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OPERAÇÃO (VOL.

II)

MSH11C

MANUAL DO OPERADOR LOCAL

VERSÃO 3.2

FL. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

055/00 12/12/00 FPM AO OS

N. ALTER. DATA ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 1


OPERAÇÃO (VOL.II)

FL. 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 2


OPERAÇÃO (VOL.II)

FL. 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

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OPERAÇÃO (VOL.II)

FL. 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 316 317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

FL. 346 347 348 349 350 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360

FOR. A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 - - - -

ED. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 - - - -

FL. 361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 374 375

FOR. - - - - - - - - - - - - - - -

ED. - - - - - - - - - - - - - - -

FL. 376 377 378 379 380 381 382 383 384 385 386 387 388 389 390

FOR. - - - - - - - - - - - - - - -

ED. - - - - - - - - - - - - - - -

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OPERAÇÃO (VOL.II)
DIREITOS AUTORAIS

Este documento corresponde à tradução para o idioma Português do documento MSH11C,


LOCAL OPERATOR'S HANDBOOK, RELEASE 3.2, 339-1085/08, cujo original em Inglês
pertence à empresa Marconi S.p.A.

Na qualidade de representante e distribuidora da Marconi S.p.A. no Brasil, a Marconi


Transmissão S.A , detém os direitos de utilização reprodução e divulgação deste documento.

Sendo assim, a utilização, reprodução ou divulgação, mesmo parcial deste documento, não
poderá ser executada sem autorização prévia e por escrito da Marconi Transmissão S.A.

Votorantim, 12 de Dezembro de 2000

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 5


OPERAÇÃO (VOL.II)
ÍNDICE

1 - INFORMAÇÃO GERAL ................................................................................................... 15


1.1 - INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 15
1.2 - ARQUITETURA DO SISTEMA ................................................................................ 16
1.2.1 - CONTROLE LOCAL........................................................................................... 16
1.2.2 - LOGIN REMOTO ............................................................................................... 17
1.3 - CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS................................................................... 18
1.3.1 - LOGIN .................................................................................................................. 18
1.3.2 - CONFIGURAÇÃO DE PARÂMETROS GERAIS ............................................. 18
1.3.3 - UNIDADE DE GERENCIAMENTO................................................................... 19
1.3.4 - EQUIPAMENTO DE PORTA E CONFIGURAÇÃO ......................................... 19
1.3.5 - CONFIGURAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE REMOTO .............. 19
1.3.6 - VERIFICANDO PARÂMETROS DE ALARME ............................................... 19
1.3.7 - CONFIGURAÇÃO DE PROTEÇÃO .................................................................. 20
1.3.8 - GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO .................................................................. 20
1.3.9 - GERENCIAMENTO DE SINCRONISMO ......................................................... 21
2 - ATIVANDO A APLICAÇÃO DE CONTROLE ............................................................... 22
2.1 - CONEXÃO DO COMPUTADOR PESSOAL PARA ADM-1................................... 22
2.2 - INSTALAÇÃO DO SOFTWARE............................................................................... 25
2.2.1 - INSTALANDO O OPERADOR LOCAL ............................................................ 25
2.2.2 - INSTALANDO OS ARQUIVOS DE AJUDA ONLINE..................................... 29
2.2.3 - INSTALANDO O ARQUIVO DE CONFIGURAÇÃO “DOWNLOAD.INI”.... 32
2.3 - ACESSO AO SOFTWARE DE APLICAÇÃO DE CONTROLE .............................. 33
2.4 - CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS DE COMUNICAÇÃO ........................... 34
2.5 - LOGIN DE ACESSO .................................................................................................. 35
2.6 - JANELA PRINCIPAL................................................................................................. 37
2.7 - GERENCIAMENTO DA SENHA .............................................................................. 38
2.8 - LOG EXTERIOR......................................................................................................... 39
2.9 - SAÍDA ......................................................................................................................... 39
3 - FUNÇÕES PRINCIPAIS.................................................................................................... 40
3.1 - ÁREA DE SERVIÇO .................................................................................................. 40
3.1.1 - BARRA DE MENU E MENUS ........................................................................... 41
3.1.2 - A ÁREA GRÁFICA ............................................................................................. 43
3.1.3 - A INDICAÇÃO DO STATUS DA CONEXÃO .................................................. 47
3.1.4 - A INDICAÇÃO DE STATUS DO BOTÃO DA PORTA SERIAL .................... 47
3.1.5 - A BARRA DE FERRAMENTAS ........................................................................ 48
3.1.6 - JANELA DE MONITORAÇÃO DE ALARME E EVENTO ............................. 53
4 - OPÇÕES DE VISUALIZAÇÃO ........................................................................................ 54
4.1 - BARRA DE FERRAMENTAS ................................................................................... 54
4.2 - BARRA DE STATUS ................................................................................................. 54
4.3 - JANELA DE FALHA DO ZOOM .............................................................................. 54
4.4 - REFRESH .................................................................................................................... 54
5 - CONFIGURAÇÃO............................................................................................................. 55
5.1 - CONFIGURAÇÃO NE ............................................................................................... 56

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OPERAÇÃO (VOL.II)
5.2 - UNIDADE DE CONFIGURAÇÃO ............................................................................ 58
5.3 - PAPEL DE PROTEÇÃO............................................................................................. 59
5.4 - PROTEÇÃO MSP ....................................................................................................... 61
5.4.1 - OPERAÇÕES DE COMUTAÇÃO - MSP........................................................... 64
5.4.2 - COMUTAÇÃO DE PROTEÇÃO MSP (EVENT DETAILS)............................. 66
5.5 - PROTEÇÃO DO EQUIPAMENTO............................................................................ 67
5.5.1 - OPERAÇÕES DE COMUTAÇÃO PARA PROTEÇÃO DO
EQUIPAMENTO ............................................................................................................. 70
5.5.2 - COMUTAÇÃO DE PROTEÇÃO DO EQUIPAMENTO (EVENT DETAILS) . 72
5.6 - PARÂMETROS DE PROTEÇÃO .............................................................................. 73
5.7 - LOG DO NE ................................................................................................................ 74
5.8 - RELATÓRIO DE EVENTO........................................................................................ 76
5.9 - LOG LC ....................................................................................................................... 77
5.10 - PARÂMETROS DE ALARME ................................................................................ 78
5.11 - ATRIBUTOS DE ALARME..................................................................................... 80
5.12 - RESUMOS DOS STATUS DOS LEDS.................................................................... 82
5.13 - CONDIÇÃO ANORMAL ......................................................................................... 83
5.14 - CONFIGURAÇÃO DA LÂMPADA DO BASTIDOR ............................................ 85
5.15 - CONTATOS TERRA ................................................................................................ 86
5.16 - STATUS PARKING.................................................................................................. 87
5.17 - SINCRONIZAÇÃO................................................................................................... 88
5.17.1 - EQUIPANDO FONTES DE SINCRONIZAÇÃO ............................................. 88
5.17.2 - FONTES DE SINCRONIZAÇÃO DO SISTEMA............................................. 94
5.17.3 - OPERAÇÕES DE COMUTAÇÃO DAS FONTES DE SINCRONIZAÇÃO
DO SISTEMA .................................................................................................................. 98
5.17.4 - COMUTAÇÃO DE SINCRONIZAÇÃO → SISTEMA DE
SINCRONIZAÇÃO (EVENT DETAILS)..................................................................... 100
5.17.5 - SAÍDAS DE SINCRONIZAÇÃO EXTERNA ................................................ 101
5.17.6 - OPERAÇÕES DE COMUTAÇÃO NA SAÍDA DE
SINCRONIZAÇÃO EXTERNA.................................................................................... 105
5.17.7 - COMUTAÇÃO DE SINCRONIZAÇÃO → SINCRONIZAÇÃO
EXTERNA (EVENT DETAILS)................................................................................... 106
5.17.8 - ENTRADA DA TABELA QL.......................................................................... 107
5.18 - CROSS-CONNECTIONS ....................................................................................... 109
5.18.1 - MULTIPLICAR FLUXO SDH ........................................................................ 110
5.18.2 - CROSS-CONNECTION UNIDIRECIONAL .................................................. 112
5.18.3 - CROSS-CONNECTION BIDIRECIONAL ..................................................... 113
5.18.4 - CROSS-CONNECTION BROADCAST ......................................................... 115
5.18.5 - CROSS-CONNECTION LOOPBACK ............................................................ 117
5.18.6 - CROSS-CONNECTION DE ACESSO DIVIDIDO ........................................ 118
5.18.7 - CROSS-CONNECTION DE MONITORAÇÃO ............................................. 119
5.18.8 - CROSS-CONNECTIONS DROPPED ............................................................. 121
5.18.9 - OPERAÇÕES DE COMUTAÇÃO DE CROSS-CONNECTION
DROPPED...................................................................................................................... 123
5.18.10 - COMUTAÇÃO DE VIA DE PROTEÇÃO (EVENT DETAILS) ................. 125
5.18.11 - CROSS-CONNECTION VC-2N-C............................................................... 127
5.19 - ESTADO ADMINISTRATIVO .............................................................................. 129
5.20 - INDICAÇÃO DE CANAL OCUPADO.................................................................. 129
5.20.1 - DELETAÇÃO DE UMA CROSS-CONNECTION......................................... 130
5.20.2 - PROTEÇÃO SNC............................................................................................. 132

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OPERAÇÃO (VOL.II)
5.20.3 - OPERAÇÕES DE COMUTAÇÃO SNCP ....................................................... 135
5.20.4 - COMUTAÇÃO DA PROTEÇÃO DE VIA SNC (EVENT DETAILS) .......... 136
5.21 - CONFIGURAÇÃO DE BYTES SOH..................................................................... 138
5.22 - PROGRAMAÇÃO DE PARÂMETROS OSI........................................................ 140
5.23 - OBTENÇÃO DOS PARÂMETROS OSI ............................................................... 141
6 - MANUTENÇÃO .............................................................................................................. 142
6.1 - PARÂMETROS GERAIS NE................................................................................... 142
6.2 - CONFIGURAÇÃO DCC........................................................................................... 143
6.3 - CONFIGURAÇÃO DE REDE .................................................................................. 145
6.4 - INFORMAÇÃO DO SOFTWARE ........................................................................... 150
6.5 - DADOS DO INVENTÁRIO ..................................................................................... 151
6.6 - PARÂMETROS DE DESEMPENHO ...................................................................... 152
6.7 - HABILITAR RELATÓRIO DE EXCEÇÃO ............................................................ 153
6.8 - COLEÇÃO DE DADOS DE DESEMPENHO ......................................................... 154
6.9 - LIMITES DE EXCEÇÃO DE DESEMPENHO ....................................................... 157
6.10 - CARREGAR SOFTWARE ..................................................................................... 170
6.11 - ATUALIZAÇÃO DA BASE DE DADOS.............................................................. 171
6.12 - CARREGAR BASE DE DADOS ........................................................................... 172
6.13 - COMUTAÇÃO MOST............................................................................................ 173
6.14 - CONFIGURAÇÃO DA PORTA SERIAL.............................................................. 173
6.15 - CONFIGURAÇÃO DO IDIOMA ........................................................................... 174
6.16 - VERSÃO DO PROTOCOLO DO CONTROLADOR LOCAL ............................. 174
6.17 - LIMPAR A BASE DE DADOS .............................................................................. 175
6.18 - VERSÃO SOFTWARE DO CONTROLADOR LOCAL....................................... 175
7 - FUNÇÕES DA UNIDADE .............................................................................................. 176
7.1 - ALARMES ATIVOS DA UNIDADE....................................................................... 177
7.2 - INFORMAÇÃO DA UNIDADE............................................................................... 179
7.3 - INFORMAÇÃO DO SOFTWARE DA UNIDADE ................................................. 180
7.4 - DADOS DE CRIAÇÃO DA UNIDADE .................................................................. 181
7.5 - CRIAÇÃO DA UNIDADE........................................................................................ 182
7.6 - DELETANDO UMA UNIDADE.............................................................................. 183
7.7 - EQUIPAMENTO DE PORTAS ................................................................................ 184
7.8 - CONFIGURAÇÃO DA UNIDADE......................................................................... 185
7.9 - CONFIGURAÇÃO STM-1 ....................................................................................... 185
7.9.1 - CONFIGURAÇÃO DA PORTA STM-1 ........................................................... 186
7.9.2 - CONFIGURAÇÃO DA INFORMAÇÃO DE VIA STM-1 ............................... 191
7.9.3 - CONFIGURAÇÃO DA UNIDADE STM-1 ...................................................... 194
7.9.4 - CONFIGURAÇÃO DE PARÂMETROS DE CANAL ..................................... 196
7.9.5 - CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS ÓPTICOS STM-1.......................... 198
7.9.6 - LENDO O SOH DO STM-1............................................................................... 199
7.10 - CONFIGURAÇÃO DE 2MBIT/S ........................................................................... 200
7.10.1 - CONFIGURAÇÃO DE PORTA DE 2MBIT/S................................................ 201
7.10.2 - CONFIGURAÇÃO DA INFORMAÇÃO DE VIA DE 2MBIT/S ................... 203
7.10.3 - CONFIGURAÇÃO DA UNIDADE DE 2MBIT/S .......................................... 205
7.11 - CONFIGURAÇÃO DE 34-45MBIT/S.................................................................... 206
7.11.1 - CONFIGURAÇÃO DA PORTA DE 34-45MBIT/S........................................ 207
7.11.2 - CONFIGURAÇÃO DA VIA DE INFORMAÇÃO DE 34-45MBIT/S............ 209
7.11.3 - CONFIGURAÇÃO DA UNIDADE DE 34-45MBIT/S................................... 211
7.12 - CONFIGURAÇÃO DE 140MBIT/S ....................................................................... 212

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OPERAÇÃO (VOL.II)
7.12.1 - CONFIGURAÇÃO DA PORTA DE 140MBIT/S ........................................... 213
7.12.2 - CONFIGURAÇÃO DA INFORMAÇÃO DE VIA DE 140MBIT/S ............... 215
7.12.3 - CONFIGURAÇÃO DA UNIDADE DE 140MBIT/S ...................................... 217
7.13 - CONFIGURAÇÃO DA UNIDADE AUXILIAR ................................................... 218
7.13.1 - CONFIGURAÇÃO GERAL AUXILIAR ........................................................ 219
7.13.2 - CONFIGURAÇÃO EOW1 E EOW2 ............................................................... 220
7.13.3 - CONFIGURAÇÃO DO CANAL G703 ........................................................... 223
7.13.4 - CONFIGURAÇÃO DO CANAL V11 ............................................................. 224
7.14 - LISTA DE LOOPBACK ......................................................................................... 225
7.15 - DIAGNÓSTICO ...................................................................................................... 225
7.16 - RESET DO SOFTWARE ........................................................................................ 226
7.17 - REINICIALIZAÇÃO DO SOFTWARE ................................................................. 226
7.18 - COMUTAÇÃO DE BANCO .................................................................................. 226
7.19 - VALIDAÇÃO DO BANCO .................................................................................... 227
7.20 - MONITORAÇÃO DO ALARME........................................................................... 228
7.21 - INFORMAÇÕES ÓPTICAS ................................................................................... 229
8 - CONFIGURAÇÃO DO PROTOCOLO OSI DO ADM-1 ............................................... 230
8.1 - MODIFICANDO OS PARÂMETROS DO PROTOCOLO OSI.............................. 231
8.2 - MENSAGEM: CONFIGURAÇÃO DE UM PERFIL DCC (ARQUIVO
DE GABARITO: S_DCCP0)............................................................................................. 232
8.3 - MENSAGEM: CONFIGURAÇÃO DO SERVIÇO DA REDE SEM
CONEXÃO (ARQUIVO DE GABARITO: S_CLNS)...................................................... 236
8.4 - MENSAGEM: CONFIGURAÇÃO DE PREFIXO DE ENDEREÇO
ALCANÇÁVEL (ARQUIVO DE GABARITO: S_ADDRAP)........................................ 240
8.5 - MENSAGEM: DELETAR UM PREFIXO DE ENDEREÇO
ALCANÇÁVEL (ARQUIVO DE GABARITO: S_DELRAP)......................................... 241
8.6 - MENSAGEM: CONFIGURAÇÃO DE CANAIS ETHERNET (ARQUIVO
DE GABARITO: S_ETH) ................................................................................................. 242
8.7 - MENSAGEM: CONFIGURAÇÃO DO MÓDULO DE TRANSPORTE
(ARQUIVO DO GABARITO: S_TP4) ............................................................................. 245
8.8 - MENSAGEM: REINÍCIO DA PILHA DO PROTOCOLO OSI (ARQUIVO
DE GABARITO: S_OSIRST) ........................................................................................... 248
8.9 - MENSAGEM: PARADA DA PILHA DE PROTOCOLO OSI (ARQUIVO
DE GABARITO: S_OSISTP)............................................................................................ 248
8.10 - EXEMPLO DE CONFIGURAÇÃO DE ROTEAMENTO ESTÁTICO USANDO
A OPÇÃO DE VERIFICAÇÃO OSI................................................................................. 249
9 - PROCEDIMENTO PARA DETECÇÃO DE FALHA..................................................... 263
9.1 - SPI - SINAL DE ALARMES DA INTERFACE FÍSICA......................................... 263
9.1.1 - LASERPWROUT (SPI)..................................................................................... 263
9.1.2 - LASERBIASOUT (SPI) .................................................................................... 263
9.1.3 - ALSDISABLED (SPI)....................................................................................... 264
9.1.4 - LOS (SPI)........................................................................................................... 264
9.1.5 - SCRAMBERFAIL (SPI) ................................................................................... 264
9.1.6 - DESCRAMBLERFAIL (SPI)............................................................................ 265
9.1.7 - TXCLOCKFAIL (SPI) ...................................................................................... 265
9.1.8 - RXCLOCKFAIL (SPI) ...................................................................................... 265
9.2 - RST - TERMINAL DA SEÇÃO REGENERADORA.............................................. 267
9.2.1 - LOF (RST) ......................................................................................................... 267
9.2.2 - RS-TIM (RST) ................................................................................................... 267

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 9


OPERAÇÃO (VOL.II)
9.2.3 - DCCRLAPDDISC (RST) .................................................................................. 268
9.3 - MST - ALARMES DE TERMINAÇAO DA SEÇÃO MULTIPLEX ...................... 269
9.3.1 - MS-AIS (MST) .................................................................................................. 269
9.3.2 - MS-RDI (MST).................................................................................................. 269
9.3.3 - MS-EXC (MST)................................................................................................. 269
9.3.4 - MS-DEG (MST) ................................................................................................ 270
9.3.5 - DCCMLAPDDISCONNECTED (MST)........................................................... 270
9.4 - ALARMES MSP - PROTEÇÃO DA SEÇÃO MULTIPLEX .................................. 271
9.4.1 - MSP-INV (MSP) ............................................................................................... 271
9.4.2 - MSP-PAM (MSP).............................................................................................. 271
9.5 - ALARMES MSA - ADAPTAÇÃO DA SEÇÃO MULTIPLEX .............................. 272
9.5.1 - AU-LOP (MSA)................................................................................................. 272
9.5.2 - AU-AIS (MSA).................................................................................................. 272
9.5.3 - TXREJUSTFAIL (MSA)................................................................................... 272
9.5.4 - RXREJUSTFAIL (MSA)................................................................................... 273
9.6 - ALARMES HPT - TERMINAL OVERHEAD DE VIA DE ALTA ORDEM ......... 274
9.6.1 - HP-TIM (HPT)................................................................................................... 274
9.6.2 - HP-PLM (HPT).................................................................................................. 274
9.6.3 - HP-RDI (HPT) ................................................................................................... 274
9.6.4 - HP-DEG (HPT).................................................................................................. 275
9.6.5 - HP-EXC (HPT).................................................................................................. 275
9.6.6 - HP-UNEQ (HPT)............................................................................................... 275
9.7 - HPA 3 - ADAPTAÇÃO DE VIA DE ALTA ORDEM............................................. 276
9.7.1 - TU-LOP (HPA_3).............................................................................................. 276
9.7.2 - TU-AIS (HPA_3)............................................................................................... 276
9.8 - LPOM 3 - OVERHEAD DA VIA DE BAIXA ORDEM.......................................... 277
9.8.1 - LP-TIM (LPOM_3) ........................................................................................... 277
9.8.2 - LP-RDI (LPOM_3)............................................................................................ 277
9.8.3 - LPOM-DEG (LPOM_3) .................................................................................... 278
9.8.4 - LPOM-EXC (LPOM_3) .................................................................................... 278
9.8.5 - LP-UNEQ (LPOM_3)........................................................................................ 278
9.9 - HPA 2 - ADAPTAÇÃO DE VIA DE ALTA ORDEM............................................. 279
9.9.1 - HP-LOW (HPA-2) ............................................................................................. 279
9.9.2 - TU-LOP (HPA_2).............................................................................................. 279
9.9.3 - TU-AIS (HPA_2)............................................................................................... 280
9.10 - LPOM 2 - OVERHEAD DA VIA DE BAIXA ORDEM........................................ 281
9.10.1 - LP-TIM (LPOM_2) ......................................................................................... 281
9.10.2 - LP-RDI (LPOM_2).......................................................................................... 281
9.10.3 - LPOM-DEG (LPOM_2) .................................................................................. 282
9.10.4 - LPOM-EXC (LPOM_2) .................................................................................. 282
9.10.5 - LP-UNEQ (LPOM_2)...................................................................................... 282
9.11 - HPA-12 - ADAPTAÇÃO DE VIA DE ALTA ORDEM ........................................ 283
9.11.1 - TU-LOP (HPA-12) .......................................................................................... 283
9.11.2 - TU-AIS (HPA_12)........................................................................................... 283
9.12 - LPOM 12 - MONITOR OVERHEAD DA VIA DE BAIXA ORDEM .................. 284
9.12.1 - LP-TIM (LPOM_12) ....................................................................................... 284
9.12.2 - LP-RDI (LPOM_12)........................................................................................ 284
9.12.3 - LPOM-DEG (LPOM_12) ................................................................................ 285
9.12.4 - LPOM-EXC (LPOM_12) ................................................................................ 285
9.12.5 - LP-UNEQ (LPOM_12).................................................................................... 285

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OPERAÇÃO (VOL.II)
9.13 - PPI 140MB - ALARMES DA INTERFACE FÍSICA PDH DE 140MBIT/S ......... 286
9.13.1 - PDH-LOS (PPI_140MB) ................................................................................. 286
9.13.2 - PDH-AIS (PPI_140MB) .................................................................................. 286
9.13.3 - PDH-EXC (PPI_140MB)................................................................................. 286
9.13.4 - PDH-DEG (PPI_140MB) ................................................................................ 287
9.13.5 - PDH-LOF (PPI_140MB) ................................................................................. 287
9.13.6 - PDH-RDI (PPI_140MB).................................................................................. 288
9.13.7 - TXPULSELOSS (PPI_140MB)....................................................................... 288
9.13.8 - TXBUFFERCONT (PPI_140MB)................................................................... 288
9.13.9 - RXBUFFERCONT (PPI_140MB) .................................................................. 289
9.14 - ALARMES DA INTERFACE FÍSICA PDH PPI _34_45 - 34 E 45MBIT/S ......... 290
9.14.1 - PDH-LOS (PPI_34_45) ................................................................................... 290
9.14.2 - PDH-AIS (PPI_34_45) .................................................................................... 290
9.14.3 - PDH-EXC (PPI_34_45)................................................................................... 290
9.14.4 - PDH-DEG (PPI_34_45)................................................................................... 291
9.14.5 - PDH-LOF (PPI_34_45) ................................................................................... 291
9.14.6 - PDH-RDI (PPI_34_45).................................................................................... 292
9.14.7 - TXPULSELOSS (PPI_34_45)......................................................................... 292
9.14.8 - TXBUFFERCONT (PPI_34_45)..................................................................... 292
9.14.9 - RXBUFFERCONT (PPI_34_45)..................................................................... 293
9.15 - LPT_VC-3 - TERMINAL DE VIA DE BAIXA ORDEM...................................... 294
9.15.1 - LP-PLM (LPT_VC-3)...................................................................................... 294
9.15.2 - LP-RDI (LPOM_VC-3) ................................................................................... 294
9.15.3 - LPOM-DEG (LPOM_VC-3) ........................................................................... 295
9.15.4 - LP-TIM (LPOM_VC-3)................................................................................... 295
9.15.5 - LPOM-EXC (LPOM_VC-3) ........................................................................... 295
9.15.6 - LP-UNEQ (LPOM_VC-3)............................................................................... 296
9.16 - ALARMES DA INTERFACE FÍSICA PDH PPI _2MB-1.5 E 2MBIT/S.............. 297
9.16.1 - PDH-LOS (PPI_2MB) ..................................................................................... 297
9.16.2 - PDH-AIS (PPI_2MB) ...................................................................................... 297
9.16.3 - PDH-EXC (PPI_2MB)..................................................................................... 297
9.16.4 - PDH-DEG (PPI_2MB) .................................................................................... 298
9.16.5 - PDH-LOF (PPI_2MB) ..................................................................................... 298
9.16.6 - PDH-RDI (PPI_2MB)...................................................................................... 299
9.16.7 - TXPULSELOSS (PPI_140MB)....................................................................... 299
9.16.8 - TXBUFFERCONT (PPI_2MB)....................................................................... 299
9.16.9 - RXBUFFERCONT (PPI_2MB) ...................................................................... 300
9.17 - LPT_VC-12 - TERMINAÇÃO DE VIA DE BAIXA ORDEM.............................. 301
9.17.1 - LP-PLM (LPT_VC-12).................................................................................... 301
9.17.2 - LP-RDI (LPOM_VC-12) ................................................................................. 301
9.17.3 - LPOM-DEG (LPOM_VC-12) ......................................................................... 302
9.17.4 - LP-TIM (LPOM_VC-12)................................................................................. 302
9.17.5 - LPOM-EXC (LPOM_VC-12) ......................................................................... 302
9.17.6 - LP-UNEQ (LPOM_VC-12)............................................................................. 303
9.18 - LPT_VC-2 - TERMINAÇÃO DE VIA DE BAIXA ORDEM................................ 304
9.18.1 - LP-PLM (LPT_VC-2)...................................................................................... 304
9.18.2 - LP-RDI (LPOM_VC-2) ................................................................................... 304
9.18.3 - LPOM-DEG (LPOM_VC-2) ........................................................................... 305
9.18.4 - LP-TIM (LPOM_VC-2)................................................................................... 305
9.18.5 - LPOM-EXC (LPOM_VC-2) ........................................................................... 305

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 11


OPERAÇÃO (VOL.II)
9.18.6 - LP-UNEQ (LPOM_VC-2)............................................................................... 306
9.19 - PORTA - UNIDADE DE ALARMES .................................................................... 307
9.19.1 - MISSING (PORT) ........................................................................................... 307
9.19.2 - WRONG (PORT)............................................................................................. 307
9.19.3 - FAIL (PORT)................................................................................................... 307
9.19.4 - COMM (PORT) ............................................................................................... 308
9.19.5 - MATRIXAFAIL (PORT) ................................................................................ 308
9.19.6 - MATRIXBFAIL (PORT) ................................................................................ 308
9.19.7 - TIMEXAFAIL (PORT) ................................................................................... 309
9.19.8 - TIMEXBFAIL (PORT) ................................................................................... 309
9.19.9 - TXOHBUSFAIL (PORT)................................................................................ 309
9.20 - SINCRONIZAÇÃO DE ALARME......................................................................... 310
9.20.1 - OUTOFFREQ (SYNC).................................................................................... 310
9.20.2 - QL INVALID (SYNC) .................................................................................... 310
9.20.3 - SYSTEMSYNCFAIL (SYNC)........................................................................ 310
9.20.4 - EXTOUTSYNCFAIL (SYNC)........................................................................ 311
9.20.5 - SYNCSRCFAIL (SYNC) ................................................................................ 311
9.21 - POTÊNCIA DE ALARME...................................................................................... 312
9.21.1 - OR BATTERY (POWER)............................................................................... 312
9.22 - ALARMES DE CONTATOS TERRA.................................................................... 313
9.22.1 - GC_N ................................................................................................................ 313
9.23 - PROCEDIMENTO PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE FALHA
INTERNA DA UNIDADE ................................................................................................ 314
9.24 - PROCEDIMENTO PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A TAXA
DE ERRO DE BIT ............................................................................................................. 315
9.24.1 - TAXA DE ERRO DE BIT NO SINAL ÓPTICO STM-1 (MS-EXC/DEG) .... 315
9.24.2 - TAXA DE ERRO DE BIT NO SINAL ELÉTRICO STM-1
(MS-EXC/DEG)............................................................................................................. 316
9.24.3 - TAXA DE BIT DE ERRO NA CAPACIDADE DE CARGA DO VC
(PPI-EXC/DEG)............................................................................................................. 317
10 - MENSAGENS DE ERRO .............................................................................................. 318

11 - DICIONÁRIO DE DADOS............................................................................................ 327


11.1 - BANCO ATIVO ...................................................................................................... 327
11.2 - FONTE DE ALARME (SOURCE) ......................................................................... 327
11.3 - TIPO DE ALARME ................................................................................................ 327
11.4 - ESTADO DE DISPONIBILIDADE (AV. STATE)................................................ 327
11.5 - BANCO SW 1.......................................................................................................... 328
11.6 - BANCO SW 2.......................................................................................................... 328
11.7 - BOOT EPROM........................................................................................................ 328
11.8 - CATEGORIA .......................................................................................................... 328
11.9 - STATUS DE COMANDO / ESTADO DE COMANDO........................................ 328
11.10 - ESTADO DE CONFIGURAÇÃO......................................................................... 329
11.11 - ESTADO DE SINCRONIZAÇÃO........................................................................ 329
11.12 - TIPO DCC ............................................................................................................. 329
11.13 - TIPO DE EVENTO ............................................................................................... 329
11.14 - LADO LAPD ......................................................................................................... 330
11.15 - NÚMEROS LOOPBACK ..................................................................................... 330
11.16 - MODO ................................................................................................................... 331
11.17 - MONITORANDO ................................................................................................. 331

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 12


OPERAÇÃO (VOL.II)
11.18 - MS - PAPEL DE PROTEÇÃO ............................................................................ 331
11.19 - NÚMERO .............................................................................................................. 331
11.20 - ESTADO DE OPERAÇÃO / OP. ESTADO......................................................... 331
11.21 - PARTE DO NÚMERO.......................................................................................... 332
11.22 - TAXA DE TRÁFEGO PDH.................................................................................. 332
11.23 - PL ESPERADO (HEX) ......................................................................................... 333
11.24 - PL RECEBIDO (HEX) .......................................................................................... 334
11.25 - PRIORIDADE ....................................................................................................... 335
11.26 - CAUSA PROVÁVEL............................................................................................ 335
11.27 - PERFIL .................................................................................................................. 335
11.28 - PROTEGIDO POR / PROTEGENDO .................................................................. 335
11.29 - PAPEL DE PROTEÇÃO....................................................................................... 336
11.30 - ESTADO DE PROTEÇÃO / TIPO DE CONDIÇÃO MSP.................................. 336
11.31 - TIPO DE PROTEÇÃO / TIPO DE PROT............................................................. 338
11.32 - UNIDADE DE PTOTEÇÃO ................................................................................. 339
11.33 - QL FORÇADO ...................................................................................................... 339
11.34 - QL RX.................................................................................................................... 339
11.35 - QL RX HABILITADO .......................................................................................... 339
11.36 - MODO RECEBIDO .............................................................................................. 340
11.37 - ABERTURA .......................................................................................................... 340
11.38 - FONTE / FONTE ATIVA ..................................................................................... 340
11.39 - ESTADO STANDBY............................................................................................ 340
11.40 - ESTADO................................................................................................................ 341
11.41 - STATUS ................................................................................................................ 342
11.42 - UNIDADE ID ........................................................................................................ 342
11.43 - TIPO DE UNIDADE ............................................................................................. 343
11.44 - UNIDADE DE SERVIÇO..................................................................................... 343
12 - COMO............................................................................................................................. 344
12.1 - ...CONFIGURAR O SISTEMA............................................................................... 345
12.1.1 - CONFIGURAR O ELEMENTO DE REDE .................................................... 345
12.1.2 - CRIAR AS UNIDADES................................................................................... 345
12.1.3 - ATRIBUIR PAPÉIS DE PROTEÇÃO............................................................. 345
12.1.4 - EQUIPAR PORTA DE TRÁFEGO ................................................................. 346
12.1.5 - VERIFICAR OS PARÂMETROS DE GERENCIAMENTO DE SISTEMA . 347
12.1.6 - ATRIBUIR PROGRAMAÇÕES DE ALARME.............................................. 348
12.2 - ...CONFIGURAR PROTEÇÕES............................................................................. 350
12.2.1 - CONFIGURAR PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTO ...................................... 350
12.2.2 - CONFIGURAR PROTEÇÕES DE REDE....................................................... 350
12.3 - ...CONFIGURAR SINCRONIZAÇÃO................................................................... 352
12.3.1 - EQUIPAR FONTES DE SINCRONIZAÇÃO ................................................. 352
12.3.2 - CONFIGURAR SINCRONIZAÇÃO DE SISTEMA ...................................... 352
12.3.3 - CONFIGURAR SAÍDAS DE SINCRONIZAÇÃO EXTERNAS ................... 353
12.4 - ...CRIAR CROSS-CONNECTIONS ....................................................................... 354
12.5 - ...GERENCIAR DESEMPENHOS.......................................................................... 355
12.5.1 - CONFIGURAR A COLETA DE DADOS DE DESEMPENHO..................... 355
12.5.2 - EXIBIR A COLETA DE DADOS DE DESEMPENHO ................................. 355
12.6 - ...EXECUTAR OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO ............................................. 356
12.6.1 - EXECUTAR UMA BASE DE DADOS UPLOAD ......................................... 356
12.6.2 - EXECUTAR UM CARREGAMENTO DA BASE DE DADOS .................... 356

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OPERAÇÃO (VOL.II)

12.6.3 - REALISAR UMA VERSÃO APERFEIÇOADA DO SOFTWARE


DO EQUIPAMENTO ....................................................................................... 356

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OPERAÇÃO (VOL.II)

1 - INFORMAÇÃO GERAL

1.1 - INTRODUÇÃO

O ADM-1 é conectado para uma Aplicação de Controle, que permite o gerenciamento do


equipamento, de monitoraçãondo e configurando operações.

Este sistema é composto de um Computador Pessoal com uma conexão serial com o ADM-1.

As funções do gerenciamento do sistema de controle são fornecidas pelo software residente


no equipamento da Unidade MOST; a utilização da interface do sistema é baseada na
propriedade de aplicação do software (Aplicação de Controle) operando em uma plataforma
baseada em sistemas MS Windows.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 15


OPERAÇÃO (VOL.II)

1.2 - ARQUITETURA DO SISTEMA

1.2.1 - CONTROLE LOCAL

A Aplicação de Controle pode controlar o equipamento ADM-1 através de uma conexão


local.

O diálogo entre a Aplicação de Controle e o Elemento de Rede controlado (Ver Figura 1), é
baseado em uma Interface F (link RS232).

Fig. 1 - Controle Local usando a Aplicação de Controle

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 16


OPERAÇÃO (VOL.II)

1.2.2 - LOGIN REMOTO

A opção do Login remoto permite gerenciar a Rede ADM-1 através do Canal de


Comunicação de Dados SDH (DCC), usando a funcionalidade pass-through do NE conectado
localmente (Ver Fig. 2).

Fig. 2 - Controle Remoto usando a Aplicação de Controle (Exemplo de Rede em Anel)

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 17


OPERAÇÃO (VOL.II)

1.3 - CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS

A Aplicacão de Controle é usada para executar funções diferentes, como descrito no seguinte.

1.3.1 - LOGIN

Uma vez que o computador pessoal, contém o programa da Aplicação de Controle, está
corretamente conectado para o equipamento (corretamente powered e ligado em), o operador
deve executar um login para acessar o programa da Aplicação de Controle.

Quando o login for realizado, a Aplicação de Controle começa a comunicar para o


equipamento software e base de dados.

Se o login for executado no primeiro tempo ou depois de deletar uma base de dados, já que a
configuração dos dados não estão armazenados, o operador deve configurar o equipamento
inteiro.

1.3.2 - CONFIGURAÇÃO DE PARÂMETROS GERAIS

Os controladores locais permitem ao operador, definir as características principais do


equipamento:

• Redundância: o ADM-1 pode ser equipado com uma ou duas unidades MOST
(configuração única ou dupla). A configuração dupla permite a proteção de partes comuns
dos circuitos (matriz, sincronização, alarme e circuitos de controle). Esta função declara a
presença de uma ou duas unidades MOST.

• Controle: o equipamento pode gerenciar os Canais de Comunicação de Dados por


Unidade de Comunicação ou circuitos de controle MOST. Esta opção permite ao
operador, definir qual unidade será usada para manipular os DCCs. Esta função é usada
para criar a unidade de Comunicação com seus DCCs completos e gerenciamento da
interface Q.

• Tipo: o ADM-1 pode ser usado também como regenerador. Neste caso, os circuitos de
matriz MOST não trabalham e as linhas correntes são conectadas no modo passing-
through (passagem-através de); Além disso, o equipamento usa um esquema de
sincronização through-timing (através de-contagem de tempo). Usando esta opção, o
operador pode decidir se o elemento de rede será usado como regenerador ou como
multiplexador.

• DLC Handling: o equipamento pode ser conectado para um sistema DLC via interface
V.11, para propósitos de gerenciamento; Estas características são usadas para habilitar o
uso adicional da interface de controle.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 18


OPERAÇÃO (VOL.II)

1.3.3 - UNIDADE DE GERENCIAMENTO

Estes circuitos de controle são somente capazes para gerenciar os cartões em termos de
configuração e coleção de alarmes quando as unidades são criadas. Para “criar” meios para
uma unidade, declarar a presença da unidade para os circuitos de controle.

1.3.4 - EQUIPAMENTO DE PORTA E CONFIGURAÇÃO

Para executar operação em fluxos de tráfego, ambas em termos de gerenciamento de tráfego e


serviços de controle e manutenção, uma porta deve ser equipada.

Uma vez que uma porta é equipada, pode ser configurada e usada para outros propósitos (ex.:
como fonte de sincronização, para criar cross-connections, para transportar DCCs, etc.). Além
disso, um equipamento de porta sustenta funções opcionais (ex.: gerenciamento de alarme e
desempenho de coleção de dados).

Uma porta pode ser equipada depois que seu papel de proteção da Unidade estiver
corretamente atribuído e é automaticamente equipado se a unidade é usada em esquema de
Proteção MS; além disso, os papéis de proteção são automaticamente atribuídos para unidades
envolvidas em MSP ou esquemas de equipamento de proteção.

1.3.5 - CONFIGURAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE REMOTO

O sistema pode estar remotamente controlado usando rede LAN e/ou Canais de Comunicação
de Dados de fluxos SDH.

Para o uso de DCCs, os canais devem ser destrancados; além disso, o operador deve atribuir
os endereços de rede (MAC e NSAP) e (se exigido) habilitar a interface da ethernet. Esta
interface (interface Q), está somente disponível quando uma unidade de Comunicação está
instalada no equipamento.

Depois dessas operações, o equipamento (corretamente inserido numa rede SDH) pode ser
controlado pelo NMC ou um controlador local conectado para o equipamento remoto.

O NMC pode somente gerenciar um sistema DLC, corretamente conectado para o ADM-1 via
interface V.11. O usuário deve habilitar o uso da interface, quando os parâmetros gerais são
configurados.

1.3.6 - VERIFICANDO PARÂMETROS DE ALARME

Diferentes parâmetros, considerando o gerenciamento de alarmes e detecção, podem ser


configurados usando o programa da Aplicação de Controle:

• de monitoraçãondo e reportando gerenciamento

• categoria

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 19


OPERAÇÃO (VOL.II)

• limites de persistência

• ações de falha

• configuração de contatos terra entrante e sainte

• programações de luminária do bastidor

O operador pode modificar o default de programações, de acordo para especificar sistemas


exigidos.

1.3.7 - CONFIGURAÇÃO DE PROTEÇÃO

O ADM-1 sustenta diferentes esquemas de proteção: proteção de partes comuns, unidade de


proteção e proteções de rede.

A proteção das partes comuns é executada usando duas unidades MOST (neste caso, o
equipamento de Redundância deve ser definido “duplo”, como previamente descrito). O
equipamento e as proteções de tráfego (Proteção da Seção Multiplex e Proteção da Conexão
de Sub-Rede), deve ser configurado pelo usuário.

NOTA: A proteção SNC pode ser configurada em canais somente cross-connected.

Quando o operador criar o esquema de proteção, dependendo do tipo de proteção, diferentes


parâmetros podem ser verificados (ex.: esperar para restabelecer o tempo, tempo hold-off,
tipo revertido ou não revertido, etc.). O operador pode somente modificar esses parâmetros
uma vez que a proteção estiver criada.

Depois dessas operações, no caso de fracasso da unidade ou condições de linha, o


equipamento pode corretamente rotear os fluxos de tráfego e gerenciar a troca entre as
unidades ou canais envolvidos no esquema de proteção, de acordo com os parâmetros
configurados.

1.3.8 - GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO

O ADM-1 pode executar diferentes tipos de cross-connections (ex.: bidirecional,


unidirecional, broadcast, etc.) para cada nível de estrutura do fluxo SDH.

A configuração de Cross-connections define como o tráfego entrante/sainte deve ser


multiplexado/demultiplexado e alocado para/tomada dos canais de fluxo STM-1 de
Containers Virtuais (VC).

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 20


OPERAÇÃO (VOL.II)

1.3.9 - GERENCIAMENTO DE SINCRONISMO

O Equipamento pode ser sincronizado usando seu próprio oscilador interno ou bloqueado para
fontes de sincronização, de acordo para os esquemas programados. As fontes de sincronização
e todos os parâmetros relevantes para os esquemas de sincronização podem ser verificados
pelo usuário: depois destas operações, os circuitos de contagem de tempo seguirá as
programações entradas.

O ADM-1 pode somente fornecer referências de sincronização entrante e o operador pode


verificá-los também.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 21


OPERAÇÃO (VOL.II)

2 - ATIVANDO A APLICAÇÃO DE CONTROLE

2.1 - CONEXÃO DO COMPUTADOR PESSOAL PARA ADM-1

A porta serial RS232 do PC (COM1 ou COM2) deve ser conectada para a Unidade MOST do
equipamento ADM-1 através da porta RS232 na unidade de conexão de parte Comum.
Se o cabo serial 336-1802/** não é fornecido, faça-o usando um conector macho de 9 pinos
no lado do ADM-1 e um conector adequado (conector fêmea de 25 ou 9 pinos) no lado do PC.

(*) não utilizado


TERMINAL LOCAL
CONECTOR DE 9 PINOS

Fig. 3 - Cabo que conecta a Interface ADM-1 RS232 e a


Interface do PC RS232 de 9 pinos

IMPORTANTE: Em ordem para desabilitar o protocolo handshake, os pinos do conector


do lado do PC listado abaixo, deve ser conectado junto.

Interface PC RS232 de 9 pinos


Pino 7 → Pino 8
Pino 1 → Pino 4 → Pino 6

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 22


OPERAÇÃO (VOL.II)

(*) não utilizado


TERMINAL LOCAL
CONECTOR DE 25 PINOS

Fig. 4 - Cabo que conecta a Interface ADM-1 RS232 e a Interface do PC RS232 de 25


pinos

IMPORTANTE: Em ordem para desabilitar o protocolo handshake, os pinos do conector


do lado do PC listado abaixo, deve ser conectado junto.

Interface PC RS232 de 25 pinos


Pino 4 → Pino 5
Pino 6 → Pino 8 → Pino 20

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 23


OPERAÇÃO (VOL.II)
Para conectar as portas do Computador Pessoal ao ADM-1 proceder como a seguir:

1. Verificar que o Computador Pessoal não esteja energizado, e então inserir o cabo
conector na interface RS232.

2. Inserir o outro cabo conector na interface RS232 ADM-1.

Fig. 5 - Conectando o PC para o ADM-1

O Computador Pessoal está agora conectado ao ADM-1 e o operador pode ligá-lo, para iniciar
a instalação do software.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 24


OPERAÇÃO (VOL.II)

2.2 - INSTALAÇÃO DO SOFTWARE

2.2.1 - INSTALANDO O OPERADOR LOCAL

Antes de iniciar a instalação de software, estar certo que o Sistema operacional de DOS esteve
corretamente instalado junto com o programa de Microsoft Windows (ou conferir a instalação
correta do Sistema Operacional Windows 95) (para maiores informações, ver também os
manuais relevantes).

Requerimentos de Hardware e Software

• O disquete contendo o kit de software de operador local.

• Computador pessoal correndo MS-DOS/Windows 3.11, Windows 95 ou Windows NT


V4.0, sistema operacional com uma unidade de disco 3.5".

Instalando a Aplicação da Aplicação de Controle em Windows Plataforma 3.11

Iniciar o ambiente de windows, por meio do seguinte comando:

C:\win

E proceder como a seguir:

1. Abrir a janela Aplicattions.

2. Executar o programa File Manager.

3. Selecionar a unidade de disco.

4. Executar S454xxyy.exe auto-extraído do arquivo, o qual irá expandir os arquivos de


instalação no diretório temporário (default C:\install).

5. Selecionar o diretório C:\install (ou a pasta contendo os arquivos de instalação).

6. Executar o programa Install.exe; a seguinte janela será exibida:

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 25


OPERAÇÃO (VOL.II)

--------- O diretório e os arquivos da Aplicação de Controle, podem ser renomeados de


acordo para as limitações do sistema operacional usado (em particular, em
ambiente Windows 3.11, os nomes das pastas não podem ser mais longos que 8
caracteres).
Para instalação básica do programa do Operador Local, o operador não pode
selecionar a opção “Main Program File”. A opção “OSI Demo Files” pode
ser selecionada em ordem para carregar os arquivos de demonstração o qual
pode ser usado para configurar parâmetros derrotados.

7. Pressionar o botão OK e esperar para o fim do processo de transferência de arquivo do


diretório de fonte para um destino. A seguinte janela será exibida:

8. Pressionando o botão OK, o arquivo de grupo DOS correrá e os arquivos temporários


copiados no diretório de C:\Install serão apagados (se um nome diferente estiver
atribuído para o diretório temporário expandindo os arquivos comprimidos, o operador
deverá remover o arquivo sem ajuda).
O ambiente de Janela está temporariamente congelado, enquanto o procedimento de
deletação é executado.

