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Criatividade no ambiente escolar (

MUITO BOM E COMPLETO

http://repositorio.unicentro.br:8080/jspui/bitstream/123456789/975/5/Criatividade%20no
%20ambiente%20escolar%20%282%29.pdf

‫ישראל‬

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ARTIGO : Cadernos de Educação de Infância n.º 96 Mai/Ago 12

Criatividade na educação de infância: algumas reflexões

Maria Teresa Santos . Instituto Politécnico de Beja – Escola Superior de Educação (msantos@ipbeja.pt)
Maria do Céu André . Instituto Politécnico de Beja – Escola Superior de Educação (mandre@ipbeja.pt)

 Qual o significado do desenvolvimento da criatividade nos contextos educativos,


organizacionais

 Sendo uma característica do pensamento que se manifesta na maior parte das pessoas desde
uma idade precoce, de várias formas e em diversos contextos, a criatividade parece ser mais
fácil de reconhecer do que de definir1

(Fryer, M. (1996). Creative teaching and learning. London: Paul Chapman Publishing Ltd. Romo, M.
(1997). Psicología de la creatividad. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, S. A. Cramond, B. (2008).
Creativity: An international imperative for society and the individual. In S. Bahia, & M.F. Morais (Coord.).
Criatividade: Conceito, necessidades e intervenção (pp.14-40). Braga: Psiquilíbrios Edições )
 Em autores consultados, encontrámos o significado atribuído aos ambientes educativos e às
atitudes positivas dos adultos para a promoção da criatividade nas crianças como condições
essenciais para o desenvolvimento e saúde mental9. Por outro lado, os documentos oficiais
fazem apenas referência específica à criatividade no campo das artes e das linguagens
expressivas, revelando claramente algumas das ideias míticas sobre a criatividade, a de que
predominantemente ou apenas pode ser promovida a partir das áreas artísticas

( Fryer, M. (1996). Creative teaching and learning. London: Paul Chapman Publishing Ltd. Bahia,
S. (2002). Da educação à arte e à criatividade. Sobredotação, 3 (2), 101-126. Disponível em pdf:
http://hdl.handle.net/10451/2730. Cramond, B. (2008). Creativity: An international imperative
for society and the individual. In S. Bahia, & M.F. Morais (Coord.). Criatividade: Conceito,
necessidades e intervenção (pp.14-40). B)

Um tal constructo tem sido conceptualizado por muitos autores, que colocaram em evidência a
sua complexidade e a necessidade da sua abordagem multidimensional, em que as
características pessoais têm de ser entendidas na relação com o contexto, os processos e os
produtos dos atos criativos

(Morais, M. F. (2001). Definição e Avaliação da Criatividade. Braga: Universidade do Minho.


Morais, M. F. (2003). Os produtos criativos: Introdução a uma alternativa de avaliação no
contexto educativo. Sobredotação, 4 (2), 9-24. Bahia, S., & Nogueira, S. I. (2005). Entre a teoria e
a prática da criatividade. In G. Miranda & S. Bahia (Org.), Psicologia da Educação: Temas de
Desenvolvimento, Aprendizagem e Ensino (pp. 332-363). Lisboa: Relógio d’Água Editores.
Disponível em pdf: http://hdl.handle. net/10451/2721. Bahia, S. (2007). Psicologia da
Criatividade. Manual de Apoio para a disciplina de Psicologia da Criatividade. Mestrado em
Teatro e Comunidade da ESTC/IPL. Disponível em pdf: http://www.esd.ipl.pt/
znew/pdfs/manuaisdeestudo/psic)

 A investigação académica produzida desde os anos 50 do século XX realça o significado da


criatividade para o desenvolvimento pessoal e social, evidenciando igualmente a importância
dos fatores contextuais para que a sua expressão se dê através de diversos meios, que por
vezes se apresentam inusitados, ambíguos, algo caóticos, mas quase sempre surpreendentes.

