal não está disponível (outro dispositivo já está
conectado).
A barra de Ferramentas é uma fila de botões de comando para alcançar de forma rápida as
funcionalidades principais do software da Aplicação de Controle.
Botão de Saída
Clicando no botão da janela NE access, com o tipo de usuário e a senha requerida, aparecerá,
para o log, ambos os equipamentos local ou remoto.
Este botão é usado para modificar a senha do equipamento (disponível somente para usuários
de Leitura/Escrita).
Botão da Cross-Connection
Botão MSP
Botão de Configuração NE
Carregar SW
Este botão é usado para executar uma versão aperfeiçoada do software de aplicação nas
unidades equipadas.
Botão de Desempenho
Este botão é usado para acessar os LEDs MOST e a configuração dos contatos terra.
Botão de Ajuda
Este botão é usado para configurar a porta serial para interfacear o LC para o equipamento.
Botão de Impressão
Nesta janela, qualquer alarme ou indicação de evento são exibidos em tempo real.
Esta informação é armazenada na memória do PC RAM e pode armazenar até 1000 dos
últimos alarmes/eventos (em caso de Windows 95 instalado e RAM 32Mbyte).
A parte superior desta janela exibe os alarmes, enquanto a parte inferior indica os eventos.
--------- Os alarmes são exibidos na cor vermelha, enquanto os eventos são exibidos na
cor azul.
Ver Também:
4 - OPÇÕES DE VISUALIZAÇÃO
Ver Também:
A Barra de Ferramentas
Selecionando o item Status bar, no menu View, a Barra de Status torna-se acessível.
Quando o Status Bar é selecionado, o símbolo !, é exibido.
Ver Também:
4.4 - REFRESH
(View → Refresh)
Selecionando o item Refresh no menu View, uma operação refresh é executada na Aplicação
de Controle, em ordem para remover qualquer condição eventual de alinhamento entre o
equipamento físico e a representação gráfica (isto é feito por status de LEDs).
5 - CONFIGURAÇÃO
Ver Também:
5.1 - CONFIGURAÇÃO NE
(Configuration → NE Type)
Este item do menu é usado para verificar alguns parâmetros gerais do ADM-1.
Operative State
indicando o estado operativo do NE.
Availability State
indicando o estado do NE.
Configuration State
indicando o estado de configuração do equipamento.
O ADM-1 pode ser equipado com uma ou duas unidades MOST. O sistema pode ser
definido como:
Single
O equipamento é equipado com somente uma unidade MOST; a unidade deve ser
colocada na partida da maioria das aberturas da prateleira.
Double
O equipamento é montado com duas unidades MOST (configuração dupla).
Undefined
A redundância de equipamento ainda não tinha sido definida.
2. Definir o tipo de unidade responsável pelo gerenciamento dos canais DCC (Unidade
MOST ou Unidade de Comunicação) verificando o botão de rádio Control.
MOST
O gerenciamento de DCCs é executado pelos circuitos de controle do funcionamento
da unidade MOST. Além disso o equipamento não pode ser configurado como
Gateway.
CommU
Os DCCs são gerenciados pela unidade de Comunicação. Esta unidade abastece
interface Q como bem, para conectar o equipamento para o Centro de Gerenciamento
de Rede via Ethernet line. O equipamento pode ser configurado como Gateway.
Undefined
O gerenciamento dos canais DCC não está definido ainda.
Regenerator
O equipamento é usado como regenerador sem acesso ao lado tributário.
Cada unidade MOST age como um regenerador, sem usar a troca de circuitos matriz.
Multiplexer
O equipamento é usado como Multiplexador Terminal, Multiplexador Add-Drop ou
Cross-connection Digital 4/1, sem acesso ao lado tributário.
Undefined
A configuração do equipamento não está definida ainda.
Handled
Um sistema DLC é conectado para o ADM-1 através da interface V.11.
Not Handled
A interface V.11 não é usada.
Este item de menu é usado para exibir uma janela explicando o procedimento correto para
configurar uma unidade.
Esta função é usada para modificar o papel de proteção de uma unidade (ex.: de Undefined
para Not Protected).
Uma lista das unidades equipadas com seu papel de proteção é exibida. A janela No
Protection Configuration exibe a seguinte informação:
Unit
exibindo a unidade identificador e tipo.
Papel de Proteção
Indicando o papel de proteção atribuído para cada unidade na lista.
Uma unidade pode ser definida como Not Protected quando ela for configurada como:
O papel de proteção Not Protected deve ser designado para uma unidade a qual não será
usada em alguns esquemas de proteção e uma unidade deve ser Undefined para ser deletado.
2. Modificar seus papéis de proteção clicando no botão relevante (o Add no Prot para uma
unidade com o papel de proteção Undefined) e o (Add Undef para uma unidade com um
papel de proteção Not Protected).
3. A unidade selecionada vai ser exibida na pasta relevante para seu novo papel de proteção.
4. Para limpar a seleção, clicar duplamente na unidade exibida na nova pasta de papel de
proteção. A unidade será configurada novamente na lista de seleção.
Ver Também:
Esta função é usada para criar pares de proteção MSP e para operação de manuseio deles (ex.:
Comutações Manuais ou Forçados).
A janela MSP Configuration exibe as seguintes pastas, com informações adicionais sobre o
estado de trabalho e linhas de proteção:
Unit Id
exibindo o identificador de unidade.
Op. State
indicando se a linha está ou não disponível.
Standby State
indicando o estado da linha.
Unit
exibindo a identificação da unidade e o tipo.
Protection Role
indicando o papel de proteção designado para cada unidade na lista.
--------- Uma Unidade deve ter o papel de proteção Indefinido, para ser usado como
proteção num par MSP.
1. Selecionar o par MSP para ser configurado, na janela MSP Configuration, clicando em
uma ou duas linhas do par.
A janela MSP Protection - Edit exibe as seguintes pastas, com informações adicionais sobre
o estado de serviço e linhas de proteção:
Unit
exibindo o identificador de unidade.
Op. State
indicando se a linha está ou não disponível.
Standby State
indicando o estado da linha.
Protection Type
indicando o tipo de proteção de MSP.
Protection State
indicando se os interruptores de proteção tem ou não sido executados.
1. Selecionar o par MSP para ser deletado na janela da MSP Configuration, clicando em
uma das duas linhas do par.
3. Isto também é possível para deletar o par MSP clicando duplamente em uma ou duas
linhas do par.
Ver Também:
1. Selecionar o par MSP no qual a comutação tem de ser executada, na janela Configuration
MSP, clicando em uma ou duas linhas do par.
2. Para comutação da linha de serviço para a linha de proteção, clicar no botão Forc. Sw. To
Prot.
3. Para comutação da linha de proteção para linha de serviço, clicar no botão Forc. Sw. To
Wrk.
Neste caso, o sistema executa de qualquer forma a comutação para uma nova linha que
fornece serviço. Se a linha para a qual a Comutação Forçada foi executada falhar, a
comutação para a outra (mesmo que esteja disponível) não ocorre.
2. Para comutação da linha em serviço para a linha de proteção, clicar no botão Man. Sw.
To Prot.
3. Para comutação a linha de proteção para a linha em serviço, clicar no botão Man. Sw. To
Wrk.
Neste caso, a comutação não é executada se a linha selecionada não está disponível.
1. Selecionar o par MSP em qual a comutação tinha para ser executada, na janela MSP
Configuration, clicando sobre uma ou duas linhas do par.
2. Para a comutação de serviço para a linha de proteção, clicar no botão Man. Sw. To Prot.
3. Para a comutação de proteção para a linha de serviço, clicar no botão Man. Sw. To Wrk.
Neste caso a comutação é executada igual se a unidade selecionada é afligida por erros ou
alarmes.
1. Selecionar o par MSP em que a comutação ou um lockout tem sido executados, na janela
MSP Configuration, clicando sobre uma ou duas linhas do par.
Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a comutação MSP que acontece,
por meio das seguintes pastas:
Unit
exibindo a unidade de identificação.
Unit Type
exibindo o tipo de unidade.
Op. State
indicando se a linha está ou não disponível.
Standby
indicando o estado da linha.
Probable Cause
indicando a causa da comutação.
Protection State
indicando o estado da comutação.
Ver Também:
Esta função é usada para criar grupos de proteção de Equipamento e para executar operações
nos mesmos (ex.: Comutação Forçada ou Manual).
Unit Id
exibindo a identificação da unidade.
Unit Type
exibindo o tipo de unidade.
Op. State
indicando se a unidade envolvida no grupo de proteção está ou não disponível.
Unit
exibindo o identificador e tipo de unidade.
Protection Role
indicando o papel de proteção atribuído para cada unidade na lista.
--------- Uma unidade deve ter o papel de proteção Indefinido, para ser usado como
proteção em um Grupo de Equipamento de proteção.
3. Selecionar o novo valor para o modo de proteção (reversível ou não reversível), clicando
na opção desejada.
Ver Também:
2. Para comutação da unidade em serviço para a unidade de proteção, clicar no botão Man.
Sw. To Prot.
3. Para comutação da unidade de proteção para a unidade em serviço, clicar no botão Man.
Sw. To Wrk.
Neste caso a comutação não é executada se a unidade selecionada não estiver disponível.
2. Para comutação da unidade em serviço para a unidade de proteção, clicar no botão Forc.
Sw. To Prot.
3. Para comutar da unidade de proteção para a unidade em serviço, clicar no botão Forc.
Sw. To Wrk.
Neste caso, o sistema executa de qualquer forma um novo serviço de provisão da unidade.
Se a unidade para qual a Comutação Forçada foi realizado falhar, nenhuma comutação
para o outro (mesmo que disponível) acontece.
Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a comutação de Proteção do
Equipamento, que acontece por meio das seguintes pastas:
Unit
exibindo a unidade de identificação.
Unit Type
exibindo o tipo de unidade.
Op. State
indicando se ou não, a unidade envolvida na proteção do grupo está disponível.
Standby
indicando o estado da unidade.
Probable Cause
indicando a causa da comutação.
Protection State
indicando o estado da comutação.
Ver Também:
Esta janela é usada para modificar os parâmetros específicos para a proteção MSP e SNCP.
2. Habilitar o uso do critério de comutação adicional (HP TIM, HP EXC, LP TIM, LP EXC)
clicando na caixa de verificação relevante. Estes critérios podem ser usados em
aditamento aos seguintes:
• AU ou TU AIS.
• AU ou TU LOP.
Ver Também:
5.7 - LOG DO NE
(Configuration → Fault → NE Log → NE Log)
Esta janela exibe a seguinte informação, relevante para o alarme ativo e/ou os eventos que
aconteceram.
Unit Id
exibindo a identificação da unidade.
Slot
indicando a posição do sub-bastidor da unidade.
Alarm Type
indicando o tipo de alarme.
Source
indicando a fonte do alarme.
Num
o significado do número depende da Unidade Id relevante.
Category
exibindo a categoria do alarme.
Tipo de Evento
exibindo o tipo de evento ocorrido.
--------- Para informações adicionais sobre competições possíveis das pastas Alarm
Source e Alarm type, referente ao capítulo “Procedimento de Descoberta da
Falha” deste manual.
2. Definir o Log Full Thrs., usando a lista de rolagem relevante. Este número representa a
porcentagem ocupada do log de alarme/evento, necessário para emitir espontaneamente
um Log Full na janela de monitoração de evento e no Log NE.
Ver Também:
Este item do menu é usado para habilitar o relatório dos alarmes e eventos no Log NE, na
Interface F (Aplicação de Controle) ou Interface Q (NMC).
Para cada uma dessas interfaces, o seguinte relatório pode ser habilitado:
Ver Também:
5.9 - LOG LC
Este item de menu é usado para exibir o nome de um eventual arquivo errado e onde o erro
está.
Este item é usado para definir o tempo (ou o número de fluxos) esperados pelo equipamento
antes de considerar o valor correto de alguns bytes overhead.
--------- ex.: No caso de alarme LOS, os alarmes URG e EXT são exibidos no
controlador local de área gráfica e os URG e EXT LEDs são iluminados no
painel frontal MOST; a luminária vermelha no R.A.U. é também iluminada e o
URG e EXT os contatos de solo são enviados para o conector.
Reconhecendo o alarme, a luminária vermelha no R.A.U. será trocado fora
enquanto a luminária amarela será trocada em. As indicações URG e EXT no
Controlador Local, no painel frontal MOST e como contatos de solo, pode ser
K2 bytes
expressado em fluxos (de 3 a 5 default 5).
S1 byte
expressado em fluxos (de 1 a 5 default 3).
HP - RDI High Path Remote Defect Indication (bits 5-7 of byte G1)
expressado em fluxos (de 3 a 5 default 5).
LP - PLM Low Path Payload Label Mismatch (bits 5-7 of byte V5)
expressado em fluxos (de 3 a 5 default 5).
Ver Também:
Este item é usado para modificar as programações de categorias para todos os alarmes
gerenciados pelo ADM-1.