9. Clicar no botão OK na janela exibida, quando a instalação está sucessivamente


completada.

10. Em ordem para iniciar a aplicação da Aplicação de Controle, clicar duplamente no ícone
“LCMSH11Cx.y.z”, no grupo do programa “LC MSH11C”. O nome do grupo do
programa e a indicação do ícone pode ser modificado no ambiente da Janela.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 26


OPERAÇÃO (VOL.II)
Instalando a Aplicação da Aplicação de Controle em Janelas Windows 95 Plataformas NT

Iniciar o programa Windows Explorer, da barra de tarefas da Janela.

Então prosseguir como a seguir:

1. Inserir o disquete contendo o kit de software na unidade de disco.

2. Selecionar a unidade de disco na janela Windows Explorer.

3. Executar o arquivo S454xxyy.exe self-extracting que expandirão os arquivos da instalação


em um diretório temporário (default C:\install).

4. Iniciar o procedimento de instalação do diretório temporário (default C:\install), correndo


o programa Install.exe; esta janela será exibida:

--------- O diretório e os arquivos da Aplicação de Controle, podem ser renomeados de


acordo para as limitações do sistema operacional usado (em particular, em
ambiente Windows 3.11, os nomes das pastas não podem ser mais longos que 8
caracteres).
Para instalação básica do programa do Operador Local, o operador não pode
selecionar a opção “Main Program File”. A opção “OSI Demo Files” pode
ser selecionada em ordem para carregar os arquivos de demonstração o qual
pode ser usado para configurar parâmetros derrotados.

5. Pressionar o botão OK e esperar para o fim. A seguinte janela será exibida:

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 27


OPERAÇÃO (VOL.II)
6. Deletar os arquivos de instalação no diretório C:\install, clicando no botão OK na janela
de mensagens (se um nome diferente para o diretório temporário estiver expandindo e os
arquivos comprimidos tiverem sido atribuídos, o operador deve remover os arquivos sem
ajuda).

7. Pressionando o botão OK do arquivo do grupo DOS, será executado em uma concha de


janela de DOS. Na configuração normal do ambiente de Janelas, a janela de DOS, não
será automaticamente fechada enquanto a operação está terminada. O operador deve
fechar a janela manualmente, quando a mensagem “Terminada-expande”, indicando o fim
do processo de limpeza, será exibido na barra de título MS-DOS.

8. Apagar o programa Install.exe do diretório C:\install, para obter maiores espaços livres
em seu disco rígido.

9. Se o procedimento de instalação é completado sucessivamente, a seguinte janela será


exibida:

10. Clicar no botão OK.

11. Em ordem para inciar a aplicação da Aplicação de Controle, escolher o menu


“Start→Programs→LCMSH11C→LC MSH11C x.y.z”. O nome do programa de
grupo e a indicação do ícone pode ser modificado no ambiente de Janela.

--------- Estas cópias de procedimento em seu disco rígido no arquivo de configuração


para atualizar software de equipamento do Operador Local (arquivo
download.ini), e os arquivos de ajuda on-line, são distribuídos em kit de
software separado.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 28


OPERAÇÃO (VOL.II)

2.2.2 - INSTALANDO OS ARQUIVOS DE AJUDA ONLINE

Requerimentos Hardware e Software

• O disquete contendo o kit de software de operador local.

• Computador pessoal correndo MS-DOS/Windows 3.11, Windows 95 ou Windows NT


V4.0, sistema operacional com uma unidade de disco 3.5”.

Instalando os Arquivos de Ajuda Online em Janelas de Plataforma 3.11

Iniciar o ambiente Windows, por meio do seguinte comando:

C:\win

e proceder como a seguir:

1. Abrir a janela Aplicattions.

2. Executar o programa File Manager.

3. Selecionar a unidade de disco.

4. Executar o arquivo self-extracting H11Cxxyy.exe o qual irá expandir os arquivos de


instalação no diretório temporário (default C:\install\help).

5. Selecionar o diretório C:\install\help (ou a pasta contendo os arquivos de instalção).

6. Executar o programa Install.exe; a seguinte janela será exibida:

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OPERAÇÃO (VOL.II)
--------- O diretório dos arquivos de ajuda já instalados podem ser renomeados
novamente de acordo com as limitações do sistema operacional usado, em
termos de número de caracteres.

7. Selecionar a opção “MSH11C italian help files” para instalar a versão italiana, caso
contrário a opção “MSH11C english help files”, se você desejar instalar ambas as
versões inglês e italiana de arquivos de ajuda.

8. Pressionar o botão OK e esperar o final. A seguinte janela será exibida:

9. Pressionando o botão OK o arquivo de grupo DOS correrá e o arquivo temporário


copiado no diretório de C:\install\help será apagado (se um nome diferente for atribuído
para o diretório temporário expandindo os arquivos comprimidos, o operador deverá
remover os arquivos próprios).
O ambiente de Janela é temporariamente congelado enquanto o procedimento de
deletação é executado.

10. Se o procedimento de instalação for prosperamente completado, a seguinte janela será


exibida:

11. Clicar no botão OK.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 30


OPERAÇÃO (VOL.II)
Instalando os Arquivos de Ajuda Online em Windows 95 Plataformas NT

Iniciar o programa Windows Explorer, da barra de tarefas de Janelas.

Então proceder como a seguir:

1. Inserir o disquete contendo o kit de software de ajuda on-line na unidade de disco.

2. Selecionar a unidade de disco na janela Windows Explorer.

3. Executar o arquivo self-extracting H11Cxxyy.exe o qual irá expandir os arquivos de


instalação no diretório temporário (default c:\install\help).

4. Iniciar o procedimento de instalação no diretório temporário (default C:\install),


executando o programa Install.exe; esta janela será exibida:

--------- O diretório dos arquivos de ajuda já instalados, podem ser renomeados de


acordo para as limitações de uso de sistema operacional, em termos de número
de caracteres, mas tomando cuidando para especificar o mesmo caminho como
para instalação do programa de Operador Local que os arquivos de ajuda se
referem (por default LC11Cxxyy).

5. Selecionar a opção “MSH11C italian help files” para versão italiana dos arquivos de
ajuda, caso contrário a opção “MSH11C english help files”, se você desejar instalar
ambas as versões inglês e italiana de arquivos de ajuda.

6. Pressionar o botão OK e esperar pelo fim do processo de transferência da fonte do arquivo


de diretório até o destino um. A seguinte janela será exibida:

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 31


OPERAÇÃO (VOL.II)

7. Deletar os arquivos de instalação no diretório C:\install\help, clicando no botão OK da


janela de mensagem (se um nome diferente for atribuído para o diretório temporário
expandindo os arquivos comprimidos, o operador deverá remover os arquivos próprios).

8. Pressionando o botão OK do arquivo do grupo DOS, será executado em uma concha de


janela de DOS. Na configuração normal do ambiente de Janelas, a janela de DOS, não
será automaticamente fechada enquanto a operação está terminada. O operador deve
fechar a janela manualmente, quando a mensagem “Terminada-expande”, indicando o fim
do processo de limpeza, será exibido na barra de título MS-DOS.

9. Apagar o programa Install.exe do diretório C:\install\help, para obter maiores espaços


livres em seu disco rígido.

10. Se o procedimento de instalação é completado sucessivamente, a seguinte janela será


exibida:

11. Clicar no botão OK.

2.2.3 - INSTALANDO O ARQUIVO DE CONFIGURAÇÃO “DOWNLOAD.INI”

Para atualização do equipamento software de MSH11C usando a aplicação da Aplicação de


Controle, você deverá copiar ambos os arquivos “download.ini” (K38-0375/xx.yy) e os
arquivos para serem carregados (um para cada diferente tipo de unidade), no mesmo diretório
onde a aplicação de Operador Local tiver sido instalada (por default LC11Cxxyy).

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 32


OPERAÇÃO (VOL.II)

2.3 - ACESSO AO SOFTWARE DE APLICAÇÃO DE CONTROLE

Para acessar o software da Aplicação de Controle do sistema operacional MS-DOS:

1. Digitar o comando WIN<return>;

2. Clicar duplamente no ícone do LC.

Para acessar o software da Aplicação de Controle do desktop do Windows:

1. Abrir o grupo de programa LC;

2. Clicar duplamente no ícone LC com o mouse ou pressionar a tecla <enter> no teclado.

Se existir uma porta de desequilíbrio entre o computador pessoal e o Software de


Aplicação de Controle, a conexão para o equipamento não é possível.

Depois de acessar o Controlador Local, a janela principal será exibida:

Neste caso ele é necessário para configurar propriamente o parâmetro de porta.

NOTA: O equipamento do bastidor não está disponível na janela principal quando o


primeiro log em conexão é executado. O plano será exibido uma vez que o
Tipo de NE é definido pelo operador.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 33


OPERAÇÃO (VOL.II)

2.4 - CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS DE COMUNICAÇÃO

O parágrafo seguinte descreve a operação necessária para configurar todos os parâmetros de


comunicação necessários para o ADM-1.

Esta operação tem de ser executada antes de conectar ao equipamento.

Para configurar os parâmetros da conexão:

1. Clicar no botão Serial Port, na janela principal.

A janela Communication port configuration torna-se acessível.

2. Selecionar a porta serial para conexão da Aplicação de Controle, verificando o botão de


rádio relevante COM.

3. Pressionar OK.

Quando os parâmetros da conexão de porta são verificados corretamente,


automaticamente o software irá indicar a janela NE access.

Proceder como a seguir.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 34


OPERAÇÃO (VOL.II)

2.5 - LOGIN DE ACESSO


(Operator Access → NE access)

Esta função é usada para acessar um ADM-1, conectado para a Aplicação de Controle, por
meio dos canais DCC ou Interface F.

Selecionando este item ou clicando no ícone traffic-light, a janela NE access torna-se


acessível.

Para abrir uma conexão com o ADM-1, proceder como a seguir:

1. Selecionar o tipo de conexão, Local access para equipamento local (através da interface
F) ou Remote Access para equipamento remoto (usando o DCC ou LAN), verificando o
botão de rádio relevante Access Mode.

Para o login remoto, selecionar também o equipamento para alcançar.

2. Selecionar os direitos de acesso, verificando o botão de rádio relevante Login Mode.

3. Para Write User e Supervisor User, é também necessário especificar a senha para
acessar o equipamento (para Write User o default é SDHNE, enquanto o default para
supervisor é S_SDHNE).

4. Pressionar o botão Logon ou pressionar <enter> no teclado. A janela principal será


exibida.

Para adicionar um novo node alcançado, proceder como a seguir:

1. Clicar no botão Add Node.

A janela Add NE to Domain será exibida.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 35


OPERAÇÃO (VOL.II)

2. Digitar o endereço relevante NSAP (40 caracteres hexadecimais de 0 à F).

3. Digitar o NE Name (máximo 32 caracteres), para identificar o Elemento de Rede.

4. Dê entrada no NE Location (máximo 100 caracteres, mas somente 50 podem ser exibidos
em um tempo) para identificar a localização física do Elemento de Rede.

5. Confirmar as programações, clicando no botão OK.

Para remover um node da lista, proceder como a seguir:

1. Clicar no botão Delete Node.

A janela Delete NE from Domain, torna-se acessível.

2. Selecionar na lista, o node para ser removido.

3. Pressionar o botão OK.

Ver Também:

Saída, Acesso do Login, Gerenciamento da Senha

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 36


OPERAÇÃO (VOL.II)

2.6 - JANELA PRINCIPAL

Após o acesso do login, a janela principal é exibida.

Em caso do login ser executado como acesso remoto, a janela principal superior na barra de
endereço NSAP do equipamento conectado, será exibida.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 37


OPERAÇÃO (VOL.II)

2.7 - GERENCIAMENTO DA SENHA


(Operator Access → Password)

Esta função é acessível para operadores com direitos de leitura/escrita ou supervisor, e


permite a modificação da senha do equipamento.

Quando o log como usuário da escrita, seleciona este item, a janela Password Change torna-
se acessível.

Para modificar a senha do usuário da escrita, proceder como a seguir:

1. Inserir a antiga senha do equipamento e clicar no botão OK.

2. Inserir a nova senha (máximo 10 caracteres) e clicar no botão OK.

3. Re-entrar a nova senha e confirmar a operação, clicando no botão OK.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 38


OPERAÇÃO (VOL.II)
Quando o log como supervisor, seleciona o item Password, a janela Change Password,
torna-se acessível.

Para modificar o usuário da escrita ou senha do supervisor, proceder como a seguir:

1. Selecionar ambos os botões de rádio write user ou supervisor para modificar a senha do
usuário desejado.

2. Proceder como descrito nas etapas To modify the write user password.

Ver Também:

Acesso do Login

2.8 - LOG EXTERIOR

(Operator Access → Logout)

Esta função é usada para sair do acesso de usuário mas ainda mantendo a janela de aplicação
LC.

Ver Também:

Accesso do Login

2.9 - SAÍDA
(Operator Acess → Exit...)

Clicando no item Exit no menu Operator Access, o software da Aplicação de Controle é


fechado.

Ver Também:

Acesso Login

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 39


OPERAÇÃO (VOL.II)

3 - FUNÇÕES PRINCIPAIS

3.1 - ÁREA DE SERVIÇO

A Aplicação de Controle é dividida em partes principais diferentes: a Barra de Título, a Barra


de Menu, a Área Gráfica, a Barra de Ferramentas e a Janela De monitoração de Alarme e
Evento.

Barra de Menu Barra de Título Barra de Ferramentas

Área Gráfica Barra de Status Indicação do Status da


Conexão
Janela Monitora de Alarme e Evento

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 40


OPERAÇÃO (VOL.II)

3.1.1 - BARRA DE MENU E MENUS

A barra de títulos exibe o modo do login; quando o acesso remoto é executado, o endereço do
NSAP do equipamento é indicado.

Abaixo da barra de título da Aplicação de Controle, existe uma barra de menu, a qual pode ser
usada para acessar todos os menus. A barra de menu está sempre visível enquanto estiver
operando com a Aplicação de Controle.

Para exibir um menu com o mouse, clicar com o botão esquerdo do mouse, o título do menu
na barra de menu. Para colocar o menu no lugar, clicar em outra parte da tela.

Existem duas formas de exibir um menu usando o teclado:

1. Pressionar <Alt> para tornar a barra de menu ativa. Usar suas teclas de setas para o título
do menu desejado e pressionar <Enter>;

2. Pressionar <Alt> mais a primeira letra do título do menu desejado para ser exibido. Favor
notar que a primeira letra de cada título de menu na barra de menu é sublinhada. Por
exemplo, pressionando <Alt+H> exibe o menu Help.

Para colocar de lado um menu sem selecionar o comando, pressionar <Esc>.

Usando o mouse, clicar o comando do menu desejado. Para sair de um menu sem selecionar
um comando, clicar alguma parte da tela em outro lugar onde o menu não está exibido e o
menu vai desaparecer.

Usando o teclado, selecionar o comando desejado com as teclas de setas. Pressionar <Enter>.
Para colocar de fora um menu sem selecionar um comando, pressionar <Esc>. Pressionar
<Esc> outra vez para deixar a barra do menu e retornar à janela ativa.

A Aplicação de Controle oferece um número de maneiras rápidas para escolher os comandos


dos menus. Por exemplo, um usuário de um mouse pode combinar o processo de duas etapas
de exibir um menu e selecionar um comando numa etapa simplesmente arrastando o título do
menu para o comando do menu e liberando o botão do mouse quando o comando desejado é
selecionado. (Para sair do menu sem selecionar qualquer comando, somente arraste o menu
para fora; nenhum comando será selecionado).

Pelo teclado um número de atalhos (ou teclas quentes) podem ser usadas para acessar uma
barra de menu e escolher os comandos. Aqui está uma lista dos atalhos disponíveis:

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 41


OPERAÇÃO (VOL.II)

Para conseguir isto Faça Isto...


Exibir o menu desejado Pressionar <Alt> mais a letra sublinhada do título do
menu.
Para o Menu de Controle, pressionar <Alt+Barra de
Espaço>.
Executar um comando ou Uma vez que o menu é exibido, pressionar a letra
exibir uma caixa de diálogo sublinhada do comando desejado.
Tecla (s) Item do menu Função
Alt+Barra de Espaço Menu de Controle Exibe o menu de Controle LC
Alt+C Configuração Exibe o Menu da Configuração
Alt+H Ajuda Exibe o Menu de Ajuda
Alt+M Manutenção Exibe o Menu de Manutenção
Alt+O Acesso do Operador Exibe o Menu de Acesso ao Operador
Alt+V Visão Exibe o Menu de Visão

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OPERAÇÃO (VOL.II)

3.1.2 - A ÁREA GRÁFICA

A área gráfica é uma representação do layout do equipamento.

Quando uma unidade é configurada, seu tipo é exibido no painel frontal.

Quando uma unidade configurada não está montada, é desenhada fora do sub-bastidor.

Após uma operação de log extraído, o layout do equipamento é exibido com todas as unidades
em cor de luz cinzenta.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 43


OPERAÇÃO (VOL.II)

O layout do equipamento não é exibido depois de uma operação para limpar a base de dados
ou quando o Tipo NE está configurado como Indefinido.

Uma unidade não equipada é indicada, com “Not Eq” exibido no painel frontal

Quando a Unidade de Comunicação e o MOST B não são configurados são indicados em cor
de luz cinzenta. A Unidade de Comunicação também é exibida com “Not Eq” no painel
frontal.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 44


OPERAÇÃO (VOL.II)

Quando a configuração do regenerador está selecionada, as Unidades MOST são exibidas


com a comutação e os módulos Tributários em luz de cor cinzenta. O mesmo é aplicado para
os três tributários externos.

No topo de cada unidade existe um LED que torna-se vermelho quando um ou mais alarmes
são detectados dentro da unidade.

Clicando duplamente no LED, todos os alarmes ativos na unidade são indicados.

Na área gráfica existe também seis LEDs para resumir os alarmes diferentes.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 45


OPERAÇÃO (VOL.II)
Abaixo de cada LED o número de alarmes ativos pertencendo para a categoria específica é
exibido.

O botão ACK é usado para reconhecer os alarmes ativos (como o botão MEM na unidade do
painel frontal MOST).
Clicando duplamente em um dos seis LEDs disponíveis, o Customise Led Template
Configuration, torna-se disponível.

Para customizar a configuração do LED, proceder como a seguir:

1. Habilitar o uso do LED selecionado, verificando a caixa de verificação State.

2. Definir o tipo de alarmes resumidos pelo LED selecionado, usando Type na lista de
rolagem.

3. Definir a cor (nenhuma cor, vermelho, amarelo, verde e azul), para o LED selecionado,
usando Colour na lista de rolagem.

4. Confirmar, clicando no botão OK.

--------- Uma pasta para cada LED está disponível onde é possível para o tipo de um fio
(máximo 12 caracteres) como lembrança para aquele alarme específico.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 46


OPERAÇÃO (VOL.II)

3.1.3 - A INDICAÇÃO DO STATUS DA CONEXÃO

A indicação do status da conexão é um ícone, o qual transporta a informação sobre o status da


conexão entre o PC e o ADM-1.

Em Comunicação, esperando por mensagens.

Mensagem enviada de/para ADM-1 e Aplicação de Controle.

ADM-1 inalcançável.

3.1.4 - A INDICAÇÃO DE STATUS DO BOTÃO DA PORTA SERIAL

A indicação de status de botão de porta serial é um ícone que transporta as informações sobre
o status da disponibilidade de porta serial PC.

A porta serial do computador pessoal está disponível para o controle local.

A porta serial do computador pessoal não está disponível (outro dispositivo já está
conectado).

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 47


OPERAÇÃO (VOL.II)

3.1.5 - A BARRA DE FERRAMENTAS

A barra de Ferramentas é uma fila de botões de comando para alcançar de forma rápida as
funcionalidades principais do software da Aplicação de Controle.

Botão de Saída

Este botão pode ser usado para sair da Aplicação de Controle.

(como após a seleção de Operator Access → Exit... do menu principal).

Botão de Acesso do Operador

Este botão indica o status do acesso:

• Não anotado (em lâmpada vermelha).

• Ler e modificar (em lâmpada verde).

Clicando no botão da janela NE access, com o tipo de usuário e a senha requerida, aparecerá,
para o log, ambos os equipamentos local ou remoto.

(como selecionando Operator Acess → Login do menu principal).

Botão para Modificar a Senha

Este botão é usado para modificar a senha do equipamento (disponível somente para usuários
de Leitura/Escrita).

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OPERAÇÃO (VOL.II)

(como depois da seleção Operator Acess → Password do menu principal).

Botão da Cross-Connection

Este botão é usado para gerenciar as cross-connections.

(como selecionando Configuration → Cross-connection do menu principal).

Botão MSP

Este botão é usado para gerenciar as proteções MSP.

(como selecionando Configuration → Protection → MSP Protection do menu principal).

Botão de Proteção do Equipamento

Este botão é usado para gerenciar as proteções do equipamento.

(como selecionando Configuration → Protection → Equipment Protection do menu


principal).

Botão de Configuração da Sincronização

Este botão é usado para gerenciar a janela de configuração da sincronização.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 49


OPERAÇÃO (VOL.II)

(como selecionando Configuration → Sync. Configuration do menu principal).

Botão Log de Alarme/Evento

Este botão é usado para gerenciar o log de alarme/evento.

(como selecionando Configuration → Fault → NE log do menu principal).

Botão de Configuração NE

Este botão é usado para configurar o NE.

(como selecionando Maintenance → NE Setup do menu principal).

Carregar SW

Este botão é usado para executar uma versão aperfeiçoada do software de aplicação nas
unidades equipadas.

(como selecionando Maintenance → SW Download do menu principal).

Botão de Desempenho

Este botão é usado para iniciar/parar uma sessão de de monitoraçãoção de desempenho.

(como selecionando Maintenance → Performance → Data Collection and Monitoring


Configuration do menu principal).

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 50


OPERAÇÃO (VOL.II)
Botão de Contatos Terra

Este botão é usado para acessar os LEDs MOST e a configuração dos contatos terra.

(como selecionando Configuration → Fault → Graund Contacts do menu principal).

Botão de Ajuda

Este botão é usado para acessar a Versão Software da Aplicação de Controle.

(como selecionando Help → About... do menu principal).

Botão de Porta Serial

Este botão é usado para configurar a porta serial para interfacear o LC para o equipamento.

(como selecionando Maintenance → Serial Port Config. do menu principal).

Botão de Impressão

Esta opção não está disponível ainda.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 51


OPERAÇÃO (VOL.II)
Barra de Status

Esta barra é usada para exibir o Controlador Local e informações PC como:

• Seleção corrente do Controlador Local no menu principal.

• Porcentagem para carregar Software.

• Tempo de computador pessoal.

• Data de computador pessoal.

• Computador pessoal Caps Lock.

• Computador pessoal Num Lock.

• Computador pessoal Scroll Lock.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 52


OPERAÇÃO (VOL.II)

3.1.6 - JANELA DE MONITORAÇÃO DE ALARME E EVENTO

Nesta janela, qualquer alarme ou indicação de evento são exibidos em tempo real.
Esta informação é armazenada na memória do PC RAM e pode armazenar até 1000 dos
últimos alarmes/eventos (em caso de Windows 95 instalado e RAM 32Mbyte).

A parte superior desta janela exibe os alarmes, enquanto a parte inferior indica os eventos.

--------- Os alarmes são exibidos na cor vermelha, enquanto os eventos são exibidos na
cor azul.

Ver Também:

Log NE, Unidade de Alarmes Ativos

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 53


OPERAÇÃO (VOL.II)

4 - OPÇÕES DE VISUALIZAÇÃO

4.1 - BARRA DE FERRAMENTAS


(View → Toolbar)

Selecionando o item Toolbar no menu View, a Barra de Ferramentas torna-se acessível.


Quando a Toolbar e exibida na janela principal, o símbolo !aparece, em frente ao item
Toolbar.

Ver Também:

A Barra de Ferramentas

4.2 - BARRA DE STATUS


(View → Status bar)

Selecionando o item Status bar, no menu View, a Barra de Status torna-se acessível.
Quando o Status Bar é selecionado, o símbolo !, é exibido.

4.3 - JANELA DE FALHA DO ZOOM


(View → Zoom Fault Window)

Selecionando o Zoom Fault Window no menu View, a Janela de Monitoração de Evento


desaparece e a Janela de Monitoração de Alarme é aumentada.
Quando o Zoom Fault Window é selecionado, o símbolo !, é exibido.

Ver Também:

Janela de Monitoração de Alarme e Evento

4.4 - REFRESH
(View → Refresh)

Selecionando o item Refresh no menu View, uma operação refresh é executada na Aplicação
de Controle, em ordem para remover qualquer condição eventual de alinhamento entre o
equipamento físico e a representação gráfica (isto é feito por status de LEDs).

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 54


OPERAÇÃO (VOL.II)

5 - CONFIGURAÇÃO

O menu Configuration permite o acesso de diversas funções, incluindo a primeira


programação do ADM-1, a configuração de proteção, sincronização e cross-connections.

Ver Também:

Atributos de Alarme, Parâmetros de Alarme, Cross-Connections, Proteção do


Equipamento, Contatos Terra, Proteção MSP, Configuração do NE, Log NE,
Conseguir Parâmetros OSI, Programação de Parâmetros OSI, Status Parking,
Parâmetros de Proteção, Papel de Proteção, Sincronização, Resumo de Status dos
LEDs

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 55


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.1 - CONFIGURAÇÃO NE
(Configuration → NE Type)

Este item do menu é usado para verificar alguns parâmetros gerais do ADM-1.

Selecionando este item, a janela NE Type Configuration, torna-se acessível.

A janela NE Type Configuration também exibe as seguintes informações:

Operative State
indicando o estado operativo do NE.

Availability State
indicando o estado do NE.

Configuration State
indicando o estado de configuração do equipamento.

1. Definir o número das Unidades MOST presentes no equipamento, verificando o botão de


rádio Redundancy.

O ADM-1 pode ser equipado com uma ou duas unidades MOST. O sistema pode ser
definido como:

Single
O equipamento é equipado com somente uma unidade MOST; a unidade deve ser
colocada na partida da maioria das aberturas da prateleira.

Double
O equipamento é montado com duas unidades MOST (configuração dupla).

Undefined
A redundância de equipamento ainda não tinha sido definida.

2. Definir o tipo de unidade responsável pelo gerenciamento dos canais DCC (Unidade
MOST ou Unidade de Comunicação) verificando o botão de rádio Control.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 56


OPERAÇÃO (VOL.II)
As opções disponíveis são:

MOST
O gerenciamento de DCCs é executado pelos circuitos de controle do funcionamento
da unidade MOST. Além disso o equipamento não pode ser configurado como
Gateway.

CommU
Os DCCs são gerenciados pela unidade de Comunicação. Esta unidade abastece
interface Q como bem, para conectar o equipamento para o Centro de Gerenciamento
de Rede via Ethernet line. O equipamento pode ser configurado como Gateway.

Undefined
O gerenciamento dos canais DCC não está definido ainda.

3. Definir a configuração NE, verificando o botão de rádio relevante NE Type.

O ADM-1 pode ser configurado como:

Regenerator
O equipamento é usado como regenerador sem acesso ao lado tributário.
Cada unidade MOST age como um regenerador, sem usar a troca de circuitos matriz.

Multiplexer
O equipamento é usado como Multiplexador Terminal, Multiplexador Add-Drop ou
Cross-connection Digital 4/1, sem acesso ao lado tributário.

Undefined
A configuração do equipamento não está definida ainda.

4. Especificar se o ADM-1 é usado ou não para permitir o acesso ao DLC do NMC,


verificando o botão de rádio relevante DLC.

As opções disponíveis são:

Handled
Um sistema DLC é conectado para o ADM-1 através da interface V.11.

Not Handled
A interface V.11 não é usada.

5. Confirmar as programações, clicando no botão OK.

No menu Protection, os seguintes itens estão disponíveis:

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 57


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.2 - UNIDADE DE CONFIGURAÇÃO


(Configuration → Unit Configuration)

Este item de menu é usado para exibir uma janela explicando o procedimento correto para
configurar uma unidade.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 58


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.3 - PAPEL DE PROTEÇÃO


(Configuration → Protection → No Protection)

Esta função é usada para modificar o papel de proteção de uma unidade (ex.: de Undefined
para Not Protected).

Selecionando este item, a janela No Protection Configuration torna-se acessível.

Uma lista das unidades equipadas com seu papel de proteção é exibida. A janela No
Protection Configuration exibe a seguinte informação:

Unit
exibindo a unidade identificador e tipo.

Papel de Proteção
Indicando o papel de proteção atribuído para cada unidade na lista.

A janela No Protection Configuration permite definir o papel de proteção (Not Protected


ou Undefined) das unidades ou sub-unidades. O default do papel de proteção é Undefined;
uma unidade pode ser definida como Undefined quando ela for configurada como:

• TRABALHO ou PROTEÇÃO em um esquema de proteção MSP;

• TRABALHO ou PROTEÇÃO em um esquema de proteção de equipamento


(de acordo com as regras de composição).

Uma unidade pode ser definida como Not Protected quando ela for configurada como:

• unidade TRABALHO em um esquema de proteção MSP;

• unidade TRABALHO em um esquema de proteção de equipamento (de acordo com as


regras de composição).

O papel de proteção Not Protected deve ser designado para uma unidade a qual não será
usada em alguns esquemas de proteção e uma unidade deve ser Undefined para ser deletado.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 59


OPERAÇÃO (VOL.II)
NOTA: Os papéis de proteção são automaticamente designados para as unidades
envolvidas em MSP ou esquemas de proteção de equipamento; então
não é necessário para definir o papel de proteção antes criando o
esquema de proteção.

Para mudar o papel de proteção de uma unidade:

1. Selecionar a unidade a ser modificada, clicando sobre ela na lista.

2. Modificar seus papéis de proteção clicando no botão relevante (o Add no Prot para uma
unidade com o papel de proteção Undefined) e o (Add Undef para uma unidade com um
papel de proteção Not Protected).

3. A unidade selecionada vai ser exibida na pasta relevante para seu novo papel de proteção.

4. Para limpar a seleção, clicar duplamente na unidade exibida na nova pasta de papel de
proteção. A unidade será configurada novamente na lista de seleção.

5. Confirmar a nova programação, clicando no botão OK.

6. Para sair desta janela, clicar no botão Cancel.

Ver Também:

Proteção do Equipamento, Proteção MSP

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 60


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.4 - PROTEÇÃO MSP


(Configuration → Protection → MSP Protection)

Esta função é usada para criar pares de proteção MSP e para operação de manuseio deles (ex.:
Comutações Manuais ou Forçados).

Selecionando este item, a janela MSP Configuration torna-se acessível.

A janela MSP Configuration exibe as seguintes pastas, com informações adicionais sobre o
estado de trabalho e linhas de proteção:

Unit Id
exibindo o identificador de unidade.

Op. State
indicando se a linha está ou não disponível.

Standby State
indicando o estado da linha.

Para criar uma proteção MSP:

1. Clicar no botão ADD.

A janela MSP Configuration - Add torna-se acessível.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 61


OPERAÇÃO (VOL.II)

Esta janela exibe a seguinte informação:

Unit
exibindo a identificação da unidade e o tipo.

Protection Role
indicando o papel de proteção designado para cada unidade na lista.

2. Selecionar a linha Worker, clicando sobre ela na lista.

3. Clicar no botão Add Worker>>.

A linha Worker irá aparecer na pasta superior.

4. Selecionar a linha Protection, clicando sobre ela na lista.

5. Clicar no botão Add Prot>>.

A linha Protection vai aparecer na pasta inferior.

6. Definir o tipo de proteção MSP (Unidirecional ou Bidirecional), verificando o botão de


rádio relevante.

7. Definir o modo de proteção MSP (Reversível ou Não Reversível), verificando o botão de


rádio relevante.

8. Confirmar a seleção, clicando no botão OK.

A linha de serviço será exibida na cor verde.

--------- Uma Unidade deve ter o papel de proteção Indefinido, para ser usado como
proteção num par MSP.

Para modificar as programações de um par de proteção MSP existente:

1. Selecionar o par MSP para ser configurado, na janela MSP Configuration, clicando em
uma ou duas linhas do par.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 62


OPERAÇÃO (VOL.II)
2. Clicar no botão EDIT.

A janela MSP Configuration - Edit torna-se acessível.

A janela MSP Protection - Edit exibe as seguintes pastas, com informações adicionais sobre
o estado de serviço e linhas de proteção:

Unit
exibindo o identificador de unidade.

Op. State
indicando se a linha está ou não disponível.

Standby State
indicando o estado da linha.

Protection Type
indicando o tipo de proteção de MSP.

Protection State
indicando se os interruptores de proteção tem ou não sido executados.

3. Selecionar o novo valor para o modo de proteção (Reversível ou Não Reversível)


verificando o botão de rádio relevante.

4. Confirmar a nova configuração, clicando no botão OK.

Para remover uma proteção MSP existente:

1. Selecionar o par MSP para ser deletado na janela da MSP Configuration, clicando em
uma das duas linhas do par.

2. Clicar no botão DELETE.

3. Isto também é possível para deletar o par MSP clicando duplamente em uma ou duas
linhas do par.

Ver Também:

Operações de Comutação MSP, Parâmetros de Proteção, Papel de Proteção

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 63


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.4.1 - OPERAÇÕES DE COMUTAÇÃO - MSP

Para executar uma Comutação Forçada:

1. Selecionar o par MSP no qual a comutação tem de ser executada, na janela Configuration
MSP, clicando em uma ou duas linhas do par.

2. Para comutação da linha de serviço para a linha de proteção, clicar no botão Forc. Sw. To
Prot.

3. Para comutação da linha de proteção para linha de serviço, clicar no botão Forc. Sw. To
Wrk.

Neste caso, o sistema executa de qualquer forma a comutação para uma nova linha que
fornece serviço. Se a linha para a qual a Comutação Forçada foi executada falhar, a
comutação para a outra (mesmo que esteja disponível) não ocorre.

Para executar uma Comutação Manual:

1. Selecionar o par MSP em qual a comutação tem de ser executada, na janela de


Configuration MSP, clicando em uma ou duas linhas do par.

2. Para comutação da linha em serviço para a linha de proteção, clicar no botão Man. Sw.
To Prot.

3. Para comutação a linha de proteção para a linha em serviço, clicar no botão Man. Sw. To
Wrk.

Neste caso, a comutação não é executada se a linha selecionada não está disponível.

Para executar uma Comutação Forçada:

1. Selecionar o par MSP em qual a comutação tinha para ser executada, na janela MSP
Configuration, clicando sobre uma ou duas linhas do par.

2. Para a comutação de serviço para a linha de proteção, clicar no botão Man. Sw. To Prot.

3. Para a comutação de proteção para a linha de serviço, clicar no botão Man. Sw. To Wrk.

Neste caso a comutação é executada igual se a unidade selecionada é afligida por erros ou
alarmes.

Para desabilitar o uso da linha de proteção:

1. Selecionar um par MSP, clicando sobre ele.

2. Clicar no botão Lockout.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 64


OPERAÇÃO (VOL.II)
Para limpar uma operação de comutação ou uma operação lockout:

1. Selecionar o par MSP em que a comutação ou um lockout tem sido executados, na janela
MSP Configuration, clicando sobre uma ou duas linhas do par.

2. Clicar no botão Clear.

Para Atualizar a Janela de Configuração MSP:

1. Clicar no botão Refresh. A janela é atualizada para o estado corrente.

Para executar operações de exercício:

1. Funcionalidade ainda não implementada.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 65


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.4.2 - COMUTAÇÃO DE PROTEÇÃO MSP (EVENT DETAILS)

Todos as comutações conectadas para um par de Proteção de MS cria um evento MSP


Protection Switch ......., na Janela De monitoração de Evento e no NE LOG. Clicando
duplamente sobre este evento, a janela Event Details Displaying é exibida.

Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a comutação MSP que acontece,
por meio das seguintes pastas:

Unit
exibindo a unidade de identificação.

Unit Type
exibindo o tipo de unidade.

Op. State
indicando se a linha está ou não disponível.

Standby
indicando o estado da linha.

Probable Cause
indicando a causa da comutação.

Protection State
indicando o estado da comutação.

A linha verde indica qual unidade de tráfego tinha sido comutada.

Ver Também:

Janela Monitora de Alarme e Evento, Proteção MSP, Log NE

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 66


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.5 - PROTEÇÃO DO EQUIPAMENTO


(Configuration → Protection → Equipment Protection)

Esta função é usada para criar grupos de proteção de Equipamento e para executar operações
nos mesmos (ex.: Comutação Forçada ou Manual).

Selecionando este item, a janela de Equipment Protection Configuration torna-se acessível.

A janela Equipment Protection Configuration também exibe a seguinte pasta, com


informações adicionais sobre o estado de serviço e unidades de proteção:

Unit Id
exibindo a identificação da unidade.

Unit Type
exibindo o tipo de unidade.

Op. State
indicando se a unidade envolvida no grupo de proteção está ou não disponível.

Para criar uma proteção do Equipamento:

1. Clicar no botão ADD.

A janela de Equipment Protection Configuration - Add torna-se acessível.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 67


OPERAÇÃO (VOL.II)

Esta janela exibe a seguinte informação:

Unit
exibindo o identificador e tipo de unidade.

Protection Role
indicando o papel de proteção atribuído para cada unidade na lista.

2. Selecionar a unidade Worker, clicando sobre ela na lista.

3. Clicar no botão ADD Worker>>.

A unidade Worker, vai aparecer na pasta superior.

4. Automaticamente a unidade Protection propriamente, é exibida na pasta infimamente. No


caso de unidades de 2Mbit/s ou sub-unidades, a unidade Protection é automaticamente
selecionada pelo Controlador Local como Unidade Tributária 3.

5. Definir o modo da proteção do Equipamento (Reversível ou Não Reversível), verificando


o botão de rádio relevante.

6. O tipo de proteção (1:1 ou 1:2) é automaticamente selecionado. No caso de proteção entre


um 32x2Mb MOST Tributário e um 63x2Mb Tributário ele será 1:1.
Quando o segundo 32x2Mb MOST Tributário será selecionado para sendo parte do
mesmo grupo de proteção, o tipo de proteção 1:2 será automaticamente selecionado.

7. Confirmar a seleção, clicando OK.

A unidade de trabalho será exibida na cor verde.

--------- Uma unidade deve ter o papel de proteção Indefinido, para ser usado como
proteção em um Grupo de Equipamento de proteção.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 68


OPERAÇÃO (VOL.II)
Para modificar as programações de um Equipamento existente no grupo de proteção:

1. Selecionar o grupo de Proteção do Equipamento para ser configurado, na janela


Equipment Protection Configuration, clicando em uma das unidades do grupo.

2. Clicar no botão EDIT.

A janela da Equipment Protection Configuration - Edit torna-se acessível.

3. Selecionar o novo valor para o modo de proteção (reversível ou não reversível), clicando
na opção desejada.

4. Confirmar a nova configuração, clicando no botão OK.

Para remover uma proteção de Equipamento existente:

1. Selecionar o grupo de Proteção do Equipamento para ser deletado, na janela Equipment


Protection Configuration, clicando sobre uma das unidades do grupo.

2. Clicar no botão DELETE.

Ver Também:

Operações de Comutação de Proteção do Equipamento, Parâmetros de Proteção,


Papel da Proteção

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 69


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.5.1 - OPERAÇÕES DE COMUTAÇÃO PARA PROTEÇÃO DO EQUIPAMENTO

Para executar uma Comutação Manual:

1. Selecionar o grupo de Proteção do Equipamento no qual a comutação tem de ser


executada, na janela de Equipment Protection Configuration, clicando sobre uma das
unidades do grupo.

2. Para comutação da unidade em serviço para a unidade de proteção, clicar no botão Man.
Sw. To Prot.

3. Para comutação da unidade de proteção para a unidade em serviço, clicar no botão Man.
Sw. To Wrk.

Neste caso a comutação não é executada se a unidade selecionada não estiver disponível.

Para executar uma Comutação Forçada:

1. Selecionar o grupo de Proteção do Equipamento no qual a comutação tem de ser


executada, na janela Equipment Protection Configuration, clicando sobre uma das
unidades do grupo.

2. Para comutação da unidade em serviço para a unidade de proteção, clicar no botão Forc.
Sw. To Prot.

3. Para comutar da unidade de proteção para a unidade em serviço, clicar no botão Forc.
Sw. To Wrk.

Neste caso, o sistema executa de qualquer forma um novo serviço de provisão da unidade.
Se a unidade para qual a Comutação Forçada foi realizado falhar, nenhuma comutação
para o outro (mesmo que disponível) acontece.

Para desabilitar o uso da proteção:

1. Selecionar o grupo de proteção do equipamento, clicando sobre uma das unidades do


grupo.

2. Clicar sobre o botão Lockout.

Para limpar uma operação de comutação ou uma operação lockout:

1. Selecionar o grupo de Proteção do Equipamento em que a comutação ou um lockout tinha


sido executado, na janela Equipment Protection Configuration, clicar sobre uma das
unidades do grupo.

2. Clicar sobre o botão Clear.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 70


OPERAÇÃO (VOL.II)
Para atualizar a Janela de Proteção do Equipamento:

1. Clicar sobre o botão Refresh. A janela é atualizada para o estado atual.

Para executar operações de exercício:

1. Funcionalidade ainda não cumprida.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 71


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.5.2 - COMUTAÇÃO DE PROTEÇÃO DO EQUIPAMENTO (EVENT DETAILS)

Todas as comutações conectadas para um grupo de Proteção do Equipamento criam um


evento Eqt Protection Switch ......., na Janela De monitoração de Evento e no NE LOG.
Clicando duplamente neste evento, a janela Event Details Displaying é exibida.

Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a comutação de Proteção do
Equipamento, que acontece por meio das seguintes pastas:

Unit
exibindo a unidade de identificação.

Unit Type
exibindo o tipo de unidade.

Op. State
indicando se ou não, a unidade envolvida na proteção do grupo está disponível.

Standby
indicando o estado da unidade.

Probable Cause
indicando a causa da comutação.

Protection State
indicando o estado da comutação.

A linha verde indica qual unidade de tráfego tinha sido comutada.

Ver Também:

Janela Monitora de Eventos e Alarme, Proteção de Equipamento, Log do NE

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 72


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.6 - PARÂMETROS DE PROTEÇÃO


(Configuration → Protection → Protection Parameter)

Selecionando este item, a janela Protection Parameters Configuration, torna-se acessível.

Esta janela é usada para modificar os parâmetros específicos para a proteção MSP e SNCP.

Para configurar a proteção SNCP:

1. Verificar o Tempo de Espera para Restaurar (expressado em minutos de 0.5 a 30 com


etapa 0.5), usando a lista de rolagem relevante. Este é o tempo esperado pelo sistema antes
da comutação de volta para a via principal, uma vez que ele se torna novamente
disponível.

2. Habilitar o uso do critério de comutação adicional (HP TIM, HP EXC, LP TIM, LP EXC)
clicando na caixa de verificação relevante. Estes critérios podem ser usados em
aditamento aos seguintes:

• AU ou TU AIS.

• AU ou TU LOP.

--------- LO TIM é sempre desabilitado e não pode ser modificado.


LO EXC é sempre habilitado e não pode ser modificado.

Para configurar o MSP ou a proteção do Equipamento:

1. Verificar o Tempo de Espera para Restauração (expressado em minutos de 1 a 30 com


etapa 0.5) usando a lista de rolagem relevante. Este é o tempo esperado pelo sistema antes
de comutar de volta para a linha ou unidade principal, uma vez ele se torna novamente
disponível.

Ver Também:

Proteção do Equipamento, Proteção MSP, Proteção SNCP

--------- O WTR é aplicável somente para esquema de proteção revertiva.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 73


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.7 - LOG DO NE
(Configuration → Fault → NE Log → NE Log)

Este item do menu torna disponível toda a listagem de alarmes/eventos armazenados no


equipamento.

Esta janela exibe a seguinte informação, relevante para o alarme ativo e/ou os eventos que
aconteceram.

Unit Id
exibindo a identificação da unidade.

Slot
indicando a posição do sub-bastidor da unidade.

Alarm Type
indicando o tipo de alarme.

Source
indicando a fonte do alarme.

Num
o significado do número depende da Unidade Id relevante.

Category
exibindo a categoria do alarme.

Tipo de Evento
exibindo o tipo de evento ocorrido.

--------- Para informações adicionais sobre competições possíveis das pastas Alarm
Source e Alarm type, referente ao capítulo “Procedimento de Descoberta da
Falha” deste manual.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 74


OPERAÇÃO (VOL.II)
Clicando no botão Read, os logs de alarme/evento, relevante para todo o equipamento, podem
ser exibidos.

O botão Reset pode ser usado para apagar os logs de alarme/evento.

O Log NE pode ser configurado, como a seguir:

1. Selecionar o número de alarmes/eventos a serem exibidos, usando a lista de rolagem


Num. Record to Read.

2. Definir o Log Full Thrs., usando a lista de rolagem relevante. Este número representa a
porcentagem ocupada do log de alarme/evento, necessário para emitir espontaneamente
um Log Full na janela de monitoração de evento e no Log NE.

Se o RAM do PC não é suficiente para armazenar todos os registros do log, os registros


remanescentes podem ser lidos clicando no botão More Data.

--------- O número máximo de alarmes/eventos que o sistema pode armazenar é 1000.


Uma vez alcançada a capacidade máxima, o sistema escreverá elaboradamente
nas entradas mais recentes (FIFO).

Ver Também:

Atributos de Alarme, Janela Monitora de Alarme e Evento, Monitoração de


Alarme, Alarmes Ativos da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 75


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.8 - RELATÓRIO DE EVENTO


(Configuration → Fault → NE Log → Event Rep.)

Este item do menu é usado para habilitar o relatório dos alarmes e eventos no Log NE, na
Interface F (Aplicação de Controle) ou Interface Q (NMC).

Para cada uma dessas interfaces, o seguinte relatório pode ser habilitado:

• Mudanças no estado do alarme.

• Mudanças no estado dos parâmetros internos (ex.: mudança no estado da lâmpada,


ativação do modo parking, etc.).

• Mudanças do estado de contatos terra entrantes.

• Notificação de qualquer proteção ou comutação da fonte de sincronização.

• Notificação de cada crossing de limites de desempenho.