( Romo, M. (1997). Psicología de la creatividad. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, S. A. Cavalcanti, J.


(2006). A criatividade no processo de humanização. Saber (e) Educar, nº11, 89-98. Disponível em pdf:
http://repositorio. esepf.pt/bitstream/handle/10000/7/SeE11CriatividadeCavalcanti.pdf?sequence=1.)
 Nós pensamos que sim porque, apesar de muitos educadores reconhecerem que o
desenvolvimento da criatividade é importante, as suas atitudes e práticas nem sempre se
apresentam coerentes com essa percepção.

(4 Pequito, P. (1999). Representações de criatividade dos educadores de infância. Saber (e) Educar, 4, 61-
77. Disponível em pdf: http://purl.net/esepf/handle/10000/218.)

 CREANET – Creativity in Pre-School Education (http://www.creativityinpreschool.eu),

 Pensávamos que éramos capazes de fazer a diferença, mas subestimámos largamente a


influência dos contextos de socialização profissional e, ao longo dos anos, quando
encontrávamos ex-estudantes que tinham feito estágios brilhantes, estavam agora remetidos às
práticas repetitivas, rotineiras, pouco arriscadas, empobrecedoras e questionávamo-nos: mas
com quem ou onde aprenderam isto? Qual o interesse das propostas que apresentam? Onde
está a reflexão sobre a ação? Porquê a indisponibilidade para estarem atentos à atividade
espontânea e autodirigida das crianças destas idades? ( formação de professores)

 A investigação que temos vindo a desenvolver tem-se centrado na revisão da literatura nacional
e internacional e nas perceções e práticas dos educadores de infância8.

Santos, M.T., & André M.C. (2011). Creativity and education in Portugal: the particular case of
presschool. Publicado em: http://www.creativityinpreschool.eu. Santos, M.T., & André M.C.
(2012). Portuguese presschool teachers’ views on creativity

 Em autores consultados, encontrámos o significado atribuído aos ambientes educativos e às


atitudes positivas dos adultos para a promoção da criatividade nas crianças como condições
essenciais para o desenvolvimento e saúde mental

Santos, J. (1982). Ensaios sobre Eucação I – A criança quem é? Lisboa: Livros Horizonte. Santos, J. (1983).
Ensaios sobre Eucação II – O falar das letras. Lisboa: Livros Horizonte. Diniz, M.A.S. (1999). Aprender
repetindo ou encontrar procurando?. In Atas do 1.º Encontro do Centro Doutor João dos Santos – Casa
da Praia – “Pare, Escute e Pense – o sentir, o pensar e o agir na evolução das crianças e dos
jovens”(pp.173-180). Lisboa: Centro Doutor João dos Santos – Casa da Praia.

 São vários os trabalhos que realçam a relevância de se aceder às perceções e teorias implícitas
dos professores e educadores a propósito da criatividade com vista ao desenvolvimento das
suas competências neste domínio e, por essa via, produzir impacto nas suas práticas, muito
particularmente, na forma como constroem situações de aprendizagem
Fryer, M. (1996). Creative teaching and learning. London: Paul Chapman Publishing Ltd. Romo, M.
(1997). Psicología de la creatividad. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, S. A. Fryer, M. (2008). Creative
teaching and learning in the UK: Early research and some subsequent developments. In S. Bahia, & M.F.
Morais (Coord.). Criatividade: Conceito, necessidades e intervenção (pp.136-156). Braga: Psiquilíbrios
Edições. Diakidoy, I-N., & Kanari, E. (1999). Student teachers’ beliefs about creativity. British Educational
Journal, Vol. 25, n.º 2, 225-243. Pequito, P. (1999). Representações de criatividade dos educadores de
infância. Saber (e) Educar, 4, 61-77. Disponível em pdf: http://purl.net/esepf/handle/10000/218. Morais,
M. F., & Azevedo, I. (2008). Criatividade em Contexto Escolar: representações de professores dos ensinos
básico e secundário. In S. Bahia & M. F. Morais (Coord.). Criatividade: Conceito, necessidades e
intervenção (pp.157-196). Braga: Psiquilíbrios Edições.