Alarm Source
indicando a fonte do alarme.
Alarm Type
indicando o tipo de alarme.
Category
indicando a categoria do alarme.
--------- Para informações adicionais sobre o possível conteúdo das pastas Alarm
Source e Alarm type, referir-se ao capítulo “Procedimento de Detecção de
Falha” neste manual.
Ver Também:
Este item é usado para exibir a distribuição em unidades diferentes dos alarmes resumidos nos
LEDs na janela principal.
Nada pode ser configurado nesta janela. Para cada LED customizado, as unidades
responsáveis pelos alarmes ativos, com o número de alarmes presentes em cada unidade, são
exibidas.
Ver Também:
A Área Gráfica
Este item é usado para exibir as condições, as quais criam uma condição anormal.
Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a condição anormal ativa, por
meio das seguintes pastas:
Unit Id
exibindo a identificação da unidade.
Unit Type
exibindo o tipo da unidade.
Worker Unit
Exibindo a identificação da unidade da unidade de serviço envolvida em um esquema de
proteção MSP.
Protection Unit
exibindo a identificação da unidade de proteção envolvida em um esquema de proteção
MSP.
Loopbacks Num
exibindo o número de porta em que o loopback foi habilitado.
Nada pode ser configurado nesta janela. Esta pasta é dividida em três grupos como MSP
Lockout Condition, Loopbacks On ... e Automatic Laser Shutdown On..., as unidades e
informações adicionais, responsáveis pela condição ABN, são exibidas à seguir:
• Loopbacks on...
Indica a lista de portas em condição loopback.
• Urg - Nurg - Mem Usado para três lâmpadas da Unidade de Alarme do Bastidor (R.A.U.)
Esquerda = Urgente
Meio = Não Urgente
Direita = Reconhecimento
Este item é usado para verificar o estado dos quatro contatos terra entrantes e para configurar
três saintes.
--------- Para informações adicionais sobre o possível conteúdo da pasta Alarm type,
referir-se ao capítulo “Procedimento de Detecção de Falha” deste manual.
Na pasta Status, é exibido o status corrente do contato terra de entrada selecionado (na
cor vermelha se o alarme relevante está ativo, na cor azul se ele não está ativo).
2. Definir um Identifier para o contato de terra entrante (que é uma descrição de sua causa),
escrevendo na pasta de texto relevante (máximo 12 caracteres).
3. Definir se o contato terra está ativo quando aberto ou quando fechado, clicando na caixa
de verificação relevante Alarmed when.
A parte inferior à esquerda da janela, exibe os sete LEDs MOST. Cinco desses LEDs são
também usados como contatos terra de saída (URG, NURG, INT, EXT, IND) e seus
significados não podem ser modificados.
Na parte inferior à direita da janela estão disponíveis os três contatos terra de saída, os
quais podem ser customizados.
1. Selecionar um dos três contatos terra de 6 a 8, os quais são somente acessíveis para o
operador, na área OUT Ground Contacts and MOST LEDs. Estes contatos terra saintes
podem ser configurados verificando as áreas Config Mode.
As configurações de modo disponíveis são:
Driven
O contato terra sainte é dirigido pelo operador.
Linked IN GC
O contato terra sainte reporta o status de um contato terra entrante; usando a lista de
rolagem Alarm Type, o contato terra entrante pode ser selecionado.
A1 Type
O contato terra sainte reporta o status de um tipo de alarme de sistema; usando a lista
de rolagem Alarm Type, o tipo de alarme pode ser selecionado.
Este item é usado para desabilitar o uso dos LEDs no painel frontal da unidade MOST. Uma
vez que o equipamento entra no status Parking, todos os LEDs na unidade MOST são
comutados fora e o relatório do alarme é desabilitado.
Para restabelecer o uso de LEDs MOST, selecionar outra vez o item Parking.
5.17 - SINCRONIZAÇÃO
(Configuration → Sync Configuration)
Este item permite o gerenciamento das fontes de sincronização usadas para o equipamento e
das fontes usadas como referências de relógio externo.
Ver Também:
Esta função é usada para definir as fontes de sincronização possíveis usadas pelo ADM-1.
O principal elemento desta janela é uma lista das fontes de sincronização equipadas, com seu
nível de qualidade, seu estado e sua prioridade.
Para cada fonte de sincronização definida, a pasta Configuration faz disponíveis as seguintes
informações:
Source
exibindo a identicação definida da fonte.
QL Rx
indicando o valor do byte S1 recebido.
QL Forced
indicando o valor do nível de qualidade atribuído. Esta informação é exibida no caso de
sinal PDH, sinal 2MHz e sinais STM-1 (esta informação é significante quando a
verificação do byte S1 recebido é desabilitada).
Unit
exibindo a identficação e tipo da unidade.
Port
exibindo a unidade de porta selecionada.
2. Selecionar a unidade ou a entrada para ser usada como fonte de sincronização, clicando
sobre ela na lista.
2. Selecionar pela lista de rolagem o nível de qualidade forçado para atribuir para o relógio
de referencia externa. Os níveis de qualidade seguintes podem ser selecionados:
1. Selecionar a porta para ser usada como fonte de sincronização, clicando sobre ela na lista.
3. Definir o nível de qualidade do sinal recebido, usando a lista de opções QL Forced. Este
valor é usado quando não ocorre a verificação de desempenho do byte S1 recebido (Este é
também o valor enviado de S1 na Interface STM-1).
1. Selecionar a porta para ser usada como fonte de sincronização, clicando sobre ela na lista.
3. Definir o nível de qualidade no sinal recebido, usando a lista de rolagem QL Forced. Este
valor é usado, para tributários STM-1, quando não ocorre a verificação do desempenho do
byte S1 recebido.
5. Para um sinal de entrada externo, definir o Nível de Qualidade Forçado no sinal recebido
usando a lista de rolagem QL Forced. As outras pastas relativas aos parâmetros de
2Mbit/s ainda não estão disponíveis.
Ver Também:
Esta função é usada para habilitar as possíveis fontes de sincronização usadas pelo sistema.
Clicando no botão System, no topo da janela Sync. Configuration, a seguinte pasta torna-se
acessível:
O elemento principal desta janela é uma lista de fontes de sincronização usada pelo
equipamento, com seu estado, e sua prioridade.
Quando a fonte de sincronização em uso falhar, o equipamento vai comutar para a fonte
disponível com a mais alta prioridade. Se o uso da informação de qualidade é habilitado, o
equipamento sempre usa a qualidade mais alta da fonte de sincronização.
Para cada fonte de sincronização definida, a pasta System faz disponível as seguintes
informações:
Source
exibindo a identificação da fonte.
Cnf. State
indicando que a fonte foi definida.
Para cada fonte habilitada (ex.: fontes com uma prioridade atribuída), a pasta System também
exibe as seguintes informações:
State
indicando o estado da fonte de sincronização.
Op. State
indicando o estado operativo da fonte.
Na pasta System são também disponíveis as seguintes informações, em duas pastas de texto
dedicadas:
Status
exibindo o estado do oscilador interno do sistema.
Command Status
exibindo alguns comandos executados pelo operador no oscilador interno.
1. Selecionar a fonte de sincronização para ser modificada, clicando sobre ela na lista.
O WTR pode ser programado de 0 a 60 minutos com etapas 0.5 (default 2.5).
1. Verificar a caixa SSM Enabled para habilitar o uso da informação de qualidade (isto é,
baseado na verificação do byte S1 do SOH do sinal STM-1 entrante ou da qualidade de
informações definidas pelo usuário).
2. Verificar o valor do byte S1 para ser transmitido em linhas STM-1, usando a lista de
rolagem Tx QL if SSM disabled. Este valor é somente enviado quando o sistema não usa
a informação de qualidade, para a seleção da fonte de sincronização.
3. Verificar o nível de qualidade usado como limite para forçar o sistema para o modo
Holdover, usando a lista de rolagem QL Thrs. for Holdover (quando o nível de
qualidade da fonte em uso está sob valor específico, o sistema comuta para o modo
Holdover).
4. Verificar o valor do byte S1 para ser transmitido nas linhas STM-1 quando o sistema está
no modo Free Running, usando a lista de rolagem Tx QL Free-running. Este valor é
somente usado quando o sistema não usa a informação de qualidade.
Ver Também:
Para executar a Comutação Manual da fonte de sincronização em uso, para uma outra:
Para executar uma Comutação Forçada da fonte de sincronização em uso, para uma
outra:
Neste caso, o sistema executa de qualquer forma a comutação para a nova fonte de
sincronização. Se a fonte de sincronização para a qual a Comutação Forçada foi
executada, falhar, nenhuma comutação até a mais alta prioridade disponível ocorre.
1. Selecionar a fonte de sincronização na qual a comutação foi executada, clicando sobre ela
na lista.
1. Selecionar a fonte de sincronização para ser desabilitada, clicando sobre ela na lista.
O sistema irá imediatamente comutar para o modo Free Running (usando o oscilador
interno).
Para limpar um modo Holdover ou Free Running (forçado pelo uso de um dos dois
botões relevantes):
Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a comutação do sistema da
sincronização ocorrida, por meio das seguintes pastas:
Active Source
indicando a fonte usada para sincronizar o equipamento.
Command State
indicando a causa da comutação.
State
exibindo o status do sistema do oscilador interno.
Probable Cause
indicando a causa provável da comutação.
Ver Também:
Esta função é usada para habilitar possíveis saídas de sincronização gerenciadas pelo ADM-1.
Selecionar a pasta Ext1 Output, no topo da janela Sync. Configuration, para gerenciar os
conectores de saída de sincronização externa.
O elemento principal desta janela é uma lista de saídas de sincronização fornecidas pelo
equipamento, com seu estado e sua prioridade.
Quando a fonte de sincronização em uso falhar, o equipamento irá comutar na fonte
disponível com a prioridade mais alta. Se o uso da informação de qualidade é habilitada, o
equipamento sempre usa a fonte de sincronização de mais alta qualidade.
Para cada fonte de sincronização definida, a pasta Ext. Output faz disponível as seguintes
informações:
Source
exibindo o identificador de fonte.
Cnf. State
indicando que a fonte tinha sido definida.
Para cada fonte habilitada (ex.: fontes com uma prioridade atribuída), a pasta Ext. Output
também exibe as seguintes informações:
State
indicando o status da fonte de sincronização.
Op. State
indicando o estado operativo da fonte.
Nas pastas Ext1/Ext2 Output são também exibidas as seguintes informações, em duas pastas
de texto dedicadas:
Status
exibindo o status do sinal de sincronização sainte.
Command Status
exibindo algun comando executado pelo operador no oscilador interno.
2Mbit/s
Esta configuração é possível somente em Saída Ext1.
2MHz
Esta configuração é possível em Saídas Ext1/Ext2.
1. Selecionar a saída de sincronização para ser modificada, clicando sobre ela na lista.
1. Selecionar a saída da sincronização para ser deletada, clicando sobre ela na lista.
2. Clicar no botão DELETE. O mesmo resultado pode ser obtido, clicando duplamente na
fonte selecionada.
O WTR pode ser verificado de 0.0 a 60 minutos, com etapas 0.5 (default 2.5).
3. Habilite a injeção do sinal AIS na saída do relógio, sempre que esta referência for
suprimida, verificando a caixa de verificação AIS Squelch enabled (a saída não é
suprimida e o sinal AIS é transmitido). A saída do sinal é sumprimida nestas condições:
6. Definir o Nível de Qualidade usado como limite para suprimir a saída da sincronização,
usando o Squelch AIS Quality Level da lista de rolagem. Se não existe uma fonte de
sincronização disponível, com nível de qualidade igual ou superior aquele limite, a saída
da sincronização é suprimida ou substituída por um sinal AIS.
Ver Também:
Para executar uma Comutação Manual da saída da sincronização em uso, para uma
outra:
1. Selecionar a saída da sincronização para qual a comutação tem de ser executada, clicando
sobre ela na lista.
Para executar uma Comutação Forçada da saída da sincronização em uso, para uma
outra:
1. Selecionar a saída da sincronização na qual a comutação foi executada, clicando sobre ela
na lista de rolagem.
1. Selecionar a saída de sincronização para ser desabilitada, clicando sobre ela na lista.
Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a comutação da fonte de
sincronização ocorrida, por meio das seguintes pastas:
Active Source
indicando a fonte usada para sincronizar o equipamento.
Command State
exibindo qualquer comando executado pelo operador no oscilador.
State
exibindo o status sainte do sinal de sincronização.
Mode
Exibindo o modo operativo do oscilador.
Probable Cause
indicando a causa provável da comutação.
Ver Também:
Esta pasta proporciona acesso à Tabela de Qualidade de Sincronização, com uma lista de
possíveis valores do byte S1. Para cada valor do byte S1, um acrônimo é associado e suas
prioridades relevantes.
3. Clicar no botão Default para recuperar o default da configuração (esta opção é também
sempre disponível, depois do botão OK ter sido selecionado).