Ver Também:

Atributos de Alarme, Janela Monitora de Alarme e Evento, Monitoração de


Alarme, Log do NE, Alarmes Ativos da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 76


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.9 - LOG LC

(Configuration → Fault → LC Log)

Este item de menu é usado para exibir o nome de um eventual arquivo errado e onde o erro
está.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 77


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.10 - PARÂMETROS DE ALARME


(Configuration → Fault → Alarm Parameters)

Este item é usado para definir o tempo (ou o número de fluxos) esperados pelo equipamento
antes de considerar o valor correto de alguns bytes overhead.

Selecionando este item, a janela Alarm Parameters Configuration, será exibida.

Para configurar os parâmetros de alarme:

1. Selecionar o Alarme de detecção do algoritmo usado para o alarme Payload Label


Mismatch, verificando um dos dois botões de rádio PLM Detection Mode (selecionando
o modo Compare, a verificação é executada entre o valor recebido do byte C2 e um
esperado; selecionando o modo Acc_Compare, o byte C2 recebido é comparado para um
esperado, sempre que os seus valores sejam constantes por 5 fluxos).

2. A opção “Enable for Ground Contacts”, na área “Counting of the Acknowledge


Alarms”, oferece a possibilidade de habilitar/desabilitar as indicações do alarme LED na
Unidade MOST e nos contatos terra, no caso de alarme reconhecido.

3. A opção “Enable for Lamps Counter”, na área “Counting of the Acknowledge


Alarms”, oferece a possibilidade de habilitar/desabilitar a indicação do LED, por meio de
seis LEDs configuráveis na área gráfica do Controlador Local, no caso de alarme
reconhecido.

--------- ex.: No caso de alarme LOS, os alarmes URG e EXT são exibidos no
controlador local de área gráfica e os URG e EXT LEDs são iluminados no
painel frontal MOST; a luminária vermelha no R.A.U. é também iluminada e o
URG e EXT os contatos de solo são enviados para o conector.
Reconhecendo o alarme, a luminária vermelha no R.A.U. será trocado fora
enquanto a luminária amarela será trocada em. As indicações URG e EXT no
Controlador Local, no painel frontal MOST e como contatos de solo, pode ser

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 78


OPERAÇÃO (VOL.II)
qualquer um trocado fora ou pode ser partido de acordo respectivamente para a
configuração incapacitado/habilitado na área Alarmes Reconhecendo Contas.

4. Configurar o tempo de persistência de bytes overhead diferentes e evento.

Os seguintes tempos de persistência são acessíveis:

LOF (bytes A1 e A2)


expressado em milissegundos (de 0 a 3 default 3).

K2 bytes
expressado em fluxos (de 3 a 5 default 5).

RS - TIM Regenerator Section Trace Identifier Mismatch (byte J0 of SOH)


expressado em fluxos (de 3 a 5 default 3).

S1 byte
expressado em fluxos (de 1 a 5 default 3).

HP - PLM High Path Payload Label Mismatch (byte C2)


expressado em fluxos (de 3 a 5 default 5).

HP - RDI High Path Remote Defect Indication (bits 5-7 of byte G1)
expressado em fluxos (de 3 a 5 default 5).

HP - TIM High Path Trace Identifier Mismatch (byte J1 of HO POH)


expressado em fluxos (de 3 a 5 default 3).

LP - PLM Low Path Payload Label Mismatch (bits 5-7 of byte V5)
expressado em fluxos (de 3 a 5 default 5).

LP - RDI Low Path Remote Defect Indication (bit 8 of byte V5)


expressado em fluxos (de 3 a 5 default 5).

LP - TIM Low Path Trace Identifier Mismatch (byte J2)


expressado em fluxos (de 3 a 5 default 3).

5. As opções “Enable channel monitoring by default” e “Enable AIS detection”,


habilitam o default de monitoraçãoção do canal e a detecção de Alarme AIS.

6. Clicar no botão OK para confirmar a configuração.

Ver Também:

Atributos de Alarme, Janela de Monitoração de Alarme e Evento, Monitoração


de Alarme, Log do NE, Alarmes Ativos da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 79


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.11 - ATRIBUTOS DE ALARME


(Configuration → Fault → Alarm Atributes)

Este item é usado para modificar as programações de categorias para todos os alarmes
gerenciados pelo ADM-1.

Todos os alarmes são listados e a janela exibe a seguinte informação:

Alarm Source
indicando a fonte do alarme.

Alarm Type
indicando o tipo de alarme.

Category
indicando a categoria do alarme.

--------- Para informações adicionais sobre o possível conteúdo das pastas Alarm
Source e Alarm type, referir-se ao capítulo “Procedimento de Detecção de
Falha” neste manual.

Para configurar os atributos de alarme:

1. Selecionar um alarme de origem, usando a lista de rolagem.

2. Definir a categoria do alarme selecionado, verificando um dos botões de rádio Category


Selection.

3. Clicar no botão APPLY para validar a nova configuração.

O botão Reset Sel é usado para restabelecer a configuração default do alarme.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 80


OPERAÇÃO (VOL.II)
--------- A configuração default pode ser recuperada antes, clicando no botão OK.
Depois do OK ter sido selecionado a configuração default não será mais
recuperada.

Ver Também:

Janela Monitora de Alarme e Evento, Monitoração de Alarme, Parâmetros de


Alarme, Log do NE, Alarmes Ativos da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 81


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.12 - RESUMOS DOS STATUS DOS LEDS


(Configuration → Fault → Lamps Status, Abnormal Condition → Lamp Status)

Este item é usado para exibir a distribuição em unidades diferentes dos alarmes resumidos nos
LEDs na janela principal.

Nada pode ser configurado nesta janela. Para cada LED customizado, as unidades
responsáveis pelos alarmes ativos, com o número de alarmes presentes em cada unidade, são
exibidas.

O significado da indicação da Unidade de Alarmes é a mesma indicada nas pastas type na


parte superior da janela.

Ver Também:

A Área Gráfica

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 82


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.13 - CONDIÇÃO ANORMAL


(Cofiguration → Fault → Lamps Status, Abnormal Condition → Abnormal Cond.)

Este item é usado para exibir as condições, as quais criam uma condição anormal.

Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a condição anormal ativa, por
meio das seguintes pastas:

Unit Id
exibindo a identificação da unidade.

Unit Type
exibindo o tipo da unidade.

Worker Unit
Exibindo a identificação da unidade da unidade de serviço envolvida em um esquema de
proteção MSP.

Protection Unit
exibindo a identificação da unidade de proteção envolvida em um esquema de proteção
MSP.

Loopbacks Num
exibindo o número de porta em que o loopback foi habilitado.

MSP Condition Type


exibindo o tipo relevante de condição anormal para as unidades envolvidas em um
esquema de proteção MSP.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 83


OPERAÇÃO (VOL.II)
Status
exibindo o ALS que foi desabilitado na interface óptica indicada.

Nada pode ser configurado nesta janela. Esta pasta é dividida em três grupos como MSP
Lockout Condition, Loopbacks On ... e Automatic Laser Shutdown On..., as unidades e
informações adicionais, responsáveis pela condição ABN, são exibidas à seguir:

• MSP Lockout Condition


Indicada para os pares de MSP Forçado ou condições Lockout.

• Loopbacks on...
Indica a lista de portas em condição loopback.

• Automatic Laser Shutdown On...


Indica às unidades ópticas, onde a Paralisação de Laser Automático tinha sido
desabilitada.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 84


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.14 - CONFIGURAÇÃO DA LÂMPADA DO BASTIDOR

(Configuration → Fault → Rack lamps)

Para customisar a configuração de alarme do bastidor:

1. Selecionar o botão representando a lâmpada do bastidor e então atribuir os critérios de


alarme relevante, clicando no botão de rádio correspondente.

As seguintes seleções estão disponíveis:

• Urg - Nurg - Mem Usado para três lâmpadas da Unidade de Alarme do Bastidor (R.A.U.)
Esquerda = Urgente
Meio = Não Urgente
Direita = Reconhecimento

• Any - Mem - Eow call Usado por três lâmpadas R.A.U.


Esquerda = Algum alarme
Meio = Ligação Eow
Direita = Reconhecimento

• Urg/Nurg - Ind - Mem Usado por três lâmpadas R.A.U.


Esquerda = Urgente / Não Urgente
Meio = Indicativo
Direita = Reconhecimento

• Urg/Nurg - Mem - Not Used Usado por duas lâmpadas R.A.U.


Esquerda = Urgente e Não Urgente
Meio = Não usada
Direita = Reconhecimento

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 85


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.15 - CONTATOS TERRA


(Configuration → Fault → Ground Contacts)

Este item é usado para verificar o estado dos quatro contatos terra entrantes e para configurar
três saintes.

Selecionando este item, a janela Alarm Summary será exibida.

--------- Para informações adicionais sobre o possível conteúdo da pasta Alarm type,
referir-se ao capítulo “Procedimento de Detecção de Falha” deste manual.

Para configurar os contatos terra de entrada:

1. Verificar a caixa de verificação Ev. Reporting, para habilitar o gerenciamento dos


contatos terra de entrada selecionados, na área IN Ground Contacts Configuration.

Na pasta Status, é exibido o status corrente do contato terra de entrada selecionado (na
cor vermelha se o alarme relevante está ativo, na cor azul se ele não está ativo).

2. Definir um Identifier para o contato de terra entrante (que é uma descrição de sua causa),
escrevendo na pasta de texto relevante (máximo 12 caracteres).

3. Definir se o contato terra está ativo quando aberto ou quando fechado, clicando na caixa
de verificação relevante Alarmed when.

A parte inferior à esquerda da janela, exibe os sete LEDs MOST. Cinco desses LEDs são
também usados como contatos terra de saída (URG, NURG, INT, EXT, IND) e seus
significados não podem ser modificados.
Na parte inferior à direita da janela estão disponíveis os três contatos terra de saída, os
quais podem ser customizados.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 86


OPERAÇÃO (VOL.II)
Para customizar os contatos terra de saída:

1. Selecionar um dos três contatos terra de 6 a 8, os quais são somente acessíveis para o
operador, na área OUT Ground Contacts and MOST LEDs. Estes contatos terra saintes
podem ser configurados verificando as áreas Config Mode.
As configurações de modo disponíveis são:

Driven
O contato terra sainte é dirigido pelo operador.

Linked IN GC
O contato terra sainte reporta o status de um contato terra entrante; usando a lista de
rolagem Alarm Type, o contato terra entrante pode ser selecionado.

A1 Type
O contato terra sainte reporta o status de um tipo de alarme de sistema; usando a lista
de rolagem Alarm Type, o tipo de alarme pode ser selecionado.

5.16 - STATUS PARKING


(Configuration → Fault→ Parking)

Este item é usado para desabilitar o uso dos LEDs no painel frontal da unidade MOST. Uma
vez que o equipamento entra no status Parking, todos os LEDs na unidade MOST são
comutados fora e o relatório do alarme é desabilitado.

Para restabelecer o uso de LEDs MOST, selecionar outra vez o item Parking.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 87


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.17 - SINCRONIZAÇÃO
(Configuration → Sync Configuration)

Este item permite o gerenciamento das fontes de sincronização usadas para o equipamento e
das fontes usadas como referências de relógio externo.

Ver Também:

Equipando Fontes de Sincronização, Entrada na Tabela QL, Fontes de


Sincronização do Sistema

5.17.1 - EQUIPANDO FONTES DE SINCRONIZAÇÃO


(Configuration → Sync. Configuration → Config.)

Esta função é usada para definir as fontes de sincronização possíveis usadas pelo ADM-1.

Clicando no botão Config, no topo da janela Sync.Configuration, a seguinte pasta torna-se


acessível.

O principal elemento desta janela é uma lista das fontes de sincronização equipadas, com seu
nível de qualidade, seu estado e sua prioridade.

Para cada fonte de sincronização definida, a pasta Configuration faz disponíveis as seguintes
informações:

Source
exibindo a identicação definida da fonte.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 88


OPERAÇÃO (VOL.II)
QL Rx Enabled
indicando se a verificação no byte S1 recebido é executada ou não (esta informação não é
exibida no caso de fontes PDH ou 2Mhz).

QL Rx
indicando o valor do byte S1 recebido.

QL Forced
indicando o valor do nível de qualidade atribuído. Esta informação é exibida no caso de
sinal PDH, sinal 2MHz e sinais STM-1 (esta informação é significante quando a
verificação do byte S1 recebido é desabilitada).

Para equipar uma nova fonte de sincronização:

1. Clicar no botão ADD.

A Sync. Source Configuration será exibida:

Esta janela, como a seguinte da mesma aparência, exibe a seguinte informação:

Unit
exibindo a identficação e tipo da unidade.

Port
exibindo a unidade de porta selecionada.

2. Selecionar a unidade ou a entrada para ser usada como fonte de sincronização, clicando
sobre ela na lista.

Parâmetros diferentes podem ser configurados dependendo da seleção feita.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 89


OPERAÇÃO (VOL.II)
Para configurar uma fonte externa:

1. Especificar o tipo de referência de relógio externa usada (2Mbit/s ou 2MHz), verificando


o botão de rádio relevante.

2. Selecionar pela lista de rolagem o nível de qualidade forçado para atribuir para o relógio
de referencia externa. Os níveis de qualidade seguintes podem ser selecionados:

DNU = Não Use

PRC = Relógio de Referência Primário

SSUT = Relógio de Trânsito de Alimentação de Sincronização

SSUL = Relógio Local de Alimentação de Sincronização

SEC = Relógio de Equipamento SDH

3. Confirmar a configuração, clicando no botão OK.

Para configurar uma linha STM-1 como uma fonte:

1. Selecionar a porta para ser usada como fonte de sincronização, clicando sobre ela na lista.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 90


OPERAÇÃO (VOL.II)
2. Habilitar (ou não) a verificação no byte S1 do sinal STM-1 entrante, verificando a caixa
de verificação QL Rx Enabled.

3. Definir o nível de qualidade do sinal recebido, usando a lista de opções QL Forced. Este
valor é usado quando não ocorre a verificação de desempenho do byte S1 recebido (Este é
também o valor enviado de S1 na Interface STM-1).

4. Habilitar (ou não) a emissão de um alarme de perda da fonte de sincronização, quando um


alarme MS EXC é detectado na linha STM-1 selecionado como fonte de sincronização,
clicando em Line Source Configuration.

5. Confirmar a configuração, clicando no botão OK.

Para configurar um tributário como uma fonte:

1. Selecionar a porta para ser usada como fonte de sincronização, clicando sobre ela na lista.

2. Habilitar (ou não) a verificação do byte S1 do sinal entrante STM-1, clicando em QL Rx


Enabled (somente para tributários do STM-1).

3. Definir o nível de qualidade no sinal recebido, usando a lista de rolagem QL Forced. Este
valor é usado, para tributários STM-1, quando não ocorre a verificação do desempenho do
byte S1 recebido.

4. Selecionar a Porta (1 ou 2) para ser usada no Timex, verificando o botão de rádio


2Mb/STM1 Trib. Source Config (somente o tributário na posição 3 poderá sempre usar
duas portas de fonte de sincronização).

5. Confirmar a configuração, clicando no botão OK.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 91


OPERAÇÃO (VOL.II)
Para modificar a fonte de sincronização equipada:

1. Selecionar uma fonte de sincronização equipada, clicando sobre ela na lista.

2. Clicar no botão EDIT.

A janela Sync Source Configuration Parameters será exibida.

3. Habilitar (ou não) a verificação de qualidade do sinal entrante, clicando em QL Rx


Enabled para um sinal STM-1. Definir o nível de qualidade no sinal recebido, usando a
lista de rolagem QL Forced. Este valor é usado quando não ocorre a verificação de
desempenho do byte S1 recebido.

4. Verificar a caixa de verificação MS-EXC→ SyncLoss Enabled, para habilitar a emissão


de perda de alarme da fonte de sincronização. Este alarme é emitido quando um alarme
MS EXC é detectado na linha STM-1 selecionada como fonte de sincronização.

5. Para um sinal de entrada externo, definir o Nível de Qualidade Forçado no sinal recebido
usando a lista de rolagem QL Forced. As outras pastas relativas aos parâmetros de
2Mbit/s ainda não estão disponíveis.

6. Confirmar a configuração, clicando no botão OK.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 92


OPERAÇÃO (VOL.II)
Para remover uma fonte de sincronização equipada:

1. Selecionar uma fonte de sincronização equipada, clicando sobre ela na lista.

2. Clicar no botão DELETE.

O mesmo resultado pode ser obtido, clicando duplamente na fonte selecionada.

Ver Também:

Sincronização Externa de Saída, Entrada de Tabela QL, Sincronização, Fontes


de Sincronização do Sistema

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 93


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.17.2 - FONTES DE SINCRONIZAÇÃO DO SISTEMA


(Configuration → Sync Configuration → System)

Esta função é usada para habilitar as possíveis fontes de sincronização usadas pelo sistema.

Clicando no botão System, no topo da janela Sync. Configuration, a seguinte pasta torna-se
acessível:

O elemento principal desta janela é uma lista de fontes de sincronização usada pelo
equipamento, com seu estado, e sua prioridade.
Quando a fonte de sincronização em uso falhar, o equipamento vai comutar para a fonte
disponível com a mais alta prioridade. Se o uso da informação de qualidade é habilitado, o
equipamento sempre usa a qualidade mais alta da fonte de sincronização.

Para cada fonte de sincronização definida, a pasta System faz disponível as seguintes
informações:

Source
exibindo a identificação da fonte.

Cnf. State
indicando que a fonte foi definida.

Para cada fonte habilitada (ex.: fontes com uma prioridade atribuída), a pasta System também
exibe as seguintes informações:

State
indicando o estado da fonte de sincronização.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 94


OPERAÇÃO (VOL.II)
Priority
indicando a prioridade atribuída para a fonte de sincronização (“1” é a mais alta
prioridade).

Op. State
indicando o estado operativo da fonte.

Na pasta System são também disponíveis as seguintes informações, em duas pastas de texto
dedicadas:

Status
exibindo o estado do oscilador interno do sistema.

Command Status
exibindo alguns comandos executados pelo operador no oscilador interno.

Para adicionar uma nova fonte de sincronização:

1. Selecionar uma fonte de sincronização equipada, clicando sobre ela na lista.

2. Clicar no botão ADD.

A janela Add Sync Source, será exibida.

3. Selecionar o nível de prioridade para uma nova fonte de sincronização.

4. Confirmar, clicando no botão OK.

Para modificar uma fonte de sincronização existente:

1. Selecionar a fonte de sincronização para ser modificada, clicando sobre ela na lista.

2. Clicar no botão EDIT.

A janela Add Sync Source será exibida.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 95


OPERAÇÃO (VOL.II)
3. Selecionar o novo valor da prioridade.

4. Confirmar as novas programações clicando no botão OK.

Para remover uma fonte de sincronização existente:

1. Selecionar a fonte de sincronização a ser deletada, clicando sobre ela na lista.

2. Clicar no botão DELETE.

O mesmo resultado pode ser obtido, clicando duplamente na fonte selecionada.

Para definir os parâmetros de proteção das fontes de sincronização do sistema:

1. Verificar o Protection Mode (revertido ou não revertido) clicando no botão de rádio


relevante.

--------- Quando o nível de qualidade está habilitado o tipo de proteção é sempre


revertido.

2. No caso de proteção Revertida, definir o tempo de Espera e Restauração (WTR) o qual é o


tempo esperado pelo sistema antes da comutação para a fonte de prioridade mais alta que
se tornar disponível.

O WTR pode ser programado de 0 a 60 minutos com etapas 0.5 (default 2.5).

--------- No caso de um equipamento onde o gerenciamento de informação da qualidade


é habilitada, o modo de proteção não é importante, porque o sistema sempre
usa a fonte de qualidade mais alta.

Para definir os parâmetros de qualidade:

1. Verificar a caixa SSM Enabled para habilitar o uso da informação de qualidade (isto é,
baseado na verificação do byte S1 do SOH do sinal STM-1 entrante ou da qualidade de
informações definidas pelo usuário).

2. Verificar o valor do byte S1 para ser transmitido em linhas STM-1, usando a lista de
rolagem Tx QL if SSM disabled. Este valor é somente enviado quando o sistema não usa
a informação de qualidade, para a seleção da fonte de sincronização.

3. Verificar o nível de qualidade usado como limite para forçar o sistema para o modo
Holdover, usando a lista de rolagem QL Thrs. for Holdover (quando o nível de
qualidade da fonte em uso está sob valor específico, o sistema comuta para o modo
Holdover).

4. Verificar o valor do byte S1 para ser transmitido nas linhas STM-1 quando o sistema está
no modo Free Running, usando a lista de rolagem Tx QL Free-running. Este valor é
somente usado quando o sistema não usa a informação de qualidade.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 96


OPERAÇÃO (VOL.II)
--------- Quando o sistema está no modo Free Running, a qualidade SEC deverá ser
selecionado para ser transmitida para as linhas.

Ver Também:

Sincronização Externa de Saída, Entrada de Tabela QL, Sincronização,


Operações de Comutação das Fontes de Sincronização do Sistema

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 97


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.17.3 - OPERAÇÕES DE COMUTAÇÃO DAS FONTES DE SINCRONIZAÇÃO DO


SISTEMA

Para executar a Comutação Manual da fonte de sincronização em uso, para uma outra:

1. Selecionar a fonte de sincronização para a qual a comutação tem de ser executada,


clicando sobre ela na lista.

2. Clicar no botão Manual Switch To.

Se a fonte de sincronização selecionada não está disponível, o sistema não executa a


comutação.

Para executar uma Comutação Forçada da fonte de sincronização em uso, para uma
outra:

1. Selecionar a fonte de sincronização para a qual a comutação tem de ser executada,


clicando sobre ela na lista.

2. Clicar no botão Forced Switch To.

Neste caso, o sistema executa de qualquer forma a comutação para a nova fonte de
sincronização. Se a fonte de sincronização para a qual a Comutação Forçada foi
executada, falhar, nenhuma comutação até a mais alta prioridade disponível ocorre.

Para limpar uma operação de Comutação:

1. Selecionar a fonte de sincronização na qual a comutação foi executada, clicando sobre ela
na lista.

2. Clicar no botão Clear.

Para desabilitar o uso de uma fonte de sincronização:

1. Selecionar a fonte de sincronização para ser desabilitada, clicando sobre ela na lista.

2. Clicar no botão Lockout.

Para cancelar uma operação Lockout anterior em uma fonte de sincronização:

1. Selecionar a fonte de sincronização desabilitada previamente, clicando sobre ela na lista.

2. Clicar no botão Clear.

Para sair de uma condição de Tempo para Restauração:

1. Clicar no botão Exit To WTR.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 98


OPERAÇÃO (VOL.II)
O sistema irá imediatamente comutar para a mais alta prioridade/qualidade da fonte
disponível.

Para forçar o sistema para operar no modo Holdover:

1. Clicar no botão Holdover.

O sistema irá comutar imediatamente para o modo Holdover.

Para forçar o sistema a operar no modo Free Running:

1. Clicar no botão Free Running.

O sistema irá imediatamente comutar para o modo Free Running (usando o oscilador
interno).

Para limpar um modo Holdover ou Free Running (forçado pelo uso de um dos dois
botões relevantes):

1. Clicar no botão Clear.

O sistema irá comutar para a mais alta prioridade/qualidade da fonte disponível.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 99


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.17.4 - COMUTAÇÃO DE SINCRONIZAÇÃO → SISTEMA DE SINCRONIZAÇÃO


(EVENT DETAILS)

Todos os comutadores conectados às fontes de sincronização criam um evento Sync switch...,


na Janela de Monitoração de Evento e no LOG NE. Clicando duplamente neste evento, a
janela Event Details Displaying é exibida:

Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a comutação do sistema da
sincronização ocorrida, por meio das seguintes pastas:

Active Source
indicando a fonte usada para sincronizar o equipamento.

Command State
indicando a causa da comutação.

State
exibindo o status do sistema do oscilador interno.

Probable Cause
indicando a causa provável da comutação.

Ver Também:

Equipando Fontes de Sincronização, Saídas de Sincronização Externa, Log NE,


Entrada de Tabela QL, Fontes de Sincronização do Sistema

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 100


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.17.5 - SAÍDAS DE SINCRONIZAÇÃO EXTERNA


(Configuration → Sync. Configuration → Ext 1 Output / Ext 2 Output)

Esta função é usada para habilitar possíveis saídas de sincronização gerenciadas pelo ADM-1.

Selecionar a pasta Ext1 Output, no topo da janela Sync. Configuration, para gerenciar os
conectores de saída de sincronização externa.

O elemento principal desta janela é uma lista de saídas de sincronização fornecidas pelo
equipamento, com seu estado e sua prioridade.
Quando a fonte de sincronização em uso falhar, o equipamento irá comutar na fonte
disponível com a prioridade mais alta. Se o uso da informação de qualidade é habilitada, o
equipamento sempre usa a fonte de sincronização de mais alta qualidade.

Para cada fonte de sincronização definida, a pasta Ext. Output faz disponível as seguintes
informações:

Source
exibindo o identificador de fonte.

Cnf. State
indicando que a fonte tinha sido definida.

Para cada fonte habilitada (ex.: fontes com uma prioridade atribuída), a pasta Ext. Output
também exibe as seguintes informações:

State
indicando o status da fonte de sincronização.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 101


OPERAÇÃO (VOL.II)
Priority
indicando a prioridade atribuída para a fonte de sincronização (“1” é a mais alta
prioridade).

Op. State
indicando o estado operativo da fonte.

Nas pastas Ext1/Ext2 Output são também exibidas as seguintes informações, em duas pastas
de texto dedicadas:

Status
exibindo o status do sinal de sincronização sainte.

Command Status
exibindo algun comando executado pelo operador no oscilador interno.

Duas saídas de configurações externas são possíveis:

2Mbit/s
Esta configuração é possível somente em Saída Ext1.

2MHz
Esta configuração é possível em Saídas Ext1/Ext2.

Para adicionar uma nova saída de sincronização:

1. Selecionar uma fonte de sincronização equipada, clicando sobre ela na lista.

2. Selecionar o tipo de sinal (2Mbit/s-2MHz) verificando o botão de rádio relevante.

3. Clicar no botão ADD.

A janela Add Sync Source será exibida.

4. Selecionar o nível de prioridade para a nova saída de sincronização (de 1 a 10).

5. Confirmar clicando no botão OK.

Para modificar uma saída de sincronização existente:

1. Selecionar a saída de sincronização para ser modificada, clicando sobre ela na lista.

2. Clicar no botão EDIT.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 102


OPERAÇÃO (VOL.II)

A janela Add Sync. Source será exibida.

3. Selecionar os novos valores para a prioridade.

4. Confirmar as novas programações, clicando no botão OK.

Para remover a saída de sincronização existente:

1. Selecionar a saída da sincronização para ser deletada, clicando sobre ela na lista.

2. Clicar no botão DELETE. O mesmo resultado pode ser obtido, clicando duplamente na
fonte selecionada.

Para definir os parâmetros de proteção das referências de saída da sincronização do


sistema:

1. Verificar o Protection Type (reversível ou não reversível) verificando o botão de rádio


relevante.

--------- Quando a qualidade é habilitada o tipo de proteção é sempre reversível.

2. No caso de uma proteção Reversível, definir o Tempo de Espera e Restauração (WTR), o


qual é o tempo esperado pelo sistema antes da comutação para a fonte de prioridade mais
alta que tornar-se disponível.

O WTR pode ser verificado de 0.0 a 60 minutos, com etapas 0.5 (default 2.5).

3. Verificar o External Output Mode (normal ou sistema), verificando o botão de rádio


relevante.

Quando o Modo Sistema é selecionado, a lista específica para as Fontes de Sincronização


do Sistema (com suas prioridades), é usada também para as Saídas de Sincronização
Externa.

Quando o Modo Normal é selecionado a lista especificada para as fontes de saída


externas (com sua prioridade) é usada para as Saídas de Sincronização Externa.

Para configurar a referência do relógio externo:

1. Selecionar External Output Configuration (2Mbit/s ou 2MHz), verificando o botão de


rádio relevante. Esta seleção é possível somente na pasta Ext1 Output.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 103


OPERAÇÃO (VOL.II)
2. Definir, se a referência externa selecionada é um sinal de 2Mbit/s, a 2Mb Configuration
Data, selecionando o nível de qualidade para transmissão.

3. Habilite a injeção do sinal AIS na saída do relógio, sempre que esta referência for
suprimida, verificando a caixa de verificação AIS Squelch enabled (a saída não é
suprimida e o sinal AIS é transmitido). A saída do sinal é sumprimida nestas condições:

Modo de Saída Externa Normal


Quando todas as fontes de sincronização são perdidas.

Modo de Saída Externa do Sistema


Quando todas as fontes de sincronização são perdidas, o sinal de saída é enviado com a
qualidade de relógio de sistema.

4. Habilitar (ou não), o gerenciamento da informação da qualidade (Marcador de Tempo) nas


saídas da sincronização, verificando a caixa de verificação SSM Enabled.

5. Definir o nível de qualidade inserido na referência do relógio transmitido, usando o Tx


QL if SSM disabled da lista de rolagem. Este valor é usado somente quando o sistema
não usa a informação de qualidade.

6. Definir o Nível de Qualidade usado como limite para suprimir a saída da sincronização,
usando o Squelch AIS Quality Level da lista de rolagem. Se não existe uma fonte de
sincronização disponível, com nível de qualidade igual ou superior aquele limite, a saída
da sincronização é suprimida ou substituída por um sinal AIS.

7. Confirmar todas as seleções clicando no botão OK.

Ver Também:

Equipando Fontes de Sincronização, Operações de Comutação na Saída de


Sincronização Externa, Log NE, Entrada de Tabela QL, Sincronização, Fontes de
Sincronização do Sistema

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 104


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.17.6 - OPERAÇÕES DE COMUTAÇÃO NA SAÍDA DE SINCRONIZAÇÃO


EXTERNA

Para executar uma Comutação Manual da saída da sincronização em uso, para uma
outra:

1. Selecionar a saída da sincronização para qual a comutação tem de ser executada, clicando
sobre ela na lista.

2. Clicar no botão Manual Switch To.


Se a segunda saída de sincronização não está disponível, o sistema não executa a
comutação.

Para executar uma Comutação Forçada da saída da sincronização em uso, para uma
outra:

1. Selecionar a saída da sincronização para a qual a comutação tem de ser executada,


clicando sobre ela na lista.

2. Clicar no botão Forced Switch To.


Neste caso, o sistema executa de qualquer forma a comutação para a nova fonte de
sincronização. Se a saída da sincronização para a qual a Comutação Forçada foi
executada, falhar, nenhuma comutação para a mais alta prioridade disponível ocorrerá.

Para retonar de uma Operação de Comutação:

1. Selecionar a saída da sincronização na qual a comutação foi executada, clicando sobre ela
na lista de rolagem.

2. Clicar no botão Clear.

Para prevenir o uso de uma saída de sincronização:

1. Selecionar a saída de sincronização para ser desabilitada, clicando sobre ela na lista.

2. Clicar no botão Lockout.

Para cancelar uma operação Lockout prévia em uma saída de sincronização:

1. Selecionar a saída de sincronização previamente desabilitada, clicando sobre ela na lista


de rolagem.

2. Clicar no botão Clear.

Para sair de uma condição de Espera para Restauração:

1. Clicar no botão Exit WTR.


O sistema irá comutar imediatamente para a mais alta prioridade/fonte disponível de
qualidade.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 105


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.17.7 - COMUTAÇÃO DE SINCRONIZAÇÃO → SINCRONIZAÇÃO EXTERNA


(EVENT DETAILS)

Todos os comutadores para fontes de sincronização criam um evento Sync switch...., na


Janela De monitoração de Evento e no LOG NE. Clicando duplamente neste evento, a janela
Event Details Displaying, é exibida.

Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a comutação da fonte de
sincronização ocorrida, por meio das seguintes pastas:

Active Source
indicando a fonte usada para sincronizar o equipamento.

Command State
exibindo qualquer comando executado pelo operador no oscilador.

State
exibindo o status sainte do sinal de sincronização.

Mode
Exibindo o modo operativo do oscilador.

Probable Cause
indicando a causa provável da comutação.

Ver Também:

Equipando Fontes de Sincronização, Fontes de Sincronização Externa, Log NE,


Entrada de Tabela QL

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 106


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.17.8 - ENTRADA DA TABELA QL


(Configuration → Sync Configuration → QL Table Entry)

Clicando no botão QL Table Entry, no topo da janela Sync. Configuration, a pasta


selecionada torna-se acessível.

Esta pasta proporciona acesso à Tabela de Qualidade de Sincronização, com uma lista de
possíveis valores do byte S1. Para cada valor do byte S1, um acrônimo é associado e suas
prioridades relevantes.

Para configurar uma entrada da tabela QL, proceder como a seguir:

1. Editar o QL name, para o valor do byte S1 selecionado (máximo 10 caracteres).

2. Verificar a QL priority da entrada da tabela QL selecionada, usando a lista de rolagem


relevante.

3. Clicar no botão Default para recuperar o default da configuração (esta opção é também
sempre disponível, depois do botão OK ter sido selecionado).

4. Clicar no botão OK, para confirmar a nova configuração.

--------- Os seguintes valores do byte S1 são definidos por Recomendações ITU-T,


portanto, não podem ser verificadas:
1111 Não Usar para Sincronização (DNU)
1011 Relógio Interno (SEC)
1000 G.812 Local (SSUL)
0100 G.812 Trânsito (SSUT)
0010 G.811 (PRC)

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 107


OPERAÇÃO (VOL.II)
5. Clicar no botão Refresh para atualizar a tela para o estado corrente.

Ver Também:

Equipando Fontes de Sincronização, Fontes de Sincronização Externa,


Sincronização, Fontes de Sincronização do Sistema, Cross-connections

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 108


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.18 - CROSS-CONNECTIONS
(Configuration → Cross-Connection)

Esta função é usada para criar todos os tipos de gerenciamento de cross-connections, para
criar proteções SNCP e para executar operações de proteção SNCP.

Selecionando este item, a janela Cross-Connection Configuration, torna-se acessível.

A parte inferior desta janela, indica diferentes tributários com suas estruturas de fluxo SDH.

A parte superior da janela, indica as quatro linhas (Linha 0 e Linha 1 no MOST A, Linha 0 e
Linha 1 no MOST B) com sua estrutura de fluxo SDH. Existem também duas janelas com os
elementos selecionados correntemente para serem conectados, uma janela exibindo os canais
de proteção e uma janela dedicada para o teste de canais.

Ver Também:

Cross-connection Bidirecional, Cross-connection Broadcast, Deletação de uma


Cross-connection, Cross-connections Dropped, Cross-connection Loopback,
Cross-connection de Monitoração, Multiplicar Fluxo SDH, Cross-connection
Unidirecional, Proteção SNC, Cross-connection de Acesso Dividido, Conexão
VC-2n-C

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 109


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.18.1 - MULTIPLICAR FLUXO SDH

Os botões para multiplicar (VC-3, VC-2, VC-12), são usados para explodir o alto nível dos
elementos da estrutura de fluxo SDH em níveis mais baixos.

Para explodir um VC-4, um VC-3 ou um VC-2 em seus componentes de ordem baixa


(abaixo para o nível VC-12):

1. Selecionar um AU-4, um TU-3 ou um TU-2 em um fluxo STM-1, clicando sobre ele (o


canal selecionado torna-se vermelho).

2. Clicar no botão para multiplicar VC-12, VC-2 ou VC-3, para dividir o elemento
selecionado para seus componentes de nível baixo (TU-3 e TU-2 e TU-12 para o TU-3,
TU-12 para o TU-2).

Uma vez que um elemento do fluxo SDH é dividido para elementos mais baixos, esses
ainda estão disponíveis para algum futuro acesso eventual para a janela de Cross-
Connections.

NOTA: Não é possível multiplicar um AU-4 ou um TU já cross-connected.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 110


OPERAÇÃO (VOL.II)
Para remover uma operação de multiplicação:

1. Selecionar o nível de multiplexação para ser removido, clicando duplamente sobre o nível
superior (ex.: TU-2 para TU-12s). O canal selecionado, torna-se vermelho.

2. Uma janela de aviso será exibida. Selecionar Yes para confirmar.

NOTA: Não é possível remover uma operação de multiplicar de um nível selecionado,


se alguns dos níveis TU baixos ainda estão cross-connected.

Ver Também:

Cross-Connection Bidirecional, Cross-Connection Broadcast, Cross-Connections,


Deletação de uma Cross-Connection, Cross-Connections Dropped, Cross-
Connection Loopback, Cross-Connection de Monitoração, Cross-Connection
Unidirecional, Proteção SNC, Cross-Connection de Acesso Dividido, Cross-
Connection VC-2n-C

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 111


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.18.2 - CROSS-CONNECTION UNIDIRECIONAL

Para criar uma cross-connection unidirecional:

1. Selecionar o primeiro canal para conectar, clicando duplamente sobre ele.


O canal selecionado irá ser exibido na cor vermelha, e a indicação do canal aparecerá na
caixa From Channel.

2. Selecionar o segundo canal para conectar, clicando duplamente sobre ele.


O canal selecionado se tornará vermelho, e a indicação do canal aparecerá na caixa To
Channel.

3. Selecionar o tipo de cross-connection verificando o botão de rádio Unidirectional.

4. Caso você desejar cancelar a conexão selecionada, clicar no botão Reset Sel.

5. Criar a cross-connection, usando o botão Create/add.

Após essas operações, os canais cross-connected serão exibidos em verde e serão


indicados com o símbolo “−>”, após o canal entrar, e o símbolo “<−” após o canal sair,
para indicar a existência de conexão.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 112


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.18.3 - CROSS-CONNECTION BIDIRECIONAL

Para criar uma cross-connection bidirecional:

1. Selecionar o primeiro canal para conectar, clicando duplamente sobre ele.


O canal selecionado irá ser exibido na cor vermelha, e a indicação do canal aparecerá na
caixa From Channel.

2. Selecionar o segundo canal para conectar, clicando duplamente sobre ele.


O canal selecionado se tornará vermelho, e a indicação do canal aparecerá na caixa To
Channel.

3. Selecionar o tipo de cross-connection verificando o botão de rádio Bidirecional.

4. Caso você desejar cancelar a conexão selecionada, clicar no botão Reset Sel.

5. Criar a cross-connection, usando o botão Create/add.

Após essas operações, os canais cross-connected serão exibidos em verde e será indicado
o símbolo “<->”, para indicar se estão conectados para outro canal.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 113


OPERAÇÃO (VOL.II)
Ver Também:

Cross-Connection Bidirecional, Cross-Connection Broadcast, Cross-Connections,


Deletação de uma Cross-Connection, Cross-Connections Dropped, Cross-
Connection Loopback, Cross-Connection de Monitoração, Cross-Connection
Unidirecional, Proteção SNC, Cross-Connection de Acesso Dividido, Cross-
Connection VC-2n-C

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 114


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.18.4 - CROSS-CONNECTION BROADCAST

Para criar uma Cross-connection Broadcast:

1. Selecionar o primeiro canal para conectar, clicando duplamente sobre ele.


O canal selecionado se tornará vermelho, e a indicação do canal aparecerá na caixa From
Channel.

2. Selecionar o outro canal para conectar, clicando duplamente sobre ele.


O canal selecionado se tornará vermelho, e a indicação do canal aparecerá na caixa To
Channel.

3. Repetir a etapa 3. Quando um segundo leg é selecionado, a cross-connection torna-se


automaticamente broadcast. Todo o canal selecionado se tornará vermelho, e a indicação
do canal aparecerá na caixa To Channel.

4. No caso de você desejar cancelar a conexão selecionada, clicando no botão Reset Sel.

5. Criar o cross-connection, usando o botão Create/Add.

Após essas operações, os canais cross-connected vão ser indicados em verde e eles vão
exibir o símbolo “−>M” depois do canal Master, e o símbolo “<−L” depois dos canais
Legs, para indicar a conexão existente.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 115


OPERAÇÃO (VOL.II)
Para adicionar um leg para uma cross-connection broadcast:

1. Selecionar uma cross-connection broadcast, clicando em um canal mestre.

2. Clicar no botão Add Leg.

O canal Mestre vai ser mostrado no botão From Channel.

3. Repetir a etapa 2. Quando um segundo leg é selecionado, a cross-connection torna-se


automaticamente broadcast. Todo o canal selecionado torna-se vermelho, e a indicação do
canal aparecerá na caixa To Channel.

Ver Também:

Cross-Connection Bidirecional, Cross-Connection Broadcast, Cross-Connections,


Deletação de uma Cross-Connection, Cross-Connection Dropped, Cross-
Connection Loopback, Cross-Connection de Monitoração, Multiplicação de
Fluxo SDH, Cross-Connection Unidirecional, Proteção SNC, Cross-Connection
de Acesso Dividido, Cross-Connection VC-2n-C

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 116


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.18.5 - CROSS-CONNECTION LOOPBACK

Para criar uma Cross-connection loopback:

1. Selecionar o canal de uma conexão pré-existente em qual deve ser criado uma cross-
connection loopback, clicando sobre ela.
O canal selecionado será exibido na cor azul na caixa From Channel.

NOTA: A conexão loop-back não pode ser executada em um leg da cross-connection


broadcast.

2. Criar uma conexão loop-back, clicando no botão Loopback.

O canal selecionado será looped back e a indicação do canal aparecerá na caixa Testing
Channel.

Depois dessas operações, o canal selecionado será exibido em verde e vai indicar as letras
“T1” para indicar que está looped back.

Ver Também:

Cross-Connection Bidirecional, Cross-Connection Broadcast, Cross-Connections,


Deletação de uma Cross-Connection, Cross-Connection Dropped, Cross-
Connection Loopback, Cross-Connection de Monitoração, Multiplicação de
Quadro SDH, Cross-Connection Unidirecional, Proteção SNC, Cross-Connection
de Acesso Dividido, Cross-Connection VC-2n-C

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 117


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.18.6 - CROSS-CONNECTION DE ACESSO DIVIDIDO

Para criar uma cross-connection de acesso dividido:

1. Selecionar o canal de uma conexão pré-existente, na qual deve ser criada a cross-
connection de acesso dividido, clicando sobre ela.
O canal selecionado vai ser exibido na cor azul, na caixa relevante From Channel.

2. Clicar no botão Split. A forma do ponteiro mudará para “+”.

3. Selecionar a porta de teste, clicando duplamente sobre ela.


A janela Creating testing connection aparecerá.

4. Clicar no botão Yes.

O canal selecionado será enviado para a porta de teste e a indicação do canal aparecerá na
caixa Testing Channel.

Depois dessas operações, o canal selecionado será exibido em verde e indicarão as letras
“Ts”.

A porta de teste selecionada será seguida pela indicação “T”.

Ver Também:

Cross-Connection Bidirecional, Cross-Connections Broadcast, Cross-


Connections, Deletação de uma Cross-Connection, Cross-Connection Dropped,
Cross-Connection Loopback, Cross-Connection de Monitoração, Multiplicar
Fluxo SDH, Cross-Connection Unidirecional, Proteção SNC, Cross-Connection
de Acesso Dividido, Cross-Connection VC-2n-C

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 118


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.18.7 - CROSS-CONNECTION DE MONITORAÇÃO

Para criar uma cross-connection de monitoração:

1. Selecionar o canal de uma conexão pré-existente, na qual deve ser criada a cross-
connection de de monitoraçãoção, clicando sobre o mesmo.
O canal selecionado será exibido na cor azul na caixa relevante From Channel.

NOTA: A conexão de de monitoraçãoção não pode ser executada num leg de uma
cross- connection broadcast.

2. Clicar no botão Monitor. A forma do ponteiro mudará para “+”.

3. Selecionar a porta de teste, clicando duplamente sobre ela.


A janela Creating testing connection aparecerá.

4. Clicar no botão Yes.

5. canal selecionado será enviado para a porta de teste e a indicação do canal aparecerá na
caixa Testing Channel.

Depois dessas operações, o canal selecionado vai ser exibido em verde e vai indicar as
letras “Tm”.

A porta de teste selecionada, será seguida pela indicação “T”.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 119


OPERAÇÃO (VOL.II)
Ver Também:

Cross-Connection Bidirecional, Cross-Connection Broadcast, Cross-Connections,


Deletação de uma Cross-Connection, Cross-Connection Dropped, Cross-
Connection Loopback, Cross-Connection de Monitoração, Multiplicação de
Fluxo SDH, Cross-Connection Unidirecional, Proteção SNC, Cross-Connection
de Acesso Dividido, Cross-Connection VC-2n-C

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 120


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.18.8 - CROSS-CONNECTIONS DROPPED

Para criar uma conexão dropped:

1. Selecionar o primeiro canal para conectar, clicando duplamente sobre ele.


O canal selecionado será exibido na cor vermelha e a indicação do canal aparecerá na
caixa From Channel.

2. Selecionar o segundo canal para ser conectado, clicando duplamente sobre ele.
O canal selecionado vai ficar vermelho, e a indicação aparecerá na caixa To Channel.

3. Selecionar o tipo de cross-connection, verificando o botão de rádio relevante


Bidirectional ou Unidirectional.

4. Clicar no botão Add Drop Continue. A forma do ponteiro mudará para “+”.

5. Selecionar o canal de proteção, clicando duplamente sobre ele.


A janela Creating Drop And Continue Cross-Connection, será exibida.

A indicação do canal de proteção irá aparecer na caixa Protection Channel.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 121


OPERAÇÃO (VOL.II)
Depois dessas operações, os canais selecionados serão exibidos na cor verde e vão indicar
as letras “UDC_W” (W=Worker), ou: “UDC” no caso de conexão Unidirectional
dropped e as letras “BDC_W” e “BDC” no caso de conexão Bidirectional dropped.

O canal de proteção selecionado vai mostrar as letras “UDC_P” ou “BDC_P”.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 122


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.18.9 - OPERAÇÕES DE COMUTAÇÃO DE CROSS-CONNECTION DROPPED

Para executar uma Comutação Forçada:

1. Selecionar uma cross-connection dropped, clicando em um dos canais envolvidos.

2. Clicar no botão Protection.

A janela SNC Protection Configuration será acessível.

A janela SNC Protection Configuration exibe as seguintes informações:

Unit
exibindo a identificação da unidade.

Channels
exibindo o canal envolvido na proteção.

Standby State
indicando o papel de cada unidade envolvida na conexão dropped.

Op. State
indicando o estado operativo das unidades envolvidas nas conexões dropped.

Protection Type
indicando a causa provável da comutação.

Protection State
indicando se ou não, a comutação de proteção tem sido executado.

3. Para comutação de canal de serviço para o canal de proteção, clicar no botão Forc. Sw.
To Prot.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 123


OPERAÇÃO (VOL.II)
4. Para comutação do canal de proteção para o canal de serviço, clicar no botão Forc. Sw.
To Wrk.