 A análise efetuada às respostas das 45 educadoras indica que este grupo enfatiza as linguagens
estética e artística como campos privilegiados da expressão e promoção da criatividade e é
revelador da crença da estreita e quase exclusiva relação entre criatividade e artes, sendo um
traço comum a dados obtidos por outros

2 Fryer, M. (1996). Creative teaching and learning. London: Paul Chapman Publishing Ltd. Romo, M.
(1997). Psicología de la creatividad. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, S. A. Diakidoy, I-N., & Kanari, E.
(1999). Student teachers’ beliefs about creativity. British Educational Journal, Vol. 25, n.º 2, 225-243.
Bahia, S. (2002). Da educação à arte e à criatividade. Sobredotação, 3 (2), 101-126. Disponível em pdf:
http://hdl.handle.net/10451/2730. Morais, M. F., & Azevedo, I. (2008). Criatividade em Contexto
Escolar: representações de professores dos ensinos básico e secundário. In S. Bahia & M. F. Morais
(Coord.). Criatividade: Conceito, necessidades e intervenção (pp.157-196). Braga: Psiquilíbrios

 Pesquisa:
 Quando solicitados a descreverem situações que promovessem e inibissem a criatividade nas
crianças com as quais trabalham, estes profissionais evidenciaram como condições favoráveis ao
desenvolvimento da criatividade de as atitudes positivas dos educadores face às ideias,
processos e produtos das crianças e a organização do ambiente educativo conducente e
facilitador da livre expressão. Por outro lado, é também nas atitudes dos profissionais, quando
restritivas e autoritárias, e na rígida estruturação das atividades que encontram os elementos
inibidores dos processos criativos. Os resultados apontam para um grupo consciente do seu
papel no desenvolvimento das crianças e no reconhecimento de que a criatividade não resulta
apenas de características individuais, mas da interação com outros e com os ambientes de
aprendizagem. Relativamente à caracterização de uma criança criativa, encontrámos uma
grande unanimidade nas respostas, ao mencionarem ser “alguém que faz a diferença” pela
originalidade e imaginação ao nível das ideias, processos ou produtos apresentados. Aliás, a
característica imaginação é considerada por todos como a que melhor retrata uma pessoa
criativa, o que está em consonância com estudos anteriormente referenciados13. Este grupo de
educadores parece confortável em descrever um produto criativo, sendo que as suas
explicações evidenciam a singularidade e originalidade de tais produtos. É interessante verificar
que alguns referem como mais importante do que o produto o envolvimento no processo de
criação por parte da criança e o significado que a mesma lhe atribui.

Fryer, M. (1996). Creative teaching and learning. London: Paul Chapman Publishing Ltd. Romo, M.
(1997). Psicología de la creatividad. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, S. A. Diakidoy, I-N., & Kanari, E.
(1999). Student teachers’ beliefs about creativity. British Educational Journal, Vol. 25, n.º 2, 225-243.

 E é isto mesmo que pensamos: uma educação para a criatividade é absolutamente vital para
desarmar as muitas armadilhas em que nos enredámos e para as quais não vislumbramos
saídas. A desconstrução, a capacidade crítica e reflexiva, o não compactuar com a pequenez, o
procurar a essência das coisas e das pessoas e não a sua aparência e perceber como é bom
partilharmos o território com outros muito mais talentosos e criativos do que nós trará
benefícios individuais e coletivos.

Criatividade e percurso escolar: um estudo com jovens do ensino básico ( muito bom)

http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/8065

boa introdução

http://psicologiaeeducacao.ubi.pt/Files/Other/Arquivo/VOL6/PE%20VOL6%20N1/PE
%20VOL6%20N1_index_5_.pdf

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