Ver Também:
5.18 - CROSS-CONNECTIONS
(Configuration → Cross-Connection)
Esta função é usada para criar todos os tipos de gerenciamento de cross-connections, para
criar proteções SNCP e para executar operações de proteção SNCP.
A parte inferior desta janela, indica diferentes tributários com suas estruturas de fluxo SDH.
A parte superior da janela, indica as quatro linhas (Linha 0 e Linha 1 no MOST A, Linha 0 e
Linha 1 no MOST B) com sua estrutura de fluxo SDH. Existem também duas janelas com os
elementos selecionados correntemente para serem conectados, uma janela exibindo os canais
de proteção e uma janela dedicada para o teste de canais.
Ver Também:
Os botões para multiplicar (VC-3, VC-2, VC-12), são usados para explodir o alto nível dos
elementos da estrutura de fluxo SDH em níveis mais baixos.
2. Clicar no botão para multiplicar VC-12, VC-2 ou VC-3, para dividir o elemento
selecionado para seus componentes de nível baixo (TU-3 e TU-2 e TU-12 para o TU-3,
TU-12 para o TU-2).
Uma vez que um elemento do fluxo SDH é dividido para elementos mais baixos, esses
ainda estão disponíveis para algum futuro acesso eventual para a janela de Cross-
Connections.
1. Selecionar o nível de multiplexação para ser removido, clicando duplamente sobre o nível
superior (ex.: TU-2 para TU-12s). O canal selecionado, torna-se vermelho.
Ver Também:
4. Caso você desejar cancelar a conexão selecionada, clicar no botão Reset Sel.
4. Caso você desejar cancelar a conexão selecionada, clicar no botão Reset Sel.
Após essas operações, os canais cross-connected serão exibidos em verde e será indicado
o símbolo “<->”, para indicar se estão conectados para outro canal.
4. No caso de você desejar cancelar a conexão selecionada, clicando no botão Reset Sel.
Após essas operações, os canais cross-connected vão ser indicados em verde e eles vão
exibir o símbolo “−>M” depois do canal Master, e o símbolo “<−L” depois dos canais
Legs, para indicar a conexão existente.
Ver Também:
1. Selecionar o canal de uma conexão pré-existente em qual deve ser criado uma cross-
connection loopback, clicando sobre ela.
O canal selecionado será exibido na cor azul na caixa From Channel.
O canal selecionado será looped back e a indicação do canal aparecerá na caixa Testing
Channel.
Depois dessas operações, o canal selecionado será exibido em verde e vai indicar as letras
“T1” para indicar que está looped back.
Ver Também:
1. Selecionar o canal de uma conexão pré-existente, na qual deve ser criada a cross-
connection de acesso dividido, clicando sobre ela.
O canal selecionado vai ser exibido na cor azul, na caixa relevante From Channel.
O canal selecionado será enviado para a porta de teste e a indicação do canal aparecerá na
caixa Testing Channel.
Depois dessas operações, o canal selecionado será exibido em verde e indicarão as letras
“Ts”.
Ver Também:
1. Selecionar o canal de uma conexão pré-existente, na qual deve ser criada a cross-
connection de de monitoraçãoção, clicando sobre o mesmo.
O canal selecionado será exibido na cor azul na caixa relevante From Channel.
NOTA: A conexão de de monitoraçãoção não pode ser executada num leg de uma
cross- connection broadcast.
5. canal selecionado será enviado para a porta de teste e a indicação do canal aparecerá na
caixa Testing Channel.
Depois dessas operações, o canal selecionado vai ser exibido em verde e vai indicar as
letras “Tm”.
2. Selecionar o segundo canal para ser conectado, clicando duplamente sobre ele.
O canal selecionado vai ficar vermelho, e a indicação aparecerá na caixa To Channel.
4. Clicar no botão Add Drop Continue. A forma do ponteiro mudará para “+”.
Unit
exibindo a identificação da unidade.
Channels
exibindo o canal envolvido na proteção.
Standby State
indicando o papel de cada unidade envolvida na conexão dropped.
Op. State
indicando o estado operativo das unidades envolvidas nas conexões dropped.
Protection Type
indicando a causa provável da comutação.
Protection State
indicando se ou não, a comutação de proteção tem sido executado.
3. Para comutação de canal de serviço para o canal de proteção, clicar no botão Forc. Sw.
To Prot.
Neste caso o sistema executa, de qualquer forma, a comutação para o novo serviço de
provisão do canal. Se o canal para o qual foi executado o Forced Switch, falhar, nenhum
comutador para o outro (mesmo que disponível), pode acontecer.
3. Para comutação do canal de serviço para o canal de proteção, clicar no botão Man. Sw.
To Prot.
4. Para comutação do canal de proteção para o canal de serviço, clicar no botão Man. Sw.
To Wrk.
Neste caso a comutação não é executada se o canal selecionado não está disponível.
Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a comutação da conexão dropped
ocorrida. O canal de serviço é exibido em verde, enquanto que, para cada linha são indicados
o tipo da unidade, o canal envolvido na proteção e informações adicionais, por meio das
seguintes pastas:
Unit
exibindo a identificação da unidade.
Unit Type
exibindo o tipo da unidade.
Channels
exibindo os canais envolvidos na conexão dropped.
Op. State
indicando o estado operativo das unidades envolvidas nas conexões dropped.
Standby
indicando o papel de cada unidade envolvida na conexão dropped.
Probable Cause
Indicando a causa provável da comutação.
Protection State
indicando se ou não, a comutação de proteção tem sido executado.
3. Selecionar o número dos canais VC-2 para serem concatenados, usando a lista de rolagem
relevante (N de 1 a 21).
4. Selecionar os canais N-1 VC-2 remanescentes, para serem inseridos na caixa From
Channel.
5. Selecionar, clicando duplamente sobre eles, os canais N VC-2 à serem inseridos na caixa
To channel.
Uma vez que uma cross-connection existente é selecionada, o botão Administrative State
torna-se disponível. Clicando este botão, a janela Administrative State Configuration é
exibida.
Quando uma cross-connection está Locked (Bloqueada), ela não pode ser removida e o
tráfego não é gerenciado (a corrente é substituída com o sinal AIS).
Ver Também:
Uma indicação ocupada, está disponível para o VC-4, VC-3 e VC-2, contendo em seu nível
mais baixo um ou mais canais cross-conected. Clicando nestes VCs “ocupados” uma linha
amarela é exibida.
Ver Também:
1. Selecionar uma cross-connection bidirecional existente (ou desde o canal de uma cross-
connection unidirecional), clicando sobre o canal para ser protegido.
--------- O canal para ser protegido deve pertencer para uma unidade STM-1.
3. Selecionar o canal para ser usado como proteção, clicando duplamente sobre ele.
5. Selecionar o esquema SNCP para ser usado (Inerente ou Não Intrusivo), verificando o
botão de rádio relevante Protection Type.
--------- A proteção inerente pode ser selecionada somente por canais AU-4.
Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a comutação SNCP que
aconteceu. O canal de funcionamento é exibido em verde, enquanto para cada interface de
linha são indicadas o tipo da unidade, o canal envolvido na Proteção de SNC e informações
adicionais, por meio das seguinte pastas:
Unit
exibindo a unidade de identificação.
Channels
exibindo os canais envolvidos na proteção.
StandBy State
indicando o estado do canal envolvido na conexão.
Protection State
indicando se ou não, comutações de proteção têm sido executadas.
Protection Type
indicando o tipo de proteção.
O SNCP é deletado removendo o canal de serviço. Proceder como descrito em: “Deletion of
a Cross-connection”.
Ver Também:
3. Para comutação do canal em serviço para o canal de proteção, clicar no botão Forc.
Sw.To Prot.
4. Para comutação do canal de proteção para o canal em serviço, clicar no botão Forc. Sw.
To Wrk.
Neste caso, o sistema executa de qualquer forma, a comutação para o canal selecionado
mesmo se ele não estiver disponível.
3. Para comutação do canal em serviço para o canal de proteção, clicar sobre o botão Man.
Sw. To Prot.
4. Para comutação do canal de proteção para o canal em serviço, clicar no botão Man. Sw.
To Wrk.
Neste caso, a comutação não é executada se o canal selecionado não está disponível.
Todas as comutações conectadas para proteção SNC geram um evento Path Prot.
Switch......., no evento da Janela De monitoração e no NE LOG. Clicando duplamente neste
evento, a seguinte janela será exibida:
Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a comutação SNCP ocorrida. O
canal de funcionamento é exibido em verde, enquanto para cada interface de linha são
indicadas o tipo da unidade, o canal envolvido na Proteção de SNC e informações adicionais,
por meio das seguinte pastas:
Unit
exibindo a unidade de identificação.
Unit Type
exibe o tipo da unidade.
Channels
exibindo os canais envolvidos na proteção.
Op. State
indicando o estado de operação das unidades envolvidas nas conexões dropped.
StandBy
indicando o estado para cada unidade envolvida na conexão dropped.
Probable Cause
Indicando a causa provável da comutação.
Protection State
indicando se ou não, as comutações de proteção têm sido executadas.
Ver Também:
1. Selecionar um byte sobressalente clicando sobre ele (os bytes não selecionáveis são
desabilitados). Os vermelhos são para uso reservado (ex.: D1, D2, D3, etc.).
2. Selecionar que tipo de tráfego você deseja transportar dentro do byte selecionado: Áudio,
Áudio ou Dados, ou Dados (usar Undefined para cancelar a configuração do byte
corrente). A unidade auxiliar será capaz para usar os bytes sobressalentes configurados
para transportar o serviço de canal de telefone ou canais de dados auxiliares.
Ver Também:
S_ADDRAP
S_CLNS
S_DCCP1
S_DELRAP
S_ETH
S_OSIRST
S_OSIUPT
S_TP4
2. Criar um arquivo, com extensão msg (por meio, por exemplo, de um arquivo nomeado
osiconf.msg), com a lista de arquivos da configuração OSI que foram modificadas, com
os nomes das vias específicas (ex.: .\S_OSIRST).
4. Especificar, nesta janela de seleção, o nome o arquivo MSG, com a lista dos arquivos de
configuração OSI modificados.
Ver Também:
Ver Também:
6 - MANUTENÇÃO
Ver Também:
2. Inserir a localização do NE (máximo 100 caracteres, mas somente 74 podem ser exibidos
na janela principal), escrevendo na pasta Location Name.
Unit Id
exibindo a identificação da unidade.
DCC Type
exibindo o tipo DCC.
State
indicando se ou não, o canal está disponível.
Prot. Role
indicando o papel de proteção do DCC.
LAPD Side
indicando o protocolo DCC.
Profile Id.
Indicando o perfil usado para o DCC específico.
4. Selecionar, por meio de Profile Id da lista de rolagem, um perfil DCC (que é uma
programação pré-definida dos parâmetros OSI) para ser usado.
2. Definir o novo lado LAPD (Usuário ou Rede), verificando no botão de rádio relevante
Configuration.
3. Selecionar por meio de Profile Id da lista de rolagem, um novo perfil DCC para ser
usado.
A pasta Protocol é usado para configurar os endereços da rede usados pelo ADM-1.
1. Digitar o NSAP Address do ADM-1. Este endereço é formado por 20 bytes expressados
em hexadecimal, escrito consecutivamente na pasta NSAP Address, e no endereço usado
pela camada 3 da pilha de protocolo OSI.
2. Digitar o endereço MAC do ADM-1. Este endereço é formado por 6 bytes, expressados
em hexadecimal, escrito consecutivamente na pasta MAC Address, e nos seus endereços
do equipamento num LAN.
3. Habilitar ou não o uso da interface Q, para conexão do ADM-1 para uma LAN,
verificando ou não na caixa de verificação Ethernet Enable.
Retransmissão de Sincronização
(para cada perfil DCC) 10 20
Sincronização Inativa
(para cada perfil DCC) 150 200
Sincronização ISH
(para cada perfil DCC) 300 300
Configuração de Sincronização
ISO9542 IS 10 30
5. Decidir se você deseja para restabelecer (se ele tivesse sido modificado), o default OSI
empilhado e a Configuração de Sincronização, selecionando a opção propriamente na
pasta OSI Stack and Timers.
Clicando em Factory default and longer Timers, todos os parâmetros OSI serão
verificados para o default dos valores fabricados, enquanto os sincronizações serão
fixadas para seus valores mais longos.
Clicando em Factory default and shorter Timers, todos os parâmetros OSI serão
verificados para o default dos valores fabricados, enquanto os sincronizações serão
fixadas para seus valores mais curtos.
Confirmar a seleção clicando no botão Apply.