Neste caso o sistema executa, de qualquer forma, a comutação para o novo serviço de
provisão do canal. Se o canal para o qual foi executado o Forced Switch, falhar, nenhum
comutador para o outro (mesmo que disponível), pode acontecer.

Para executar uma Comutação Manual:

1. Selecionar uma cross-connection dropped, clicando em um dos canais envolvidos.

2. Clicar no botão Protection.

A janela SNC Protection Configuration torna-se acessível.

3. Para comutação do canal de serviço para o canal de proteção, clicar no botão Man. Sw.
To Prot.

4. Para comutação do canal de proteção para o canal de serviço, clicar no botão Man. Sw.
To Wrk.

Neste caso a comutação não é executada se o canal selecionado não está disponível.

Para desabilitar o uso de função de proteção em uma cross-connection dropped:

1. Selecionar uma cross-connection dropped, clicando em um dos canais envolvidos.

2. Clicar no botão Protection.

A janela SNC Protection Configuration, torna-se acessível.

3. Clicar no botão Lockout.

Para limpar uma comutação ou operação lockout:

1. Selecionar uma cross-connection dropped, clicando em um dos canais envolvidos.

2. Clicar no botão Protection.

A janela SNC Protection Configuration tornar-se-a acessível.

3. Clicar no botão Clear.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 124


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.18.10 - COMUTAÇÃO DE VIA DE PROTEÇÃO (EVENT DETAILS)

Todos os comutadores conectados para cross-connection dropped criam um evento Path


Prot. switch......, na Janela De monitoração de Evento e no LOG NE. Clicando duplamente
neste evento, a seguinte janela é exibida:

Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a comutação da conexão dropped
ocorrida. O canal de serviço é exibido em verde, enquanto que, para cada linha são indicados
o tipo da unidade, o canal envolvido na proteção e informações adicionais, por meio das
seguintes pastas:

Unit
exibindo a identificação da unidade.

Unit Type
exibindo o tipo da unidade.

Channels
exibindo os canais envolvidos na conexão dropped.

Op. State
indicando o estado operativo das unidades envolvidas nas conexões dropped.

Standby
indicando o papel de cada unidade envolvida na conexão dropped.

Probable Cause
Indicando a causa provável da comutação.

Protection State
indicando se ou não, a comutação de proteção tem sido executado.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 125


OPERAÇÃO (VOL.II)
Ver Também:

Cross-Connection Bidirecional, Cross-Connection Broadcast, Cross-Connections,


Deletação de uma Cross-Connection, Cross-Connection Dropped, Cross-
Connection Loopback, Cross-Connection de Monitoração, Multiplicar Fluxo
SDH, Cross-Connection Unidirecional, Proteção SNC, Operações de Comutação
SNPC, Cross-Connection de Acesso Dividido, Cross-Connection VC-2n-C, Log
NE e Proteção SNC

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 126


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.18.11 - CROSS-CONNECTION VC-2N-C

Para criar uma cross-connection VC-2n-C:

1. Selecionar um canal VC-2 clicando duplamente sobre ele.

A indicação do canal será exibida na caixa From Channel.

2. Verificar a caixa de verificação NxVC2.

3. Selecionar o número dos canais VC-2 para serem concatenados, usando a lista de rolagem
relevante (N de 1 a 21).

4. Selecionar os canais N-1 VC-2 remanescentes, para serem inseridos na caixa From
Channel.

Após os canais N serem selecionados, o sistema automaticamente coloca na caixa To


Channel os outros canais N selecionados.

--------- Os canais concatenados N devem pertencer para a mesma unidade física.

5. Selecionar, clicando duplamente sobre eles, os canais N VC-2 à serem inseridos na caixa
To channel.

6. Verificar os botões de rádio Unidirectional, o Bidirectional ou Broadcast.

7. Criar a cross-connection, usando o botão Create/add.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 127


OPERAÇÃO (VOL.II)
Ver Também:

Cross-Connection Bidirecional, Cross-Connection Broadcast, Cross-Connections,


Deletação de uma Cross-Connection, Cross-Connection Dropped, Cross-
Connection Loopback, Cross-Connection de Monitoração, Multiplicar Fluxo
SDH, Cross-Connection Unidirecional, Proteção SNC, Cross-Connection de
Acesso Dividido, Cross-Connection VC-2n-C

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 128


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.19 - ESTADO ADMINISTRATIVO

Uma vez que uma cross-connection existente é selecionada, o botão Administrative State
torna-se disponível. Clicando este botão, a janela Administrative State Configuration é
exibida.

O estado default de uma cross-connection é Unlocked (Aberto). Usando o botão de rádio


Administrative State este estado pode ser modificado para Locked (Bloqueado).

Quando uma cross-connection está Locked (Bloqueada), ela não pode ser removida e o
tráfego não é gerenciado (a corrente é substituída com o sinal AIS).

Ver Também:

Cross-connection Bidirecional, Cross-connection Broadcast, Cross-connections,


Deletação de uma Cross-connection, Cross-connections Dropped, Cross-
connection Loopback, Cross-connection de Monitoração, Multiplicar Fluxo SDH,
Cross-connection Unidirecional, Proteção SNC, Cross-connection de Acesso
Dividido, Cross-connection VC-2n-C

5.20 - INDICAÇÃO DE CANAL OCUPADO

Uma indicação ocupada, está disponível para o VC-4, VC-3 e VC-2, contendo em seu nível
mais baixo um ou mais canais cross-conected. Clicando nestes VCs “ocupados” uma linha
amarela é exibida.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 129


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.20.1 - DELETAÇÃO DE UMA CROSS-CONNECTION

As cross-connections criadas devem ser deletadas, uma por uma.

Para deletar uma cross-connection:

1. Selecionar uma cross-connection existente, clicando sobre ela.

2. Clicar no botão Delete.


A janela Deleting cross-connection é exibida.

3. Clicar no botão Yes.

Para deletar o mestre de uma cross-connection broadcast:

1. Selecionar o canal mestre clicando sobre ele.

2. Clicar no botão Delete.


A janela Deleting whole broadcast cross connection é exibida.

3. Clicar no botão Yes.

Para deletar o específico de uma cross-connection broadcast:

1. Selecionar o canal leg clicando sobre ele.

2. Clicar no botão Delete.


A janela Deleting broadcast cross connection leg é exibida.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 130


OPERAÇÃO (VOL.II)
3. Clicar no botão Yes.

Para deletar um monitor, acesso dividido ou cross-connection loopback:

1. Selecionar o canal de teste clicando sobre ele.

2. Clicar no botão Delete.


A janela Deleting testing connector é exibida.

3. Clicar no botão Yes.

Deste modo, somente a cross-connection de teste será removida; a cross-connection pré-


existente permanecerá ativa.

Ver Também:

Cross-connection Bidirecional, Cross-connection Broadcast, Cross-connections,


Deletação de uma Cross-connection, Cross-connections Dropped, Cross-
connections Loopback, Cross-connections de Monitoração, Multiplicar Fluxo
SDH, Cross-connection Unidirecional, Proteção SNC, Cross-connection de Acesso
Dividido, Cross-connection VC-2n-C

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 131


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.20.2 - PROTEÇÃO SNC

Na janela Cross-Connection Configuration, é também possível criar uma proteção SNC


para cross-connections existentes.

Para criar uma proteção SNC:

1. Selecionar uma cross-connection bidirecional existente (ou desde o canal de uma cross-
connection unidirecional), clicando sobre o canal para ser protegido.

--------- O canal para ser protegido deve pertencer para uma unidade STM-1.

2. Clicar no botão Protection.

A forma do cursor será modificada.

3. Selecionar o canal para ser usado como proteção, clicando duplamente sobre ele.

A janela SNC Protection Configuration será acessível.

4. Selecionar o modo de proteção (Reversível ou Não Reversível), clicando no botão de


rádio relevante.

5. Selecionar o esquema SNCP para ser usado (Inerente ou Não Intrusivo), verificando o
botão de rádio relevante Protection Type.

--------- A proteção inerente pode ser selecionada somente por canais AU-4.

6. Definir o Holdoff Time (expressado em décimos de segundos de 0 a 200, default 5)


usando a lista de rolagem relevante. Este tempo define a demora do período durante o qual
o alarme deve persistir, antes do canal estar comutado para a proteção.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 132


OPERAÇÃO (VOL.II)
7. Confirmar as programações, clicando no botão OK.

Na janela Cross-Connection Configuration, o canal de proteção é exibido na cor verde


escuro, com o símbolo “P” depois da indicação do canal.

Para modificar os parâmetros de um SNCP:

1. Selecionar uma cross-connection protegida, clicando no canal de serviço ou proteção.

2. Clicar no botão de Protection.

A janela de SNC Protection Configuration, será acessível.

Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a comutação SNCP que
aconteceu. O canal de funcionamento é exibido em verde, enquanto para cada interface de
linha são indicadas o tipo da unidade, o canal envolvido na Proteção de SNC e informações
adicionais, por meio das seguinte pastas:

Unit
exibindo a unidade de identificação.

Channels
exibindo os canais envolvidos na proteção.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 133


OPERAÇÃO (VOL.II)
Op. State
indicando o estado de operação das unidades envolvidas na conexão.

StandBy State
indicando o estado do canal envolvido na conexão.

Protection State
indicando se ou não, comutações de proteção têm sido executadas.

Protection Type
indicando o tipo de proteção.

3. Modificar os parâmetros no modo desejado.

4. Confirmar as programações, clicando no botão OK.

Para deletar um SNCP existente:

O SNCP é deletado removendo o canal de serviço. Proceder como descrito em: “Deletion of
a Cross-connection”.

Ver Também:

Cross-Connection Bidirecional, Cross-Connection Broadcast, Cross-Connections,


Deletação de uma Cross-Connection, Cross-Connection Dropped, Cross-
Connection Loopback, Cross-Connection de Monitoração, Multiplicar Fluxo
SDH, Cross-Connection Unidirecional, Proteção SNC, Cross-Connection de
Acesso Dividido, Cross-Connection VC-2n-C

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 134


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.20.3 - OPERAÇÕES DE COMUTAÇÃO SNCP

Para executar uma Comutação Forçada:

1. Selecionar uma cross-connection protegida, clicando no canal de serviço ou proteção.

2. Clicar no botão Protection.

A janela SNC Protection Configuration, será acessível.

3. Para comutação do canal em serviço para o canal de proteção, clicar no botão Forc.
Sw.To Prot.

4. Para comutação do canal de proteção para o canal em serviço, clicar no botão Forc. Sw.
To Wrk.
Neste caso, o sistema executa de qualquer forma, a comutação para o canal selecionado
mesmo se ele não estiver disponível.

Para executar uma Comutação Manual:

1. Selecionar uma cross-connection protegida, clicando no canal de serviço ou proteção.

2. Clicar no botão Protection.

A janela da SNC Protection Configuration será acessível.

3. Para comutação do canal em serviço para o canal de proteção, clicar sobre o botão Man.
Sw. To Prot.

4. Para comutação do canal de proteção para o canal em serviço, clicar no botão Man. Sw.
To Wrk.
Neste caso, a comutação não é executada se o canal selecionado não está disponível.

Para desabilitar o uso do canal de proteção em uma proteção SNCP:

1. Selecionar uma cross-connection protegida, clicando no canal de serviço ou proteção.

2. Clicar no botão Lockout.


O canal de proteção não será mais usado ainda que a via principal tenha falhado.

Para cancelar a comutação ou operação lockout:

1. Selecionar uma cross-connection protegida, clicando no canal de serviço ou proteção.

2. Clicar no botão de Protection.

A janela SNC Protection Configuration será acessível.

3. Clicar no botão Clear.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 135


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.20.4 - COMUTAÇÃO DA PROTEÇÃO DE VIA SNC (EVENT DETAILS)

Todas as comutações conectadas para proteção SNC geram um evento Path Prot.
Switch......., no evento da Janela De monitoração e no NE LOG. Clicando duplamente neste
evento, a seguinte janela será exibida:

Esta janela é usada para exibir informações adicionais sobre a comutação SNCP ocorrida. O
canal de funcionamento é exibido em verde, enquanto para cada interface de linha são
indicadas o tipo da unidade, o canal envolvido na Proteção de SNC e informações adicionais,
por meio das seguinte pastas:

Unit
exibindo a unidade de identificação.

Unit Type
exibe o tipo da unidade.

Channels
exibindo os canais envolvidos na proteção.

Op. State
indicando o estado de operação das unidades envolvidas nas conexões dropped.

StandBy
indicando o estado para cada unidade envolvida na conexão dropped.

Probable Cause
Indicando a causa provável da comutação.

Protection State
indicando se ou não, as comutações de proteção têm sido executadas.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 136


OPERAÇÃO (VOL.II)
Para executar uma operação de Exercício:

Funcionalidade ainda não gerenciada.

Ver Também:

Log NE, Proteção SNC

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 137


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.21 - CONFIGURAÇÃO DE BYTES SOH


(Configuration → SOH bytes Configuration)

Esta função é usada para configurar os bytes sobressalentes na estrutura SOH.

Selecionando este item, a janela SOH Bytes Configuration torna-se acessível.

Para configurar um byte sobressalente:

1. Selecionar um byte sobressalente clicando sobre ele (os bytes não selecionáveis são
desabilitados). Os vermelhos são para uso reservado (ex.: D1, D2, D3, etc.).

A Janela SOH Byte Use Configuration será exibida.

2. Selecionar que tipo de tráfego você deseja transportar dentro do byte selecionado: Áudio,
Áudio ou Dados, ou Dados (usar Undefined para cancelar a configuração do byte
corrente). A unidade auxiliar será capaz para usar os bytes sobressalentes configurados
para transportar o serviço de canal de telefone ou canais de dados auxiliares.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 138


OPERAÇÃO (VOL.II)
3. Inserir label para identificar o byte SOH (máximo de 4 caracteres). Para E1, E2 e F1 não é
possível especificar uma label.

4. Confirmar a seleção, clicando no botão OK.

Ver Também:

Configuração da Unidade Auxiliar

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 139


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.22 - PROGRAMAÇÃO DE PARÂMETROS OSI


(Configuration → OSI Configuration → Setup)

Esta função é usada para modificar a configuração OSI do ADM-1.

Os parâmetros do modelo de referência OSI são disponíveis nos arquivos seguintes:

S_ADDRAP

S_CLNS

S_DCCP1

S_DELRAP

S_ETH

S_OSIRST

S_OSIUPT

S_TP4

Para modificar a configuração OSI:

1. Modificar os valores dos parâmetros OSI selecionados, modificando-os nos arquivos de


configuração OSI relevantes.

2. Criar um arquivo, com extensão msg (por meio, por exemplo, de um arquivo nomeado
osiconf.msg), com a lista de arquivos da configuração OSI que foram modificadas, com
os nomes das vias específicas (ex.: .\S_OSIRST).

3. Selecionar o item OSI Configuration → Setup no menu Configuration.

Uma janela File Selection será exibida.

4. Especificar, nesta janela de seleção, o nome o arquivo MSG, com a lista dos arquivos de
configuração OSI modificados.

5. Confirmar a operação, clicando no botão OK.

Os novos arquivos de configuração OSI serão carregados no ADM-1.

Ver Também:

Conseguindo Parâmetros OSI

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 140


OPERAÇÃO (VOL.II)

5.23 - OBTENÇÃO DOS PARÂMETROS OSI


(Configuration→ OSI Configuration → Read)

Esta função é usada para ler a configuração OSI corrente do ADM-1.

Para ler a configuração OSI corrente:

1. Selecionar o item OSI Configuration → Read no menu Configuration.

Uma janela de File Selection será exibida.

2. Especificar, nesta janela de seleção, o nome do arquivo onde os parâmetros da


configuração OSI serão salvos (um arquivo com uma extensão osi é sugerida).

3. Confirmar a operação, clicando no botão OK.

Ver Também:

Programação de Parâmetros OSI

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 141


OPERAÇÃO (VOL.II)

6 - MANUTENÇÃO

O menu Maintenance permite o acesso para diversas funções, como a configuração do NE


(canais DCC, NSAP e endereços MAC, etc.) e coleta de configuração de desempenho.

Ver Também:

Liberar base de dados, Configuração DCC, Habilitar Relatório de Exceção,


Dados de Inventário, Comutação MOST, Parâmetros Gerais NE, Configuração
da Rede, Coleta de Dados de Desempenho, Limites de Exceção de Desempenho,
Parâmetros de Desempenho, Configuração da Porta Serial, Carregar Software,
Informação do Software

6.1 - PARÂMETROS GERAIS NE


(Maintenance → NE Setup→ Management)

A pasta Management dá acesso ao nome do NE, localização do NE, data e hora.

Para modificar o nome do NE e localização proceda da seguinte forma:

1. Inserir o nome do NE (máximo 50 caracteres), escrevendo na pasta relevante.

2. Inserir a localização do NE (máximo 100 caracteres, mas somente 74 podem ser exibidos
na janela principal), escrevendo na pasta Location Name.

Para modificar as programações de data e hora, proceder como a seguir:

1. Inserir a hora, dia e mês, agindo nas listas de rolagem relevante.

2. Inserir o ano (de 1997 a 2096), escrevendo na pasta relevante.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 142


OPERAÇÃO (VOL.II)

6.2 - CONFIGURAÇÃO DCC


(Maintenance → NE Setup→ Communication)

A pasta Communication é usada para configurar os parâmetros específicos para o


gerenciamento do NE. O elemento principal desta janela é uma lista de DCCs disponíveis,
com as seguintes pastas:

Unit Id
exibindo a identificação da unidade.

DCC Type
exibindo o tipo DCC.

State
indicando se ou não, o canal está disponível.

Prot. Role
indicando o papel de proteção do DCC.

LAPD Side
indicando o protocolo DCC.

Profile Id.
Indicando o perfil usado para o DCC específico.

Para habilitar um DCC, proceder como a seguir:

1. Selecionar um DCC, clicando sobre ele na lista.

2. Clicar no botão ADD.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 143


OPERAÇÃO (VOL.II)
3. Definir o lado LAPD (Usuário ou Rede) verificando o botão de rádio relevante
Configuration. Para executar uma comunicação correta, um link do lado DCC deve ser
definido como Usuário e o outro como Rede.

4. Selecionar, por meio de Profile Id da lista de rolagem, um perfil DCC (que é uma
programação pré-definida dos parâmetros OSI) para ser usado.

Para modificar as programações de um DCC habilitado, proceder como a seguir:

1. Selecionar um DCC, clicando sobre ele na lista.

2. Definir o novo lado LAPD (Usuário ou Rede), verificando no botão de rádio relevante
Configuration.

3. Selecionar por meio de Profile Id da lista de rolagem, um novo perfil DCC para ser
usado.

4. Clicar no botão EDIT.

Para desabilitar um DCC proceder como a seguir:

1. Selecionar um DCC, clicando sobre ele na lista.

2. Clicar no botão DELETE.


A janela Deleting DCC é exibida.

3. Clicar no botão Yes.

Para proteger um DCC, proceder como a seguir:

1. Selecionar um DCC, clicando sbre ele na lista.

2. Clicar no botão PROTECT.

--------- Esta opção é disponível somente para os DCC pertencentes às unidades em


serviço com proteção MSP; o DCC pertencente à Unidade de Proteção MSP
será unicamente protegido.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 144


OPERAÇÃO (VOL.II)

6.3 - CONFIGURAÇÃO DE REDE


(Maintenance → NE Setup → Protocol)

A pasta Protocol é usado para configurar os endereços da rede usados pelo ADM-1.

Para modificar os parâmetros da rede, proceder como a seguir:

1. Digitar o NSAP Address do ADM-1. Este endereço é formado por 20 bytes expressados
em hexadecimal, escrito consecutivamente na pasta NSAP Address, e no endereço usado
pela camada 3 da pilha de protocolo OSI.

2. Digitar o endereço MAC do ADM-1. Este endereço é formado por 6 bytes, expressados
em hexadecimal, escrito consecutivamente na pasta MAC Address, e nos seus endereços
do equipamento num LAN.

3. Habilitar ou não o uso da interface Q, para conexão do ADM-1 para uma LAN,
verificando ou não na caixa de verificação Ethernet Enable.

4. Selecionar Longer Timers ou Shorter Timers, clicando no botão de rádio relevante na


pasta Timers. Na seguinte tabela de Sincronização Curta e Longa, são listados:

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 145


OPERAÇÃO (VOL.II)
SINCRONIZAÇÃOES CONFIG. CURTO VALOR CONFIG. LONGO VALOR

Retransmissão de Sincronização
(para cada perfil DCC) 10 20

Sincronização Inativa
(para cada perfil DCC) 150 200

Sincronização ISIS Hello


(para cada perfil DCC) 3 15

Sincronização ISH
(para cada perfil DCC) 300 300

Sincronização Global ISIS Hello 3 10

Configuração de Sincronização
ISO9542 IS 10 30

Sincronização de Inatividade 1280 3000

Janela de Sincronização 160 750

Sincronização de Retransmissão Inicial 80 120

Sincronização de Retransmissão Abaixo 80 120

Sincronização de Retransmissão Superior 80 120

Sincronização Contadora de Retransmissão 4 8

5. Decidir se você deseja para restabelecer (se ele tivesse sido modificado), o default OSI
empilhado e a Configuração de Sincronização, selecionando a opção propriamente na
pasta OSI Stack and Timers.
Clicando em Factory default and longer Timers, todos os parâmetros OSI serão
verificados para o default dos valores fabricados, enquanto os sincronizações serão
fixadas para seus valores mais longos.
Clicando em Factory default and shorter Timers, todos os parâmetros OSI serão
verificados para o default dos valores fabricados, enquanto os sincronizações serão
fixadas para seus valores mais curtos.
Confirmar a seleção clicando no botão Apply.
Os valores Curtos e Longos são listados na tabela acima e o default dos valores são
listados como segue:

PARÂMETRO OSI DEFAULT DO VALOR

Opções CLNS 0

CLNP checksum flag 0

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 146


OPERAÇÃO (VOL.II)
Tipo de Escavador CLNS 1

Tamanho de Buffer Nível 1 1942

Tamanho do Buffer Nível 2 1942

Sincronização DR ISIS Hello 1

Partition Repair flag 0

Tempo de vida CLNP 64

Via Máxima Dividida 2

Área Máxima de endereços 3

Intervalo Mínimo LSP Tx 5

Intervalo Máximo LSP Gen 900

Intervalo Mínimo LSP Gen 30

Broadcast Mínimo LSP Tx 33

Intervalo CSNP 10

Intervalo PSNP 2

Taxa Poll ES 50

Sincronização de Espera 60

Ajuste Máximo Virtual 2

Área Manual de Endereço Len 0

Área Manual de Endereço 000000000

Opções Ethernet ISO9542 7

Domínio Externo Ethernet 0

Somente Ethernet L2 0

Ethernet Tamanho Máximo 1492

Ethernet Métrico Nível 1 20

Ethernet Métrico Nível 2 20

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 147


OPERAÇÃO (VOL.II)
Ethernet Prioridade Nível 1 64

Ethernet Prioridade Nível 2 64

Lsap 0xFE

Redirecionar Sincronização ISO9543 1800

Configuração de Sincronização ISO9543 60

Alça da Ethernet 3

Número de Alcance de Prefixos Addr (RAP) 0

Identificação RAP (para cada RAP) 0

Tipo de RAP (para cada RAP) 1

RAP Len 0

Endereço RAP 00000000

RAP Métrico 20

RAP Cid 00000

Tamanho da Janela Inicial Camada 4 2

Crédito da Camada 4 4

Tamanho Máximo TPDU Camada 4 3

Ack Local 100

Fluxo de Controle Local 100

n201 (para cada perfil DCC) 1513

Tamanho Máximo (para cada perfil DCC) 1492

Modo LAPD 1

Tamanho da Janela 7

Nível Métrico 1 20

Nível 2 Métrico 2 0

Novo 0

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 148


OPERAÇÃO (VOL.II)
Domínio Externo 0

DCC_r_m 0

Contagem de Retransmissão 3

Configuração de Sincronização 10

Opções ISO9542 7

Sincronização Esc 600

Alça 3

6. Confirmar as programações clicando no botão OK.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 149


OPERAÇÃO (VOL.II)

6.4 - INFORMAÇÃO DO SOFTWARE


(Maintenance → NE Setup→ SW Details)

A pasta Sw Details é usado para exibir os códigos da EPROM e do software residente nos
bancos FLASH das unidades disponíveis.

Juntamente com os códigos, é também exibido o banco FLASH ativo.

As seguintes pastas são exibidas:

Unit Id
exibindo a identificação da unidade.

Boot Eprom
exibindo o código BOOT EPROM.

Bank 1 Sw
exibindo o código software instalado no banco 1.

Bank 2 Sw
exibindo o código software instalado no banco 2.

Act Bank
indicando o banco ativo em uso.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 150


OPERAÇÃO (VOL.II)

6.5 - DADOS DO INVENTÁRIO


(Maintenance → NE Setup → Inventory Data)

A pasta Inventory Data é usada para exibir todos os detalhes do software nas unidades
disponíveis (Tipo de Unidade, Número de Série, Código da Unidade, Revisão).

Unit Id
exibindo a identificação da unidade.

Unit Type
exibindo o tipo da unidade.

Serial Number
exibindo o número sem igual da unidade ou subunidade.

Part Number
exibindo o número do código de identificação física da unidade.

Revision
exibindo a revisão do número do código de identificação física da unidade.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 151


OPERAÇÃO (VOL.II)

6.6 - PARÂMETROS DE DESEMPENHO


(Maintenance → Performance → Configuration)

Esta função é usada para acessar parâmetros de desempenho gerais do ADM-1 (ex.: números
de blocos errados para gerar um SES, número consecutivo do SES para gerar um CSES, etc.).
Selecionando esta função, a janela Performance Configuration torna-se acessível.

Para configurar os parâmetros de desempenho, proceder como a seguir:

1. Definir o limite (o número de blocos errados por segundo) para emitir uma indicação SES,
usando a lista de rolagem relevante (de 1 a 100 com etapa 1, default 30).

2. Definir o limite (o número do SES consecutivo) para emitir uma indicação CSES usando a
lista de rolagem relevante (de 2 a 9 com etapa 1, default 2).

3. Definir um número de CSES necessário para iniciar um período de Segundo Não


Disponível (UAS), usando o TUE da lista de rolagem (onde TUE significa o início do
Evento de período Não Disponível). (de 2 a 10 com etapa 1, default 10).

4. Definir o número de CSES, necessários para iniciar um período de Segundo Não


Disponível (UAS), usando o SUE da lista de rolagem (onde SUE significa a Terminação
do Evento do período Não Disponível).

5. Confirmar a configuração clicando no botão OK.

--------- A pasta SDH Defects Enable State não está disponível ainda.

Ver Também:

Coleta de Dados de Desempenho

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 152


OPERAÇÃO (VOL.II)

6.7 - HABILITAR RELATÓRIO DE EXCEÇÃO


(Maintenance → Performance → Exception Report Enabling)

Esta função é usada para habilitar todas as entidades de monitoraçãodas por um Relatório de
Exceção. Quando uma exceção de um parâmetro de desempenho é habilitado, se um limite
fixado (um número de eventos armazenados no registro ativo) é superado, uma indicação de
Exceção é emitida. Selecionando esta função, a janela Performance Exception Report
Enabling torna-se acessível.

Para habilitar a exceção do relatório de desempenho, proceder como a seguir:

1. Selecionar uma das Monitored Entities, clicando na lista de rolagem relevante.

2. Selecionar os eventos nos quais o relatório de exceção pode ser habilitado nos registros de
15 minutos, verificando os botões de verificação relevante na lista de 15 minutos.

3. Selecionar os eventos nos quais o relatório de exceção devem ser habilitados em registros
de 24 horas, verificando nos botões de verificação específicos da lista de 24 horas.

As programações de default já estão verificadas.

4. Confirmar a configuração, clicando no botão OK.

Ver Também:

Coleta de Dados de Desempenho, Limites de Exceção de Desempenho

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 153


OPERAÇÃO (VOL.II)

6.8 - COLEÇÃO DE DADOS DE DESEMPENHO


(Maintenance → Performance → Data Collection and Monitoring Configuration)

Esta função é usada para selecionar uma entidade para ser de monitoraçãoda e para iniciar a
coleção de dados de desempenho. Selecionando esta função, a janela Performance
Monitoring Configuration, torna-se acessível.

Para iniciar a coleção de dados de desempenho, proceder como a seguir:

1. Selecionar a unidade de monitoraçãoda, clicando sobre ela na lista Unit Id.

2. Selecionar a porta/canal de monitoraçãodos, clicando sobre eles na lista Mon Entity


Type.

3. Clicar no botão EDIT.

A janela Performance Monitoring Management se tornará acessível.

4. Habilitar, ou não, o Near End Data Collection ou Far End Data Collection, conferindo
as caixas de verificação relevantes.

5. Habilitar o uso de 15 minutos e/ou 24 horas registradas, conferindo os botões de


verificação relevantes.

6. Habilitar, ou não, o relatório Unavailability Time, conferindo ou não, a caixa de


verificação UAT.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 154


OPERAÇÃO (VOL.II)
Se este relatório está habilitado, sempre que o evento UAS for detectado, uma indicação
relevante será emitida no log NE.

7. Definir o Exception Threshold Set usado, usando a lista de rolagem relevante (de 1 a 8).

8. Confirmar as programações, clicando no botão OK.

A coleção de dados será iniciada e os registros disponíveis serão exibidos, clicando no


botão READ e selecionando as pastas Far End 15 min ou Far End 24 hours.

Para exibir os resultados da coleção de dados, proceder como a seguir:

1. Selecionar uma unidade ativa de monitoraçãoda, clicando na lista Unit Id.

2. Selecionar a porta/canal, clicando sobre eles na lista Mon Entity Type.

Clicar no botão Read.


A janela Performance Monitoring Configuration se tornará acessível.
A janela é dividida em quatro pastas, representando diferentes modos de de
monitoraçãoção (Near End 15min, Near End 24 hours, Far End 15min e Far End 24
hours).

3. Selecionar a pasta desejada (Near End 15min, Near End 24 hours, Far End 15min e Far
End 24 hours).

4. Clicar no botão Request, para exibir os dados Correntes.

Os resultados serão exibidos, na parte superior da janela Performance Monitoring


Configuration.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 155


OPERAÇÃO (VOL.II)
Os dados recentes são exibidos na parte inferior da pasta History Data.
O contador Suprimido exibe o número de amostras recentes vazias com dados para
reportar.

Na parte direita superior da janela, uma lista de rolagem está disponível. Esta pasta exibe a
lista de abreviações que podem aparecer na área Report Note.

Para modificar os parâmetros da coleção de dados, proceder como a seguir:

1. Selecionar uma entidade ativa de monitoraçãoda na janela Performance Monitoring


Configuration, clicando sobre ela na lista Monitored Entity Type.

2. Clicar no botão EDIT.

A janela Performance Monitoring Management se tornará acessível.

3. Repetir os passos de 4 a 7.

4. Confirmar a operação, clicando no botão OK.

Para parar uma coleção de dados de desempenho, proceder como a seguir:

1. Selecionar uma entidade ativa de monitoraçãoda na janela Performance Monitoring


Configuration, clicando sobre ela na lista Monitored Entity Type.

2. Clicar no botão EDIT.

A janela Performance Monitoring Management se tornará acessível.

3. Desabilitar a coleção de dados de desempenho, removendo as caixas de verificação Far


End / Near End.

4. Confirmar a operação, clicando no botão OK.

Ver Também:

Habilitar Relatório de Exceção, Limites de Exceção de Desempenho, Parâmetros


de Desempenho

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 156


OPERAÇÃO (VOL.II)

6.9 - LIMITES DE EXCEÇÃO DE DESEMPENHO

(Maintenance → Performance → Exception Thresholds → Set n)

Esta função dá acesso para oito conjuntos configurados de limites de exceção. Estes conjuntos
podem ser usados quando inicia-se uma coleção de dados de desempenho. Selecionando esta
função, a janela Performance Monitoring torna-se acessível.

A janela está dividida em seis pastas, representando as diferentes entidades de monitoração


das (MS, RS,VC-4,VC-3,VC-2 e VC-12).

Cada pasta está dividida em duas seções (quatro para as entidades em qual estão disponíveis
ambas de monitoraçãoções Near End e Far End), com uma seção para o registro de 15
minutos e uma seção para o registro de 24 horas.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 157


OPERAÇÃO (VOL.II)

(Maintenance → Performance → Exception Thresholds → Set n → MS)

A Performance Monitoring Configuration da janela de Seção Multiplex, exibe as seguintes


informações:

MS NE 15 Minutos

BBE de 1 a 16777215 default 9600

ES de 1 a 900 default 150

SES de 1 a 900 default 30

UAS de 1 a 900 default 25

PSC de 1 a 900 default 10

PSD de 1 a 900 default 10

MS FE 15 Minutos

BBE de 1 a 16777215 default 9600

ES de 1 a 900 default 200

SES de 1 a 900 default 30

UAS de 1 a 900 default 25

MS NE 24 horas

BBE de 1 a 65535 default 40000

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 158


OPERAÇÃO (VOL.II)
ES de 1 a 86400 default 1500

SES de 1 a 86400 default 300

UAS de 1 a 86400 default 200

PSC de 1 a 86400 default 60

PSD de 1 a 86400 default 50

MS FE 24 Horas

BBE de 1 a 65535 default 40000

ES de 1 a 86400 default 1500

SES de 1 a 86400 default 300

Para configurar os limites de exceção para o MS, proceder como segue:

1. Selecionar uma entidade de monitoraçãoda, clicando na pasta MS relevante, na parte


superior da janela.

2. Para ambos os 15 minutos e as 24 horas registradas (e para ambas entidades Near End e
Far End) verificar, para cada quantidade de monitoraçãoda (ex.: BBE, ES, etc.), o número
de eventos armazenados representando o Limite de Exceção.

3. Clicar no botão OK.

--------- Para uma completa descrição de eventos de monitoraçãodos, fazer referência


para o Apêndice PF “Performance Monitoring”.

--------- Para armazenamento de default do parâmetro, clicar no botão Default.

Ver Também:

Habilitar Relatório de Exceção, Coleta de Dados de Desempenho

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 159


OPERAÇÃO (VOL.II)

(Maintenance → Performance → Exception Thresholds → Set n → RS)

A Performance Monitoring Configuration da janela de Seção Regeneradora, exibe as


seguintes informações:

RS NE 15 Minutos

BBE de 1 a 65535 default 9600

ES de 1 a 900 default 150

SES de 1 a 900 default 30

OFS de 1 a 900 default 10

UAS de 1 a 900 default 25

RS NE 24 Horas

BBE de 1 a 16777215 default 40000

ES de 1 a 86400 default 1500

SES de 1 a 86400 default 300

OFS de 1 a 86400 default 50

UAS de 1 a 86400 default 200

Para configurar os limites de exceção para o RS, proceder como segue:

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 160


OPERAÇÃO (VOL.II)
1. Selecionar uma entidade de monitoraçãoda, clicando no botão relevante, na parte superior
da janela.

2. Para ambos os 15 minutos e as 24 horas registradas, introduzir para cada quantidade de


monitoraçãoda (ex.: BBE, ES, etc.), o número de eventos armazenados representando o
Limite de Exceção.

3. Clicar no botão OK.

--------- Para uma completa descrição de eventos de monitoraçãodos, fazer referência


para o Apêndice PF “Performance Monitoring”.

--------- Para armazenamento de default do parâmetro, clicar no botão Default.

Ver Também:

Habilitar Relatório de Exceção, Coleta de Dados de Desempenho

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 161


OPERAÇÃO (VOL.II)

(Maintenance → Performance → Exception Thresholds → Set n → VC-4)

A Performance Monitoring Configuration da janela VC-4, exibe as seguintes informações:

VC-4 NE 15 Minutos

BBE de 1 a 65535 default 9600

ES de 1 a 900 default 150

SES de 1 a 900 default 30

UAS de 1 a 900 default 25

PJE de 1 a 86400 default 9600

VC-4 FE 15 Minutos

BBE de 1 a 65535 default 9600

ES de 1 a 900 default 150

SES de 1 a 900 default 30

UAS de 1 a 900 default 25

PJE de 1 a 65535 default 9600

VC-4 NE 24 Horas

BBE de 1 a 65535 default 40000

ES de 1 a 86400 default 1500

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 162


OPERAÇÃO (VOL.II)
SES de 1 a 86400 default 300

UAS de 1 a 86400 default 200

PJE de 1 a 86400 default 40000

VC-4 FE 24 Horas

BBE de 1 a 65535 default 40000

ES de 1 a 86400 default 1500

SES de 1 a 86400 default 300

UAS de 1 a 86400 default 200

PJE de 1 a 65535 default 40000

Para configurar os limites de exceção para o VC-4, proceder como segue:

1. Selecionar uma entidade de monitoraçãoda, clicando na pasta relevante VC-4, na parte


superior da janela.

2. Para ambos os 15 minutos e as 24 horas registradas (e para ambas entidades Near End e
Far End) verificar, para cada quantidade de monitoraçãoda (ex.: BBE, ES, etc.), o número
de eventos armazenados representando o Limite de Exceção.

3. Clicar no botão OK.

--------- Para uma completa descrição de eventos de monitoraçãodos, fazer referência


para o Apêndice PF “Performance Monitoring”.

--------- Para armazenamento de default do parâmetro, clicar no botão Default.

Ver Também:

Habilitar Relatório de Exceção, Coleta de Dados de Desempenho

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 163


OPERAÇÃO (VOL.II)

(Maintenance → Performance → Exception Thresholds → Set n → VC-3)

A Performance Monitoring Configuration da janela VC-3, exibe as seguintes informações:

VC-3 NE 15 Minutos

BBE de 1 a 65535 default 1200

ES de 1 a 900 default 20

SES de 1 a 900 default 4

UAS de 1 a 900 default 25

PJE de 1 a 86400 default 9600

VC-3 FE 15 Minutos

BBE de 1 a 65535 default 1200

ES de 1 a 900 default 20

SES de 1 a 900 default 4

UAS de 1 a 900 default 25

PJE de 1 a 65535 default 9600

VC-3 NE 24 Horas

BBE de 1 a 65535 default 40000

ES de 1 a 86400 default 200

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 164


OPERAÇÃO (VOL.II)
SES de 1 a 86400 default 40

UAS de 1 a 86400 default 200

PJE de 1 a 86400 default 40000

VC-3 FE 24 Horas

BBE de 1 a 65535 default 40000

ES de 1 a 86400 default 200

SES de 1 a 86400 default 40

UAS de 1 a 86400 default 200

PJE de 1 a 65535 default 40000

Para configurar os limites de exceção para o VC-3, proceder como segue:

1. Selecionar uma entidade de monitoraçãoda, clicando na pasta relevante VC-3, na parte


superior da janela.

2. Para ambos os 15 minutos e as 24 horas registradas (e para ambas entidades Near End e
Far End) verificar, para cada quantidade de monitoraçãoda (ex.: BBE, ES, etc.), o número
de eventos armazenados representando o Limite de Exceção.

3. Clicar no botão OK.

--------- Para uma completa descrição de eventos de monitoraçãodos, fazer referência


para o Apêndice PF “Performance Monitoring”.

--------- Para armazenamento de default do parâmetro, clicar no botão Default.

Ver Também:

Habilitar Relatório de Exceção, Coleta de Dados de Desempenho

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 165


OPERAÇÃO (VOL.II)

(Maintenance → Performance → Exception Thresholds → Set n → VC-2)

A Performance Monitoring Configuration da janela VC-2, exibe as seguintes informações:

VC-2 NE 15 Minutos

BBE de 1 a 65535 default 1200

ES de 1 a 900 default 20

SES de 1 a 900 default 4

UAS de 1 a 900 default 25

PJE de 1 a 86400 default 9600

VC-2 FE 15 Minutos

BBE de 1 a 65535 default 1200

ES de 1 a 900 default 20

SES de 1 a 900 default 4

UAS de 1 a 900 default 25

PJE de 1 a 65535 default 9600

VC-2 NE 24 Horas

BBE de 1 a 65535 default 40000

ES de 1 a 86400 default 200

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 166


OPERAÇÃO (VOL.II)
SES de 1 a 86400 default 40

UAS de 1 a 86400 default 200

PJE de 1 a 86400 default 40000

VC-2 FE 24 Horas

BBE de 1 a 65535 default 40000

ES de 1 a 86400 default 200

SES de 1 a 86400 default 40

UAS de 1 a 86400 default 200

PJE de 1 a 65535 default 40000

Para configurar os limites de exceção para o VC-2, proceder como segue:

1. Selecionar uma entidade de monitoraçãoda, clicando na pasta relevante VC-2, na parte


superior da janela.

2. Para ambos os 15 minutos e as 24 horas registradas (e para ambas entidades Near End e
Far End) verificar, para cada quantidade de monitoraçãoda (ex.: BBE, ES, etc.), o número
de eventos armazenados representando o Limite de Exceção.

3. Clicar no botão OK.

--------- Para uma completa descrição de eventos de monitoraçãodos, fazer referência


para o Apêndice PF “Performance Monitoring”.

--------- Para armazenamento de default do parâmetro, clicar no botão Default.

Ver Também:

Habilitar Relatório de Exceção, Coleta de Dados de Desempenho

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 167


OPERAÇÃO (VOL.II)

(Maintenance → Performance → Exception Thresholds → Set n → VC-12)

A Performance Monitoring Configuration da janela VC-12, exibe as seguintes


informações:

VC-12 NE 15 Minutos

BBE de 1 a 65535 default 1200

ES de 1 a 900 default 20

SES de 1 a 900 default 4

UAS de 1 a 900 default 25

PJE de 1 a 86400 default 9600

VC-12 FE 15 Minutos

BBE de 1 a 65535 default 1200

ES de 1 a 900 default 20

SES de 1 a 900 default 4

UAS de 1 a 900 default 25

PJE de 1 a 65535 default 9600

VC-12 NE 24 Horas

BBE de 1 a 65535 default 40000

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 168


OPERAÇÃO (VOL.II)
ES de 1 a 86400 default 200

SES de 1 a 86400 default 40

UAS de 1 a 86400 default 200

PJE de 1 a 86400 default 40000

VC-12 FE 24 Horas

BBE de 1 a 65535 default 40000

ES de 1 a 86400 default 200

SES de 1 a 86400 default 40

UAS de 1 a 86400 default 200

PJE de 1 a 65535 default 40000

Para configurar os limites de exceção para o VC-12, proceder como segue:

1. Selecionar uma entidade de monitoraçãoda, clicando na pasta relevante VC-12, na parte


superior da janela.

2. Para ambos os 15 minutos e as 24 horas registradas (e para ambas entidades Near End e
Far End) verificar, para cada quantidade de monitoraçãoda (ex.: BBE, ES, etc.), o número
de eventos armazenados representando o Limite de Exceção.

3. Clicar no botão OK.

--------- Para uma completa descrição de eventos de monitoraçãodos, fazer referência


para o Apêndice PF “Performance Monitoring”.

--------- Para armazenamento de default do parâmetro, clicar no botão Default.

Ver Também:

Habilitar Relatório de Exceção, Coleta de Dados de Desempenho

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 169


OPERAÇÃO (VOL.II)

6.10 - CARREGAR SOFTWARE


(Maintenance → Software Download)

Este item é usado para executar a atualização da aplicação do software nas unidades
equipadas.

Para executar uma operação para carregar um software:

1. Selecionar os tipos de unidades para atualização, verificando na lista disponível.

2. Iniciar a operação de carregamento, clicando no botão Start.

3. Clicar no botão HIDE para fazer com que operação de carregamento seja executada no
modo background (outras operações podem ser executadas no equipamento enquanto o
carregamento do software acontece). Durante o procedimento para carregar, a
porcentagem será exibida na janela mais baixa do menu principal.

Quando o carregamento do software for completado, uma janela de advertência


espontânea aparecerá na tela.

IMPORTANTE: Com a aplicação do software é também fornecida uma lista das


unidades para serem atualizadas. Esta lista está incluída no arquivo
download.ini., o qual está instalado no diretório usado pela Aplicação
de Controle. Também a aplicação do software deve ser copiada no
diretório usado no software de Aplicação de Controle.

Ver Também:

Comutação do Banco, Validação do Banco

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 170


OPERAÇÃO (VOL.II)

6.11 - ATUALIZAÇÃO DA BASE DE DADOS


(Maintenance →Data Base Upload/Download)

Este item é usado para atualizar a configuração do equipamento no Computador Pessoal.

Para executar uma operação de atualizaçãodo software:

1. Selecionar Uploading NE database.

2. Verificar o nome do arquivo, clicando no botão File Selection.

3. Iniciar a operação de atualização, clicando no botão START.

4. Clicar no botão HIDE para executar a operação de carregamento no modo background


(outras operações podem ser executadas no equipamento enquanto o carregamento do
software acontece).

Ver Também:

Limpar Base de Dados, Carregar Base de Dados

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 171


OPERAÇÃO (VOL.II)

6.12 - CARREGAR BASE DE DADOS


(Maintenance →Database Upload/Download)

Este item é usado para carregar a configuração do equipamento no controlador.

Para executar uma operação de carregamento do software:

1. Selecionar Downloading NE database.

2. Selecionar o modo para carregar: Reset Units (as unidades serão reajustadas antes de
carregar) ou No Reset Units (as unidades não serão reajustadas antes de carregar).

3. Selecionar o arquivo contendo a configuração do equipamento para fazer o carregamento,


clicando no botão File Selection.

4. Iniciar a operação de carregamento, clicando no botão START.

5. Clicar no botão HIDE para fazer a operação de carregamento executada no modo


background (outras operações podem ser executadas no equipamento enquanto o
carregamento do arquivo acontece).

Ver Também:

Limpar Base de Dados, Atualização da Base de Dados

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 172


OPERAÇÃO (VOL.II)

6.13 - COMUTAÇÃO MOST


(Maintenance → MOST Switch)

Esta função é usada para forçar a comutação de funcionamento para o stand-by da Unidade
MOST.

Esta proteção envolve as funções relatadas para supervisão do equipamento, gerenciamento


de sincronização, gerenciamento da cross-connection e gerenciamento parcial DCC.

Uma vez que a comutação é executada, a Unidade MOST será restaurada.

--------- Esta função está hitless para concernir o tráfego, com exceção de módulos
2Mbit/s.

6.14 - CONFIGURAÇÃO DA PORTA SERIAL


(Maintenance → Serial Port Config.)