Os valores Curtos e Longos são listados na tabela acima e o default dos valores são
listados como segue:
Opções CLNS 0
Intervalo CSNP 10
Intervalo PSNP 2
Taxa Poll ES 50
Sincronização de Espera 60
Somente Ethernet L2 0
Lsap 0xFE
Alça da Ethernet 3
RAP Len 0
RAP Métrico 20
Crédito da Camada 4 4
Modo LAPD 1
Tamanho da Janela 7
Nível Métrico 1 20
Nível 2 Métrico 2 0
Novo 0
DCC_r_m 0
Contagem de Retransmissão 3
Configuração de Sincronização 10
Opções ISO9542 7
Alça 3
A pasta Sw Details é usado para exibir os códigos da EPROM e do software residente nos
bancos FLASH das unidades disponíveis.
Unit Id
exibindo a identificação da unidade.
Boot Eprom
exibindo o código BOOT EPROM.
Bank 1 Sw
exibindo o código software instalado no banco 1.
Bank 2 Sw
exibindo o código software instalado no banco 2.
Act Bank
indicando o banco ativo em uso.
A pasta Inventory Data é usada para exibir todos os detalhes do software nas unidades
disponíveis (Tipo de Unidade, Número de Série, Código da Unidade, Revisão).
Unit Id
exibindo a identificação da unidade.
Unit Type
exibindo o tipo da unidade.
Serial Number
exibindo o número sem igual da unidade ou subunidade.
Part Number
exibindo o número do código de identificação física da unidade.
Revision
exibindo a revisão do número do código de identificação física da unidade.
Esta função é usada para acessar parâmetros de desempenho gerais do ADM-1 (ex.: números
de blocos errados para gerar um SES, número consecutivo do SES para gerar um CSES, etc.).
Selecionando esta função, a janela Performance Configuration torna-se acessível.
1. Definir o limite (o número de blocos errados por segundo) para emitir uma indicação SES,
usando a lista de rolagem relevante (de 1 a 100 com etapa 1, default 30).
2. Definir o limite (o número do SES consecutivo) para emitir uma indicação CSES usando a
lista de rolagem relevante (de 2 a 9 com etapa 1, default 2).
--------- A pasta SDH Defects Enable State não está disponível ainda.
Ver Também:
Esta função é usada para habilitar todas as entidades de monitoraçãodas por um Relatório de
Exceção. Quando uma exceção de um parâmetro de desempenho é habilitado, se um limite
fixado (um número de eventos armazenados no registro ativo) é superado, uma indicação de
Exceção é emitida. Selecionando esta função, a janela Performance Exception Report
Enabling torna-se acessível.
2. Selecionar os eventos nos quais o relatório de exceção pode ser habilitado nos registros de
15 minutos, verificando os botões de verificação relevante na lista de 15 minutos.
3. Selecionar os eventos nos quais o relatório de exceção devem ser habilitados em registros
de 24 horas, verificando nos botões de verificação específicos da lista de 24 horas.
Ver Também:
Esta função é usada para selecionar uma entidade para ser de monitoraçãoda e para iniciar a
coleção de dados de desempenho. Selecionando esta função, a janela Performance
Monitoring Configuration, torna-se acessível.
4. Habilitar, ou não, o Near End Data Collection ou Far End Data Collection, conferindo
as caixas de verificação relevantes.
7. Definir o Exception Threshold Set usado, usando a lista de rolagem relevante (de 1 a 8).
3. Selecionar a pasta desejada (Near End 15min, Near End 24 hours, Far End 15min e Far
End 24 hours).
Na parte direita superior da janela, uma lista de rolagem está disponível. Esta pasta exibe a
lista de abreviações que podem aparecer na área Report Note.
3. Repetir os passos de 4 a 7.
Ver Também:
Esta função dá acesso para oito conjuntos configurados de limites de exceção. Estes conjuntos
podem ser usados quando inicia-se uma coleção de dados de desempenho. Selecionando esta
função, a janela Performance Monitoring torna-se acessível.
Cada pasta está dividida em duas seções (quatro para as entidades em qual estão disponíveis
ambas de monitoraçãoções Near End e Far End), com uma seção para o registro de 15
minutos e uma seção para o registro de 24 horas.
MS NE 15 Minutos
MS FE 15 Minutos
MS NE 24 horas
MS FE 24 Horas
2. Para ambos os 15 minutos e as 24 horas registradas (e para ambas entidades Near End e
Far End) verificar, para cada quantidade de monitoraçãoda (ex.: BBE, ES, etc.), o número
de eventos armazenados representando o Limite de Exceção.
Ver Também:
RS NE 15 Minutos
RS NE 24 Horas
Ver Também:
VC-4 NE 15 Minutos
VC-4 FE 15 Minutos
VC-4 NE 24 Horas
VC-4 FE 24 Horas
2. Para ambos os 15 minutos e as 24 horas registradas (e para ambas entidades Near End e
Far End) verificar, para cada quantidade de monitoraçãoda (ex.: BBE, ES, etc.), o número
de eventos armazenados representando o Limite de Exceção.
Ver Também:
VC-3 NE 15 Minutos
ES de 1 a 900 default 20
VC-3 FE 15 Minutos
ES de 1 a 900 default 20
VC-3 NE 24 Horas
VC-3 FE 24 Horas
2. Para ambos os 15 minutos e as 24 horas registradas (e para ambas entidades Near End e
Far End) verificar, para cada quantidade de monitoraçãoda (ex.: BBE, ES, etc.), o número
de eventos armazenados representando o Limite de Exceção.
Ver Também:
VC-2 NE 15 Minutos
ES de 1 a 900 default 20
VC-2 FE 15 Minutos
ES de 1 a 900 default 20
VC-2 NE 24 Horas
VC-2 FE 24 Horas
2. Para ambos os 15 minutos e as 24 horas registradas (e para ambas entidades Near End e
Far End) verificar, para cada quantidade de monitoraçãoda (ex.: BBE, ES, etc.), o número
de eventos armazenados representando o Limite de Exceção.
Ver Também:
VC-12 NE 15 Minutos
ES de 1 a 900 default 20
VC-12 FE 15 Minutos
ES de 1 a 900 default 20
VC-12 NE 24 Horas
VC-12 FE 24 Horas
2. Para ambos os 15 minutos e as 24 horas registradas (e para ambas entidades Near End e
Far End) verificar, para cada quantidade de monitoraçãoda (ex.: BBE, ES, etc.), o número
de eventos armazenados representando o Limite de Exceção.
Ver Também:
Este item é usado para executar a atualização da aplicação do software nas unidades
equipadas.
3. Clicar no botão HIDE para fazer com que operação de carregamento seja executada no
modo background (outras operações podem ser executadas no equipamento enquanto o
carregamento do software acontece). Durante o procedimento para carregar, a
porcentagem será exibida na janela mais baixa do menu principal.
Ver Também:
Ver Também:
2. Selecionar o modo para carregar: Reset Units (as unidades serão reajustadas antes de
carregar) ou No Reset Units (as unidades não serão reajustadas antes de carregar).
Ver Também:
Esta função é usada para forçar a comutação de funcionamento para o stand-by da Unidade
MOST.
--------- Esta função está hitless para concernir o tráfego, com exceção de módulos
2Mbit/s.
Esta operação mostra a seleção de uso de uma porta serial, conectando o Controlador Local.
Esta janela exibe a data e a revisão do software do Controlador Local. Somente para uso de
fábrica.
Este item é usado para apagar o conteúdo da Base de Dados da Configuração. Uma vez que
esta operação é executada o equipamento está completamente descomissionado e
reinicializado.
--------- Esta função pode ser executada somente por um Usuário Supervisor.
7 - FUNÇÕES DA UNIDADE
A Unit Menu é acessível clicando com o botão direito do mouse nas unidades na janela
principal.
Ver Também:
O LED no topo de cada unidade, na janela principal, dá acesso para uma lista de alarmes
ativos. Esta função é disponível para cada tipo de unidade.
1. Clicar duplamente com o botão direito do mouse no LED do topo da unidade selecionada.
Unit Id
exibindo a identificação da unidade.
Unit Type
exibindo o tipo da unidade.
Alarm Type
exibindo o tipo de alarme.
Source
exibindo a fonte de alarmes de acordo para o ITU-T Rec. G.703.
Num
exibindo o número.
Category
exibindo a categoria do alarme.
Monitoring
exibindo se o alarme de de monitoraçãoção está habilitado ou desabilitado.
Ver Também:
• Papel de Proteção (Prot. Role): pode ser Não Protegido, Operando ou Proteção.
• Tipo de Proteção (Prot. Type): pode ser MSP unidirecional, 1:1 (1:2), ou Sem Proteção.
• Estado Stand-by (Stand-by State): pode ser Sem Proteção, Fornecendo Serviço ou Stand-
by.
Ver Também:
Ver Também:
• Revisão da Unidade.
Ver Também:
Esta função é usada para criar novas unidades. Ela está disponível para cada tipo de unidade.
Selecionando o item Create no menu da unidade, a janela relevante Unit Configuration para
aquela unidade, será exibida.
1. Selecionar o tipo de unidade para ser criada, verificando o botão de rádio relevante. Em
caso de unidade Auxiliar (abertura n. 7), a placa será automaticamente criada.
Ver Também:
Esta função é usada para deletar unidades. Ela está disponível para cada tipo de unidade
configurada, exceto para o controle e comutação dos módulos MOST.
--------- Para ser deletada, a unidade não deve estar configurada e com um papel de
proteção indefinido.
Ver Também:
Esta função é usada para equipar a unidade de portas, uma vez que a unidade esteja criada.
1. Clicar duplamente na porta selecionada (somente uma unidade Não Protegida pode ser
equipada).
Usando o botão EQUIP. ALL, todas as portas podem ser equipadas junto.
2. Clicar no botão OK para confirmar as programações; clicar no botão Cancel para fechar a
janela sem confirmação.
Usando o botão UNEQ. ALL, todas as portas equipadas podem ser desequipadas junto.
2. Clicar no botão OK para confirmar as programações; clicar no botão Cancel para fechar a
janela sem confirmação.
Ver Também:
Cada canal/porta tem que ser configurada antes de ser usada. A função que permite a
configuração de canal/porta numa unidade, é disponível no menu da unidade e é operada em
diferentes formas para cada tipo de unidade.
Esta função está disponível somente para linha, tributários, e unidade auxiliar.
As diferentes funções que podem ser executadas por meio do menu de configuração, serão
descritas nas páginas seguintes.
Ver Também:
Somente o canal de uma unidade STM-1 deve ser equipada, então diversos parâmetros tais
como os identificadores de seção e traço de via (byte J0 do SOH, bytes J1 e J2 do POH) ou
ações de falhas à serem executadas como conseqüência de alguns eventos detectados, tem de
ser configurados.
Ver Também:
Protegido por
Protegendo
Unit Id
exibindo a identificação da unidade.
Unit Type
exibindo o tipo da unidade.
Connector Id
exibindo o número de identificação do conector.
Av. State
exibindo o estado de disponibilidade da unidade.
Op. State
exibindo o estado de operação da unidade.
Prot. Role
exibindo o papel de proteção da unidade.
Prot. Type
exibindo o tipo de proteção da unidade.
Protecting
exibindo a unidade de serviço.
1. Selecionar a porta para ser configurada clicando sobre ela na lista de rolagem (neste caso
existe somente uma porta selecionável).
NOTA: Quando a interface STM-1 está envolvida num esquema MSP, esta porta é
automaticamente equipada durante a criação da proteção; então não é
necessária para equipar isto na pasta de Configuração de Porta STM-1.
3. Selecionar o tipo de padrão usado (SDH ou SONET) para os SS bits dos ponteiros,
verificando o botão de rádio relevante.
5. Habilite a verificação do byte J1 do VC-4 POH, em ordem para emitir um alarme eventual
HO-TIM, verificando a caixa de verificação HP TIM Enabled.
7. Tipo na pasta User Label, de um fio (máximo 10 caracteres) como lembrança para a porta
específica.
8. Definir o limite para o MS-DEG, usando a lista de rolagem relevante (valores do BER de
10-5 para 10–9).
9. Definir o limite para o HP-DEG, usando a lista de rolagem relevante (valores do BER de
10-5 para 10–9).
1. Selecionar o State do loopback (Back End, Front End ou No Loop) verificando o botão de
rádio relevante.
--------- Esta pasta é também usada para portas STM-1 configuradas não equipadas.
Ver Também:
Configuração STM-1
Loopback transparente
Loopback não-transparente
Loopback Back-end
Loopback Transparente
Loopback Front-end
Clicando mo botão Port RS/HP-TI Cnf, a pasta Path Trace Configuration, será exibida.
Protection Type
exibindo o tipo de proteção da unidade.
Connector Id
exibindo o número de identificação do conector.
Protection Role
exibindo o papel de proteção da unidade.
PL Received (hex)
exibindo a payload label recebida.
Received Mode
exibindo o modo (byte fixo ou fio ASCII) selecionado para o lado recebido.
Byte Fixado
3. Inserir os valores da identificação de Traço, nas pastas de texto relevantes (para o fio
ASCII, inserir o valor do texto nas pastas superiores, enquanto o valor hexadecimal exibe
as pastas inferiores).
4. Selecionar o tipo da identificação de Traço de Via, para ser usado como esperado.
Byte fixado
2. Selecionar o tipo da identificação de Traço de Via de Alta Ordem (byte J1 do POH VC-4)
para ser enviado.
Byte Fixado
3. Inserir o valor da identificação de Traço nas pastas de texto relevante (para o fio ASCII
inserir o valor do texto nas pastas superiores, enquanto o valor hexadecimal é
automaticamente exibido nas pastas inferiores).
4. Selecionar o tipo de Identificador de Traço de Via de Alta Ordem, para ser usado como
esperado.
Byte Fixado
Ver Também:
Configuração STM-1
Clicando no botão Unit Config., a pasta Fault Action Configuration, será exibida.
Unit Id
exibindo a identificação da unidade.
Unit Type
exibindo o tipo da unidade.
Protection Type
exibindo o tipo de proteção da unidade.
Protection Role
exibindo o papel de proteção da unidade.
Para configurar as ações de falta para ser executada pela unidade STM-1:
1. Definir as ações de falha à serem executadas, selecionando quais os pares dos alarmes
recebidos ou emitidos que devem ser usados, verificando nas caixas de verificação
relevante (a indicação correta é relevante para o alarme emitido, enquanto o da esquerda é
o alarme recebido) (ex.: verificação da caixa de verificação MS-AIS→RDI, significa que
se um alarme MS-AIS é detectado a indicação RDI é enviada para frente em direção ao
equipamento remoto).
Ver Também:
Configuração STM-1
2. Habilitar a verificação do byte V5, em ordem para emitir um eventual alarme LP TIM,
verificando na caixa de verificação TIM Enabled.
3. Definir o limite para o LP-DEG, usando a lista de rolagem relevante (valores de BER 10-5
a 10-9).
4. Definir um usuário label para ser atribuída para o canal corrente (máximo 16 caracteres).
As seções Rx Side e Tx side - TI são acessíveis, somente quando o canal para ser
configurado for um VC-4 completamente livre.
Fixed Byte
Ver Também:
Configuração STM-1
--------- Esta pasta está somente disponível, para interfaces ópticas STM-1.
Nesta pasta são também exibidos alguns parâmetros ópticos, tais como a corrente BIAS, a
potência recebida e transmitida e o status do laser.
Ver Também:
Para exibir os dados recebidos nos bytes SOH, clicando no botão Port & Rec. Data.
O sistema exibe o status dos bytes SOH recebidos sobre a interface selecionada STM-1, no
formato hexadecimal.
--------- Esta função está disponível somente para as Unidades MOST, linhas STM-1.
Ver Também:
Os canais de uma unidade de 2Mbit/s devem ser equipados, então diversos parâmetros tais
como o identificador de traço de via (byte J2 do POH) ou ações de falha à serem executadas
como conseqüência de alguns eventos detectados, que tem de ser configurados.
Ver Também:
Protegido por
Protegendo
Protection Type
exibindo o tipo de proteção da unidade.
Protection Role
exibindo o papel de proteção da unidade.
Protected By
exibindo a unidade protegida.
Protecting
exibindo a unidade de serviço.
Unit Id
exibindo a identificação da unidade.
Unit Type
exibindo o tipo da unidade.
Connector Id
exibindo o número de identificação do conector.
Op. State
exibindo o estado de operação da unidade.
1. Selecionar o número da porta para ser configurada, clicando duplamente sobre ela na lista
de rolagem relevante.
4. Definir o limite para o DEG do sinal PDH, usando a lista de rolagem relevante (valores
do BER de 10-5 a 10-9).
5. Selecionar o State do loopback (Back End, Front End, ou Nenhum Loop) verificando o
botão de rádio relevante.
--------- Esta pasta é também usada para unidades de 2Mbit/s configuradas não
equipadas.
Ver Também:
Clicando no botão Port RS/HP-TI Cnf, a pasta Path Trace Configuration é exibida.
PL Received (hex)
exibindo a payload label recebida.
Received Mode
exibindo o modo (byte fixo ou fio ASCII) selecionado para o lado recebido.
Na parte superior da pasta Signal Label, as pastas exibem o valor recebido e o esperado de
payload label.
2. Inserir os valores da Identificação de Traço, nas pastas de texto relevante (para o fio
ASCII e inserir o valor do texto nas pastas superiores, enquanto o valor hexadecimal é
automaticamente exibido nas pastas inferiores).
3. Selecionar o tipo da identificação de Traço de Baixa Ordem para ser usado como
esperado.
Byte Fixado
4. Inserir os valores da Identificação de Traço, nas pastas de texto relevante (inserir o valor
do texto nas pastas superiores, enquanto o valor hexadecimal é automaticamente exibido
nas pastas inferiores).
Ver Também:
Configuração de 2Mbit/s
3. Selecionar para as portas diferentes, o código de linha (AMI, HDB3, B8ZS), verificando o
botão de rádio relevante.
--------- Estas programações, uma vez definidas para uma porta de grupo, são fixadas
para o remanejamento de quinze portas.
Ver Também:
Configuração 2Mbit/s
Os canais de uma unidade de 3x34Mbit/s ou de 3x45Mbit/s deve ser equipada, então diversos
parâmetros, tal como o identificador de traço (byte J1 do POH) ou ações de falhas à serem
executadas em conseqüência de alguns eventos detectados, tem de ser configurados.
Protegido por
Protegendo
Protection Type
exibindo o tipo de proteção da unidade.
Protection Role
exibindo o papel de proteção da unidade.
Protected By
exibindo a unidade protegida.
1. Selecionar o número da porta à ser configurada clicando duplamente sobre ela na lista de
rolagem relevante.
4. Definir o limite para o DEG do sinal PDH, usando a lista de opções (valores do BER de
10-5 para 10-9).
5. Selecionar o State do loopback (Back End, Front End, ou No Loop), verificando o botão
de rádio relevante.
--------- Esta pasta é também usada para desequipar as portas configuradas de 34-
45Mbit/s.
Ver Também:
Clicando no botão Port LP-TI Cnf, a janela Path Trace Configuration é exibida.
Na parte superior da pasta, as pastas Signal Label exibem os valores recebidos e esperados da
payload label.
2. Selecionar o tipo da identificação de Traço de Ordem Alta (byte J1 de VC3) para ser
enviado:
Fixed Byte
3. Inserir os valores da Identificação de Traço para ser enviado, para as pastas de texto
relevantes (para o fio ASCII inserir o valor do texto nas pastas superiores, enquanto o
valor hexadecimal é automaticamente exibido nas pastas inferiores).
4. Selecionar o tipo da identificação de Traço de Ordem Alta para ser usado como esperado:
Byte Fixado
Ver Também:
Configuração de 34-45Mbit/s
1. Definir as ações de falhas à serem executadas, selecionando quais os pares dos alarmes
recebidos e emitidos que devem ser usados, verificando as caixas de verificação relevante
(a indicação direta é específica para o alarme emitido, enquanto o da esquerda é o alarme
recebido) (ex.: a verificação da caixa de verificação LP-EXC->RDI, significa que se um
LP-EXC é detectado, uma indicação RDI é enviada para a frente no equipamento remoto).
---------- Estas programações, uma vez definidas para uma porta do grupo, são fixadas
para as duas portas remanescentes.
Ver Também:
Configuração de 34-45Mbit/s
Os canais da unidade de 140Mbit/s devem ser equipados, então diversos parâmetros, tal como
a identificação de traço de via (byte J1 do POH) ou ações de falhas à serem executadas como
conseqüência de alguns eventos detectados, devem ser configurados.
Ver Também:
Protegido por
Protegendo
1. Selecionar o número da porta à ser configurado, clicando-se duplamente sobre ele na lista
de rolagem relevante.
4. Definir os limites para o DEG do sinal PDH, usando a lista de rolagem relevante (valores
do BER de 10-5 para 10-9).
NOTA (*): A indicação Protected by, ou, Protecting, é exibida de acordo com o papel de
proteção da unidade selecionada.
5. Selecionar o State do loopback (Back End, Front End ou No Loop), verificando o botão
de rádio relevante.
Ver Também:
Clicando no botão Port HP-TI & Cnf, a pasta Path Trace Configuration é exibida.
PL Received (hex)
exibindo a payload label recebida.
Received Mode
exibindo o modo (byte fixo ou fio ASCII) selecionado para o lado recebido.
Na parte superior da pasta, as pastas Signal Label exibem os valores recebidos e esperados da
payload label.
2. Selecionar o tipo de Identificação de Traço de Via de Alta Ordem (byte J1 do VC4) a ser
enviado.
Fixed Byte
4. Selecionar o tipo de Identificação de Traço de Via de Alta Ordem, para ser usado como
esperado:
Fixed Byte
Ver Também:
Configuração de 140Mbit/s
1. Definir as ações sobre falhas para serem executadas, selecionando-se quais os pares
recebidos e alarmes emitidos que devem ser usados, verificando as caixas de verificação
relevantes (a indicação da direita é específica para o alarme emitido, e o da esquerda do
alarme recebido) (ex.: a verificação da caixa de verificação HP-EXC->RDI significa que
se um HP-EXC é detectado, uma indicação RDI é enviada para a frente, no equipamento
remoto).
Ver Também:
Configuração de 140Mbit/s
O número do telefone e os canais para serem usados como EOW, G703 e V11 podem ser
configurados.
Ver Também:
A pasta General é usada para atribuir o número do telefone EOW para o equipamento.
Os possíveis números selecionados são de 11 a 99.
As pastas EW1 ou EW2, são usadas para criar as conexões EOW respectivamente para a
Área 1 e Área 2.
1. Selecionar ambas as pastas EW1 ou EW2 (dependendo da Área EOW para ser
configurada).
2. Selecionar o tipo de conexão para ser configurada, usando Type na lista de rolagem.
1. Selecionar a linha ou interface tributária para ser usada para transportar o canal EOW,
clicando duplamente na lista.
2. Selecionar o byte SOH para ser usado como 2.4 (E1), 2.7 (F1), 9.7 (E2) ou qualquer dos
bytes SOH configurados como Dados, Áudio e Dados, etc.
A criação da Extensão EOW será notificada por meio do símbolo '<->' depois do item
Ext. Analog.
Esta opção permite criar um canal de serviço de telefone externo, entre dois
equipamentos não tendo conexão SDH comum.
Para uma conexão bypass:
1. Selecionar a linha ou interface tributária para ser usado para transportar o canal EOW
entrante, clicando duplamente sobre ele na lista.
2. Selecionar o byte SOH para ser usado no canal EOW entrante como 2.4 (E1), 2.7 (F1), 9.7
(E2) ou qualquer dos bytes SOH configurados como Dados, Audio e Dados, etc.
3. Selecionar a linha ou interface tributária para ser usada para transportar o canal EOW
entrante , clicando sobre ela na lista.
4. Selecionar o byte SOH para ser usado no canal EOW entrante como 2.4 (E1), 2.7 (F1), 9.7
(E2) ou qualquer dos bytes SOH configurados como Dados, Audio e Dados, etc.
1. Selecionar a linha ou a interface tributária para ser usada para transportar o canal EOW
entrante, clicando duplamente sobre ele na lista.
2. Selecionar o byte SOH para ser usado no canal EOW entrante como 2,4 (E1), 2,7*F1), 9,7
(E2) ou qualquer dos bytes SOH configurados como Dados, Áudio e Dados, etc.
3. Selecionar a linha ou interface tributária para ser usada para transportar o canal EOW
sainte, clicando duplamente sobre ela na lista.
4. Selecionar o byte SOH para ser usado no canal EOW sainte como 2,4(E1), 2,7 (F1), 9,7
(E2) ou qualquer dos bytes SOH configurados como Dados, Áudio e Dados, etc.
1. Selecionar a interface de linha ou tributária para ser usada no canal entrante EOW no lado
Leste do anel, clicando duplamente sobre ela na lista.
2. Selecionar o byte SOH para ser usado no canal EOW no lado Leste do anel como 2.4
(E1), 2.7(F1), 9.7 (E2) ou qualquer dos bytes SOH configurados como Dados, Áudio e
Dados, etc.
3. Selecionar a interface de linha ou tributária para ser usada para transportar o canal EOW
no lado Leste do anel, clicando duplamente sobre ela na lista.
4. Selecionar o byte SOH para ser usado no canal SOH no lado Oeste do anel, como 2.4
(E1), 2.7 (F1), 9.7 (E2) ou qualquer byte SOH configurado como Dados, Áudio e Dados,
etc.
5. Definir se ou não, o sistema de corrente é usado como Mestre do Anel, verificando a caixa
de verificação relevante.
6. Se o sistema corrente foi configurado como Anel Mestre, usar o Send CAI to para a lista
de rolagem, para definir para que lado do anel o EOW deseja ser enviado para o Tom de
Verficação da Integridade do Anel.
2. Selecionar o canal configurado EOW que você deseja remover, clicando sobre ele na lista.
2. Selecionar a linha ou interface tributária, para ser usada para transportar o canal auxiliar
clicando duplamente sobre ela na lista.