Esta operação mostra a seleção de uso de uma porta serial, conectando o Controlador Local.

Para selecionar a porta serial:

1. Selecionar a porta serial usada para conexão da Aplicação de Controle, verificando o


botão de rádio relevante COM.

2. Confirmar a seleção, usando o botão OK.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 173


OPERAÇÃO (VOL.II)

6.15 - CONFIGURAÇÃO DO IDIOMA


(Maintenance → Language Configuration)

Para modificar a Configuração do idioma do operador local:

1. Selecionar o arquivo do idioma satisfatório, clicando sobre ele.

2. Confirmar a seleção, usando o botão OK.

NOTA: A aplicação da função do idioma, poderá ser executada depois de um programa


do operador local ADM-1 automático log-out.

6.16 - VERSÃO DO PROTOCOLO DO CONTROLADOR LOCAL


(Maintenance → LT Protocol Version)

Esta janela exibe a data e a revisão do software do Controlador Local. Somente para uso de
fábrica.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 174


OPERAÇÃO (VOL.II)

6.17 - LIMPAR A BASE DE DADOS


(Maintenance → Database Clear)

Este item é usado para apagar o conteúdo da Base de Dados da Configuração. Uma vez que
esta operação é executada o equipamento está completamente descomissionado e
reinicializado.

--------- Esta função pode ser executada somente por um Usuário Supervisor.

6.18 - VERSÃO SOFTWARE DO CONTROLADOR LOCAL


(Help → About)

Para exibir a versão local do controlador local:

1. Selecionar o Help → About na janela principal.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 175


OPERAÇÃO (VOL.II)

7 - FUNÇÕES DA UNIDADE

A Unit Menu é acessível clicando com o botão direito do mouse nas unidades na janela
principal.

Estas funções incluem a criação/deletação de unidades, suas configurações, a de


monitoraçãoção de alarmes em cada unidade.

Ver Também:

Monitoração de Alarme, Comutação do Banco, Validação do Banco,


Configuração da Unidade, Criando uma Unidade, Deletando uma Unidade, Lista
de Loopback, Informação Óptica, Reset do Software, Reinicialização do
Software, Alarmes Ativos da Unidade, Informação da Unidade, Dados de
Inventário da Unidade, Informação do Software da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 176


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.1 - ALARMES ATIVOS DA UNIDADE

O LED no topo de cada unidade, na janela principal, dá acesso para uma lista de alarmes
ativos. Esta função é disponível para cada tipo de unidade.

Para acessar os alarmes ativos da unidade, proceder como a seguir:

1. Clicar duplamente com o botão direito do mouse no LED do topo da unidade selecionada.

A Unit Active Alarms torna-se disponível.


Por default todos os alarmes são exibidos.

Esta janela exibe as seguintes pastas:

Unit Id
exibindo a identificação da unidade.

Unit Type
exibindo o tipo da unidade.

Alarm Type
exibindo o tipo de alarme.

Source
exibindo a fonte de alarmes de acordo para o ITU-T Rec. G.703.

Num
exibindo o número.

Category
exibindo a categoria do alarme.

Monitoring
exibindo se o alarme de de monitoraçãoção está habilitado ou desabilitado.

2. Selecionar a categoria dos alarmes para serem exibidos (URG_INT, UTG_EXT,


NURG_INT, NURG_EXT, IND, ALL ), clicando nos botãos relevantes.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 177


OPERAÇÃO (VOL.II)
Na parte superior da janela os alarmes ativos são exibidos com suas características. O
“State” especifica se o alarme foi reconhecido ou não, enquanto “Monitoring” mostra se
a detecção do alarme foi habilitada ou não.

3. Clicar no botão Cancel para fechar esta janela.

Ver Também:

Monitoração do Alarme, Log NE

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 178


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.2 - INFORMAÇÃO DA UNIDADE


(Unit Menu → Properties → Unit Info)

Cada unidade possui um programa de informação associado (ex.: identificação da unidade,


tipo de unidade, estado operacional, etc.).

• Identificação de Unidade (Unit Id): indica a posição física da unidade no bastidor.

• Tipo de Unidade (Unit Type): indica o tipo de unidade.

• Estado de Configuração (Config. State): indica se a unidade está equipada ou não.

• Papel de Proteção (Prot. Role): pode ser Não Protegido, Operando ou Proteção.

• Tipo de Proteção (Prot. Type): pode ser MSP unidirecional, 1:1 (1:2), ou Sem Proteção.

• Estado Operacional (Operational State): indica se a unidade falhou ou não.

• Estado de Disponibilidade (Availability State): não sustentado.

• Estado Stand-by (Stand-by State): pode ser Sem Proteção, Fornecendo Serviço ou Stand-
by.

Esta função é disponível para cada tipo de unidade.

Para acessar a informação da unidade:

1. Selecionar o item Properties no menu de unidades.

2. Selecionar a pasta Unit Info.


A janela da Unit Information torna-se acessível.

3. Clicar no botão Cancel para fechar esta janela.

Ver Também:

Dados de Inventário da Unidade, Informação do Software da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 179


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.3 - INFORMAÇÃO DO SOFTWARE DA UNIDADE


(Unit Menu → Properties → Sw Details)

Em cada unidade está disponível uma lista, incluindo as características do software:

• Software armazenado em Boot EPROM.

• Software armazenado em Bancos FLASH.

• Banco FLASH ativo.

Para acessar a unidade com informação do software:

1. Selecionar o item Properties no menu principal.

2. Selecionar a pasta Sw Details.

A janela Sw Details torna-se acessível.

3. Clicar no botão Cancel para fechar esta janela.

--------- Os detalhes de informações Sw. da unidade MOST são exibidos, selecionando


somente o controle de sub-unidade. Para as linhas e módulos tributários, estas
pastas estão em branco.

Ver Também:

Informação da Unidade, Dados de Inventário da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 180


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.4 - DADOS DE CRIAÇÃO DA UNIDADE


(Unit Menu → Properties → Inventory Data)

Em cada unidade está disponível uma lista, incluindo as seguintes características do


Hardware:

• Número Serial da Unidade.

• Número da Parte da Unidade.

• Revisão da Unidade.

Para acessar os dados de inventário da unidade:

1. Selecionar o item Properties no menu principal.

2. Selecionar a pasta Inventory Data.

A janela Inventory Data, torna-se disponível.

3. Clicar no botão Cancel para fechar esta janela.

Ver Também:

Informação da Unidade, Informação do Software da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 181


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.5 - CRIAÇÃO DA UNIDADE


(Unit Menu → Create)

Esta função é usada para criar novas unidades. Ela está disponível para cada tipo de unidade.

Selecionando o item Create no menu da unidade, a janela relevante Unit Configuration para
aquela unidade, será exibida.

--------- Diferentes janelas “Tributary Unit Configuration”, podem ser exibidas,


dependendo da abertura selecionada e da configuração existente.

Para criar uma nova unidade:

1. Selecionar o tipo de unidade para ser criada, verificando o botão de rádio relevante. Em
caso de unidade Auxiliar (abertura n. 7), a placa será automaticamente criada.

2. Confirmar a operação, clicando no botão OK.

Ver Também:

Configuração da Unidade, Deletando uma Unidade, Papel de Proteção,


Equipamento de Portas

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 182


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.6 - DELETANDO UMA UNIDADE


(Unit Menu → Delete)

Esta função é usada para deletar unidades. Ela está disponível para cada tipo de unidade
configurada, exceto para o controle e comutação dos módulos MOST.

--------- Para ser deletada, a unidade não deve estar configurada e com um papel de
proteção indefinido.

Ver Também:

Configuração da Unidade, Criação da Unidade, Papel de Proteção

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 183


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.7 - EQUIPAMENTO DE PORTAS


(Unit Menu → Ports Equipment)

Esta função é usada para equipar a unidade de portas, uma vez que a unidade esteja criada.

Para equipar uma porta:

1. Clicar duplamente na porta selecionada (somente uma unidade Não Protegida pode ser
equipada).

Usando o botão EQUIP. ALL, todas as portas podem ser equipadas junto.

2. Clicar no botão OK para confirmar as programações; clicar no botão Cancel para fechar a
janela sem confirmação.

Para desequipar uma porta:

1. Clicar duplamente na porta equipada.

Usando o botão UNEQ. ALL, todas as portas equipadas podem ser desequipadas junto.

2. Clicar no botão OK para confirmar as programações; clicar no botão Cancel para fechar a
janela sem confirmação.

Ver Também:

Configuração da Unidade, Criação da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 184


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.8 - CONFIGURAÇÃO DA UNIDADE


(Unit Menu → Configuration)

Cada canal/porta tem que ser configurada antes de ser usada. A função que permite a
configuração de canal/porta numa unidade, é disponível no menu da unidade e é operada em
diferentes formas para cada tipo de unidade.

Esta função está disponível somente para linha, tributários, e unidade auxiliar.

As diferentes funções que podem ser executadas por meio do menu de configuração, serão
descritas nas páginas seguintes.

Ver Também:

Configuração da Unidade de 2Mbit/s, Criação da Unidade, Deletando a Unidade,


Papel de Proteção, Configuração STM-1, Equipamento de Portas

7.9 - CONFIGURAÇÃO STM-1

Somente o canal de uma unidade STM-1 deve ser equipada, então diversos parâmetros tais
como os identificadores de seção e traço de via (byte J0 do SOH, bytes J1 e J2 do POH) ou
ações de falhas à serem executadas como conseqüência de alguns eventos detectados, tem de
ser configurados.

Selecionando o item Configuration em um menu da unidade STM-1, a janela STM-1 Unit


Configuration é exibida.

Ver Também:

Configuração de Parâmetros dos Canais STM-1, Configuração de Parâmetros


Ópticos STM-1, Configuração de Informação de Via STM-1, Configuração de
Porta STM-1, Configuração da Unidade STM-1

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 185


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.9.1 - CONFIGURAÇÃO DA PORTA STM-1


(Unit Menu → Configuration → Port Config.)

Clicando no botão Port Config., a pasta Port Configuration será exibida:

Protegido por

Protegendo

Esta janela exibe as seguintes pastas:

Unit Id
exibindo a identificação da unidade.

Unit Type
exibindo o tipo da unidade.

Connector Id
exibindo o número de identificação do conector.

Av. State
exibindo o estado de disponibilidade da unidade.

Op. State
exibindo o estado de operação da unidade.

Prot. Role
exibindo o papel de proteção da unidade.

Prot. Type
exibindo o tipo de proteção da unidade.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 186


OPERAÇÃO (VOL.II)
Protected By
exibindo a unidade protegida.

Protecting
exibindo a unidade de serviço.

Para configurar a porta de uma unidade STM-1 (ou módulo):

1. Selecionar a porta para ser configurada clicando sobre ela na lista de rolagem (neste caso
existe somente uma porta selecionável).

2. Verificar a porta como Equipped, verificando a caixa de verificação relevante (Somente


uma unidade Não Protegida pode ser equipada).

NOTA: Quando a interface STM-1 está envolvida num esquema MSP, esta porta é
automaticamente equipada durante a criação da proteção; então não é
necessária para equipar isto na pasta de Configuração de Porta STM-1.

3. Selecionar o tipo de padrão usado (SDH ou SONET) para os SS bits dos ponteiros,
verificando o botão de rádio relevante.

4. Habilitar a verificação do byte J0 do RSOH em ordem para emitir um alarme eventual RS


TIM, verificando a caixa de verificação RS TIM Enabled.

5. Habilite a verificação do byte J1 do VC-4 POH, em ordem para emitir um alarme eventual
HO-TIM, verificando a caixa de verificação HP TIM Enabled.

6. Habilitar o embaralhamento dos bytes SOH, verificando a caixa de verificação relevante.

7. Tipo na pasta User Label, de um fio (máximo 10 caracteres) como lembrança para a porta
específica.

NOTA: A indicação Protected By ou Protecting, é exibida de acordo para o papel de


proteção da unidade selecionada.

8. Definir o limite para o MS-DEG, usando a lista de rolagem relevante (valores do BER de
10-5 para 10–9).

9. Definir o limite para o HP-DEG, usando a lista de rolagem relevante (valores do BER de
10-5 para 10–9).

10. Confirmar as programações clicando no botão OK.

Para criar um loopback em uma Unidade STM-1:

1. Selecionar o State do loopback (Back End, Front End ou No Loop) verificando o botão de
rádio relevante.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 187


OPERAÇÃO (VOL.II)
2. Definir o tipo de loopback (Transparente ou Não Transparente) verificando ou não a caixa
de verificação Transparent (no loopback não transparente o AIS é injetado feixe abaixo
pelo ponto de loopback).

3. Confirmar as programações clicando no botão OK.

Nas próximas páginas, são dados exemplos de loopbacks.

--------- Esta pasta é também usada para portas STM-1 configuradas não equipadas.

Ver Também:

Configuração STM-1

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 188


OPERAÇÃO (VOL.II)

TRÁFEGO DA INTERFACE COMUTAÇÃO

Loopback transparente

TRÁFEGO DA INTERFACE COMUTAÇÃO

Loopback não-transparente

Loopback Back-end

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 189


OPERAÇÃO (VOL.II)

TRÁFEGO DA INTERFACE COMUTAÇÃO

Loopback Transparente

TRÁFEGO DA INTERFACE COMUTAÇÃO

Loopback não transparente

Loopback Front-end

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 190


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.9.2 - CONFIGURAÇÃO DA INFORMAÇÃO DE VIA STM-1


(Unit Menu → Configuration → Port RS/HP_TI Cnf)

Clicando mo botão Port RS/HP-TI Cnf, a pasta Path Trace Configuration, será exibida.

Esta janela exibe as seguintes pastas:

Protection Type
exibindo o tipo de proteção da unidade.

Connector Id
exibindo o número de identificação do conector.

Protection Role
exibindo o papel de proteção da unidade.

PL Received (hex)
exibindo a payload label recebida.

Received Mode
exibindo o modo (byte fixo ou fio ASCII) selecionado para o lado recebido.

Na parte superior da pasta, as pastas PL (Payload Label) exibem os valores recebidos e


esperados da payload label.

Para configurar o Identificador de Traço da Seção Regeneradora:

1. Definir se o gerenciamento da identificação de Traço é habilitado ou não, no sinal


transmitido.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 191


OPERAÇÃO (VOL.II)
Se o gerenciamento da identificação de Traço é habilitado:

2. Selecionar o tipo da identificação de Traço da Seção Regeneradora (byte J0 ou SOH) para


ser enviado.

Byte Fixado

Corrente ASCII (palavra de quinze bytes)

verificando a caixa de verificação relevante.

3. Inserir os valores da identificação de Traço, nas pastas de texto relevantes (para o fio
ASCII, inserir o valor do texto nas pastas superiores, enquanto o valor hexadecimal exibe
as pastas inferiores).

--------- Quando o gerenciamento da identificação de Traço não é habilitado, um valor


fixado (um byte) é enviado.

4. Selecionar o tipo da identificação de Traço de Via, para ser usado como esperado.

Byte fixado

Corrente ASCII (palavra de quinze bytes)

clicando na opção desejada.

5. Inserir o valor da identificação de Traço na pasta de texto relevante (inserir o valor do


texto nas pastas superiores, enquanto o valor hexadecimal é automaticamente exibido nas
pastas inferiores).

Para configurar o Identificador de Traço de Via de Alta Ordem:

1. Definir se o gerenciamento da identificação de Traço está habilitado ou não, no sinal


transmitido.

Se o Identificador de Traço está habilitado:

2. Selecionar o tipo da identificação de Traço de Via de Alta Ordem (byte J1 do POH VC-4)
para ser enviado.

Byte Fixado

Corrente ASCII (palavra de quinze bytes)

verificando a caixa de verificação relevante.

3. Inserir o valor da identificação de Traço nas pastas de texto relevante (para o fio ASCII
inserir o valor do texto nas pastas superiores, enquanto o valor hexadecimal é
automaticamente exibido nas pastas inferiores).

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 192


OPERAÇÃO (VOL.II)
--------- Quando o gerenciamento da identificação de Traço não está habilitado, um
valor fixado (um byte) é enviado.

4. Selecionar o tipo de Identificador de Traço de Via de Alta Ordem, para ser usado como
esperado.

Byte Fixado

Corrente ASCII (palavra de dezesseis bytes)

verificando a caixa de texto relevante.

5. Inserir o valor da identificação de Traço na pasta de texto relevante (inserir o valor do


texto nas pastas superiores, enquanto o valor hexadecimal é automaticamente exibido nas
pastas inferiores).

6. Confirmar as programações clicando no botão OK.

Ver Também:

Configuração STM-1

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 193


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.9.3 - CONFIGURAÇÃO DA UNIDADE STM-1


(Unit Menu → Configuration Unit Config)

Clicando no botão Unit Config., a pasta Fault Action Configuration, será exibida.

Unit Id
exibindo a identificação da unidade.

Unit Type
exibindo o tipo da unidade.

Protection Type
exibindo o tipo de proteção da unidade.

Protection Role
exibindo o papel de proteção da unidade.

Para configurar as ações de falta para ser executada pela unidade STM-1:

1. Definir as ações de falha à serem executadas, selecionando quais os pares dos alarmes
recebidos ou emitidos que devem ser usados, verificando nas caixas de verificação
relevante (a indicação correta é relevante para o alarme emitido, enquanto o da esquerda é
o alarme recebido) (ex.: verificação da caixa de verificação MS-AIS→RDI, significa que
se um alarme MS-AIS é detectado a indicação RDI é enviada para frente em direção ao
equipamento remoto).

2. Confirmar as programações clicando no botão OK.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 194


OPERAÇÃO (VOL.II)
--------- Quando uma unidade STM-1 está agindo como proteção em um grupo MSP,
algumas das ações de falha não são disponíveis (as programações usadas são
definidas na unidade de serviço.

Ver Também:

Configuração STM-1

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 195


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.9.4 - CONFIGURAÇÃO DE PARÂMETROS DE CANAL


(Unit Menu → Configuration → Ch. Config.)

Clicando no botão Ch.Config., a pasta Channel Parameters Configuration, é exibida.

Para configurar os parâmetros de canal da unidade STM-1 (ou módulo):

1. Selecionar o canal à ser configurado na lista de rolagem relevante.

2. Habilitar a verificação do byte V5, em ordem para emitir um eventual alarme LP TIM,
verificando na caixa de verificação TIM Enabled.

3. Definir o limite para o LP-DEG, usando a lista de rolagem relevante (valores de BER 10-5
a 10-9).

4. Definir um usuário label para ser atribuída para o canal corrente (máximo 16 caracteres).

--------- Somente são acessíveis, os canais cross-connecteds.

As seções Rx Side e Tx side - TI são acessíveis, somente quando o canal para ser
configurado for um VC-4 completamente livre.

5. Habilitar o Modo de Supervisor Desequipado selecionando o botão de rádio relevante na


seção HSU/LSU Configuration. Deste modo, se um VC-4 entrante está completamente
livre (nenhum VC está conectado), um VC de alta ordem com payload indefinido e POH
completamente válido, será enviado.

6. Selecionar na seção TX Mode, o tipo de Identificação de Traço de Via de Alta Ordem


(byte J1 de VC-4 POH), para ser enviado:

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 196


OPERAÇÃO (VOL.II)
Fixed Byte

ASCII String (fifteen bytes word)

verificando o botão de rádio relevante e o botão de verificação ENABLED. No modo


ASCII String, inserir o TI para ser enviado.

--------- Quando o gerenciamento do Traço de Identificação não está habilitado, um


valor fixo (um byte), será enviado.

7. Selecionar na seção RX Mode, o tipo de Identificação de Traço de Via de Alta Ordem


(byte J1 de VC-4 POH), para ser esperado:

Fixed Byte

ASCII String (fifteen bytes word)

verificando o botão de rádio relevante. No modo ASCII String, inserir o TI esperado.

Ver Também:

Configuração STM-1

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 197


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.9.5 - CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS ÓPTICOS STM-1


(Unit Menu → Configuration →Optical Param.)

Clicando no botão Optical Param., a pasta Optical Parameters Configuration, será


exibida.

--------- Esta pasta está somente disponível, para interfaces ópticas STM-1.

Para configurar os parâmetros ópticos de uma unidade STM-1 (ou módulo):

1. Selecionar se o uso do Desligamento Automático do Laser ou não, verificando na caixa de


verificação ALS Mode Enabled.

2. Verificar o tempo de Reinício Automático do Laser, inserindo o valor desejado na pasta


de texto ALS Restart Time (este tempo é expressado em minutos).

3. Confirmar as programações clicando no botão OK.

4. Clicar no botão “Get Data” para exibir os parâmetros ópticos correntes.

Nesta pasta são também exibidos alguns parâmetros ópticos, tais como a corrente BIAS, a
potência recebida e transmitida e o status do laser.

Ver Também:

Configuração STM-1, Informação Óptica

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 198


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.9.6 - LENDO O SOH DO STM-1


(Unit Menu → Configuration → Port & Rec. Data)

Para exibir os dados recebidos nos bytes SOH, clicando no botão Port & Rec. Data.

O sistema exibe o status dos bytes SOH recebidos sobre a interface selecionada STM-1, no
formato hexadecimal.

--------- Esta função está disponível somente para as Unidades MOST, linhas STM-1.

A renovação será feita, clicando no botão Refresh.

Ver Também:

Configuração de Bytes SOH

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 199


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.10 - CONFIGURAÇÃO DE 2MBIT/S

Os canais de uma unidade de 2Mbit/s devem ser equipados, então diversos parâmetros tais
como o identificador de traço de via (byte J2 do POH) ou ações de falha à serem executadas
como conseqüência de alguns eventos detectados, que tem de ser configurados.

Selecionando o item Configuration, num menu de unidade de 2Mbit/s, a janela 2Mb


Card/Port Configuration será exibida.

Ver Também:

Configuração da Unidade de 2Mbit/s, Configuração da Informação de Via


2Mbit/s, Configuração da Porta de 2Mbit/s

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 200


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.10.1 - CONFIGURAÇÃO DE PORTA DE 2MBIT/S


(Unit Menu → Configuration → Port Config.)

Clicando no botão Port. Config., a pasta Port Configuration, é exibida.

Protegido por

Protegendo

Esta janela exibe as seguintes pastas:

Protection Type
exibindo o tipo de proteção da unidade.

Protection Role
exibindo o papel de proteção da unidade.

Protected By
exibindo a unidade protegida.

Protecting
exibindo a unidade de serviço.

Unit Id
exibindo a identificação da unidade.

Unit Type
exibindo o tipo da unidade.

Connector Id
exibindo o número de identificação do conector.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 201


OPERAÇÃO (VOL.II)
Av. State
exibindo o estado de disponibilidade da unidade.

Op. State
exibindo o estado de operação da unidade.

Para configurar uma porta de 2Mbit/s (ou módulo):

1. Selecionar o número da porta para ser configurada, clicando duplamente sobre ela na lista
de rolagem relevante.

2. Verificar a porta como Equipped, verificando a caixa de verificação específica (somente


uma unidade Não Protegida pode ser equipada).

Usando o botão EQUIP.ALL, todas as portas podem ser equipadas juntamente.

3. Verificar (se necessário) a Habilitação da Desequilíbrio da identificação de Traço,


verificando a caixa de verificação TIM Enabled.

4. Definir o limite para o DEG do sinal PDH, usando a lista de rolagem relevante (valores
do BER de 10-5 a 10-9).

Para criar um loopback na porta de 2Mbit/s:

5. Selecionar o State do loopback (Back End, Front End, ou Nenhum Loop) verificando o
botão de rádio relevante.

NOTA: A indicação Protected By ou Protecting, é exibida de acordo com a listagem da


proteção da unidade selecionada.

6. Definir o tipo de loopback (Transparente ou Não Transparente) verificando ou não a caixa


de verificação Transparente (no loopback Não Transparente o AIS é injetado o feixe
abaixo pelo ponto de loopback).

7. Digitar na pasta de identificação do Usuário, um fio (máximo 16 caracteres), como


lembrança para a porta específica.

8. Confirmar as programações clicando OK.

Para exemplos de loopback, ver STM-1 Port Configuration.

--------- Esta pasta é também usada para unidades de 2Mbit/s configuradas não
equipadas.

Ver Também:

Configuração de 2Mbit/s, Lista de Loopback

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 202


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.10.2 - CONFIGURAÇÃO DA INFORMAÇÃO DE VIA DE 2MBIT/S


(Unit Menu → Configuration → Port LP-TI & Cnf)

Clicando no botão Port RS/HP-TI Cnf, a pasta Path Trace Configuration é exibida.

Esta janela exibe as seguintes pastas:

PL Received (hex)
exibindo a payload label recebida.

PDH Traff. Rate


mostrando o tráfego PDH taxa 1.5 ou 2Mbit/s.

Received Mode
exibindo o modo (byte fixo ou fio ASCII) selecionado para o lado recebido.

Na parte superior da pasta Signal Label, as pastas exibem o valor recebido e o esperado de
payload label.

Para configurar a Identificação do Traço de Via de Ordem Baixa:

1. Definir se o gerenciamento da Identificação de Traço, está habilitado ou não, no sinal


transmitido.

Se o gerenciamento da Identificação de Traço está habilitado:

1. Selecionar o tipo de Identificação do Traço de Via de Baixa Ordem (byte J2 do VC-12)


para ser enviado:

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 203


OPERAÇÃO (VOL.II)
Byte Fixado

Corrente ASCII (palavra de quinze bytes)

verificando a caixa de verificação relevante.

2. Inserir os valores da Identificação de Traço, nas pastas de texto relevante (para o fio
ASCII e inserir o valor do texto nas pastas superiores, enquanto o valor hexadecimal é
automaticamente exibido nas pastas inferiores).

--------- Quando o gerenciamento da Identificação de Traço não estiver habilitado, um


número fixo (um byte) será enviado.

3. Selecionar o tipo da identificação de Traço de Baixa Ordem para ser usado como
esperado.

Byte Fixado

Corrente ASCII (palavra de quinze bytes)

verificando a caixa de verificação relevante.

4. Inserir os valores da Identificação de Traço, nas pastas de texto relevante (inserir o valor
do texto nas pastas superiores, enquanto o valor hexadecimal é automaticamente exibido
nas pastas inferiores).

5. Confirmar as programações clicando no botão OK.

Ver Também:

Configuração de 2Mbit/s

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 204


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.10.3 - CONFIGURAÇÃO DA UNIDADE DE 2MBIT/S


(Unit Menu → Configuration → Unit Config)

Clicando no botão Unit Config., a pasta Unit Configuration é exibida.

Para configurar os parâmetros gerais da unidade:

1. Definir as ações de falhas à serem executadas, selecionando quais pares de alarmes


recebidos ou emitidos devem ser usados, verificando os botãos específicos (a indicação
direita é específica para o alarme emitido, enquanto o da esquerda é o alarme recebido)
(ex.: a verificação de TU-AIS → RDI na caixa de verificação, meio que se uma TU-AIS é
detectada, uma indicação RDI é enviada em direção ao equipamento remoto).

2. Selecionar, para as portas diferentes, a taxa de tráfego (1.5 ou 2Mbit/s) verificando o


botão de rádio relevante.

3. Selecionar para as portas diferentes, o código de linha (AMI, HDB3, B8ZS), verificando o
botão de rádio relevante.

4. Confirmar as programações clicando no botão OK.

--------- Estas programações, uma vez definidas para uma porta de grupo, são fixadas
para o remanejamento de quinze portas.

--------- Os parâmetros acima, devem ser modificados antes de equipar as portas.

Ver Também:

Configuração 2Mbit/s

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 205


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.11 - CONFIGURAÇÃO DE 34-45MBIT/S

Os canais de uma unidade de 3x34Mbit/s ou de 3x45Mbit/s deve ser equipada, então diversos
parâmetros, tal como o identificador de traço (byte J1 do POH) ou ações de falhas à serem
executadas em conseqüência de alguns eventos detectados, tem de ser configurados.

Selecionando o item Configuration no menu da unidade 3x34Mbit/s ou 3x45Mbit/s, a janela


34/45Mb Card/Port Configuration será exibida.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 206


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.11.1 - CONFIGURAÇÃO DA PORTA DE 34-45MBIT/S


(Unit Menu → Configuration → Port Config.)

Clicando no botão Port Config, a pasta Port Configuration é exibida.

Protegido por

Protegendo

Esta janela exibe as seguintes pastas:

Protection Type
exibindo o tipo de proteção da unidade.

Protection Role
exibindo o papel de proteção da unidade.

Protected By
exibindo a unidade protegida.

Para configurar a porta de 34-45Mbit/s (ou módulo):

1. Selecionar o número da porta à ser configurada clicando duplamente sobre ela na lista de
rolagem relevante.

2. Verificar a porta como Equipped verificando a caixa de verificação relevante (somente


uma unidade Não Protegida pode ser equipada).

Usando o botão Equip.All, todas as portas podem ser equipadas juntas.

3. Verificar (se necessário) a Habilitação de Desequilíbrio da Identificação do Traço,


verificando a caixa de verificação Enabled.

4. Definir o limite para o DEG do sinal PDH, usando a lista de opções (valores do BER de
10-5 para 10-9).

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 207


OPERAÇÃO (VOL.II)
NOTA: A indicação Protected By, ou Protecting, é exibida de acordo para o papel de
proteção da unidade selecionada.

Para criar um loopback na porta de 34-45Mbit/s:

5. Selecionar o State do loopback (Back End, Front End, ou No Loop), verificando o botão
de rádio relevante.

6. Definir o tipo do loopback (Transparente ou Não Transparente) verificando ou não a caixa


de verificação Transparent (no loopback Não Transparente o AIS é injetado corrente
abaixo do ponto do loopback).

7. Digitar na pasta de identificação do Usuário, um fio (máximo 16 caracteres), como


lembrança para a porta específica.

8. Definir o Tipo da Estrutura do Sinal (Framed ou Unframed), verificando a caixa de


verificação relevante.

9. Confirme as programações clicando no botão OK.

Para exemplos dos loopbacks, ver Configuração da Porta STM-1.

--------- Esta pasta é também usada para desequipar as portas configuradas de 34-
45Mbit/s.

Ver Também:

Configuração de 34-45 Mbit/s, Lista de Loopback

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 208


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.11.2 - CONFIGURAÇÃO DA VIA DE INFORMAÇÃO DE 34-45MBIT/S


(Unit Menu → Configuration → Port LP TI & Cnf)

Clicando no botão Port LP-TI Cnf, a janela Path Trace Configuration é exibida.

Na parte superior da pasta, as pastas Signal Label exibem os valores recebidos e esperados da
payload label.

Para configurar a dentificação de Traço de Alta Ordem:

1. Definir se o gerenciamento da identificação de Traço é habilitado ou não, no sinal


transmitido.

Se o gerenciamento da identificação de Traço está habilitado:

2. Selecionar o tipo da identificação de Traço de Ordem Alta (byte J1 de VC3) para ser
enviado:

Fixed Byte

ASCII String (palavra de quinze bytes)

verificando a caixa de verificação relevante.

3. Inserir os valores da Identificação de Traço para ser enviado, para as pastas de texto
relevantes (para o fio ASCII inserir o valor do texto nas pastas superiores, enquanto o
valor hexadecimal é automaticamente exibido nas pastas inferiores).

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 209


OPERAÇÃO (VOL.II)
--------- Quando o gerenciamento da Identificação de Traço não está habilitado, um
valor fixo (um byte) é enviado.

4. Selecionar o tipo da identificação de Traço de Ordem Alta para ser usado como esperado:

Byte Fixado

Fio ASCII (palavra de quinze bytes)

verificando a caixa de verificação relevante.

5. Inserir o valor esperado da Identificação de Traço, na pasta de texto relevante (inserir o


valor do texto nas pastas superiores, enquanto o valor hexadecimal é automaticamente
exibido nas pastas inferiores).

6. Confirmar as programações clicando no botão OK.

Ver Também:

Configuração de 34-45Mbit/s

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 210


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.11.3 - CONFIGURAÇÃO DA UNIDADE DE 34-45MBIT/S


(Unit Menu → Configuration → Unit Config.)

Clicando no botão Unit Config, a pasta Unit Configuration é exibida.

Para configurar os parâmetros gerais da unidade:

1. Definir as ações de falhas à serem executadas, selecionando quais os pares dos alarmes
recebidos e emitidos que devem ser usados, verificando as caixas de verificação relevante
(a indicação direta é específica para o alarme emitido, enquanto o da esquerda é o alarme
recebido) (ex.: a verificação da caixa de verificação LP-EXC->RDI, significa que se um
LP-EXC é detectado, uma indicação RDI é enviada para a frente no equipamento remoto).

2. Confirmar as programações, clicando no botão OK.

---------- Estas programações, uma vez definidas para uma porta do grupo, são fixadas
para as duas portas remanescentes.

Ver Também:

Configuração de 34-45Mbit/s

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 211


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.12 - CONFIGURAÇÃO DE 140MBIT/S

Os canais da unidade de 140Mbit/s devem ser equipados, então diversos parâmetros, tal como
a identificação de traço de via (byte J1 do POH) ou ações de falhas à serem executadas como
conseqüência de alguns eventos detectados, devem ser configurados.

Selecionando o item Configuration no menu da unidade de 140Mbit/s, a janela 140Mb


Card/Port Configuration é exibida.

Ver Também:

Configuração da Porta de 140Mbit/s, Configuração da Informação de Via de


140Mbit/s, Configuração da Unidade de 140Mbit/s

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 212


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.12.1 - CONFIGURAÇÃO DA PORTA DE 140MBIT/S


(Unit Menu → Configuration → Port Config.)

Clicando no botão Port Config, a pasta Port Configuration é exibida.

Protegido por

Protegendo

Para configurar a porta de 140Mbit/s (ou módulo):

1. Selecionar o número da porta à ser configurado, clicando-se duplamente sobre ele na lista
de rolagem relevante.

2. Verificar a porta como Equipped, verificando a caixa de verificação relevante (somente


uma unidade Não Protegida pode ser equipada).

3. Verificar (se necessário), a Habilitação do Desequilíbrio da Identificação de Traço,


verificando a caixa de verificação TIM Enabled.

4. Definir os limites para o DEG do sinal PDH, usando a lista de rolagem relevante (valores
do BER de 10-5 para 10-9).

NOTA (*): A indicação Protected by, ou, Protecting, é exibida de acordo com o papel de
proteção da unidade selecionada.

Para criar um loopback em uma porta de 140Mbit/s:

5. Selecionar o State do loopback (Back End, Front End ou No Loop), verificando o botão
de rádio relevante.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 213


OPERAÇÃO (VOL.II)
6. Definir o tipo do loopback (Transparente ou Não Transparente) verificando ou não o
botão de checagem Transparente (se o loopback é Não Transparente, o AIS é injetado
corrente abaixo do ponto do loopback).

7. Digitar na pasta de identificação do Usuário, um fio (máximo 11 caracteres) como


lembrança para a porta específica.

8. Definir o Tipo de Estrutura de Sinal (Framed ou Unframed) verificando o botão de


checagem específico.

9. Confirmar as programações clicando no botão OK.

Para exemplos de loopbacks, ver STM-1 Port Configuration.

--------- Esta pasta é também utilizada para desequipar a porta de configuração


140Mbit/s.

Ver Também:

Configuração de 140Mbit/s, Lista de Loopback

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 214


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.12.2 - CONFIGURAÇÃO DA INFORMAÇÃO DE VIA DE 140MBIT/S


(Unit Menu → Configuration → Port HP TI & Cnf)

Clicando no botão Port HP-TI & Cnf, a pasta Path Trace Configuration é exibida.

Esta janela exibe as seguintes pastas:

PL Received (hex)
exibindo a payload label recebida.

Received Mode
exibindo o modo (byte fixo ou fio ASCII) selecionado para o lado recebido.

Na parte superior da pasta, as pastas Signal Label exibem os valores recebidos e esperados da
payload label.

Para configurar a Identificação de Traço de Via de Alta Ordem:

1. Definir se o gerenciamento da Identificação de Traço está habilitado ou não, no sinal


transmitido.

Se o gerenciamento da Identificação de Traço está habilitado:

2. Selecionar o tipo de Identificação de Traço de Via de Alta Ordem (byte J1 do VC4) a ser
enviado.

Fixed Byte

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 215


OPERAÇÃO (VOL.II)
Fio ASCII (palavra de quinze bytes)

verificando a caixa de verificação relevante.

3. Inserir os valores da Identificação de Traço à ser enviado, para as pastas de texto


relevantes (para o Fio ASCII inserir o valor do texto nas pastas superiores, enquanto o
valor hexadecimal é automaticamente exibido nas pastas inferiores).

--------- Quando o gerenciamento da Identificação de Traço não está habilitado, um


valor fixo (um byte) é enviado.

4. Selecionar o tipo de Identificação de Traço de Via de Alta Ordem, para ser usado como
esperado:

Fixed Byte

ASCII String ( palavra de quinze bytes)

verificando a caixa de verificação relevante.

5. Inserir o valor esperado da Identificação de Traço, na pasta de texto relevante (inserir o


valor do texto nas pastas superiores, enquanto o valor hexadecimal é automaticamente
exibido nas pastas inferiores).

6. Confirmar as programações clicando no botão OK.

Ver Também:

Configuração de 140Mbit/s

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 216


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.12.3 - CONFIGURAÇÃO DA UNIDADE DE 140MBIT/S


(Unit Menu → Configuration → Unit Config)

Clicando no botão Unit Config., a pasta Unit Configuration é exibida.

Para configurar parâmetros gerais da unidade:

1. Definir as ações sobre falhas para serem executadas, selecionando-se quais os pares
recebidos e alarmes emitidos que devem ser usados, verificando as caixas de verificação
relevantes (a indicação da direita é específica para o alarme emitido, e o da esquerda do
alarme recebido) (ex.: a verificação da caixa de verificação HP-EXC->RDI significa que
se um HP-EXC é detectado, uma indicação RDI é enviada para a frente, no equipamento
remoto).

2. Confirmar as programações clicando no botão OK.

Ver Também:

Configuração de 140Mbit/s

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 217


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.13 - CONFIGURAÇÃO DA UNIDADE AUXILIAR

O número do telefone e os canais para serem usados como EOW, G703 e V11 podem ser
configurados.

Selecionando o item de Configuration no menu da Unidade Auxiliar, a janela da Auxiliary


Unit Conections é exibida.

Ver Também:

Configuração Geral Auxiliar, Configuração EOW1 e EOW2

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 218


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.13.1 - CONFIGURAÇÃO GERAL AUXILIAR


(Unit Menu → Configuration → General)

A pasta General é usada para atribuir o número do telefone EOW para o equipamento.
Os possíveis números selecionados são de 11 a 99.

Para configurar a Unidade Auxiliar:

1. Selecionar o número do telefone desejado agindo sobre a lista de rolagem relevante.

2. Confirmar as programações clicando no botão APPLY.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 219


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.13.2 - CONFIGURAÇÃO EOW1 E EOW2


(Unit Menu → Configuration → EW1 or EW2)

As pastas EW1 ou EW2, são usadas para criar as conexões EOW respectivamente para a
Área 1 e Área 2.

Para configurar as Áreas EOW:

1. Selecionar ambas as pastas EW1 ou EW2 (dependendo da Área EOW para ser
configurada).

2. Selecionar o tipo de conexão para ser configurada, usando Type na lista de rolagem.

Para uma conexão direta:

1. Selecionar a linha ou interface tributária para ser usada para transportar o canal EOW,
clicando duplamente na lista.

2. Selecionar o byte SOH para ser usado como 2.4 (E1), 2.7 (F1), 9.7 (E2) ou qualquer dos
bytes SOH configurados como Dados, Áudio e Dados, etc.

3. Usar o botão ADD para confirmar a criação do canal EOW.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 220


OPERAÇÃO (VOL.II)
O canal configurado EOW será exibido, seguido do símbolo “<->”.

Para uma conexão direta por meio de uma extensão EOW:

1. Selecionar o item Ext. Analog, clicando duplamente sobre ele na lista.

--------- Selecionando o item Ext. Analog, a conexão Direct será automaticamente


selecionado; um fato de extensão EOW pode ser usado somente para um tipo
de conexão direta.

2. Usar o botão ADD para confirmar a criação da extensão EOW.

A criação da Extensão EOW será notificada por meio do símbolo '<->' depois do item
Ext. Analog.

Esta opção permite criar um canal de serviço de telefone externo, entre dois
equipamentos não tendo conexão SDH comum.
Para uma conexão bypass:

1. Selecionar a linha ou interface tributária para ser usado para transportar o canal EOW
entrante, clicando duplamente sobre ele na lista.

2. Selecionar o byte SOH para ser usado no canal EOW entrante como 2.4 (E1), 2.7 (F1), 9.7
(E2) ou qualquer dos bytes SOH configurados como Dados, Audio e Dados, etc.

3. Selecionar a linha ou interface tributária para ser usada para transportar o canal EOW
entrante , clicando sobre ela na lista.

4. Selecionar o byte SOH para ser usado no canal EOW entrante como 2.4 (E1), 2.7 (F1), 9.7
(E2) ou qualquer dos bytes SOH configurados como Dados, Audio e Dados, etc.

5. Usar o botão ADD para confirmar a criação do canal EOW.

O canal EOW configurado será exibido seguido pelo símbolo ‘<->’.

Para uma conexão de anel:

1. Selecionar a linha ou a interface tributária para ser usada para transportar o canal EOW
entrante, clicando duplamente sobre ele na lista.

2. Selecionar o byte SOH para ser usado no canal EOW entrante como 2,4 (E1), 2,7*F1), 9,7
(E2) ou qualquer dos bytes SOH configurados como Dados, Áudio e Dados, etc.

3. Selecionar a linha ou interface tributária para ser usada para transportar o canal EOW
sainte, clicando duplamente sobre ela na lista.

4. Selecionar o byte SOH para ser usado no canal EOW sainte como 2,4(E1), 2,7 (F1), 9,7
(E2) ou qualquer dos bytes SOH configurados como Dados, Áudio e Dados, etc.

5. Use o botão ADD para confirmar a criação do canal EOW.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 221


OPERAÇÃO (VOL.II)
O canal EOW configurado vai ser exibido, seguido do símbolo “<->”.

Para uma conexão de anel:

1. Selecionar a interface de linha ou tributária para ser usada no canal entrante EOW no lado
Leste do anel, clicando duplamente sobre ela na lista.

2. Selecionar o byte SOH para ser usado no canal EOW no lado Leste do anel como 2.4
(E1), 2.7(F1), 9.7 (E2) ou qualquer dos bytes SOH configurados como Dados, Áudio e
Dados, etc.

3. Selecionar a interface de linha ou tributária para ser usada para transportar o canal EOW
no lado Leste do anel, clicando duplamente sobre ela na lista.

4. Selecionar o byte SOH para ser usado no canal SOH no lado Oeste do anel, como 2.4
(E1), 2.7 (F1), 9.7 (E2) ou qualquer byte SOH configurado como Dados, Áudio e Dados,
etc.

5. Definir se ou não, o sistema de corrente é usado como Mestre do Anel, verificando a caixa
de verificação relevante.

6. Se o sistema corrente foi configurado como Anel Mestre, usar o Send CAI to para a lista
de rolagem, para definir para que lado do anel o EOW deseja ser enviado para o Tom de
Verficação da Integridade do Anel.

7. Usar o botão ADD, para confirmar a criação do canal EOW.

O canal EOW configurado vai ser exibido seguido do símbolo “<->”.

Para remover canais EOW configurados:

1. Selecionar a Área EOW desejada, clicando na própria pasta EW1 ou EW2.

2. Selecionar o canal configurado EOW que você deseja remover, clicando sobre ele na lista.

3. Removê-lo, clicando no botão DELETE.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 222


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.13.3 - CONFIGURAÇÃO DO CANAL G703


(Unit Menu → Configuration → G703)

Clicando no botão G703, a pasta G703 será exibida.

Para configurar o Canal Auxiliar G.703 de 64Kbit/s:

1. Selecionar as pastas G703.

2. Selecionar a linha ou interface tributária, para ser usada para transportar o canal auxiliar
clicando duplamente sobre ela na lista.

3. Selecionar o byte SOH/POH sobressalente, para ser usado para transportar o canal
auxiliar.
Os bytes são exibidos como: x-y, onde x é o numero da fila e y o número da coluna.

4. Usar o botão ADD para confirmar a criação do canal auxiliar.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 223


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.13.4 - CONFIGURAÇÃO DO CANAL V11


(Unit Menu → Configuration → V11)

Clicando no botão v11, a pasta da Area V.11 será exibida.

Para configurar o Canal Auxiliar V.11 de 64kbit/s:

1. Selecionar as pastas v11.

2. Selecionar a linha ou interface tributária para ser usada para transportar o canal auxiliar
clicando duplamente sobre ele na lista.

3. Selecionar o byte SOH/POH sobressalente para ser usado para transportar o canal auxiliar.
Os bytes são exibidos como: x-y, onde x é o número da fila e y o número da coluna.

É somente possível para selecionar o DCCr e o DCCm respectivamente como canais de


192kbit/s e 576kbit/s. Eles são exibidos como:
DCCr = 3,1 = D1 - 3x64Kbit
DCCm = 6,1 = D4 - 9x64Kbit

4. Usar o botão ADD para confirmar a criação do canal auxiliar.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 224


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.14 - LISTA DE LOOPBACK


(Unit Menu → Loopback List)

Esta função é disponível somente nas unidades de 2Mbit/s (ou módulos). Ela é usada para
exibir todos os loopbacks ativos.

Selecionando Summary of port Loopback, a seguinte janela será exibida:

Ver Também:

Configuração da Porta de 2Mbit/s

7.15 - DIAGNÓSTICO
(Unit Menu → Diagnostic)

Esta função é usada somente para diagnóstico da unidade de fábrica.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 225


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.16 - RESET DO SOFTWARE


(Unit Menu → Software Reset)

Esta função está disponível em todas as unidades (exceto no módulo do Controlador na


Unidade MOST).

Uma vez executada, esta função causa o reinício da unidade de aplicação do software, sem
afetar o tráfego existente e causa uma interrupção temporária do tráfego existente.

Ver Também:

Reinicialização do Software

7.17 - REINICIALIZAÇÃO DO SOFTWARE


(Unit Menu → Software Restart)

Esta função está disponível em todas as unidades.

Uma vez executada, esta função provoca o reinicialização da unidade de aplicação do


software, e causa interrupção temporária do tráfego existente.

--------- O reajuste de software não é implementado para a linha, comutação e módulos


tributários da unidade MOST.

Ver Também:

Reset do Software

7.18 - COMUTAÇÃO DE BANCO


(Unit Menu → Bank Switch)

Esta função é disponível em todas as unidades e no controle de circuito das unidades MOST.
Esta operação causa a comutação do banco ativo FLASH.

Esta operação deve ser executada, em cada unidade atualizada, depois de uma operação de
carregamento do software.

Ver Também:

Validação do Banco, Carregar Software

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 226


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.19 - VALIDAÇÃO DO BANCO


(Unit Menu → Bank Validation)

Esta função é disponível em todas as unidades e no controle de circuito das unidades MOST.
Esta operação causa a validação do banco ativo FLASH (o sistema irá usar a validade do
banco ativo FLASH para as reinicializações seguintes).

Esta operação deve ser executada em cada unidade atualizada, depois da operação de
comutação do banco.

Ver Também:

Comutação do Banco, Carregar Software

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 227


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.20 - MONITORAÇÃO DO ALARME


(Unit Menu → Alarm Monitor)

Esta função permite a de monitoraçãoção de todos os alarmes gerenciados pela unidade


corrente. Para cada fonte de alarme possível é exibida uma lista de alarmes, com seus estados
correntes e estado de habilitação. Ele permite também a desabilitação da detecção de alguns
alarmes, pela mudança dos seus estados de habilitação.

Selecionando o mesmo, na janela de Alarm Monitoring Configuration relevante, para


aquela unidade, será exibida.

Para acessar a monitoração de alarme, proceder como a seguir:

1. Selecionar um dos canais/portas clicando na lista Channels/Ports.

2. Selecionar uma fonte de alarme na lista Sources.

Todos os alarmes gerenciados por aquela fonte serão exibidos, com seus estados e seus
estados de habilitação.

3. Clicando duplamente num desses alarmes os seus estados de habilitação podem ser
mudados (de ENABLED para DISABLED).

4. Confirmar as programações clicando no botão OK.

O botão Reset Sel é usado para restabelecer a configuração default antes clicando o botão
OK.

Esta função é disponível para cada unidade.

Ver Também:

Log NE, Alarmes Ativos da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 228


OPERAÇÃO (VOL.II)

7.21 - INFORMAÇÕES ÓPTICAS


(Unit Menu → Laser Command)

Esta função permite enviar comandos para a interface óptica e, ler informações em
desempenhos ópticos.

Esta função é disponível somente para unidades ópticas STM-1 (ou módulos). Selecionando a
mesma, a janela Laser Status and Operation específica para a unidade, será exibida.

A janela exibe alguns parâmetros ópticos, tais como corrente BIAS, a potência recebida e
transmitida e o status do laser juntamente com o status do comando (Automático, Forçado
ON, Forçado OFF).

Para executar a operação no laser:

1. Usar o botão Forced On para comutar sempre o laser ON.

2. Usar o botão Forced Off para comutar sempre o laser OFF.

3. Usar o botão Automatic para restaurar o modo ALS, para o laser (ele é usado para
remover uma mudança prévia do estado do comando laser por meio dos botãos Forced
On ou Forced Off).

4. Usar o botão Test quando o laser estiver OFF, para executar um reinício laser de 90
segundos, para fins de teste (como usando a comutação do painel frontal da unidade).

5. Usar o botão Restart quando o laser estiver OFF, para executar o reinício do laser (como
usando a comutação do painel frontal da unidade).

6. Usar o botão Cancel para dar saída na janela.

Ver Também:

Configuração dos Parâmetros Ópticos STM-1

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 229


OPERAÇÃO (VOL.II)

8 - CONFIGURAÇÃO DO PROTOCOLO OSI DO ADM-1

A opção ‘OSI Setup’ é disponível no menu de Configuração e é usada para enviar para a
Unidade de Comunicação ADM-1 (se usada), ou Unidade MOST um arquivo de configuração
ASCII com os parâmetros da segunda, terceira e quarta camadas da pilha de protocolo OSI,
usada para a comunicação com o Centro de Gerenciamento da Rede (tanto na Ethernet como
nos DCCs).

Para o cumprimento de camadas de dois para quatro, os protocolos são especificados pelas
recomendações seguintes.

Na camada 2:

• Na Ethernet ISO 8802-3(CSMA/CD)


ISO 8802-2 (LLC)

• No DCC CCITT Q.920/921 (LAPD)

Na camada 3:

• ISO 8473 (CLNP)

• ISO 9542 (ESIS)

• ISO 10589 (ISIS)

Na camada 4:

• ISO 8073 (Transporte OSI)

A informação contida neste documento, e relacionada para a segunda e terceira camadas OSI,
podem ser usadas para a primeira verificação da interoperacionabilidade e o nível DCN entre
os equipamentos SDH e equipamentos de outros fabricantes. Tal interoperacionabilidade pode
ser desejável tanto para a Interface-Q Ethernet (QB3) como o QECC.

Note que, com poucas exceções tais como o comprimento da Identificação do Sistema, o qual
deve ser o mesmo para os dois sistemas, dentro do mesmo domínio ISIS, no tamanho do
quadro LAPD, o qual, juntamente com seu cabeçalho e o seu rodapé, deve ser igual ou menor
do que o Tamanho do pacote de Dados Máximos do outro lado da conexão STM-1, não é
necessário que os parâmetros sejam configurados exatamente da mesma forma. Esta
capacidade permite a interoperacionabilidade entre os sistemas por diferentes fabricantes.
Entretanto, grandes discrepâncias nos valores de alguns parâmetros, tais como os
sincronizadores LAPD, ESIS e ISIS, podem fazer com que a comunicação não funcione
adequadamente.

A informação relacionada para fazer o perfil da camada 4 pode ser útil para tentar e melhorar
o desempenho das comunicações entre o Elemento da Rede Marconi e os seus Gerentes de
Elemento.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 230


OPERAÇÃO (VOL.II)

8.1 - MODIFICANDO OS PARÂMETROS DO PROTOCOLO OSI

Para mudar os parâmetros do protocolo OSI no ADM-1 é necessário preparar um arquivo com
uma lista de mensagens à serem enviadas.
Em cada linha deste arquivo deve estar escrito o nome do arquivo seguido do retorno do
carro.

As mensagens são enviadas para o ADM-1 na ordem escrita.


As mensagens são arquivos ASCII.

Os gabaritos de default para as mensagens são criadas durante a instalação do software.

A primeira parte da mensagem contém o tipo de informação e não pode ser modificada, a
parte remanescente contém os parâmetros da configuração customizáveis.

Cada parâmetro é explicado por um breve comentário precedido do caractere “#”.


Cada valor na mensagem é fornecida no formato hexadecimal e o comprimento dos
parâmetros não podem ser modificados.

Para parâmetros com comprimento de dois ou mais bytes, o primeiro byte está na ordem alta.
(ex: dec. 256 num parâmetro com comprimento de dois bytes → 01.00, dec.2 num parâmetro
com comprimento de quatro bytes → 00 00 00 02).
Os valores de faixa e default de cada parâmetro de mensagem são exibidos nas páginas
seguintes.

Todos os valores são fornecidos no formato decimal.

Na cópia seguinte são fornecidos os arquivos de gabaritos da configuração OSI com uma
pequena descrição de um número de parâmetros, relacionados com as camadas 2, 3 e 4 OSI,
que podem ser específicas para a comunicação DCN, e seus valores default, e permitindo
faixas no ADM-1.

De qualquer forma, os parâmetros tem de ser entrados pela Aplicação de Controle mesmo que
o equipamento não esteja implementado com gerenciamento de pilha PSI. Tais parâmetros
são os seguintes:

• Para todo o equipamento: endereço NSAP.

• Para o circuito ethernet (se houver): endereço MAC da ethernet.

• para cada circuito DCC: lado LAPD (Usuário da Rede)


identificação do perfil DCC.

Esta é toda a informação necessária para implementação da pilha OSI no equipamento ADM-
1 para operar a configuração default.

IMPORTANTE: Enviando um arquivo com parâmetros errados pode interromper a


comunicação com o centro de Gerenciamento da Rede.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 231


OPERAÇÃO (VOL.II)

8.2 - MENSAGEM: CONFIGURAÇÃO DE UM PERFIL DCC (ARQUIVO DE


GABARITO: S_DCCP0)

Protocol stack layer #1/2/3 Configuration


#
# message: set configuration of dcc profiles
# all values are in hexadecimal
#
# message header (DO NOT CHANGE)
20 0A 16
#
# dcc profile identifier (range: 0 to 4). def = 0
00 00 00 00
#
# n201 (lapd frame size) (range: 0 to 5e9). def = 5e9
00 00 05 e9
#
# k (lapd window size)
# (range: 0 to 7 if lapd modulo = 0; 0 to 7f if lapd modulo = 1). def = 7
00 00 00 07
#
# n200 (lapd retransmission count) (range: 0 to 400). def = 3
00 00 00 03
#
# lapd congestion timer (range: 1 to 400) in tenths of second.
# def = a (1 second)
00 00 00 0a
#
# t200 (lapd retransmit timer) (range: 1 to 400) in tenths of second.
# def = a (1 second)
00 00 00 0a
#
# t203 (lapd idle timer) (range: 1 to 400) in tenths of second.
# def = 96 (15 seconds)
00 00 00 96
#
# lapd modulo (0 = modulo 8 operation; 1 = modulo 128 operation).
# def = 1 (128)
00 00 00 01
#
# max layer 3 packet size supported (range: 1f4 to 5dc).
# def = 5d4 (1492 bytes)
00 00 05 d4
#
# isis hello timer (range: 1 to ffff) in seconds. def = 3
00 00 00 03
#
# level 1 default metric (range:1 to 3f). def = 14 (20)
00 00 00 14
#
# level 2 default metric (range:1 to 3f). def = 14 (20)
00 00 00 14
#
# external domain (1 = enabled; 0 = disabled). def = 0
00 00 00 00
#
# ISO 9542 options:
# bit 0 = configuration
# bit 1 = redirect
# bit 2 = notification

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 232


OPERAÇÃO (VOL.II)
# bit 3 = checksum
#
# def = configuration | redirect | notification = 7
07
#
# ISO 9542 is configuration timer (range: 1 to ffff) in seconds.
# def = 0a (10 seconds)
00 00 00 0a
#
# ISO 9542 es configuration timer (range: 1 to ffff) in seconds.
# def = 258 (600 seconds)
00 00 02 58
#
# ISO 9542 holding time multipl. (range: 1 to 3f). def = 3
00 00 00 03
#
# end of message

--------- Cada arquivo s_dccpx corresponde para um perfil diferente do DCC(x= 0 a 4).

dcc profile identifier

Esta é a identificação para o perfil que pode ser de 0 a 4 em DCC (um perfil DCC é verificado
com valores para os parâmetros da pilha OSI relacionados para a Interface DCC).

n201

Comprimento máximo do botão de informação permitido no LAPD, em bytes. Este parâmetro


age como um limite no tamanho das mensagens, os quais podem ser transmitidos ou
recebidos no LAPD. Se a mensagem exceder o limite, ele é descartado, tanto na transmissão
como na recepção.
Faixa : [1-1513]
Default : 1513

Tamanho da janela no LAPD.


Faixa: [0-7], se módulo 8, e [0-127] se módulo 128.
Default: 7

n200

Contagem de retransmissão no LAPD. Este é o número de vezes para o qual uma mensagem é
retransmitida no LAPD quando ela não é reconhecida pelo parceiro.
Faixa: [1-1024]
Default: 3

t200

Sincronização de retransmissão no LAPD, expressado em décimos de segundo (tempo


esperado pelo sistema antes de retransmitir um pacote não reconhecido).
Faixa : [1-1024] (mas deve ser menor do que T203)
Default: 10 (1 segundo)

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 233


OPERAÇÃO (VOL.II)
t203

Tempo parado LAPD, expressado em décimos de segundo.


Faixa: [T200-1024]
Default: 150 (15 segundos)

lapd modulo

Módulo de operação LAPD deve ser de tanto 8 como 128.


Faixa: [8, 128]
Default: 128

max layer 3 packet size supported

Tamanho máximo dos pacotes de dados gerados pela camada 3 deste circuito, em bytes.
Faixa: [500 - 1500]
Default: 1492

isis hello timer

Default da Sincronização Hello ISIS, em segundos.


Faixa: [1-65535]
Default: 3

level 1 default metric

O nível 1 de default do valor métrico (este parâmetro diz o custo de usar este circuito para o
nível do algoritmo de roteamento 1).
Faixa : [1-63]
Default: 20

level 2 default metric

Nível de default 2 no valor métrico do circuito (este parâmetro diz o custo de usar este
circuito para o algoritmo de nível 2).
Faixa: [1-63]
Default: 20

external domain

O sinal diz quando o atributo do domínio externo é verificado para este circuito. Se este
atributo é verificado, nem o roteamento ISI nem ESIS dos PDUs estão tanto enviados, ou
processados quando recebidos, neste circuito.
Faixa: {TRUE, FALSE}
Default: FALSE

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 234


OPERAÇÃO (VOL.II)
ISO 9542 is configuration timer

A sincronização da configuração Default ISO 9542 IS, em segundos (que é a sincronização de


geração de pacote ISH).
Faixa : [1-21845]
Default: 10

ISO 9542 es configuration timer

Sincronização de configuração com default ISO 9542 ES, em segundos:


Faixa: [1-21845]
Default: 600 (10 minutos)

holding time multipl.

Multiplicador de tempo de espera do default ISO 9542.


Faixa: [2-63]
Default: 3

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 235


OPERAÇÃO (VOL.II)

8.3 - MENSAGEM: CONFIGURAÇÃO DO SERVIÇO DA REDE SEM CONEXÃO


(ARQUIVO DE GABARITO: S_CLNS)

Protocol stack Layer #3 Configuration


#
# message: set configuration of connection-less network service
# all values are in hexadecimal
#
# message header (DO NOT CHANGE)
20 0A 11
#
# router type (1 = level 1 router; 3 = level 1 and level 2 router). def = 1
00 00 00 01
#
# partition repair enabled (1 = enabled; 0 = disabled). def = 0
00 00 00 00
#
# system id length (range: 1 to 6). def = 6
00 00 00 06
#
# ISO 8473 clns options
# bit 0: Complete Source Routing supported
# bit 1: Partial Source Routing supported
# bit 2: Set E/R in originated Data NPDU’s
# bit 3: US GOSIP V1 Unclassified Security supported
# bit 4: US GOSIP Vd21 Unclassified Security supported
#
# def = 0
00
#
# ISO 8473 clnp checksum on orig. npdu
# (1 = enabled; 0 = disabled). def = 0
00 00 00 00
#
# ISO8473 clnp lifetime (range: 1 to ff). def = 40 (64 hops or 32 seconds)
00 00 00 40
#
# max paths split (range: 1 to 2). def = 2
00 00 00 02
#
# max area addresses(range: 1 to 0c ). def = 3
00 00 00 03
#
# minimum lsp transmission interval (range: 1 to ffff) in seconds. def = 5
00 00 00 05
#
# maximum lsp generation interval (range: 1 to ffff) in seconds.
# def = 384 (900 seconds)
00 00 03 84
#
# minimum lsp generation interval (range: 1 to ffff) in seconds.
# def = 1e (30 seconds)
00 00 00 1e
#
# minimum broadcast lsp transm interval (range: 1 to ffff) in millisecs.
# def = 21 (33 milliseconds)
00 00 00 21
#
# complete snp interval (range: 1 to 258) in seconds.
# def = 0a (10 seconds)

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 236


OPERAÇÃO (VOL.II)
00 00 00 0a
#
# partial snp interval (range: 1 to ffff) in seconds. def = 2 (2 seconds)
00 00 00 02
#
# poll es hello rate (range: 1 to ffff) in seconds. def = 32 (50 seconds)
00 00 00 32
#
# waiting time (range: 1 to ffff) in seconds. def = 3 (60 seconds)
00 00 00 3c
#
# designated router isis hello timer (range: 1 to ffff) in seconds.
# def = 1 (1 second)
00 00 00 01
#
# originating lev1 lsp buffer size (range: 200 to 5d4). def = 5d4
# (1492 bytes)
00 00 05 d4
#
# originating lev2 lsp buffer size (range: 200 to 5d4). def = 5d4
# (1492 bytes)
00 00 05 d4
#
# max virtual adjacencies (range: 0 to 1f). def = 2
00 00 00 02
#
# manual area address[2] length (range: 1 to (13 - system id length))
# if length = 0 then no manual area address[2] configured. def = 0
00
#
# manual area address[2] data
00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00
#
# manual area address[3] length (range: 1 to (13 - system id length))
# if length = 0 then no manual area address[3] configured. def = 0
00
# manual area address[3] data
00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00
#
# end of message

router type

Tipo do roteador IS-IS. Pode ser 1 (somente roteamento 1), ou 3 (roteamento em ambos
níveis 1 e 2).
Faixa: {1,3}
Default: 1

system id length

O sistema de comprimento Id, dentro do endereço NSAP, em bytes.


Note que todos os sistemas dentro do domínio ISIS deve ter o mesmo comprimento para o Id
do Sistema.
Faixa: [1-6]
Default: 6

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 237


OPERAÇÃO (VOL.II)
lifetime clnp

Tempo de vida dos pacotes originais, conforme descrito no ISO 8473, em 500 unidades de
milésimos de segundo.
Faixa: [1-255]
Default: 64 (32 segundos, ou 64 hops)

minimum lsp transmission interval

Default mínimo do intervalo de Transmissão LSP, em segundos.


Faixa: [1-65535]
Default: 5

maximum lsp generation interval

Máximo default do intervalo de geração LSP, em segundos.


Faixa: [1-65535]
Default: 900 (15 minutos)

minimum lsp generation interval

Mínimo default do intervalo de geração LSP, em segundos.


Faixa: [1-65535]
Default: 30

minimum broadcast lsp transm interval

Mínimo default de broadcast em intervalo de transmissão LSP, em segundos.


Faixa: [1-65535]
Default : 33

complete snp interval

Intervalo PDU do Número de Seqüência Completa do Default, em segundos.


Faixa: [1-600]
Default: 10

partial snp interval

Número de Seqüência Parcial do Default em intervalo PDU, em segundos.


Faixa: [1-600]
Default: 2

designated router isis hello timer

Roteador Designado de Default ISIS com sincronização hello, em segundos.


Faixa: [1-65535]
Default: 1

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 238


OPERAÇÃO (VOL.II)

originating lev1 lsp buffer size


nível originador de default 1 LSP do Tamanho do Buffer, em bytes.
Faixa: [512-1492]
Default: 1492

originating lev2 lsp buffer size

Nível do originador de default 2 LSP de Tamanho do Buffer, em bytes.


Faixa: [512-1492]
Default: 1492

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 239


OPERAÇÃO (VOL.II)

8.4 - MENSAGEM: CONFIGURAÇÃO DE PREFIXO DE ENDEREÇO


ALCANÇÁVEL (ARQUIVO DE GABARITO: S_ADDRAP)

Protocol stack Layer #3 Configuration


#
# message: add reachable prefix address/manual adjacency
# all values are in hexadecimal
#
# message header (DO NOT CHANGE)
30 0A 39
#
# ra prefix/manual adj identifier (range: 1 to 40). def = 1
00 00 00 01
#
# ra prefix/manual adj type
# values:
# 0:reachable address prefix on broadcast circuit
# 1:reachable address prefix on point-to-point circuit
# 2:manual adjacency on broadcast
# 3:manual adjacency on point-to-point circuit
# def = 1
00 00 00 01
#
#if reachable address prefix
# ra prefix length in semioctets (range: 0 to 28)
#
#if manual adjacency
# number of destination system ids
# (must be>=1 and <=(14/system id length)
#def = 0
00 00 00 00
#
#if reachable address prefix
# ra prefix data (starting from first octets of the field)
#
#if manual adjacency
# destination system ids (first system id start from the first
# octet of the field, if other system ids
# are present they starts after the last
# octet of the previous system id)
#
00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00
#
# ra prefix default metric (range: 1 to 3f). def = 14 (20)
#not used for manual adjacencies
00 00 00 14
#
# if prefix/manual adj on point-to-point circuit
# dcc channel identifier (is defined by):
#
# card_id = (2..7/12..14)
# dcc_type = 0 if DCCR, 1 if DCCM
#Each field on four bytes and on different lines without comment.
#Example:
# 00 00 00 07
# 00 00 00 00
#
#else if prefix/manual adj on broadcast circuit
# snpa (mac address) of the destination system
#

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 240


OPERAÇÃO (VOL.II)
# def = 00 00 00 00 00 00
00 00 00 00 00 00
#
# end of message

8.5 - MENSAGEM: DELETAR UM PREFIXO DE ENDEREÇO ALCANÇÁVEL


(ARQUIVO DE GABARITO: S_DELRAP)

Protocol stack Layer #3 Configuration


#
# message: delete reachable prefix address/manual adjacency
# from the configured set
# all values are in hexadecimal
#
# message header (DO NOT CHANGE)
40 0A 39
#
# ra prefix/manual adj identifier (range: 1 to 40). def = 1
00 00 00 01
#
# end of message

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 241


OPERAÇÃO (VOL.II)

8.6 - MENSAGEM: CONFIGURAÇÃO DE CANAIS ETHERNET (ARQUIVO DE


GABARITO: S_ETH)

Protocol stack Layer #3 Configuration


#
# message: set configuration of ethernet circuit
# all values are in hexadecimal
#
# message header (DO NOT CHANGE)
20 0A 19
#
# circuit operational state (1 = enabled; 0 = disabled). def = 1
00 00 00 01
#
# max packet size supported (range: 1f4 to 5dc). def = 5d4 (1492)
00 00 05 d4
#
# isis hello timer (range: 1 to ffff). def = 3
00 00 00 03
#
# level 1 default metric (range: 1 to 3f). def = 14 (20)
00 00 00 14
#
# level 2 default metric (range: 1 to 3f). def = 14 (20)
00 00 00 14
#
# external domain (1 = enabled; 0 = disabled). def = 0
00 00 00 00
#
# ISO 9542 options:
# bit 0 = configuration
# bit 1 = redirect
# bit 2 = notification
# bit 3 = checksum
#
# def = configuration | redirect | notification = 07
07
#
# level 1 designated router priority (range: 1 to 7f). def = 40 (64)
00 00 00 40
#
# level 2 designated router priority (range: 1 to 7f). def = 40 (64)
00 00 00 40
#
# level 2 only circuit (1 = enabled; 0 = disabled). def = 0
00 00 00 00
#
# ISO 9542 redirect timer (range: 1 to ffff) in seconds.
# def = 708 (1800 seconds)
00 00 07 08
#
# ISO 9542 is configuration timer (range: 1 to ffff) in seconds. def = a
(10)
00 00 00 0a
#
# ISO 9542 es configuration timer (range: 1 to ffff) in seconds.
# def = 258 (600)
00 00 02 58
#
# ISO 9542 holding time multipl. (range: 1 to 3f). def = 3

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 242


OPERAÇÃO (VOL.II)
00 00 00 03
#
# end of message

max packet size supported

Tamanho máximo dos pacotes de dados gerados pela camada 3 neste circuito, em bytes.
Faixa: [500 - 1500]
Default: 1492

isis hello timer

Default ISIS da sincronização em segundos.


Faixa: [1-65535]
Default: 3

level 1 default metric

Nível 1 de default de valor métrico (este parâmetro diz o custo do uso deste circuito para o
nível 1 do algoritmo de roteamento 1).
Faixa : [1-63]
Default: 20

level 2 default metric

Nível de default 2 do o valor métrico do circuito (este parâmetro diz o custo do uso deste
circuito para o nível 2 do algoritmo de roteamento).
Faixa: [1-63]
Default: 20

external domain

O sinal diz quando o atributo do domínio externo é verificado para este circuito. Se este
atributo está verificado, nem o roteamento ISIS ou ESIS dos PDU:s são enviados ou
processados neste circuito.
Faixa: [TRUE, FALSE]
Default: FALSE

is configuration timer

Sincronização de configuração default ISO 9542 ES, em segundos (isto é, sincronização de


geração de pacote de ISH)..
Faixa: [1-21845]
Default: 10

es configuration timer

Sincronização de configuração default ISO 9542 ES, em segundos.


Faixa: [1-21845]
Default: 600 (10 minutes)

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 243


OPERAÇÃO (VOL.II)
holding time multipl.

Multiplicador de tempo de Espera com default ISO 9542.


Faixa: [2-63]
Default: 3

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 244


OPERAÇÃO (VOL.II)

8.7 - MENSAGEM: CONFIGURAÇÃO DO MÓDULO DE TRANSPORTE


(ARQUIVO DO GABARITO: S_TP4)

Protocol stack Layer #4 Configuration


#
# message: set configuration of transport
# all values are in hexadecimal
#
# message header (DO NOT CHANGE)
20 0A 45
#
# inactivity timer (range: 1 to ffff) in tenths of second. def = 500 (128)
00 00 05 00
#
# initial retransmit timer (range: 1 to ffff) in tenths of second.
# def = 50 (8)
00 00 00 50
#
# lower bound for retransmit timer (range: 1 to ffff) in tenths of second.
# def = 50 (8)
00 00 00 50
#
# upper bound for retransmit timer (range: 1 to ffff) in tenths of second.
# def = 50
00 00 00 50
#
# window timer (range: 1 to ffff) in tenths of second. def = a0 (16
seconds)
00 00 00 a0
#
# local acknowledgement delay (range: 1 to ffff) in millisec. def = 64
(100)
00 00 00 64
#
# local flow control interval (range: 1 to ffff) in millisec. def = 64
(100)
00 00 00 64
#
# initial window size (range: 1 to ff). def = 2
00 00 00 02
#
# max retransmit count (range: 1 to ff). def = 04
00 00 00 04
#
# credit (target window size) (range: 1 to ff). def = 8
00 00 00 08
#
# max tpdu size (valid values:0 = size 128, 1 = size 256, 2 = size 512,
# 3 = size 1024). def = 3 (1024)
00 00 00 03
#
# end of message

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 245


OPERAÇÃO (VOL.II)
inactivity timer

A quantidade de tempo pelo qual o Transporte mantém uma conexão de 4 camadas, no qual
nenhum dado está sendo transferido, antes de terminar a conexão. Ele é expressado em
décimos de segundo.
Faixa: [1-65535]
Default: 1280 (128 segundos)

initial retransmit timer

A quantidade de tempo pelo qual o Transporte inicialmente espera, sem receber um


reconhecimento do TPDUs, antes de retransmitir o TPDI.
O transporte automaticamente ajusta o valor dos parâmetros individualmente para cada
conexão, baseado na entidade peer de capacidade de resposta (e, implicitamente, desempenho
da rede).
Faixa: [< Tempo de Retransmissão Baixo >-<Tempo de Retransmissão Superior>]
Default: 80 (8 segundos)

lower bound for retransmit timer

Ligação baixa para tempo de retransmissão.


Faixa: [1-< Tempo de Retransmissão Superior>]
Default: 80 (8 segundos)

upper bound for retransmit timer

Ligação superior para tempo de retransmissão.


Faixa : [<Tempo de Retransmissão Baixo>-65535]
Default : 80 (8 segundos)

window timer

O período de inatividade que pode ocorrer depois que o Transporte envia um pacote hello
para a entidade peer, com a qual a conexão é estabelecida (em décimos de segundos). Deve
ser maior do que o atraso do Reconhecimento Local (note que o atraso do Reconhecimento
Local é expressado em milésimos de segundos).
Faixa: [1-65535]
Default: 160 (segundos)

Local acknowledgement delay

A máxima quantidade de tempo para o qual o Transporte pode atrasar o reconhecimento de


um TPDI que ele recebe (em milésimos de segundos).
Deve ser menor do que a sincronização da Janela (note que a sincronização da Janela é
expressado em décimos de segundos).
Faixa: [1-65535]
Default: 100 (0.1 segundos)

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 246


OPERAÇÃO (VOL.II)
NOTA (*): No equipamento ADM1 desde a edição 4.1, o valor default deste parágrafo tem
sido aumentado até 500 (0,5 segundos), para reduzir o tráfego de manutencão
da conexão na rede.

local flow control interval

Intervalo para verificação de recursos disponíveis (em milésimos de segundos).


Se o Transporte não recebeu crédito disponível, ele verifica os recursos disponíveis para cada
tempo do intervalo especificado por este parâmetro que passou, até que o crédito torne-se
disponível.
Faixa: [1-65535]
Default: 100 (0.1 segundos)

initial window size

O número inicial dos TPDUs não reconhecidos que podem ser projetados na conexão n a. O
Transporte vai automaticamente ajustar o tamanho da janela para o Valor do Crédito.
Faixa: [1-255]
Default: 2

max retransmit count

Número máximo de vezes para o qual a entidade de transporte local vai tentar de novo
transmitir um TPDU que requer reconhecimento.
Faixa : [1-255]
Default: 20

credit (target window size)

O tamanho de janela esperado, que é, um valor de alvo para o número máximo do TPDU não
reconhecido que pode ser projetado na conexão.
Faixa: [1-255]
Default: 8

max tpdu size

O tamanho máximo de um TPDU, em octetos.


Faixa: [128, 256, 512, 1024]
Default: 1024

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 247


OPERAÇÃO (VOL.II)

8.8 - MENSAGEM: REINÍCIO DA PILHA DO PROTOCOLO OSI (ARQUIVO DE


GABARITO: S_OSIRST)

Protocol stack restart


#
# message: restart osi protocols using configured values
# all values are in hexadecimal
#
# message header (DO NOT CHANGE)
20 0A 2C
# OSI command
00 00 00 00
#
# end of message

8.9 - MENSAGEM: PARADA DA PILHA DE PROTOCOLO OSI (ARQUIVO DE


GABARITO: S_OSISTP)

Protocol stack update


#
# message: update osi protocols
# all values are in hexadecimal
#
# message header (DO NOT CHANGE)
20 0A 2C
# OSI command
00 00 00 01
#
# end of message

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 248


OPERAÇÃO (VOL.II)

8.10 - EXEMPLO DE CONFIGURAÇÃO DE ROTEAMENTO ESTÁTICO USANDO


A OPÇÃO DE VERIFICAÇÃO OSI

Como descrito nos parágrafos prévios, o gerenciamento do protocolo IS-IS permite uma
configuração de rotas estáticas, aliás RAP:s (Prefixo de Endereços Alcançáveis) e MESA:s
(Adjacências de Sistema do Terminal Manual).

Um RAP é um prefixo de um endereço NSAP, o qual é associado tanto para um ponto a ponto
ou um circuito de irradiação. Se o RAP for associado a um circuito de irradiação, então lá
existe também o endereço MAC ethernet associado ao mesmo.

Um Terminal Manual de Adjacência de Sistema é uma adjacência estática para um número de


sistemas. O sistema no qual a adjacência é configurada, assume que o circuito fornece acesso
para o Sistema Terminal Manual das vizinhanças (como antes uma troca ES-IS de pacotes
entre o ES e esses vizinhos).

Se o equipamento tem de enviar um pacote para frente, e ele não pode fazê-lo por meio da
informação dinâmica que recebeu pelo ISIS LSPs, então parece que a tabela de prefixos de
endereço alcançáveis (compostos por ambos RAPs configurados neste equipamento pelo
operador, e os RAPs configurados no outro nível de roteadores 2 e lido por este equipamento
nos LSP:s gerados por tais roteadores). Se o pacote à ser enviado casa-se pelo menos com o
prefixo, então ele é enviado para o circuito associado para o prefixo mais longo (melhor
casamento). Se existem mais prefixos para casamento com a mesma altura, comprimento,
então o pacote é enviado no circuito associado para o prefixo com o custo mais baixo (se o
custo é o mesmo, a escolha é randômica).

Se o prefixo é associado a um circuito ethernet, então o pacote é enviado para o circuito


ethernet endereçado ao endereço MAC associado ao próprio prefixo.

À seguir, um exemplo é fornecido da necessária configuração de roteamento estático para a


comunicação entre dois ADM-1, conectado através dos equipamentos ADM-4 de diferentes
vendedores os quais não suportam o protocolo IS-IS e aceita o parâmetro LAPDN201 de 512
(mínimo permitido pelo ITU-Rec. G.784).

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 249


OPERAÇÃO (VOL.II)

* sistema com: 1) protocolo IS-IS de sistema não gerenciado.

2) LAPD N201 do parâmetro 512.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 250


OPERAÇÃO (VOL.II)
Exemplo de Configuração do ADM-1 A

1. Fazer uma cópia do arquivo de gabarito para a configuração do Serviço Sem Conexão
(s_clns) na Aplicação de Controle do PC (o arquivo é localizado na Aplicação de Controle
no diretório da instalação, no sub-diretório OSI):

copy s_clns s_clns.1

2. Editar o arquivo copiado (edit s_clns.1) e modificar os seguintes parâmetros


(configurar o equipamento como um roteador nível 2 IS-IS).

# router type ( i = level 1 router; 3 = level 1 and level 2 router).def


= 1 00 00 00 03

3. Fazer uma cópia do arquivo de gabarito para a configuração de um perfil DCC (s_dccp0)
na Aplicação de Controle do PC (o arquivo é localizado no diretório da instalação LC, no
sub-diretório OSI):

copy s_dccp0 a_dccp0.1

4. Editar o arquivo copiado (edit s_dccp0.1) e modificar os seguintes parâmetros:

# dcc profile identifier ( range: 0 to 4).def = 0


00 00 00 01

Definir o perfil 1 não-default.

# max layer 3 packet size supported (range: 1f4 to 5dc).


# def = 5d4 (1492 bytes) ( 02 00 = 512 bytes)
00 00 02 00

Verificar 512 com o tamanho máximo dos pacotes de dados originados pela camada 3.

# external domain (1 = enabled; 0 = disabled) def = 0


00 00 00 01

Habilitar o atributo do domínio externo.

5. Fazer uma cópia do arquivo de gabarito para a configuração do Prefixo de Endereço


Alcançável (s_addrap) na Aplicação de Controle do PC (o arquivo é localizado na
Aplicação de Controle no diretório da instalação da Aplicação).

copy s_addrap s_addrap.1

6. Editar o arquivo copiado (edit s_addrap.1) e modificado pelos seguintes


parâmetros:

# ra prefix/manual adj type


# values:
# 0: reachable address prefix on broadcast circuit
# 1: reachable address prefix on point-to-point circuit
# 2: manual adjacency on broadcast
# 3: manual adjacency on point-to-point circuit

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 251


OPERAÇÃO (VOL.II)
# def = 1
00 00 00 01
#

Definir o circuito do circuito ponto a ponto.

#if reachable address prefix


# ra prefix length in semioctets (range: 0 to 28)
#
#if manual adjacency
# number of destination system ids
# (must be>=1 and <=(14/system id lenght)
#def = 0
00 00 00 1A

1A significa um comprimento do prefixo de 26 semioctetos (13 bytes).

#if reachable address prefix


# ra prefix data (starting from first octets of the field)
#
#if manual adjacency
# destination system ids (first system id start from the first
# octet of the field, if other system ids
# are present they starts after the last
# octet of the previous system id)
#
39 24 67 00 00 01 65 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

O prefixo acima é o mesmo da área de endereço da “área 2” (o valor é justamente um


exemplo).

# if prefix/manual adj on point-to-point circuit


# dcc channel identifier (is defined by):
#
# card_id = (2..7/12..14)
# dcc_type = 0 if DCCR, 1 if DCCM
#Each field on four bytes and on different lines without comment.
#Example:
# 00 00 00 07
# 00 00 00 00
00 00 00 02
00 00 00 00
#
#else if prefix/manual adj on broadcast circuit
# snpa (mac address) of the destination system
#
# def = 00 00 00 00 00 00
00 00 00 00 00 00

Os endereços do prefixo do circuito ponto a ponto associados ao canal DCCr na linha 0 do


MOST A.

7. Editar um novo arquivo (ex.: edit ADM-1_a,msg) com uma lista de


configurações:

s_clns.1
s_dccp0.1

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 252


OPERAÇÃO (VOL.II)
s_addrap.1
s_osirst

8. Selecionar com a Aplicação de Controle a opção de Verificação OSI.

9. Selecionar um arquivo para enviar o MSH11C_a.msg e confirmar a operação.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 253


OPERAÇÃO (VOL.II)
Exemplo de Configuração do ADM-1 B

Para o sistema ADM-1 B é possível usar os arquivos para a configuração do serviço sem
conexão e perfil do DCC já criado para o ADM-1 A.
(s_clns.1 and s_dccp 0,1).

1. Fazer uma cópia do arquivo para configuração do Prefixo de Endereço Alcançável no


ADM-1 A (s_addrap.1) no PC de Aplicação .

Copy_s addrap.1 s_addrap.2

2. Editar o arquivo copiado (edit s_addrap.2) e modificado pelos seguintes


parâmetros:

#if reachable address prefix


# ra prefix data (starting from first octets of the field)
#
#if manual adjacency
# destination system ids (first system id start from the first
# octet of the field, if other system ids
# are present they starts after the last
# octet of the previous system id)
#
39 24 67 00 00 02 65 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00

O prefixo acima é o mesmo como a área de endereço “área 1” (o valor é somente um


exemplo).

# if prefix/manual adj on point-to-point circuit


# dcc channel identifier (is defined by):
#
# card_id = (2..7/12..14)
# dcc_type = 0 if DCCR, 1 if DCCM
#Each field on four bytes and on different lines without comment.
#Example:
# 00 00 00 07
# 00 00 00 00
00 00 00 03
00 00 00 00
#
#else if prefix/manual adj on broadcast circuit
# snpa (mac address) of the destination system
#
# def = 00 00 00 00 00 00
00 00 00 00 00 00

Os endereços do prefixo do circuito ponto a ponto associados ao canal DCCs na linha 1 do


MOST A.

3. Editar um novo arquivo (ex.: edit ADM-1_b.msg) com uma lista dos arquivos da
configuração para enviar:
s_clns.1
s_addrap.2
s_osiupt

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 254


OPERAÇÃO (VOL.II)
A última fila (s_osiupt) é o arquivo da configuração default para reinício do protocolo
OSI.

4. Selecionar com a Aplicação de Controle, a opção de Verificação OSI.

5. Selecionar um arquivo para enviar o MSH11C_b.msg e confirmar a operação.

file: s_clns.1
#
# message: set configuration of connection-less network service
# all values are in hexadecimal
#
# message header (DO NOT CHANGE)
20 0A 11
#
# router type (1 = level 1 router; 3 = level 1 and level 2 router). def = 1
00 00 00 03
#
# partition repair enabled (1 = enabled; 0 = disabled). def = 0
00 00 00 00
#
# system id length (range: 1 to 6). def = 6
00 00 00 06
#
# ISO 8473 clns options
# bit 0: Complete Source Routing supported
# bit 1: Partial Source Routing supported
# bit 2: Set E/R in originated Data NPDU’s
# bit 3: US GOSIP V1 Unclassified Security supported
# bit 4: US GOSIP Vd21 Unclassified Security supported
#
# def = 0
00
#
# ISO 8473 clnp checksum on orig. npdu
# (1 = enabled; 0 = disabled). def = 0
00 00 00 00
#
# ISO8473 clnp lifetime (range: 1 to ff). def = 40 (64 hops or 32 seconds)
00 00 00 40
#
# max paths split (range: 1 to 2). def = 2
00 00 00 02
#
# max area addresses(range: 1 to 0c ). def = 3
00 00 00 03
#
# minimum lsp transmission interval (range: 1 to ffff) in seconds. def = 5
00 00 00 05
#
# maximum lsp generation interval (range: 1 to ffff) in seconds.
# def = 384 (900 seconds)
00 00 03 84
#
# minimum lsp generation interval (range: 1 to ffff) in seconds.
# def = 1e (30 seconds)
00 00 00 1e
#
# minimum broadcast lsp transm interval (range: 1 to ffff) in millisecs.
# def = 21 (33 milliseconds)

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 255


OPERAÇÃO (VOL.II)
00 00 00 21
#
# complete snp interval (range: 1 to 258) in seconds.
# def = 0a (10 seconds)
00 00 00 0a
#
# partial snp interval (range: 1 to ffff) in seconds. def = 2 (2 seconds)
00 00 00 02
#
# poll es hello rate (range: 1 to ffff) in seconds. def = 32 (50 seconds)
00 00 00 32
#
# waiting time (range: 1 to ffff) in seconds. def = 3 (60 seconds)
00 00 00 3c
#
# designated router isis hello timer (range: 1 to ffff) in seconds.
# def = 1 (1 second)
00 00 00 01
#
# originating lev1 lsp buffer size (range: 200 to 5d4). def = 5d4
# (1492 bytes)
00 00 05 d4
#
# originating lev2 lsp buffer size (range: 200 to 5d4). def = 5d4
# (1492 bytes)
00 00 05 d4
#
# max virtual adjacencies (range: 0 to 1f). def = 2
00 00 00 02
#
# manual area address[2] length (range: 1 to (13 - system id length))
# if length = 0 then no manual area address[2] configured. def = 0
00
#
# manual area address[2] data
00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00
#
# manual area address[3] length (range: 1 to (13 - system id length))
# if length = 0 then no manual area address[3] configured. def = 0
00
# manual area address[3] data
00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00
#
# end of message

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 256


OPERAÇÃO (VOL.II)
file: s_dccp0.1
# message: set configuration of dcc profiles
# all values are in hexadecimal
#
# message header (DO NOT CHANGE)
20 0A 16
#
# dcc profile identifier (range: 0 to 4). def = 0
00 00 00 01
#
# n201 (lapd frame size) (range: 0 to 5e9). def = 5e9
00 00 05 e9
#
# k (lapd window size)
# (range: 0 to 7 if lapd modulo = 0; 0 to 7f if lapd modulo = 1). def = 7
00 00 00 07
#
# n200 (lapd retransmission count) (range: 0 to 400). def = 3
00 00 00 03
#
# lapd congestion timer (range: 1 to 400) in tenths of second.
# def = a (1 second)
00 00 00 0a
#
# t200 (lapd retransmit timer) (range: 1 to 400) in tenths of second.
# def = a (1 second)
00 00 00 0a
#
# t203 (lapd idle timer) (range: 1 to 400) in tenths of second.
# def = 96 (15 seconds)
00 00 00 96
#
# lapd modulo (0 = modulo 8 operation; 1 = modulo 128 operation).
# def = 1
00 00 00 01
#
# max layer 3 packet size supported (range: 1f4 to 5dc).
# def = 5d4 (1492 bytes)
00 00 02 00
#
# isis hello timer (range: 1 to ffff) in seconds. def = 3
00 00 00 03
#
# level 1 default metric (range:1 to 3f). def = 14 (20)
00 00 00 14
#
# level 2 default metric (range:1 to 3f). def = 14 (20)
00 00 00 14
#
# external domain (1 = enabled; 0 = disabled). def = 0
00 00 00 01
#
# ISO 9542 options:
# bit 0 = configuration
# bit 1 = redirect
# bit 2 = notification
# bit 3 = checksum
#
# def = configuration | redirect | notification = 7
07
#

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 257


OPERAÇÃO (VOL.II)
# ISO 9542 is configuration timer (range: 1 to ffff) in seconds.
# def = 0a (10 seconds)
00 00 00 0a
#
# ISO 9542 es configuration timer (range: 1 to ffff) in seconds.
# def = 258 (600 seconds)
00 00 02 58
#
# ISO 9542 holding time multipl. (range: 1 to 3f). def = 3
00 00 00 03
#
# end of message

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 258


OPERAÇÃO (VOL.II)
file: s_addrap.1
#
# message: add reachable prefix address/manual adjacency
# all values are in hexadecimal
#
# message header (DO NOT CHANGE)
30 0A 39
#
# ra prefix/manual adj identifier (range: 1 to 40). def = 1
00 00 00 01
#
# ra prefix/manual adj type
# values:
# 0:reachable address prefix on broadcast circuit
# 1:reachable address prefix on point-to-point circuit
# 2:manual adjacency on broadcast
# 3:manual adjacency on point-to-point circuit
# def = 1
00 00 00 01
#
#if reachable address prefix
# ra prefix length in semioctets (range: 0 to 28)
#
#if manual adjacency
# number of destination system ids
# (must be>=1 and <=(14/system id length)
#def = 0
00 00 00 1A
#
#if reachable address prefix
# ra prefix data (starting from first octets of the field)
#
#if manual adjacency
# destination system ids (first system id start from the first
# octet of the field, if other system ids
# are present they starts after the last
# octet of the previous system id)
#
39 24 67 00 00 01 65 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00
#
# ra prefix default metric (range: 1 to 3f). def = 14 (20)
#not used for manual adjacencies
00 00 00 14
#
# if prefix/manual adj on point-to-point circuit
# dcc channel identifier (is defined by):
#
# card_id = (2..7/12..14)
# dcc_type = 0 if DCCR, 1 if DCCM
#Each field on four bytes and on different lines without comment.
#Example:
# 00 00 00 07
# 00 00 00 00
00 00 00 02
00 00 00 00
#
#else if prefix/manual adj on broadcast circuit
# snpa (mac address) of the destination system
#
# def = 00 00 00 00 00 00
00 00 00 00 00 00

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 259


OPERAÇÃO (VOL.II)
#
# end of message

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 260


OPERAÇÃO (VOL.II)
file: s_addrap.2
#
# message: add reachable prefix address/manual adjacency
# all values are in hexadecimal
#
# message header (DO NOT CHANGE)
30 0A 39
#
# ra prefix/manual adj identifier (range: 1 to 40). def = 1
00 00 00 01
#
# ra prefix/manual adj type
# values:
# 0:reachable address prefix on broadcast circuit
# 1:reachable address prefix on point-to-point circuit
# 2:manual adjacency on broadcast
# 3:manual adjacency on point-to-point circuit
# def = 1
00 00 00 01
#
#if reachable address prefix
# ra prefix length in semioctets (range: 0 to 28)
#
#if manual adjacency
# number of destination system ids
# (must be>=1 and <=(14/system id length)
#def = 0
00 00 00 1A
#
#if reachable address prefix
# ra prefix data (starting from first octets of the field)
#
#if manual adjacency
# destination system ids (first system id start from the first
# octet of the field, if other system ids
# are present they starts after the last
# octet of the previous system id)
#
39 24 67 00 00 01 65 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00
#
# ra prefix default metric (range: 1 to 3f). def = 14 (20)
#not used for manual adjacencies
00 00 00 14
#
# if prefix/manual adj on point-to-point circuit
# dcc channel identifier (is defined by):
#
# card_id = (2..7/12..14)
# dcc_type = 0 if DCCR, 1 if DCCM
#Each field on four bytes and on different lines without comment.
#Example:
# 00 00 00 07
# 00 00 00 00
00 00 00 03
00 00 00 00
#
#else if prefix/manual adj on broadcast circuit
# snpa (mac address) of the destination system
#
# def = 00 00 00 00 00 00
00 00 00 00 00 00

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 261


OPERAÇÃO (VOL.II)
#
# end of message

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 262


OPERAÇÃO (VOL.II)

9 - PROCEDIMENTO PARA DETECÇÃO DE FALHA

Todas as mensagens de alarme estão listadas nesta seção.