3. Selecionar o byte SOH/POH sobressalente, para ser usado para transportar o canal
auxiliar.
Os bytes são exibidos como: x-y, onde x é o numero da fila e y o número da coluna.
2. Selecionar a linha ou interface tributária para ser usada para transportar o canal auxiliar
clicando duplamente sobre ele na lista.
3. Selecionar o byte SOH/POH sobressalente para ser usado para transportar o canal auxiliar.
Os bytes são exibidos como: x-y, onde x é o número da fila e y o número da coluna.
Esta função é disponível somente nas unidades de 2Mbit/s (ou módulos). Ela é usada para
exibir todos os loopbacks ativos.
Ver Também:
7.15 - DIAGNÓSTICO
(Unit Menu → Diagnostic)
Uma vez executada, esta função causa o reinício da unidade de aplicação do software, sem
afetar o tráfego existente e causa uma interrupção temporária do tráfego existente.
Ver Também:
Reinicialização do Software
Ver Também:
Reset do Software
Esta função é disponível em todas as unidades e no controle de circuito das unidades MOST.
Esta operação causa a comutação do banco ativo FLASH.
Esta operação deve ser executada, em cada unidade atualizada, depois de uma operação de
carregamento do software.
Ver Também:
Esta função é disponível em todas as unidades e no controle de circuito das unidades MOST.
Esta operação causa a validação do banco ativo FLASH (o sistema irá usar a validade do
banco ativo FLASH para as reinicializações seguintes).
Esta operação deve ser executada em cada unidade atualizada, depois da operação de
comutação do banco.
Ver Também:
Todos os alarmes gerenciados por aquela fonte serão exibidos, com seus estados e seus
estados de habilitação.
3. Clicando duplamente num desses alarmes os seus estados de habilitação podem ser
mudados (de ENABLED para DISABLED).
O botão Reset Sel é usado para restabelecer a configuração default antes clicando o botão
OK.
Ver Também:
Esta função permite enviar comandos para a interface óptica e, ler informações em
desempenhos ópticos.
Esta função é disponível somente para unidades ópticas STM-1 (ou módulos). Selecionando a
mesma, a janela Laser Status and Operation específica para a unidade, será exibida.
A janela exibe alguns parâmetros ópticos, tais como corrente BIAS, a potência recebida e
transmitida e o status do laser juntamente com o status do comando (Automático, Forçado
ON, Forçado OFF).
3. Usar o botão Automatic para restaurar o modo ALS, para o laser (ele é usado para
remover uma mudança prévia do estado do comando laser por meio dos botãos Forced
On ou Forced Off).
4. Usar o botão Test quando o laser estiver OFF, para executar um reinício laser de 90
segundos, para fins de teste (como usando a comutação do painel frontal da unidade).
5. Usar o botão Restart quando o laser estiver OFF, para executar o reinício do laser (como
usando a comutação do painel frontal da unidade).
Ver Também:
A opção ‘OSI Setup’ é disponível no menu de Configuração e é usada para enviar para a
Unidade de Comunicação ADM-1 (se usada), ou Unidade MOST um arquivo de configuração
ASCII com os parâmetros da segunda, terceira e quarta camadas da pilha de protocolo OSI,
usada para a comunicação com o Centro de Gerenciamento da Rede (tanto na Ethernet como
nos DCCs).
Para o cumprimento de camadas de dois para quatro, os protocolos são especificados pelas
recomendações seguintes.
Na camada 2:
Na camada 3:
Na camada 4:
A informação contida neste documento, e relacionada para a segunda e terceira camadas OSI,
podem ser usadas para a primeira verificação da interoperacionabilidade e o nível DCN entre
os equipamentos SDH e equipamentos de outros fabricantes. Tal interoperacionabilidade pode
ser desejável tanto para a Interface-Q Ethernet (QB3) como o QECC.
Note que, com poucas exceções tais como o comprimento da Identificação do Sistema, o qual
deve ser o mesmo para os dois sistemas, dentro do mesmo domínio ISIS, no tamanho do
quadro LAPD, o qual, juntamente com seu cabeçalho e o seu rodapé, deve ser igual ou menor
do que o Tamanho do pacote de Dados Máximos do outro lado da conexão STM-1, não é
necessário que os parâmetros sejam configurados exatamente da mesma forma. Esta
capacidade permite a interoperacionabilidade entre os sistemas por diferentes fabricantes.
Entretanto, grandes discrepâncias nos valores de alguns parâmetros, tais como os
sincronizadores LAPD, ESIS e ISIS, podem fazer com que a comunicação não funcione
adequadamente.
A informação relacionada para fazer o perfil da camada 4 pode ser útil para tentar e melhorar
o desempenho das comunicações entre o Elemento da Rede Marconi e os seus Gerentes de
Elemento.
Para mudar os parâmetros do protocolo OSI no ADM-1 é necessário preparar um arquivo com
uma lista de mensagens à serem enviadas.
Em cada linha deste arquivo deve estar escrito o nome do arquivo seguido do retorno do
carro.
A primeira parte da mensagem contém o tipo de informação e não pode ser modificada, a
parte remanescente contém os parâmetros da configuração customizáveis.
Para parâmetros com comprimento de dois ou mais bytes, o primeiro byte está na ordem alta.
(ex: dec. 256 num parâmetro com comprimento de dois bytes → 01.00, dec.2 num parâmetro
com comprimento de quatro bytes → 00 00 00 02).
Os valores de faixa e default de cada parâmetro de mensagem são exibidos nas páginas
seguintes.
Na cópia seguinte são fornecidos os arquivos de gabaritos da configuração OSI com uma
pequena descrição de um número de parâmetros, relacionados com as camadas 2, 3 e 4 OSI,
que podem ser específicas para a comunicação DCN, e seus valores default, e permitindo
faixas no ADM-1.
De qualquer forma, os parâmetros tem de ser entrados pela Aplicação de Controle mesmo que
o equipamento não esteja implementado com gerenciamento de pilha PSI. Tais parâmetros
são os seguintes:
Esta é toda a informação necessária para implementação da pilha OSI no equipamento ADM-
1 para operar a configuração default.
--------- Cada arquivo s_dccpx corresponde para um perfil diferente do DCC(x= 0 a 4).
Esta é a identificação para o perfil que pode ser de 0 a 4 em DCC (um perfil DCC é verificado
com valores para os parâmetros da pilha OSI relacionados para a Interface DCC).
n201
n200
Contagem de retransmissão no LAPD. Este é o número de vezes para o qual uma mensagem é
retransmitida no LAPD quando ela não é reconhecida pelo parceiro.
Faixa: [1-1024]
Default: 3
t200
lapd modulo
Tamanho máximo dos pacotes de dados gerados pela camada 3 deste circuito, em bytes.
Faixa: [500 - 1500]
Default: 1492
O nível 1 de default do valor métrico (este parâmetro diz o custo de usar este circuito para o
nível do algoritmo de roteamento 1).
Faixa : [1-63]
Default: 20
Nível de default 2 no valor métrico do circuito (este parâmetro diz o custo de usar este
circuito para o algoritmo de nível 2).
Faixa: [1-63]
Default: 20
external domain
O sinal diz quando o atributo do domínio externo é verificado para este circuito. Se este
atributo é verificado, nem o roteamento ISI nem ESIS dos PDUs estão tanto enviados, ou
processados quando recebidos, neste circuito.
Faixa: {TRUE, FALSE}
Default: FALSE
router type
Tipo do roteador IS-IS. Pode ser 1 (somente roteamento 1), ou 3 (roteamento em ambos
níveis 1 e 2).
Faixa: {1,3}
Default: 1
system id length
Tempo de vida dos pacotes originais, conforme descrito no ISO 8473, em 500 unidades de
milésimos de segundo.
Faixa: [1-255]
Default: 64 (32 segundos, ou 64 hops)
Tamanho máximo dos pacotes de dados gerados pela camada 3 neste circuito, em bytes.
Faixa: [500 - 1500]
Default: 1492
Nível 1 de default de valor métrico (este parâmetro diz o custo do uso deste circuito para o
nível 1 do algoritmo de roteamento 1).
Faixa : [1-63]
Default: 20
Nível de default 2 do o valor métrico do circuito (este parâmetro diz o custo do uso deste
circuito para o nível 2 do algoritmo de roteamento).
Faixa: [1-63]
Default: 20
external domain
O sinal diz quando o atributo do domínio externo é verificado para este circuito. Se este
atributo está verificado, nem o roteamento ISIS ou ESIS dos PDU:s são enviados ou
processados neste circuito.
Faixa: [TRUE, FALSE]
Default: FALSE
is configuration timer
es configuration timer
A quantidade de tempo pelo qual o Transporte mantém uma conexão de 4 camadas, no qual
nenhum dado está sendo transferido, antes de terminar a conexão. Ele é expressado em
décimos de segundo.
Faixa: [1-65535]
Default: 1280 (128 segundos)
window timer
O período de inatividade que pode ocorrer depois que o Transporte envia um pacote hello
para a entidade peer, com a qual a conexão é estabelecida (em décimos de segundos). Deve
ser maior do que o atraso do Reconhecimento Local (note que o atraso do Reconhecimento
Local é expressado em milésimos de segundos).
Faixa: [1-65535]
Default: 160 (segundos)
O número inicial dos TPDUs não reconhecidos que podem ser projetados na conexão n a. O
Transporte vai automaticamente ajustar o tamanho da janela para o Valor do Crédito.
Faixa: [1-255]
Default: 2
Número máximo de vezes para o qual a entidade de transporte local vai tentar de novo
transmitir um TPDU que requer reconhecimento.
Faixa : [1-255]
Default: 20
O tamanho de janela esperado, que é, um valor de alvo para o número máximo do TPDU não
reconhecido que pode ser projetado na conexão.
Faixa: [1-255]
Default: 8
Como descrito nos parágrafos prévios, o gerenciamento do protocolo IS-IS permite uma
configuração de rotas estáticas, aliás RAP:s (Prefixo de Endereços Alcançáveis) e MESA:s
(Adjacências de Sistema do Terminal Manual).
Um RAP é um prefixo de um endereço NSAP, o qual é associado tanto para um ponto a ponto
ou um circuito de irradiação. Se o RAP for associado a um circuito de irradiação, então lá
existe também o endereço MAC ethernet associado ao mesmo.
Se o equipamento tem de enviar um pacote para frente, e ele não pode fazê-lo por meio da
informação dinâmica que recebeu pelo ISIS LSPs, então parece que a tabela de prefixos de
endereço alcançáveis (compostos por ambos RAPs configurados neste equipamento pelo
operador, e os RAPs configurados no outro nível de roteadores 2 e lido por este equipamento
nos LSP:s gerados por tais roteadores). Se o pacote à ser enviado casa-se pelo menos com o
prefixo, então ele é enviado para o circuito associado para o prefixo mais longo (melhor
casamento). Se existem mais prefixos para casamento com a mesma altura, comprimento,
então o pacote é enviado no circuito associado para o prefixo com o custo mais baixo (se o
custo é o mesmo, a escolha é randômica).
1. Fazer uma cópia do arquivo de gabarito para a configuração do Serviço Sem Conexão
(s_clns) na Aplicação de Controle do PC (o arquivo é localizado na Aplicação de Controle
no diretório da instalação, no sub-diretório OSI):
3. Fazer uma cópia do arquivo de gabarito para a configuração de um perfil DCC (s_dccp0)
na Aplicação de Controle do PC (o arquivo é localizado no diretório da instalação LC, no
sub-diretório OSI):
Verificar 512 com o tamanho máximo dos pacotes de dados originados pela camada 3.
s_clns.1
s_dccp0.1
Para o sistema ADM-1 B é possível usar os arquivos para a configuração do serviço sem
conexão e perfil do DCC já criado para o ADM-1 A.
(s_clns.1 and s_dccp 0,1).
3. Editar um novo arquivo (ex.: edit ADM-1_b.msg) com uma lista dos arquivos da
configuração para enviar:
s_clns.1
s_addrap.2
s_osiupt
file: s_clns.1
#
# message: set configuration of connection-less network service
# all values are in hexadecimal
#
# message header (DO NOT CHANGE)
20 0A 11
#
# router type (1 = level 1 router; 3 = level 1 and level 2 router). def = 1
00 00 00 03
#
# partition repair enabled (1 = enabled; 0 = disabled). def = 0
00 00 00 00
#
# system id length (range: 1 to 6). def = 6
00 00 00 06
#
# ISO 8473 clns options
# bit 0: Complete Source Routing supported
# bit 1: Partial Source Routing supported
# bit 2: Set E/R in originated Data NPDU’s
# bit 3: US GOSIP V1 Unclassified Security supported
# bit 4: US GOSIP Vd21 Unclassified Security supported
#
# def = 0
00
#
# ISO 8473 clnp checksum on orig. npdu
# (1 = enabled; 0 = disabled). def = 0
00 00 00 00
#
# ISO8473 clnp lifetime (range: 1 to ff). def = 40 (64 hops or 32 seconds)
00 00 00 40
#
# max paths split (range: 1 to 2). def = 2
00 00 00 02
#
# max area addresses(range: 1 to 0c ). def = 3
00 00 00 03
#
# minimum lsp transmission interval (range: 1 to ffff) in seconds. def = 5
00 00 00 05
#
# maximum lsp generation interval (range: 1 to ffff) in seconds.
# def = 384 (900 seconds)
00 00 03 84
#
# minimum lsp generation interval (range: 1 to ffff) in seconds.
# def = 1e (30 seconds)
00 00 00 1e
#
# minimum broadcast lsp transm interval (range: 1 to ffff) in millisecs.
# def = 21 (33 milliseconds)
Elas são organizadas de acordo com a ordem da fonte de alarme como são indicadas na
Aplicação de Controle.
Além de cada mensagem de alarme é indicada a fonte.
Mais ainda, a causa (Problem) do alarme e o procedimento para resolvê-lo (Action) são
descritos quando a causa n vai corresponder à Ação n.
Ver Também:
Atributos do Alarme
À seguir, todos os alarmes detectados no nível SPI (Sinal da Interface Física) são reportados.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Perda do sinal.
Problema:
Ação:
Falha do embaralhador.
Problema:
Ação:
Falha do desembaralhador.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Perda do fluxo.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
DCCrLAPD Desconectado.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
LOS
LOF
MS-AIS
MS-EXC
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
AIS no AU4.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
À seguir, são reportados todos os alarmes detectados no nível HPT são reportados.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
2. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme NÃO está
DETECTADO, proceda como indicado no:
Ação:
2. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme NÃO está
DETECTADO, proceda como indicado no:
Ação:
Problema:
Ação:
AIS no TU3.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Ação:
2. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme NÃO está
DETECTADO, proceda como indicado no:
Ação:
2. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme NÃO está
DETECTADO, proceda como indicado no:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
1. Usar o terminal local para criar uma unidade local de loopback. Se o alarme vai para OFF,
verificar o status do equipamento remoto.
2. Usar o terminal local para criar um loopback da unidade. Se o alarme ficar ON, proceder
como indicado em:
Problema:
Ação:
AIS no TU2.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Ação:
2. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme NÃO está
DETECTADO, proceda como indicado no:
Ação:
2. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme NÃO está
DETECTADO, proceda como indicado no:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
AIS no TU12.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Capacidade de Carga Não Equipada (todos 0s recebidos nos bits 5,6,7 do byte V5).
Ação:
Perda de sinal.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
BER >10-3.
Problema:
BER >10-5.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
1. O sinal entrante está fora da taxa de tolerância (50 p.p.m.), ou valor do jitter está muito
alto. Falha provável no equipamento PDH conectado.
Ação:
Problema:
Ação:
Perda de sinal.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
BER >10-3.
Problema:
BER >10-5.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
1. O sinal entrante está fora da taxa de tolerância (50 p.p.m.), ou valor do jitter está muito
alto. Falha provável no equipamento PDH conectado.
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
BER >10-5 a 10-9 do VC-3 recebido (byte B3). Limite programável via software.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Capacidade de Carga Não Equipada (todos 0s recebidos nos bits 5,6,7 do byte V5).
Ação:
À seguir, todos os alarmes detectados ao nível da Interface física PDH são reportados.
Perda de sinal.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
BER >10-3.
Problema:
BER >10-5.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
1. O sinal entrante de 2 Mbit/s está fora da taxa de tolerância (50 p.p.m.), ou valor do jitter
está muito alto. Falha provável no equipamento PDH conectado.
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
BER >10-5 a 10-9 do VC-12 recebido (bits 1, 2 do byte V5). Limite programável via software.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
BER maior do que 10-3 no VC-12 recebido (byte 1,2 do byte V5).
Problema:
Ação:
Capacidade de Carga Não Equipada (todos 0s recebidos nos bits 5,6,7 do byte V5).
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
BER >10-5 a 10-9 do VC-12 recebido (bits 1,2 do byte V5). Limite programável via software.
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
BER maior do que 10-3 no VC-12 recebido (bits 1,2 do byte V5).
Problema:
Ação:
Capacidade de Carga Não Equipada (todos 0s recebidos nos bits 5,6,7 do byte V5).
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Problema:
Ação:
Ação:
Ação:
Ação:
Problema:
Ação:
9.22.1 - GC_N
Problema:
1. O alarme ativo no dispositivo externo que usa o contato terra entrante (se houver).
Ação:
Quando é detectada uma condição de falha interna de uma unidade proceder da seguinte
forma:
Quando uma taxa de erro de bit E≥10-3 (EXC) ou E≥10-5 (DEG) é detectado, proceder da
seguinte forma:
5. Pressionar o botão MOST do painel frontal para uma reinizialização do laser longa (para
teste).
6. Verificar o atenuador para medida em seus lado Tx uma potência óptica de -34dBm (S-
1.1, L-1.1, L-1.2 ) (sensibilidade mínima).
9. Se o alarme vai para OFF, existe uma excessiva degradação da fibra óptica ou falha no
transmissor far-end.
10. Verificar se a potência óptica recebida está entre 0dBm e -34dBm (S-1.1, L-1,1, L-1.2).
(para medir a potencia óptica recebida no equipamento remoto o dispositivo de proteção
óptica deve ser desligado, por meio da Aplicação de Controle).
Se o nível medido estiver entre a faixa, seguir para:
12. Verificar se o valor medido esta abaixo de -34dBm ou acima de 0dBm (S1.1, L-1.1, L-
1.2). Se o valor medido está acima de 0dBm (S-1.1, L-1.1, L-1.2), a potência óptica
transmitida do equipameno far-end está maior do que aquela aceitável ou a potência de
saída óptica com falha no loop de regulagem no transmissor far-end.
2. Verificar se no equipamento uma proteção para a unidade que falhou está disponível. Se a
UNIDADE DE PROTEÇÃO está DISPONÍVEL, então proceder com a etapa 3. Se a
UNIDADE DE PROTEÇÃO NÃO está DISPONÍVEL, então proceda com a etapa 5.
10 - MENSAGENS DE ERRO
A operação requisitada não foi executada; o Microprocessador está ocupado. Tente mais
tarde.
Erro SW.
Erro SW Genérico.
Antes de deletar uma unidade, todas as portas devem estar configuradas como não
equipadas.
O tipo de unidade não é reconhecido pelo Software ou o comando emitido não pode ser
executado neste tipo de unidade.
Para executar a ação requisitada, a unidade deve ser verificada com um papel de proteção
diferente.
Para executar a ação requisitada, a unidade deve ser verificada com um papel de proteção
de via diferente.
Para executar a ação requisitada, a unidade deve ser verificada com um tipo de proteção
diferente.
Nenhuma proteção configurada. A ação selecionada somente pode ser executada, num
grupo de proteção.
Seleção de canal errada. O canal envolvido na operação não é compatível com a ação ou
seleção prévia.
A ação selecionada não pode ser executada numa unidade “Sem Fornecimento de
Serviço”.
Para executar a ação selecionada, a fonte de Sincronização deve ser configurada (ex.:
para ser inserida na Tabela de Prioridade).
No momento não existem Dados disponíveis. Esta mensagem aparece quando você tenta
ler um registro recente de desempenho, antes que o tempo relevante tenha passado.
Estado ativo de Parking. Nesta condição, a ação selecionada não pode ser executada.
A ação requisitada não pode ser executada em um canal usado para teste.
MOST B já é Mestre.
O canal selecionado não tem estrutura válida para permitir a ação corrente.
11 - DICIONÁRIO DE DADOS
As seguintes Pastas do controlador local diferente, são listadas em ordem alfabética; para cada
uma delas está determinado uma pequena descrição de fios.
1 ou 2
O valor indica a memória ativa do banco.
FAILED
Este estado indica que o equipamento está imperfeito.
IN-TEST
Ainda não gerenciado.
NOT SUPPORTED
O estado de disponibilidade não é significante.
OFF-DUTY
Ainda não gerenciado.
OFF-LINE
Indica que o equipamento ainda não está em serviço.
POWER-OFF
Ainda não gerenciado.
11.5 - BANCO SW 1
Sxx-xxxx/xx.xx.xx
O valor indica a versão carregada do software no flash EPROM banco 1.
11.6 - BANCO SW 2
Sxx-xxxx/xx.xx.xx
O valor indica a versão carregada do software no flash EPROM banco 2.
Sxx-xxxx/xx.xx.xx
O valor indica a versão carregada do software no boot EPROM presente na unidade.
11.8 - CATEGORIA
IND
Alarme indicativo.
URG_EXT
Alarme externo e urgente.
URG_INT
Alarme interno e urgente.
NURG_EXT
Alarme externo e não urgente.
NURG_INT
Alarme interno e não urgente.
Forced to Free-running
Uma comutação forçada para o modo de trabalho livre-corrente, foi executada.
Forced to Holdover
Uma comutação forçada para o modo de trabalho holdover, foi executada.
Forced to Source
Uma comutação forçada para uma fonte de sincronização selecionada, foi executada.
Manual to Source
Uma comutação manual para uma fonte de sincronização selecionada, foi executada.
Not Equipped
O equipamento de redundância, o controle e o tipo NE, não foram definidos ainda.
Equipped
O equipamento de redundância, o controle e o tipo NE, foram definidos.
Not Equipped
A fonte de sincronização não tinha sido configurada.
Equipped
A fonte de sincronização tinha sido configurada.
DCCr
Canal de Comunicação de Dados da seção Regeneradora (192Kbit/s).
DCCm
Canal de Comunicação de Dados da seção Multiplex (576Kbit/s).
Alarm Acknowledge
Um ou mais alarmes tinham sido reconhecidos.
Alarm Bust
O equipamento está em status de congestão de alarme.
Alarm Parking
O equipamento está em status de estacionamento de alarme.
In Ground Contacts
Um ou mais contatos terra entrante foram deletados.
Log Full
O limite de log completo tinha sido cruzado. O valor pode ser verificado, usando
propriamente a janela.
Sync. Switch
Uma comutação tinha sido executada em um canal envolvido no esquema de Via de
Proteção.
Software Restart
O equipamento executou um reinício do software.
Network
O lado LAPD do DCC relevante está em “Rede” (de acordo para o protocolo LAP-D).
User
O lado LAPD do DCC relevante é “Usuário” (de acordo para o protocolo LAP-D).
De 1 a 63
Número da porta.
11.16 - MODO
System
O sinal de sincronização sainte é derivado do relógio de sistema.
Squelched
O sinal de sincronização sainte é cortado.
11.17 - MONITORANDO
DISABLED
A de monitoraçãoção do alarme relevante tinha sido desabilitada.
ENABLED
A de monitoraçãoção do alarme relevante está habilitada.
Not Protected
A unidade ou módulo tributário não são protegidos ou usados como “Trabalhador” no
MSP ou no esquema de proteção do equipamento.
Undefined
A unidade ou módulo tributário são usados como “Trabalhador” ou “Proteção” no MSP
ou no esquema de proteção do equipamento.
11.19 - NÚMERO
ENABLED
O estado indica que o equipamento está em operação.
DISABLED
O estado indica que o equipamento não está em operação.
No Alarm
Nenhum alarme está detectado.
Signal Degrade
Nas janelas relevantes para MSP; quer dizer que o equipamento descobriu um dos
alarmes seguintes: MS-DEG.
Nas janelas relevantes para Conexões Dropped ou SNCP; quer dizer que o equipamento
descobriu um dos alarmes seguintes: HO ou LO DEG.
Forced
Uma comutação forçada tinha sido executada para a fonte de sincronização.
Lockout
O uso da fonte de sincronização tinha sido desabilitada.
Manual
Uma comutação manual tinha sido executada para a fonte de sincronização.
No Request
Nenhum gerenciamento de operações (ex.: comutação forçada, comutação manual ou
lockout), tinha sido executada na fonte de sincronização.
In Service
A unidade está disponível.
Out Of Service
A unidade não está disponível.
Wait to Restore
As condições de comutação foram clareadas e o sistema está esperando para restabelecer
a operação normal.
xxx-xxxx/xx
O valor indica a parte do número da unidade relevante.
2Mb ou 1.5Mb
O abeto da taxa de tráfego da porta tributária selecionada é 2Mbit/s ou 1.5Mbit/s.
Async
O container virtual é esperado para transportar 2 ou 1.5Mbit/s, usando mapeamento
assíncrono.
34-45Mb Async
O container virtual é esperado para transportar 34 ou 45Mbit/s, usando mapeamento
assíncrono.
140Mb Async
O container virtual é esperado para transportar 140Mbit/s, usando mapeamento
assíncrono.
Bit Sync
Somente para propósitos de compatibilidade retrógrada, previamente interpretada como
bit de mapeamento síncrono.