Elas são organizadas de acordo com a ordem da fonte de alarme como são indicadas na
Aplicação de Controle.
Além de cada mensagem de alarme é indicada a fonte.
Mais ainda, a causa (Problem) do alarme e o procedimento para resolvê-lo (Action) são
descritos quando a causa n vai corresponder à Ação n.

Ver Também:

Atributos do Alarme

9.1 - SPI - SINAL DE ALARMES DA INTERFACE FÍSICA

À seguir, todos os alarmes detectados no nível SPI (Sinal da Interface Física) são reportados.

9.1.1 - LASERPWROUT (SPI)

Potência do Laser de Transmissão Fora da Faixa.

Problema:

1. Falha interna da unidade.


Tx com laser baixo é uma consequência de um LOS.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.1.2 - LASERBIASOUT (SPI)

Desvio do Laser Fora da Faixa.

Problema:

1. Falha da Unidade Interna.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 263


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.1.3 - ALSDISABLED (SPI)

O desligamento do Laser Automático foi desabilitado.

Problema:

1. Isto não é um problema, mas uma mensagem de aviso.

Ação:

1. Se necessário, habilitar o ALS pelo software do operador local.

9.1.4 - LOS (SPI)

Perda do sinal.

Problema:

1. Conseqüência do loopback da linha.

2. Conseqüência de falha do transmissor do equipamento remoto ou interrupção de linha.

3. Falha Interna da Unidade.

Ação:

1. Remover, se necessário, o loopback da linha.

2. Desconectar os conectores Tx e Rx e saída do loop para entrada usando um cordão de


teste. Se o alarme vai para OFF (desligado) verificar o status do equipamento remoto e a
linha.

3. Desconectar os conectores Tx e Rx e a saída do loop para entrada usando um cordão de


teste. Se o alarme permanece ON (ligado), proceda como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.1.5 - SCRAMBERFAIL (SPI)

Falha do embaralhador.

Problema:

1. Falha do circuito do embaralhador.


Falha interna da unidade.

Ação:

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 264


OPERAÇÃO (VOL.II)
1. Proceder como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.1.6 - DESCRAMBLERFAIL (SPI)

Falha do desembaralhador.

Problema:

1. Falha do circuito desembaralhador.


Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.1.7 - TXCLOCKFAIL (SPI)

Falha do Relógio de Linha de Transmissão.

Problema:

1. Falha Interna da Unidade.

2. Conseqüência de falha interna da Unidade, na Unidade Most mestre.

Ação:

1. Proceder como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

2. Proceder como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.1.8 - RXCLOCKFAIL (SPI)

Falha do Relógio Recuperado e Recebido.

Problema:

1. Conseqüência de um LOS ou MS-AIS na linha.

2. Verificação da qualidade S1 não aceitável.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 265


OPERAÇÃO (VOL.II)
3. Falha interna da unidade.

Ação:

1. Seguir o procedimento para recuperação LOS ou MS-AIS.

2. Verificar com a Aplicação de Controle, a configuração do marcador de tempo.

3. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 266


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.2 - RST - TERMINAL DA SEÇÃO REGENERADORA

À seguir, são reportados todos os alarmes detectados ao nível do RST.

9.2.1 - LOF (RST)

Perda do fluxo.

Problema:

1. Conseqüência de falha do transmissor do equipamento remoto, ou, interrupção da linha.

2. Falha interna da Unidade.

Ação:

1. Desconectar os conectores TX e Rx e da saída do loop para a entrada usando um cordão


de teste. Se o alarme vai para OFF (desligado), verificar o status do equipamento remoto e
a linha.

2. Desconectar os conectores Tx e Rx e da saída do loop para entrada usando um cabo de


teste. Se o alarme permanece ON (ligado), proceda como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.2.2 - RS-TIM (RST)

Desequilíbrio da Identificação de Traço (J0).

Problema:

1. O transmissor do equipamento remoto está configurado com traço de via diferente.

Ação:

1. Verificar a configuração local e remota.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 267


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.2.3 - DCCRLAPDDISC (RST)

DCCrLAPD Desconectado.

Problema:

1. Configuração LAPD para DCCr errada.

Ação:

1. Verificar, com a Aplicação de Controle, a configuração LAPD para DCCs (USUÁRIO


deve estar conectado para REDE).

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 268


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.3 - MST - ALARMES DE TERMINAÇAO DA SEÇÃO MULTIPLEX

À seguir, todos os alarmes detectados no nível do MS (Alarmes da Seção Multiplex) são


reportados.

9.3.1 - MS-AIS (MST)

AIS nos bits 6, 7, 8 do byte K2.

Problema:

1. Falha do equipamento remoto.

Ação:

2. Verificar o status do equipamento remoto.

9.3.2 - MS-RDI (MST)

RDI nos bits 6,7,8 do byte K2.

Problema:

1. Conseqüência dos seguintes alarmes, detectados no equipamento remoto:

LOS

LOF

MS-AIS

MS-EXC

Ação:

1. Verificar o status do equipamento remoto e seguir o procedimento para solução de


problemas para ao alarme detectado.

9.3.3 - MS-EXC (MST)

BER >10-3 nos bytes B2.

Problema:

1. Excessiva degradação da fibra óptica.


Atenuação do acoplamento.
Falha do transmissor remoto.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 269


OPERAÇÃO (VOL.II)
Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceda como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Taxa de Erro de Bit

9.3.4 - MS-DEG (MST)

BER >10-5 nos bytes B2.

Problema:

1. Degradação da fibra óptica.


Atenuação do Acoplamento.
Falha do transmissor remoto.
Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Taxa de Erro de Bit

9.3.5 - DCCMLAPDDISCONNECTED (MST)

DCCm LAPD Desconectado.

Problema:

1. Configuração LAPD para DCCm errada.

Ação:

1. Verificar, com a Aplicação de Controle, a configuração LAPD para DCCm (O USUÁRIO


deve ser conectado para a REDE).

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 270


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.4 - ALARMES MSP - PROTEÇÃO DA SEÇÃO MULTIPLEX

À seguir, todos os alarmes detectados no nível MSP são reportados.

9.4.1 - MSP-INV (MSP)

Desequilíbrio dos bytes K2 recebidos e transmitidos.

Problema:

1. Transmissor no equipamento remoto está configurado com tipo de proteção MSP


diferente.

Ação:

1. Verificar a configuração MSP local e remota, através da Aplicação de Controle.

9.4.2 - MSP-PAM (MSP)

Desequilíbrio do bytes K1 transmitidos e K2 recebidos.

Problema:

1. Conseqüência de um LOS detectado na linha de proteção.

2. Falha interna do equipamento remoto.

3. Falha interna da unidade.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento remoto e seguir o procedimento para solução de


problema para o alarme detectado.

2. Proceder como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

3. Proceder como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 271


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.5 - ALARMES MSA - ADAPTAÇÃO DA SEÇÃO MULTIPLEX

À seguir, todos os alarmes detectados no nível MSA serão reportados:

9.5.1 - AU-LOP (MSA)

Perda do ponteiro AU4.

Problema:

1. Transmissor do equipamento remoto está configurado para uma via de multiplexação


diferente (AU-3/AU-4) ou padrão (SONET/SDH).

2. Conseqüência da galha do transmissor do equipamento remoto.

3. Falha Interna do Equipamento.

Ação:

1. Usar o Controlador Local para verificar a configuração local, e verificar a configuração


remota.

2. Verificar o status do equipamento remoto e a configuração local e remota.

3. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.5.2 - AU-AIS (MSA)

AIS no AU4.

Problema:

1. Falha do equipamento remoto.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento remoto.

9.5.3 - TXREJUSTFAIL (MSA)

Rejustificador Tx sob o (underflow) Transbordamento negativo / Falha Dinâmica do


(overflow) Transbordamento positivo.

Problema:

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 272


OPERAÇÃO (VOL.II)
1. Conseqüência da falha interna na unidade MOST mestre.

2. Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

2. Proceder como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.5.4 - RXREJUSTFAIL (MSA)

Rejustificador Tx sob o (underflow) Transbordamento negativo / Falha Dinâmica do


(overflow) Transbordamento positivo.

Problema:

1. Conseqüência de falha do transmissor remoto.

2. Conseqüência da falha interna na unidade MOST mestre.

3. Falha interna da unidade.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento remoto.

2. Proceder como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

3. Proceder como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 273


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.6 - ALARMES HPT - TERMINAL OVERHEAD DE VIA DE ALTA ORDEM

À seguir, são reportados todos os alarmes detectados no nível HPT são reportados.

9.6.1 - HP-TIM (HPT)

Desequilíbrio da Identificação de Traço (no byte J1).

Problema:

1. Transmissor do equipamento remoto configurado com um traço de via diferente.

Ação:

1. Verificar a configuração local e remota.

9.6.2 - HP-PLM (HPT)

Desequilíbrio da Etiqueta da Capacidade de Carga (no byte C2).

Problema:

1. Transmissor do equipamento remoto configurado com diferente capacidade de carga.

Ação:

1. Verificar a configuração local e remota.

9.6.3 - HP-RDI (HPT)

RDI em bits 5, 6, 7 do byte G1.

Problema:

1. Conseqüência dos alarmes seguintes, detectados no equipamento remoto:


LOF
MS-AIS
MS-EXC
AU-LOP
AU-AIS
HP-TIM
HP-PLM
HP-LOM
detectados no lado da recepção do equipamento remoto.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 274


OPERAÇÃO (VOL.II)
Ação:

1. Verificar o status do equipamento remoto e siga os procedimentos para solução de


problemas para o alarme detectado.

9.6.4 - HP-DEG (HPT)

BER >10-5 nos bytes B3.

Ação:

1. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme está


DETECTADO, siga o procedimento para o alarme do terminal da via.

2. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme NÃO está
DETECTADO, proceda como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.6.5 - HP-EXC (HPT)

BER >10-3 nos bytes B3.

Ação:

1. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme está


DETECTADO, siga o procedimento para o alarme do terminal da via.

2. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme NÃO está
DETECTADO, proceda como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.6.6 - HP-UNEQ (HPT)

Capacidade de Carga Não Equipada (byte C2=0).

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 275


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.7 - HPA 3 - ADAPTAÇÃO DE VIA DE ALTA ORDEM

À seguir, todos os alarmes detectados no nível HPA_3 são reportados.

9.7.1 - TU-LOP (HPA_3)

Perda do ponteiro TU3.

Problema:

1. Alarme ativo no transmissor remoto.

2. Conseqüência de falha do transmissor do equipamento remoto.

3. Falha interna do equipamento.

Ação:

1. Verificar os alarmes no equipamento remoto.

2. Deletar a conexão VC no equipamento remoto onde a via é terminada, e criar na Interface


STM-1 remota, uma conexão unidirecional entre o Tx e o Rx do VC alarmado. Se o
alarme vai para OFF, verificar o status do equipamento remoto.

3. Deletar a conexão VC do equipamento remoto onde a via é terminada, e criar na Interface


STM-1 remota uma conexão unidirecional entre TX e Rx do VC alarmado. Se o alarme
continua ON, proceda como no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.7.2 - TU-AIS (HPA_3)

AIS no TU3.

Problema:

1. Falha no equipamento remoto.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento remoto.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 276


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.8 - LPOM 3 - OVERHEAD DA VIA DE BAIXA ORDEM

À seguir, os alarmes detectados no nível LPOM_3 são reportados.

9.8.1 - LP-TIM (LPOM_3)

Desequilíbrio da Identificação de Traço.

Problema:

1. Transmissor no equipamento remoto configurado com um traço de via diferente.

Ação:

1. Verificar a configuração local e remota.

9.8.2 - LP-RDI (LPOM_3)

Falha na recepção remota do VC de baixa ordem.

Problema:

1. Conseqüência dos seguintes alarmes, detectados no equipamento remoto:


LOF
MS-AIS
MS-EXC
AU-LOP
AU-AIS
HP-TIM
HP-PLM
HP-LOM
TU-LOP
LP-PLM
LP-TIM
LP-EXC
detectado no lado de recepção do equipamento remoto.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento remoto e, para o alarme detectado, proceder como


indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 277


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.8.3 - LPOM-DEG (LPOM_3)

BER >10-5 no TU3 recebido.

Ação:

1. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme está


DETECTADO, siga o procedimento para o alarme do terminal da via.

2. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme NÃO está
DETECTADO, proceda como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.8.4 - LPOM-EXC (LPOM_3)

BER >10-5 no TU3 recebido.

Ação:

1. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme está


DETECTADO, siga o procedimento para o alarme do terminal da via.

2. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme NÃO está
DETECTADO, proceda como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.8.5 - LP-UNEQ (LPOM_3)

Capacidade de Carga não equipada (todos 0’s recebidos no byte C2).

Problema:

1. Transmissor no equipamento remoto não configurado.

Ação:

1. Verificação da configuração remota.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 278


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.9 - HPA 2 - ADAPTAÇÃO DE VIA DE ALTA ORDEM

À seguir, todos os alarmes detectados no nível HPA-2 são reportados.

9.9.1 - HP-LOW (HPA-2)

Perda do alinhamento multiquadros do TU.

Problema:

1. Conseqüência de falha do transmissor do equipamento remoto.

2. Falha interna da unidade.

Ação:

1. Usar o terminal local para criar uma unidade local de loopback. Se o alarme vai para OFF,
verificar o status do equipamento remoto.

2. Usar o terminal local para criar um loopback da unidade. Se o alarme ficar ON, proceder
como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.9.2 - TU-LOP (HPA_2)

Perda do ponteiro TU2.

Problema:

1. Alarme ativo no transmissor remoto.

2. Conseqüência de falha do transmissor remoto.

3. Falha interna da unidade.

Ação:

1. Verificar o alarme do transmissor remoto.

2. Deletar a conexão VC no equipamento remoto onde a via é terminada, e criar na interface


STM-1 remota uma conexão unidirecional entre o TX e o Rx do VC alarmado. Se o
alarme está OFF, verificar o status do equipamento remoto.

3. Deletar a conexão VC no equipamento remoto onde a via é terminada e criar na interface


STM-1 remota uma conexão unidirecional entre o TX e o Rx do VC alarmado. Se o
alarme está ON, proceder como indicado em:

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 279


OPERAÇÃO (VOL.II)
Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.9.3 - TU-AIS (HPA_2)

AIS no TU2.

Problema:

1. Falha no equipamento remoto.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento remoto.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 280


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.10 - LPOM 2 - OVERHEAD DA VIA DE BAIXA ORDEM

À seguir, as informações de alarmes detectados no nível LPOM_2 são reportados.

9.10.1 - LP-TIM (LPOM_2)

Desequilíbrio da Identificação de Traço.

Problema:

1. Transmissor no equipamento remoto configurado com traço de via diferente.

Ação:

1. Verificar a configuração local e remota.

9.10.2 - LP-RDI (LPOM_2)

Falha no recebimento do VC remoto de baixa ordem.

Problema:

1. Conseqüência dos seguintes alarmes, detectados no equipamento remoto:


LOF
MS-AIS
MS-EXC
AU-LOP
AU-AIS
HP-TIM
HP-PLM
HP-LOM
TU-LOP
LP-PLM
LP_TIM
LP-EXC
detectado no lado da recepção do equipamento remoto.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento remoto e, para o alarme detectado, proceder como


indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 281


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.10.3 - LPOM-DEG (LPOM_2)

BER >10-5 no TU2 recebido.

Ação:

1. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme está


DETECTADO, siga o procedimento para o alarme do terminal da via.

2. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme NÃO está
DETECTADO, proceda como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.10.4 - LPOM-EXC (LPOM_2)

BER >10-3 no TU2 recebido.

Ação:

1. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme está


DETECTADO, siga o procedimento para o alarme do terminal da via.

2. Verificar se o mesmo alarme está detectado no terminal da via. Se o alarme NÃO está
DETECTADO, proceda como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.10.5 - LP-UNEQ (LPOM_2)

Capacidade de carga não equipada.

Problema:

1. Transmissor no equipamento remoto não está configurado.

Ação:

1. Verificar a configuração no equipamento remoto.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 282


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.11 - HPA-12 - ADAPTAÇÃO DE VIA DE ALTA ORDEM

À seguir, todos os alarmes detectados ao nível do HPA_12 são reportados:

9.11.1 - TU-LOP (HPA-12)

Perda do Ponteiro TU-12.

Problema:

1. Alarme ativo no transmissor remoto.

2. Conseqüência de falha do transmissor remoto.

3. Falha interna da Unidade.

Ação:

1. Verificar o alarme do transmissor remoto.

2. Deletar a conexão VC no equipamento remoto onde a via é terminada, e criar na interface


remota uma conexão unidirecional entre o TX e o Rx do VC alarmado. Se o alarme está
OFF, verificar o status do equipamento remoto.

3. Deletar a conexão VC no equipamento remoto onde a via é terminada, e criar na interface


remota uma conexão unidirecional entre Tx e Rx do VC alarmado. Se o alarme está ON,
proceder como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.11.2 - TU-AIS (HPA_12)

AIS no TU12.

Problema:

1. Falha do equipamento remoto.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento remoto.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 283


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.12 - LPOM 12 - MONITOR OVERHEAD DA VIA DE BAIXA ORDEM

À seguir, todos os alarmes detectados no nível LPOM_12 são reportados.

9.12.1 - LP-TIM (LPOM_12)

Desequilíbrio da Identificação de Traço(byte J2).

Problema:

1. Transmissor no equipamento remoto configurado com um traço de via diferente.

Ação:

1. Verificar a configuração local e remota.

9.12.2 - LP-RDI (LPOM_12)

Falha na recepção remota do VC de baixa ordem.

Problema:

1. Conseqüência dos seguintes alarmes, detectados no equipamento remoto:


LOF
MS-AIS
MS-EXC
AU-LOP
AU-AIS
HP-TIM
HP-PLM
HP-LOM
TU-LOP
LP-PLM
LP-TIM
LP-EXC
detectado no lado de recepção do equipamento remoto.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento remoto e, para o alarme detectado, proceder como


indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 284


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.12.3 - LPOM-DEG (LPOM_12)

BER >10-5 a 10-9 TU12 recebido. Limite programável via software.

Problema:

1. Degradação da fibra óptica.


Atenuação do acoplamento.
Mau funcionamento do transmissor remoto.
Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Taxa de Erro de Bit

9.12.4 - LPOM-EXC (LPOM_12)

BER >10-3 no TU12 recebido (byte V5).

Problema:

1. Degradação da fibra óptica.


Atenuação do acoplamento.
Mau funcionamento do trasmissor remoto.
Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Taxa de Erro de Bit

9.12.5 - LP-UNEQ (LPOM_12)

Capacidade de Carga Não Equipada (todos 0s recebidos nos bits 5,6,7 do byte V5).

Ação:

1. Proceder como indicado no:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 285


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.13 - PPI 140MB - ALARMES DA INTERFACE FÍSICA PDH DE 140MBIT/S

À seguir, todos os alarmes detectados ao nível de Interface PDH são reportados.

9.13.1 - PDH-LOS (PPI_140MB)

Perda de sinal.

Problema:

1. Falha interina da unidade.

2. Ação conseqüente da falha do equipamento PDH conectado ou interrupção da linha.

Ação:

1. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme permanecer ON, proceda como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

2. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme vai para o OFF, verificar a linha e o status do equipamento PDH.

9.13.2 - PDH-AIS (PPI_140MB)

AIS no Módulo Tributário PDH.

Problema:

1. Falha do equipamento PDH conectado.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento PDH.

9.13.3 - PDH-EXC (PPI_140MB)

BER >10-3.

Problema:

1. Ação conseqüente de falha do equipamento PDH conectado, ou atenuação na linha.

2. Falha interna da Unidade.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 286


OPERAÇÃO (VOL.II)
Ação:

1. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme vai para OFF, verificar a linha e o status do equipamento PDH.

2. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme permanecer ON, proceda como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.13.4 - PDH-DEG (PPI_140MB)

BER >10-5.

Problema:

1. Ação conseqüente de falha do equipamento PDH conectado, ou atenuação na linha.

2. Falha interna da Unidade.

Ação:

1. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme vai para OFF, verificar a linha e o status do equipamento PDH.

2. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme permanecer ON, proceda como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.13.5 - PDH-LOF (PPI_140MB)

Perda do Fluxo (somente para feixes estruturados).

Problema:

1. Ação conseqüente de falha do equipamento PDH conectado, ou problemas na linha.

2. Falha interna da Unidade.

Ação:

1. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme vai para OFF, verificar a linha e o status do equipamento PDH.

2. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme permanecer ON, proceda como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 287


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.13.6 - PDH-RDI (PPI_140MB)

Indicação de defeito remoto no Tributário PDH (somente para feixes estruturados).

Problema:

1. Falha do equipamento PDH conectado.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento PDH.

9.13.7 - TXPULSELOSS (PPI_140MB)

Perda dos pulsos transmitidos.

Problema:

1. Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.13.8 - TXBUFFERCONT (PPI_140MB)

Contenção do Buffer Tx.

Problema:

1. O sinal entrante está fora da taxa de tolerância (50 p.p.m.), ou valor do jitter está muito
alto. Falha provável no equipamento PDH conectado.

Ação:

1. Verificar a qualidade d o sinal e o status do equipamento PDH.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 288


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.13.9 - RXBUFFERCONT (PPI_140MB)

Contenção do Buffer Rx.

Problema:

1. Problema da qualidade de sincronização dos 140Mbit/s entrando no equipamento remoto.

2. Desequilíbrio na configuração de sincronização da rede.

3. Conseqüência de falha de unidade interna na Unidade MOST mestre.

4. Conseqüência de falha de unidade interna da Unidade MOST mestre do equipamento


remoto.

5. Falha da unidade interna.

Ação:

1. Verificar a qualidade do sinal de entrada no equipamento remoto.

2. Verificar com a Aplicação de Controle a configuração da sincronização para o


equipamento local e remoto.

3. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

4. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

5. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 289


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.14 - ALARMES DA INTERFACE FÍSICA PDH PPI _34_45 - 34 E 45MBIT/S

À seguir, todos os alarmes detectados ao nível de Interface PDH são reportados.

9.14.1 - PDH-LOS (PPI_34_45)

Perda de sinal.

Problema:

1. Falha interina da unidade.

2. Ação conseqüente da falha do equipamento PDH conectado ou interrupção da linha.

Ação:

1. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme permanecer ON, proceda como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

2. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme vai para o OFF, verificar a linha e o status do equipamento PDH.

9.14.2 - PDH-AIS (PPI_34_45)

AIS no Módulo Tributário PDH.

Problema:

1. Falha do equipamento PDH conectado.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento PDH.

9.14.3 - PDH-EXC (PPI_34_45)

BER >10-3.

Problema:

1. Ação conseqüente de falha do equipamento PDH conectado, ou atenuação na linha.

2. Falha interna da Unidade.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 290


OPERAÇÃO (VOL.II)
Ação:

1. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme vai para OFF, verificar a linha e o status do equipamento PDH

2. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme permanecer ON, proceda como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.14.4 - PDH-DEG (PPI_34_45)

BER >10-5.

Problema:

1. Ação conseqüente de falha do equipamento PDH conectado, ou atenuação na linha.

2. Falha interna da Unidade.

Ação:

1. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme vai para OFF, verificar a linha e o status do equipamento PDH.

2. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme permanecer ON, proceda como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.14.5 - PDH-LOF (PPI_34_45)

Perda do Fluxo (somente para feixes estruturados).

Problema:

1. Ação conseqüente de falha do equipamento PDH conectado, ou problemas na linha.

2. Falha interna da Unidade.

Ação:

1. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme vai para OFF, verificar a linha e o status do equipamento PDH.

2. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme permanecer ON, proceda como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 291


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.14.6 - PDH-RDI (PPI_34_45)

Indicação de defeito remoto no Tributário PDH (somente para feixes estruturados).

Problema:

1. Falha do equipamento PDH conectado.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento PDH.

9.14.7 - TXPULSELOSS (PPI_34_45)

Perda dos pulsos transmitidos.

Problema:

1. Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.14.8 - TXBUFFERCONT (PPI_34_45)

Contenção do Buffer Tx.

Problema:

1. O sinal entrante está fora da taxa de tolerância (50 p.p.m.), ou valor do jitter está muito
alto. Falha provável no equipamento PDH conectado.

Ação:

1. Verificar a qualidade d o sinal e o status do equipamento PDH.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 292


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.14.9 - RXBUFFERCONT (PPI_34_45)

Contenção do Buffer Rx.

Problema:

1. Problema da qualidade de sincronização dos 34 ou 45Mbit/s, entrando no equipamento


remoto.

2. Desequilíbrio na configuração de sincronização da rede.

3. Conseqüência de falha de unidade interna na Unidade MOST mestre.

4. Conseqüência de falha de unidade interna da Unidade MOST mestre do equipamento


remoto.

5. Falha da unidade interna.

Ação:

1. Verificar a qualidade do sinal de entrada no equipamento remoto.

2. Verificar com a Aplicação de Controle a configuração da sincronização para o


equipamento local e remoto

3. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

4. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

5. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 293


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.15 - LPT_VC-3 - TERMINAL DE VIA DE BAIXA ORDEM

À seguir, todos os alarmes detectados no nível LPT_VC3 são reportados.

9.15.1 - LP-PLM (LPT_VC-3)

Desequilíbrio entre o byte C2 recebido e o esperado.

Problema:

1. Transmissor no equipamento remoto configurado para operar com capacidade de carga


diferente.

Ação:

1. Verificar a configuração local e remota.

9.15.2 - LP-RDI (LPOM_VC-3)

Falha no recebimento remoto do VC-3 de baixa ordem.

Problema:

1. Conseqüência dos seguintes alarmes, detectados no equipamento remoto:


LOF
MS-AIS
MS-EXC
AU-LOP
AU-AIS
HP-TIM
HP-PLM
HP-LOM
TU-LOP
LP-PLM
LP-TIM
LP-EXC
detectado no lado de recepção do equipamento remoto.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento remoto e, para o alarme detectado, proceder como


indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 294


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.15.3 - LPOM-DEG (LPOM_VC-3)

BER >10-5 a 10-9 do VC-3 recebido (byte B3). Limite programável via software.

Problema:

1. Degradação da fibra óptica.


Atenuação do acoplamento.
Mau funcionamento do transmissor remoto.
Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Taxa de Erro de Bit

9.15.4 - LP-TIM (LPOM_VC-3)

Desequilíbrio da Identificação de Traço(J1).

Problema:

1. Transmissor configurado do equipamento remoto com um traço de via diferente.

Ação:

1. Verificar a configuração local e remota.

9.15.5 - LPOM-EXC (LPOM_VC-3)

BER maior do que 10-3 no VC-3 recebido (byte B3).

Problema:

1. Degradação da fibra óptica.


Atenuação do acoplamento.
Mau funcionamento do transmissor remoto.
Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Taxa de Erro de Bit

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 295


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.15.6 - LP-UNEQ (LPOM_VC-3)

Capacidade de Carga Não Equipada (todos 0s recebidos nos bits 5,6,7 do byte V5).

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 296


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.16 - ALARMES DA INTERFACE FÍSICA PDH PPI _2MB-1.5 E 2MBIT/S

À seguir, todos os alarmes detectados ao nível da Interface física PDH são reportados.

9.16.1 - PDH-LOS (PPI_2MB)

Perda de sinal.

Problema:

1. Ação conseqüente da falha do equipamento PDH conectado ou interrupção da linha.

2. Falha interna da unidade.

Ação:

1. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop coma entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme vai para o OFF, verificar a linha e o status do equipamento PDH.

2. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme permanecer ON, proceda como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.16.2 - PDH-AIS (PPI_2MB)

AIS no Módulo Tributário PDH.

Problema:

1. Falha do equipamento PDH conectado.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento PDH.

9.16.3 - PDH-EXC (PPI_2MB)

BER >10-3.

Problema:

1. Ação conseqüente de falha do equipamento PDH conectado, ou atenuação na linha.

2. Falha interna da Unidade.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 297


OPERAÇÃO (VOL.II)
Ação:

1. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme vai para OFF, verificar a linha e o status do equipamento PDH.

2. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme permanecer ON, proceda como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.16.4 - PDH-DEG (PPI_2MB)

BER >10-5.

Problema:

1. Ação conseqüente de falha do equipamento PDH conectado, ou atenuação na linha.

2. Falha interna da Unidade.

Ação:

1. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme vai para OFF, verificar a linha e o status do equipamento PDH

2. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme permanecer ON, proceda como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.16.5 - PDH-LOF (PPI_2MB)

Perda do Fluxo (somente para feixes estruturados).

Problema:

1. Ação conseqüente de falha do equipamento PDH conectado, ou problemas na linha.

2. Falha interna da Unidade.

Ação:

1. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme vai para OFF, verificar a linha e o status do equipamento PDH.

2. Desconectar os cabos coaxiais Tx e Rx e a saída do loop com a entrada usando um cordão


de teste, e se o alarme permanecer ON, proceda como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 298


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.16.6 - PDH-RDI (PPI_2MB)

Indicação de defeito remoto no Tributário PDH (somente para feixes estruturados).

Problema:

1. Falha do equipamento PDH conectado.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento PDH.

9.16.7 - TXPULSELOSS (PPI_140MB)

Perda dos pulsos transmitidos.

Problema:

1. Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.16.8 - TXBUFFERCONT (PPI_2MB)

Contenção do Buffer Tx.

Problema:

1. O sinal entrante de 2 Mbit/s está fora da taxa de tolerância (50 p.p.m.), ou valor do jitter
está muito alto. Falha provável no equipamento PDH conectado.

Ação:

1. Verificar a qualidade d o sinal e o status do equipamento PDH.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 299


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.16.9 - RXBUFFERCONT (PPI_2MB)

Contenção do Buffer Rx.

Problema:

1. Problema da qualidade de sincronização dos 2Mbit/s entrando no equipamento remoto.

2. Desequilíbrio na configuração de sincronização da rede.

3. Conseqüência de falha de unidade interna na Unidade MOST mestre.

4. Conseqüência de falha de unidade interna da Unidade MOST mestre do equipamento


remoto.

5. Falha da unidade interna.

Ação:

1. Verificar a qualidade do sinal de entrada no equipamento remoto.

2. Verificar com a Aplicação de Controle a configuração da sincronização para o


equipamento local e remoto

3. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

4. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

5. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 300


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.17 - LPT_VC-12 - TERMINAÇÃO DE VIA DE BAIXA ORDEM

À seguir, todos os alarmes detectados no nível LPT_VC12 são reportados.

9.17.1 - LP-PLM (LPT_VC-12)

Desequilíbrio entre os bytes 5,6,7 do byte V5.

Problema:

1. Transmissor no equipamento remoto configurado para operar com capacidade de carga


diferente.

Ação:

1. Verificar a configuração local e remota.

9.17.2 - LP-RDI (LPOM_VC-12)

Falha no recebimento remoto do VC-12 de baixa ordem.

Problema:

1. Conseqüência dos seguintes alarmes, detectados no equipamento remoto:


LOF
MS-AIS
MS-EXC
AU-LOP
AU-AIS
HP-TIM
HP-PLM
HP-LOM
TU-LOP
LP-PLM
LP-TIM
LP-EXC
detectado no lado de recepção do equipamento remoto.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento remoto e, para o alarme detectado, proceder como


indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 301


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.17.3 - LPOM-DEG (LPOM_VC-12)

BER >10-5 a 10-9 do VC-12 recebido (bits 1, 2 do byte V5). Limite programável via software.

Problema:

1. Degradação da fibra óptica.


Atenuação do acoplamento.
Mau funcionamento do transmissor remoto.
Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Taxa de Erro de Bit

9.17.4 - LP-TIM (LPOM_VC-12)

Desequilíbrio da Identificação de Traço(J2).

Problema:

1. Transmissor configurado do equipamento remoto com um traço de via diferente.

Ação:

1. Verificar a configuração local e remota.

9.17.5 - LPOM-EXC (LPOM_VC-12)

BER maior do que 10-3 no VC-12 recebido (byte 1,2 do byte V5).

Problema:

1. Degradação da fibra óptica.


Atenuação do acoplamento.
Mau funcionamento do transmissor remoto.
Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Taxa de Erro de Bit

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 302


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.17.6 - LP-UNEQ (LPOM_VC-12)

Capacidade de Carga Não Equipada (todos 0s recebidos nos bits 5,6,7 do byte V5).

Problema:

1. Transmissor do equipamento remoto não configurado.

Ação:

1. Verificar a configuração remota.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 303


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.18 - LPT_VC-2 - TERMINAÇÃO DE VIA DE BAIXA ORDEM

À seguir, todos os alarmes detectados no nível LPT_VC2 são reportados.

9.18.1 - LP-PLM (LPT_VC-2)

Desequilíbrio entre o byte 5,6,7 do byte 5 recebido e o esperado.

Problema:

1. Transmissor no equipamento remoto configurado para operar com capacidade de carga


diferente.

Ação:

1. Verificar a configuração local e remota.

9.18.2 - LP-RDI (LPOM_VC-2)

Falha no recebimento remoto do VC-12 de baixa ordem.

Problema:

1. Conseqüência dos seguintes alarmes, detectados no equipamento remoto:


LOF
MS-AIS
MS-EXC
AU-LOP
AU-AIS
HP-TIM
HP-PLM
HP-LOM
TU-LOP
LP-PLM
LP-TIM
LP-EXC
detectado no lado de recepção do equipamento remoto.

Ação:

1. Verificar o status do equipamento remoto e, para o alarme detectado, proceder como


indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 304


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.18.3 - LPOM-DEG (LPOM_VC-2)

BER >10-5 a 10-9 do VC-12 recebido (bits 1,2 do byte V5). Limite programável via software.

Problema:

1. Degradação da fibra óptica.


Atenuação do acoplamento.
Mau funcionamento do transmissor remoto.
Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Taxa de Erro de Bit

9.18.4 - LP-TIM (LPOM_VC-2)

Desequilíbrio da Identificação de Traço(J2).

Problema:

1. Transmissor configurado do equipamento remoto com um traço de via diferente.

Ação:

1. Verificar a configuração local e remota.

9.18.5 - LPOM-EXC (LPOM_VC-2)

BER maior do que 10-3 no VC-12 recebido (bits 1,2 do byte V5).

Problema:

1. Degradação da fibra óptica.


Atenuação do acoplamento.
Mau funcionamento do transmissor remoto.
Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Taxa de Erro de Bit

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 305


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.18.6 - LP-UNEQ (LPOM_VC-2)

Capacidade de Carga Não Equipada (todos 0s recebidos nos bits 5,6,7 do byte V5).

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 306


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.19 - PORTA - UNIDADE DE ALARMES

À seguir, todos os alarmes detectados ao nível de PORT são reportados.

9.19.1 - MISSING (PORT)

Unidade não equipada.

Problema:

1. Uma unidade configurada não está equipada.

Ação:

1. Verificar se a unidade está bem inserida.

9.19.2 - WRONG (PORT)

Unidade equipada errada.

Problema:

1. Equipada com tipo de unidade errada.

Ação:

1. Verificar se a unidade configurada e a equipada são as mesmas.

9.19.3 - FAIL (PORT)

Falha no circuito interno da unidade.

Problema:

1. Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 307


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.19.4 - COMM (PORT)

Falha da via de controle.

Problema:

1. Falha interna da unidade.

2. Falha da unidade conectada.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.19.5 - MATRIXAFAIL (PORT)

Comutação na falha do MOST A.

Problema:

1. Falha interna da unidade no MOST A.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.19.6 - MATRIXBFAIL (PORT)

Comutação na falha do MOST B.

Problema:

1. Falha interna da Unidade MOST B.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 308


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.19.7 - TIMEXAFAIL (PORT)

Timex na falha do MOST A.

Problema:

1. Falha interna da unidade MOST A.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.19.8 - TIMEXBFAIL (PORT)

Timex na falha do MOST B.

Problema:

1. Falha da unidade interna no MOST B.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9.19.9 - TXOHBUSFAIL (PORT)

Falha de Disparidade da Via Overhead de Transmissão.

Problema:

1. Desequilíbrio durante verificação de paridade na via overhead. Falha interna da unidade.

Ação:

1. Proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 309


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.20 - SINCRONIZAÇÃO DE ALARME

À seguir, todos os alarmes detectados ao nível Sync são reportados.

9.20.1 - OUTOFFREQ (SYNC)

Fonte de sincronização do equipamento fora da frequência.

Problema:

1. Ambos circuitos PLL estão inabilitados para travar a fonte de sincronização.

Ação:

1. Verificar a fonte de sincronização.

9.20.2 - QL INVALID (SYNC)

O nível de qualidade da fonte de sincronização está inválido.

Problema:

1. O nível de qualidade da fonte de sincronização é DNU (todos 1s no byte S1).

2. A fonte de sincronização é mais baixa do que o limite programado.

3. Um valor não válido é recebido no byte S1.

Ação:

1. Verificar o provedor da fonte de sincronização.

2. Verificar o provedor da fonte de sincronização e o valor correto do limite verificado.

3. Verificar o provedor da fonte de sincronização.

9.20.3 - SYSTEMSYNCFAIL (SYNC)

Perda do sinal de sincronização.

Ação:

1. Verificar o provedor da fonte de sincronização.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 310


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.20.4 - EXTOUTSYNCFAIL (SYNC)

Perda do sinal de sincronização sainte.

Ação:

1. Verificar o provedor da fonte de sincronização usado para travar o sinal de sincronização


sainte.

9.20.5 - SYNCSRCFAIL (SYNC)

Falha da fonte de sincronização selecionada.

Ação:

1. Verificar o provedor da fonte de sincronização.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 311


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.21 - POTÊNCIA DE ALARME

À seguir, todos os alarmes detectados ao nível de Energia serão reportados.

9.21.1 - OR BATTERY (POWER)

Falha de uma das duas tensões da bateria.

Problema:

1. Cabo de energia danificado, fusíveis ou disjuntores termomagnéticos externos são


ativados.

Ação:

1. Verificar a fonte de alimentação de energia.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 312


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.22 - ALARMES DE CONTATOS TERRA

9.22.1 - GC_N

--------- O equipamento pode aceitar até os contatos terra entrantes (n de 1 a 4).

Problema:

1. O alarme ativo no dispositivo externo que usa o contato terra entrante (se houver).

2. Pré-programações do software errados.

Ação:

1. Verificar dispositivo externo (se houver).

2. Verificar Pré-programações do software.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 313


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.23 - PROCEDIMENTO PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE FALHA INTERNA


DA UNIDADE

Quando é detectada uma condição de falha interna de uma unidade proceder da seguinte
forma:

1. Executar a reinicialização do controlador, fechando com uma ferramenta adequada, o


contato (criando um curto circuito) acessível ao MOST do painel frontal.

2. Se a condição de alarme permanecer ativa executar uma reinicialização do hardware da


unidade (retirar e reinserir a unidade com falha).

3. Se a condição de alarme dividido permanecer ativo, substituir a unidade.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 314


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.24 - PROCEDIMENTO PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A TAXA DE


ERRO DE BIT

Quando uma taxa de erro de bit E≥10-3 (EXC) ou E≥10-5 (DEG) é detectado, proceder da
seguinte forma:

9.24.1 - TAXA DE ERRO DE BIT NO SINAL ÓPTICO STM-1 (MS-EXC/DEG)

IMPORTANTE: O procedimento seguinte irá colocar fora de serviço o tráfego da linha.


Portanto, proceder somente se isso for realmente necessário, ou se o
tráfego está protegido.

1. Verificar com a Aplicação de Controle, um loopback do Back-end. Se o alarme


permanecer ON, proceda como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

2. Verificar no multiplexador far-end, um loopback Front end. Se o alarme permanecer OFF,


existe um falha no equipamento far-end.

3. Desconectar os cabos de fibra óptica Tx e Rx.

4. Usando um cabo óptico adequado, conectar o lado Tx com o lado Rx de um atenuador


ajustavel óptico.

5. Pressionar o botão MOST do painel frontal para uma reinizialização do laser longa (para
teste).

6. Verificar o atenuador para medida em seus lado Tx uma potência óptica de -34dBm (S-
1.1, L-1.1, L-1.2 ) (sensibilidade mínima).

7. Usando um cabo óptico adequado, conectar o lado Tx do atenuador com o lado Rx do


Módulo Óptico STM-1.

8. Pressionar o botão MOST do painel frontal para a reinicialização curta do laser. Se o


alarme permanecer ON, proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

9. Se o alarme vai para OFF, existe uma excessiva degradação da fibra óptica ou falha no
transmissor far-end.

10. Verificar se a potência óptica recebida está entre 0dBm e -34dBm (S-1.1, L-1,1, L-1.2).
(para medir a potencia óptica recebida no equipamento remoto o dispositivo de proteção
óptica deve ser desligado, por meio da Aplicação de Controle).
Se o nível medido estiver entre a faixa, seguir para:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 315


OPERAÇÃO (VOL.II)
11. Verificar se o valor medido está abaixo de -34dBm ou acima de 0dBm (S-1.1, L-1.1, L-
1,2). Se o valor medido estiver abaixo de -34dBm (S-1.1, L-1.1, L-1.2), existe um
provável sinal de atenuação devido a um mau acoplamento, ou, para uma linha de fibra
óptica, ou, equipamento far-end com defeito.

12. Verificar se o valor medido esta abaixo de -34dBm ou acima de 0dBm (S1.1, L-1.1, L-
1.2). Se o valor medido está acima de 0dBm (S-1.1, L-1.1, L-1.2), a potência óptica
transmitida do equipameno far-end está maior do que aquela aceitável ou a potência de
saída óptica com falha no loop de regulagem no transmissor far-end.

9.24.2 - TAXA DE ERRO DE BIT NO SINAL ELÉTRICO STM-1 (MS-EXC/DEG)

IMPORTANTE: O procedimento seguinte vai colocar fora de serviço o tráfego da linha.


Portanto, proceder somente se isso for realmente necessário, ou se o
tráfego está protegido.

1. Verificar com a Aplicação de Controle, um loopback do Back-end. Se o alarme


permanecer ON, proceder como indicado em:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

2. Verificar no multiplexador far-end, um loopback Front end. Se o alarme permanecer OFF,


existe um falha no equipamento far-end.

3. Se um alarme permanecer ON, existem problemas nos conectores ou no cabo coaxial.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 316


OPERAÇÃO (VOL.II)

9.24.3 - TAXA DE BIT DE ERRO NA CAPACIDADE DE CARGA DO VC (PPI-


EXC/DEG)

IMPORTANTE: A etapa seguinte vai colocar fora de serviço o VC.


Portanto, proceder somente se for atualmente necessário, ou se o
tráfego está protegido.

1. Deletar, no equipamento far-end onde a via é terminada, a conexão do VC e criar uma


conexão unidirecional da Interface STM-1 entre o TX e p RX do VC alarmado. Se o
alarme estiver OFF, existe uma falha no equipamento far-end.

2. Verificar se no equipamento uma proteção para a unidade que falhou está disponível. Se a
UNIDADE DE PROTEÇÃO está DISPONÍVEL, então proceder com a etapa 3. Se a
UNIDADE DE PROTEÇÃO NÃO está DISPONÍVEL, então proceda com a etapa 5.

IMPORTANTE: A etapa seguinte vai inserir erros transientes em todos os VCs


terminados na unidade específica. Proceder portanto, somente se isso
for atualmente necessário.

3. Verificar com a Aplicação de Controle uma comutação manual para a unidade de


proteção. Se o alarme vai para OFF, seguir o:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

4. Verificar com a Aplicação de Controle, uma comutação manual para a unidade de


proteção. Se o alarme permanece ON, existe degradação da potência óptica, problemas no
acoplamento do conector ou falha no equipamento de trânsito. Verificar as conexões e o
status do equipamento de trânsito.

IMPORTANTE: O procedimento seguinte vai colocar a linha de tráfego fora de serviço.


Proceder portanto, somente se isso for atualmente necessário, ou se o
tráfego da linha está protegido.

5. Verificar com a Aplicação de Controle, um loopback do Back-end. Se o alarme vai para


OFF, seguir o:

Procedimento para Solução de Problemas de Falha Interna da Unidade

6. Verificar com a Aplicação de Controle, um loopback do Back-end. Se o alarme


permanecer ON, existe degradação da potência óptica, problemas no acoplamento do
conector ou falha no equipamento de trânsito. Verificar as conexões e o status do
equipamento de trânsito.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 317


OPERAÇÃO (VOL.II)

10 - MENSAGENS DE ERRO

Essas mensagens são gerenciadas pelo equipamento e a Aplicação de Controle operando na


plataforma do PC. Elas são exibidas na interface do usuário por meio de uma caixa de
diálogo.

Database Failure (Falha na base de dados)

Ocorreu um erro na base de dados.

Database Busy (Base de Dados ocupada)

A operação requisitada não foi executada; o Microprocessador está ocupado. Tente mais
tarde.

Database Locked (Base de Dados Travada)

A ação requisitada não pode ser executada; o DB está travado.

Syntax Error (Erro de Sintaxe)

Erro SW.

Unknown Message (Mensagem Desconhecida)

A mensagem enviada pela Aplicação de Controle não é reconhecida pelo equipamento


(ou vice versa).

Generic Error (Erro Genérico)

Erro SW Genérico.

Invalid Parameter (Parâmetro Inválido)

O parâmetro inserido está errado ou fora da faixa.

Invalid Value (Valor Inválido)

O valor inserido está errado ou fora da faixa.

Invalid String (Fio Inválido)

O fio inserido está errado ou fora da faixa.

Operation Not Allowed (Operação Não Permitida)

A operação requisitada não foi executada porque não é válida.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 318


OPERAÇÃO (VOL.II)
Data Missing (Dados Perdidos)

Alguns parâmetros obrigatórios não foram inseridos.

No Resource (Sem recurso)

Nenhum recurso disponível para a ação requisitada.

Wrong Unit Identifier (Erro de Identificação da Unidade)

A unidade inserida não foi reconhecida pelo Software.

Unit Equipped (Unidade Equipada)

Antes de deletar uma unidade, todas as portas devem estar configuradas como não
equipadas.

Unit Not Equipped (Unidade Não Equipada)

Antes de executar o comando requisitado, a unidade deve estar equipada.

NE Not Equipped (NE Não Equipado)

Antes de executar qualquer operação, o NE deve estar equipado.

NE Single Equipped (NE c/ Equipamento Único)

O equipamento é verificado para trabalhar como um MOST único, enquanto o comando


emitido, diz respeito ao segundo MOST.

Ne Regenerator Equipped (Equipado com Regenerador Ne)

O equipamento está verificado para operar como “regenerador”, enquanto o comando


emitido, diz respeito à configuração do Multiplexador.

Wrong Unit Type (Tipo de Unidade Errada)

O tipo de unidade não é reconhecido pelo Software ou o comando emitido não pode ser
executado neste tipo de unidade.

In Use Unit (Unidade Em Uso)

O comando não pode ser executado na unidade em uso.

Wrong Protection Role (Papel de Proteção Errado)

Para executar a ação requisitada, a unidade deve ser verificada com um papel de proteção
diferente.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 319


OPERAÇÃO (VOL.II)
Wrong Path Protection Role (Papel de Proteção de Via Errada)

Para executar a ação requisitada, a unidade deve ser verificada com um papel de proteção
de via diferente.

Wrong Protection Type (Tipo de Proteção Errada)

Para executar a ação requisitada, a unidade deve ser verificada com um tipo de proteção
diferente.

Wrong Worker Resource (Recurso de Serviço Errado)

A unidade selecionada como serviço em um grupo de proteção não está correta.

Wrong Protection Resource (Recurso de Proteção Errado)

A unidade selecionada como proteção do grupo de proteção não está correta.

Wrong Protection Schema (Esquema de Proteção Errado)

Esquema de proteção de equipamento errado configurado.

No Protection Config (Nenhuma Proteção Configurada)

Nenhuma proteção configurada. A ação selecionada somente pode ser executada, num
grupo de proteção.

Invalid Configuration (Configuração Inválida)

A configuração do equipamento está incorreta (ex.: posição das unidades).

Wrong Port Identifier (Identificação da Porta Errada)

A identificação da porta especificada, está fora da faixa ou está incorreta.

Port Equipped (Porta Equipada)

Antes de desequipar uma unidade, as portas devem ser desequipadas.

Port Not Equipped (Porta Não Equipada)

Antes de executar uma conexão, a porta deve ser equipada.

Wrong Channel Identifier (Identificação de Canal Errado)

A identificação do canal especificado, está fora da faixa ou está incorreto.

Connected Channel (Canal conectado)

O comando requisitado pode ser executado somente em canais livres.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 320


OPERAÇÃO (VOL.II)
Channel Not Connected (Canal Não Conectado)

O comando requisitado, pode ser executado somente em canal conectado.

Channel Mismatch (Desequilíbrio do Canal)

Seleção de canal errada. O canal envolvido na operação não é compatível com a ação ou
seleção prévia.

Invalid Channels Order (Ordem dos Canais Inválida)

Os canais envolvidos na ação selecionada devem ser consecutivos ou pertencentes à


mesma unidade.

Connection Locked (Conexão Travada)

A conexão foi travada por um comando SW.

Wrong Alarm Category (Categoria de Alarme Errado)

A categoria de alarme selecionada está errada ou não disponível.

Wrong Alarm Source (Fonte de Alarme Errada)

A fonte de alarme selecionada está errada ou não disponível.

Not Providing Service (Não está Fornecendo Serviço)

A ação selecionada não pode ser executada numa unidade “Sem Fornecimento de
Serviço”.

Quality Level Priority Duplicate (Nível de Qualidade com Prioridade Duplicada)

A “Prioridade de Nível de Qualidade” selecionada, já foi usada.

Quality Level Propriety Undefined (Prioridade do Nível de Qualidade Não Definida)

A “Prioridade de Nível de Qualidade” selecionada, está fora da faixa.

Sync Source Not Equipped (Fonte de Sincronização Não Equipada)

O canal selecionado como “Fonte de Sincronização”, não está equipado.

Sync Source in Use (Fonte de Sincronização em Uso)

A fonte de sincronização que você tentou deletar, é usada na Tabela de Prioridade.

Port in Use for Sync (Porta em Uso para Sincronização)

A porta que você tentou deletar, é usada como fonte de sincronização.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 321


OPERAÇÃO (VOL.II)
Port in Use for DCC (Porta em uso para DCC)

A porta que você tentou deletar, é usada para transportar o DCC.

Quality Level in Use (Nível de Qualidade em Uso)

O nível de qualidade selecionado está “em uso”.

Sync Not Configured (Sincronização Não Configurada)

Para executar a ação selecionada, a fonte de Sincronização deve ser configurada (ex.:
para ser inserida na Tabela de Prioridade).

DCC Not Configured (DCC não Configurado)

Para executar uma ação selecionada, o DCC deve ser configurado.

Maximum number of DCC already configured (Número Máximo de DCC já


configurado)

Não é possível configurar outro DCC: o número máximo já foi alcançado.

DCC Parameters already configured (Parâmetros DCC já configurados)

Os parâmetros DCC já foram configurados.

DCCr m already configured (DCCr m já configurado)

O DCCr_m já foi configurado.

RAP Already Equipped (RAP Já Equipado)

O Prefixo de Endereço Alcançável na Configuração OSI, já foi equipado.

RAP Not Equipped (RAP não Equipado)

O Prefixo de Endereço Alcançável na configuração OSI, não está equipado.

Already Enabled (Já habilitado)

A funcionalidade selecionada já foi habilitada.

Already Disabled (Já Desabilitada)

A funcionalidade selecionada já foi desabilitada.

No Records Enough (Sem Registros Suficientes)

Não existem registros suficientes para satisfazer o número requisitado.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 322


OPERAÇÃO (VOL.II)
Performance Not Enabled (Desempenho Não Habilitado)

O “Desempenho” não foi habilitado. Para executar a ação selecionada, habilitar o


desempenho.

No Data (Sem dados)

No momento não existem Dados disponíveis. Esta mensagem aparece quando você tenta
ler um registro recente de desempenho, antes que o tempo relevante tenha passado.

Wrong Monitored Entity (Entidade Monitorada Errada)

A entidade selecionada não pode ser calculada; verificar a configuração do canal.

Parking On (Parking Em)

Estado ativo de Parking. Nesta condição, a ação selecionada não pode ser executada.

Data Non Available (Dados Não Disponíveis)

Nenhum dado disponível sobre esta função.

DBQ Empty (DBQ vazio)

Base de Dados de Qualidade vazia.

Invalid Access Rights (Direitos de Acesso Inválidos)

Privilégio insuficiente para executar a ação selecionada.

Not implemented (não Implementado)

Funcionalidade não disponível.

Synchronization Source Already Equipped (Fonte de Sincronização Já Equipada)

A fonte de Sincronização selecionada já foi equipada.

Channel in Use for Test (Canal em uso para Teste)

A ação requisitada não pode ser executada em um canal usado para teste.

Wrong Channel For Test (Canal errado para Teste)

O canal selecionado não pode ser usado para teste.

Erase Error (Apagar Erro)

Erro na deletação do software do banco de memória.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 323


OPERAÇÃO (VOL.II)
File Type Error (Tipo de Arquivo Errado)

O arquivo selecionado não tem o formato esperado.

Write Failure (Falha de Escrita)

Erro no banco de memória durante o Carregamento do Software.

Wrong Checksum (Somatória Errada)

Ocorreu um erro de somatória, o arquivo está inválido.

Header Error (Erro no Cabeçalho)

Erro no cabeçalho do arquivo S3. O cabeçalho está corrompido.

Download Runnig (Operando Carregamento)

O caregamento da base de dados está operando. Durante um carregamento, o DB não


pode ser modificado. O comando selecionado não pode ser executado.

Wrong Sequence (Seqüência Errada)

Seqüência errada durante o carregamento do software.

Download in Progress (Carregamento em Progresso)

Carregamento do software em progresso.

Download Not in Progress (Carregamento não está em Progresso)

O carregamento do software não está operando.

Wrong Units List (Lista de Unidades Errada)

A lista de unidades para ser atualizada, não é válida.

Unit Not Present (Nenhuma Unidade Presente)

O tipo de unidade para ser atualizada, não está presente.

Bank Failure (Falha do Banco)

Ocorreu um erro no Banco.

No Boot Bank (Nenhum Inicialização no Banco)

Memória de inicialização corrompida.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 324


OPERAÇÃO (VOL.II)
Invalid Software Code (Código de Software Inválido)

O código especificado para o carregamento do software não é válido.

Download Abort (Aborto do Carregamento)

O carregamento do software foi interrompido.

Most B Master (MOST B Mestre)

MOST B já é Mestre.

Alignment in Progress (Alinhamento em Progresso)

Alinhamento da base de dados em progresso.

Too Many Ring Auxiliary Cross-Connections (Muitas Cross-Connections de Anel


Auxiliares)

A ação selecionada não pode ser executada: o número máximo de cross-connections de


anel auxiliares já foi alcançado.

Too many Auxiliary ByPass Cross-Connections (Muitas Cross-Connections de ByPass


Auxiliares)

A ação selecionada não pode ser executada: o número máximo de cross-connections de


Bypass Auxiliares já foi alcançado.

Invalid OH Bus (Via OH inválida)

A via OH especificada não é válida.

Invalid SOH Byte (Byte SOH Inválido)

O byte SOH selecionado não é válido.

SOH Byte Already in Use (Byte SOH já em uso)

A seleção do byte SOH já está em uso.

Invalid Ring CAI (Anel CAI Inválido)

Sinal de Controle do Anel com Integridade Inválida.

OH Byte Reserved (Byte OH reservado)

O byte OH selecionado não pode ser usado, porque está reservado.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 325


OPERAÇÃO (VOL.II)
OH Byte in Use (Byte OH em uso)

O byte OH selecionado já está sendo usado.

Invalid Channel Structure (Estrutura de Canal Inválido)

O canal selecionado não tem estrutura válida para permitir a ação corrente.

Cannot Be Driven (Não pode ser Controlado)

O contato terra selecionado não pode ser controlado.

Invalid POH Byte (Byte POH inválido)

O byte POH especificado não é válido.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 326


OPERAÇÃO (VOL.II)

11 - DICIONÁRIO DE DADOS

As seguintes Pastas do controlador local diferente, são listadas em ordem alfabética; para cada
uma delas está determinado uma pequena descrição de fios.

11.1 - BANCO ATIVO

1 ou 2
O valor indica a memória ativa do banco.

11.2 - FONTE DE ALARME (SOURCE)

As fontes de alarme são descritas em capítulos:

Procedimento Para Detecção de Falha

11.3 - TIPO DE ALARME

Os tipos de alarme são descritos em capítulos:

Procedimento para Detecção de Falha

11.4 - ESTADO DE DISPONIBILIDADE (AV. STATE)

FAILED
Este estado indica que o equipamento está imperfeito.

IN-TEST
Ainda não gerenciado.

NOT SUPPORTED
O estado de disponibilidade não é significante.

OFF-DUTY
Ainda não gerenciado.

OFF-LINE
Indica que o equipamento ainda não está em serviço.

POWER-OFF
Ainda não gerenciado.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 327


OPERAÇÃO (VOL.II)

11.5 - BANCO SW 1

Sxx-xxxx/xx.xx.xx
O valor indica a versão carregada do software no flash EPROM banco 1.

11.6 - BANCO SW 2

Sxx-xxxx/xx.xx.xx
O valor indica a versão carregada do software no flash EPROM banco 2.

11.7 - BOOT EPROM

Sxx-xxxx/xx.xx.xx
O valor indica a versão carregada do software no boot EPROM presente na unidade.

11.8 - CATEGORIA

IND
Alarme indicativo.

URG_EXT
Alarme externo e urgente.

URG_INT
Alarme interno e urgente.

NURG_EXT
Alarme externo e não urgente.

NURG_INT
Alarme interno e não urgente.

11.9 - STATUS DE COMANDO / ESTADO DE COMANDO

Forced to Free-running
Uma comutação forçada para o modo de trabalho livre-corrente, foi executada.

Forced to Holdover
Uma comutação forçada para o modo de trabalho holdover, foi executada.

Forced to Source
Uma comutação forçada para uma fonte de sincronização selecionada, foi executada.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 328


OPERAÇÃO (VOL.II)
No Request
Nenhuma comutação manual ou forçada, foi executada.

Manual to Source
Uma comutação manual para uma fonte de sincronização selecionada, foi executada.

11.10 - ESTADO DE CONFIGURAÇÃO

Not Equipped
O equipamento de redundância, o controle e o tipo NE, não foram definidos ainda.

Equipped
O equipamento de redundância, o controle e o tipo NE, foram definidos.

11.11 - ESTADO DE SINCRONIZAÇÃO

Not Equipped
A fonte de sincronização não tinha sido configurada.

Equipped
A fonte de sincronização tinha sido configurada.

11.12 - TIPO DCC

DCCr
Canal de Comunicação de Dados da seção Regeneradora (192Kbit/s).

DCCm
Canal de Comunicação de Dados da seção Multiplex (576Kbit/s).

11.13 - TIPO DE EVENTO

Alarm Acknowledge
Um ou mais alarmes tinham sido reconhecidos.

Alarm Bust
O equipamento está em status de congestão de alarme.

Alarm Parking
O equipamento está em status de estacionamento de alarme.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 329


OPERAÇÃO (VOL.II)
Eqt Protection Switch
Uma comutação foi executada em uma unidade envolvida no esquema do Equipamento
de Proteção.

In Ground Contacts
Um ou mais contatos terra entrante foram deletados.

Log Full
O limite de log completo tinha sido cruzado. O valor pode ser verificado, usando
propriamente a janela.

MSP Protection Switch


Uma comutação tinha sido executada em uma interface de linha envolvida no esquema
MSP.

Path Prot. Switch


Uma comutação tinha sido executada em um canal envolvido no esquema de Via de
Proteção.

Performance Thresholds Cross


Um limite de desempenho relevante para a entidade de monitoraçãoda tinha sido cruzado.

Sync. Switch
Uma comutação tinha sido executada em um canal envolvido no esquema de Via de
Proteção.

Software Restart
O equipamento executou um reinício do software.

Unavailable Start/Stop time


Disponibilidade temporária na coleta de dados de desempenho.

11.14 - LADO LAPD

Network
O lado LAPD do DCC relevante está em “Rede” (de acordo para o protocolo LAP-D).

User
O lado LAPD do DCC relevante é “Usuário” (de acordo para o protocolo LAP-D).

11.15 - NÚMEROS LOOPBACK

De 1 a 63
Número da porta.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 330


OPERAÇÃO (VOL.II)

11.16 - MODO

System
O sinal de sincronização sainte é derivado do relógio de sistema.

Squelched
O sinal de sincronização sainte é cortado.

11.17 - MONITORANDO

DISABLED
A de monitoraçãoção do alarme relevante tinha sido desabilitada.

ENABLED
A de monitoraçãoção do alarme relevante está habilitada.

11.18 - MS - PAPEL DE PROTEÇÃO

Not Protected
A unidade ou módulo tributário não são protegidos ou usados como “Trabalhador” no
MSP ou no esquema de proteção do equipamento.

Undefined
A unidade ou módulo tributário são usados como “Trabalhador” ou “Proteção” no MSP
ou no esquema de proteção do equipamento.

11.19 - NÚMERO

O significado do número depende da Unidade relevante Id.

11.20 - ESTADO DE OPERAÇÃO / OP. ESTADO

ENABLED
O estado indica que o equipamento está em operação.

DISABLED
O estado indica que o equipamento não está em operação.

No Alarm
Nenhum alarme está detectado.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 331


OPERAÇÃO (VOL.II)
Signal Fail
Nas janelas relevantes para MSP; quer dizer que o equipamento descobriu um dos
alarmes seguintes: LOS, LOF, MS-AIS, MS-EXC.
Nas janelas relevantes para Conexões Dropped ou SNCP; quer dizer que o equipamento
descobriu um dos alarmes seguintes: AU ou TU LOP, AU ou TU AIS, HO ou LO EXC,
HO ou LO UNEQ, HO ou LO TIM.

Signal Degrade
Nas janelas relevantes para MSP; quer dizer que o equipamento descobriu um dos
alarmes seguintes: MS-DEG.
Nas janelas relevantes para Conexões Dropped ou SNCP; quer dizer que o equipamento
descobriu um dos alarmes seguintes: HO ou LO DEG.

Forced
Uma comutação forçada tinha sido executada para a fonte de sincronização.

Lockout
O uso da fonte de sincronização tinha sido desabilitada.

Manual
Uma comutação manual tinha sido executada para a fonte de sincronização.

No Request
Nenhum gerenciamento de operações (ex.: comutação forçada, comutação manual ou
lockout), tinha sido executada na fonte de sincronização.

In Service
A unidade está disponível.

Out Of Service
A unidade não está disponível.

Wait to Restore
As condições de comutação foram clareadas e o sistema está esperando para restabelecer
a operação normal.

11.21 - PARTE DO NÚMERO

xxx-xxxx/xx
O valor indica a parte do número da unidade relevante.

11.22 - TAXA DE TRÁFEGO PDH

2Mb ou 1.5Mb
O abeto da taxa de tráfego da porta tributária selecionada é 2Mbit/s ou 1.5Mbit/s.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 332


OPERAÇÃO (VOL.II)
34Mb ou 45Mb
A taxa de tráfego da unidade tributária é 34Mbit/s ou 45Mbit/s.

11.23 - PL ESPERADO (HEX)

Async
O container virtual é esperado para transportar 2 ou 1.5Mbit/s, usando mapeamento
assíncrono.

34-45Mb Async
O container virtual é esperado para transportar 34 ou 45Mbit/s, usando mapeamento
assíncrono.

140Mb Async
O container virtual é esperado para transportar 140Mbit/s, usando mapeamento
assíncrono.

Bit Sync
Somente para propósitos de compatibilidade retrógrada, previamente interpretada como
bit de mapeamento síncrono.

Byte Sync
Byte de mapeamento síncrono é esperado para ser usado para transportar tráfego de 2 ou
1.5Mbit/s.

Locked TU
Somente para propósitos de compatibilidade retrógrada, previamente interpretada como
byte de mapeamento síncrono de modo bloqueado.

Not spec
A estrutura corrente payload é esperada, para não ser especificada na outra extremidade
do lado transmitido. Somente um valor combinado é aceito.

TU Struct
O container virtual é esperado para transportar TU’s de baixa ordem (somente para VC-
4).

Test
O container virtual é esperado para transportar o teste de tráfego para propósitos de
manutenção ou algum mapeamento não definido em Recomendação G.707.

ATM Mapping
O container virtual é esperado para transportar o tráfego de modo de transferência
assíncrono.

FDDI Mapping
O container virtual é esperado para transportar o tráfego FDDI.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 333


OPERAÇÃO (VOL.II)
MAN Mapping
O container virtual é esperado para transportar o tráfego de rede da área metropolitana.

11.24 - PL RECEBIDO (HEX)

Async
O container virtual está transportando 2 ou 1.5Mbit/s, usando mapeamento assíncrono.

34-45Mb Async
O container virtual está transportando 34 ou 45Mbit/s, de tráfego assíncrono.

140Mb Async
O container virtual está transportando 140Mbit/s, de tráfego assíncrono.

Bit Sync
Previamente interpretado como bit de mapeamento síncrono (não mais gerenciado).

Byte Sync
Byte de mapeamento síncrono é usado para transportar tráfego de 2 ou 1.5Mbit/s.

Locked TU
Previamente interpretado como byte de mapeamento síncrono de modo bloqueado (não
mais gerenciado).

Not spec
A estrutura corrente payload não é especificada na outra extremidade do lado transmitido.
Esta label está sempre aceita como um valor válido.

Test
O container virtual está transportando o teste de tráfego para propósitos de manutenção
ou algum mapeamento não definido em Recomendação G.707.

TU Struct
O container virtual está transportando TU’s de baixa ordem (somente para VC-4).

Unequipped
O container virtual não está cross-connected na extremidade do lado transmitido.

VC AIS
Sinal de indicação do alarme recebido no container virtual.

ATM Mapping
O container virtual está transportando o tráfego de modo de transferência assíncrono.

FDDI Mapping
O container virtual está transportando o tráfego FDDI.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 334


OPERAÇÃO (VOL.II)
MAN Mapping
O container virtual está transportando o tráfego de rede da área metropolitana.

11.25 - PRIORIDADE

de 1 a 10
Prioridade que tinha sido atribuída para a fonte selecionada.

11.26 - CAUSA PROVÁVEL

Unknown
A causa da comutação é desconhecida.

Fault Operation
A comutação tinha sido executada como consequência de uma condição de alarme.

Management Operation
A comutação tinha sido executada como consequência de um gerenciamento de operação
(ex.: Comutação Forçada Para Proteção).

11.27 - PERFIL

Profile def
O perfil do DCC usado é o default verificado de parâmetros OSI.

de 1 a 4
O perfil do DCC usado é um predefinido verificado de parâmetros OSI.

11.28 - PROTEGIDO POR / PROTEGENDO

Trib 1 - Trib 2 - Trib 3


Unidade tributária em sub-bastidor posição de abertura 2/3/4.

Trib MA - Trib MB
Módulo Tributário MOST (A/B).

STM1 S11
Curto-arraste STM-1 (janela II) da unidade óptica tributária ou linha de módulo MOST.

STM1 L11
Longo-arraste STM-1 (janela II) da unidade óptica tributária ou linha de módulo MOST.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 335


OPERAÇÃO (VOL.II)
STM1 L12-3
Longo-arraste STM-1 (janela III ou janela III dispersão trocada) da unidade óptica
tributária ou linha de módulo MOST.

STM1 Ele
Unidade elétrica tributária STM-1 ou linha de módulo MOST.

11.29 - PAPEL DE PROTEÇÃO

Not Protected
O DCC não está protegido.

Protected
O DCC está protegido.

11.30 - ESTADO DE PROTEÇÃO / TIPO DE CONDIÇÃO MSP

À seguir, o termo “objeto”, suporta:

• Linha: em caso de proteção MSP.

• Unidade: em caso de proteção do Equipamento.

• Canal: em caso de Proteção SNC ou conexões Drop e Continue.

No Request
Uma Operação de Gerenciamento tinha sido clareada.

Do Not Revert
As condições de comutação tinham sido clareadas no sistema local, mas a proteção no
modo de serviço tinha sido definida como “Não Revertida”. Então, a operação não está
automaticamente revertida para o objeto trabalhador.

Manual Sw. To Worker


Uma comutação manual para o objeto trabalhador, tinha sido executada no sistema local.

Manual Sw. To Prot.


Uma comutação manual para o objeto de proteção, tinha sido executada no sistema local.

Auto Sw. SF To Prot.


Uma comutação automática para o objeto de proteção, tinha sido executada no sistema
local; a causa está na falha do sinal.

Auto Sw. SD To Prot.


Uma comutação automática para o objeto de proteção, tinha sido executada no sistema
local; a causa está no sinal degradado.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 336


OPERAÇÃO (VOL.II)
Auto Sw. SF To Worker
Uma comutação automática para o objeto trabalhador, tinha sido executada no sistema
local; a causa está na falha do sinal.

Auto Sw. SD To Worker


Uma comutação automática para o objeto trabalhador, tinha sido executada no sistema
local; a causa está no sinal degradado.

Forced Sw. To Prot


Uma comutação forçada para o objeto de proteção, tinha sido executada no sistema local.

Forc. Sw. To Prot


Uma comutação forçada para o objeto trabalhador, tinha sido executada no sistema local.

Lockout
O uso do objeto envolvido na proteção, tinha sido desabilitado no sistema local.

Auto Sw. OOS To Prot.


Uma comutação automática para o objeto de proteção tinha sido executada como uma
consequência Fora De Serviço do objeto trabalhador.

Auto Sw. OOS To Worker


Uma comutação automática para o objeto trabalhador tinha sido executada como uma
consequência Fora De Serviço do objeto de proteção.

Wait To Restore
As condições de comutação foram clareadas e o sistema local está esperando o
vencimento completo do tempo WTR antes de restabelecer a operação normal.

Remote Do Not Revert


As condições de comutação foram clareadas no sistema remoto, mas a proteção no modo
de trabalho tinha sido definida como “Não Revertida”. Então o tráfego não está
automaticamente revertido para o objeto trabalhador.

Remote Manual Sw. To Worker


Uma comutação manual para o objeto trabalhador, tinha sido executada no sistema
remoto.

Remote Manual Sw. To Prot.


Uma comutação manual para o objeto de proteção, tinha sido executada no sistema
remoto.

Remote Auto Sw. SF To Prot.


Uma comutação automática para o objeto de proteção, tinha sido executada no sistema
remoto; a causa é a falha do sinal.

Remote Auto Sw. SD To Prot.


Uma comutação automática para o objeto de proteção, tinha sido executada no sistema
local; a causa está no sinal degradado.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 337


OPERAÇÃO (VOL.II)
Remote Auto Sw. SF To Worker
Uma comutação automática para o objeto trabalhador, tinha sido executada no sistema
remoto; a causa é a falha do sinal.

Remote Auto Sw. SD To Worker


Uma comutação automática para o objeto trabalhador, tinha sido executada no sistema
local; a causa está no sinal degradado.

Remote Forced Sw. To Prot.


Uma comutação forçada para o objeto de proteção, tinha sido executada no sistema
remoto.

Remote Forc. Sw. To Worker


Uma comutação forçada para o objeto trabalhador, tinha sido executada no sistema
remoto.

Remote Lockout
O uso do objeto envolvido na proteção tinha sido desabilitado no sistema remoto.

Remote Wait To Restore


As condições de comutação foram clareadas e o sistema remoto está esperando o
vencimento completo do tempo WTR antes de restabelecer a operação normal.

11.31 - TIPO DE PROTEÇÃO / TIPO DE PROT.

No Protection
A proteção não está definida para o recurso selecionado.

1:1 Equipment Protection


Unidade de Proteção 1:1 (um recurso trabalhador protegido por um recurso de proteção).

1:2 Equipment Protection


Unidade de Proteção 1:2 (dois recursos trabalhador protegidos por um recurso de
proteção).

MSP Unidirectional
Multiplexando Seção de Proteção 1+1 de sinais de linha de 155Mbit/s (a comutação de
proteção automática é executada no lado do link que detecta a condição de comutação).

MSP Bidirectional
Multiplexando Seção de Proteção 1+1 de sinais de linha de 155Mbit/s (a comutação de
proteção automática é executado em ambos os lados do link; o protocolo APS é
habilitado e transportado por bytes K1 e K2).

Inherent
A conexão operacional está no modo inerente.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 338


OPERAÇÃO (VOL.II)
Not Intrusive
A conexão operacional está no modo Não Intrusivo.

11.32 - UNIDADE DE PROTEÇÃO

A unidade de proteção pode ser uma das unidades pertencentes à Unit Id.

11.33 - QL FORÇADO

PRC
Relógio de Referência Primária (G.811 - nível de qualidade 1).

SSUT
Unidade de Sincronização Abastecida - Trânsito (G.812T - nível de qualidade 2).

SSUL
Unidade de Sincronização Abastecida - Local (G.812L - nível de qualidade 3).

SEC
Relógio de Equipamento SDH (G.813 - nível de qualidade 4).

DNU
Não Usar para sincronização (nível de qualidade 5).

11.34 - QL RX

Not Supported
O byte S1 não é recebido (ex.: fontes PDH ou 2MHz).

Supported
O byte S1 é corretamente recebido (de acordo para Recomendações ITU-T).

11.35 - QL RX HABILITADO

Enabled
A mensagem de status de sincronização é lida no byte S1 recebido (somente em caso de
fontes STM-1).

<Empty>
Em caso de fontes PDH ou 2MHz.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 339


OPERAÇÃO (VOL.II)

11.36 - MODO RECEBIDO

ASCII String
O traço de identificação recebido é gerenciado como fio no código ASCII (15 caracteres
e uma verificação da paridade CRC-7).

Fixed Byte
O traço de identificação recebido é gerenciado como um byte único.

11.37 - ABERTURA

de 1 a 7
Exibindo a posição da unidade de sub-bastidor.

11.38 - FONTE / FONTE ATIVA

Trib 1 - Trib 2
A fonte de sincronização é extraída para um sinal tributário de uma unidade tributária
(posição de abertura 2 ou 3).

Trib MA - Trib MB
A fonte de sincronização é extraída para um sinal tributário de um módulo MOST (A ou
B).

Line0 MA - Line1 MA
A fonte de sincronização é extraída do sinal de linha do módulo MOST A (linha 0 ou
linha 1).

Line0 MB - Line1 MB
A fonte de sincronização é extraída do sinal de linha do módulo MOST B (linha 0 ou
linha 1).

--------- Se a pasta doens 't contém um dos fios acima descritos, mas é mostrado um fio
de alarme, referir-se ao capítulo “Procedimento para Detecção de Falha”.

11.39 - ESTADO STANDBY

À seguir, o termo “objeto” suporta:

• Unidade: em caso de proteção do Equipamento ou Proteção MS.

• Canal: em caso de Proteção SNC ou Conexões Drop e Continue.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 340


OPERAÇÃO (VOL.II)
StandBy
O objeto envolvido no esquema de proteção é o de proteção um.

Providing Service
O objeto envolvido no esquema de proteção é o trabalhador um.

11.40 - ESTADO

Active
A fonte de sincronização está também disponível e em uso.

ActiveAck
O alarme tinha sido detectado no equipamento e ele tinha sido reconhecido pelo
Operador.

ActiveNotAck
O alarme tinha sido detectado no equipamento e ele ainda não tinha sido reconhecido
pelo Operador.

Inactive
O alarme desapareceu.

In service
A fonte de sincronização está disponível, mas não em uso.

Not Usable
O DCC não está disponível.

Out Of Service
A fonte de sincronização falhou.

Usable
O DCC está disponível, mas ainda não usado.

Used
O DCC está disponível e usado.

Undefined
O estado da fonte de sincronização não está disponível.

Wait To Restore
O estado da fonte de sincronização está novamente disponível, após um período Fora De
Serviço, mas o tempo WTR não tem expirado ainda.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 341


OPERAÇÃO (VOL.II)

11.41 - STATUS

--------- Na janela “Condição Normal”, esta pasta não está gerenciada ainda.

Free-running
O oscilador de sistema está usando sua própria freqüência interna.

Holdover
O oscilador de sistema está usando uma referência média armazenada.

Normal
Na pasta System: o oscilador de sistema está bloqueado para uma das fontes configuradas.
Na pasta Ext. Output: o sinal de sincronização sainte está corretamente transmitido.

Squelched
O sinal de sincronização sainte está cortado.

Tx AIS
O sinal de sincronização sainte está respondido com AIS (ainda não gerenciado).

Tx AIS
O sinal de sincronização sainte transporta a mensagem do status de sincronização DNU
(ainda não gerenciado).

11.42 - UNIDADE ID

Trib 1 - Trib 2 - Trib 3


Unidades Tributárias em sub-bastidor posição de abertura 2/3/4.

Trib MA - Trib MB
Módulo Tributário MOST (A/B).

Line0 MA - Line1 MA
Módulo MOST A linha (0/1).

Line0 MB - Line1 MB
Módulo MOST B linha (0/1).

Aux.
Unidade Auxiliar.

Comm
Unidade de Comunicação.

Shelf
Fim do Bastidor principal dos circuitos MOST.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 342


OPERAÇÃO (VOL.II)

11.43 - TIPO DE UNIDADE

16x2Mb
Módulo tributário MOST de 16x2Mbit/s.

32x2Mb
Unidade tributária de 32x2Mbit/s ou módulo tributário MOST.

63x2Mb
Unidade tributária 63x2Mbit/s.

1x140Mb
Unidade tributária 140Mbit/s.

3x45Mb
Unidade tributária 3x45Mbit/s.

3x34Mb
Unidade tributária 3x34Mbit/s.

STM-1 Ele
Unidade tributária elétrica STM-1.

STM1 - S11
Curto-arraste STM-1 (janela II) unidade óptica tributária ou módulo de linha MOST.

STM1 - L11
Longo-arraste STM-1 (janela II) unidade óptica tributária ou módulo de linha MOST.

STM1 - L12-3
Longo-arraste STM-1 (janela III ou janela III dispersão trocada) unidade óptica tributária
ou módulo de linha MOST.

Control MA - Control MB
Sub-unidade de Controle MOST (A/B).

Comm
Unidade de Comunicação.

11.44 - UNIDADE DE SERVIÇO

A unidade de serviço pode ser uma das unidades pertencentes à Unit Id.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 343


OPERAÇÃO (VOL.II)

12 - COMO...

Este capítulo contém informações adicionais para configurar e usar o Controlador Local.

Uma vez que uma operação Login é executada pela primeira vez ou depois de uma base de
dados limpa, o ADM-1 é completamente desequipado.

O procedimento de configuração sugerido, em ordem cronológica, é:

1. Configurar o Sistema:

a) Configurar o Elemento de Rede;

b) Criar as Unidades;

c) Designar Papéis de Proteção;

d) Equipar Porta de Tráfego;

e) Configurar os Parâmetros de Gerenciamento de Sistema;

f) Designar Programações de Alarme.

2. Configurar Proteções:

a) Configurar Proteção do Equipamento;

b) Configurar Proteções de Rede.

3. Configurar Sincronização:

a) Equipar Fontes de Sincronização;

b) Configurar Sincronização do Sistema;

c) Configurar Saídas de Sincronização Externas.

4. Criar Cross-connections.

Informações adicionais relativas ao procedimento acima descrito e outras operações úteis


são cedidas à seguir.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 344


OPERAÇÃO (VOL.II)

12.1 - ...CONFIGURAR O SISTEMA

12.1.1 - CONFIGURAR O ELEMENTO DE REDE

1. Selecionar o item NE Type.

2. Definir redundância do equipamento.

3. Definir a unidade responsável para o gerenciamento dos Canais de Comunicação de


Dados.

4. Definir o tipo de NE que deve ser usado.

5. Habilitar ou desabilitar o uso da interface V.11 (manipulação DLC).

Ver Também:

Configuração NE

12.1.2 - CRIAR AS UNIDADES

1. Clicar sobre a unidade para ser criada e selecionar o item Create no menu unidade.

2. Selecionar o tipo de unidade para ser criada, verificando o botão de rádio relevante. As
opções disponíveis dependem dos tipos de unidades que podem ser instaladas na posição
de abertura selecionada.

3. Confirmar as programações.

Ver Também:

Criação de Unidade

12.1.3 - ATRIBUIR PAPÉIS DE PROTEÇÃO

1. Selecionar o item No Protection.

2. Definir os papéis de proteção das unidades criadas anteriormente.

3. Confirmar as programações; as unidades selecionadas serão exibidas com o papel de


proteção.

Ver Também:

Papel de Proteção

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 345


OPERAÇÃO (VOL.II)

12.1.4 - EQUIPAR PORTA DE TRÁFEGO

Configuração de Taxa de Tráfego

No caso de unidades tributárias de 2Mbit/s, as portas tributárias podem aceitar sinais de


1.5Mbit/s como bem; proceder como segue:

1. Clicar sobre a unidade que deve ser configurada e selecionar o item Configuration no
menu unidade.

2. Definir a taxa de tráfego PDH para cada grupo de portas tributárias.

3. Confirmar as programações.

Ver Também:

Configuração de Unidade de 2Mbit/s

Configuração de Porta

1. Clicar sobre a unidade que deve ser configurada e selecionar o item Configuration no
menu unidade.

2. Equipar as portas exigidas.

3. Confirmar as programações.

Ver Também:

Configuração de Porta STM-1, Configuração de Porta de 2Mbit/s, Configuração


de Porta de 34-45Mbit/s, Configuração de Porta de 140Mbit/s

Configurações Opcionais

1. Clicar sobre a unidade que deve ser configurada e selecionar o item Configuration no
menu unidade.

2. Habilitar a detecção do alarme TIM para a porta selecionada.

3. Configurar os limites notáveis degradados.

4. No caso de interfaces ópticas STM-1, habilitar ou desabilitar o scrambler.

5. Configurar a Etiqueta de Sinal esperada.

6. Digitar a identificação de Traço transmitida e esperada.

7. Confirmar as programações.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 346


OPERAÇÃO (VOL.II)
Ver Também:

Configuração de Porta STM-1, Configuração de Informação de Via STM-1,


Configuração de Parâmetros de Canal STM-1, Configuração de Porta de
2Mbit/s, Configuração de Informação de Via de 2Mbit/s, Configuração de Porta
de 34-45Mbit/s, Configuração de Informação de Via de 34-45Mbit/s,
Configuração de Porta de 140Mbit/s, Configuração de Informação de Via de
140Mbit/s

12.1.5 - VERIFICAR OS PARÂMETROS DE GERENCIAMENTO DE SISTEMA

Configuração de Canais de Comunicação de Dados

1. Selecionar o item NE Setup.

2. Selecionar a pasta Communication.

3. Habilitar o uso dos DCCs exigidos, destrancando-os.

4. Confirmar as programações.

Ver Também:

Configuração do DCC

Configuração de Endereços de Rede

1. Selecionar o item NE Setup.

2. Selecionar a pasta Protocol.

3. Digitar os endereços de rede (Nsap e MAC) nas pastas relevantes e habilitar ou desabilitar
o uso da interface Q.

4. Confirmar as programações.

Ver Também:

Configuração de Rede

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 347


OPERAÇÃO (VOL.II)

12.1.6 - ATRIBUIR PROGRAMAÇÕES DE ALARME

Configuração de Parâmetros de Alarme

1. Selecionar o item Alarm Parameters.

2. Definir os limites de persistência dos alarmes listados e as outras opções disponíveis,


relativos à detecção e exibição do alarme.

3. Confirmar as programações.

Ver Também:

Parâmetros de Alarme

Configuração de Atributos de Alarme

1. Selecionar o item Alarm Attributes.

2. Mudar, se exigido, a categoria do alarme dos alarmes listados.

3. Confirmar as programações e fechar a janela.

Ver Também:

Atributos de Alarme

Configuração de Contatos Terra Entrantes

1. Selecionar o item Ground Contacts.

2. Configurar os contatos terra entrantes disponíveis.

3. Confirmar as programações.

Ver Também:

Contatos Terra

Configuração de Contatos Terra Saintes

1. Selecionar o item Ground Contacts.

2. Configurar os contatos terra saintes disponíveis.

3. Confirmar as programações.

Ver Também:

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 348


OPERAÇÃO (VOL.II)
Contatos Terra

Configuração de Lâmpada do Bastidor

1. Selecionar o item Rack Lamp Configuration.

2. Configurar a lâmpada do bastidor designando uma das disponíveis.

3. Confirmar as programações.

Ver Também:

Configuração de Lâmpada do Bastidor

Configuração de Monitoraçao de Alarme

1. Clicar sobre a unidade exigida e selecionar o item Alarm Monitor no menu unidade.

2. Escolher um canal ou uma porta e mudar o estado, se exigido.

3. Confirmar as programações.

Ver Também:

Monitoração de Alarme

Ações de Falha

1. Clicar na unidade exigida e selecionar o item Configuration no menu unidade.

2. Selecionar a pasta Unit Config. Esta pasta e seu conteúdo podem mudar dependendo do
tipo de unidade.

3. Verificar os botões de rádio para habilitar/desabilitar as ações de falha para ser executadas
quando o alarme indicado é detectado.

4. Confirmar as programações.

Ver Também:

Configuração da Unidade STM-1, Configuração da Unidade 2Mbit/s,


Configuração da Unidade 34-45Mbit/s, Configuração da Unidade 140Mbit/s

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 349


OPERAÇÃO (VOL.II)

12.2 - ...CONFIGURAR PROTEÇÕES

12.2.1 - CONFIGURAR PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTO

1. Selecionar o item Equipment Protection.

2. Configurar a proteção do equipamento (seleção de unidade, tipo de proteção e modo de


proteção).

3. Confirmar as programações.

Ver Também:

Proteção do Equipamento

12.2.2 - CONFIGURAR PROTEÇÕES DE REDE

Configuração de Proteção MSP

1. Selecionar o item MSP Protection.

2. Configurar a proteção MSP (seleção de unidade, tipo de proteção e modo de proteção).

3. Confirmar as programações.

Ver Também:

Proteção MSP

Configuração de Proteção SNCP

NOTA: Esta proteção pode ser configurada somente em canais cross-connected.

1. Selecionar o item Cross-connection.

2. Selecionar uma cross-connection bidirecional existente (ou o canal from de uma cross-
connection unidirecional), clicando sobre o canal a ser protegido.

--------- O canal a ser protegido deve pertencer para uma unidade STM-1.

3. Clicar no botão Protection.

4. Selecionar o canal de proteção e configurar a proteção.

5. Confirmar as programações.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 350


OPERAÇÃO (VOL.II)
Configuração de Parâmetros de Proteção

Esta opção é usada para os parâmetros de proteção relevantes para um esquema de proteção
existente.

1. Selecionar o item Protection Parameter.

2. Configurar os novos parâmetros de proteção.

3. Configurar as programações.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 351


OPERAÇÃO (VOL.II)

12.3 - ...CONFIGURAR SINCRONIZAÇÃO

12.3.1 - EQUIPAR FONTES DE SINCRONIZAÇÃO

1. Selecionar o item Sync Configuration.

2. Equipar as fontes de sincronização exigidas:

• selecionar a unidade e a porta para ser usada como fonte de sincronização;

• forçar o nível de qualidade para um PDH ou uma fonte externa;

• habilitar o nível de qualidade lendo ou forçando ele para uma fonte STM-1.

12.3.2 - CONFIGURAR SINCRONIZAÇÃO DE SISTEMA

1. Selecionar a pasta System.

2. Configurar as fontes de sincronização, definindo a prioridade de cada uma delas.

3. Configurar o modo de saída externa (normal ou sistema).

4. Configurar, se exigido, os parâmetros de esquema de sincronização:

• configurar o modo de proteção (Reversível ou Não Reversível);

• configurar o tempo WTR (Espere para Restabelecer), se o modo de proteção é


Reversível;

• habilitar SSM (Mensagem de Status de Sincronização);

• configurar o nível de qualidade transmitido quando o SSM é desabilitado;

• definir o limite do nível de qualidade para adiar;

• configurar o nível de qualidade transmitido quando o sistema está em free-running.

5. Confirmar as programações clicando no botão OK; pressionando o botão Cancel a janela


será fechada sem confirmar as programações.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 352


OPERAÇÃO (VOL.II)

12.3.3 - CONFIGURAR SAÍDAS DE SINCRONIZAÇÃO EXTERNAS

1. Selecionar a pasta Ext 1 Output ou a Ext 2 Output.

2. Configurar as fontes de sincronização, definindo o tipo de sinais de saída (2Mbit/s ou


2MHz) e a prioridade da fonte.

3. Configurar, se exigido, os parâmetros de esquema de sincronização:

• configurar o Modo de Saída Externa (normal ou sistema);

• configurar o modo de proteção (Reversível ou Não Reversível);

• configurar o tempo WTR (Espere para Restabelecer), se o modo de proteção é


Reversível;

• habilitar SSM (Mensagem de Status de Sincronização);

• configurar o nível de qualidade transmitido quando o SSM é desabilitado;

• definir o nível de qualidade para transmitir, se a saída é um sinal de 2Mbit/s;

• definir o Nível de qualidade usado como limite para squelch na saída de


sincronização.

4. Confirmar as programações.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 353


OPERAÇÃO (VOL.II)

12.4 - ...CRIAR CROSS-CONNECTIONS

1. Selecionar o item Cross-connection.

2. Multiplicar, se exigido, as bordas SDH.

3. Criar as cross-connections (ex.: bidirecional, unidirecional, broadcast, etc.).

4. Proteger, se exigido, a conexão criando uma proteção SNC.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 354


OPERAÇÃO (VOL.II)

12.5 - ...GERENCIAR DESEMPENHOS

12.5.1 - CONFIGURAR A COLETA DE DADOS DE DESEMPENHO

1. Selecionar o item Performance → Configuration e os parâmetros de desempenho de


acesso geral de ADM-1 (ex.: número de blocos errados para criar um SES, número de
SES consecutivos para criar um CSES, etc.).

2. Selecionar o item Performance → Exception Report Enabling e habilitar o Relatório de


Exceção para ambos os registros.

3. Selecionar o item Performance → Exception Thresholds → Set n e, se exigido,


configurar as programações de limites de exceção.

4. Selecionar o item Performance → Data Collection and Monitoring Configuration e:

• selecionar a entidade para ser de monitoraçãoda (unidade e porta/canal);

• habilitar ou não os dois registros (15 minutos e 24 horas);

• habilitar ou não o relatório de Tempo indisponível;

• configurar o limite de exceção para ser usado;

5. Confirmar as programações e iniciar a coleção de dados de desempenho.

12.5.2 - EXIBIR A COLETA DE DADOS DE DESEMPENHO

1. Selecionar o item Performance → Data Collection and Monitoring Configuration.

2. Selecionar uma entidade de monitoraçãoda (unidade e porta/canal).

3. Clicar propriamente no botão para exibir uma janela contendo os dados de desempenho.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 355


OPERAÇÃO (VOL.II)

12.6 - ...EXECUTAR OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO

12.6.1 - EXECUTAR UMA BASE DE DADOS UPLOAD

1. Selecionar o item Database Upload/Download.

2. Digitar o nome do arquivo e localização, onde o dado será salvo.

3. Iniciar a operação upload.

12.6.2 - EXECUTAR UM CARREGAMENTO DA BASE DE DADOS

1. Selecionar o item Database Upload/Download.

2. Selecionar o arquivo contendo a configuração do equipamento para carregar, clicando no


botão File Selection.

3. Iniciar a operação de carregamento.

12.6.3 - REALISAR UMA VERSÃO APERFEIÇOADA DO SOFTWARE DO


EQUIPAMENTO

1. Copiar a aplicação do software e o novo arquivo download.ini no diretório usado para o


software da Aplicação de Controle.

2. Selecionar o item Software Download.

3. Selecionar os tipos de unidade para versão, verificando-os na lista disponível.

4. Iniciar a operação para carregar; a nova aplicação de software é carregada no banco flash
standby das unidades selecionadas.

5. Quando o carregamento está acima, clicar sobre a unidade carregada e selecionar o item
Bank Switch do Menu Unidade.

6. Clicar novamente sobre a unidade e selecionar o item Bank Validation.

7. Repetir passos 5 e 6 para cada unidade carregada; o último deve ser a principal unidade
MOST. Depois destas operações, o controlador local será automaticamente desconectado,
e o operador pode usar a nova Aplicação de Controle para gerenciar o equipamento.

ED. 5 MSH11C 39000-MO1 FL. 356

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