Byte Sync
Byte de mapeamento síncrono é esperado para ser usado para transportar tráfego de 2 ou
1.5Mbit/s.
Locked TU
Somente para propósitos de compatibilidade retrógrada, previamente interpretada como
byte de mapeamento síncrono de modo bloqueado.
Not spec
A estrutura corrente payload é esperada, para não ser especificada na outra extremidade
do lado transmitido. Somente um valor combinado é aceito.
TU Struct
O container virtual é esperado para transportar TU’s de baixa ordem (somente para VC-
4).
Test
O container virtual é esperado para transportar o teste de tráfego para propósitos de
manutenção ou algum mapeamento não definido em Recomendação G.707.
ATM Mapping
O container virtual é esperado para transportar o tráfego de modo de transferência
assíncrono.
FDDI Mapping
O container virtual é esperado para transportar o tráfego FDDI.
Async
O container virtual está transportando 2 ou 1.5Mbit/s, usando mapeamento assíncrono.
34-45Mb Async
O container virtual está transportando 34 ou 45Mbit/s, de tráfego assíncrono.
140Mb Async
O container virtual está transportando 140Mbit/s, de tráfego assíncrono.
Bit Sync
Previamente interpretado como bit de mapeamento síncrono (não mais gerenciado).
Byte Sync
Byte de mapeamento síncrono é usado para transportar tráfego de 2 ou 1.5Mbit/s.
Locked TU
Previamente interpretado como byte de mapeamento síncrono de modo bloqueado (não
mais gerenciado).
Not spec
A estrutura corrente payload não é especificada na outra extremidade do lado transmitido.
Esta label está sempre aceita como um valor válido.
Test
O container virtual está transportando o teste de tráfego para propósitos de manutenção
ou algum mapeamento não definido em Recomendação G.707.
TU Struct
O container virtual está transportando TU’s de baixa ordem (somente para VC-4).
Unequipped
O container virtual não está cross-connected na extremidade do lado transmitido.
VC AIS
Sinal de indicação do alarme recebido no container virtual.
ATM Mapping
O container virtual está transportando o tráfego de modo de transferência assíncrono.
FDDI Mapping
O container virtual está transportando o tráfego FDDI.
11.25 - PRIORIDADE
de 1 a 10
Prioridade que tinha sido atribuída para a fonte selecionada.
Unknown
A causa da comutação é desconhecida.
Fault Operation
A comutação tinha sido executada como consequência de uma condição de alarme.
Management Operation
A comutação tinha sido executada como consequência de um gerenciamento de operação
(ex.: Comutação Forçada Para Proteção).
11.27 - PERFIL
Profile def
O perfil do DCC usado é o default verificado de parâmetros OSI.
de 1 a 4
O perfil do DCC usado é um predefinido verificado de parâmetros OSI.
Trib MA - Trib MB
Módulo Tributário MOST (A/B).
STM1 S11
Curto-arraste STM-1 (janela II) da unidade óptica tributária ou linha de módulo MOST.
STM1 L11
Longo-arraste STM-1 (janela II) da unidade óptica tributária ou linha de módulo MOST.
STM1 Ele
Unidade elétrica tributária STM-1 ou linha de módulo MOST.
Not Protected
O DCC não está protegido.
Protected
O DCC está protegido.
No Request
Uma Operação de Gerenciamento tinha sido clareada.
Do Not Revert
As condições de comutação tinham sido clareadas no sistema local, mas a proteção no
modo de serviço tinha sido definida como “Não Revertida”. Então, a operação não está
automaticamente revertida para o objeto trabalhador.
Lockout
O uso do objeto envolvido na proteção, tinha sido desabilitado no sistema local.
Wait To Restore
As condições de comutação foram clareadas e o sistema local está esperando o
vencimento completo do tempo WTR antes de restabelecer a operação normal.
Remote Lockout
O uso do objeto envolvido na proteção tinha sido desabilitado no sistema remoto.
No Protection
A proteção não está definida para o recurso selecionado.
MSP Unidirectional
Multiplexando Seção de Proteção 1+1 de sinais de linha de 155Mbit/s (a comutação de
proteção automática é executada no lado do link que detecta a condição de comutação).
MSP Bidirectional
Multiplexando Seção de Proteção 1+1 de sinais de linha de 155Mbit/s (a comutação de
proteção automática é executado em ambos os lados do link; o protocolo APS é
habilitado e transportado por bytes K1 e K2).
Inherent
A conexão operacional está no modo inerente.
A unidade de proteção pode ser uma das unidades pertencentes à Unit Id.
11.33 - QL FORÇADO
PRC
Relógio de Referência Primária (G.811 - nível de qualidade 1).
SSUT
Unidade de Sincronização Abastecida - Trânsito (G.812T - nível de qualidade 2).
SSUL
Unidade de Sincronização Abastecida - Local (G.812L - nível de qualidade 3).
SEC
Relógio de Equipamento SDH (G.813 - nível de qualidade 4).
DNU
Não Usar para sincronização (nível de qualidade 5).
11.34 - QL RX
Not Supported
O byte S1 não é recebido (ex.: fontes PDH ou 2MHz).
Supported
O byte S1 é corretamente recebido (de acordo para Recomendações ITU-T).
11.35 - QL RX HABILITADO
Enabled
A mensagem de status de sincronização é lida no byte S1 recebido (somente em caso de
fontes STM-1).
<Empty>
Em caso de fontes PDH ou 2MHz.
ASCII String
O traço de identificação recebido é gerenciado como fio no código ASCII (15 caracteres
e uma verificação da paridade CRC-7).
Fixed Byte
O traço de identificação recebido é gerenciado como um byte único.
11.37 - ABERTURA
de 1 a 7
Exibindo a posição da unidade de sub-bastidor.
Trib 1 - Trib 2
A fonte de sincronização é extraída para um sinal tributário de uma unidade tributária
(posição de abertura 2 ou 3).
Trib MA - Trib MB
A fonte de sincronização é extraída para um sinal tributário de um módulo MOST (A ou
B).
Line0 MA - Line1 MA
A fonte de sincronização é extraída do sinal de linha do módulo MOST A (linha 0 ou
linha 1).
Line0 MB - Line1 MB
A fonte de sincronização é extraída do sinal de linha do módulo MOST B (linha 0 ou
linha 1).
--------- Se a pasta doens 't contém um dos fios acima descritos, mas é mostrado um fio
de alarme, referir-se ao capítulo “Procedimento para Detecção de Falha”.
Providing Service
O objeto envolvido no esquema de proteção é o trabalhador um.
11.40 - ESTADO
Active
A fonte de sincronização está também disponível e em uso.
ActiveAck
O alarme tinha sido detectado no equipamento e ele tinha sido reconhecido pelo
Operador.
ActiveNotAck
O alarme tinha sido detectado no equipamento e ele ainda não tinha sido reconhecido
pelo Operador.
Inactive
O alarme desapareceu.
In service
A fonte de sincronização está disponível, mas não em uso.
Not Usable
O DCC não está disponível.
Out Of Service
A fonte de sincronização falhou.
Usable
O DCC está disponível, mas ainda não usado.
Used
O DCC está disponível e usado.
Undefined
O estado da fonte de sincronização não está disponível.
Wait To Restore
O estado da fonte de sincronização está novamente disponível, após um período Fora De
Serviço, mas o tempo WTR não tem expirado ainda.
11.41 - STATUS
--------- Na janela “Condição Normal”, esta pasta não está gerenciada ainda.
Free-running
O oscilador de sistema está usando sua própria freqüência interna.
Holdover
O oscilador de sistema está usando uma referência média armazenada.
Normal
Na pasta System: o oscilador de sistema está bloqueado para uma das fontes configuradas.
Na pasta Ext. Output: o sinal de sincronização sainte está corretamente transmitido.
Squelched
O sinal de sincronização sainte está cortado.
Tx AIS
O sinal de sincronização sainte está respondido com AIS (ainda não gerenciado).
Tx AIS
O sinal de sincronização sainte transporta a mensagem do status de sincronização DNU
(ainda não gerenciado).
11.42 - UNIDADE ID
Trib MA - Trib MB
Módulo Tributário MOST (A/B).
Line0 MA - Line1 MA
Módulo MOST A linha (0/1).
Line0 MB - Line1 MB
Módulo MOST B linha (0/1).
Aux.
Unidade Auxiliar.
Comm
Unidade de Comunicação.
Shelf
Fim do Bastidor principal dos circuitos MOST.
16x2Mb
Módulo tributário MOST de 16x2Mbit/s.
32x2Mb
Unidade tributária de 32x2Mbit/s ou módulo tributário MOST.
63x2Mb
Unidade tributária 63x2Mbit/s.
1x140Mb
Unidade tributária 140Mbit/s.
3x45Mb
Unidade tributária 3x45Mbit/s.
3x34Mb
Unidade tributária 3x34Mbit/s.
STM-1 Ele
Unidade tributária elétrica STM-1.
STM1 - S11
Curto-arraste STM-1 (janela II) unidade óptica tributária ou módulo de linha MOST.
STM1 - L11
Longo-arraste STM-1 (janela II) unidade óptica tributária ou módulo de linha MOST.
STM1 - L12-3
Longo-arraste STM-1 (janela III ou janela III dispersão trocada) unidade óptica tributária
ou módulo de linha MOST.
Control MA - Control MB
Sub-unidade de Controle MOST (A/B).
Comm
Unidade de Comunicação.
A unidade de serviço pode ser uma das unidades pertencentes à Unit Id.
12 - COMO...
Este capítulo contém informações adicionais para configurar e usar o Controlador Local.
Uma vez que uma operação Login é executada pela primeira vez ou depois de uma base de
dados limpa, o ADM-1 é completamente desequipado.
1. Configurar o Sistema:
b) Criar as Unidades;
2. Configurar Proteções:
3. Configurar Sincronização:
4. Criar Cross-connections.
Ver Também:
Configuração NE
1. Clicar sobre a unidade para ser criada e selecionar o item Create no menu unidade.
2. Selecionar o tipo de unidade para ser criada, verificando o botão de rádio relevante. As
opções disponíveis dependem dos tipos de unidades que podem ser instaladas na posição
de abertura selecionada.
3. Confirmar as programações.
Ver Também:
Criação de Unidade
Ver Também:
Papel de Proteção
1. Clicar sobre a unidade que deve ser configurada e selecionar o item Configuration no
menu unidade.
3. Confirmar as programações.
Ver Também:
Configuração de Porta
1. Clicar sobre a unidade que deve ser configurada e selecionar o item Configuration no
menu unidade.
3. Confirmar as programações.
Ver Também:
Configurações Opcionais
1. Clicar sobre a unidade que deve ser configurada e selecionar o item Configuration no
menu unidade.
7. Confirmar as programações.
4. Confirmar as programações.
Ver Também:
Configuração do DCC
3. Digitar os endereços de rede (Nsap e MAC) nas pastas relevantes e habilitar ou desabilitar
o uso da interface Q.
4. Confirmar as programações.
Ver Também:
Configuração de Rede
3. Confirmar as programações.
Ver Também:
Parâmetros de Alarme
Ver Também:
Atributos de Alarme
3. Confirmar as programações.
Ver Também:
Contatos Terra
3. Confirmar as programações.
Ver Também:
3. Confirmar as programações.
Ver Também:
1. Clicar sobre a unidade exigida e selecionar o item Alarm Monitor no menu unidade.
3. Confirmar as programações.
Ver Também:
Monitoração de Alarme
Ações de Falha
2. Selecionar a pasta Unit Config. Esta pasta e seu conteúdo podem mudar dependendo do
tipo de unidade.
3. Verificar os botões de rádio para habilitar/desabilitar as ações de falha para ser executadas
quando o alarme indicado é detectado.
4. Confirmar as programações.
Ver Também:
3. Confirmar as programações.
Ver Também:
Proteção do Equipamento
3. Confirmar as programações.
Ver Também:
Proteção MSP
2. Selecionar uma cross-connection bidirecional existente (ou o canal from de uma cross-
connection unidirecional), clicando sobre o canal a ser protegido.
--------- O canal a ser protegido deve pertencer para uma unidade STM-1.
5. Confirmar as programações.
Esta opção é usada para os parâmetros de proteção relevantes para um esquema de proteção
existente.
3. Configurar as programações.
• habilitar o nível de qualidade lendo ou forçando ele para uma fonte STM-1.
4. Confirmar as programações.
3. Clicar propriamente no botão para exibir uma janela contendo os dados de desempenho.
4. Iniciar a operação para carregar; a nova aplicação de software é carregada no banco flash
standby das unidades selecionadas.
5. Quando o carregamento está acima, clicar sobre a unidade carregada e selecionar o item
Bank Switch do Menu Unidade.
7. Repetir passos 5 e 6 para cada unidade carregada; o último deve ser a principal unidade
MOST. Depois destas operações, o controlador local será automaticamente desconectado,
e o operador pode usar a nova Aplicação de Controle para gerenciar o equipamento.